#Andrea Sperling
Explore tagged Tumblr posts
Text

Título: La embriaguez de Noé Artista: Andrea Sacchi (italiano, Roma (?) c. 1599-1661 Roma) Fecha: 1599-1661 Medio: Tiza roja Dimensiones: 7 5/16 x 10 3/16 pulg. (18,6 x 25,9 cm) Clasificación: Dibujos Línea de crédito: Fondo Harry G. Sperling, 1977 Número de objeto: 1977.168 Información e imagen de la web de The Meet.
3 notes
·
View notes
Text
Gregg Araki
Gregg Araki (nascido em 17 de dezembro de 1959) é um cineasta americano. Ele é conhecido por seu envolvimento com o movimento New Queer Cinema . Seu filme Kaboom (2010) foi o primeiro vencedor do Festival de Cinema de Cannes Queer Palm .
Início da vida e educação
Araki nasceu em Los Angeles em 17 de dezembro de 1959, filho de pais nipo-americanos . Ele cresceu na vizinha Santa Bárbara, Califórnia , e se matriculou na faculdade da Universidade da Califórnia, Santa Bárbara . Ele se formou com um BA pela UCSB em 1982. Mais tarde, ele frequentou a Escola de Artes Cinematográficas da Universidade do Sul da Califórnia , onde se formou com um Mestrado em Belas Artes em 1985.
Carreira
Começos de baixo orçamento
Araki fez sua estreia na direção em 1987 com Three Bewildered People in the Night . Com um orçamento de apenas US$ 5.000 e usando uma câmera fixa, ele contou a história de um romance entre uma videoartista, seu namorado e seu amigo gay. Dois anos depois, Araki seguiu com The Long Weekend (O’ Despair) , outro filme com um orçamento de US$ 5.000. Seu terceiro filme, The Living End (1992), teve um aumento para US$ 20.000. Ele frequentemente teve que filmar seus primeiros filmes espontaneamente e sem as devidas autorizações.
Apesar das restrições financeiras, os filmes de Araki receberam aclamação da crítica. Ele recebeu prêmios do Festival Internacional de Cinema de Locarno e da Associação de Críticos de Cinema de Los Angeles , com uma indicação adicional para um prêmio do Festival de Cinema de Sundance .
Por volta de 1992, o diretor Jon Jost emprestou-lhe uma câmera de 16 mm e deu-lhe um pouco de filme.
Trilogia Apocalipse Adolescente
Os próximos três filmes de Araki — Totally F***ed Up (1993), The Doom Generation (1995) e Nowhere (1997) — foram coletivamente apelidados de trilogia Teenage Apocalypse . O trio foi caracterizado como “… alienação adolescente, sexualidade nebulosa e agressão.” Uma ex-aluna sua na UC Santa Barbara, Andrea Sperling , coproduziu os filmes com ele.
A trilogia viu Araki trabalhar cada vez mais com atores e atrizes mais notáveis, incluindo Rose McGowan , Margaret Cho , Parker Posey , Guillermo Díaz , Ryan Phillippe , Heather Graham e Mena Suvari , entre outros.
A trilogia recebeu vários graus de críticas, desde um polegar para baixo e “zero estrelas” por Roger Ebert até “Literalmente a Melhor Coisa de Todos os Tempos” por Rookie , e acabou sendo anunciada como um clássico cult.
Esforços subsequentes
O filme seguinte de Araki, Splendor (1999), foi uma homenagem às comédias malucas das décadas de 1940 e 1950 e uma resposta à controvérsia em torno de seu relacionamento contínuo (apesar de Araki se autoidentificar como gay) com a atriz Kathleen Robertson . Aclamado como o filme mais otimista do diretor até o momento, estreou no Festival de Cinema de Sundance de 1999.
O próximo projeto de Araki foi a malfadada produção da MTV This Is How the World Ends , originalmente planejada com um orçamento de US$ 1,5 milhão. Ele viu isso como uma chance de atingir as massas por meio da audiência da MTV e assinou para fazer o projeto, apesar do orçamento ter sido cortado para US$ 700.000. Araki escreveu, dirigiu e filmou o episódio piloto, mas no final das contas a MTV decidiu contra o projeto e o esforço nunca foi ao ar.
Após um breve hiato, Araki retornou em 2004 com o aclamado pela crítica Mysterious Skin , baseado no romance de Scott Heim de 1995 de mesmo nome. Este foi o primeiro trabalho de Araki com material de origem de outra pessoa.
O próximo longa de Araki foi a comédia stoner Smiley Face (2007), com Anna Faris , Adam Brody e John Krasinski , escrita por Dylan Haggerty. Marcou uma mudança radical do drama sombrio e pesado de Mysterious Skin , uma mudança planejada propositalmente por Araki. Recebeu críticas muito favoráveis, com alguns descrevendo-o como outro dos potenciais clássicos cult de Araki.
Kaboom marcou o décimo filme de Araki e estreou no Festival de Cinema de Cannes de 2010. Foi premiado com a primeira Palma Queer por sua contribuição às questões lésbicas, gays, bissexuais e transgêneros.
Araki seguiu esse filme com White Bird in a Blizzard (2014), que recebeu lançamento limitado e críticas mistas. Araki retornou à televisão com a série Now Apocalypse de 2019 , coproduzida por Gregory Jacobs e Steven Soderbergh na Starz .
