#LAB5_MM_2018
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thequibbler-today · 7 years ago
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Como são os alunos escolhidos para Hogwarts.
No post desta semana iremos abordar um assunto misterioso, como é que os alunos são admitidos em Hogwarts? Como distinguem feiticeiros e squibs? Como encontram feiticeiros filhos de muggles?
Será que já ouviram falar da pena da aceitação e do livro da admissão?
Ora bem, quando os quatro fundadores de Hogwarts construíram a escola, também adicionaram uma pequena torre trancada, nela encontra-se um livro guardado em pele negra de dragão e um pequeno tinteiro de prata com uma pena desbotada que até ao dia de hoje se encontra vazio. Estes são a pena da aceitação e o livro da admissão, são os objetos que selecionam os alunos para a Escola de Magia e Bruxaria de Hogwarts.
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Tanto a pena como o livro não foram tocados por humanos desde que os quatro fundadores os puseram lá em 990 e nenhum aluno entrou nesta torre. Dumbledore afirmava que “poupa ao staff explicações chatas aos pais furiosos por os seus filhos não terem sido selecionados”.
Mas como funcionam?
No preciso momento em que uma criança demonstra sinais de magia a pena flutua do seu tinteiro e tenta escrever o nome da criança no livro de admissão. Visto que este tinteiro não tem tinta, ninguém sabe ao certo o que sai da pena ao escrever, apenas que um líquido prateado verte sempre que a pena está pronta para escrever um nome.
Mas, nem todas as vezes que a pena tenta escrever significa que o livro o permita. Enquanto que a pena é muito mais sensível à magia, o livro precisa de provas concretas que ela se encontra lá.
Um exemplo deste sucedido foi Neville Longbottom, que depois se nascer, fez com que os seus lençóis o aconchegassem, a pena tentou escrever o seu nome mas o livro fechou-se sem estar totalmente satisfeito com a pequena demonstração de magia. Foi apenas quando tinha oito anos que foi finalmente aceite pelo livro. A severidade do livro tem um propósito muito importante, isto faz com que os squibs (filhos de feiticeiros que não possuem magia) fiquem fora de Hogwarts.
O livro mantém uma pontuação perfeita em manter squibs fora da escola, isto sendo bom pois essas pessoas não têm um lugar para si, são filhos de feiticeiros ou bruxas mas não herdam as habilidades dos pais. Alguns, ocasionalmente, têm alguma aura residual de magia devido aos seus progenitores, mas isso acaba por desaparecer à medida que vão crescendo.
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pavimentomag-blog · 7 years ago
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Desde o post de introdução até ao momento que muito falo de “movimentos (underground)” no contexto da cultura clubbing e música eletrónica. Mas que movimentos são estes? Quem são e o que fazem? Onde estão? Analisadas as origens da cultura pelo mundo e especificamente em Portugal podemos então responder as estas questões.
Com o crescimento continuo e aumento progressivo do sucesso da cultura foram surgindo por todo o mundo movimentos associados à mesma, cada um dentro do seu registo musical e estético, mas todos disseminadores e promotores da música eletrónica, procurando levar a todos os cantos do mundo o melhor que esta tem para dar, o que em muitos casos resulta em: dança.
Neste novo segmento acerca dos diferentes movimentos musicais que surgem por todo o mundo serão referenciadas e faladas algumas curadoras musicais, editoras e rádios. A abordagem terá algumas distinções entre os projetos nacionais e internacionais, uma vez que nos primeiros consigo entender de forma mais explicita o contexto socio-cultural em que surgem, uma vez que foi nele que cresci e vivo.
Boiler Room
O ano é 2010, o lugar é Londres. Convidados para produzir uma mixtape para uma revista online, Thristian Richards e Femi Adeyemi, introduziram uma nova concepção à ideia de live set: a visualização via livestream dos dj’s ao longo do momento, surgindo desta forma aquilo que, até há pouco tempo, distinguia a Boiler Room de outros movimentos. Além disso o próprio caráter intimista do dj set com uma ligação direta do artista ao público com um reduzido número de barreiras faz deste um espaço de dança e festa singular, uma vez que, vulgarmente esta distinção artista/público é feita de forma muito bem definida.
