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Fotos: Divulgação / CBMSC A semana de comemorações pelos 98 anos do Corpo de Bombeiros Militar de Santa Catarina (CBMSC) segue em grande estilo. Nesta terça-feira, 24, a Banda de Músicos realizou um concerto no Teatro Ademir Rosa, em Florianópolis. Além do público de mais de 900 pessoas, o evento contou com a presença do comandante-geral, coronel Fabiano Bastos, do subcomandante-geral, coronel Jefferson de Souza e demais autoridades militares e civis. O evento começou com o discurso do comandante-geral. “É com grande honra e profunda gratidão que celebramos, neste ano de 2024, os 98 anos de história do Corpo de Bombeiros Militar de Santa Catarina (CBMSC). Nesta noite especial, teremos a oportunidade de nos emocionarmos com o concerto da nossa banda, que simboliza a harmonia e a união de nossa corporação com a sociedade catarinense”, declarou o coronel Bastos. A Banda de Música do CBMSC é formada por Bombeiros Militares e Comunitários. Atualmente, são mais de 50 músicos, que sob a regência do 1° sargento Marcelo Menezes, abrilhantaram a noite. O repertório especial de aniversário trouxe músicas populares nacionais, de vários estilos e ritmos. O enredo teve início com uma homenagem a todos os bombeiros da corporação. Pela primeira vez, foi apresentado ao público o dobrado Bombeiro Abnegado, de composição e regência do maestro da banda, sargento Menezes. Dando continuidade, a banda interpretou a Suíte Nordestina de José Ursino da Silva, o Mestre Duda. Uma composição de alguns gêneros musicais nordestinos, entre eles o Baião, a Serenata, o Maracatu e o frevo, sob a regência do soldado Gustavo Maciel Keller. Em seguida, foram apresentados: Um “medley” (mistura de canções) do cantor e compositor Djavan, com arranjo de Paulo Rezende e interpretação do cantor capitão Raniel Teles Pinheiro; A música Odeon, composta por Ernesto Nazareth com arranjo de Gilberto Gagliard. Em uma pausa entre as músicas, o vídeo do pequeno Theo, Bombeiro Mirim que ficou famoso na internet e em emissoras de TV de todo o país, foi exibido ao público. Theo ficou conhecido ao mostrar para colegas de sua escola que havia ajudado a salvar um bebê de apenas três meses, que havia se engasgado com leite. O salvamento foi realizado utilizando manobras de desengasgamento que ele aprendeu no Programa Bombeiro Mirim. Após a história do pequeno Theo, foi entoada a Canção do Bombeiro Mirim, música da cabo Janaína Candia Costa interpretada pela soldado Jéssica Cruz Cechella, com coreografia da equipe do programa Bombeiro Mirim. A programação do concerto seguiu com as músicas: Na baixa do sapateiro, composição de Ary Barroso e arranjo de Jorge Cerdeira; Um medley de músicas do grupo Roupa Nova, com arranjo para banda de Almir França, arranjo vocal de Rafael Francisco Welter e interpretado pelo quarteto vocal composto pelo capitão Raniel Teles Pinheiro, cabo Rodrigo Rodrigues e as bombeiras comunitárias Alice Riffati e Sônia Beatriz Soares; A música seguinte foi uma homenagem ao estado do Rio Grande do Sul, que em maio deste ano, sofreu com as severas chuvas que atingiram a população gaúcha. Após a exibição de um pequeno vídeo com imagens da atuação do RS, foi interpretada uma seleção de músicas gauchescas, com arranjo do sargento Otávio, acordeon com cabo Maycon Daniel Mariano e vocal do cantor Evandro Cardoso; Para coroar o repertório brasileiro, foi interpretada a música “Canta Brasil”, composição de Alcyr Pires Vermelho e David Nasser, com arranjo de Paulo Rezende e vocal da Bombeira Comunitária Sônia Beatriz Soares. Ao final, foi realizado um agradecimento em nome do CBMSC a todos que prestigiaram o concerto, especialmente aos músicos convidados e solistas que, com seu talento, enriqueceram a apresentação. De pé, o público acompanhou a apresentação final com a Canção do Bombeiro Catarinense (letra do major Francisco de Assis Vitowski e do capitão Osmildo Delvan. :: Confira aqui todas as fotos deste emocionante evento: Fotos do Concerto: https://drive.google.com/drive/folders/16JABPlTwvMuSM1mkLDmts9lPK0fMBrLl?usp=sharing
Fotos dos Convidados: https://drive.google.com/drive/folders/1tV7hSChwayBrSBvuBznyw3EQTR1ZXJ5d?usp=sharing Fonte: Governo SC
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Baixar BARULHO DO PRAZER – Henry Freitas, Pedro Sampaio e MC GW
Baixar música BARULHO DO PRAZER – Henry Freitas, Pedro Sampaio e MC GW
LETRA (Composição: Filipe Pinheiro, Balove, Ian Deise, Jefferson ZN, Wawa, Pedro Sampaio, MC GW)
O esporte preferido dela é dá perdido em vacilão
Já tô sabendo
Ela arranca o teu sim até quando você quer dizer não
Então vai vendo
Grandona
Igual a vontade de se envolver
Doidona
Igual a loucura que eu quero fazer
Já que tem faísca vamo jogar gasolina só pra ver
Vai pegar fogo
Nós dois lá no meu cafofo
Vuco vuco, vira olho
Tua perna vai tremer
No corpo a corpo
Cada bota é um papoco
Os vizinho vão ficar doido
Com o barulho do prazer
Mulher, olha o barulinho do amor
Olha o barulinho do amor
Querida, olha o barulinho do amor
Olha o barulinho do amor
É só botada, botada, botada, botada, botada no teu popô
É só botada concentrada arrebentando o teu popô
É só botada concentrada arrebentando o teu popô
Não é segredo, a gente pega fogo
Apaixonou porque eu faço gostoso
Pouca pausa, me pede de novo
Senta pro moço, dono do cafofo
Download “Barulho-do-Prazer-Henry-Freitas-PEDRO-SAMPAIO-Mc-Gw.mp3”
Barulho-do-Prazer-Henry-Freitas-PEDRO-SAMPAIO-Mc-Gw.mp3 – Baixado uma vez – 3,44 MBhttps://portalfunk.com.br/baixar-funk/baixar-barulho-do-prazer/
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Hospital de Base Dr Ary Pinheiro realiza homenagem em alusão ao dia da prematuridade