O próximo filme de Araki, a comédia/thriller I Want Your Sex , será estrelado por Olivia Wilde , Cooper Hoffman e Charli XCX . A produção está programada para começar em outubro de 2024 em Los Angeles. O roteiro foi escrito por Araki e Karley Sciortino .
Estilo
Uma característica notável do trabalho de Araki é a presença frequente da música shoegaze . Isso foi visto pela primeira vez na trilha sonora de Totally Fucked Up , e também foi substancialmente apresentado nos filmes Nowhere e Mysterious Skin . Tanto The Living End quanto Nowhere devem seus títulos a essa influência shoegaze: The Living End após a música de mesmo nome do The Jesus and Mary Chain , e Nowhere após o álbum Nowhere do Ride .
Prêmios e honrarias
Em 2010, Kaboom foi nomeado o primeiro vencedor do Festival de Cinema de Cannes Queer Palm . Araki também foi homenageado com o prêmio Filmmaker on the Edge de 2006 no Festival Internacional de Cinema de Provincetown . Em 2013, Araki foi reconhecido pelo Museu de Artes e Design da cidade de Nova York com a retrospectiva God Help Me: Gregg Araki .
Vida pessoal
Araki já se autoidentificou como “um asiático-americano gay”. No entanto, ele teve um relacionamento com a atriz Kathleen Robertson de 1997 a 1999. Em uma entrevista de 2014, na qual ele estava em um relacionamento com um parceiro masculino, Araki disse: “Eu realmente não me identifico como nada”, acrescentando “Eu provavelmente me identificaria como gay neste momento, mas já estive com mulheres."
The Doom Generation (1995) // dir. Gregg Araki
3K notes
·
View notes
Text
Ecologo marino, ricercatore e divulgatore, Andrea Bonifazi è autore di Ventimila specie (o quasi) sotto il mare. Viaggio nella biodiversità del Mediterraneo, tra dune, abissi e alieni, un libro edito da Sperling & Kupfer e che, assieme alle belle illustrazioni di Viola Baroni, conduce il lettore/lettrice alla scoperta di affascinanti ecosistemi, di «specie ancora non descritte, adattamenti inimmaginabili e animali dalle morfologie degne dei più assurdi B-movie di fantascienza». Si tratta di un viaggio sorprendente che prende avvio dal Mar Mediterraneo, partendo dall’ambiente delle dune, attraversa le spiagge emerse, le pozze di scogliera, il litorale, fino ad arrivare sempre più giù, alle profondità abissali dove regna l’oscurità. Andrea, quando nasce la tua passione per il mare? La mia passione è ultratrentennale (sono del 1986) in quanto sin da bambino sono stato profondamente attratto da questi argomenti, complice il fatto che anche i miei genitori hanno sempre avuto il medesimo amore per la Natura. Ogni estate passavo lunghi periodi al mare, dove potevo osservare estasiato il brulicare di piccoli animaletti che, tra uno scoglio e una pozza, popolavano le spiagge in cui andavo. Ma a terra lo stupore non diminuiva, avendo da sempre una grandissima passione anche per gli insetti e tutti gli altri artropodi che convivono con l’essere umano e ai quali spesso non diamo peso. Inoltre, quando avevo sette anni, è uscito al cinema Jurassic Park - ad oggi ancora il mio film preferito - che per me ha rappresentato un importante crocevia, facendomi appassionare non solo ai dinosauri, ma in generale alla paleontologia e alla ricerca. Oggi, avendo conseguito un dottorato in Ecologia Marina, chiaramente osservo il mondo marino con maggiori competenze, mantenendo tuttavia il medesimo stupore di quando ero bambino, aspetto basilare anche per le mie attività di ricerca. Si parla spesso di biodiversità del territorio, pensando a boschi e montagne, dimenticando gli ambienti marini. Quanta vita “sottomarina” non conosciamo? Conosciamo una parte infinitesimale della biodiversità marina e si potrebbe dire che, sotto alcuni punti di vista, abbiamo maggiore conoscenza del suolo lunare che dei fondali oceanici. E non serve andare in luoghi sperduti per imbatterci in una vita sottomarina “sconosciuta”; lo stesso Mar Mediterraneo, troppo spesso sottovalutato, è zeppo di specie ancora da scoprire. Spesso mi capita di segnalare specie precedentemente mai osservate nelle nostre acque, ma non è raro neppure imbattersi in specie totalmente nuove per la scienza: meno di due anni fa, assieme ad alcuni miei amici, nonché riconosciuti professionisti del settore, abbiamo descritto una specie di polichete (un verme marino, per capirci) fino a quel momento totalmente sconosciuta alla scienza, dandole il nome Trophoniella cucullata. Questa enorme biodiversità risiede nelle caratteristiche del Mar Mediterraneo: nonostante abbia dimensioni estremamente ridotte - appena lo 0,82% della superficie di tutti i mari e oceani della Terra e lo 0,32% circa del loro volume totale - ospita il 7,5% della fauna marina mondiale e addirittura il 18% della flora marina mondiale. Peraltro molte di queste specie sono endemiche del Mare Nostrum, il che significa che sono presenti solo ed esclusivamente qui. È evidente che i mari, che costituiscono quasi tre quarti della superficie terrestre, rappresentano un mondo ancora largamente inesplorato e che continuerà a regalarci meravigliose scoperte. Ecco perché dovremmo sempre rispettarli e tutelarli. Nelle pagine del tuo ultimo lavoro descrivi un mondo quasi fantascientifico. Chi sono gli alieni di cui parli? Molto spesso, quando si pensa agli abitanti dei nostri mari, tendiamo involontariamente ad averne una visione “ristretta”, soffermandoci sui pesci più colorati, sui delfini, sugli squali o sulle tartarughe marine, animali meravigliosi, ma forse un po’ “mainstream”. Questi, tuttavia, rappresentano la proverbiale