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Nestes últimos anos tem sido possível acompanhar um crescimento notável desta curadora cultural independente, contando com eventos um pouco por todo o mundo, até à data cerca de 4000 atuações por cerca de 150 cidades. Por Portugal, a Boiler Room já passou por Lisboa (2016) focando-se na música local, colaborando com artistas de raízes nacionais, como Branko, Buraka Som Sistema, Mariza e a editora Príncipe Discos; e pelo Porto neste decorrente ano com uma festa focada no techno, que contou com nomes como Carl Craig (USA), Violet (PT) e Surgeon (UK).
Não só geograficamente se expandiu, como também o fez musicalmente. Nascendo com um perfil virado para a música eletrónica, a Boiler Room conheceu mutações no que ao seu registo musical diz respeito, abrangendo nos dias de hoje estilos mais variados como Jazz, Clássica, Hip Hop, e outros locais e tradicionais, fazendo deste um projeto que, da mesma forma que abraça tudo o que de bom na indústria musical é feito, também procura abraçar tanto quanto pode a multiculturalidade e os conceitos de igualdade e respeito mútuo através das notas musicais e respetivas batidas.
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Identidade gráfica
Nos primórdios da sua existência o logotipo da Boiler Room consistiu num sinal de aquecedores removido de uma parede onde se encontrava sediada, o que refletia em parte a seriedade e as perspectivas futuras existentes no projeto. Este logotipo apenas durou 6 meses acabando por ser substituído pelo mesmo que ainda hoje é utilizado. Desenhado por Adam Tickle, o novo logo resulta de um cruzamento entre um slipmat da Technics e o lettering da Pure Garage.
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Podemos afirmar que, esteticamente, um live set da Boiler Room é composta por planos. Visualizando pela prespetiva da câmera conseguimos separar 3 planos: no 1º está o artista e no 2º o público, deixando um 3º plano livre para explorações gráficas e visuais, que na grande maioria dos casos resulta numa projeção contínua do logotipo acima descrito, noutros uns visuais mais arrojados e intensificados pela sonoridade.
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thequibbler-today · 7 years ago
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A vida de Helena Ravenclaw
Há muitos fantasmas em Hogwarts, mas aquela que para mim é a mais fascinante é a Dama Cinzenta, que, na realidade se trata de Helena Ravenclaw, filha de Rowena Ravenclaw, uma das fundadoras de Hogwarts.
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Helena nasceu nos finais dos anos 900, e tinha que viver com o enorme estatuto da sua mãe que era uma das bruxas mais respeitadas de todos os tempos. A sua mãe criou Hogwarts pouco antes de Helena ter 11 anos, com os seus companheiros Godric Gryffindor, Helga Hufflepuff e Salazar Slytherin e, como dito num dos posts anteriores, Ravenclaw privilegiava perspicácia, inteligência e intelecto pois eram as qualidades que Rowena via em si mesma.
Como Rowena estava tão ocupada com a escola, Helena não teve a atenção que desejava ficando ressentida com a sua mãe. Foi selecionada para os Ravenclaw, o que não levantou nenhuma surpresa para ninguém, pertenceu a uma das primeiras gerações a frequentar Hogwarts quando esta tinha sido acabada de criar, e também, educada pelos quatro fundadores.
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Enquanto estudava conheceu um rapaz dos Slytherin, o Barão, conhecido pela sua cabeça quente. Este apaixonou-se por Helena mas não era correspondido sendo rejeitado em diversas ocasiões e, mesmo assim, nunca deixou de a amar.
Como Helena se sentia mal com a distância da sua mãe e sabendo que nunca iria chegar ao seu patamar fez algo drástico, algo que a iria ajudar a ser mais inteligente e importante que a sua progenitora: roubou o diadema de Rowena, que amplificava a inteligência, e fugiu da escola, da sua mãe e da sua vida pronta para começar de novo.
