#Gelos Humor
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I don’t think you guys realize how much I think about this dude 24/7. 😭🙏
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Gelos: La Personificación de la Risa en la Mitología Griega
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Flertar
Gostaria de ter a capacidade de flertar com você, mas, quando te vejo, as palavras parecem se perder e, logo em seguida, solto uma piada engraçada para quebrar o gelo, tendo em mente que o meu humor pode parecer um flerte e iniciar algo.
Tenho vontade de estar com você em todos os momentos que imaginei, mas não tenho a capacidade de fazê-lo, talvez seja o meu passado que me impede de caminhar em sua direção e dizer tudo o que desejava.
Mas sabe, esse medo que traumatiza minha alma vem de muito tempo, e sim eu sei que não devo deixar que o passado estrague algo que pode acontecer, que pode ser real, verdadeiro, avassalador, não posso deixar que isso me prenda a ponto de perder alguém como você.
Alguém que veio para mostrar que o amor não é tão doloroso como pensamos, e eu olho pra você eu sinto paz, seu sorriso, suas palavras aquecem minha alma de uma forma que não sei explicar, admito, que dessa vez o amor me pegou. É tudo tão ambíguo, sentimento avassalador, mas o medo à espreita me faz perder o foco, sei onde quero chegar, mas me derreto diversas vezes dentro dos pensamentos, destruo um futuro em que poderíamos ser um só, eu destruo tudo porque um dia, me destruíram e eu prefiro te proteger a te fazer entrar nesse caos.
E talvez seja isso... o caos e a paz coexistindo em mim, enquanto eu me perco nesse desejo de te alcançar e nesse medo de te machucar. Mas sabe, percebo que te proteger não é te afastar, e sim me permitir ser vulnerável ao seu lado, mostrando as partes quebradas, as cicatrizes que carrego, e acreditando que você pode enxergar além delas. Se eu não tentar, nunca vou saber se o que poderíamos ser é tão grande quanto o que sinto aqui dentro. Talvez seja hora de deixar o passado onde ele pertence, porque o presente grita por você e eu. E se eu tropeçar no meio do caminho, se a insegurança me fizer falhar, espero que você saiba que cada gesto, cada palavra que eu escolher, será sempre com a intenção de te fazer sorrir, mesmo que às vezes eu me perca no processo. Porque, no fundo, você é o meu ponto de paz nesse mundo caótico. E por mais que meu coração hesite, ele sabe que é em você que ele encontra força para continuar batendo. Então, se tudo der errado, pelo menos saberei que fui até o fim, que me joguei de cabeça em algo que sempre sonhei, mas nunca tive coragem de viver. E isso, só isso, já vale a chance de tentar.
— Thadeu Torres escreve com @escritosdacarol , @dramaticadora e @escriturias
#outro-sagitariano-no-mundo#outro-estranho-no-mundo#dramaticadora#carteldapoesia#escritosdacarol#escriturias#lardepoetas#espalhepoesias#poetaslivres#novosescritores#parcerias#autorias#autorais
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Joining Hearts - Caleb

Sinopse: Caleb era completamente perdidamente apaixonado por Lara, no entanto não tinha coragem o suficiente para se declarar. Ele então pede ajuda aos dois melhores amigos de Lara, para tentar finalmente conquista-la.
Dedicado a: @kjungguitar
Xia Yizhou (Caleb) x female oc.
1982 palavras.
Oneshot de humor duvidoso.
CAPÍTULO ÚNICO.
Caleb nunca cogitou em momento algum que teria que pedir um favor para as duas pessoas que mais lhe desprezavam na universidade inteira, e talvez em uma ocasião normal jamais se prestasse a esse papel, mas o que um homem não faz por amor, não é mesmo? Agora estava ali, quase de joelhos naquele refeitório vazio, com sua maior carinha de cachorro abandonado, implorando por ajuda a aqueles dois meros metidos desprezíveis.
Mesmo assim, pareciam ignorar sua presença, Rafayel estava desenhando algo, enquanto Rine folheava seu livro de botânica.
⸺ Vocês nem escutaram o que eu falei, não é? ⸺ Silêncio, a única coisa que ouviu foi o estalar dos dedos de Rine.
⸺ Achei a resposta! São briófitas, como não percebi?
⸺ Eu falei, você não quis me ouvir porque "um pintor não entende sobre plantas". ⸺ A imitou, e em resposta ela apenas mostrou a língua.
⸺ Estou perdendo tempo com vocês. ⸺ Caleb murmurou, massageando suas têmporas, estava perdendo uma aula por isso.
⸺ Está mesmo, já desistiu? ⸺ Rine perguntou, como sempre com um tom ácido.
⸺ Só porque você me odeia não significa que eu seja um mau partido!
⸺ Sim, significa. Você é como um vira lata, não me leve a mal, eu gosto de virar latas, mas você, não. Definitivamente não presta, meu faro nunca engana ⸺ falou com plena convicção, na opinião de Rine, Caleb não prestava.
Ele teria que apelar de alguma forma para conseguir a ajuda dela, Rine não poderia ser um monte de gelo e espinhos, deveria ter uma fagulha de compaixão dentro dela. E era nisso que Caleb tentaria se apegar, ela era sua última chance.
Sim, ele estava mesmo desesperado.
⸺ Eu prometo que não vou machucá-la, você sabe que eu amo ela mais do que qualquer coisa, eu só quero ter a oportunidade de ser feliz junto dela. Você nunca amou ninguém? Não sabe como é isso? ⸺ desabafou, Rine deu um longo suspiro e finalmente se virou para ele, como sempre, séria.
⸺ Não, eu não sei o que é isso. Mas eu sei o que é o ódio e eu vou ser capaz de partir você em pedacinhos se machucar a minha amiga, ouviu seu paspalhão? ⸺ Caleb assentiu rapidamente, mesmo com a ameaça, aquilo parecia uma resposta positiva.
⸺ Eu vou fazer além do meu melhor! Se puderem me ajudar, serei eternamente grato. ⸺ Rine e Rafayel se entre olharam, porém pareciam ter opiniões distintas.
⸺ Me poupe de sua gratidão, farei isso porque ela aparentemente gosta de você, nem todo mundo tem bom gosto, você teve sorte de ela ter dedo podre. ⸺ Caleb até ignorou as ofensas de Rine, dessa vez ficou calado e não retrucou, apenas porque finalmente ela cedeu.
⸺ O que vai me dar em troca? ⸺ Rafayel perguntou, ainda com os olhos focados na folha de papel que rabiscava. O que Caleb poderia oferecer? Dinheiro? Jóias?
⸺ O que você quer? ⸺ Com apenas um olhar de Rafayel, Caleb entendeu tudo, o rapaz de cabelos roxos olhou para Rine. ⸺ Realmente nem todo mundo tem bom gosto ⸺ murmurou, e Rafayel jogou uma bolinha de papel nele, Rine olhava para ambos desconfiada, mas nada disse a eles, homens tem suas esquisitices.
⸺ Não me perturbe mais e já é o suficiente para mim. ⸺ Rafayel falou por fim, voltando a olhar para sua folha em branco.
Foi então que Caleb teve uma ideia perfeita, que juntaria Rine e Rafayel, e deixaria Lara pertinho de si mesmo. Mas, preferiu guardar tal achado para si, seria um plano que montaria sozinho.
[…]
Quando o sol se pôs no horizonte, as luzes da cidade clareavam a escuridão da noite, e no meio de tanta poluição visual, estava um perfeito parque temático, com as mais variadas atrações.
Lara estava eufórica, dando pulinhos de alegria enquanto andava ao lado de Caleb. Nunca esperaria que Rine aceitasse estar no mesmo ambiente que ele, tão pouco Rafayel, mesmo assim, não estranhou a repentina tolerância dos dois com ele, talvez tivessem aberto um pouco seus corações. Afinal, Lara não via nada de mal em Caleb, seus dois amigos que eram muito exagerados.
⸺ Vamos na montanha russa! ⸺ puxou Caleb sem que ele pudesse lhe responder, Rine e Rafayel se entreolharam, concordando que seria mais divertido para eles buscar uma atração que não arriscasse suas vidas, ou as boinas vermelhas combinando que usavam, coincidentemente.
A animação de Lara teve fim quando a montanha russa começou a subir, tentou fingir que pouco estava assustada com a altura do brinquedo, mas quando Caleb lhe estendeu sua mão ela rapidamente a agarrou. Quando o brinquedo desceu foi como se sua alma tivesse saído de seu corpo, Caleb estava tranquilo demais e aquilo até a fazia pensar se não estava sendo muito medrosa, no entanto, ainda assim estava sendo legal ter ele por perto.
Lara saiu do brinquedo com as pernas bambas, mal conseguia sustentar seu próprio corpo. Sentiu um arrepio quando as mãos grandes de Caleb rodearam sua cintura, seu corpo congelou, e ao olhar para o rapaz viu o sorriso mais doce do mundo surgir em seus lábios.
⸺ Acho que foi intenso demais, vamos nos jogos de tiro, quem sabe ganhamos algo? ⸺ sugeriu, Lara assentiu rapidamente, sua voz parecia ter sumido naquele momento.
Ficou triste quando Caleb lhe soltou, mas logo ele segurou sua mão, guiando-a entre as tantas pessoas que havia naquele parque. Por um momento, sua cabeça focou apenas em Caleb, que até esqueceu-se de procurar seus dois amigos. Eles ficariam bem juntos, no momento, Lara queria aproveitar a oportunidade de ficar pertinho dele.
Chegaram nas barraquinhas de jogos, haviam dos mais variados, desde jogos como "derrube a garrafa e ganhe um ursinho" a outros como "atire no pato de borracha e ganhe um brinde". Foram em um dos jogos de tiro ao alvo, Lara nem quis testar sua péssima pontaria, sabia que iria perder, e pensou que Caleb não fosse ser tão diferente disso, mas surpreendentemente ele acertou todas as três chances, ganhando uma maçã de pelúcia.
⸺ O que achou? ⸺ Caleb perguntou, fazendo uma pose com a arma de brinquedo.
⸺ Impressionante ⸺ respondeu, ainda surpresa.
⸺ Esse é apenas mais um dos meus dotes ⸺ piscou para ela, devolvendo a arminha ao dono da banquinha e pegando a pelúcia que ganhou. ⸺ Se quiser, posso mostrar muitos outros ⸺ estendeu a pelúcia para Lara, que ao olhar em seus olhos, se perdeu completamente.
Instintivamente ela segurou a pelúcia, trazendo-a para si e abraçando-a fortemente, porém ainda assim seu olhar ia de encontro ao dele. Aquele sorriso ladino, o brilho em seus belos olhos e a forma como seu cabelo estava perfeitamente ainda alinhado mesmo depois da montanha russa. Tudo em Caleb sempre causava sensações adversas em Lara, ela nunca as compreendeu muito bem, mas naquele singelo momento, soube bem o que era.
⸺ E então, o que quer fazer agora? ⸺ Ele perguntou, quase sussurrando, Lara umedeceu os lábios, olhando em volta procurando por algo que pudesse fazer.
⸺ Eu não sei… ⸺ murmurou, e repentinamente sentiu uma tiara sendo posta em sua cabeça. Ela olhou para Caleb, que estava segurando o riso ao lado de uma pessoa que carregava uma cesta com tiaras com orelhinhas de animais. ⸺ Ora, seu…
⸺ Você ficou tão adorável ⸺ tocou a pontinha da orelha de coelhinho da tiara dela, Lara revirou os olhos e pegou uma tiara com orelhinhas de cachorro. ⸺ Oh, não.
⸺ Oh, sim! ⸺ Caleb tentou se esquivar, mas com alguns pulinhos, Lara conseguiu colocar a tiara nele, e simplesmente riu ao ver a expressão amuada no rosto dele. ⸺ Ficou lindo! ⸺ apertou a bochecha dele.
⸺ Auau ⸺ brincou, Lara riu ainda mais, ao ponto de quase ficar sem ar, a risada contagiante dela fez com que ele acabasse por rir também.
