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Querido(a) seguidor(a),

Pois é, chegou o momento de dizer adeus ao Tumblr. Foram anos de posts, interações, e gifs legais que, sinceramente, mereciam mais atenção do que receberam. A verdade é que o Tumblr sempre teve seu charme, mas infelizmente nenhum paciente nunca chegou até nós por aqui. Então, depois de muito refletir (e tomar alguns cafés), resolvi que precisamos focar em outras redes.

Mas calma! Não é um “adeus” dramático. Continuamos firmes e fortes no Psico.Online. Se você ou alguém que conhece precisar de um espaço acolhedor para falar sobre saúde mental, ainda estamos por aqui, é só acessar psico.online. Mas vou tirar o Tumblr da nossa lista de tarefas de postagem. Afinal, quem nunca quis diminuir um pouco a lista de pendências, né?

Agradeço muito por todo o apoio e pelas interações ao longo desses anos. Foi bom enquanto durou, e quem sabe nos encontramos por aí em outras plataformas. O importante é que o Psico.Online segue de portas abertas.

Com carinho,

Raul

Psico.Online

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A comparação é uma armadilha que distorce nossa percepção e mina nosso bem-estar. Não é apenas injusto com quem somos, mas também com tudo o que já conquistamos. Quando olhamos demais para a grama do outro, deixamos de valorizar o que temos e o que construímos. Isso nos leva à insatisfação e à insegurança. A grama alheia pode parecer mais verde, mas focar no que não temos só alimenta um ciclo vicioso de frustração. Cada um cultiva suas lutas e vitórias, e é preciso lembrar que o valor verdadeiro está no que se vive, não no que se observa. Comparar-se é esquecer que cada caminho tem seu tempo e ritmo. Olhe para dentro, valorize cada pequena conquista e concentre-se no que está construindo.

Curto e direto q to com pouco tempo hj.

Gostou?

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Qdo olhamos p/ os “probrema”, conhecido como adversidades, a forma como interpretamos o dito faz toda a diferença, sabia?

Mas, olha, ñ é assim tão simples: tenha “uma visão positiva”... Uau, pq ñ pensei nisso antes?

Mas calma, ñ se trata só de “pensar positivo”, como se fosse uma receita mágica.

Lembra q o tamanho do obstáculo, ou da nossa percepção dele, molda nossas ações e reações. Dois olhares distintos, diante da mesma piça, podem gerar resultados bem diferentes.

A questão ñ é tanto sobre o q enfrentamos, mas como escolhemos enfrentar.

E é aí q mora o nó.

Às vezes, o q vemos como invencível é, na vdd, o q nos coloca à prova, enquanto o q outros enxergam como barreira intransponível, alguns veem como oportunidade certeira.

Olhar p/ algo grande demais e achar q é impossível vencer pode ser a sentença de desistência q a gente escreve pra si. Aquela vozinha interna dizendo “não dá” mta vez já é a derrota antes de qqr ação. Mas olhar p/ o mesmo gigante e ver ali a certeza q é impossível errar pode ser o tiro de sorte q muda tudo.

Essa dualidade de percepções ñ é só uma metáfora motivacional, mas reflete como nossa mente foi moldada pelas experiências.

A predisposição p/ focar na derrota ou sucesso define os próximos passos. E como ficamos predispostos? Ñ é sorte, nem genética. É a história, o cultural, o ambiente bio-psico-social.

O q vivemos, aprendemos e absorvemos. A lente q usamos foi colocada cedo, e é através dela q interpretamos o mundo.

Esses passos, ao invés de serem medidos, mtas vezes são guiados pela lente q nos foi dada. Ela filtra nossas emoções, pensamentos e até a coragem q temos de agir.

Seja qual for o monstro à frente, o q pensamos q vai acontecer pode ser mais importante do q realmente é. Costuma ser. A vdd é q mtas vezes temos mais medo dos nossos próprios medos do q da realidade.

O q se passa na nossa cabeça enquanto puxamos a corda do arco pode definir o q será atingido. E agora, como mudar isso? Terapia ajuda, claro, mas ñ é mágica. A verdadeira mudança exige tempo, conscientização e prática constante. É o trabalho de rever a lente, ressignificar experiências, confrontar medos e construir, aos poucos, uma nova forma de olhar o mundo.

