#Pacaembu Construtora
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avozdepovoemtela · 4 days ago
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💸 Enquanto Lula taxa bilionários, o prefeito Dorner taxa quem sonha em construir! Taxa de alvará triplicou em Sinop — sem passar pela Câmara. Será que querem transformar Sinop numa Dubai?
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leoconcon · 6 years ago
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Casa decorada pode ser visitada no Vida Nova Olímpia e inscrições continuam
Casa decorada pode ser visitada no Vida Nova Olímpia e inscrições continuam
A Pacaembu Construtora abre, neste final de semana, as visitações à casa decorada do novo bairro planejado da Estância, o Vida Nova Olímpia 2. Tanto os clientes que já adquiriram seus imóveis quanto os interessados em conquistar a casa própria poderão conhecer a unidade com dicas e ideias de decoração para cada ambiente.
As visitas à casa decorada poderão ser feitas todos os dias – inclusive nos…
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redebcn · 3 years ago
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Pindamonhangaba ganha bairro planejado com 573 moradias
Pindamonhangaba ganha bairro planejado com 573 moradias
Comercialização começa no dia 12.02, na Praça 7 de Setembro, com a menor taxa de juros do mercado imobiliário: a partir de 4,5% ao ano Pindamonhangaba será a 1a cidade da Região Metropolitana do Vale do Paraíba a receber um empreendimento da Pacaembu Construtora, a maior construtora de casas do país. Com cerca de 70 mil moradias já entregues no Brasil, a construtora dá início, no próximo sábado…
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fefefernandes80 · 5 years ago
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Ofertas de ações batem recorde com R$ 94 bi
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Ano pode terminar com uma captação de cerca de R$ 115 bilhões em IPOs e follow-ons
O ano de 2020 já entrou para a história do mercado de ações. O volume financeiro das ofertas iniciais (IPO) e subsequentes (follow-on) até o momento supera, nominalmente, em R$ 4,5 bilhões toda a captação de 2019 e em R$ 24 bilhões o segundo melhor período da bolsa, ocorrido em 2007. Neste ano, até 9 de outubro, as 38 operações, das quais 20 foram ofertas iniciais, movimentaram R$ 94,1 bilhões, segundo levantamento do Valor com base em dados da B3. No ano passado todo, foram R$ 89,6 bilhões em 38 ofertas, sendo apenas cinco IPOs. Há 13 anos, a janela de ofertas de ações teve o melhor desempenho em termos de IPOs: das 76 operações, que captaram R$ 70,1 bilhões, 64 foram aberturas de capital, com um volume somado de R$ 55,6 bilhões. O recorde deste ano desconsidera, no entanto, a megacapitalização da Petrobras, que levantou R$ 120,4 bilhões em 2010, auge da euforia com a exploração do pré-sal. Naquele ano, sem considerar a estatal, o volume de ofertas somou R$ 29 bilhões. Somente em outubro já foram realizadas quatro ofertas até o momento, que se somam às 34 operações concluídas entre janeiro e setembro. O grupo varejista Mateus obteve R$ 4,6 bilhões em seu IPO, na maior oferta inicial de ações do ano por enquanto. Em outra abertura de capital, a empresa de logística Sequoia conseguiu R$ 1 bilhão. Já a fabricante de cosméticos Natura captou R$ 5,6 bilhões no segundo follow-on do ano e a Suzano levantou R$ 6,9 bilhões em uma oferta subsequente, que deu saída para o BNDES. Até o momento, 2020 soma R$ 27,2 bilhões em IPOs, mas o ano tem potencial para igualar ou, talvez, superar a marca de 2007 em termos de volume financeiro. Isso porque só entre as operações que já definiram as faixas indicativas de preços e aquelas anunciadas, mas que ainda não decolaram, o montante com abertura de capital poderia atingir R$ 47 bilhões, cifra R$ 8 bilhões abaixo do recorde de 13 anos atrás. Mas o volume não considera novas ofertas que podem surgir ou ainda serem retomadas até o fim do ano. Há cinco IPOs em andamento de empresas que já definiram a faixa de preços. Juntas, o marketplace on-line Enjoei , a plataforma virtual de vinhos Wine, o aplicativo de cashback Méliuz, a varejista de esportes Track & Field e a construtora Pacaembu podem levantar no total R$ 3,7 bilhões, sem considerar os possíveis lotes adicionais, e adotando o meio das faixas indicativas de preços. Na hipótese de todas as tranches extras serem subscritas, o montante captado pode subir a R$ 4,7 bilhões, o que levaria o total de ofertas de ações no ano para R$ 98,8 bilhões. Entre outras operações grandes com chance de sair este ano está, por exemplo, a do grupo hospitalar Rede D’Or, que já apresentou pedido de registro de oferta e pode