“goccia nell’oceano”, dato che le specie più incredibili e quasi fantascientifiche sono solitamente poco note: vermi con grossi ciuffi colorati, molluschi variopinti, crostacei dalle forme più bizzarre, parassiti dagli adattamenti assurdi, pesci bioluminescenti, meduse che fungono da “asili nido”, idrozoi galleggianti, microalghe che sembrano uscite dalla penna di un artista. Insomma, il mare è un mondo che ha fornito una miriade di spunti per la fantascienza. Rimanendo in ambito apparentemente fantascientifico, bisogna specificare che il mare pullula anche di alieni… ma la fantascienza in realtà non c’entra nulla: in ecologia per specie aliena (o alloctona o non indigena) si intende una specie, animale o vegetale, introdotta volontariamente o accidentalmente dall'essere umano al di fuori del suo areale naturale di distribuzione e che spesso rappresenta una minaccia per la biodiversità autoctona. Ed è così che nel Mar Mediterraneo possiamo trovare granchi brasiliani, molluschi asiatici, vermi australiani, pesci africani e così via. Tutte specie che non dovrebbero nuotare lungo le nostre coste, ma che sono arrivate perché trasportate dalle navi, sia come “incrostazioni” che nelle acque di zavorra, o perché entrate dal Canale di Suez, un canale artificiale che collega il Mar Rosso al Mar Mediterraneo. Il problema è diventato noto al grande pubblico da pochi anni a causa della straordinaria proliferazione di Callinectes sapidus, l’ormai celebre “granchio blu”, ma la minaccia è molto più estesa, essendo presenti oltre mille specie aliene nel Mare Nostrum. Nel mio libro Ventimila specie (o quasi) sotto il mare pongo l’accento proprio sulla “fantascienza-non-fantascientifica” che possiamo osservare nel Mar Mediterraneo, dando tuttavia risalto anche agli alieni che mettono in pericolo la ricchissima e preziosa biodiversità che caratterizza il Mare Nostrum. Sei creatore della pagina social “Scienze Naturali”, seguitissima da esperti e appassionati. Quali gli errori più comuni e le domande più frequenti? Ormai da quindici anni mi occupo di divulgazione sui social network, avendo fondato la pagina “Scienze Naturali” su Facebook nel 2009, inaugurandola anche su Instagram nel 2018. Ad oggi, sommando entrambi i social, curo una comunità molto eterogenea di circa duecentotrentamila persone, da professionisti esperti del settore a semplici appassionati amanti della Natura. Le domande più frequenti riguardano richieste di identificazione, nella maggior parte dei casi di invertebrati che possono essere rivenuti in casa o durante una passeggiata. Oltre che per semplice curiosità, spesso queste richieste nascono dal bisogno di sapere se la specie in cui ci si è imbattuti sia pericolosa o meno. Specifico che, per fortuna, in Italia sono davvero pochissime le specie oggettivamente pericolose per l’essere umano. Sui social cerco anche di portare avanti una vera e propria missione con lo scopo di smascherare le fake news di ambito naturalistico, nonché di correggere alcuni errori molto comuni: tanto per fare qualche esempio, nel linguaggio comune i ragni, che sono aracnidi, vengono chiamati “insetti”, la pianta Posidonia oceanica viene definita “alga”, polpo e polipo vengono usati in sinonimia nonostante identifichino animali molto differenti, molluschi e crostacei sono spesso considerati pesci. E così si potrebbe andare avanti per ore. Il mio scopo è quello di far capire, sempre con un pizzico di ironia, le differenze sostanziali fra questi organismi, evidenziando per quale motivo si tratti di errori “gravi” da un punto di vista naturalistico. Come poter promuovere la conoscenza e sensibilizzare al rispetto di luoghi, come litorali e coste, preziosi e fragili? Aumentando la consapevolezza di ciò che ci circonda. Per conoscere meglio gli ambienti naturali che sono intorno a noi è necessario essere consapevoli del fatto che siamo parte della Natura e che non la dominiamo, anche perché provarci sarebbe inutile. Lavando via questo spesso
strato di antropocentrismo che sovente pervade l’essere umano, potremo renderci realmente conto delle meraviglie di una Natura che spesso sottovalutiamo. E se aumenta la consapevolezza, cresce anche la conoscenza ed è proprio grazie a questa che l’ambiente può essere rispettato e tutelato. Dovrebbe essere una missione di tutti noi il cercare di aumentare le proprie conoscenze naturalistiche così da poter sensibilizzare riguardo argomenti talvolta ostici o “scomodi”. Un messaggio ai ragazzi che ti leggono Citando il geniale Stewart Brand, Steve Jobs, davanti ad una platea universitaria, disse: «siate affamati, siate folli». Io aggiungerei “siate curiosi», perché è proprio la curiosità il motore di qualsiasi scoperta e, per estensione, la base stessa della conoscenza. Dobbiamo cercare di nutrire costantemente il “fanciullino” (di pascoliana memoria) che vive dentro di noi, potendo così rimanere sempre sbalorditi dalle meraviglie che ci circondano. Sia chiaro che non parlo solo di incredibili pesci abissali o di maestosi squali bianchi; molto spesso la meraviglia è celata da un alone di banalità ed è proprio “sbanalizzando il banale” che potremo accorgerci di come ciò che guardiamo superficialmente, senza osservarlo davvero, in realtà potrebbe svelarci spettacoli inaspettati. Osservate per qualche minuto i piccoli artropodi che popolano i vasi di casa vostra; soffermatevi sulle specie che vivono tra le foglie di un prato urbano; quando andate in spiaggia ammirate le forme e i colori che si nascondono in una manciata di sabbia… vi renderete conto che la Natura di banale non ha proprio nulla!