Durante o evento, foi realizado um café da manhã com rodas de conversa, abordando histórias de superação, encorajamento e experiências Na sexta-feira (17), aconteceu no Hospital de Base Dr. Ary Pinheiro, um evento em referência ao Novembro Roxo e o Dia da Prematuridade. Com o propósito de conscientizar sobre a prematuridade, a iniciativa incluiu um café da manhã entre os profissionais da Unidade de Terapia Intensiva Neonatal (UTI Neonatal) e as mães dos bebês prematuros internados no hospital. De janeiro a outubro, nasceram 470 bebês prematuros na unidade. A coordenadora neonatologista, Dra. Lucia Maiorquin destacou a importância da homenagem. “Este mês simboliza todo o cuidado humanizado necessário aos bebês prematuros, juntamente ao apoio às famílias e carinho da equipe”, evidenciou. O titular da Secretaria de Estado da Saúde (Sesau), Jefferson Rocha ressaltou a relevância da conscientização durante o mês. “A cor roxa simboliza sensibilidade e individualidade, características particulares dos prematuros. Além disso, o roxo significa transmutação, ou seja, mudança e transformação. Nossos profissionais estão comprometidos em oferecer cuidados humanizados e o apoio necessário aos pais e pacientes”, salientou. Durante o evento, foi realizado um café da manhã com rodas de conversa, abordando histórias de superação, encorajamento e experiências. Uma equipe de profissionais do setor distribuiu presentes com registros de momentos das mães com os filhos na UTI ou durante o método Canguru. o recém-nascido só recebe alta integral ao atingir 2,5 kg MÉTODO CANGURU O método canguru é um serviço de cuidado humanizado, destinado ao bebê prematuro, no qual profissionais, junto à família, auxiliam no processo de recuperação do recém-nascido. Conforme o Ministério da Saúde (MS), o contato pele a pele (posição canguru) precoce entre a mãe/pai e o bebê, de maneira gradual e progressiva, promove o vínculo afetivo, estabilidade térmica, estímulo à amamentação e ao desenvolvimento do bebê. Com três fases, o recém-nascido só recebe alta integral ao atingir 2,5 kg. A primeira fase inicia-se durante o pré-natal em casos de gestação de alto risco, e prossegue durante a internação do bebê prematuro na Unidade Neonatal. Os genitores têm acesso irrestrito à Unidade e são incentivados a interagir fisicamente com o filho antes de colocá-lo na posição canguru. Na segunda etapa, o bebê permanece continuamente com seu progenitor, que desempenha um papel ativo nos cuidados com a criança. Na terceira fase, o bebê é liberado para casa e é acompanhado, junto à sua família, pelo Ambulatório do Método Canguru, localizado no Hospital de Base. Fonte: Governo RO Read the full article
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Estreia hoje (06) a nova série nacional, “B.O” da Netflix .
A série acompanha a rotina um pouco peculiar de um delegado, que geralmente não usa métodos convencionais para combater o crime no Rio de Janeiro.
O elenco conta com mais uma dobradinha da CQ-Empresariamento, as nossas atrizes exclusivas Luciana Paes e Babu Carreira. No elenco Leandro Hassum, Taumaturgo Ferreira, Jefferson Schroeder, Digão Ribeiro, Cauê Campos, Josie Antello, Aline Borges, Bruno Cabrerizo, Pedro Wagner, Tenca, Louise Cardoso, Elisa Pinheiro, Leandro Ramos, entre outros.
Corre! Já tá disponível na @netflixbrasil
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A direção-geral é de Pedro Amorim, além de Carol Minêm e Leandro Hassum
assinando direção de episódios.
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SDCC 2023: Fantagraphics Announces the Publication of Braba, a Brazilian comics anthology Edited by Rafael Grampá and Janaína de Luna
SDCC 2023: Fantagraphics Announces the Publication of Braba, a Brazilian comics anthology Edited by Rafael Grampá and Janaína de Luna #comics #SDCC #SDCC2023 #SDCC23 #ComicCon #ComicCon2023
Fantagraphics has announced Braba, a high concept anthology of innovative Brazilian comics. Expertly curated by renowned Brazilian cartoonist Rafael Grampá and famed Brazilian comics editor Janaina de Luna, this extraordinary collection of 13 short stories created by 16 pioneering Brazilian cartoonists captures the vibrant and daring nature of the Brazilian comics scene. Produced in collaboration…

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[Vá com o Carmo] Especial: Como ler Benoît Peeters – As aventuras da página (Capítulo 2)
[Vá com o Carmo] Especial: Como ler Benoît Peeters – As aventuras da página (Capítulo 2)
Imagem capitular adaptada. Seguimos com mais um artigo da série que contempla a leitura do livro CASE, PLANCHE, RÉCIT: COMMENT LIRE UNE BANDE DESSINÉE ou QUADRO, PÁGINA, NARRATIVA: COMO LER UMA HISTÓRIA EM QUADRINHOS, de Benoît Peeters. Na última coluna, vimos que Peeters dissertou sobre as características fundamentais do quadro e nos apresentou conceitos importantes apropriados de Pierre…

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2010-2011 - We will not be silenced. We must fight back against transphobia.
For Dandara, murdered on July 4, 2010, in Manaus, Amazonas, Brazil.
For the unknown person murdered on July 6, 2010, in São Bernardo do Campo, São Paulo, Brazil.
For “Juan Carlos” Crespo Molina, murdered on July 7, 2010, in Terraplén, Loíza, Puerto Rico.
For Natasha de Souza Oliveira, murdered on July 8, 2010, in Uberaba, Minas Gerais, Brazil.
For Scarlety, murdered on July 8, 2010, in Balsas, Maranhão, Brazil.
For Michele da Silva Bulhões, murdered on July 12, 2010 in Uberaba, Minas Gerais, Brazil.
For “Uziel” Figueiredo Araújo, murdered on July 22, 2010, in Salvador, Bahia, Brazil.
For Paola González Mendez, murdered on July 25, 2010, in San Francisco, Zulia, Venezuela.
For Jessica, murdered on July 27, 2010, in Guerrero, Mexico.
For “Alcebíades” Alves de Melo, murdered on August 12, 2010, in Caxias do Sul, Rio Grande do Sul, Brazil.
For Dani Bananinha Feitosa de Andrade, murdered on August 14, 2010, in Caruaru, Pernambuco, Brazil.
For Karen Mendonça, murdered on August 18, 2010, in Fortaleza, Ceará, Brazil.
For Lorraine, murdered on August 19, 2010, in Teresina, Piauí, Brazil.
For “Sidney” Nascimento, murdered on August 21, 2010, in Campo Grande, Mato Grosso do Sul, Brazil.
For Jaqueline Eunapio Garcao, murdered on August 22, 2010, in Dores, Sergipe, Brazil.
For Elane, murdered on August 29, 2010, in Salvador da Bahia, Brazil.
For Keila Rios, murdered on August 31, 2010, in Mata S. Joao, Bahia, Brazil.
For the unknown person murdered on September 4, 2010, in Maceió, Alagoas, Brazil.
For “Gypsy”, murdered on September 6, 2010, in Houston, TX.
For Letícia Soares, murdered on September 10, 2010, in Curitiba, Paraná, Brazil.
For La Flaca Soto González, murdered on September 13, 2010, in Juana Diaz, Puerto Rico.
For Michele González García, murdered on September 13, 2010, in Juana Diaz, Puerto Rico.
For Irem Okan, murdered on September 20, 2010, in Bursa, Turkey.
For Duda Fernandes, murdered on September 21, 2010, in Piracicaba, São Paulo, Brazil.