Com o fim das risadas, seus olhares se encontraram mais uma vez, Caleb intercalava entre olhar para os olhos dela e para seus lábios. Uma sensação estranha queimava em seu coração, ele a amava imensuravelmente e ela nem sabia ainda, ele a desejava mais do que tudo, e talvez ela nunca fosse entender o quão grande era o amor que ele nutria por ela. Tocou o rosto dela com seu polegar, deslizando-o pela sua bochecha, seu olhar agora estava fixo nos lábios dela e era a cena mais bela que Lara poderia presenciar.
Com o som de fogos de artifício aquela pífia distância entre eles foi desfeita, Lara apertava a maçã de pelúcia com força em seu peito, enquanto seus lábios eram beijados por Caleb com toda a calma e cuidado, sem pressa alguma. Com uma das mãos ele puxou sua cintura para mais perto, sentindo o calor do corpo dele se atrelar ao seu.
Ele a amava com todo o seu ser, e ela agora saberia disso, e também retribuiria tamanha paixão.
[…]
⸺ Vocês estão expulsos daqui! ⸺ O guarda empurrou Rine e Rafayel para fora do parque.
⸺ Como ousa! ⸺ Rafayel exclamou, sério e furioso.
O que fizeram? Nada demais, foram até a casa mal assombrada, um palhaço assustou Rine e ela acidentalmente deu um soco nele, Rafayel só foi expulso junto pois defendeu ela como um advogado do diabo.
Rine ficou quieta, normalmente ela estaria xingando ou tentando se defender, mas ela apenas ficou quieta.
⸺ Olha só! Você a deixou triste! Seu…
⸺ Deixa isso, vamos para casa. ⸺ Rine murmurou, dando as costas ao guarda e a Rafayel, que antes de sair atrás dela mostrou o dedo do meio ao guarda. ⸺ Desculpa por ter estragado tudo. ⸺ Ela falou baixinho, ao olhar para Rafayel ele viu os olhinhos dela marejados.
Se ele voltasse naquele parque ele mesmo teria socado aquele palhaço resmungão.
⸺ Você só estava se defendendo, aquele idiota deveria ter aceitado as suas desculpas! E seu soco nem foi tão forte assim, aposto que nem doeu! Ele é um fresco! ⸺ Ela ficou cabisbaixa, e involuntariamente ele a abraçou. Sabia bem que ela não gostava de abraços, mas aprendeu a decifrá-la e sabia quando ela precisava de um.
⸺ Obrigada, por me defender ⸺ olhou para ele mais uma vez, e o viu sorrir, tocando a pontinha do seu nariz logo depois.
⸺ Somos parceiros, eu sempre vou estar do seu lado, cutie. ⸺ Rine fez uma cara de tacho, da qual arrancou uma risadinha dele.
⸺ A fofinha aqui socou um palhaço.
⸺ E daí? Você ficou tão fofa metendo um soco nele. ⸺ Rine balançou a cabeça em negação, desistindo de vez de discutir sobre aquilo.
⸺ Acho que já está bom ⸺ tentou se desvencilhar do abraço dele, no entanto, ao olhá-lo, algo no olhar dele mudou.
⸺ Você é sempre tão linda. ⸺ Ele sussurrou, esperando que ela não lhe ouvisse, mas não teve tanta sorte. Rine ficou sem reação ao ouvir aquilo, os braços dele em volta de seu corpo a puxavam para mais perto, e dessa vez ela não queria mais fugir.
Não, ela definitivamente queria aquilo.
E queria agora.
Rápido como uma bala, ela passou as mãos em volta do pescoço dele e o puxou para perto, beijando aqueles lábios rosados intensamente. Talvez um pouco afoito e necessitado, talvez mais intenso do que esperavam, mas que mostrava claramente o que ambos sentiam um pelo outro. Um mútuo sentimento de amor.
No final da noite, quando todos já estavam em suas casas, Rine e Lara ficaram até de madrugada contando uma à outra cada detalhe do que aconteceu. Enquanto Caleb dormiu com um largo sorriso no rosto abraçando seu travesseiro enquanto sonhava com ela. E Rafayel ficou até tarde pintando por ter tido um grande surto de inspiração, sem parar de pensar no que havia acontecido. Na verdade, nenhum deles conseguiria esquecer o que aconteceu naquele dia.
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nasty | Johnny Suh
Johnny Suh × Fem!Reader | eu diria que é um Slice of Life | um teco Sugestivo | w.c - 0.6k
resumo - Johnny não fazia ideia do porque você estava tão concentrada lendo um livro de capa ilustrada. Bom, agora ele já sabe o motivo.
notinha da Sun - @lovesuhng VOCÊ NÃO SABE O QUÃO BOM É ESCREVER COM O JOHN!! Eu escreveria com ele todos os dias KKKKKK Então, pode me fazer quantos pedidos quiser em relação a esse homem 🙏
Ah e sobre o “livro de capa ilustrada”, é que atualmente os livros com a capa desenhada são os mais 🔥🔥🔥 Tipo “Quebrando o gelo” da Hannah Grace KKKKKK
boa leitura, docinhos!! 💚

Don't wanna wait on it tonight, I wanna get nasty.
— O que você tá lendo? — Johnny perguntou, engatinhando até você na cama de casal. Você escondeu o livro com o conteúdo contra o peito, assustada com a voz dele de repente. Estava tão concentrada na leitura que nem percebeu que ele estava ali na sua frente.
— Tá escondendo por quê, princesa? Tem algo aí que eu não posso ler? — Ele perguntou com um sorrisinho, pegando o livro de capa ilustrada antes que você pudesse protestar. Você deu um gritinho, e Johnny se levantou com o livro lá no alto, lendo em voz alta e rindo das suas tentativas de alcançá-lo. Ele até se afastou da cama quando você se pôs em pé, tentando recuperar seu bem, mas sem sucesso.
Enquanto isso, Johnny continuava lendo as perversidades daquele livro como se recitasse o poema mais romântico do mundo.
— Johnny Suh, me devolve esse livro — você pediu em tom de aviso e saiu da cama em direção a ele, soltando um gritinho de surpresa quando ele envolveu sua cintura e te ergueu com um só braço, deixando o livro na cabeceira. Você desistiu; agora que ele já sabia do que se tratava sua literatura, não havia mais o que fazer. Envolveu as pernas ao redor da cintura dele, e Johnny te deu um beijo gentil na bochecha, mesmo que você estivesse fingindo estar emburrada.
Ele te deitou no colchão, mas continuou entre suas pernas. Gostava quando você o abraçava daquele jeito. Johnny acariciou sua bochecha; você desviou o olhar, mas um sorrisinho estava nos seus lábios.
— Eu posso fazer aquilo, você sabe, né? Um 69 — Imediatamente você explodiu em risos. Johnny sorriu, contagiado pelo seu bom humor. Enquanto recuperava o fôlego, ele te beijou delicadamente pelo pescoço, criando uma trilha de fogo por onde sua boca passava. — Por que você tá rindo? É sério.
— Johnny, eu não sou assim. Tem que criar o clima pra mim — suas bochechas ruborizaram com a declaração. A verdade é que o básico te agradava; você gostava da lentidão, das preliminares que deixavam tudo em você quente. Gostava de música ambiente, das luzes baixas, e gostava de vê-lo também, de enxergar os íntimos se encontrando. Definitivamente, gostava de tudo isso, e Johnny sabia como te fazer feliz.
— Criar o clima pra você cair de boca no meu pau?
— Johnny! — Ele riu, te abraçando forte, unindo seus corpos o máximo que a calça de moletom folgada e sua camisola de cetim permitiam. Pararam um pouco, só para Johnny beijar sua boca devagar, do jeito que sabia que você gostava. Tinham todo o tempo do mundo, toda a noite para desfrutarem um do outro, e agora, com as alianças nos dedos, tinham o resto da vida para isso.
— Posso ser egoísta e dizer que você foi desenhada pra mim? — Johnny arrumou seu cabelo atrás da orelha e beijou docemente seu lóbulo, causando arrepios por todo o seu corpo. Você pressionou o quadril contra o dele; ele sorriu, sabendo que, mesmo sendo tímida, você tinha seu lado atrevido.
— Assim como cada estrutura anatômica se encaixa perfeitamente, a gente se encaixa — Johnny beijou seus lábios, e você tocou seu lindo rosto, a barba recém-feita e os cabelos ligeiramente bagunçados. Johnny pós-banho era o melhor. — Minha boca encaixa com perfeição na sua.
Ele procurou sua mão e entrelaçou os dedos suavemente.
— Minha mão aninha a sua perfeitamente — você sorriu, e ele continuou fascinado por você, pela sua beleza, pelo simples fato de você ser você. — Meu corpo encaixa no seu.
— Perfeitamente — você completou, acariciando as costas nuas dele, provocando-o com as unhas levemente compridas, arranhando sua pele e arrancando-lhe um suspiro.
— Já pintou o clima pro 69? — Johnny perguntou, enquanto você cobria o rosto, rindo divertida. Ele afastou suas mãos e te beijou até que você cedesse à posição ousada que ele tanto insistia em propor.
Mas vocês tinham o resto da vida para isso.

notinha da Sun² - me inspirei em “nasty” da Ari pra escrever essa, e mais especificamente nessa playlist:
@sunshyni. Todos os direitos reservados.
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𓏲 ๋࣭ ࣪ ˖ 𐙚 ⌜ 𝐀𝐕𝐈𝐒𝐎𝐒: 3some, swann!namoradinho, enzo!fotógrafo, fetiche por foto como chama não sei, bebida alcoólica, cigarro (não fumem!), dirty talk (elogios, dumbification e degradação tudo junto) oral e masturbação fem, tapinhas, masturbação masc, sexo sem proteção (proibido entre as sócias desse blog). Termos em francês ou espanhol — petit poète (pequeno poeta), merci (obrigada), pour la muse (para a musa), Sé que más tarde suplicarás por mí, nena, tan lejos que tu gringo no oye (sei que vai implorar por mim mais tarde, nena, tão longe que o seu gringo não ouve), Eres una perra, lo sé (você é uma cadela, eu sei)⁞ ♡ ̆̈ ꒰ 𝑵𝑶𝑻𝑨𝑺 𝑫𝑨 𝑨𝑼𝑻𝑶𝑹𝑨 ꒱ colidindo dois mundos diferentes das girls ─ Ꮺ !

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⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀ ⠀⠀ ───── 𓍢ִ໋🀦

VOCÊ NUNCA DUVIDOU DO TALENTO DE ENZO nem por um segundo. Aqui, finalmente apreciando a exposição, seus olhos se enchem ao ver o resultado de tantas horas frente às lentes dele naquele estúdio. Se vê maravilhada com a perspectiva artística do uruguaio, na forma sensível com que te captou. Os seus pezinhos no chão de madeira do apartamento dele. Os seus joelhos manchados de tinta esgueirando por baixo da barra do vestido. O seu olhar perdido, sentada na otomana vintage ao piano, os fios de cabelo bagunçados, na sala da sua casa mesmo. É de uma satisfação enorme se enxergar pelos olhos dele quando a visão é fascinante o suficiente pra beijar o seu ego. É como ler poesia, e não ser o poeta enfim, mas o poema.
“Para o nosso petit poète!”, Swann saúda, servindo a taça do Vogrincic. Champanhe escorre pela garrafa de marca chique, recém-aberta. Já é a segunda rodada de espumante e comemorações, se contar o festejo de taças e elogios cordiais durante a exibição mais cedo. Agora, um pouco mais intimista, só vocês três no conforto da decoração boho maximalista da casa. Merci, Enzo arrisca na língua local, espalmando a mão no peito, por cima da camisa social, e com aquele olhar agradecido. “Pour la muse”, Swann te serve, com um sorriso, e você faz charme, balançando os ombros.
A garrafa retorna para o balde com gelo. O francês puxa do bolso do blazer o maço de cigarro e saca um, guardando o resto. Risca o isqueiro, acende. Depois do primeiro trago, prossegue, “Foi um sucesso. Definitivamente.”, embora o artista latino pareça mais humilde. “Amanhã você vai estar no Le Monde, no Le Parisien, todos os jornais… Todos aqueles críticos de nariz empinadinho pareciam maravilhados.”
Enzo faz que não, com certeza ainda incrédulo após um dia inteirinho nas nuvens. “Obrigada pela oportunidade, é a minha primeira exposição assim, numa galeria fora do Uruguai”, explica, “e mostrar o meu trabalho junto com artistas incríveis é… Uma honra. De verdade.”, os olhinhos castanhos brilham.