captar entre R$ 7,5 bilhões e R$ 10 bilhões em sua abertura de capital, segundo o Valor apurou. O banco BV também poderia levantar algo em torno de R$ 5 bilhões, de acordo com fontes. Caso essas ofertas cheguem a mercado, o ano pode terminar com uma captação total de cerca de R$ 115 bilhões. As ofertas têm sido impulsionadas pelo ambiente de juros na mínima histórica, que incentivam os investidores a buscar mais risco para as carteiras. O sócio responsável pela área de IPOs e fusões e aquisições da Bain & Company, Kai Grass, aponta ainda para a democratização no acesso aos investimentos com o advento das plataformas digitais. De janeiro de 2015 a setembro deste ano, o volume financeiro diário médio do mercado de ações subiu 297%, conta. “Nesse cenário de juros baixos, o investidor local que não tem acesso ao mercado de IPOs internacional tem de diversificar a carteira”, afirma. O fluxo de pessoas físicas na bolsa tem ajudado a compensar até mesmo a queda de participação dos estrangeiros. Segundo dados da Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima), a fatia internacional nas ofertas de ações recuou de 44,6% em 2019 para apenas 24,4% neste ano até setembro. Apesar dos números recordes, algumas operações grandes ficaram pelo caminho neste ano, como os casos de Caixa Seguridade e Havan, por exemplo, em meio à volatilidade dos mercados. O vice-presidente do Fórum de Mercado de Capitais e presidente da Comissão de Renda Fixa da Anbima, Sergio Goldstein, durante coletiva sobre resultados do mercado de capitais, afirmou que ainda vê a janela de ofertas aberta. “A janela agora está só mais exigente, continua aberta, mas com mais seletividade.” A Comissão de Valores Mobiliários (CVM) registra ainda 49 pedidos de abertura de capital e um de follow-on. Se todas forem concretizadas neste ano, teríamos também um novo recorde de quantidade de operações com 87 ofertas de ações.
Leia o artigo original em: Valor.com.br
Via: Blog da Fefe
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institutogamaliel · 5 years ago
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Pacaembu Construtora define faixa de preço e pode levantar R$ 598 milhões em IPO
Pacaembu Construtora define faixa de preço e pode levantar R$ 598 milhões em IPO
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A Pacaembu Construtora definiu entre R$ 8,10 e R$ 10,10 a faixa indicativa de preços na sua oferta pública inicial de ações (IPO, na sigla em inglês). Considerando o meio da faixa indicativa, de R$ 9,10, e o número de 65.697.675 ações da oferta base, a operação pode movimentar R$ 597,849 milhões.
Há ainda possibilidade de um lote suplementar de até 15%, ou 9.854.651 ações. Nesse caso, ainda…
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conceber-digital-com-br · 5 years ago
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iCON Hub inicia os trabalhos
Representantes de sete construtoras participam do programa de inovação do SindusCon-SP O iCON, Hub de Inovação da Construção, realizou sua primeira reunião de trabalho com a presença de representantes de sete construtoras já participantes: Conx, Pacaembu, MRV, Plaenge, RFM, Sinco e Trisul. O Hub de Inovação e Construção é um programa do SindusCon-SP em parceria
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3mpreendedor · 6 years ago
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Lote - Terreno Comercial Pacaembu
Lote – Terreno Comercial Pacaembu
Lotes Comerciais a partir de 160 m²
Prontos pra receber construção
Bairro Novo e Planejado
Previsão de mais de 30 mil moradores
Perfeito para iniciar seu comércio
Aproveite parcelamento com a Construtora Pacaembu
Informações e Vendas 16 98186 3886
Creci 112055-F
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josepsousa · 5 years ago
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Varejista Quero-Quero levanta R$ 1,94 bilhão e farmacêutica d100 capta R$ 400 milhões em IPOs
SÃO PAULO – A varejista de materiais de construção Quero-Quero realizou uma oferta inicial de ações (IPO, na sigla em inglês) de R$ 1,94 bilhão na B3, a Bolsa paulista, em meio à pandemia de covid-19. O êxito da oferta foi a porta de saída do fundo de private equity norte-americano Advent Internacional do ativo. Com a operação, o Advent colocou R$ 1,66 bilhão no caixa.
A ação foi precificada em R$ 12,65, no centro da faixa indicativa de preço, que variava de R$ 11,30 a R$ 14. Se o lote suplementar da oferta for exercido nos primeiros dias de negociação da ação, o Advent se despedirá por completo da empresa, após 12 anos como investidor. A estreia da Quero-Quero (LJQQ3) na B3 será na próxima segunda-feira. A varejista concentra 75% de suas lojas no Rio Grande do Sul.