For “José Anacleto” Honorato, murdered on September 23, 2010, in Caruaru, Pernambuco, Brazil.
For the unknown person murdered on September 26, 2010, in Chihuahua, Bursa, Mexico.
For Ademir do Nascimento Silva, murdered on September 27, 2010, in Belo Horizonte, Minas Gerais, Brazil.
For “Jefferson” Dias Nicasso, murdered on October 10, 2010, in Apericida de Goiania, Goiás, Brazil.
For Luisana Gaspar Rojas, murdered on October 10, 2010, in Asunción, Distrito Capital, Paraguay.
For Paloma da Silva Raposa, murdered on October 17, 2010, in Terra Rica, Paraná, Brazil.
For La Tuerta Santana Morales, murdered on October 17, 2010, in Quindió, Colombia.
For the unknown person murdered on October 21, 2010, in Maracanau, Ceará, Brazil.
For Débora Durán Correa, murdered on October 22, 2010, in Machala, El Oro, Ecuador.
For the unknown person murdered on October 22, 2010, in Fortaleza, Ceará, Brazil.
For Cleisiane, murdered on October 27, 2010, in Teresina, Piauí, Brazil.
For the unknown person murdered on October 28, 2010, in Guerrero, Mexico.
For Erica Luna, murdered on October 31, 2010, in Buenos Aires, Argentina.
For the unknown person murdered on October 31, 2010, in Michoacán, Mexico.
For “Julio Adelino” Rodrigues, murdered on November 3, 2010, in Recife, Pernambuco, Brazil.
For the unknown person murdered on November 6, 2010, in Sheikhupura, Punjab, Pakistan.
For the unknown person murdered on November 7, 2010, in Sheikhupura, Punjab, Pakistan.
For Emanuelly Colaço Tabordo, murdered on November 9, 2010, in Praia de Leste, Paraná, Brazil.
For Rani, murdered on November 11, 2010, in Surat, Odisha, India.
For Serap, murdered on November 12, 2010, in Iİzmir, Turkey.
For the unknown person murdered on November 13, 2010, in Matão, São Paulo, Brazil.
For the unknown person murdered on November 14, 2010, in Baugio, Philippines.
For Jurema, murdered on November 25, 2010, in Ipirá, Bahia, Brazil.
For “Fernando”, murdered on November 25, 2010, in Ipirá, Bahia, Brazil.
For Adriana, murdered on November 27, 2010, in Quito, Ecuador.
For Valentina, murdered on November 29, 2010, in Ibague, Tolima, Colombia.
For Sandra, murdered on November 29, 2010, in Brasilia, Distrito Federal, Brazil.
For Marcinha, murdered on November 29, 2010, in Santa Maria, Brasilia, Distrito Federal, Brazil.
For Alison, who was murdered on November 30, 2010, in Salitre, Guayas, Ecuador.
For Kirat Pal, murdered on December 1, 2010, in Greater Noida, Uttar Pradesh, India.
For “Charm Ashwan” Williams, murdered on December 3, 2010, in Kingston, Jamaica.
For the unknown person murdered on December 3, 2010, in Hidrolandia, Goiás, Brazil.
For “Reinaldo Davino da Silva”, murdered on December 5, 2010, in Benedito Bentes, Maceio, Alagoas, Brazil.
For Mica, murdered on December 7, 2010, in Umarizal, Belem, Pará, Brazil.
For “Jocivaldo Alves”, murdered on December 9, 2010, in Ibirapitanga, Bahia, Brazil.
For the unknown person murdered on December 13, 2010, in Cali, Valle de Cauca, Columbia.
For Nataly Rojas, murdered on December 13, 2010, in Candelaria, Valle del Cauca, Colombia.
For Pamela, murdered on December 13, 2010, in Cali, Valle de Cauca, Columbia.
For the unknown person murdered on December 15, 2010, in Moreno, Pernambuco, Brazil.
For Farlen, murdered on December 17, 2010, in Nova Serrana, Minas Gerais, Brazil.
For Lorenza Alexis Alvarado Hernandez, murdered on December 18, 2010, in Comayaguela, Distrito Central, Honduras.
For Diana, murdered on December 18, 2010, in Valle del Cauca, Colombia.
For the unknown person murdered on December 18, 2010, in Planalto Serrano, Serra, Espirito Santo, Brazil.
For Lady Oscar, murdered on December 20, 2010, in Tegucigalpa, Distrito Central, Honduras.
For Mirela, murdered on December 21, 2010, in Curitiba, Paraná, Brazil.
For “Carlos Bispo dos Santos”, murdered on December 23, 2010, in Goiandia, Goiás, Brazil.
For Erica Pinheiro de Siqueira, murdered on December 25, 2010, in Pajucara, Maceio, Alagoas, Brazil.
For Luisa, murdered on December 27, 2010, in Dr. Silvio Leite, Boa Vista, Roraima, Brazil.
For Cheo Reana Bustamente, murdered on December 29, 2010, in Tegucigalpa, Distrito Central, Honduras.
For Jelwin Tolentino, murdered on December 31, 2010, in Aklan, Philippines.