Swann não quer levar as flores sozinho, te oferece um olhar de canto de olho, “Tem é que agradecer a ela”, lembra, “está apaixonada pelas suas lentes.”
O uruguaio te mira com doçura, “claro”, diz. Pega na sua mão, trazendo à meia altura, “não poderia deixar de agradecer à minha musa”, e beija, “a maior arte dessa noite era você, nena.”
Você se exibe mais diante o elogio, pomposa. Já sente as bochechas queimando de tanto sorrisos fáceis, tanto regozijo, mas mantém a pose de diva, o que não falha em fazê-los rir. “Sempre quis ser musa”, conta, ajeitando os cabelos, de queixo erguido, “quando eu conheci o Swann, ele já estava trabalhando na galeria, não pintava mais”, os beicinhos crispam, numa adorável tristeza teatral, “ainda bem que a sua câmera me encontrou, Enzo.”
“Impossível não te encontrar quando se destaca tanto”, o tom dele se torna ainda mais terno, “não precisei de muito esforço, só tive olhos pra ti desde o começo”. Leva a taça à boca, prova um gole, “Acho que morreria de ciúmes se você fosse minha”, os dedos correm pelos lábios recolhendo a umidade, enquanto os olhos retornam para a figura grisalha no ambiente.
Não, ele não sente ciúmes, é você que rebate primeiro, com bom humor, ele é francês. Swann ri, sopra a fumaça na direção do quintal, a porta de vidro aberta. Descansa o braço nos seus ombros, “E não posso ser tão egoísta ao ponto de ficar com uma obra-prima dessa só pra mim, não é?”
Você toma nos dedos o cigarro da boca dele, oui, mon amour, e traga. Enzo te observa puxando a fumaça, o seu batom vermelho marcando o pito. Nota, também, a maneira com que o Arlaud te contempla — os olhos azuis banhados a afeto, cintilantes. Tão rendido, tão vassalo. Não o julga, entretanto. Enquanto te eternizava nas imagens, com certeza deve ter te mirado com a mesma significância.
“Não acha, Enzo?”, o eco da voz caramelada do outro homem desperta o fotógrafo, ao que murmura hm?, molhando a garganta mais uma vez para escutá-lo. “Quer dizer, olha só pra ela… me apaixonei na primeira vez em que a vi”, Swann confessa. Vai chegando com o rosto mais perto de ti, revelando, “...tão bonita, saindo do mar. Pele salgada. Parecia o nascimento de Vênus, ali na minha frente”, até recostar a ponta do nariz na sua bochecha, rindo quando você ri também, vaidosa. “Não dá vontade de beijá-la?”, a pergunta tem ouvinte certo. Os olhos claros voltando-se para os castanhos. “Eu sei que teve vontade de beijá-la em algum momento durante as sessões. Não precisa mentir.”
Em outro momento, talvez com pessoas diferentes, Enzo não se sentiria tão à vontade feito está agora. É que a energia entre vocês três é singular, entenda. Desde o primeiro momento que conheceu o uruguaio, a sua atração física e pelo cérebro de artista dele foi perceptível — além de mútua. E Swann, ele é francês, e são um casal que foge o tradicional, que experimentam. Não é uma ameaça pra ele saber que um homem te deseja. Na verdade, dá ainda mais tesão.
Enzo pega o cigarro dentre os seus dedos, leva à própria boca. Traga. A fumaça escapa, nubla a face de traços fortes de uma forma cativante, quase que sensual. “É”, admite em voz alta, “tive vontade de beijá-la… tocá-la… diversas vezes desde que a conheci”, está com o foco das íris castanhas nos seus lábios, “aliás, tô sentindo agora.”
O sorrisinho de satisfação estampado na sua cara é inevitável.
Swann recolhe o pito de volta para si, das mãos de um latino totalmente indiferente ao tabaco, preso à sua figura. Enquanto traga, a voz do francês soa como um demoniozinho nos ombros do outro homem, encorajando, então, beija, como se a solução fosse a mais simplória do mundo.
O Vogrincic assiste a sua mão espalmar no peito dele; os anéis dourados, as unhas num tom terroso. Você mergulha os dedos entre os botões defeitos da camisa social dele para capturar pingente da correntinha. O olha. Aquela carinha de quem tá querendo muito ser tomada nos braços, devorada. Uma ânsia à qual ele não te nega.
Pega na sua nuca, a palma quente conquistando espaço. Firme. Fica mais fácil te conduzir para mais perto, trazer o seu corpo pra colar no dele. Encaixar, invadir, sorver. Sente o gosto do espumante, o pontinho amargo do cigarro na sua língua. Um ósculo intenso, diferente do que está acostumada. É puramente carnal, desejoso. Parece que quer te engolir, verga a sua coluna um bocadinho, sobrepondo o próprio corpo por cima. Estalado, e profundo. Cheio de apetite. A taça por pouco não cai dos seus dedos.
Quando se aparta, é porque o peito queima de vontade de respirar. Ofegam, ambos. A visão dos lábios dele até inchadinhos, avermelhados pelo seu batom, é alucinante. O uruguaio nem se dá ao trabalho de limpar as manchinhas rubras, como quem sabe que a bagunça ainda vai ser maior.
Swann apanha a taça da sua mão para entornar um gole. Ri, soprado. Bom, não é? A pergunta faz o Vogrincic se perder, outra vez, no deslumbre da sua figura. Um olhar de fome, daqueles que precedem o próximo bote. Vê o francês estalar um beijo na sua bochecha, bem humorado, e depois ir descendo pelo seu pescoço. A forma com que segura na sua nuca, guia a sua boca até a dele. Faz o uruguaio sentir um tiquinho de ciúmes, sabe? Mesmo que tenha plena consciência de que não teria justificativas pra esse tipo de sentimento. Já era de se esperar um nível aflorado de intimidade entre você e o seu homem. O roçar da pontinha dos narizes, o mordiscar implicante que ele deixa nos seus lábios, rindo, feito um menino apaixonado, não deveria surpreender o fotógrafo. Mas surpreende. Instiga. Esquenta.
Enzo traga o pito pela última vez antes de se apressar pra apagá-lo no cinzeiro da mesinha de centro e soprar a fumaça no ar. Ávido, as mãos viajando em direção ao seu corpo — uma firme na sua cintura, e a outra ameaçando tomar o posto na nuca. Swann o interrompe, um toque contendo o ombro e a proximidade de um certo latino com muita sede ao pote. “Aprecia, mas não se acostuma”, avisa, com um sorriso, “tem que tratá-la muito bem pra fazê-la te querer de novo.”
Enzo te olha, analisa. Parece que as palavras estão paradinhas na ponta da língua, porém as engole, prefere te beijar novamente, te tocar novamente. Afinco. Te domina, mostra soberania com o corpo pesando sobre o teu. Você cambaleia, abalada por tamanha intensidade, as costas se apoiam no peito do Arlaud.
Os beijos escorregam pelo seu pescoço, desenham o decote da sua blusa, por cima do tecido, descendo até a barriga. É crível que vai se ajoelhar, porém acaba tomando outro rumo, retornando com o foco pro seu rosto. “Vou deixar o seu homem te chupar”, diz, com uma marra tão palpável que um sorriso não deixa aparecer nos seus lábios, “porque eu sempre morri de vontade de saber como era meter em ti”, e oferece um olhar ao francês, “deixa a sua mulher molhadinha pra mim?”
Tipo, a construção da frase, a entonação, os trejeitos do uruguaio; tudo faz soar como uma provocação. E, de fato, é. Um homem como Enzo não sabe amar mais de uma vez e muito menos partilhar esse amor. Mas Swann leva tudo com o bom humor de sempre. Faz um aceno com a cabeça, ajeitando-te para que possa encará-lo. Aquele sorrisinho de dentes pequeninos que você tanto acha um charme. O assiste retirar o blazer, fazendo um suspensezinho, além de dar a entender que vai literalmente ‘colocar a mão na massa’. É engraçado como o seu corpo não abandona o estado de calmaria. Poderia estar com o coração acelerado, o sangue correndo nas veias, por diversos motivos, porém tem tanta certeza de que vai sentir prazer ao máximo que não anseia por acelerar nada.
Swann te conhece muito bem. Cada detalhezinho na sua pele, cada região erógena, cada fio de cabelo que nasce por mais fininho e imperceptível. É um artista que aperfeiçoa a sua arte — dedica tempo, esforço, e não se importa com a bagunça molhada ou com a língua dormente. Antes de se ajoelhar, pede, com ternura, “um beijinho?”, para selar a boca na sua, rapidinho. E afrouxa as mangas da blusa, uma das suas mãos apoiando-se na mesa enquanto a outra mergulha os dedos entre os fios grisalhos à medida que a cabeça dele está na altura da sua virilha. Te liberta da saia longa, da peça íntima, apoia aqui, colocando a sua perna pra repousar sobre o ombro dele.
Corre as mãos pelo interior das suas coxas, sem pressa. A boca deixa um chupãozinho no seu joelho, mordisca. É louco como ele sabe até o quão forte tem que ser o tapa na sua buceta pra te fazer vibrar e quase perder o equilíbrio. Sorri, sacana, calminha, meu bem, e ainda tem a pachorra de murmurar, é só um tapinha.
Você até cerra os olhos, prende o lábio inferior entre os dentes praticamente sem notar. O seu corpo se contorce sob o toque, é natural. Swann percorre o dedo de cima a baixo, se mela todinho na umidade que ali já tem, e não vai desistir até que exista muito mais.
Contorna o seu pontinho doce, te arrancando um suspiro dengoso. Leva o olhar pra ti, “vai gemer manhosinha pra ele ouvir, vai?”, quer saber, “Tem que manter a pose, divina. Não pode mostrar que derrete todinha nas minhas mãos”. Você apenas escuta a conversa suja, já perdida demais no deleite do carinho que recebe, e pior, na visão de acompanhar Enzo se sentando no sofá, com os botões da camisa social desfeitos, e a mão dentro da calça. Aham, é tudo que murmura, alheia. A carícia concentra no clitóris, o dedo circulando mais rápido, mais forte, que a onda de prazer te faz arrepiar dos pés à cabeça. Boquiaberta, por pouco sem babar pelo canto. Swann, você chama, manhosa, me chupa. E ele sorri mais, a língua beira nos dentes de baixo, brincando com a sua sanidade quando só mostra o que tem pra oferecer e demora a te dar o que quer.
Mas quando te mama, de fato, porra… Chega a ver estrelas, os olhinhos revirando. Ainda bem que aperta os fios dos cabelos dele nas palmas, pois, aí, tem algo pra descontar o nó delicioso que sente no ventre. Quer fechar as pernas, involuntária, no entanto o homem te mantém, faminto, sugando a carne inchadinha. Passa os dentes pelo seu monte de vênus, dois dedos nadando por entre as dobrinhas quentes, ensaiando, parece, até afundar lá dentro e fundo, fundo. Você chia, preenchida na hora certa, na medida certa, pra se sentir conquistada, excitada. Encara Enzo, pornográfica com as expressões faciais, como se quisesse instigar uma prévia do que ele vai provar posteriormente.
Os lábios de Swann até estalam, tudo tão ensopadinho que escutar a umidade do ato contribui ainda mais pro seu regozijo. O francês bate a palma da mão na sua bucetinha, esquenta a região, antes de voltar a chupar o seu pontinho. A língua dança pra cá e pra lá, também, tão rapidinha, habilidosa. Ai, você chega a sentir uma inquietação, balança os ombros, se contrai, espreguiça. Mas ele quer estar olhando nos seus olhos quando te fizer gozar, porque deixa só os dedos lá e ergue o queixo pra encontrar os seus olhos. As íris azuis brilham, um marzinho cheio e cintilante no qual é fácil querer se afogar. Os cabelos grisalhos estão bagunçadinhos, os lábios finos reluzindo de babadinhos. “Goza pra mim, meu amor”, a voz ecoa numa doçura tamanha, caramelada e derretida feito o seu doce preferido, “quero te beber, você é tão gostosa. Quero chupar você até não sobrar uma gotinha, hm? Vem pra mim, vem. Ver esse seu rostinho de choro quando goza, bobinha, docinha… Daria um quadro e tanto essa sua carinha de puta. Hm?”, e fica difícil resistir. Quer dizer, se entrega sem nem mesmo tentar resistir. É possuída pela ondinha elétrica que percorre seu corpo todinho, eriça os pelinhos e te faz gemer igualzinho uma puta.