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Espero que várias pessoas vejam este conteúdo da

@oichefinha pois tem umas dicas bem diretas. É você aí, tem alguma dica do ambiente de trabalho pra compartilhar? Manda nos comentários.

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Adorei o vovô motivational. ☺️

Lá do insta do @natan_felds.

To sem tempo hoje pra escrever sobre o assunto espero q compreendam. Aproveita e dá um pulo no site. Tudo novo. Dá pra escutar podcast, conhecer a equipe, ler vários textos dos psicólogos e psicólogas...

Se achar algum bug avisa aqui... 😂

Bjo até amanhã.

#psicoonline #psicanalise #motivational #autoajuda #dicasdevida #vovô #psicologia #psicólogo #psicóloga #terapia

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Eu não costumo postar coisas muito ligadas às linhas de psicologia pois tenho para mim que é um assunto mais dos psicólogos do que qualquer outra coisa, afinal, durante a clínica é necessário que você se atente ao paciente e use o que for melhor pra ele, não para o psi... Enfim...

É uma treta acadêmica; contudo, porém, todavia achei esse post que fala do Divertidamente 2 e, eu ri...

Pensei em como seria um conteúdo pra adulto um filme com esses personagens... Aí vem minha curiosidade, precisa ser tão “cisuda” existiria um divertidamwnte psicanalítico?? 🫣 será que posto e saio correndo a que seja!? Raramente comentam minhas legendas... 😂

Vamos lá, vamos imaginar esse “Divertidamente Psicanalítico”.

No lugar de Alegria, Tristeza, Medo, Raiva e Nojinho, teríamos personagens como Prazer, Pulsão de Morte, Tesão, Psicose e Mal-estar na Civilização. Um turbilhão de emoções complexas, dignas de uma análise freudiana, onde cada sentimento é uma viagem profunda ao inconsciente. Imagine uma cena em que “Pulsão de Morte” e “Tesão” estão discutindo sobre a origem dos impulsos mais primitivos enquanto “Mal-estar na Civilização” tenta mediar o conflito, propondo uma reflexão sobre as consequências sociais desses impulsos.

Esse seria o tipo de filme que, ao invés de arrancar risadas fáceis, faria você questionar suas próprias emoções e se perguntar sobre a natureza do ser humano. Talvez não fosse um blockbuster de bilheteria, mas certamente um prato cheio para debates filosóficos e sessões intensas de terapia.

Ah, mas aí vem o dilema: será que um post desses caberia bem nas redes sociais aqui? Será que o público está pronto para uma dose de humor irônico misturado com uma reflexão profunda sobre a psique humana? Ou seria melhor deixar essas discussões para o consultório, onde podemos realmente mergulhar no mundo das ideias sem medo de mal-entendidos?

Hoje vamos descobrir... Será que terei comentários?

#Psicologia #HumorPsicanalítico #Divertidamente #FreudExplica #Cinema #ReflexõesProfundas #Psicanálise #MalEstarNaCivilização #Terapia #EmoçõesComplexas

#tcc #cognicao #cognitivo #cognitivocomportamental

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Quantas e quantas vezes somos duros demais conosco? Nossa régua de exigências é quase impossível de extrapolar.

Não é curioso como a compaixão que oferecemos aos outros raramente se estende a nós mesmos?

A culpa, essa velha conhecida, nos consome silenciosamente. Ela se alimenta de nossos erros, das falhas reais ou imaginárias, e cresce à medida que nos privamos do direito ao perdão.

Autoperdão não é desculpa para nossas ações.

Pelo contrário, é o reconhecimento honesto de nossas limitações e a aceitação de que somos humanos, passíveis de falhar.

No entanto, a culpa é uma sombra persistente, que sussurra em nossos ouvidos nos prendendo a um ciclo vicioso de autocrítica.

Olhe para si mesma com o mesmo olhar gentil que você reserva para um amigo ou amiga querida.

Entenda que o erro faz parte do processo de aprendizagem.