For Reana ‘Cheo’ Bustamente murdered on January 2 2011, in Tegucigalpa, Distrito Central, Honduras
For Génisis Bridget Makaligton murdered on January 7 2011 in Comayaguela, Distrito Central, Honduras
For the unknown person murdered on January 7, 2011 in Santos, São Paulo, Brazil
For the unknown person murdered on January 8th, 2011 in the Philippines
For the unknown person murdered on January 8th, 2011 in Ocoyoacac, Estado de México, Mexico
For the unknown person murdered on January 9th, 2011 I Apatzingan, Michoacán, Mexico
For Adriana murdered on January 12, 2011 in Cariacica, Espírito Santo, Brazil
For the unknown person who was murdered on January 15, 2011 in Centro, Joao Pessoa, Paraíba, Brazil
For Laisa murdered on January 16, 2011 in Quindio, Colombia
For Angela murdered on January 17, 2011 In Maracaibo, Zulia, Venezuela
For Fergie murdered on January 17, 2011 in San Pedro Sula, Cortés, Honduras
For Marcia murdered on January 18, 2011 in Centro, Jaragua do Sul, Santa Catarina, Brazil
For the unknown person who was murdered on January 20, 2011 in Guadalajara, Jalisco, Mexico
For Mini Britany murdered on January 2011, in Santa Cruz, Bolivia
For the unknown person murdered on January 22, 2011 in Capao Bonito, São Paulo, Brazil
For the unknown person murdered on January 23, 2011 in Jameiro, São Paulo, Brazil
For Natasha murdered on January 24, 2011 in Cidade Industrial, Curitiba, Paraná, Brazil
For Ivo Valentin murdered on January 25, 2011 in Curitiba, Paraná, Brazil
For Mariana murdered on January 25, 2011 In Oran, Salta, Argentina
For the unknown person murdered on January 29, 2011 in Zapopan, Jalisco, Mexico
For Angie murdered on January 30, 2011 in Cali, Valle Del Cuaca, Colombia
For Alejandra Marin murdered on January 30, 2011, Valle Del Cauca, Colombia
For 2 unknown trans women murdered on January 31, 2011 in Barinas, Venezuela
For Carla murdered on January 31, 2011 in Penedo, Alagoas, Brazil
For Geruza murdered on February 1, 2011 in Joao Pessoa, Paraiba, Brazil
For Laura Renan murdered on February 2, 2011 in São Sebastian, Minas Gerais, Brazil
For the unknown person murdered on February 2, 2011 Recoletac Bueno Aires, Argentina
For the unknown person murdered on February 4th, 2011 in Pinheiros, São Paulo, Brazil
For Lorraine murdered on February 4, 2011 in Senador Canedo, Goiás, Brazil
For the unknown Person murdered on February 7, 2011 in Charallave, Miranda, Venezuela
For “Esteban Gonzalez Gomez” murdered on February 7th, 2011 in Alvaro Obregon, Michoacán, Mexico
For Fernanda murdered on February 9, 2011 in Hidrolandia, Goiás, Brazil
For the unknown person murdered on February 12, 2011 in Torres del PRI, Ciudad Juarez Chihuahua, Mexico
For “Luis Fernando Ormeno” murdered on February 13, 2011 in Quito, Ecuador
For Nicol Balanta murdered on February 13, 2011 in Valle del Cauca, Colombia
For Capenga murdered on February 14, 2011 in Salvador, Bahia, Brazil
For Moni murdered on February 14, 2011 in Moreno, Buenos Aires, Argentina
For Poh Hiao Peng murdered on February 15, 2011 i Georgetown, Penang, Malaysia
For the unknown person murdered on February 17, 2011 in Mielenko Drawskie, Drawsko, Poland
For Mireya murdered on February 17, 2011 in Cuidad de Panamá, Panama
For Aline murdered on February 20, 2011 Rio Grande do Sul, Brazil
For unknown person murdered on February 22, 2011 in Sinaloa, Mexico
For Cruz Escorcia murdered on February 22, 2011 in Quetzaltenango, Guatemala
For the unknown person murdered on February 28, 2011 in Santa Barbara, Pangasinan, Philippines
For the unknown person murdered on February 28, 2011 Malasiqui, Pangasinan, Philippines
For the unknown person murdered on February 28, 2011 in Baguio, Benguet, Philippines
For Val Graças Souza murdered on March 6, 2011 in Morumbi, São Paulo, Brazil
For Casandra murdered on March 8, 2011 in Cunduacan, Tabasco, Mexico
For Andrea murdered on March 8, 2011 Medellin, Antiouquia, Colombia
For Shakira murdered on March 10, 201- in Taman Lawang, Jakarta, Indonesia
For the unknown person murdered on March 11, 2011 in Sumaré, São Paulo, Brazil
For Tininha murdered on March 11, 2011 in Atibaia, São Paulo, Brazil
For La Jenny murdered on March 12, 2011 in Chiabal, Cancun, Quintana Roo, Mexico
For R. Suresh murdered on March 13, 2011 in Chennai, Tamil Nadu, India
For Andrea murdered on March 17, 2011 in Valle Del Cauca, Colombia
For the unknown person murdered on March 17, 2011 in Ipojuca, Renambuco, Brazil
For “Javier Ortega Rodriguez” murdered on March 18, 2011 i Salamanca, Guanajuato, Mexico
For the unknown person murdered on March 18, 2011 in Sumaré, São Paulo, Brazil
For the unknown person murdered on March 19, 2011 in Callie Libertad, chihuahua, Mexico
For “Osimar Sebastião de Souza Junior” on March 21, 2011 in Passos, Minas Gerais, Brazil
For S.P. murdered on March 22, 2011 in Izmir, Turkey
For “Marco Jose Pereira da Silva” murdered on March 22, 2011 in Ibura, Recife, Pernambuco, Brazil
For the unknown person murdered on March 23, 2011 in Tepoztlãn, Morelos, Mexico
For the unknown person murdered on March 24, 2011 in Antioquia, Colombia
For Leidy Garcia murdered on March 27, 2011 in Bogota, Colombia
For Jessica murdered on March 27, 2011 in Santa Fe, Colombia
For Brenda Vanessa Viveros Peralta murdered on March 29, 2011 in Valle del Cauca, Colombia
For the 3 unknown persons murdered on March 31, 2011 in Anori, Amazonas, Brazil
For the unknown person murdered on April 2, 2011 in Rio de Janeiro, Brazil
For Zharick murdered on April 6, 2011 in Bogota, Colombia
For Grace da Silva murdered on April 6, 2011 in Rio Grande do Sul, Brazil
For Paulinha César de Oliveira murdered on April 9, 2011 in Minas Gerais, Brazil
For Rafaela Thompson murdered on April 11, 2011 in Vilhena, Ronzdõnia, Brazil
For Beyonce Nascimento dos Santos murdered April 14, 2011, Itupua, Salvador da Bahia, Brazil
For “Armando Cabrera Martinez” murdered on April 15, 2011 in Puebla, Mexico
For Inete murdered on April 15, 2011 in Campina Grande, Paraiba, Brazil
For Waseem murdered on April’s 16, 2011 in Hydrerabad, Telangana, Pakistan
For Kali murdered in April 16, 2011 in Hyderabad, Telangana, Pakistan
For Cristal Sodi murdered in April 18, 201- in San Cristóbal, Dominican Republic
For Narin B murdered on April 19, 2011 in Izmir, Turkey
For the unknown person murdered on April 19, 2011 in San Pedro Sula, Cortés, Honduras
For Bibi murdered on April 27, 2011 in Sao Pedro, Rondônia, Brazil
For Ale murdered on April 27, 2011 in Buenos Aires, Argentina
For La Domenicana murdered on April 30, 2011 in Caracas, Venezuela
For Kimberly Rubí Bianconi López murdered on April 30, 2011 in Caracas, Venezuela
For the unknown person murdered on April 30, 2011 in La Laja, Guerrero, Mexico
For Barbara murdered on May 1, 2011 in San Andres Chiluba, Puebla, Mexico
For Preta Gil murdered on May 1, 2011 in Rio de Janeiro, Brazil
For “Jean Carlos Pereira da Sailva” murdered on May 1, 2011 i Tapera, Ceará, Brazil
For Naomi murdered on May 5, 2011 in Puerto Plata, Dominican Republic
For the unknown person murdered on May 11, 2011 in Contagem, Minas Gerais, Brazil
For “Felipe Roberto” de Freitas Silva murdered on May 12, 2011 in Lagoa Santa, Minas Gerais, Brazil
For Luisa Nicol Valera murdered on May 13, 2011 in El Rosal, Caracas, Venezuela
For the unknown person murdered on May 18, 2011 in Recife, Pernambuco, Brazil
For Paloma murdered on May 21, 2011 in Itaguai, Rio de Janeiro, Brazil
For “Milda Rusel Aguilar Donis” murdered on May 24, 2011 in Santa Rosa de Lima, Guatemala
For Alicinha da Cruz murdered on May 28, 2011 in Cuiaba, Mayo Grosso, Brazil
For “Roberto Confessor da Silva” murdered on May 28, 2011 in Joāo Pessoa, Paraiba, Brazil
For Levinha murdered on May 31, 2011 in Salvador, Bahia, Brazil
For “Alexandre dos Anjos” on May 31, 2011 in Bahia, Brazil
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Título, comemoração e superação: a final do basquete masculino
No último dia de Olimpíada Universitária, Educação Física e Humanas ganham seus jogos fechando o pódio da modalidade
Por Felipe Domingos
Educa bate Engenharia UDI e é campeã no basquete masculino | Foto: Mariana Gulo
Para quem achou que o pódio já estava definido, quando olhou os dois últimos jogos da modalidade na Olimpíada UFU, ficou bem surpreso com os resultados depois dos minutos finais de cada jogo. Não somente pelos resultados, mas sim pela diferença de placares ao fim de cada partida. Confira como foi as últimas partidas do basquete masculino:
Disputa do 3° lugar
No primeiro encontro do dia, Humanas e Monetária fizeram um jogo para ser lembrado pelos novos jogadores da Pantera que, em sua primeira Olimpíada UFU, já levaram para casa a medalha de bronze, a única medalha coletiva da atlética na competição.