0 notes
Text
🔴 𝐎𝐍 𝐀𝐈𝐑 - Tuesday 2 January at 7:00 pm (CET) on usmaradio.org and also on Radio Campus Paris (93.9FM), Radio RaBe and ∏-node in the very next few days
#𝟭𝟲𝟰_𝗖𝗢𝗡𝗧𝗜𝗡𝗨𝗨𝗠_𝗧𝗔𝗖𝗧𝗨𝗦 𝗥𝗮𝗱𝗶𝗼 𝗙𝗲𝘀𝘁𝗶𝘃𝗮𝗹 [59 min] collaborative network radio performance
CONTINUUM a collaborative radio performance conceived by Roberto Paci Dalò for TACTUS Radio Festival on the 2nd of December 2023 between 19:00 and 20:00 CET, it was broadcast on Usmaradio together with a global network of radio stations.
The challenge was to work on radical improvisation without any conduction and prior rules, giving a maximum of freedom to the participants. Most of the artists, performing from different locations, didn’t know each other and actually never talked to each other before the performance. Obviously the key of the project was an extreme attention during the performance from any single artist: “the art of listening” with 18 people performing together on-site in the Republic of San Marino and remotely from the USA, Germany, and Austria.
subtle texture of sounds with an amazing quantity of moments of silence despite the massive use of live electronics. The performance somehow proved that the planned lack of conduction can be balanced by the level of attention and involvement from the performers. It was a mesmerizing immersion in an acoustical world where electronics graciously merged with acoustical instruments and voices nocturnal winterreise across galaxies.
CONTINUUM intended to develop the praxis of the “telematic performance” which the beginning of the 90s. Especially around activators such as the programme ORF Kunstradio in Austria, the Ars Electronica Festival and L’Arte dell’Ascolto radio festival, seminal projects such as Cheap Radio, Horizontal Radio, Rivers&Bridges, Realtime, designed an innovative use of telecommunication technologies in conjunction with the broadcast and telephone networks. The artist Robert Adrian was one of the major inspirations for many artists in the field. The arrival of the Internet obviously greatly the possibilitglobal interaction artists who could now participate from their personal spaces and with minimal need for financial support. But at the same time this provoked national broadcasting corporations reduce their involvement in such experimental projects. Let’s think of the infrastructure, technologies and the great professionals working in radio stations. The role of the engineers and their inspiring relationship with the artists has always been crucially important in such projects. CONTINUUM wanted to link these practices from the past bringing together both independent and broadcasting corporations in order to act in our present and investigate the possibilities of today’s technologies. À suivre… Continuum Idea: Roberto Paci Dalò Station manager and general coordination: Alessandro Renzi Mixing board: Lorenzo RicciPost-production and mastering: Alessandro Renzi Live performers: From the Republic of San Marino:Gaia Ginevra Giorgi, L’Impero della Luce, NicoNote, Roberto Paci Dalò, Tobia Bandini, Vittoria Assembri From Santa Cruz, California: Anna Friz From Vienna: alien productions (Andrea Sodomka and Robert Math) From Weimar: Bauhaus Radio Ensemble (Tilman Böhnke, Fritzi Buhtz, Adrian Ciesielski, Lefteris Krysalis, Finn Röhmer-Litzmann, João Afonso Soares Leiria Parreira Ticão, Amir Shokati, Karlotta Sperling) Broadcasted live on: Usmaradio, San Marino RTV, bauhaus.fm (Weimar), Wave Farm (New York's Upper Hudson Valley), ARTxFM / WXOX 97.1 FM (Louisville, Kentucky), Beware The Radio (United Kingdom), Radio Tsonami (Chile), diffusion FM (Australia), Radio Bloc ORAL (Canada) and in Italy: Fango Radio, Radio Raheem, and NEU Radio. CONTINUUM has been heard globally through streaming, satellite (Eutelsat Hotbird 13B, channels 520, 93) and Digitale Terrestre 831 (Italy) with the collaboration of San Marino RTV (the National Broadcasting Corporation of the Republic of San Marino) In Europe and the USA has been heard locally via FM: bauhaus.fm UKW 106.6 MHz (Weimar), Republic of San Marino RTV 98.90 MHz (Romagna/Marche), WGXC 90.7-FM (New York's Upper Hudson Valley), ARTxFM / WXOX 97.1 FM (Louisville, Kentucky) TACTUS Radio Festival Republic of San Marino, 1-3 December 2023TACTUS Radio Festival is an international Radio Art project promoted by Usmaradio. Within the spaces of the Antico Monastero Santa Chiara, the festival offered three days of art of listening open to the public: narrations, round tables, performances, listening, live radio broadcasts and podcasts.