Tremendo, frágil. Quanto mais a boca suga a buceta dolorida, mais você se contorce, mais choraminga. Os olhinhos até marejam, o peito queima, ofegante.
Quando satisfeito, o homem se põe de pé. Nem se dá ao trabalho pra limpar o rosto melado, sorrindo largo, mas sem mostrar os dentes. Você envolve o braço ao redor do pescoço dele, só pra se escorar enquanto recupera-se, os olhos ardendo sobre a figura do latino masturbando-se no sofá. “Vai lá nele”, Swann encoraja, tocando o canto do seu rosto. Beija a sua bochecha, ganha os seus lábios assim que você mesma vira a face pra alcançá-lo. A saliva misturando com o seu melzinho, um gostinho obsceno. A língua dele empurrando a sua, ao passo que o maldito sorriso canalha não abandona o rosto estrangeiro.
Ao caminhar sobre os próprios pés, dona de si outra vez, Enzo está com a mão erguida na sua direção. Os dedinhos inquietos até que possam apertar a sua coxa. Vou montar você, é o que diz, num fiozinho de voz, se acomodando sentadinha no colo do fotógrafo. Sustenta-se nos ombros masculinos, alinha-se pra engolir tudo — está babadinha o suficiente pra ser um deslize só.
O uruguaio suspira, completamente no seu interior, até o talo. Embaladinho lá, no calor divino, delirante. As mãos cravam nas suas nádegas, está pulsando dentro de ti, domado. “Acabou de tirar a buceta da boca dele pra vir sentar no meu pau…”, observa o seu rebolar lento, a maneira jeitosa com que se equilibra bem, não perde nem por um centímetro que seja, “jamais deixaria a minha garota sentar em outro pau senão o meu.”
Então, ainda bem que eu não sou sua, é o que você sussurra. Chega com o rosto perto do dele, a pontinha do nariz resvalando no nariz grande. Enzo aperta o olhar, mascara um sorrisinho. Você sente as unhas dele machucando nas suas nádegas, ele te encara com uma vontade louca de rancar pedaço. Daí, começa a quicar no colo dele, jogando a bunda pra cima no compasso ritmado. Pega nos cabelos negros que se somam, espessos, na nuca alheia, vai me avisar quando for gozar, ordena. É fria com as palavras, mas tentadora, carrega no tom um certo nível de erotismo, que parece deixar Swann orgulhoso, recostado na mesa. Não vou guardar a sua porra porque você não tá merecendo. E o Vogrincic ri na cara do perigo, cheio de si. Abusa da língua materna pra murmurar, “Sé que más tarde suplicarás por mí, nena, tan lejos que tu gringo no oye.”, porque sabe que o francês não vai nem sacar uma palavra que seja, mas você sim, “Não me engana. Eres una perra, lo sé.”
Você maltrata os fios dele entre a mão, como um sinal para que ele pare de falar em espanhol, soltando essas frases riscosas, sujas. Mas Enzo não te compra, não engole essa marra toda. “Faz o que quiser, musa”, fala só por falar, pois o outro escuta, quando quer dizer exatamente o contrário. A rebeldia te excita, faz acelerar os movimentos, torturá-lo com mais intensidade. Lê no jeitinho que ele retesa os músculos da coxa, no ar se prendendo nos pulmões que está logo na beirada, próximo de jorrar. Não o perdoa, não permite que o desejo mais lascivo dele se torne realidade hoje. Finaliza o homem nas palmas das suas mãos, ordenhando o pau duro, meladinho, até que a porra morna atinja as suas coxas, respingue na sua blusa.
Enzo respira com dificuldade, pela boca. Cerra os olhos com força, parece irritadinho, indignado — uma reação que te deixa com água na boca. Se inclina pra pertinho do ouvido dele, adocica a voz, perigosa, se quer brincar, tem que aprender a respeitar as regras do jogo, okay, bonitinho?
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dirty laundry
Harry Styles não era exatamente o tipo de homem que estava costumado a ser contrariado. Famoso desde muito jovem, dono de uma carreira sólida e uma legião de fãs fiéis, sempre fez o que quis, quando quis. Um artista consagrado, magnético, absurdamente carismático — e, para completar, teimoso como poucos. Pouquíssimas pessoas se atreviam a desafiá-lo. Talvez algum empresário de gravadora, em uma reunião mais tensa. Mas nunca sua equipe, tampouco colegas de palco.
Mas essa mulher… ah, essa mulher estava conseguindo levá-lo à beira da loucura.
Oito meses. Oito meses vivendo sob o mesmo teto com a tal criatura. Ele acreditava, honestamente, que seria fácil. Afinal, ela é um encanto — doce, afetuosa, inteligente, linda, cheirosa. Cozinha bem, sorri com os olhos, tem uma voz suave. Tudo nela parecia conspirar para uma convivência perfeita.
Mas não. A paciência da menina era mais curta que wi-fi em dia de chuva.
— “Amor?” — ele chamou, andando pela casa. De longe, já dava pra ouvir uns resmungos vindos do quarto.
— “Vida?” — insistiu, parando na porta, com aquele sorrisinho maroto no canto da boca. Encostado no batente, ficou só assistindo o show. Tinha roupa voando de um lado pro outro. O motivo do surto? Ele não fazia ideia. Quer dizer… ele suspeitava do provável culpado: ele mesmo.
Ela se virou lentamente, encarando-o com olhos faiscantes.
— “Harry.”
— “Oi, meu anjo.” — ele respondeu no automático, ainda se divertindo com o drama.
— “Eu juro, de verdade, você já é um homem feito. Tem carreira internacional, casa chique, carro bonito, tudo do bom e do melhor. Mas não tem a capacidade de pegar sua roupa suja e botar no cesto?” — ela falou daquele jeito calmo e passivo-agressivo que fazia até o cabelo da nuca arrepiar.
— “Foi mal, meu bem.” — ele foi chegando perto, pronto pra dar aquele abraço que normalmente desarmava tudo. Mas dessa vez, quando ele tentou envolver a cintura dela, levou um olhar que poucas vezes tinha visto nela, nunca direcionado a ele.
— “A roupa.” — ela apontou pro chão, cheia de autoridade. Era isso. Ou ele pegava, ou ela surtava de vez.
— “Quer que eu pegue pra você, princesa?” — ele ainda arriscou uma graça, tentando quebrar o gelo, puxando-a de leve pela cintura.
— “Não. Você vai lavar. Já que insistiu em dificultar minha vida, vai facilitar agora.” — respondeu, com uma frieza calculada que o surpreendeu. Se não estivesse tão incomodado com o fato de ela ter se esquivado de seu abraço, talvez até se impressionasse.
Ele piscou, sem acreditar.
— “Sério isso?”
— “Seríssimo. Vai logo.” — e, sem mais conversa, empurrou-lhe um cesto branco nas mãos. Ele cogitou dizer não. Mas o olhar dela não deixava espaço para negociações. Caminhou até a lavanderia, com ela atrás, de braços cruzados, expressão impassível.
Ele lavou a roupa. Sabia lavar, claro — morou sozinho por anos, aprendeu na marra. Só não gostava. Não era incompetente, apenas relutante. O que o incomodava, no entanto, era tê-la ali, sentada do lado de fora da porta, observando cada movimento, como se fosse uma fiscal de qualidade do serviço prestado. Quando terminou, virou-se.
— “Já passou o drama?”
— “Ainda não. Aproveita e lava a louça que você deixou na pia antes de sair.”
Harry soltou um riso pelo nariz. Ela podia ser um furacão, mas era um furacão lindo.
— “É? Tô achando que o jeito vai ser tirar esse seu mau humor aí de outro jeito…” — ele se aproximou com aquele olhar safado que ela conhecia bem.
E foi assim que ele acabou com ela apoiada no encosto do sofá e, minutos depois, ela já não parecia tão incomodada com as louças na pia.
xx
all the love <3
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this is a closed starter for @eirikhrafnkel
Ainda que a eterna primavera de Ardosia possuísse seu próprio charme, observar os inéditos flocos de neve cair sobre o terreno de Hexwood trazia um encanto à parte. O inverno em Eldrathor era quase sempre rigoroso e pouco romantizado, especialmente nas parcelas mais vulneráveis da sociedade, mas ainda assim carregava certa nostalgia; a Academia nunca seria seu lar, mas viver a época do Yule com o mínimo de familiaridade proporcionava certo aconchego. Ethel observava as mensagens nos pilares da passagem norte com atenção difusa, sua mente dedicada a pensar nos presentes que precisava providenciar; teria de ir a Zelaria com a esperança de encontrar algo suficientemente especial para todos que desejava prestigiar – o salário extra prometido para o final do mês certamente facilitaria o processo.
Vez ou outra, alguém passava por Ethel na ponte e interrompia a linha de raciocínio com suas idas e vindas, mas aquilo pouco a incomodava. Estava de bom humor, dígitos gélidos traçando algumas palavras gravadas nas pedras enquanto tentava procurar algum padrão entre elas; tivera tempo de estabelecer conexão entre um ou dois nomes que se repetiam nas mensagens quando observou a aproximação de uma figura familiar. Em questão de um instante, Ethel tinha um sorriso no rosto e sua distração foi prontamente abandonada. “Vejo que o inverno decidiu que não pouparia ninguém esse ano. Acha que devemos considerar isso como o colapso do mundo em fogo e gelo?” Apesar de realmente pensar que a mudança repentina de clima em um lugar até então intocado era preocupante, não estava na mentalidade de analisar aquilo no momento; teria tempo para destrinchar possibilidades e diferentes cenários em outra ocasião. “É bom te ver novamente, Eirik, mesmo que signifique o fim dos tempos.”
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TERRA-DO-NUNQUENSES
Espalhado no trono no meio do convés do Jolly Rogers, Gancho piscava para a luz invernal matutina. Gelo e flocos caindo das cordas esticadas, sujando o chão que tão logo terminasse seu copo faria a tripulação limpar. "Smee!" A voz saiu alta, não gritada, porque a dor de cabeça era absurda. Uma ressaca daquelas fazendo a expressão fechar e os dedos esfregarem a cara amarrotada. Hook ouviu passos e rosnou, aqueles não eram do seu imediato. "O que você quer de tão importante para interromper meu rum matinal?"
TÃO-TÃO-DISTANTENSES
"Aye, aye, aye, tudo parece saído de um conto de fadas. Literalmente." Gracejou o capitão do Jolly Rogers, rindo sem humor nenhum para a décima sétima pessoa desejando Feliz Natal. Suas roupas escuras destoavam da população, porém, não mais que o gancho metálico invadindo a árvore enfeitada. Pegou um arranjo, o elo pendurado na parte pontuda. "Mas, veja só. O Rei Elfo disse que tudo reflete a cidade, aye? Não parece tão certo assim." Virando o pulso, a bola de natal encontrou o chão e espatifou em dezenas de pedaços. "Agora sim, parece com So So Lame." E, ao redor de si, outros pedaços provavam que não era a primeira vez que o fazia.
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Quando você tá de folga - Richarlison
Richarlison! x leitora ° conteúdo adulto! ° período menstrual ° leve humor quebrado ° Richarlison namoradinho fofo ° você bem manhosa pedindo pica °



Você tá naqueles dias.
Suas mensagens, ligações e qualquer tipo de conversa com seu namorado terminam em sua súplica para ele te foder com o mero argumento de uma desculpa esfarrapada sobre como os treinos de futebol o mantém tão ocupado que na folga você só quer saber de foder com ele, pois assim, ia ser possível matar a dolorosa saudade e te ajudar a passar esse período tão difícil.
Ao contrário do que esperava Richarlison é completamente contra a ideia. Faz uma cara fechada, bate o pé no chão que nunca iria fazer aquilo. Se estava mal de tpm ele só ia te dar uma barrinha de chocolate e carinhos inocententes.
Odiou a decisão e fez birra durante a manhã todinha pedindo para ele meter só um pouquinho. Mas nada adianta, em vez de pica, ganha uma carranca e nariz torcido "Tá doida garota... fazer isso não, vou te machucar"
"vai nada" diz manhosa, agarra o peitoral da um empurrãozin' de leve. Resmunga baixinho "para de me negar pica homem"
"Tá me tirando. Para de mentir que eu sei que vai doer pra caralho "
"Amor não vai! Não doi!"
