#POORTHINGS
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yosoyloqueveo · 1 year ago
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What would a woman be, if she were able to start from scratch?
POOR THINGS | 2023
Dir: Yorgos Lanthimos
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axelmedellin · 11 months ago
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Daily drawing 11 aug 2024
August Ladies, day 11. Bella Baxter.
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fuckyeahsubs · 1 year ago
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Poor Things (2023)
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millenialfeverdream · 1 year ago
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🌿 spring reading 🫐
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yvesdivine · 1 year ago
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imur0808 · 1 year ago
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famy-x · 9 months ago
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The Favorite Directed by Yorgos Lanthimos 2019
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ducapb · 1 year ago
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ghostcatghost · 1 year ago
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Poor Things
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emmastonedalli · 2 years ago
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dustisinthesun · 1 year ago
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film-book · 1 year ago
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And the Envelope Please...Who Will Take Home an Academy Award for 2023 Films on March 10th? https://film-book.com/and-the-envelope-please-who-will-take-home-an-academy-award-for-2023-films-on-march-10th/?feed_id=122505&_unique_id=65e3d89c75df3
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sexyfreakazoid9000 · 1 year ago
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ur in his dms but he saw poor things and thought of me
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horrorguy · 1 year ago
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NEW EPISODE:
2024 Horror On The Rise There are sequels upon sequels on the way as well as more remakes. It can feel a bit stale but HAVE NO FEAR! I have a list of original horror tales coming your way. I also run down some of the best horror stories being told today in comics (thanks James Tynion IV!) Plus original spooky tunes and more! SUBSCRIBE TO LISTEN NOW OR LATER 🎃
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minarachelle · 1 year ago
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youtube
So, if you haven't seen this movie yet, make sure you do. Such a masterpiece <3
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salvianegra · 1 year ago
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Sobre Poor Things e ovulação
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Assisti Poor Things, sentei e apenas permiti deixar que minha mente focasse em duas horas e meia de algo que não fosse instagram ou tiktok. Eu estava em agonia, um incômodo que não conseguia identificar de onde partia. Era período fértil, ovulação, sendo bem sincera. E a inquietação nascia de um poder sexual que pulsava e não era apaziguado com facilidade. Então sentei e me acalmei, como eu disse, por duas horas.
O filme falou comigo, com aquela Carol, naquele momento delicado, de forma que talvez não tivesse conversado se eu estivesse, por exemplo, na fase lútea ou menstrual. Eu estava fértil, e na fertilidade de sensação e pensamentos, entendi o filme com os seguintes pareceres:
Poor Things fala do feminino, esta é a camada superficial, acredito, pois dialogou intimamente com algumas questões que me atravessavam, inclusive naquele momento. Poor Things fala também do “grotesco” na concepção desse feminino, que à visão patrifocal, pode (e ainda é) considerado uma abominação, uma monstruosidade, poderoso demais para ser “socializado”, nos temos da moral e ética (em especial, a cristã). O entendimento da sexualidade para uma mulher, em específico no período vitoriano, no qual tende a se ambientar o filme, podia ser perigoso; adjetivos como histérica se popularizaram por esse medo, inerte aos homens, da potência sexual no orgasmo feminino, e sua concepção como uma ferramenta de libertação daquela que nasce e se entende como mulher.
Então eu estava ali, necessitando de algumas horas em detox da vida que construí, artificialmente, para enganar aqueles que insistem em me seguir em redes sociais; da persona-máscara que eu escolho mostrar para esse seleto grupo, alguém que eu posso ser, tendo a ser, gostaria de ser, mas não o sou, pelo menos não no meu íntimo. E foi justamente nesse local íntimo que essa camada da narrativa de Poor Things me tocou.
Em certo ponto do filme, o descobrimento da sexualidade, o vislumbre do poder do sexo sobre os homens, fez a personagem principal, Bella, despertar para as questões éticas sociais que circundavam sua pobre (não ironicamente) existência. Primeiro, não era socialmente aceito o explícito. Uma mulher não deve se tocar. Depois, a escolha de parceiros não lhe era permitida (tudo bem você transar, mas só com uma pessoa pelo resto de sua vida). Quanto mais jovem, mais suscetível a esse pensamento: na cama, apenas para o escolhido; e não sem pretensão, Duncan a seduz com a promessa de um mundo novo a explorar. Tal qual Humbert Humbert à Lolita, a ingenuidade indomável. Sabemos como Lolita acaba, não tão diferente do pobre (nem tanto) Duncan.
Colocar o homem nesse pedestal não funcionou para Bella, que via o sexo como mecânico, num primeiro momento, algo natural, como a necessidade de comer, de respirar. Conhecer o lado b do sexo, a marginalidade da relação, a despertou para aquilo que eu, cuidadosamente, entendo como A Torre (a do tarô mesmo) dos contos de fadas. O que destrói a concepção de sexo de Bella é a mesma coisa que a desperta para a relação de poder entre os gêneros, e a sensibilidade de que a intimidade é essencial para o prazer da mulher. Consequentemente, com a inevitável incapacidade dos homens que a procuravam para sexo em se conectar com a mulher e o corpo feminino, Bella começa a exercer apatia ao momento, retornando a sentir prazer, pasmem, nos lábios de outra mulher.
Mas ainda estava eu, sentada, ovulando, tentando entender não apenas a evolução dos estágios de Bella no longa, mas também a evolução do que se remexia dentro de mim. E tudo pairava entre medos e incertezas, vontades, desejos, tudo embebido de, é claro, minha velha amiga, melancolia. E um estágio muito interessante da melancolia, para mim, que sofro constantemente com ela, é a contemplação. Não é um contemplar pelo dom da filosofia, é um contemplar pela graça da tragédia. Como em Poor Things, o contemplar do tédio, que se estende para a inquietação, que desagua no desejo, que inibe o medo, que transcende no ... tédio novamente.
Mas até aqui, tem um percurso, que como todo percurso, traz conhecimento. E o ciclo de tédio – melancolia – revolução – tédio – melancolia se torna outro. Mesmos estágios, diferentes tarefas.
Agora Bella, não mais infantilizada, precária cognitivamente, entende o mundo diferente, e as mulheres também, e a sociedade também. E eu peço, tardiamente, talvez, perdão, pelo texto excessivamente intimista, longo para a proposta, e certamente entediante para quem não viu o filme.
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