Artistic direction: Roberto Paci Dalò Curatorial team: Gianni Gozzoli, Roberto Paci Dalò, Alessandro Renzi General coordination: Alessandro Renzi Head of production and organization: Anna Guerra Communication: Sara Seu, Maria Chiara Romano Graphic design: Davide Di Gennaro (Tomo Tomo) Collaboration to the graphic design: Sara Seu Mixing board: Lorenzo Ricci Journal: Natalia Soldati Documentation photographs and video: Emanuele Lumini Press office: Jeffrey Zani Setting-up spaces: CoseMatte (Alessio Abdolahian, Matteo Giustozzi, Orsetta Rocchetto) Hosting: Natalia Soldati, Rebecca Rizzo Website: Alessandro Renzi
A project of Usmaradio – Research Centre for Radiophonic Studies Production: Università degli Studi della Repubblica di San Marino Support: Segreteria di Stato alla Cultura della Repubblica di San Marino, Transcultures/City Sonic 20 years and Pépinières Européennes de Création Patronage: Segreteria di Stato per l’Istruzione e la Cultura, l’Università e la Ricerca Scientifica, le Politiche Giovanili; Segreteria di Stato per il Turismo, le Poste, la Cooperazione ed Expo Partners: Experimentelles Radio an der Bauhaus-Universität Weimar, ORF Kunstradio, RaiPlay Sound, RTV San Marino, Giardini Pensili, Sentire le voci – festa del podcast, Wave Farm, Congerie, Smagliature Urbane, Radia, Arci Servizio Civile Rimini APS, Farmhouse Rimini,CUE Press, Tempo Reale, Radio Papesse, Fango Radio, Neu Radio,Radioimmaginaria, Radio Raheem, ARTxFM / WXOX 97.1 FM, Radio Tsonami, Beware The Radio, Transcultures/City Sonic 20 years and Pépinières Européennes de Création, Radio Campus Paris 93.9 FM, diffusionFM, Radio Bloc ORAL Media partners: Altre Velocità,Gagarin Orbite Culturali Sound Exhibition: Morse Mountain (2022) Absolute Value of Noise and Anna Friz A generative radio art piece Transmitting on radiolada.net from the 1st December 2023 Visit: usmaradio.org/tactusfestival ↪ Radioart106 explores radiophonic works of worldwide radio artists. Radio art is a subset of Sound art where radio art is produced for the medium of radio and is specifically intended for broadcast. A new radio work will be aired every first Tuesday of the month at 7:00 pm CET on usmaradio.org
0 notes
Text
Top Producers Sign Petition To Drop “P” From AMPTP

Over 2,300 film and TV producers delivered a petition to the Alliance of Motion Picture and Television Producers (AMPTP) demanding that they remove the “P” from its acronym and dissociate from the organisation. While these producers were not involved directly in recent labour disputes and strikes, they wish to change the rules that currently leave them without healthcare and other essential work benefits, in the hopes of reflecting their instrumental role in initiating and developing film and TV projects.
The petition in question has since garnered support from various prominent figures in the industry, including but not limited to Andrea Sperling, Bonnie Curtis, and Cathy Schulman. Those who signed the petition argue that the “P” in AMPTP is a relic of an outdated studio system when producers “were, in fact, employed by the studios,” working under contracts like actors, writers, and directors. By the ‘70s, most producers lost the “studio safety net” after agents got their clients paid upfront and in backend deals — instead, they began getting paid development fees which would be a “measly $25,000.” Nowadays, a development fee is “very, very rare” for a producer to come by, and $25,000 is still widely the highest amount being offered to them.
Schulman told Deadline that while studio executives and other workers receive health insurance or pension contributions, movie producers do not receive these benefits, which has cultivated a practice wherein producers are expected to “work without wages through the entire development period of a movie.”
Some have urged for the AMPTP to be renamed the AMPTS, with the last S standing for Studios and/or Streamers to better reflect the companies represented by the organisation. It’s worth noting that the recent WGA and SAG-AFTRA strikes are “with the studios, streamers and networks – the Alliance – not with producers.” The petition listed on change.org says that keeping the old acronym perpetuates the misconception that “true producers” aren’t independent entrepreneurs.
If this development were to go through, producers would be able to assert their distinct identity in the industry, granting them the power to unionise and fully address the challenges they’ve been facing.