A culpa só tem utilidade quando nos ensina algo, quando nos direciona para o crescimento.

Se ela só nos paralisa, está na hora de reavaliar seu papel em nossas vidas.

Aceitar-se é um ato de coragem.

É reconhecer que, apesar dos deslizes, somos dignos de amor e respeito.

O autoperdão é uma prática diária, uma escolha consciente de se libertar do peso desnecessário e seguir em frente com leveza.

Pratique o diálogo interno positivo.

Em vez de se condenar por um erro, pergunte-se: o que posso aprender com isso? A autocompaixão é uma aliada poderosa na sua jornada, vai por mim.

Para encerrar, lembre-se: a vida é curta demais para carregarmos fardos que não nos pertencem.

Liberte-se da culpa que te impede de avançar e abrace o autoperdão como um ato de amor próprio. Afinal, se você não se perdoar, quem o fará?

#Autoperdão #Culpa #CrescimentoPessoal #Psicologia #SaúdeMental #Autoestima #AmorPróprio #Autocompaixão #Resiliência #DesenvolvimentoPessoal

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Olá @todos! 🚀

Novo episódio do Psico.Online Podcast no ar!

Neste episódio, os psicólogos Jaqueline Cruz, Jocelene Alvez, Marcia Gerheim, Alex Daniel, Percília Alvarenga, Solange Coelho, Rosaína Gandra e Raul de Oliveira falaram sobre o TDAH em adultos. O assunto passou sobre:

• O que é o TDAH e seus efeitos.

• Desafios do diagnóstico em adultos.

• Evolução do diagnóstico ao longo do tempo.

• Interpretação dos sintomas.

• Importância da avaliação multiprofissional.

• Vivendo com TDAH.

Ouça agora:

👉 https://psico.online/blog/podcast/ 👈

👉 Spotify: https://open.spotify.com/episode/6fdy8ybLgOk7UbM6nJT6i0?si=ok7-2ascQpOW3_96nrD7tQ

👉 Amazon Music: https://music.amazon.com/podcasts/c217fa79-47f9-4503-9111-cb0c950bcfe6/psico-online-podcast-terapie-se

👉 Apple Podcasts: https://podcasts.apple.com/br/podcast/psico-online/id1516216898?mt=2&app=podcast

👉 Deezer: https://deezer.page.link/wdRRSUESWoUW3UJ27

Não percam! 🎙️✨

E se gostarem ou não, me dê o seu feedback por favor! Adoro saber o que acharam, assim planejamos melhorias e temas para os outros.

E encaminhem, ajudem a divulgar, agradeço muito o apoio! ���

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Às vezes, pequenas mudanças podem fazer uma enorme diferença na sua vida. Pense nisso como ajustar a direção do seu barco: um leve movimento pode te levar a um destino completamente novo. Pequenas ações, quando realizadas de forma consistente, têm o poder de transformar sua jornada. Seja paciente e persistente. Cada passo, por menor que seja, contribui para a realização de grandes objetivos. Lembre-se de que grandes jornadas começam com pequenos passos, e é a constância que faz a diferença.

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Eu ia fazer um #carrossel falando do #sofrimento, de sinais de intensidade dele como a #desesperança, o #desamparo (que pode ser #aprendido), #desespero e a #depressão, mas o app da #Adobe tá comendo minha #bateria com uma fome brutal, então, vamos conversar aqui na legenda mesmo. 🫣

O primeiro ponto sobre o sofrimento q quero frisar é: intensidade (muito ou pouco intenso).

Como “medir” o sofrimento? 🤔

Medir o sofrimento é como tentar quantificar uma nuvem: ñ tem uma régua (nem deveria), mas alguns indicadores ajudam.

A intensidade do sofrimento pode ser observada pela frequência e duração dos sentimentos ligados a ele.

Se vc se sente p/ baixo de vez em qdo, isso é uma coisa; se a tristeza, desesperança ou ansiedade estão presentes quase todos os dias, isso aponta p/ algo mais intenso e frequente.

Tbém vale observar como esses sentimentos impactam sua vida: estão afetando seu trabalho, estudos, relacionamentos ou saúde?