No primeiro quarto, uma vitória daqueles que eram os atuais campeões do basquete. A atlética vermelha e preta conseguiu sair na frente com 11 a 10. Daí em diante, a Humanas apostou em um estilo diferente de jogo que estava acostumada. Ao invés de jogar com seus armadores, o time decidiu usar seus pivôs para apanhar os rebotes ofensivos e defensivos, além de finalizarem a maioria das jogadas. Os camisas 4 e 23, Jefferson Gomes e Lucas Guerrezi respectivamente, dominaram os dois garrafões da quadra.
Com um time bem menor, a Monetária apostou mais uma vez suas fichas em seus armadores, que não conseguiram infiltrar na quadra adversária de forma a reverter as ações da outra equipe. Com a rotação de banco da Humanas e jogadas finalizadas pelo camisa 6, Max Scholten,a Monetária conseguiu encostar no placar e tomou a frente faltando quatro minutos para o jogo acabar.
Os minutos finais deixaram os dois lados apreensivos, com uma vantagem mínima de apenas uma cesta. A Monetária teve diversos lances livres batidos por Max, que diferente das bolas de três, não caíram com eficiência. Do outro lado, Guerrezi anotou as cestas que deixavam a Humanas perto do placar, empatando a partida faltando 23 segundos para o fim.
O bloqueio decisivo e a cesta da vitória
As últimas três jogadas decidiram o jogo como roteiro de filme. Com a posse de bola e 23 segundos para finalizar, o time da Monetária tentou uma jogada rápida para retomar a vantagem, o que eles não esperavam era Jefferson Gomes, que bloqueou a bandeja de Max. Com a posse de bola, a Humanas fez aquilo que fez o jogo todo: passou a bola para Guerrezi que anotou os dois últimos pontos: 53 da atlética e 16 individuais, faltando apenas dez segundos para o fim da partida. Em transição rápida, a Monetária tentou mais uma jogada para levar o jogo para a prorrogação, mas acabou em falta do camisa 6 e posse para a Humanas. Final 53 a 51.
Humanas consegue se superar e conquista melhor campanha na competição | Foto : Felipe Domingos
Em entrevista ao Arquibancada UFU, o destaque da partida, Lucas Guerrezi, destacou a coletividade e a estratégia defensiva da equipe para o torneio e jogo:
“Foi uma partida coletiva, nosso lema sempre foi a defesa, então a gente sabia que pra ganhar teria que ser a melhor defesa possível, entendeu? Nós já tínhamos chegado entre os quatro primeiros em 2018. Em 2019, na última Olimpíada, nós perdemos o primeiro jogo. A nossa vontade esse ano era voltar entre os quatro primeiros, mas não só ficar entre os quatro, mas melhorar a nossa posição”.
O técnico Alexandre Pinheiro também comentou sobre a competição após a premiação: “A nossa palavra foi superação. E já que nós somos do curso de Humanas eu vou filosofar um pouquinho. A superação é uma super ação, né? Se a gente só fizer essas ações corriqueiras, possivelmente a gente não atingiria essa meta que nós mesmos estipulamos para nós, superar o melhor resultado de esportes coletivos que o próprio basquete já tinha conquistado lá atrás. Então, foi realmente superação, atletas no sacrifício e atletas se dedicando muito. O time tá muito merecedor desse terceiro lugar, a torcida, a gestão. É um time muito jovem, muito promissor. Tem bastante tempo de competição, mas agora a gente vai em busca de pessoas altas para poder repor as peças que a gente possivelmente possa perder, mas depois, agora é comemorar”.
Final
A tão aguardada final foi mais um jogo de grandes emoções para quem assistiu da arquibancada do G6. Em busca de mais um título na temporada, a Engenharia UDI entrou em quadra completa e jogando tudo o que se esperava d campeã da Copa Inter Atléticas (CIA) deste ano. A Engenharia manteve o controle do primeiro quarto, utilizando muito das infiltrações de Alessandro e das jogadas criadas pelo armador Pascoal Neto, finalizando a primeira parte do confronto em 17 a 11.
No segundo quarto, a Educa mostrou que não chegou na final a toa. O time se encontrou defensivamente, bloqueando as ações adversárias, cedendo somente sete pontos no período e construindo bem as jogadas com Rafael Gumerato. O jogador, que mesmo não anotando tantos pontos ao longo da partida, armou as principais jogadas para finalização, em especial de Thiago Sobon, que no segundo quarto anotou sete pontos, finalizando o quarto empatado em 24 a 24.
Mesmo com jogo de 26 pontos, Alessandro não conseguiu levar o título para casa | Foto: Ítana Santos
A Engenharia, que até aqui não tinha sofrido em nenhum momento na competição, se mostrou desconfortável com a situação, mesmo anotando muitos pontos com seu principal jogador, Alessandro Gabriel. Infelizmente, para os torcedores da Charanga, o jogador foi diversas vezes para a linha de lance livre, lances esses que em sua maioria foram desperdiçados. Tal como no primeiro jogo do dia, os lances livres não convertidos foram peça chave para a vitória da outra equipe.
Mesmo assim, a Engenharia disputou a partida até o fim. Em um final marcado por muitas faltas pelos dois lados, a diferença chegou a ser de apenas um ponto. Porém, a equipe da Educa não desperdiçou seus lances livre e mais uma vez a estrela Sobon brilhou e o jogador voltou a marcar sete pontos no quarto. Final 57 a 55 para os donos da casa.
A não conquista da Engenharia marca a segunda derrota seguida nas finais. Em 2019 a equipe já tinha chegado na final e perdido para a Monetária.
