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Zapelin deu um buquê de rosas para pierrot, e isso não o fez sorrir, ofereceu mais um gato preto filhote, mesmo assim não aceitou e nem sorriu, levou para fumar ervas na montanha para ver a lua cheia, nada o fazia sorrir, foi quando então numa demonstração rápida de dança divertida para tentar fazer pierrot rir, passa por eles ninguém menos que Alerquim, que diz a pierrot:
- Fala seu palhaço.
Foi um breve cumprimento da parte de alerquim enquanto seguia andando indo cuidar da própria vida, mas aquelas três palavras foram o suficiente, zapelin viu pierrot sorrir de verdade, mas não pra ele e sim para alerquim
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Então eu tenho que me casar com você só porque gostas muito de mim e chora de ciúmes de mim?
Bom, sim. - disse Pierrot.
A vida não é como queremos que seja Pierrot. -Alerquim
Você não pode me fazer refém dos seus sentimentos, e eu não posso te manter refém de uma coisa que eu não sinto...
Aquilo foi uma pancada no estômago do frágil Pierrot. Então ele suspirou fundo e disse:
Você me fez refém de uma confusão da sua cabeça e agora não quer se responsabilizar, foi você quem cultivou esse sentimento em mim, eu não cheguei até sozinho, vocês podem me achar louco, porém sou muito lúcido e os verdadeiros loucos aqui eram, são e serão vocês.
Maria Colombina era dissimulada fazia que ligava pros sentimentos melancólicos de Pierrot, mas no fundo amava vê-lo sofrer
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Não tenho dependência de ti,
Mas
Sua sombra me causa o eclipse
Enquanto enfrente o lapso
Do tempo e da minha memória sem limite
Procuro tempo
Pra sintetizar essa história
Se é que me permite.
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Eu não tenho compromisso em fazer ninguém feliz,
Mas tenho a responsabilidade de me fazer feliz
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Por dentro me questiono
Se foi real
Por fora me questionam
Se é real
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Fiz uma pergunta a mim mesmo
Fiquei sem responder
Porque é que eu gosto de voce...
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Ao engolir o choro,
Pensei que morreria envenenado
Na real fiquei embriagado,
De tristeza
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Quando a bola eu passava
E os nossos dedos se tocavam
Você fundo respirava
Os olhos arregalava
Dessa parte eu gostava
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Não faço uma loucura por você
Não vou beber
Nem chorar
Simplesmente rente ao morro vou rir
Vou sentar, fumar um cigarro e
Ouvir um techno brega
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Pq que o álcool muda as pessoas né?
Tem gente que a gente sabe que vai beber vinho e vai mudar
Eu tenho que escrever tudo que eu penso
E você dizer tudo oq pensa, não?
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Eu quero escolher o buteco mais melancólico
Eu quero um que toque alcione
Pra eu sentar sozinho no fundo
Com uma caneta e guardanapos
Escrever poemas podres de um amor que não rolou
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Quando eu passo a bola
Nossas mãos se tocam
E você respira fundo e arregala os olhos
Desse momento eu gostava
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Inconsequentemente me apaixonei por uma pessoa ridícula com um ego ridículo, todas as vezes que eu precisava elogiá-lo tinha que dizer ao contrário para que o seu ego não se inflasse demais, quando o amava dizia que o odiava, quando eu queria dizê-lo que era o homem mais lindo que eu conhecia, tive que dizer que era o homem mais feio que existia nesse mundo, e pensando muito bem tudo isso foi muito justo porque desde o início ele também não foi claro comigo sendo confuso e também me confundindo. Ele é como o sol radiante, cheio de energia e capaz de dar vida a flores murchas. Eu sou como a Lua melancólico, gótico, esotérico e preciso da luz do Sol, tal qual as flores mortas. Digo que foi inconsequente, pois de fato, construi um sentimento que não estava nos meus planos, corriqueiro de pequenas doses diárias de dedicação tempo, espaço e conversas sentimentais olho no olho. No início o ignorei e deixei claro que não sentia nada, pois minha amiga Maria Colombina estava apaixonada por esse Alerquim, mas ele não queria dedicar tempo a ela pois ela havia um caso indeciso e mal resolvido com um peão. Eu e alerquim passamos a nos encontrar todos os dias, conversávamos muitas coisas, eu explicava pra ele como eu era triste e melancólico resultado de uma relação estreita e conturbada com a minha família e eventos que me trouxeram a me tornar quem eu sou hoje, e ele me explicava como tinha muita vontade de viver, como tem muitos sonhos, vontades e o quanto de amor tem de sobra por sua família.