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Rowena nunca admitiu que o diadema tinha desaparecido, fingindo que ainda o tinha, e, acima de tudo escondendo a traição da sua filha de toda a gente. Quando mais tarde ficou doente, Rowena ainda queria ver a sua filha uma última vez então mandou o Barão encontrar Helena, o homem que mesmo após tantos anos ainda a amava viu nisto a oportunidade de se reunir com o amor da sua vida.
Os planos de uma nova vida para Helena pareciam mais pequenos que esperava. Ficou escondida na floresta da Albania que mais tarde seria conhecido como Escócia e estava a planear o que fazer quando o Barão a encontrou. Quando ela o ouviu escondeu rapidamente o diadema numa árvore oca. O Barão disse-lhe para ir com ele estendendo a mão para chegar à mulher que amava na esperança de que esta retribuísse os seus sentimentos, mas, Helena recusou. O Barão, tendo cabeça quente fez algo que o fez arrepender-se para o resto da sua vida, furioso com a recusa, ciumento da sua liberdade, levantou a sua espada e apunhalou-a no peito. O sangue de Helena sujou o Barão todo que só depois do seu ataque de fúria se apercebeu o que tinha feito. Sentindo-se culpado, pegou na espada ensanguentada que matara o seu amor e usou-a para se trespassar a ele mesmo, ficando os dois mortos no chão, ao lado um do outro.
Tanto Helena como o Barão escolheram ser fantasmas quando morreram, mas como se torna um fantasma? 
Fica atento ao próximo post para descobrires!
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pavimentomag-blog · 7 years ago
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Para quem tem acompanhado o blog que maior assiduidade já deve ter reparado na repetição de um nome digno de destaque pela sua relevância no panorama nacional (e não só). Para quem é a primeira vez que se depara com este blog ou apenas não leu com atenção, o nome é João Barbosa, mais conhecido por Branko.
Nascido em Lisboa, começou a sua carreira em 2002 enquanto produtor e dj na banda Buraka Som Sistema que, até à data da sua separação, eram um dos grupos com maior impacto e influência no que à sonoridade do kuduro (acompanhado por melodias eletrónicas) em Portugal diz respeito. Podemos então reparar que desde a sua entrada profissional no mundo da música (há cerca de 16 anos) sempre houve grande influência, devido ao meio e contexto, pelos ritmos angolanos descritos. Esta influência bem como a de ritmos do funk brasileiro e da respetiva música tradicional e ainda de sons portugueses mutados pela eletrónica e hip hop, é particularmente notória no seu primeiro álbum a solo - “Atlas”.
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“Atlas”, lançado em 2015, é um álbum inspirado nas viagens de Branko pelo mundo, passando por locais como Cidade do Cabo (África do Sul), Nova York (EUA), Amesterdão (Países Baixos), São Paulo (Brasil), entre outras… contando com colaborações de artistas em ascensão destas mesmas localizações como Princess Nokia e DJ Sliink. Este álbum e todo o seu conceito acabou por ser transportado para televisão, integrando a programação da RTP2 nas quais podemos ver documentações das viagens do músico.
Nos últimos anos tem trabalhado com artistas de maior renome no panorama internacional e nacional como M.I.A., Santigold, Mr. Carmack, Sara Tavares e Dino D’Santiago, tendo sido já destacado em revistas como a i-D, Hypebeast e The Fader.
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Não só pelos seus trabalhos musicais tem influenciado o panorama cultural português, Branko é ainda pai de uma editora cada vez mais conhecida - “Enchufada Na Zona”. Neste contexto já “acolheu” uma série de artistas e potenciais artistas luso-descendentes, tudo dentro do mesmo registo musical como por exemplo: Pedro (até há um ano conhecido como Kking Kong) e Rastronaut. No contexto da cultura clubbing esta editora tem tido um forte impacto no panorama nacional não só pelas inovações musicais mas também pelo conceito de festas e fomento da cultura pelo país, um dos melhores exemplos disso é possivelmente a sua marcante presença e influência em “pequenos” festivais que muito fazem pela cultura, como é o caso do Festival Iminente.
Como dito no post anterior, Branko, em nome da “Enchufada Na Zona” tem mensalmente um programa na NTS Radio, no qual consegue fazer chegar a todo o mundo o melhor da cultura clubbing nacional.