"vai sim princesa. Você nem deveria tá pensando nessas coisas agora, coloca uma bolsa de gelo pra apagar esse teu fogo. Nunca vi Cólica de tesão"
"Mas eu tô mal e você disse que ia me dar carinho! E isso é carinho"- segura as panturrilhas do jogador e faz carinha pidona - um carinho... com seu pau - sibila.
E ele te nega de novo. Mas quando te vê igual uma gatinha no cio, se esfregando no corpo dele toda vez que dá um mole, decide te dar um pouquinho de pau, porque, segundo você era para seu próprio bem.
E aí ele fala que vai meter, mas vai meter com carinho sem machucar a bucetinha. Nem se importa com a sujeira, acha que vai se controlar pra dar carinho na sua menina , mas não é capaz - segundos depois de entrar metendo forte - fica alucinado com o buraquinho mais molhado e apertado que antes e você sem perceber vai fazer Richarlison querer te foder em todo esse seu período.
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Boreasmon
Nível Perfeito/ Kanzentai/ Ultimate
Atributo Livre
Tipo Deus-Fera Marinho
Campo Salvadores das Profundezas (DS)/ Guardiões dos Ventos (WG)/ Espíritos da Natureza (NSp)/ Império do Metal (ME)/ Soldados do Pesadelo (NS)
Significado do Nome Bóreas, deus grego do vento do norte, o emissário do inverno
Grupo Hiperboreas (Líder).
Descrição
Chamado de Inverno Vivo, Vento Nórdico, ou até mesmo de Devorador, Boreasmon é um Digimon de personalidade forte, que embora tenha um temperamento caloroso e demonstre grande lealdade é bastante agressivo e violento.
Esse grande guerreiro cujo o corpo é completamente congelado e de aparência robusta é bastante passional, sua tendência de lidar com situações de forma impulsiva o leva a não considerar as consequências de suas ações fazendo dele ainda mais explosivo principalmente em combate, o tornando famoso por seu humor instável e imprevisível que gera sempre muitos conflitos.
Orgulhosamente carrega o título de Líder dos Hiperboreas um exército marinho que protege o Mar entre as Dimensões e tudo o que o cerca. Inúmeros Digimons ao longo das dimensões cultuam Boreasmon como um deus, realizando preces, prestando homenagens, entregando oferendas e erguendo altares, muitos o seguem em agradecimento assim como tantos outros o seguem por temor, no entanto somente aqueles que demonstram valor e se mostram totalmente leais se tornam parte dos Hiperboreas.
Seu implacável instinto de luta e sua violenta forma de combate o tornam uma verdadeira máquina de fúria, sempre imerso em se tonar mais e mais poderoso, sendo capaz de lidar com centenas de oponentes poderosos sem dificuldade e ao mesmo tempo, seja com um único movimento da lança Despina, com golpes assustadoramente rápidos, ou simplesmente com sua presença congelante e imponente.
Técnicas
Fúria Invernal (Winters Wrath) dispara um raio congelante podendo atingir distâncias surpreendentes, capaz de congelar a atmosfera criando uma nevasca intensa;
Poder Zero Absoluto (Absolute Power Zero) desfere golpes com seus quatro punhos congelados em altíssima velocidade;
Vento Norte (Northwind) cria um vendaval capaz de cortar o inimigo como lâminas;
Impacto Sólido (Solid Burst) avança contra o inimigo em alta velocidade golpeando com o chifre em sua cabeça;
Chamado das Profundezas (Deep Summon) com seu rugido impetuoso convoca seu exército Hiperboreas pra lutar ao seu lado;
Ode Marítima (Oceanic Ode) ergue sua lança que entoa um cântico, como uma ópera, conjurando uma onda massiva com a forma de uma criatura titânica.
Informações Adicionais
Despina
Sua lança é uma arma-deusa tida como o grande amor de Boreasmon, capaz de congelar completamente o ar com um simples movimento. A Lança nasceu do próprio deus dos mares e Boreasmon a conquistou no altar do Palácio Divino dos Mares, o Mégaro, como seu grande tesouro e arma mais poderosa, tão perigosa e temida que costumam se referir a ela como a Senhora do Gelo que por muitos era adorada.
Linha Evolutiva
Pré-Evolução
Lapithmon
Trachemmon
Navygatormon
Artista Caio Balbino
Digidex Aventura Virtual
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There comes a time in every young clown's life when they have to have "The Talk.™" Today, Ronaldo gets to explain 'pegging' to his angsty son, Gelos.
Gelos wants to rizz his preppy mine girlfriend, but he has negative charisma. You know he's down bad if he's asking his dad for advice... What's a juggalo to do? 😔🙏🕊
I'm going to try to post more about my Clown OC Family, The Humors. I don't quite know how clown sex works yet, but both Gelos and Ronaldo are definitely bottoms.
The audio is from thelukeymc on Insta.
#Meet The Humors#Gelos Humor#Ronaldo Humor#Souri Mumme#Thalia Humor#Clowns#Clownsona#Clowncore#Circus Clown#Juggalo#Mime#My OCs#Lore#My Art#Pierrot#Mimecore#Animatic#Animation#Clown Oc
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Xmen AU - Shiero Romanoff, The Ice Soldier

(inspos: Jack Frost, Captain America, Elsa, Ice Man Bobby Drake)
In Russia long ago...
Shiero nasceu em St. Petersburg, 1885, filho de Anatoly, general de alta patente do exército do antigo império russo, e Elenor, cantora de ópera que fazia bastante sucesso nas noites de cânticos. Shiero era o irmão mais velho de Nichollas, seu irmão mais alto, mais bonito e mais carismático, que como em todos os clichês, era o preferidinho do papai.
Possuindo 1,62 de altura, 54kg e MUITA coragem, Shiero passava os dias estudando nas bibliotecas públicas, observando os soldados saindo de braços dados com suas garotas, cigarros na boca e garrafas na mão. Seria hipocrisia dizer que não desejava ser um pouco mais parecido com seu irmão (e com o que seu pai gostaria que fosse), mas era muito feliz na companhia de seu gato Ginno!
E não é como se seu senso de humor ácido e piadas nerds fossem efetivas de fato...

Em uma tentativa de ser um filho menos imprestável, tentou servir para o grande exército imperial, mas claro, como um prestador de notas... Limpador de rifles... Aparador de grama... E garantindo que as planilhas sempre estivessem em ordem... tsc. Nada comparado ao líder do esquadrão, Nicholas Romanoff, aquele que espalhou um boato terrível que seu irmão mais velho beijava muito bem e fez as enfermeiras tirarem a prova (nunca havia beijado nem a ponta de um charuto.
Shiero nunca foi julgado como apropriado para ser um soldado de fato, sua condição física evidenciava isso, mas foi em um certo treino em que ele se jogou em uma granada falsa, que talvez, Anatoly pensou, TALVEZ ele pudesse ter instintos de um verdadeiro guerreiro. Que mal faria levá-lo como reserva em uma missão? E se ele fosse pequenininho o suficiente pra se esconder nos buracos? Assim Elenor não o mataria por acidentar o filho deles, mas também se orgulharia o bastante de tê-lo levado.
Малышка, ты тоже заслуживаешь немного любви.
Talvez tenha sido uma péssima ideia, considerando que Shiero acabou em uma locomotiva desgovernada que trombou com uma geleira gigante e ocasionou um aprisionamento de toda a equipe dos "baixinhos furtivos e não desejados por seus pais." Ele só não esperava que aquele dia fatídico em que saíra de casa e ganhou um bordado de sua mãe em 1911 teria sido a última vez que viu todos eles.

And then to the 90's...
Foi quando, em uma casual ação dos vingadores, em 1997, em que eles "salvaram" a cidade (provocando um enorme terremoto no processo), a geleira em que a locomotiva se encontrava partiu, o suficiente para acionar os radares de mutantes da Academia do Professor Xavier (E seu pseudomarido Erik).
Acontece que o garoto magrelo de meio metro que bebeu todas na festa de boas vindas da academia, ensinou Logan e Jhonny Strom a dançar rasputin (não perguntem como ele conseguiu isso) e tentou a sorte com o filho de seus mentores, Alexander, na esperança de tentar esquecer o fato de que nunca mais veria seus familiares e sua casa novamente (NEM VAMOS MENCIONAR O GATO) não foi o mesmo que acordou no dia seguinte.
Foi quando Charles e Alexander se apressaram em apresentar pela manhã o instituto, que sua mutação se apresentou, ou melhor, se fez SENTIR, porque aquele quarto parecia mais um frigorífico, e o pequenininho viadinho do século passado que mal sabia mexer nos tablets que o entregaram agora tinha no mínimo o tamanho da PORTA e a largura de dois frizeres industriais.
Shiero é um mutante (and proud!!!) elementista do gelo, que vive de fazer piadas pra esquecer sua realidade traumática, flertar de "brincadeirinha" com seu professor Alex, sair congelando as calças do Jhonny, treinando até seus ossos gelados doerem, e se enturmando com os detalhes do mundo moderno (em um período político nada agradável para os mutantes no geral).
É bom, pelo menos, viver em uma época um pouquinho mais confortável de ser o baitola que ele não podia antes, na Rússia imperial. É um saco ouvir tanto inglês americano diariamente, mas ele espera se acostumar.... Ele também não poderia estar mais feliz de ter uma nova família que o ama de verdade. E vamos ver como ele vai lidar com o fato de que o comunismo não vingou, de fato...
@cocss-ruindade-pura @domibruxona @pussycatalex
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⧼ Sydney Sweeney + 30 + mulher cigênero + ela/dela ⧽ os portões dourados de 𝐃𝐎𝐌𝐈𝐍𝐈𝐀𝐇𝐐. se abrem para a chegada de ANGELIKA VIKTORIA DÉSIRÉE VON KAISER, descendente da ilustre CASA KAISER do reino de ALEMANHA. Dizem que sua presença exala SEDUÇÃO e ESPERTEZA, mas por trás de véus de veludo e sorrisos ensaiados, sussurram que também carrega uma alma MANIPULADORA e um espírito VINGATIVO. É reconhecida por seu estilo marcado por corsets modernos com toques vitorianos, perfume doce e inebriante, colar com pendrive escondido no pingente e batons vermelhos escuros ou tons vinho, sempre marcantes, mas nem o mais caro brocado pode esconder o fato de que [INFORMAÇÃO SIGILOSA]. O mundo observa. As alianças se forjam. E as facas, é claro, já estão afiadas.
꧁•⊹٭𝚁𝚎𝚜𝚞𝚖𝚘٭⊹•꧂
Angelika, quando mais jovem, era vista como a ovelha negra da nobre família Von Kaiser — tímida, introspectiva e constantemente alvo de sussurros maldosos sobre sua aparência. Enquanto os demais cultivavam a frieza e o requinte tradicional, ela se refugiava nos estudos, especialmente nas ciências exatas, onde seu brilho era inegável, ainda que pouco valorizado. Quando um casamento arranjado prometia um novo começo, tudo ruiu após seu pretendente a humilhar publicamente, fazendo com que Angelika desaparecesse da cena pública por três anos. Nesse exílio voluntário, ela passou por uma transformação completa: assumiu a elegância gélida dos Von Kaiser, refinou sua presença, e ergueu uma barreira intransponível entre si e o mundo. Hoje, Angelika é enigmática, bela, e fria como gelo — alguém que sabe usar o charme, o silêncio e as palavras certas como armas afiadas, escondendo atrás de sua postura impecável uma mente estratégica e implacável.
꧁•⊹٭𝚃𝚛𝚒𝚟𝚒𝚊٭⊹•꧂
Angelika sempre se porta com polidez e são poucas as vezes que fala mais do que o necessário.
Se antes ela tinha um olhar doce e perdido, agora ela tem um olhar frio e de julgamento.
Sua mudança completa de comportamento fez com que se distanciasse de amizades antigas e se tornasse bem mais reclusa.
Ela gosta de passar a energia de inalcançável agora, ostentando a ideia de que você tem que se esforçar para ter a companhia dela e não o contrário.