Vezes em sempre ele sentia o ar romântico entre nois dois e logo que sentia fazia questão de me lembrar que não aconteceria nada entre a gente, e eu orgulhoso que só, também fazia deixar claro que mesmo que eu fosse gay eu não sentia atração nenhuma e não tinha intenção nenhuma de abordá-lo de forma romântica ou sexual, pois bem, isso era frustrante.
A minha aproximação de alerquim teve como resultado o nosso afastamento de Maria Colombina, que resolveu voltar a se dedicar ao romance com seu peão.
Alerquim sempre se mostrou incomodado com o peão, não entendia bem, por vezes expressou vontade de viver algo com Maria para o incomodá-lo.
Em uma semana Alerquim se sentia confuso em relação a mim, ele nunca verbalizou, mas eu deduzi isso depois que ele precisou mandar meu nome completo e data de aniversário completo para sua mãe que era uma bruxa cigana, jogar os búzios, ler as cartas e entender que conexão era essa que tínhamos, afinal ele era um cara heterossexual e eu um garoto gay.
Os dias se passavam e a gente não ficava mais sozinho, pois eu sempre fazia questão de sua presença e ele da minha.
Bebemos muito vinho juntos, acho difícil um pirata superar-nos por exemplo.
Lembro que sempre no auge da embriaguez Alerquim gostava de falar muito próximo a mim coisas sussurradas que não eram românticas e nem sobre mim e nem sobre nós, mas bruxarias e caminhos que guardiões espirituais nos mostravam através de sinais, mas combinado com o vinho e olho no olho aquilo sempre fez o meu coração bater forte.
Ele me dizia sobre uma mulher de longe a qual trocava cartas, mas nunca havia visto, por cartas ela prometia a ele ser uma mulher linda, a ideal de seus sonhos, que casaria com ele viveriam uma vida como de contos famosos, porém eu o incentivei a vê-la já que eu estava convencido que ela não era quem dizia ser, nunca tive ciúmes dela, eu sentia que era alguém o enganando. Ele marcou de a ver e ela não apareceu, pronto, a confusão em sua mente estava plantada, pois quem o prometia o mundo não existia, hora de recalcular a rota, um bom sinal era que quando estava em minha companhia não pensava em mandar cartas para ninguém, é, isso eu percebi também. Eventualmente o expliquei que eu gostava de escrever cartas para mim mesmo, poemas de um amor incompreendido que nunca seria vivido, em forma de livro, em forma de ficção, um romance que existia na minha cabeça, mas que nunca poderia chegar ao seu devido destinatário, ele me olhou nos olhos e disse "entendi.", ele entendeu mesmo, eu sei, foi a primeira coisa que eu o disse que fez o entender que nem tudo que acontecia na minha cabeça eu exteriorizava.
Ele perguntou se era um personagem na minha história e se eu estava escrevendo sobre ele, eu disse "não, sou um poeta triste e romântico e ninguém pode ler os meus textos e poemas", de certa forma isso o fez ter certeza que sim, eu estava escrevendo sobre ele.
Foi quando me disse que a princesa distante também gostava de escrever e que também escrevia histórias que pra ela seria possível, então percebi que ele era o meu karma e eu o karma dele, que a minha personalidade era perfeita para o seu amor, mas a minha figura e gênero não.
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Sempre que eu posso lembro de você
Sempre que eu posso eu te esqueço
Quando eu podia deixei claro, te odeio
Quando foi preciso explanei, te gosto muito
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A dor da madrugada faz eu escrever
A dor do meu peito é não ter você
Pensamentos confusos em relação a mim
O enrolaram numa teia de ideias sem fim
Sobre o por quê, como assim?
Não era seu plano gostar
Não era meu plano me apaixonar
Eu não escolhi você, você não é meu
E eu não sou seu
Mas era gostoso o parecer ter
O sentimento de possessão sempre foi o meu favorito
Até de assustar ao mostrar que meu amor por você é infinito
Mas eu nunca recebi o carinho
O carinho que você só deu, para a Gabi do RJ
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Do ódio, a felicidade até o amor
Todo mundo é meu refém
-(até eu mesmo)
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