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pavimentomag-blog · 7 years ago
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Criada em Londres (Hackney) em Abril de 2011 por Femi Adeyemi (também ele pai do movimento falado no post anterior), a NTS Radio mostrou desde cedo uma abordagem diferente ao conceito de broadcasting. Apesar de funcionar do ponto de vista empírico como uma rádio comum, esta diferencia-se ao nível conceptual, isto é, não é emitida a uma determinada frequência que podemos escolher no carro e ouvir, não. A sua emissão via online para todo o mundo, foca-se na música e nos artistas enquanto dj’s pondo de parte a interação e o tempo de antena ocupado por um locutor. O seu espaço físico é também ele peculiar uma vez que passa por despercebido aos olhos de quem passa, sendo facilmente confundido com uma pequena cozinha de take away, é naquela salinha com mesas de mistura e sintetizadores que tudo acontece.
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Com o passar dos anos a NTS Radio já se expandiu, à semelhança de outros movimentos, para novos pontos no globo. Permanecendo em Londres, cresceu e passou a marcar presença física em Los Angeles e Shanghai, contando com mais de 72 nações ouvintes todos os meses e mais de 130 “segmentos”.
Movido pela ideia de que a rádio pouco ou nada de novo apresentava ao seu público, Adeyemi viu a necessidade de fazer aquilo que as grandes corporações radiofónicas não fizeram por ele e por um vasto público - oferecer novo conteúdo, variado e desconhecido. É neste contexto e com a necessidade de que surgissem motivos e desculpas que pudessem proporcionar a diversão através da música, Adeyemi e mais 5 colegas deram início a este projeto.
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Assumindo-se enquanto “rádio comunitária”, a NTS Radio procura ultrapassar barreiras, trazer algo de novo e ajudar a cultura underground e respetivos artistas a crescer e a receber o devido valor. É conceptualmente que surge a novidade e se introduz a ideia de “rádio comunitária”, uma vez que, como já referido, a sua estrutura de funcionamento desvia-se do padrão da rádio. Convidados e artistas residentes têm na plataforma um espaço temporal disponível para apresentação de dj sets, alguns periódicos , outros nem tanto, sendo que existem programas a acontecer em simultâneo no site da rádio, no qual também podem ser ouvidos programas anteriores. Sumariamente, a NTS acaba por ser uma plataforma de dj sets (live e recorded) de novos artistas. Para reforçar a ideia de rádio comunitária existem ainda espaços online dedicados à conversação durante os dj sets, onde a pergunta mais frequente é “track ID?”, o que por sua vez acaba por criar uma forte comunidade unida pela música e por artistas específicos.
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Outra particularidade da rádio é que não existe um estilo definido, isto é, o artista responsável por aquela hora de set tem total liberdade de tocar o estilo de música que quer e o que quer ouvir, dando desta forma um cunho pessoal ao momento que acaba por ajudar a quebrar a barreira artista/ouvinte. Também pelos hosts recorrentes ou convidados, conseguimos evidenciar que no que ao estilo musical diz respeito não existem limites, desde o house e techno, hip hop e grime à clássica e jazz, passando pelo rock e experimental. Alguns dos artistas de renome que por lá passaram e ainda passam nos dias de hoje contam: Autechre, Floating Points, Four Tet, Jamie XX, Jeff Mills, M.I.A, Mount Kimbie, Run The Jewels, Ryuichi Sakamoto, Skepta, Thurston Moore e por último, apelando ao orgulho português, Branko (um artista muito falado e influente no meio quer nacional quer internacional que será abordado num post futuro).
Para os mais interessados, os programas da NTS Radio podem ser ouvidos no respetivo site na integra bem como visualização da set list: https://www.nts.live/
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thequibbler-today · 7 years ago
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Azkaban: A história
Após o lançamento do último livro de Harry Potter, JK Rowling revelou muitos detalhes desta penitenciária, nomeadamente a sua origem e do que passou até chegar aos dias de hoje.
Enquanto desenvolvia a visão desta prisão escolheu o nome Azkaban por derivar de duas certas palavras: Alcatraz, inspirada no estabelecimento real que também ficava numa ilha e Abaddon, uma palavra hebraica que significa sítio de destruição ou profundezas do inferno.