Ela possui dois gatos persas de olhos verdes chamado Fausto e Mefistófeles. Uns dos únicos seres que recebem carinho dela ainda.
Com o passar dos anos adquiriu um senso de humor muito seco e até mesmo cruel, não tendo o costume de rir muito.
Parte de sua mudança de visual foi pintar o cabelo de loiro e desde então, nunca mais voltou ao castanho natural.
Nunca terminou a faculdade de administração ou ciências da computação.
É dona de uma linha de cosméticos chamada Kaiserin, frequentemente usando as mídias sociais para promover a linha e contar novidades sobre os produtos de beleza.
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Quando a filha do inimigo se mostra uma aliada digna:
Stardust Crusaders x Filha do Dio! Humor quebrado! Leitora
Sinopse: Assim como Giorno, você é descendente do vampiro loiro. Todavia diferente de seu irmão que nunca viu o pai, sua sorte foi outra, pois obteve o desprazer de conhecer o pior lado de seu progenitor, descobrindo que ele foi responsável pela morte de sua mãe junto a outras atrocidades. Na tentativa de evitar mais vítimas, acaba ajudando de maneira anônima o grupo Joestar. Porém tudo vai por água a baixo quando é obrigada a se intrometer no fogo cruzado para evitar o ataque fatal no egípcio durante a batalha entre Avdol, Kakyoin e Polnareff contra Hol Horse e J. Geil.
Pode ser lido como platônico e/ou romântico, com exceção de Joseph e Jotaro, que são seus parentes.
Avisos: Menção a assassinato, violência, palavrões e muitas piadas/flertes estilo quinta série.
Você odiava esse maldito senso de justiça que corria sob suas veias, se fosse uma garota mais lógica e apática não precisaria passar noites em claro pelo medo de algum lacaio de seu pai lhe matar. Entretanto como poderia pregar os olhos em paz enquanto fingia ignorância aos vários atos hediondos cometidos pelo vampiro? Algum ser humano levemente descente poderia ter uma vida plena após vivenciar sua mãe ser assassinada, saber quem foi o culpado e ainda assim nunca fazer nada para impedir mais tragédias?
A garota queria que a resposta fosse sim, iria tirar tantos problemas da vida dela, sabe?
Hoje era outro dia em que acompanhava anonimamente o grupo de Joseph na jornada. Bem, a parte do anonimato é questionável, levando em consideração que existe uma marca de nascença dedo duro em suas costas. Porém, o japonês mal humorado e o idoso estadunidense decidiram deixar isso de lado, desconsiderando a chance da presença de alguém de mesmo sangue ser seu pai por algum motivo.
Você não conhecia toda a razão deles terem algum tipo de síndrome de herói, pensando em viajar até outro continente para derrotar um usuário de stand que nunca viram na vida, todavia eles tinham algum senso de justiça. Poderia respeita-los por isso, até ajudando-os durante algumas brigas com sua habilidade de parar o tempo, nunca se revelando, claro.
Contudo, o destino tende a ser uma puta as vezes, estragando seu digníssimo plano de deixá-los com o trabalho sujo, enquanto movia uns pauzinhos nos bastidores.
A cena desenrolou quase que em câmera lenta; Abdul na tentativa de impedir que uma bala fosse desferida na cabeça de Polnareff, cujo estava cego de raiva devido a finalmente achar o responsável por assassinar sua irmã, não viu os ataques de Hol Horse e J. Geil, o filho da bruxa caduca, velha, gagá, decrépita, tão antiga quanto o fóssil de Luzia, que era amiga de Dio. A jovem agiu por instinto, saindo de seu esconderijo próximo ao confronto enquanto parava o tempo, dando um belo empurrão no egípcio para que nenhum dos ataques o ferisse. Mas seu cálculo foi meio errado, já que o tempo voltou a correr antes que pudesse se esconder novamente.
Todos olharam em choque pelo aparecimento súbito de uma sexta pessoa, acontecendo aquele silêncio constrangedor por alguns segundos, a garota se sentiu obrigada a quebrar o gelo:
"Meio que o poder daquele arrombado ali é se locomover através de coisas reflexivas, e você iria levar bala na testa e espadada nas costas sem o empurrão." A jovem se defende, antes de prosseguir "Não quero apressar as coisas nem nada, mas seria uma boa ideia ir para algum lugar sem reflexo enquanto não temos um plano bolado, sem pressão, claro." Concluiu, fazendo com que todos se lembrassem que estavam em uma batalha.
Com o final do conflito pouco tempo depois, por consequência o reencontro do grupo, sua explicação sobre quem era foi a discussão principal. Como seu anonimato havia sido destruído e a presença de alguém da mesma linhagem deve estar sendo sentida pelo Joestar e Kujo, não havia sentido mentir, então contou-lhes a verdade;
"Sou filha de Dio." Afirmou, deixando a informação bombástica logo no começo, recebendo todos os olhares de incredulidade possíveis, especialmente do Joseph, que gritou:
"NEM FODENDO!" Demonstrando grande choque.
Enquanto isso, Star Platinum foi invocado. A sensação eminente de levar porrada fazendo com que rapidamente você adicionasse:
"Mas eu não desejo fazer mal nenhum a vocês!" Ao mesmo tempo que dava alguns passos para trás e colocava as mãos para cima, em sinal de redenção. O Stand foi semi-desativado, onde o punho que ficou servia como sinal de alerta, em que um movimento errado resultaria em um traumatismo craniano.
Você deu um longo suspiro, sabendo que deveria tocar no seu passado guardado no fundo de sua mente para o grupo entender por qual razão estava disposta a sujar a própria mão com o sangue de ninguém menos que seu pai. Então disse absolutamente tudo, desde as pessoas que tiveram seus sonhos manipulados para o benefício de Dio, seu ódio por atos tão hediondos como a implantação de esporos de carne para agirem de acordo com a vontade do loiro e obviamente como presenciou sua mãe ser morta por seu progenitor. Ao contar do último deve ter começado a chorar em algum momento, pois recebeu um lenço de Kakyoin acompanhado de delicados tapinhas reconfortantes nos ombros.
Ao se recompor, jurou que queria vingar sua mãe junto a todas as pessoas que tiveram suas vidas interrompidas por ele. Aproveitando o momento para contar ao grupo como exatamente funcionava o stand do loiro e o seu, também pedindo permissão para se juntar ao grupo.
Você iria acompanha-los de qualquer jeito, eles concordarem apenas deixou a situação menos estranha.
Abdul:
Confia na garota com mais facilidade do que os outros membros, pois foi salvo com ela. Seu senso de juízo também tem um papel a desempenhar nisso, já que não acredita que somente porque Dio é seu pai, seria uma pessoa má.
Para te fazer se sentir mais bem vinda e acolhida pelo grupo, constantemente tenta te fazer participar das discussões, também tentando convencer os outros que você não é ruim como seu progenitor.
O membro que mais te entende. Caso passasse por alguma situação que lembre a morte de sua mãe, te perguntaria como se sente ao final do conflito, confortando a garota se ela estivesse bem com isso.
Na possibilidade da jovem apontar que alguém é servo de Dio; a princípio o jovem negro somente ficaria de olho no dito cujo, porém, ao acreditar completamente nela, atacava-o de maneira superficial, apenas incapacitando-o de ser um risco.
Acha sua determinação e senso de justiça louváveis, pois apesar de ser um dos membros mais maduros e racionais, não saberia o que fazer na sua situação. Todavia acha alguns de seus métodos extremos;
"Se acalme. Ele já está imobilizado, não há risco nenhum." O egípcio diz calmamente, segurando seus braços para evitar que distribuísse mais golpes no usuário inimigo, que já estava se contorcendo no chão.
"Quem tem pena é galinha." A jovem argumentou "Se ele estava disposto a nos matar, também deveria estar disposto para o contrário e morrer." Ela se soltou do aperto, continuando seus ataques.
As vezes você era bem problemática.
Abdul age como a voz da razão, constantemente ficando de olho para ter certeza que a descendente de Jonathan não se meteu em nenhuma briga desnecessária, especialmente com feirantes aleatórios que tentaram lhe passar algum golpe.
Constantemente faz perguntas sobre seu stand e o de Dio, no caso do primeiro por curiosidade, já o segundo por segurança.
Acha graça nas suas piadas bregas, embora o único sinal disso seja um leve levantar dos lábios. Porém, aquelas feitas após batalhas quase mortais sempre o pegam desprevenido:
A jovem estava caída no chão após receber um poderoso golpe em sua perna. O inimigo já havia sido derrotado, o garoto egípcio veio ao seu socorro para cuidar das feridas.
"Minha perna dói tanto!" A garota exclamou dramaticamente. "Acho que irei morrer de lipasso."
"Lipasso?" Ele ergueu uma sobrancelha, claramente confuso.
"Lipasso minha pika." Ela deu um sorriso confiante mesmo com a dor, feliz em ver o membro mais inteligente cair em uma piada tão banal.
As vezes não dava para acreditar que você era filha de um dos seres mais perigosos do mundo.
Curiosidade: Na possibilidade de relação romântica, a garota foi quem se declarou primeiro, mas não algo normal como "Aceita namorar comigo?" isso simplesmente não era do seu feitio! Como futura companheira tinha que fazer algo que fosse a sua cara e inesquecível.
Vocês dois estavam caminhando mais atrás do grupo, grande parte da viagem havia se passado, diversas lutas e quase perdas. Com o pressentimento de confronto final chegando, pensou em todos os momentos incríveis que passou com todos, grande destaque para o cartomante.
Era mais que óbvio que os sentimentos que ambos nutriam não eram platônicos, o que era uma simples amizade floresceu para um tão aclamado romance, o típico clichê de melhores amigos para amantes.
A jovem não era tola, sabia da grande chance de ser morta nessa aventura. Havia muitos arrependimentos em sua vida, não queria que o peso de não se declarar para alguém que ama fosse um deles. Para confessar seus sentimentos fez uma falsa queda extremamente convincente no chão, fazendo com que Abdul lhe olhasse preocupado, junto a os demais crusaders:
"Você está bem?" Ele te perguntou, parando a caminhada para te checar.
"Acho que sofri um acidente grave." Você comentou casualmente, gerando uma expressão confusa no rosto do rapaz, antes de finalmente explicar seu ponto "Porque a vontade de te pegar me bateu com uma força avassaladora.", a garota deu um sorriso confiante ao mesmo tempo em que o egípcio corava por tamanha demonstração de afeto explícita e pública.
Escusado dizer que deu certo, mas o tanto que o coitado foi provocado pelo grupo não é brincadeira.
Joseph:
No começo, um dos mais desconfiados, pois diferente de Kakyoin e Polnareff, que nunca tiveram nenhum tipo de relação com o vampiro além do episódio do broto do carne, você era uma descendente direta dele.
A situação é no mínimo complicada para o Joestar, apesar de não querer te vilanizar, é por causa do seu pai que Holly se encontra em batalha contra a vida e a morte. Fora que poderia estar mentindo e estar do mesmo lado que Dio.
"Mantenha seus amigos perto e os inimigos mais perto ainda." A princípio esse é seu lema em relação a ti .
Com o passar do tempo e vendo suas ações, fica tão claro quanto a luz que, embora seja filha do loiro, o sangue que corre nas suas veias só poderia ser de Jonathan Joestar (Embora com comportamentos muito mais moralmente questionáveis.)
De certa forma, os modos da garota lembravam o de Joseph.
Quando isso acontece, ele passa a te tratar como sobrinha, embora tecnicamente a jovem seja sua tia-avó, a idade é o que conta no ponto de vista do grisalho.
Jotaro odeia vocês dois juntos, definindo essa amizade não como dois a de dois palhaços, mas do circo inteiro:
O grupo estava caminhando calmamente pelas ruas da índia, alguns conversando enquanto outro se perdiam em seus próprios pensamentos. Momentos de paz como esse são altamente apreciados em uma viagem que pode ser mortal.
A jovem olhou aos arredores, percebendo a expressão de bunda do Jotaro Kujo durante cada passo que dava. Você cutucou Joseph, que lhe lançou uma expressão curiosa ao ver seus olhos se moverem em direção em rapaz de cabelos pretos, como se quisesse apontar alguma coisa. Após alguns segundos, o Jojo mais velho finalmente entendeu o que quis dizer, lançando um sinal de positivo com as mãos, antes de se aproximar do neto com uma face preocupada.