Também foi finalizado o IPO da d100 (DMVF3), braço no varejo farmacêutico da Profarma. A companhia levantou R$ 400,1 milhões que serão investidos na expansão da rede.
O valor de cada ação saiu a R$ 17, no piso da faixa indicativa de preço que ia até R$ 20,32.
O início das negociações das ações no Novo Mercado ocorrerá também na segunda-feira, 10 de agosto.
Kallas e Patrimar
E ainda sobre ofertas de ações, as construtoras Kallas e Patrimar pediram registro para realizar IPO.
Ambas as operações envolvem ofertas primária e secundária, ou seja, servirão tanto para que as empresas captem recursos para investimentos quanto para dar saída de atuais investidores.
Segundo a agência Reuters, o setor de construção civil tem 12 das 23 empresas brasileiras à espera de aval da CVM para seguirem adiante com seus IPOs. O grupo também inclui Canopus, Almeida Junior, Pacaembu, One Innovation, Cury, Alphaville Urbanismo, Lavvi, Nortis, Plano & Plano, Melnick.
Leia também: IPO: como funciona a estreia de uma empresa na Bolsa. Vale a pena participar?
MPR
Já o grupo MPR, dono das marcas de álcool Coperalcool, Zulu e Zumbi, tem um novo presidente: José Vicente Marino, executivo que ajudou a vender a Avon para a Natura, e que estuda abrir o capital da companhia.
Em entrevista ao Valor, Marino destacou que seu foco é acelerar o crescimento da companhia que, no ano passado faturou R$ 500 milhões e neste ano deve chegar a R$ 850 milhões.
“Estamos estudando alguns caminhos: aquisições, IPO (oferta inicial de ações na bolsa), venda de uma fatia para um sócio estratégico ou continuarmos sozinhos”, disse o executivo ao Valor. Sobre a possibilidade de abrir capital na bolsa, Marino diz que já estão sendo feitas conversas com bancos que, mais adiante, organizariam a operação.
(com Agência Estado e Bloomberg)
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piranot · 5 years ago
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Segunda maior empresa de construção do país anuncia sua chegada em Piracicaba
A Pacaembu Construtora, classificada recentemente como a segunda maior empresa do segmento no ranking das 100 Maiores Construtoras do Brasil (Intec), anunciou nesta terça-feira (30) sua chegada em Piracicaba. Em uma área de mais de 356 mil metros quadrados, localizada na estrada municipal do bairro Nova Suíça (região Oeste), entre a Rodovia SP-147 e Estrada do Pau Queimado, será inclusive construído um bairro planejado com 1.128 casas. Na primeira etapa serão 412 unidades.
Foto: Divulgação.
O investimento da construtora na cidade é superior a R$ 150 milhões e tem previsão de gerar mais de 1,5 mil empregos diretos e indiretos. A primeira fase do novo bairro terá 412 moradias que começam a ser comercializadas até o final de julho. O pré-cadastro já pode ser realizado no site << https://ift.tt/3idtU10 >>. Para mais informações, basta entrar em contato pelo telefone 0800-735-7501.
Nesta terça-feira (30), a empresa apresentou o projeto ao prefeito Barjas Negri e também ao engenheiro Arthur Ribeiro, presidente da Empresa de Desenvolvimento Habitacional de Piracicaba. A comercialização dessas moradias é destinada para famílias com renda mensal de até R$ 4.000,00 e que se enquadram nas faixas 1,5 e 2 do programa habitacional Minha Casa Minha Vida. O subsídio concedido por meio da Caixa Econômica Federal a essas moradias pode chegar a R$ 42.200,00 sendo o imóvel financiado pelo banco em até 360 meses. Outro incentivo para as primeiras 256 famílias que sonham com a casa própria na Pacaembu é o complemento do cheque moradia do Governo do Estado de R$ 11 mil — valor adicionado ao subsídio federal que pode ajudar a reduzir o valor da entrada para essa conquista.
Piracicaba, polo industrial importante para o Estado de São Paulo
De acordo com o diretor comercial da Pacaembu, Fred Escobar, Piracicaba é um mercado estratégico para a construtora. “Trata-se de uma região com polo industrial importante para o Estado de São Paulo, com boa infraestrutura e bons índices de desenvolvimento, por isso, é relevante que estejamos posicionados em Piracicaba, contribuindo para o crescimento planejado da cidade”, ressalta.
O segmento da construção civil, especialmente em empreendimentos financiados pelo Minha Casa Minha Vida, está resiliente ao momento econômico e as obras continuam. “Mantivemos nossos canteiros em funcionamento, seguindo todas as recomendações de saúde e segurança, além de conseguirmos dar continuidade a investimentos importantes, como este em Piracicaba”, pontua o diretor da construtora.