Origem
Azkaban foi criada no séc.15, mas não era inicialmente uma prisão. Acredita-se que tenha sido um feiticeiro chamado Ekrizdis que a construiu mas não existem provas para afirmar com toda a certeza, apenas se sabe que foi o primeiro a habitar lá.
A sua localização nunca foi vista no mapa por feiticeiros ou muggles e tinha feitiços de proteção para que o ministério não a encontrasse. Como foi referido no post anterior, assim que Ekrizdis morre, todas as proteções foram retiradas e o ministério descobriu a ilha. Aqueles que foram investigar recusaram-se a falar do que viram, isto aconteceu não pelo edifício que lá se encontrava mas sim pelo que estava lá dentro: Dementors.
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A fortaleza estava infestada destas criaturas e as próprias paredes transmitiam dor e miséria por causa delas. 
Muitas das pessoas achavam que era um lugar mau e devia ser destruído mas, outras tinham medo do que poderia acontecer aos Dementors depois de ficarem sem casa, eles são muito fortes e impossíveis de matar, então temiam que as criaturas quisessem vingança.
Especialistas que estudavam magia negra disseram que nada de bom aconteceria ao destruir a fortaleza, então, esta foi abandonada durante muitos anos e continuou a ser a casa dos dementors.
Quando o estatuto internacional de sigilo em magia foi imposto, o ministério precisava de eliminar riscos de exposição de alguns feiticeiros que, ao tentar fugir, criavam grandes explosões que atraia atenção indesejada, e para isso começaram a surgir novos planos de desenvolvimento de uma nova prisão. Domocles Rowle tornou-se ministro da magia e sendo sádico por natureza, riscou os planos da nova prisão e insistiu em usar Azkaban. Os dementors podiam ainda ser usados em seu favor como guardas, poupando tempo e dinheiro.
Quando anos mais tarde Eldritch Diggory ocupou o cargo de ministro, a prisão já estava no ativo a cerca de 15 anos e não tinha sofrido fugas ou quebras de segurança, este quis visitar o estabelecimento em pessoa e ficou extremamente surpreendido com o que encontrou. A maioria dos prisioneiros tinha ficado louco e tinham construído um cemitério enorme para os que tinham morrido de desespero devido aos dementors. O ministro tentou explorar outras opções além de Azkaban, ou pelo menos tentarem livrar-se dos dementors.
No entanto, os especialistas avisaram Diggory que a única razão para que os dementors permanecessem em Azkaban era porque eram constantemente alimentados pelas almas que lá se encontravam, se parassem, iriam procurar para outro lado e pensavam “melhor serem os criminosos que os inocentes”. O ministro, mesmo assim, horrorificado com o que viu, estava disposto a encontrar alternativas, mas, antes que conseguisse chegar a um acordo morreu de Dragon Pox.
Hesphaetus Gore ocupou o lugar de ministro e anulou tudo que Eldritch Diggory tinha lutado para conseguir. Renovou e reforçou a prisão para que fosse ainda mais difícil de escapar. Nenhum ministro depois deste ultimo tentou fechar a prisão e todos os que questionavam a sua moralidade eram calados.
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Apesar de a prisão manter o recorde perfeito a não ter fugas, isto mudou quando Barty Crouch Jr fugiu, trocando de lugar com a sua mãe e mais tarde Sirius Black que era um animago não registado, ou seja, podia transformar-se na sua forma animal, um cão que por sua vez não podia ser sentido pelos Dementors.
Quando Voldemort assumiu o controlo pela segunda vez, todos os dementors se juntaram a ele no começo da segunda guerra bruxa pois este lhes prometera mais almas para se alimentarem e isto permitiu que uma grande parte dos devoradores da morte escapassem.
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Quando a guerra acabou, Kingsley Shacklebolt foi o novo ministro e baniu os dementors de Azkaban e tornou os aurors os novos guardas. Estes dividiam os turnos entre Azkaban e terra. Este sistema até aos dias de hoje corre bem, sem registos de novas fugas.
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