"Jotaro, você está bem? o que é isso em seu nariz?"
"Isso o que? Velho." O estudante questionou, completamente alheio a qualquer situação.
"Nossa tio, pelo visto Jotaro ainda não percebeu. Ele deve estar tendo um caso grave de asma." A garota chegou mais perto de ambos, voz também apreensiva.
Eles conseguiram a atenção de todo o grupo com a observação, fazendo com que todos assistissem o desenrolar da cena.
"De que porra vocês estão falando? Eu não tenho asma nenhuma." O filho de Holly afirmou, irritado por ter que desmentir algo tão absurdo.
"E as mania de dar a bunda? Explica como?" Você deu um sorriso orgulhoso enquanto seu "tio avô" tinha uma crise de gargalhadas junto a Polnareff.
Um "mas que saco." foi tudo que ouviu do seu primo.
É necessário dizer que mesmo se houvesse concorrência o Joestar ainda seria o seu parente favorito?
Ele também já foi vitima de seu humor questionável.
"Tio! Tio!" A jovem animadamente se aproximou dele enquanto faziam compras no mercado, sendo necessária a obtenção de mantimentos já que houve atrasos dos oriundos da Speedwagoon.
"Posso adicionar uma coisa simples ao carrinho?" Sua "sobrinha" perguntou, dando um olhar de cachorrinho pidão ao mesmo tempo que usava uma voz tão infantil quanto conseguia.
"Suponho que sim, apenas seja rápida." Ele respondeu, mais focado em não esquecer nenhum item da lista. Você agradeceu e foi pegar o objeto, o que ele não esperava era que a 'coisa simples' que se referia era um Famicom, um fodendo videogame.
"E nada muito caro." O mais velho se viu na obrigação de adicionar, fazendo com que a jovem balançasse o ombro enquanto alegava que "Não se pode culpar alguém por tentar", ao mesmo tempo que trocava o item por alguma comida que gostava.
Ele te deu o Famicom no seu aniversário.
Simplesmente o melhor parente, te ajudando com suas palhaçadas nos bons momentos e te consolando sobre a morte de sua mãe, ou qualquer outro problema, quando estivesse nos piores momentos.
Assim como Avdol, no início ficou receoso quando você apontava que alguém era um inimigo, porém com o tempo passou a acreditar, imediatamente se preparando para um combate.
Quando tudo isso acabar, o pai de Holly te auxiliaria com moradia. Também foda-se o Brando em sua certidão de nascimento, ele trocaria isso por um belíssimo Joestar, tanto por te considerar do próprio sangue, quanto por uma questão de respeito.
Curiosidade:
Se você decidisse ser a namorada de Abdul ou Kakyoin, o senhor ficaria em êxtase, porém muito emocionado em como sua sobrinha cresceu rápido. Já na possibilidade de se relacionar com o Polnareff, Joseph se torna o estereótipo de pai protetor já que não gosta da possibilidade do europeu partir seu coração. Pobre francês.
Polnareff:
Quando você revelou ser filha de Dio, o homem com brincos de coração imediatamente ficou tenso e com medo, se preparando imediatamente para combate.
O fato da garota se autoproclamar aliada o fez soltar um suspiro de alivio, mas ele ainda tinha pavor de que estivesse mentindo.
Nos primeiros dias ficava a uma distância de dois metros para não estar no alcance do seu stand. Não importa o quão bonita a jovem seja, por mais que "Máquina do tempo" não seja bom de ataque como o "The World" ou o "Star Platinum" nada te impediria de parar o tempo por 25 segundos e matá-lo com suas mãos. Simplesmente não vale o risco estar perto dela.
Ao superar essa inquietação inicial, ele é um dos que mais rápido te trata como igual no grupo, o principal fator sendo que a personalidade de vocês batem e o fato de ambos terem comportamento brincalhão acompanhado de um passado trágico.
Você e Polnareff estavam compartilhando um quarto em um hotel, faziam cerca de 4 dias desde que se juntou ao grupo.
Ela olhou para seu colega de quarto, que estava desfazendo as malas com expressão de desconforto perante a quem teve que ser sua companheira, embora tentasse esconder tamanho descontentamento. Você soltou um suspiro cansado, perguntando ao rapaz algo que já estava preso em sua garganta:
"Você guarda rancor de mim?" Apesar de poder soar uma dúvida acusatória, não tinha nada disso em sua voz, apenas questionamento genuíno. Ele virou a cabeça em sua direção, claramente indagado.
"Por que eu teria?" O europeu te perguntou. Embora soubesse que a sua face demonstrava infelicidade por ter que ficar no mesmo quarto que você, uma dúvida referente a rancor não era algo que esperaria.
"Meu pai te manipulou usando o assassinato de sua irmã, enquanto fingia ignorância sobre o paradeiro do criminoso em prol das próprias vontades. Acho que é um motivo bom o suficiente para odiar os descendentes de alguém." A garota comentou casualmente, como se estivesse discutindo sobre o clima.
Dessa vez, é hora do platinado dar um suspiro. "Superei essa fase há muito tempo, não posso te culpar pelas ações de seu pai." Ele acendeu um cigarro enquanto se sentava na cama, fumando-o logo em seguida.
Uau, era esperado esse tipo de sermão do Abdul, mas de Polnareff era novidade.
Antes que pudesse verbalizar qualquer coisa como resposta, ouviu um grito do francês acompanhado de um pulo.
"BARATA!!!" O europeu apontou para uma parede próxima, onde foi possível que você avistasse o animal.
Vocês dois fugiram correndo e gritando do quarto, ignorando qualquer pertences que possam ter abandonado.
Após conseguirem uma distância segura do inseto, ambos se olharam:
"Eu nem tive medo." O francês teve a audácia de dizer.
Não sabe quando você tem uma dúvida genuína ou quer fazer uma piada, então trata todas com uma resposta imatura, nunca querendo passar vergonha:
Vocês dois estavam deitados em diferentes camas enquanto compartilhavam um quarto. Tanto um quanto outro prestes a dormir, o dia havia sido cansativo após uma batalha de Stand.
"Pol?" Você virou seu corpo em direção a ele, encarando o homem que só queria adormecer em paz.
"O quê?" Ele questionou, meio grogue por ter sido tirado do estado de sonolência.
"Já lutamos contra o Daniel?" A garota perguntou.
"Aquele que te comeu no bordel? Essa é velha, melhore." O europeu respondeu divertido.
"Estou falando sério! O servo de Dio que faz apostas e pega almas." A jovem repreende pela piadinha em momento inoportuno.
"Oh, perdão." O francês se desculpa, refletindo se a luta já aconteceu, antes de dizer que achava que não.
"Meu pau na sua mão."
Agora você poderia dormir em paz.
Curiosidade: Caso a amizade evoluísse para algo mais, é fato que Polnareff se declararia com uma cantada brega, algo do tipo:
"Achei que existiam 7 pecados capitais, até que te conheci e descobri o oitavo. 😈 Aceita ser minha namorada? □Sim □ Sim, só que embaixo"
Joseph pt 4 o perseguiu com uma bengala pela audácia com sua sobrinha.
Jotaro Kujo
O mais desconfiado de todos.
Quando qualquer ataque acontecer, ele olharia para a descendente de Dio, analisando sua linguagem corporal para ver se não era a culpada.
Se achou que demorou para obter a confiança de Joseph, é porque não sabia a dificuldade para conquistar a do Jojo mais novo.
Com sorte, até a metade da viagem o rapaz de cabelos pretos passaria a ter um pouco de fé em você.
Entretanto, mesmo com a falta de credibilidade, se a garota falasse que alguém era um usuário de Stand, Jotaro seria o Crusader mais provável de atacar imediatamente, especialmente se já tivesse alguma suspeita do sujeito.
Você não queria se exibir, mas foi quem descobriu que "Star Platinum" possuía as mesmas habilidades que o "The World".
No fim da tarde, no dia em que se uniu ao time, todos estavam sentados em uma mesa enquanto jantavam. Alguns conversando assuntos mundanos, em contrapartida, outros sobre táticas de batalhas e prováveis desafios conforme chegassem mais próximo do Egito. Deveria ser algo muito importante, já que quando se aproximou da mesa todos ficaram em um silêncio mortal.
Ah, como é bom ser bem vinda.
Honestamente, embora o pensamento amargo, tentou não levar muito para o pessoal, era mais que justificável porque se sentiam assim, e se estivesse na pele deles, ficaria da mesma forma em questão a uma recém aliada filha do inimigo. Tendo isso em mente, sentou-se próximo a Kakyoin e Polnareff, Abdul seria uma boa escolha, mas provavelmente não estaria confortável em ter que discutir com o senhor Joestar coisas primordiais para a vitória contigo ao lado.
Você comeu quieta, degustando lentamente o humilde prato de pedreiro que pegou, com mais de 5 tipos diferentes de mistura. Ter crescido nas ruas fez com que fossem raras as ocasiões em que havia a possibilidade de comer algo que não fosse pão com água, então desfrutou dessa oportunidade paga pelo pai de Holly junto a Speedwagoon. Também fez uma anotação mental para elogiar o cozinheiro, supostamente um prodígio de culinária chamado Tonio Trussardi, a principal fonte da informação sendo uma fofoca que ouviu entre as funcionárias de limpeza.
Aparentemente, sua simples quantidade de comida foi motivo de choque para o grupo, ao ponto que Polnareff, que claramente tinha medo de você, exclamasse involuntariamente:
"Vai caber tudo isso?!" Não por maldade, mas completa surpresa. Imediatamente ele foi repreendido pelo egípcio, que falava para ter educação e não fazer comentários inconvenientes sobre coisas que não o dizem respeito.
"É uma aposta?" A garota retrucou com um sorriso no rosto, dando um pouco de leveza para o clima que ficou. Todos se sentiram mais confortáveis com o desenrolar da cena, voltando a conversar dos assuntos de antes.
A jovem continuou focada na comida, não se preocupando em prestar atenção nos diálogos pela certeza que não iria ser chamada neles. Exceto que estava errada.
"O que acha da ideia?" O homem com Bantu Knots perguntou, adicionando um senhorita acompanhado de seu nome no final da frase por educação.
"Poderia repetir a pergunta novamente? Mohamed Abdul, creio que me distrai e acabei não prestando atenção." A garota respondeu educadamente, escondendo seu choque por ter sido convocada na conversa. O rapaz deu um aceno de compreensão, antes de repetir:
"Pela informação que nos deu, o Stand de Dio pode parar o tempo. Deveríamos pensar em uma estratégia de ataque surpresa extremamente bem planejada e imperceptível, caso contrário, qualquer esforço será em vão."
"Mas o Star Platinum não tem a mesma habilidade?" Ela perguntou categoricamente, recebendo os diversos olhares de descrença possíveis, até mesmo do egípcio.
"De que merda você está falando?" Jotaro se levantou da mesa e seu tom aumentou, completamente exasperado com uma ideia tão absurda. Abdul interveio, colocando a mão sob o peito do estudante para evitar uma briga física.
"Poderia se explicar? Senhorita S/n." Ele lhe deu um olhar pacifico, esperando sua explicação por uma afirmação tão ousada.
Você deu de ombros, respondendo casualmente:
"Acho o Star Platinum e o The World completamente parecidos, então considerei a possibilidade dele também ser capaz de parar o tempo e acredito nisso."
Todos lhe olharam como se fosse louca, embora Jotaro não acreditasse na sua declaração, conseguiu alugar um triplex na cabeça do Kujo.
Escusado dizer que estava certa, e por causa dessa teoria que ficou martelando no rapaz, seus poderes foram descobertos mais cedo, após inconscientemente usa-los durante uma luta.
Você se exibiu por dias a fio por causa disso, não importando o contexto ou a intimidade que não tinha.
A garota estava bebendo água gelada em um hotel, até que avistou o filho de Holly andando pelos corredores.
"Hey! Jotaro!" Chamou-o, fazendo olhar em sua direção.
"Essa água está incrível, acho que é saborizada." Comentou, recebendo apenas um simples "Hum..." do jovem claramente desinteressado.
"Ela tem o sabor de eu te avisei sobre seu stand." A descendente de Dio deu um sorriso de merda, o homem apenas se afastando com uma expressão de bunda.