É importante reconhecer q cada pessoa tem seu próprio limiar de sofrimento e o q é tolerável p/ um pode ser #insuportável pro outro.

Então não desdenhe das lágrimas e da reclamação de ninguém! 😡

Além disso, atentar-se a sinais como falta de interesse em atividades q eram #prazerosas, alterações no #sono e #apetite, e #dificuldades de concentração são cruciais.

Esses são indicativos que podem indicar uma intensidade maior de sofrimento, possivelmente exigindo um suporte especializado. ⚠️

O segundo ponto é a #subjetividade do sofrimento.

O q te faz sofrer pode ñ afetar outra pessoa da mesma maneira. Isso depende das suas experiências de vida, da sua #personalidade e das suas estratégias de enfrentamento.

O sofrimento é uma #experiência profundamente pessoal e única, e é válido em todas as suas formas.

Por fim, se vc sente que o sofrimento está tomando conta de você, q tá difícil lidar com ele, é hora de buscar ajuda. 🥺

#Psicólogos podem oferecer o suporte necessário p/ compreender e aliviar essa dor.

No Psico.Online, estamos aqui p/ ajudar vc a #enfrentar esses momentos difíceis com empatia e profissionalismo.

Fale com um de nossos psicólogos e encontre o #suporte q vc merece.

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Vivemos numa sociedade que exalta o individualismo, mas paradoxalmente esperamos que outros resolvam nossas dores. Essa contradição nos distancia da autocompreensão e do crescimento pessoal. Em vez de buscar fora, precisamos encontrar a força dentro de nós. Quer saber mais? Leia a legenda completa no post do Instagram e descubra como um psicólogo pode ajudar você nessa jornada. Venha falar com um psicólogo ou psicóloga no psico.online!

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Concorda com a frase? Sim e não né?.

Ñ totalmente, mas ela tem seu fundo de verdade.

Quer ver?

Qdo a pessoa quer mudar de conduta (comportamento), fica mais simples, menos violento ou doloroso.

Ñ somos obrigados a enfrentar nada.

Ñ somos confrontados. “Ñ apanhamos” ou ñ temos q lidar com a insatisfação, dor, negação...

Vamos sendo aos poucos apresentados à mudança.

É o q Carol Dweck chama de “mentalidade de crescimento”, onde aceitamos e abraçamos a mudança de forma gradual e consciente - quer vc goste ou não da autora... 😎🫶😬

Mas e qdo a vida nos pega de surpresa, sem pedir licença?

Eventos extremos como catástrofes ambientais, crises econômicas ou pandemias nos jogam numa realidade completamente nova, onde resistir à mudança ñ é mais uma opção.

Somos forçados a reconfigurar nossas prioridades e adotar novos comportamentos.

Mesmo sem querer, acabamos mudando.

A resiliência e a capacidade de adaptação q possuímos são ativadas diante de situações de sobrevivência. Qdo nos vemos sem escolha, nossos mecanismos de defesa entram em ação, e adotamos atitudes q jamais imaginávamos sermos capazes de ter.

Nesses momentos críticos, a mudança, antes evitada, torna-se inevitável.

A experiência dolorosa de uma crise pode nos levar a uma transformação profunda, revelando uma versão mais forte e consciente de nós mesmos - ou mais triste e revoltada, ué, tem horas que aprender a lidar vale... A vida, em sua imprevisibilidade, nos desafia a evoluir. E essa evolução, embora mtas vezes dolorosa, nos faz reavaliar o q realmente importa, nos ensinando sobre a verdadeira capacidade humana de adaptação e crescimento.

Portanto, ainda q a mudança voluntária dependa do reconhecimento de 1 problema, a vida tem uma maneira implacável de nos empurrar p/ frente, forçando uma evolução q, mesmo indesejada, nos revela a força interior q ñ sabíamos q possuíamos.

Então, p/ concluir, talvez devêssemos dizer: “Ñ se pode transformar a conduta de quem ñ enxerga um problema nela sem enfrentar muita dor.”

O que vc acha?

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O texto tá na imagem... 😂 👆

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