Atualmente, a Pacaembu Construtora possui empreendimentos em comercialização e construção em importantes cidades do Estado de São Paulo, como Araras, Bauru, Barretos, Botucatu, Franca, Itapetininga, Presidente Prudente, São Carlos, São José do Rio Preto e Tatuí.
Sobre a Pacaembu
A Construtora Pacaembu completou 27 anos de atuação em todo o Estado de São Paulo. Ao longo de sua história, a construtora se especializou na construção de bairros planejados e foi responsável pela comercialização de mais de 55 mil moradias em mais de 40 municípios paulistas.
A Construtora Pacaembu é membro e participa ativamente da Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias (ABRAINC), entidade que reúne as maiores empresas do país do setor da construção civil. Assinou o 1º contrato de financiamento imobiliário impresso em braille do Brasil em parceria com a Caixa Econômica Federal. Recentemente foi classificada como a segunda maior empresa do segmento pelo Ranking 100 Maiores Construtoras do Brasil (Intec).
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18kronaldinhoblog · 5 years ago
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Com impulso de médias empresas, Bolsa pode movimentar R$ 200 bilhões
Depois de muitos anos de promessa, a expectativa de um cenário prolongado de juros baixos deve fazer de 2020 um ano recorde para o mercado de ações brasileiro. Entre aberturas de capital e novas emissões de empresas já listadas na Bolsa paulista, a B3, o total movimentado pode chegar a R$ 200 bilhões, segundo bancos de investimento.
Esse resultado deve ser engrossado por empresas médias, muitas fora do eixo Rio-São Paulo, que buscam na Bolsa – no Brasil e no exterior – recursos para expandir seus projetos. O Estado apurou que marcas conhecidas e empresas regionais estão buscando assessoria financeira ou até já protocolaram pedido para o IPO (sigla em inglês para oferta inicial de ações). São os casos da rede de pet shops Petz ou do grupo varejista Mateus.
O apetite por negócios de menor porte está grande. Neste ano, já estrearam na B3 as construtoras Moura Dubeux e Mitre, a Locaweb (de hospedagem de sites) e a Priner, negócio de manutenção industrial que foi sucesso entre pessoas físicas e marcou o retorno dos “mini” IPOs no Brasil.
“As empresas de médio porte fizeram a lição de casa, com maior profissionalização da gestão e de governança, seja para atrair fundos de private equity (que compram participações em empresas), de venture capital (que investem em empresas nascentes) ou para abrir o capital”, diz Márcio Domingues, diretor comercial de médias empresas do Itaú BBA.
As estimativas são de que os IPOs e as novas emissões de ações superem 100, batendo a marca de 74 operações de 2007. Àquela época, grande parte das empresas que foi à Bolsa era de maior porte, diferente do perfil atual.
Uma parcela ainda grande do PIB brasileiro está fora do mercado financeiro, diz Pedro Mesquita, líder da área de banco de investimento da XP, o que abre oportunidades. “Nesse sentido, é necessário fazer um ‘garimpo’ de negócios fora do eixo Rio-São Paulo que tenham boas histórias de crescimento.”
Para quem quer em investir em ações de empresas médias, contudo, é preciso cautela. “Uma forma de buscar a renda variável é por meio dos fundos de previdência. Como se trata de aplicação de longo prazo, o cliente pode ampliar a presença das ações na composição do plano. Não é só comprando uma ação específica que se entra na renda variável”, diz Jurandir Macedo, doutor em finanças comportamentais e consultor da Genial Investimentos.
CONFIRA ABAIXO UMA LISTA DE DEZ EMPRESAS QUE DEVEM ABRIR CAPITAL ESTE ANO:
BV – “Banco dos carros” supera crise e chega à B3
Fundado pela família Ermírio de Moraes, do Grupo Votorantim, o BV (ex-Banco Votorantim) tem o Banco do Brasil como sócio desde 2009. Nos últimos três anos, o BV, conhecido pelo financiamento de automóveis, passou por reestruturação, ficou mais digital e fez parcerias com startups – como Dr. Consulta e Guia Bolso – e fintechs, como Banco Neon. O BV já fez o pedido de abertura de capital e planeja levantar cerca de R$ 5 bilhões. A maior parte do dinheiro deverá ir para os acionistas. O BV não comentou.
PETZ – Aposta nos pets como membros da família
A varejista focada em produtos para animais de estimação surgiu da vontade do fundador Sérgio Zimerman de voltar a empreender após a falência de um negócio de distribuição de bebidas. Com um ponto em mãos – um prédio de 3 mil m² na Marginal Tietê -, ele chegou a procurar a Cobasi para propor a abertura de uma loja da rede, sem sucesso. A Petz encerrou 2019 com 105 lojas e receita de quase R$ 1,2 bilhão. A rede, que entrou com pedido de registro de abertura de capital na semana passada, não comentou o tema.
