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Você se auto preserva?
Como faz pra fingir que não se importa? Você já teve a sensação de que as pessoas fazem coisas pra testar você? Pra ver qual será a sua reação esperando que você aja de forma tão ridícula quanto elas? O mais louco é que da vontade sim de reagir e sair por ai dando de doida e falando umas verdades... Mas ter essa reação, faz parte do que você é? Na maior parte do tempo eu levo em consideração toda a minha bagagem e o tudo o que passei para chegar até aqui e tudo o que contribuiu para eu ser o que sou. E, sinceramente, não vale a pena retribuir ou “dar o gostinho” para que outras pessoas saibam que conseguiram me desestabilizar. Poxa, mas conseguiram? R: SIM. Por pouco tempo. Mas sim. É frustrante entender que pessoas que você não gosta te afetam tanto. Como um comentário feito para te cutucar pode tirar você do eixo? Isso não deveria acontecer. O que falta? Autoconhecimento? Autopreservação? Ou reflexão sobre o sua reação com o externo? A verdade é que eu sinto que a causa de várias dores de cabeça, é sobre o quanto deixei que essas pessoas me atingissem e tivessem influência sobre a minha vida. Mas eu sinceramente não sinto que poderia ter evitado, dado as circunstâncias de que tentei colocar o amor em primeiro lugar. Tentei me colocar em primeiro lugar e mesmo sabendo que as coisas não caminharam conforme as expectativas, eu sinto que fiz o que pude. Mas, me arrependo! Me arrependo das escolhas, das vezes que reagi de forma inquieta, mas principalmente das decisões que tomei. E como concertar? Não tem como! As vezes você precisa tomar decisões desconfortáveis para sanar arrependimentos, ou pelo menos conseguir conviver com eles e se auto preservar.
E você? Já tomou as decisões necessárias para se auto preservar e se proteger de seus arrependimentos?
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Você abraça suas emoções?
Esses dias estava conversando com um amigo sobre sua capacidade de reinventar e se movimentar quando as coisas não estão bem. O que me fez repensar e questionar sobre a minha forma de agir quando algo sai do eixo e percebi que de certa forma estou cansada. Sabe quando algo acontece e você não tem mais essa determinação de querer ser mais forte que aquilo ou querer buscar uma forma de provar a si mesmo que apesar do que esta acontecendo, você é mais forte que isso? Nós realmente precisamos sempre nos provar mais fortes do que as situações que nos tiram dos trilhos e mexem com nosso emocional e psicológico?
Ultimamente, graças a terapia, tenho aprendido a lidar com meus sentimentos de forma mais íntima e clara. Sim, entender o que você sente é tão importante quanto tentar superar o que sente. Afinal, se você não sabe o que sente e o porque sente, não tem como você superar, apenas mascarar o que esta dentro de você.
Você esta com raiva? Então abrace e sinta a sua raiva e entenda o motivo e onde mais isso reflete no seu corpo. Você esta triste? Então abrace entenda o motivo, o que te trouxe essa tristeza e se permita a sentir de forma clara e muitas vezes intensa. Você esta feliz? Então abrace essa felicidade, Da onde vem a sua felicidade e quais as suas reações intrínsecas diante dessa felicidade? O que este felicidade muda no seu corpo e forma de pensar sobre seus planos e expectativas? Sim, isso muda conforme nosso estado emocional.
Entender sua emoções é essencial para o autoconhecimento, mas principalmente para você saber como passar por situações sejam elas boas ou ruins e tirar alguma lição de como você quer se sentir a partir daquilo que você decide fazer para evitar certos sentimentos. Se reerguer é importante, mas ter consciência psicológica e emocional é o que vai te ajudar a realmente superar certas fases e acontecimentos. Isso amadurece!
Você já é forte só de permitir se conhecer, pois este ato é um dos mais desafiadores da vida.
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De onde vem a tua coragem?
As vezes eu até me encorajo para a vida! E geralmente essa coragem é resultado de momentos que não me favorecem... E agora, estando encorajada, estou me perguntando quando seria a raiz disso?!? Por qual motivos as pessoas se sentem mais confiantes e destemidas diante ou logo após uma situação desconfortável, ou que a arrancou da sua “cama macia”?
Eu particularmente me sinto assim só para me provar. Só para alegar a mim mesma que aquela situação não vai me abalar de novo e muito menos me fazer chorar ou querer desistir de tudo. Mas, no fim isso só deixa muito claro que eu já desisti.
Desiste porque, se eu estivesse me importando tanto com aquilo, e não pensaria que a vida tem que seguir independente de eu estar desconfortável com aquilo. Sabe aquela história de você aceitar seus demônios e levá-los juntos para curtir o passeio? Pois é!, é assim que me sinto quando algo acontece de forma recorrente e eu já estou cansada e calejada de reviver aquilo a ponto de já não se importar com todo o mal que determinada situação me causa.
Se continuar, ok. Continuo seguindo e vivendo com isso, mesmo que seja muito chato, incomodo e por vezes, torturante. Se acabar, ok também. Continuo seguindo e vivendo com isso, mesmo que seja extremamente doloroso ter que viver sem isso, pois isso era uma forma legítima de validar a minha existência e força para viver que de alguma forma se vazia aflorada enquanto eu lutava para conviver com tudo o que me frustrava e cutucava. E AGORA? Agora preciso de uma outra situação que deixe em alerta, incomodada e com vontade de lutar mesmo com os inconvenientes da vida. É confuso e ao mesmo tempo muito esclarecedor. Me faz pensar que sempre haverá estes dois lados e mesmo que você sempre deseje viver apenas 1 deles, você precisa do outro para que o que você deseja viver não fique pacífico demais e nem frustrante por não lhe motivar a se inspirar ou até mesmo lutar por algo.
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Aprendendo a falar
Foi um tanto difícil entender que eu poderia usar este caminho para fazer com que minhas histórias, meus desejos e fantasias, sentimentos e episódios reais fossem vistos, “escutados” e compreendidos de alguma forma. Nos últimos anos, busquei ajuda para poder desabafar e talvez assim, me sentir melhor e talvez ouvida. Mas, mesmo depois de anos de terapia, ainda não consigo contar certar coisas e muito menos contar como eu realmente me sinto. Isso, por insegurança minha e talvez um grande medo de ser julgada. Tenho 29 e sou uma mulher cheia de frustações que tenta aprender todos os dias com meus próprios demônios e instintos. Não quero te fazer repensar sua vida e muito menos morrer de tédio. Quero apenas que a minha experiência o ajude de alguma forma a entender melhor as pessoas que você convive e a se questionar sobre como você reage às certas situações da sua vida. Sou uma mulher comum, que tem desejos, fantasias, sentimentos e pensamentos bons e ruins, vontades, talvez alguns sonhos e muita coisa a aprender.
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