Word count: 350
0 notes
Photo

Amazon.com: But I'm a Cheerleader : Natasha Lyonne, Clea DuVall, Melanie Lynskey, RuPaul Charles, Eddie Cibrian, Wesley Mann, Richard Moll, Douglas Spain, Katharine Towne, Cathy Moriarty, Michelle Williams, Brandt Wille, Bud Cort, Mink Stole, Katie Donahue, Danielle Reneau, Brian Wayne Peterson, Jamie Babbit, Andrea Sperling, Leanna Creel: Prime Video Consumer Culture https://www.amazon.com/But-Im-Cheerleader-Bud-Cort/dp/B00FYJ37DY
1 note
·
View note
Photo

Andrea Sperling
Gender: Female
Sexuality: Lesbian
DOB: Born 1968
Ethnicity: White
Occupation: Film producer
63 notes
·
View notes
Text
But I’m a Cheerleader

But I’m a Cheerleader is a comedy film released in 2000 which has attained “cult classic” status. Marketed with the tagline “A Comedy of Sexual Disorientation,” the film is about Megan, a high school senior whose family suspect her of being a lesbian. They send her to True Directions, a conversion therapy camp for teenagers to relearn their “”traditional gender roles.”” Since Megan is a cheerleader and has a boyfriend, she’s sure at first that everyone has made a mistake and she’s actually straight - until she meets and falls in love with Graham, another camper, who identifies as a lesbian.
The film is directed by Jamie Babbit and produced by Andrea Sperling. The couple were dating when they came up with the idea for the film together. Babbit says that working on the film as a team “actually made our relationship better.” They have two children, and are still together as of last year.

(Jamie Babbit, left; Andrea Sperling, right.)
The film stars Clea DuVall as Graham, Megan’s love interest. DuVall is a lesbian and continues to make WLW movies. She recently wrote and directed The Intervention, in which she also acted in a role that she describes as “a gay character that is gay in a way that is the gay that I feel like I am.”

But I’m a Cheerleader is 85 minutes long and rated R. While it deals with some pretty heavy real-life subjects, it maintains a tone of ridiculous and very funny satire. While the film isn’t necessarily, like, highbrow quality cinema, its campy charm makes it a great choice for when you just want to watch some ladies fall in love and profess their feelings in the form of a cheer call.
#But I'm a Cheerleader#Jamie Babbit#Andrea Sperling#Clea DuVall#The Intervention#film#lesbian character#lesbian creator#Mod Coffee#original post
25 notes
·
View notes
Quote
Concluse le ostilità, i nordamericani iniziarono ad appropriarsi della rete ferroviaria, delle attività estrattive e del settore della canna da zucchero. In pochi anni gli investimenti statunitensi raggiunsero i 30 milioni di dollari. Sbarcò sull'Isola la United Fruit, che comprò 1.900.000 acri di terra al prezzo di 20 centesimi l'uno. Alla fine dell'occupazione, nel 1901, giunse anche la American Tobacco Company. Secondo una stima di Foner, almeno l'80 per cento delle esportazioni cubane era in mano a imprese degli Stati Uniti, in special modo della Bethlehem Steel. Durante l'occupazione militare non mancarono le manifestazioni di protesta. Nel settembre del 1899, una folla composta da migliaia di lavoratori indisse uno sciopero generale per rivendicare la giornata lavorativa di otto ore: «Abbiamo deciso di sostenere la lotta tra operaio e capitalista, perché i lavoratori cubani non sono più disposti a vivere in questo stato di asservimento». Il generale statunitense William Ludlow diede al sindaco dell'Avana l'ordine di arrestare undici fra organizzatori della protesta, mentre le truppe statunitensi occupavano porti e stazioni ferroviarie. La polizia passò al setaccio la città sciogliendo ogni assembramento, ma l'agitazione paralizzò comunque la capitale. Incrociarono le braccia tabaccai, tipografi e panettieri. Centinaia di scioperanti vennero arrestati e alcuni dei leader incarcerati subirono intimidazioni perché lanciassero un appello che invitasse alla cessazione delle agitazioni. Cuba non fu annessa agli Stati Uniti, anche se l'assemblea costituente cubana venne informata del fatto che le truppe statunitensi non avrebbero lasciato il territorio del paese sino a quando non fosse stato recepito nella nuova Costituzione dell'Isola l'emendamento Platt, approvato dal Congresso nordamericano nel febbraio del 1901, che conferiva agli Stati Uniti «il diritto di intervenire per salvaguardare l'indipendenza di Cuba e garantire un governo in grado di proteggere la vita, il patrimonio e le libertà dei cittadini [...]». Tale emendamento consentiva inoltre agli Stati Uniti di insediare sul territorio dell'Isola basi navali e carbonifere. Venne inoltre concessa agli statunitensi, a tempo indeterminato, la base militare di Guantanamo.
Howard Zinn, Le radici della politica USA nei confronti di Cuba, in:
AA.VV., Il terrorismo degli Stati Uniti contro Cuba, (a cura di Salim Lamrani, traduzione di Andrea Mazza, Silvia Raccampo, collana Continente Desaparecido), Sperling & Kupfer editori, 2006, pp. 25-26.