GRUPO MATEUS – Do garimpo a uma das maiores do varejo do Brasil
A história do Grupo Mateus, uma das maiores varejistas do País, começa nos anos 1980, na cidade de Balsas (MA). Ex-garimpeiro de Serra Pelada, Ilson Mateus montou uma pequena mercearia na cidade que crescia com o agronegócio. Para abastecer a loja, ele rodava 400 quilômetros com sua caminhonete até Imperatriz. Hoje, com receita estimada em cerca de R$ 10 bilhões, a rede tem oito marcas e quer se consolidar no Nordeste e Norte do País. O fundador contratou assessores financeiros para ir à Bolsa. O grupo não deu entrevista.
TRACK & FIELD – Ação entre amigos vira fenômeno esportivo
A rede com 230 lojas, boa parte franquias, começou no fim dos anos 1980, quando três amigos decidiram investir em uma loja de surfwear. Ao perceber que se tratava de segmento limitado, resolveram expandir para outros esportes. A estreia foi em 1990, no Shopping Jardim Sul, na capital paulista. Para abrir a loja no Iguatemi, um dos fundadores vendeu uma Parati. Agora, segundo fontes, vai buscar a abertura de capital visando triplicar de tamanho. Procurada, a Track & Field não comentou.
UNIASSELVI – Grupo de ensino a distância busca estreia nos EUA
Fundada em 1999 em Indaial (SC), a Associação Educacional Leonardo da Vinci (Asselvi) foi se consolidando com outros grupos privados da região do Vale do Itajaí, tornando-se, cinco anos depois, o grupo Uniasselvi. Uma das maiores companhias de ensino a distância (EAD), tem mais de 100 cursos de graduação e pós-graduação e cerca de 250 mil alunos. Controlado pelas gestoras Vinci e Carlyle, o grupo, que fatura cerca de R$ 500 milhões, quer abrir capital nos EUA. A companhia não comentou.
MADERO – Hambúrguer brasileiro quer conquistar NY
Com o fundo de private equity americano Carlyle e o apresentador Luciano Huck como sócios, a rede de hamburguerias Madero já contratou bancos e está pronta para a abertura de capital. Ao contrário da maioria das empresas de médio porte do País, está arregaçando as mangas para chegar à Bolsa dos EUA, e não à brasileira. A expectativa do mercado é que a rede seja avaliada em US$ 2 bilhões (mais de R$ 8 bilhões) e capte cerca de US$ 500 bilhões (R$ 2 bilhões) na Bolsa gringa. O Madero não comentou.
GRUPO SOMA – Dona da Farm e da Animale aposta no luxo
Com mais de 200 lojas, o Grupo Soma tem entre suas marcas Farm, Animale, Cris Barros, A. Brand e Foxton. Em 2018, o conglomerado de varejo, focado sobretudo na moda feminina de alto padrão, teve faturamento bruto de R$ 1,46 bilhão, expansão de 12% sobre o ano anterior. Em preparação para o IPO, a companhia acabou de engordar sua operação ao colocar a marca Maria Filó para dentro de casa. Além disso, já começou a internacionalização da Farm. Procurado, o grupo não comentou.
ALMEIDA JUNIOR – Ambição de expandir no Sul do País
O grupo foi criado em 1980 para atuar no ramo imobiliário em Blumenau (SC). Mas foi a partir dos anos 1990 que o empresário Jaimes Almeida Junior, hoje com 62 anos, decidiu investir em shopping centers e o negócio despontou. A companhia, que inaugurou o primeiro shopping em 1993, tem hoje seis unidades em Santa Catarina. Com faturamento de R$ 180,5 milhões em 2019, a empresa fez registro de pedido de abertura de capital na semana passada e quer se consolidar como uma gigante do Sul. O grupo não comentou o tema.
PACAEMBU CONSTRUTORA – Crescimento vertical em bairros planejados
Fundada há 26 anos, a Pacaembu Construtora tem uma proposta diferente de outras incorporadoras. A empresa, criada pelos irmãos Eduardo e Wilson Almeida Júnior, é especializada em construir bairros planejados no interior de São Paulo. Com receita de R$ 900 milhões, segundo fontes de mercado, a construtora tem 130 empreendimentos lançados em 40 cidades. O grupo, que contratou assessores financeiros para avaliar possível abertura de capital neste ano, não comenta o assunto.