Em ritmo de festa após a conquista, o técnico Tarzan, da Educa, falou um pouco para o ARQ UFU: “ Hoje é o nosso dia. Os meninos jogaram muito bem. Time da Engenharia é muito forte, veio muito compacto até para a própria Engenharia, os caras destruíram, mas a gente jogou muito bem encaixados”.
O destaque da partida, Thiago Sobon, também contou como foi a sensação de enfrentar a Engenharia na final e ser campeão no seu primeiro ano jogando a competição: “Já faz tempo, desde que entrei aqui [ganhar a medalha] é o nosso foco . A gente sabia que ia ter que enfrentar a Engenharia na final ou na semifinal e que ia ter que ser um trabalho duro [...]. Eu tenho muita confiança no meu time, eu sei que eles conseguem segurar a barra, eles confiam em mim tanto quanto eu confio neles e graças a Deus deu tudo certo para a gente ser campeão”.
No sol do meio dia, Educa fez festa com as medalhas e a taça | Foto: Mariana Gulo
Mesmo com a derrota, Alessandro, da Engenharia, fez de tudo para ser campeão. O jogador anotou 26 pontos no último jogo, o que lhe garantiu uma média de 19,75 pontos por jogo. O atleta deixa a competição como melhor jogador do torneio, nenhum outro foi tão efetivo.
Premiação
Campeã: A.A.A. Educação Física
2° lugar: A.A.A. Engenharia UDI
3° lugar: A.A.A. Humanas
4° lugar: A.A.A. Monetária
Melhor Jogador da Competição - Alessandro Gabriel (Engenharia UDI)
Melhor Jogador da Final - Thiago Sobon
Time do torneio:
1 - Marcelo Augusto (Educação Física)
2 - Max Scholten (Monetária)
3 - Rodrigo Almeida (Engenharia UDI)
4 - Thiago Sobon (Educação Física)
5 - Alessandro Gabriel (Engenharia UDI)
Outros destaques
Rafael Gumerato (Educação Física)
Pedro Augusto Diniz (Exatas)*
Pedro Augusto Souza (MOCA)
*Pedro Augusto finalizou a competição com média de 37 pontos por jogo (maior do torneio), anotando 45 pontos contra a Exumadas e 29 contra a Educa.
Resultados do dia:
Final: Educação Física 57 x 55 Engenharia UDI
3° lugar: Humanas 53 x 51 Monetária
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White Rabbit
de Grace Slick
by Jefferson Airplane
Concepção e Direcção Artística:
Paulo Bragança
Produção:
Luís Coelho e Paulo Bragança
Piano e Sintetizadores: André Gomes
Guitarra portuguesa:
Luís Coelho
Special Guest:
Rui Sidónio - Bizarra Locomotiva
Voz: Paulo Bragança
Matilde Coelho:
a menina que guarda o Natal
Sound Designer, Mix & Master:
António Pinheiro da Silva
Design Gráfico:
João Diogo
Vídeo/ Making off:
Gonçalo Castelo Soares
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PROMOÇÕES que vão rolar NESTA SEXTA-FEIRA (30/7) durante o programa Cult 22 - Especial "Cult Ouvinte": . Camiseta Black Sabbath (Comix Alternative Wear) . Máscara Lynyrd Skynyrd (Teia Espaço Criativo) . Placa decorativa cerveja (Recortes a Laser) . Caneca Augustinho Carrara (Vahdretro) Participem entre 21h e 23h: facebook.com/cult22 E ouçam o Cult 22, todas as sextas-feiras, pela Rádio Cultura FM - 100,9MHz (Brasília) ou pela Radioweb Cult 22: www.cult22.com Sigam nossos parceiros nas redes sociais: www.instagram.com/comixoficial www.facebook.com/comix.wear www.instagram.com/teiaatelie www.facebook.com/teiaespacocriativo www.instagram.com/recortesalaserbsb www.facebook.com/recortesalaser www.instagram.com/vahdretro www.facebook.com/vahdretro Produção e apresentação: Marcos Pinheiro Colaborações (30/7): "Cult Ouvintes" Cecília Tomaz Borges, Frederico Rodrigues Pereira, Gustavo Varella, Iara Silva, Jefferson Amorim, Luiz Eduardo, Mart Ribeiro, Milton Luiz, Thaisa Neves e Wolnner Sergio (em Cult 22) https://www.instagram.com/p/CR9cu17FA7u/?utm_medium=tumblr
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ProVocativo 15: Wilson Lima jogado aos leões e a terceira onda de Covid-19 no AM
ProVocativo 15: Wilson Lima jogado aos leões e a terceira onda de Covid-19 no AM
No Provocativo desta semana: Depoimento de Mayra Pinheiro mostra que intenção do Bolsonarismo é jogar Wilson Lima aos leões;O encontro – nem tão secreto assim – entre o Senado Omar Aziz e o governador Wilson Lima;Covid-19: com nova variante no Brasil, Amazonas ainda tem monitoramento tímido das fronteiras e já enfrenta aumento nas internações; Confira: Fotos: Jefferson Rudy/Agência Senado
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Hospital de Base Dr Ary Pinheiro realiza homenagem em alusão ao dia da prematuridade

Durante o evento, foi realizado um café da manhã com rodas de conversa, abordando histórias de superação, encorajamento e experiências Na sexta-feira (17), aconteceu no Hospital de Base Dr. Ary Pinheiro, um evento em referência ao Novembro Roxo e o Dia da Prematuridade. Com o propósito de conscientizar sobre a prematuridade, a iniciativa incluiu um café da manhã entre os profissionais da Unidade de Terapia Intensiva Neonatal (UTI Neonatal) e as mães dos bebês prematuros internados no hospital. De janeiro a outubro, nasceram 470 bebês prematuros na unidade. A coordenadora neonatologista, Dra. Lucia Maiorquin destacou a importância da homenagem. “Este mês simboliza todo o cuidado humanizado necessário aos bebês prematuros, juntamente ao apoio às famílias e carinho da equipe”, evidenciou. O titular da Secretaria de Estado da Saúde (Sesau), Jefferson Rocha ressaltou a relevância da conscientização durante o mês. “A cor roxa simboliza sensibilidade e individualidade, características particulares dos prematuros. Além disso, o roxo significa transmutação, ou seja, mudança e transformação. Nossos profissionais estão comprometidos em oferecer cuidados humanizados e o apoio necessário aos pais e pacientes”, salientou. Durante o evento, foi realizado um café da manhã com rodas de conversa, abordando histórias de superação, encorajamento e experiências. Uma equipe de profissionais do setor distribuiu presentes com registros de momentos das mães com os filhos na UTI ou durante o método Canguru. o recém-nascido só recebe alta integral ao atingir 2,5 kg MÉTODO CANGURU O método canguru é um serviço de cuidado humanizado, destinado ao bebê prematuro, no qual profissionais, junto à família, auxiliam no processo de recuperação do recém-nascido. Conforme o Ministério da Saúde (MS), o contato pele a pele (posição canguru) precoce entre a mãe/pai e o bebê, de maneira gradual e progressiva, promove o vínculo afetivo, estabilidade térmica, estímulo à amamentação e ao desenvolvimento do bebê. Com três fases, o recém-nascido só recebe alta integral ao atingir 2,5 kg. A primeira fase inicia-se durante o pré-natal em casos de gestação de alto risco, e prossegue durante a internação do bebê prematuro na Unidade Neonatal. Os genitores têm acesso irrestrito à Unidade e são incentivados a interagir fisicamente com o filho antes de colocá-lo na posição canguru. Na segunda etapa, o bebê permanece continuamente com seu progenitor, que desempenha um papel ativo nos cuidados com a criança. Na terceira fase, o bebê é liberado para casa e é acompanhado, junto à sua família, pelo Ambulatório do Método Canguru, localizado no Hospital de Base. Fonte: Governo RO Read the full article
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A Polícia Civil do Rio de Janeiro divulgou, de forma oficial, os nomes dos mortos na operação na comunidade do Jacarezinho, na zona norte do Rio.
