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What is MagicK?

Magick (with a "k") is a term popularized by the occultist Aleister Crowley to distinguish spiritual or esoteric practices from stage magic or illusion. At its core, magick is the intentional use of will to create change—not just external change, but inner transformation as well.

Aleister Crowley's Definition:

"Magick is the Science and Art of causing Change to occur in conformity with Will."

This includes:

Practical outcomes (manifestation, ritual work)

Psychological/spiritual transformation (shadow work, self-mastery)

Cosmic alignment (working in harmony with universal forces)

Key Concepts:

Will - your true will or your soul’s purpose or higher path. Magick works best aligned with this.

Intention - Every magical act begins with focused intention.

Correspondences - Symbols, colors, herbs, planets, and more are used to align energy.

Ritual - Structured actions designed to direct energy and consciousness.

Altered States - Meditation, trance, or ecstatic states often enhance magical effectiveness.

Types of Magick:

Ceremonial Magick – Formal rituals invoking deities, angels, or spirits (e.g., Thelema, Hermetic Qabalah)

Witchcraft/Folk Magick – Earth-based spells, charms, herbal work

Chaos Magick – Belief as a tool; emphasizes flexibility and psychological empowerment

Sigil Magick – Symbols charged with intent to manifest desires

Divination – Tarot, runes, astrology, etc., used to gain insight or align with timing

Is Magick "Real"?

It depends on your worldview:

Psychological model: Magick works by reprogramming the subconscious and aligning behavior.

Energetic model: You’re working with subtle energies or vibrational fields.

Spiritual model: You’re interacting with spirits, deities, or divine will.

Magick is both an art and a discipline. It blends intention, focus, symbolism, and sometimes ritual or tools to influence reality or inner consciousness. It’s not about superstition—it’s about mastery of self and connection to deeper forces.

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Mais um dia ou um dia a menos?

Hoje, finalmente, senti o peso de não decidir. De adiar, de me esconder atrás do “depois”. A falsa leveza que me toma durante o dia É meu pesar na escuridão da noite.

Mais um dia se foi, mais uma derrota acumulada. Tenho uma coleção delas, sabia? Dizem que o maior trunfo da humanidade é a adaptação. Não sei. Tenho dúvidas. Essa merda dói. Continua doendo.

No final eu já nem sei dizer... Minha memória me trai todo dia? Ou eu me deixo enganar?

Quanto custa um momento de euforia? Sabe do que falo, né? Aquele hábito que você prefere, mesmo sabendo que não leva a nada. Uma fuga Um respiro falso nessa realidade cruel e inexorável.

Tem aquele instante, sabe? Quando o mundo espera sua decisão. Você sente que, se agir diferente, tudo pode mudar. Mas não age. Você se rende ao vício — Qualquer que seja ele. Ou você procrastina, Você sabe que não era o caminho. Mas a euforia te domina, ou a dor te paralisa, e no fundo pensa: “Posso mudar isso amanhã.”

Mentira.

Em algum canto da tua alma Um sussuro sutil alerta "Cuidado criança, o amanhã pode não chegar"

Um calafrio te corre pela espinha Eis a única verdade e certeza dessa existência. Você se revira, se cobre Fecha os olhos para adormecer Torcendo para ter forças para vencer no dia seguinte Se ele chegar... Por, SleeplessSage #lardepoetas #eulírico #devaneios

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A bolha

Todos nós crescemos dentro de bolhas invisíveis, Tecidas em verdades herdadas, de certezas impostas. Dentro dessa redoma frágil, o diferente é estranho, ameaçador, repugnante — um eco que fere o ouvido. As peculiaridades alheias rasgam nossas verdades absolutas, as histórias que nos contaram e o que chamamos de "eu". Devemos honrar quem veio antes, mas não ser cegos, nem tolos. E se eles estiverem errados? Que tal despir-se das certezas, deixar o chão tremer sob os pés? Quando foi que ferir tornou-se opinião? Tens a coragem necessária para se refazer?

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O Manual Nunca Existiu

Tanta dor, para ao fim descobrir que ninguém recebeu o manual.

O tempo implacável, a tudo consome e a todos devora — inclusive as percepções equivocadas.

Mais velho, pude perceber que a força que eu via nas pessoas era, em verdade, reflexo de sua vulnerabilidade. A verdade é que a maioria das pessoas está tão perdida quanto eu já estive — talvez até mais. Elas aprenderam a esconder sua confusão sob camadas de regras inventadas, expectativas alheias e máscaras bem ajustadas.

As pessoas estão desconexas de si mesmas. A chama que hoje abriga meu peito já aqueceu suas almas em outrora. Mas a realidade prática é cruel: exige planos racionais e práticos para sobrevivência, atuando como uma torrente inexorável que suprime a chama.

Mais velho, entendi que as pessoas não estavam me atacando. Elas repudiavam e ridicularizavam em mim o que elas negaram em si mesmas.

Hoje entendo que seguir o coração é um ato de coragem. É uma conduta anárquica diante de uma realidade que te pressiona a negar a si mesmo.

Escolher seguir o chamado da alma me levou ao inferno muitas vezes. Mas também me aproximou do divino.

Não se engane: eu quase me perdi. Escrevo este texto para dizer que, apesar de tudo, eu resisti.

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Manual da Vida (ou Falta Dele)

eu tinha 17 ou 16 anos e já sabia que não tinha o manual certo.

todos ao meu redor pareciam saber como sorrir nos momentos certos, como falar sem dizer muito, como não escrever cartas de amor.

me disseram pra esquecer as poesias. “isso vai te levar pro inferno," disseram. ou talvez só para fora do grupo.

eu me sentia um peixe fora d'água, mas sem água nem peixes.

então encontrei o tumblr. era sujo, bagunçado, cheio de gente que também não tinha o manual. havia poesias, fotos estranhas, e pornografia. eu gostei de tudo.

hoje tenho 30. ainda não sei seguir regras. mas escrevo. às vezes acredito que isso é o suficiente.

talvez seja. talvez não.