INTER CONSTRUTORA – Aposta grande para o Minha Casa Minha Vida
Especializada em empreendimentos do programa federal Minha Casa Minha Vida, a empresa fundada em 2008 ficou conhecida nos últimos anos pelo tamanho dos empreendimentos – a companhia iniciou a atuação com unidades de algumas centenas de moradias e agora já entrega condomínios com mais de mil unidades em Minas Gerais e no interior de São Paulo. A empresa, que fez o pedido de listagem em 2017, se prepara para abrir capital este ano, dizem fontes. A Inter não comenta.
As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
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redebcn · 4 years ago
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Tatuí recebe R$ 150 milhões em investimento para a construção de bairro planejado
Tatuí recebe R$ 150 milhões em investimento para a construção de bairro planejado
Residencial Nova Tatuí será construído ao lado do bairro Caguassu e as obras devem gerar 3 mil empregos diretos e indiretos. Bairro planejado Residencial Nova Tatuí terá 1031 moradias Pacaembu Construtora/Divulgação O município de Tatuí volta a receber um empreendimento da Pacaembu Construtora, uma das maiores construtora de casas do país. Com cerca de 2.347 moradias já entregues na cidade, a…
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mestredeobrasandre · 6 years ago
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Descubra Como Otimizar a Gestão Comercial de sua Incorporadora
Fazer a gestão comercial de uma empresa não é nada fácil, especialmente nas companhias que lidam com processos de vendas complexos, como é o caso das incorporadoras no Brasil. Os desafios são evidentes e diários e, portanto, é preciso ter muito controle para garantir a saúde financeira e a manutenção no mercado.
Não é por acaso que tantas incorporadoras e construtoras investem em sistemas especializados para otimizar seus processos. A Cury, por exemplo, optou por contratar o Sienge — software de gestão para a construção civil — no momento em que a empresa assumiu novas responsabilidades e precisou de agilidade em sua nova gestão comercial.
Além da rapidez, a incorporadora ganhou mais qualidade no atendimento ao cliente e uma forte gestão de carteira. Outro case de sucesso importante a citar é do Grupo Pacaembu, que garantiu um excelente suporte a mais de 1.300 famílias, possibilitando o acesso simultâneo ao sistema.
Você quer entender melhor o porquê de excelentes incorporadoras e construtoras escolherem o Sienge para otimizar sua gestão comercial?
Neste artigo vou abordar as principais dificuldades de gestão comercial de uma incorporadora, explico algumas funcionalidades do Sienge que trabalham essas dores e como o sistema pode otimizar seus processos. Acompanhe!
Desafios de gestão comercial
Se você gerencia uma incorporadora, sabe dos desafios que tem que encarar, mesmo que lidere uma empresa pequena e utilize planilhas para fazer a gestão comercial. Você deve constantemente se preocupar com:
obrigações fiscais: grande número de tributos e declarações, que caso não sejam feitas corretamente podem gerar punições, multas e processos judiciais;
precificação: diferentes tabelas de preços para cada mercado de consumo (cliente final, construtoras, imobiliárias, etc.);
planilhas: arquivos utilizados por várias pessoas, que podem, ocasionalmente, apresentar erros em fórmulas, gerar cobranças indevidas e operações em duplicidade, por exemplo;
contratos: emissão, gestão e alterações, precisando acompanhar aprovações, negociações e atualizações, por exemplo;
funil de vendas: inexistência de um bom processo de qualificação de leads ou a falta de integração entre os departamentos de marketing e vendas;
pagamento: valores de entrada, financiamentos, indexadores (Price, CUB, INCC, etc.), saldos devedores presentes;
pós-vendas: alterações de projetos e atendimento às dúvidas dos clientes;
fluxo de caixa: gestão dos custos e receitas em tempo real.
Você lida com esses problemas e quer mais eficiência na gestão comercial da sua empresa? Então você precisa conhecer o Sienge, software especializado para a construção civil, que já atende a mais de 2.900 empresas de diversos tipos e tamanhos. Conheça algumas de suas funcionalidades a seguir.
Funcionalidades do módulo comercial do Sienge
O Sienge é um ERP (Enterprise Resource Planning) ou Sistema Integrado de Gestão Empresarial. Isto é, um programa que une as informações e processos de diversos departamentos em apenas um software.
Se você estiver enfrentando alguns daqueles desafios que citei, então precisa conhecer o módulo comercial do sistema, no qual é possível fazer sua gestão comercial completa. A fim de te explicar melhor, irei resumir algumas funcionalidades do sistema.
Portal do corretor
Este submódulo permite que seus corretores acessem às informações sobre um empreendimento de qualquer lugar, online e a qualquer hora.
Além de conferir o estoque, eles podem cadastrar clientes, inserir propostas para aprovação pela gerência e reservar unidades — evitando vendas em duplicidade e, assim, problemas judiciais.