#Howard Zinn#Zinn#Le radici della politica USA nei confronti di Cuba#Cuba#Storia di Cuba#Storia del '900#storia del xx secolo#imperialismo americano#imperialismo#imperialismo Usa#Storia degli Stati Uniti d'America#United Fruit#capitalismo#imperialismo capitalista#Storia delle Americhe#Americhe#baia di Guantanamo#Salim Lamrani#età degli imperialismi#saggistica#saggi#citazioni#libri#letture#leggere#guerre umanitarie#guerra giusta#interventismo#bellicismo#anticolonialismo
19 notes
·
View notes
Photo
LISTEN:
iTUNES
GOOGLE PLAY
ANDROID
YOUTUBE
DOWNLOAD: MP3
RSS URL: http://cast.rocks/hosting/13691/feeds/2HJJP.xml
OTHER WAYS TO FIND US:
www.CINEMACENTRIC.info TWITTER
FACEBOOK
INSTAGRAM
#Gregg Araki#New Queer Cinema#Queer Palm#Three Bewildered People in the Night#The Long Weekend (O' Despair)#Teen Apocalypse Trilogy#Andrea Sperling#Rose McGowan#Margaret Cho#Parker Posey#Guillermo Díaz#Ryan Phillippe#Heather Graham#Roger Ebert#Mena Suvari#Kathleen Robertson#This Is How the World Ends#Scott Heim#Anna Faris#Adam Brody#shoegazing#John Krasinski#The Living End#The Doom Generation#Nowhere#spledor#Mysterious Skin#Smiley Face#Kaboom#White Bird in a Blizzard
0 notes
Text

Título: La embriaguez de Noé Artista: Andrea Sacchi (italiano, Roma (?) c. 1599-1661 Roma) Fecha: 1599-1661 Medio: Tiza roja Dimensiones: 7 5/16 x 10 3/16 pulg. (18,6 x 25,9 cm) Clasificación: Dibujos Línea de crédito: Fondo Harry G. Sperling, 1977 Número de objeto: 1977.168 Información e imagen de la web del museo The Met.
0 notes
Text
Gregg Araki
Gregg Araki (nascido em 17 de dezembro de 1959) é um cineasta americano. Ele é conhecido por seu envolvimento com o movimento New Queer Cinema . Seu filme Kaboom (2010) foi o primeiro vencedor do Festival de Cinema de Cannes Queer Palm .
Início da vida e educação
Araki nasceu em Los Angeles em 17 de dezembro de 1959, filho de pais nipo-americanos . Ele cresceu na vizinha Santa Bárbara, Califórnia , e se matriculou na faculdade da Universidade da Califórnia, Santa Bárbara . Ele se formou com um BA pela UCSB em 1982. Mais tarde, ele frequentou a Escola de Artes Cinematográficas da Universidade do Sul da Califórnia , onde se formou com um Mestrado em Belas Artes em 1985.
Carreira
Começos de baixo orçamento
Araki fez sua estreia na direção em 1987 com Three Bewildered People in the Night . Com um orçamento de apenas US$ 5.000 e usando uma câmera fixa, ele contou a história de um romance entre uma videoartista, seu namorado e seu amigo gay. Dois anos depois, Araki seguiu com The Long Weekend (O' Despair) , outro filme com um orçamento de US$ 5.000. Seu terceiro filme, The Living End (1992), teve um aumento para US$ 20.000. Ele frequentemente teve que filmar seus primeiros filmes espontaneamente e sem as devidas autorizações.
Apesar das restrições financeiras, os filmes de Araki receberam aclamação da crítica. Ele recebeu prêmios do Festival Internacional de Cinema de Locarno e da Associação de Críticos de Cinema de Los Angeles , com uma indicação adicional para um prêmio do Festival de Cinema de Sundance .
Por volta de 1992, o diretor Jon Jost emprestou-lhe uma câmera de 16 mm e deu-lhe um pouco de filme.
Trilogia Apocalipse Adolescente
Os próximos três filmes de Araki — Totally F***ed Up (1993), The Doom Generation (1995) e Nowhere (1997) — foram coletivamente apelidados de trilogia Teenage Apocalypse . O trio foi caracterizado como "... alienação adolescente, sexualidade nebulosa e agressão." Uma ex-aluna sua na UC Santa Barbara, Andrea Sperling , coproduziu os filmes com ele.
A trilogia viu Araki trabalhar cada vez mais com atores e atrizes mais notáveis, incluindo Rose McGowan , Margaret Cho , Parker Posey , Guillermo Díaz , Ryan Phillippe , Heather Graham e Mena Suvari , entre outros.
A trilogia recebeu vários graus de críticas, desde um polegar para baixo e "zero estrelas" por Roger Ebert até "Literalmente a Melhor Coisa de Todos os Tempos" por Rookie , e acabou sendo anunciada como um clássico cult.
Esforços subsequentes
O filme seguinte de Araki, Splendor (1999), foi uma homenagem às comédias malucas das décadas de 1940 e 1950 e uma resposta à controvérsia em torno de seu relacionamento contínuo (apesar de Araki se autoidentificar como gay) com a atriz Kathleen Robertson . Aclamado como o filme mais otimista do diretor até o momento, estreou no Festival de Cinema de Sundance de 1999.
O próximo projeto de Araki foi a malfadada produção da MTV This Is How the World Ends , originalmente planejada com um orçamento de US$ 1,5 milhão. Ele viu isso como uma chance de atingir as massas por meio da audiência da MTV e assinou para fazer o projeto, apesar do orçamento ter sido cortado para US$ 700.000. Araki escreveu, dirigiu e filmou o episódio piloto, mas no final das contas a MTV decidiu contra o projeto e o esforço nunca foi ao ar.
Após um breve hiato, Araki retornou em 2004 com o aclamado pela crítica Mysterious Skin , baseado no romance de Scott Heim de 1995 de mesmo nome. Este foi o primeiro trabalho de Araki com material de origem de outra pessoa.