No total, foram 28 óbitos, um a menos do que que havia sido informado anteriormente. A retificação se deve por conta de dois corpos que não estavam identificados no hospital, mas que já tinham sido identificados pela Delegacia de Homicídios.
Além da lista, a Polícia também divulgou o nome de André Leonardo Mello Frias, 48 anos, inspetor policial, que foi morto durante a operação.
Confira a lista com os outros 27 nomes:
Jonathan Araújo Da Silva
Jonas Do Carmo Santos
Márcio Da Silva Bezerra
Carlos Ivan Avelino Da Costa Junior
Rômulo Oliveira Lúcio
Francisco Fábio Dias Araújo Chaves
Cleyton Da Silva Freitas De Lima
Natan Oliveira De Almeida
Maurício Ferreira Da Silva
Ray Barreiros De Araújo
Guilherme De Aquino Simões
Pedro Donato De Sant’ana
Luiz Augusto Oliveira De Farias
Isaac Pinheiro De Oliveira
Richard Gabriel Da Silva Ferreira
Omar Pereira Da Silva
Marlon Santana De Araújo
Bruno Brasil
Pablo Araújo De Mello
John Jefferson Mendes Rufino Da Silva
Wagner Luiz Magalhães Fagundes
Matheus Gomes Dos Santos
Rodrigo Paula De Barros
Toni Da Conceição
Diogo Barbosa Gomes
Caio Da Silva Figueiredo
Evandro Da Silva Santos
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Polícia Civil divulga nomes dos 28 mortos na operação em Jacarezinho

A Polícia Civil do Rio de Janeiro divulgou, neste sábado, 8, a lista com os nomes dos 28 mortos na operação da última quinta-feira, 6, em Jacarezinho, comunidade na Zona Norte do Rio. Mais cedo a polícia divulgou a informação de que mais um suspeito havia morrido, mas horas depois voltou atrás e manteve o número em 28. Em nota, a assessoria da Polícia Civil do Rio explicou que o equívoco aconteceu por causa de dois corpos que não estavam identificados no hospital, mas que já tinham sido reconhecidos pela Delegacia de Homicídios, “o que causou a contagem dupla”. De acordo com as autoridades de segurança, a operação visava o combate ao aliciamento de menores por uma facção do crime organizado. Veja a lista com os 27 mortos, com exceção do inspetor de polícia André Leonardo de Mello Frias, 48 anos:
1 – JONATHAN ARAÚJO DA SILVA 2 – JONAS DO CARMO SANTOS 3 – MÁRCIO DA SILVA BEZERRA 4 – CARLOS IVAN AVELINO DA COSTA JUNIOR 5 – RÔMULO OLIVEIRA LÚCIO 6 – FRANCISCO FÁBIO DIAS ARAÚJO CHAVES 7 – CLEYTON DA SILVA FREITAS DE LIMA 8 – NATAN OLIVEIRA DE ALMEIDA 9 – MAURÍCIO FERREIRA DA SILVA 10 – RAY BARREIROS DE ARAÚJO 11 – GUILHERME DE AQUINO SIMÕES 12 – PEDRO DONATO DE SANT’ANA 13 – LUIZ AUGUSTO OLIVEIRA DE FARIAS 14 – ISAAC PINHEIRO DE OLIVEIRA 15 – RICHARD GABRIEL DA SILVA FERREIRA 16 – OMAR PEREIRA DA SILVA 17 – MARLON SANTANA DE ARAÚJO 18 – BRUNO BRASIL 19 – PABLO ARAÚJO DE MELLO 20 – JOHN JEFFERSON MENDES RUFINO DA SILVA 21 – WAGNER LUIZ MAGALHÃES FAGUNDES 22 – MATHEUS GOMES DOS SANTOS 23 – RODRIGO PAULA DE BARROS 24 – TONI DA CONCEIÇÃO 25 – DIOGO BARBOSA GOMES 26 – CAIO DA SILVA FIGUEIREDO 27 – EVANDRO DA SILVA SANTOS
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Embora a Secretaria de Segurança Pública do Rio afirme que a operação cumpriu todos os procedimentos legais, moradores alegam que alguns suspeitos foram executados. “Nós estamos do lado da sociedade, policial não entra para executar ninguém. Se houve uma execução, foi do policial”, disse o delegado Rodrigo Oliveira, subsecretário de Planejamento e Integração Operacional da Polícia Civil. Segundo o governador Cláudio Castro, a operação da Polícia Civil foi o fiel cumprimento de dezenas de mandados expedidos pela Justiça. “Foram dez meses de trabalho de investigação, que revelaram a rotina de terror e humilhação que o tráfico impôs aos moradores”.
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Bolsonaro marcha firme para impor agenda ideológica no ensino
Países de educação avançada vivem empenhados em despertar a curiosidade na garotada que está sendo preparada para virar a página da história. E fazem isso em salas de aula arejadas de ideias, onde o embate intelectual e o livre pensar os põem na trilha da excelência. Pois, o Brasil teima em se enredar em debates ideológicos que não elevam o nível do ensino e mantêm o país no pelotão de trás na corrida global por qualidade. Mesmo antes de assumir o leme no Planalto, a grande preocupação de Jair Bolsonaro era mudar o currículo “para que as crianças aprendam matemática e português, e não sexo” e banir “os esquerdismos da cartilha”. Escancarou, assim, as portas do Ministério da Educação à ala conservadora — primeiro sob o comando de Ricardo Vélez, depois capitaneada pela metralhadora raivosa de Abraham Weintraub e, agora, pelo evangélico Milton Ribeiro, para quem “ao adolescente que opta por andar no caminho do homossexualismo falta a atenção do pai, da mãe”. O MEC tem se mexido para pôr adiante o ideário antiprogressista que o presidente nunca escondeu — e nesse sentido acaba de cravar um ponto a favor de quem defende essa agenda.