Pró-vendas
As vendas de um empreendimento não ocorrem da noite para o dia. Geralmente, a negociação é feita em vários pontos de contato e, nesse sentido, o Pró-Vendas contribui muito. Isso por que o sistema facilita a qualificação de leads e integra informações entre Marketing e o Comercial. Assim, quando o programa percebe o interesse, notifica um dos seus corretores, por exemplo.
E tem mais.
O submódulo pode ser integrado a softwares de automação, como o RD Station, e a CRM’s, como o Facilita, o que é excelente para estratégias de inbound marketing e para a prospecção ativa.
Vendas
Aqui você pode fazer uma gestão comercial completa e mais otimizada, incluindo a precificação de unidades com valores atualizados, gerenciamento de metas, comissões e contratos. O sistema pode ser integrado com o Contas a Receber, o que significa que você nem vai precisar, manualmente, incluir uma nova receita, por que isso já é feito automaticamente.
É importante lembrar que o Sienge possibilita edições simultâneas, o que significa que você está livre para permitir que diversos corretores, imobiliárias e colaboradores utilizem o sistema. Isso pode ser essencial para aumentar as vendas da empresa e vencer alguns dos desafios sobre os quais conversamos anteriormente.
Portal do cliente
O atendimento ao cliente consome muito tempo da sua equipe? Então este submódulo é o que você precisa para otimizar os processos da gestão comercial no pós-venda. Por meio do sistema, o seu próprio cliente pode, por exemplo, verificar seu saldo devedor presente e emitir boletos para pagamento.
Sabe quem alcançou excelentes resultados com a utilização do Portal? A Cury, que integrou o sistema à Zendesk e à URA (Unidade de Respostas Audível). Isso permitiu que a empresa unificasse o relacionamento e atendesse o cliente com mais eficiência e exclusividade.
Se você quiser saber mais sobre o que o Sienge pode fazer pela gestão comercial da sua incorporadora, leia a seção sobre o módulo de vendas aqui no site. Lá você pode conferir, com mais detalhes, tudo o que módulo oferece.
Otimize a gestão comercial da sua incorporadora
É inegável a contribuição de um sistema gerencial para uma empresa, especialmente quando há processos complexos, como é o caso das incorporadoras. Gerenciar todas as obrigações fiscais, tabelas de preços, distratos e fluxo de caixa por meio de planilhas ou programas simples, sem integrações, é praticamente impossível para quem deseja crescer.
E não me refiro apenas à organização. Na verdade, a gestão do custo operacional é um dos grandes benefícios do Sienge, afinal, o sistema evita diversos problemas comuns à incorporadoras.
Outro grande benefício do Sienge é a confiabilidade das informações e, portanto, a facilitação do compliance. Se todas as informações e relatórios são gerados em tempo real, existe, naturalmente, uma maior transparência e isso é essencial para decisões e o cumprimento de normas.
E se você acha que migrar para um sistema tão completo é muito complicado, você está enganado.
Suporte
O time de suporte do Sienge ajuda você e a sua equipe nesse processo, indicando como fazer uma boa gestão da tabela de preços, dos comissionamentos e toda o comercial. Ser expert na indústria da construção é, afinal, um dos nossos grandes diferenciais.
Lembra do exemplo do Grupo Pacaembu, que citei na introdução deste artigo? A nossa equipe se sentou com os colaboradores da empresa para realizar treinamentos e diversas otimizações no sistema do módulo comercial, antes de um importante evento, e isso contribuiu muito para o sucesso.
Se você faz a gestão comercial de uma incorporadora, sabe como ninguém os desafios que surgem e como vencê-los é importantíssimo para o sucesso da empresa. Independentemente do tamanho e da atuação da sua companhia, contar com um sistema criado especialmente para o nicho ajuda muito a otimizar os processos de vendas e o alcance de resultados.
Se você sente que pode otimizar a sua gestão comercial com o Sienge, entre em contato conosco e solicite uma demonstração agora!
Descubra Como Otimizar a Gestão Comercial de sua Incorporadora Publicado primeiro em https://www.sienge.com.br
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leoconcon · 7 years ago
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Nesta quinta-feira (17), a Pacaembu Construtora realizou, com a presença de autoridades do município, de empresários e da imprensa, cerimônia de inauguração da Pedra Fundamental do Residencial Vida Nova Olímpia 2. O evento marca o início das obras do novo bairro planejado da cidade.
O residencial foi anunciado em outubro de 2018 e é uma parceria da construtora com a Prefeitura de Olímpia e a Caixa Econômica Federal. O bairro planejado beneficiará àqueles que sonham com a casa própria e terá 539 residências.
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Depois do sucesso de vendas dos bairros Vida Nova Olímpia, Harmonia, Recanto Harmonia e  Morada Verde, com 2.716 casas já entregues aos moradores, a Pacaembu Construtora volta a apostar na cidade. Com investimento de cerca de R$ 62 milhões, o empreendimento vai gerar em torno de 200 empregos diretos e 800 indiretos, impulsionando o desenvolvimento econômico do município.