Horas depois, de noite, ofereceu um cobertor ao japa, alegando que "Sentia pena do frio que ele passaria por não estar coberto de razão." diferente de você.
Foi sorte não ter apanhado.
Mas seu comportamento despreocupado fez com que de maneira extremamente lenta e involuntária passasse a ter um pouco de confiança.
Sua memória mais marcante referente a ele foi quando o estoico caiu na sua piadona de "Se quem nasce em Pernambuco é pernambucano, quem nasce em Tilambuco é o quê?"
Quando você se uniu a Joseph e Polnareff, as coisas pioraram.
Consideráveis impactos na parte 5.
Kakyoin:
Pé de igualdade com Abdul no quesito senso de juízo, sua desconfiança em relação a jovem é a mesma que teria com qualquer recém aliado.
Apesar disso, te trata com a mesma cortesia que tem com os outros membros.
Muito provavelmente a sua primeira brincadeira com alguém do grupo foi com ele, por ser quem se sentia mais confortável:
Vocês dois andavam juntos, separando dos demais integrantes para poupar tempo na hora de buscar mantimentos, ideia de Abdul. Enquanto Kakyoin se preocupava em comprar alimentos frescos, a garota focava em algo muito mais importante que alimentação:
Perturbar o ruivo.
E infelizmente ela era alguém bem focada.
"Hey, Nori." A garota o chamou, fazendo com que olhasse em sua direção.
"Pois não?" Ele respondeu.
"Você sabe pintar, não sabe?" Ela o questionou, recebendo um aceno positivo de resposta junto aos motivos dele ter iniciado o passatempo. A jovem se sentiu mal por desconsiderar tudo que foi dito em prol de uma piada.
"Então se um amigo seu pedir, você dá uma pintada?" Pelo visto, a sua necessidade de humor falou mais alto que sua moral.
A descendente de Dio olhou a reação do rapaz, que ficou no mínimo estupefato. Percebendo que talvez tivesse abusado de uma intimidade que não tinha, decidiu dar sinceras desculpas pela brincadeira imatura incrível que fez.
"Foi mal." Você disse honestamente "acabei extrapolando o limite, então perdão."
"Meu pau na sua mão." Ele respondeu, agora sendo quem possuía o sorriso oriundo do deleite de seu choque.
Ah, como é bela a amizade juvenil!
Confia cegamente em suas acusações de prováveis inimigos, uma sequela resultante de ter acreditado nele nos eventos do bebê stand.
Desnecessário dizer que, seja em cenário platônico ou romântico, esse episódio com certeza foi o principal desencadeante. Seus melhores amigos, que estão com ele desde o início da jornada, chegaram a até duvidar de sua sanidade por uma teoria plausível de Dio recrutar crianças. Enquanto isso, uma jovem que nem o conhecia, foi a única que o defendeu.
Ele não gostava de tirar conclusões tão importantes baseadas completamente no sentimentalismo, você poderia ser um perigo, mas como ousaria não te dar o beneficio da dúvida quando foi a única que esteve ao lado dele?
Porém, após isso é extremamente improvável que não ocorra interesse amoroso, pelo menos por parte ele.
Uma das melhores companhias, se unindo as suas brincadeiras, mas também sendo o ombro amigo caso precisasse.
Talvez vocês tenham jogado juntos e alguém tenha trapaceado parando o tempo e quando questionada fingiu inocência:
"Você trapaceou." O japonês de cabelo vermelho afirmou, olhando em sua direção.
"Uau, Kaky, não sabia que era um mau perdedor." Você argumentou, desviando o olhar enquanto fingia ignorância.
"Como explica o fato que magicamente meu controle foi desconectado?" Ele te interrogou, claramente não convencido.
"Terremoto." Respondeu casualmente.
"Claro, claro, é extremamente improvável que a máquina do tempo tenha um papel nisso." O jovem comenta sarcasticamente, embora que com um tom divertido.
"Ainda bem que concordamos." A moça sorri, enquanto isso o rapaz suspira.
Curiosidade:
Aqui é onde você paga por todas as vezes que constrangeu algum membro em público na hora de oficializar o romance, lembra da sua declaração a Abdul? Cerca de 43 bolinhas de parágrafos antes? Kakyoin fez a mesma coisa contigo, só mudando que ao invés de fingir um acidente falou em alto e bom som que:
"Depois da viagem, deveria criar um quadro seu, você merecia uma pintada."
Observações meio ☝🤓:
O nome do Stand da leitora é uma referência a música tema do filme "Uma aventura no tempo" da Turma da Mônica.
Embora não coloque minha mão no fogo, acho que é grande a chance de ser um dos "Todo mundo vive AU", além de um mundo com a possibilidade razoável de não sofrer um reset, já que o B.O posterior a essa aventura seria o do padre.
A escolha dos gifs foi baseada na reação do personagem do headcannon ao a garota revelar ser filha do Dio.
A curiosidade do Noriaki foi baseada nesse pin aqui
Iggy seria o personagem mais igualitário com você, pois desdenha a todos igualmente.
Talvez você possa esperar por uma versão estendida do Kakyoin focada na história do baby stand com ponto de vista não platônico.
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ㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤPenn U – Mark
Notas: eu realmente não sei o que tá acontecendo comigo KKKKKK Mas enfim, gostariam de ouvir a palavra de Mark hoje? KKKKKK Tá, isso daqui é mais uma introdução do plot que eu tive para o Mark do que o conto em si, (no mesmo esquema dos contos do Johnny) escrevi mais porque tava na minha cabeça e quando isso acontece a gente tem que externalizar, não é mesmo?
Muito, muito obrigada por todo carinho pelo último post! Eu tô verdadeiramente feliz com todo o feedback, fico um tanto eufórica quando descubro que alguém gostou do que eu fiz, vocês são demais, na moral 🤭
OBS: @ncdreaming obrigada por isso aqui, você é tipo minha idola 🙏
w.c: 1k
WARNINGS: tá bem de boas, bem family friendly, menção a alguns desenhos nostálgicos da infância, um Mark bem abobalhado apaixonadinho pela fem!reader, e no mais é isso! Continuação dessa loucurinha aqui.
Boa leitura, docinhos! 🧩
“Action, romance, or comedy? Comedy? You're just like me” – Text me, DPR Live.
Os dedos de Mark se moviam rapidamente sobre o teclado do celular, Jaemin, com toda sua bondade de líder do time, tinha ofertado um período de intervalo durante o treino, apesar deles estarem próximos de um jogo importante de um campeonato disputado entre as universidades Ivy League. Mark não perdeu tempo para sair da pista de gelo e tirar os patins, sentando-se em um dos bancos da arquibancada calçando apenas meias desbotadas com estampa dos “Ursinhos carinhosos”, um presente de Johnny de algum dos amigos secretos que eles participaram no natal de um ano favorável.
Fazia apenas meia hora que vocês não se falavam, mas como o assunto nunca era escasso, você não demorou muito para responder uma foto dos pés de Mark adornados pela meia rosa infantil, a descrição era doce, bem como a pessoa quem a enviara “Johnny me contou uma vez que eu parecia o azul, mas eles não são todos iguais?”, você enviou uma risadinha e disse ser mais do time “Teletubbies”, o que atiçou a curiosidade de Mark sobre o seu desenho favorito da infância.
— É aquela garota de novo? — Jaehyun questionou da pista, debruçado sobre a proteção que dividia a plateia do rinque dos jogadores, o Lee pouco se importou em elevar os olhos o mínimo que fosse na direção do amigo para respondê-lo, ele estava ocupado demais tentando convencer você de que “Scooby-Doo” certamente era a melhor animação existente na face da Terra, mesmo seu gosto por “Tom & Jerry” sendo bastante concreto — Sério, Mark. Acho que você não tá sabendo, mas a gente divide um quarto e eu sou obrigado a ouvir esse barulhinho irritante de você digitando e apagando mensagens, às vezes você até ri alto sabia?
— Fazer o que se ela é uma ótima piadista — O Lee respondeu com um sorriso de orelha a orelha, finalmente desviando o olhar do celular para o amigo, que elevava uma sobrancelha como se dissesse “Você é o tipo de pessoa que tem crise de riso com vídeos de cachorrinhos fofos tropeçando”, e Mark realmente se enquadrava nesse grupo seleto de pessoas que constantemente riam à toa e por coisas muito idiotas, no bom sentido, Johnny sabia disso melhor do que qualquer outra pessoa, dado o fato de que ele com frequência era o motivo das altas gargalhadas que Mark deixava fluir no decorrer do dia na república em que eles compartilhavam — É sério, ela tem um pleno senso de humor, sem brincadeira.
— É ela de novo? Essa é o que? A nona vez? — Johnny se aproximou, atacando as pernas de Jaehyun com o taco do esporte, esse que chiou em resposta mas não devolveu na mesma moeda. Quanto a sua pergunta, Mark constantemente parava de fazer as coisas nas quais estava comprometido para digitar no celular, sorrir para o aparelho como se sua cartinha para o Papai Noel tivesse sido respondida e eles finalmente trocariam o PS4 pelo moderno PS5, mas estranhamente esse não era o caso, não daquela vez — Mostra uma foto dessa garota que tá te fazendo sorrir mais do que eu.
— Não vou não — E agora Mark Lee de fato parecia uma autêntica criança hiperativa com as suas meias coloridas. Ele tinha te conhecido por causa de uma venda aleatória num desses aplicativos de desapego de itens, Mark estava tentando se livrar de um quebra cabeça de mil peças que não teve coragem de começar a montar, e diante de nicknames estranhos e sem significado algum como “user62819” e “mk028”, vocês começaram a conversar e gostaram da companhia um do outro.
Vocês migraram do chat limitado do aplicativo para o aplicativo de mensagens e começaram a compartilhar fotos e mais fotos de acontecimentos do cotidiano, uma roupa em promoção, um casaco de dinossauros que Mark achou na internet e se flagrou tentado em colocar no seu carrinho de compras, uma noite no show do Bruno Mars e Mark pirando porque simplesmente esqueceu da data e não pôde comparecer, uma música que poderia facilmente fazer parte do seu repertório musical. Absolutamente tudo, vocês conversavam sobre absolutamente tudo.
A única coisa que vocês preferiam não falar e deixar para outro momento, era o fato de existir um grande elefante colorido dividindo o mesmo espaço que vocês, Mark obviamente estava caidinho por você, no entanto você só não queria admitir e havia um motivo para isso, um motivo bastante plausível que poderia vir a tona com toda sua magnitude e acabar estragando toda a magia.
— Tô achando que ela é meio lerdinha — Mark admitiu sem maldade, algo que não dava pra se questionar levando em consideração o sorriso enorme estampado em seu lindo rosto — Eu tento flertar e ela recua, mas não é porque não é recíproco, parece que ela só não quer me ver pessoalmente.
— Talvez porque ela seja na verdade um golpista tentando te extorquir — Ten ofereceu uma garrafinha de água para o Lee, descansando seu capacete no assento ao lado do amigo, que olhou confuso para o tailandês e balançou a cabeça para afirmar que você era real, tão real quanto a sensação boa na boca do estômago que ele sentia toda vez que escrevia linhas de texto para te enviar — Por que você não convida ela pra sair?
— Convida ela pro jogo — Jaemin surgiu do além com a sugestão enquanto colocava novamente suas luvas, Mark tomou um longo gole da garrafinha que Ten o entregou, ponderando a respeito da ideia, seria como matar dois coelhos com uma cajadada só, eles ganhavam o jogo, Mark poderia se amostrar para a sua futura ficante e ambos poderiam encerrar a noite no bar próximo ao campus com bebidas e amassos ao som de alguma música antiga da jukebox.
Antes de Jaemin começar a apressar o time todo a se reunir de volta no centro da pista, Mark respirou fundo, respondeu as mensagens pendentes sem adicionar novos assuntos a conta e perguntou, cuidadoso:
“Por acaso, 'cê tá a fim de me ver jogar na próxima sexta?”
Mark guardou o celular na mochila preta o mais rápido que pôde, como se a bateria do aparelho estivesse prestes a explodir na sua cara ou o pequeno computadorzinho estivesse em chamas na palma da sua mão.
Um singelo “visualizado mas não respondido” nunca machucou tanto o Lee como naquele dia.

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