Para alegria da banda ideológica do Planalto, a professora Sandra Ramos, da Universidade Federal do Piauí, passou a chefiar a Coordenação Geral de Materiais Didáticos, divisão central para delinear os rumos dos livros e apostilas que chegam aos colégios. Ela é muito chegada à ministra dos Direitos Humanos, Damares Alves, que a emplacou na cadeira e vem cruzando a Esplanada para dar seus pitacos no MEC. Sandra e Damares coassinam um documento defendendo o ensino do criacionismo, ideia pela qual se tem o mundo criado tal qual está no livro do Gênesis, em contraposição à teoria da evolução das espécies, de Darwin. Atiram, ainda, contra a chamada “ideologia de gênero”, termo não aceito no universo acadêmico para se referir à educação sexual. Evangélica e egressa do movimento Escola sem Partido, que já agitou (sem sucesso) a bandeira de filmar mestres em ação na sala de aula, ela terá papel fundamental em uma guerra que mira o Programa Nacional do Livro Didático (PNLD), a maior política de compra de material escolar do planeta, justamente onde são fincadas estacas definidoras do que a criançada aprende.

NO COMANDO - O ministro Ribeiro: empenho em divulgar a visão evangélica –Catarina Chaves/MEC/.
A doutrinação em sala de aula não é justificável sob nenhum ângulo pedagógico razoável, qualquer que seja sua essência — de esquerda ou de direita, religiosa ou ateia. “Os professores não devem se preocupar em dizer no que o aluno deve ou não acreditar, mas lhes dar a chance de aprender com as divergências”, diz a americana Meira Levinson, autora do livro Discordância Democrática nas Escolas e Ph.D. da Universidade Harvard. “Eles precisam desenvolver sua própria visão de mundo, baseados em evidências científicas e informações sólidas.” O Escola sem Partido, ao qual Sandra é ligada, nasceu em 2004 por iniciativa do advogado Miguel Nagib, que se revoltou ao saber que, no colégio do filho, a professora comparara Che Guevara a São Francisco de Assis, santificando o guerrilheiro. Acabou atraindo outros pais que identificavam um viés à esquerda na lição da prole, e o que virou um movimento trouxe duas distorções: 1) a falsa percepção de que todas as escolas estavam tomadas de catequizadores revolucionários e; 2) que esse era o maior mal da educação brasileira. Não é.
Nas costuras de bastidores, o Planalto tem se empenhado exatamente em direção àquilo que dizia querer combater, com sinal trocado. Há algumas semanas, o secretário do MEC Carlos Nadalim — próximo do ideólogo do bolsonarismo, o ensaísta e astrólogo Olavo de Carvalho — se articulou para alterar certos aspectos do edital de compra de livros do 1º ao 5º ano do ensino fundamental — e conseguiu. Primeiro, o documento deixou de excluir obras que expõem as mulheres sob uma ótica negativa e as que ignoram a agenda de não violência contra elas. Vocábulos como “respeito à diversidade” e ��democrático” foram suprimidos, cedendo lugar à valorização de ideias mais vagas, como o “convívio social republicano”. O impacto da dança de palavras e prioridades foi imediato. “O governo entendeu que um jeito rápido para impor sua posição é modificar o material didático”, afirma Priscila Cruz, presidente-executiva da ONG Todos pela Educação. “O papel do MEC, na verdade, não é esse, mas sim pensar políticas públicas amplas para a sala de aula.” Os autores dos livros didáticos temem que as novas regras funcionem como censura e se sentem caminhando em solo movediço na área liderada por Sandra Ramos. “Se eu usar o termo ditadura em vez de regime militar, será que meu livro será reprovado?”, indaga uma veterana na disciplina de história, que pediu anonimato.
A marcha do governo segue na arena do Conselho Nacional de Educação, que chancela a Base Comum Curricular — um roteiro do que a garotada deve aprender ano a ano. São ao todo 24 conselheiros, sete deles nomeados no apagar das luzes por um já demissionário Weintraub. Formam um bloco unido e motivado por um objetivo: antecipar a revisão da base, prevista para 2026, e amoldá-la a feições mais conservadoras. Até este momento, têm sido freados pelo grupo que professa outra cartilha, mas o embate é permanente. “Como é possível mudar um documento que nem sequer foi implementado totalmente?”, questiona um experiente conselheiro. Passados dois anos de governo, os números mostram que o Brasil continua patinando em notas vermelhas — em onze dos 27 estados o desempenho em português piorou —, e a agenda do MEC segue em passo de tartaruga. Com escolas e universidades fechadas por força da pandemia e alta demanda por medidas para suavizar o estrago, o governo federal iniciou o ano apresentando ao Congresso 34 medidas prioritárias — apenas uma olhava com atenção para a educação. Trata-se do homeschooling, projeto que quer garantir o direito de as crianças serem formalmente educadas em casa. Atingiria não mais que 1% da população estudantil, mas mesmo assim é abraçado com fervor pela turma católica e evangélica que, segundo VEJA apurou, quer emplacar material didático de suas editoras nessa modalidade. Triste.

REAÇÃO - Protesto de estudantes: contra a escolha de reitores alinhados com o Planalto –Jefferson Coppola/VEJA
Classificadas por Bolsonaro como “antros marxistas”, as universidades também estão na mira. Em fevereiro, o ministério enviou um ofício a todas elas vetando manifestações políticas no campus. Questionado pela comunidade acadêmica e pelo Ministério Público Federal, o MEC voltou atrás. Em outra frente, a Controladoria-Geral da União abriu inquérito administrativo para apurar a conduta do ex-reitor da Universidade Federal de Pelotas, Pedro Hallal, e do pró-reitor Eraldo Pinheiro, que haviam feito críticas abertas ao presidente. Foram enquadrados em uma lei que proíbe servidores federais de “promover manifestação de apreço ou desapreço no recinto da repartição” — uma interpretação inédita e absurda do texto original. O processo foi encerrado com a assinatura de um Termo de Ajustamento de Conduta, em que os professores se comprometeram a se matricular em um curso de ética e não tecer “comentários ofensivos” de tal natureza nos próximos dois anos. O caso provocou uma série de notas de repúdio de gente graúda. “A liberdade acadêmica é assegurada pela Constituição. Atacá-la significa atentar contra o estado democrático de direito”, diz Enrico Rodrigues de Freitas, procurador do MPF do Rio Grande do Sul.
Fiel ao seu estilo faca na caveira, Bolsonaro fere também os brios acadêmicos ao não pinçar o primeiro nome das listas tríplices para nomeação de reitores, uma antiga tradição. Em 21 ocasiões ele optou pelo segundo ou o terceiro mais votado pelas próprias instituições. Um caso ruidoso foi o da Universidade Federal de Itajubá, em Minas Gerais. Mesmo tendo recebido apenas 3 votos no Conselho Universitário, o professor Edson Bertoni foi consagrado reitor pelo presidente. Constam em seu currículo postagens com opiniões a favor do governo e fotos em que aparece atirando com um fuzil. Ganha nota 10 quem acertar por que os primeiros da lista foram preteridos.
Publicado em VEJA de 31 de março de 2021, edição nº 2731
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