O próximo longa de Araki foi a comédia stoner Smiley Face (2007), com Anna Faris , Adam Brody e John Krasinski , escrita por Dylan Haggerty. Marcou uma mudança radical do drama sombrio e pesado de Mysterious Skin , uma mudança planejada propositalmente por Araki. Recebeu críticas muito favoráveis, com alguns descrevendo-o como outro dos potenciais clássicos cult de Araki.
Kaboom marcou o décimo filme de Araki e estreou no Festival de Cinema de Cannes de 2010. Foi premiado com a primeira Palma Queer por sua contribuição às questões lésbicas, gays, bissexuais e transgêneros.
Araki seguiu esse filme com White Bird in a Blizzard (2014), que recebeu lançamento limitado e críticas mistas. Araki retornou à televisão com a série Now Apocalypse de 2019 , coproduzida por Gregory Jacobs e Steven Soderbergh na Starz .
O próximo filme de Araki, a comédia/thriller I Want Your Sex , será estrelado por Olivia Wilde , Cooper Hoffman e Charli XCX . A produção está programada para começar em outubro de 2024 em Los Angeles. O roteiro foi escrito por Araki e Karley Sciortino .
Estilo
Uma característica notável do trabalho de Araki é a presença frequente da música shoegaze . Isso foi visto pela primeira vez na trilha sonora de Totally Fucked Up , e também foi substancialmente apresentado nos filmes Nowhere e Mysterious Skin . Tanto The Living End quanto Nowhere devem seus títulos a essa influência shoegaze: The Living End após a música de mesmo nome do The Jesus and Mary Chain , e Nowhere após o álbum Nowhere do Ride .
Prêmios e honrarias
Em 2010, Kaboom foi nomeado o primeiro vencedor do Festival de Cinema de Cannes Queer Palm . Araki também foi homenageado com o prêmio Filmmaker on the Edge de 2006 no Festival Internacional de Cinema de Provincetown . Em 2013, Araki foi reconhecido pelo Museu de Artes e Design da cidade de Nova York com a retrospectiva God Help Me: Gregg Araki .
Vida pessoal
Araki já se autoidentificou como "um asiático-americano gay". No entanto, ele teve um relacionamento com a atriz Kathleen Robertson de 1997 a 1999. Em uma entrevista de 2014, na qual ele estava em um relacionamento com um parceiro masculino, Araki disse: "Eu realmente não me identifico como nada", acrescentando "Eu provavelmente me identificaria como gay neste momento, mas já estive com mulheres."
The Doom Generation (1995) // dir. Gregg Araki
263 notes
·
View notes
Text
Professor Martson And The Wonder Women (2017) Review
Professor Marston And The Wonder Women (2017) doesn’t bind itself to the truth in search of a love story. #Review
It may be that you’d need the Lasso of Hestia itself to separate truth from speculative fiction when it comes to “Professor Marston And The Wonder Women”. Presented as a true story, although much of it is disputed by the Marston family, the origin of Wonder Woman turns out to be as captivating and enchanting as the character herself, without the need for sculpting anything from clay. “Professor…
View On WordPress
#2017#7/10#Abigail Wurster#Acei Martin#Alexa Cahill#Alexa Havins#Allie Gallerani#Allie Marshall#Ally Looney#Amy Redford#Andrea Sperling#Angela Robinson#Anthony Pelton#Bella Heathcote#Bill Nabel#Biography#Bobby Kenney#Bryce Fortner#Buzz Koenig#Caitlin Batts#Carl Sprague#Chris Banks#Chris Conroy#Christopher Jon Gombos#Christopher Paul Richards#Clara McKay#Clare Munn#Connie Britton#Douglas Cowell#Drama
0 notes
Text
Obsession. Marriage. Watch Kathryn Hahn Fantasize About Kevin Bacon in 'I Love Dick' (Trailer) for Amazon New Comedy Series
Obsession. Marriage. Watch Kathryn Hahn Fantasize About Kevin Bacon in ‘I Love Dick’ (Trailer) for Amazon New Comedy Series
“Join the party.” “Dick, right?” “That’s me.” From Jill Soloway, the two-time Emmy winning director and creator of Transparent, comes ‘I Love Dick,’ which tells the story of a struggling married couple (played by Kathryn Hahn and Griffin Dunne) whose relationship is put to the test when they both become drawn to the same enigmatic professor, Dick (Kevin Bacon). Their lives are turned upside…
View On WordPress
#Adhir Kalyan#Amazon Prime#Amazon Series#Amazon Studios#Andrea Sperling#Charlie Hankin#David Paul Olsen#Enrique Renaldo#Erik Alvarez#Gabrielle Maiden#Griffin Dunne#I Love Dick amazon series#I Love Dick trailer#India Menuez#jill soloway#Jilly Hendrix#Kathryn Hahn#Kevin Bacon#Leo Lungaro#Lily Mojekwu#Phoebe Robinson#Robert Burgos#Roberta Colindrez#Rochelle Robinson#Sarah Gubbins#Sebastian Cole#Sherry Cola#Stephnie Weir#Topple Productions#Yara Martinez
0 notes
Text
New Writer/Director for “Red Sonja” Film

Jill Soloway has signed on to write and direct Millennium Films Red Sonja film. Andrea Sperling from Topple Productions has also joined the film as a producer.
Red Sonja is a Hyborian Age (Conan the Barbarian era) warrior.
(Image from Red Sonja: She-Devil with a Sword Omnibus Vol 2)
1 note
·
View note