Em uma área total de 289.320,00 m², o empreendimento terá localização privilegiada, em continuidade ao Residencial Vida Nova Olímpia, na região Leste da Estância Turística. O acesso principal será pela Avenida Alberto Oberg e também poderá ser feito pela Rodovia Vicinal Álvaro Brito.
Prefeito Fernando Cunha em entrevista coletiva à imprensa
O local terá total infraestrutura, com rede de abastecimento de água, rede coletora de esgoto, galeria de águas pluviais, asfalto, guias, sarjetas, paisagismo, passeio público, rede de energia elétrica/iluminação pública e acessibilidade, atendendo à Norma ABNT 9050.
O Vida Nova Olímpia 2 vai manter o conceito urbanístico de bairro planejado da Pacaembu Construtora, contemplando áreas comerciais e de serviços e espaços comuns para lazer e integração com áreas verdes, priorizando a comodidade e a qualidade de vida dos moradores. Serão  50 mil m2 de áreas verdes, além de áreas institucional e sistema de lazer.
Cada terreno do residencial terá 180 m², proporcionando espaço para futuras ampliações. As casas, com 45,47 m² de área construída, terão sala, banheiro e cozinha com azulejo na área molhada, dois dormitórios, laje, pisos cerâmicos em todos os ambientes e área de serviço coberta. As residências são elaboradas priorizando os conceitos arquitetônicos de iluminação natural, ventilação cruzada e integração de ambientes.
Inscrições
O atendimento às famílias interessadas em adquirir um imóvel no Vida Nova Olímpia 2 continua e, até o momento, em 2 módulos do empreendimento os contratos de compra já foram assinados, realizaram o sonho da casa própria de centenas de olimpienses.
As inscrições podem ser realizadas no novo Plantão de Atendimento da Pacaembu Construtora, que fica na Praça da Matriz, esquina com a Rua David de Oliveira Centro. O horário de funcionamento é de segunda a sexta-feira, das 9h às 18h, e aos sábados, das 9h às 13h.
O valor do imóvel é de R$ 114.9900 com parcelas a partir de R$ 520, subsídio do Governo Federal de até R$ 15.815, possibilidade de zero de entrada, além de financiamento em até 360 meses. É possível utilizar recursos do FGTS. As famílias interessadas devem ter renda mensal a partir de R$ 1.600 e se enquadrar nas regras do programa Minha Casa Minha Vida.
CONFIRA A LISTA DE DOCUMENTOS PARA CADASTRO
DOCUMENTOS PESSOAIS (apresentar vias originais)
RG e CPF
Certidão de Nascimento ou Casamento
Certidão de Nascimento dos filhos menores de 21 anos
Comprovante de Residência: conta de água, energia elétrica, telefone, fatura de cartão de crédito ou extrato bancário recebido via Correio
DOCUMENTOS DE COMPROVAÇÃO DE RENDA (apresentar vias originais)
Assalariados
3 Últimos holerites
Carteira de Trabalho
Extrato do FGTS atualizado
Empresários/Autônomos
Imposto de Renda
Contrato Social com os 3 últimos Pró-Labores
Aposentados
Número do benefício
Último extrato do INSS
Não assalariados
3 últimos extratos de conta corrente constando o valor do limite do cheque especial
3 últimas faturas do cartão de crédito
Sobre a Pacaembu
A Construtora Pacaembu completou, em 2018, 25 anos de atuação em todo o Estado de São Paulo. Ao longo de sua história, a construtora se especializou na construção de bairros planejados e foi responsável pela comercialização de mais de 50 mil moradias em mais de 40 municípios paulistas.
É membro e participa ativamente da ABRAINC (Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias), entidade  que reúne as maiores empresas do país do setor da construção civil, além de apoiar a campanha “Do mesmo lado” – www.domesmolado.com.br
A Pacaembu Construtora foi classificada nesse ano pelo tradicional Ranking ITC como a 3a maior construtora do país e, pelo 3º ano consecutivo, foi classificada pela revista As melhores da Isto É Dinheiro como a 1ª empresa do país na categoria Construção Imobiliária.
Serviço:
Plantão de Atendimento Pacaembu Construtora
Endereço: Esquina com a Rua David de Oliveira, Centro, em frente à Praça da Matriz
Horário: de segunda a sexta-feira, das 9h às 18h, e aos sábados, das 9h às 13h
Informações: 0800 730 20 20
Vida Nova Olímpia 2: lançada a pedra fundamental de 539 moradias. Inscrições continuam abertas Nesta quinta-feira (17), a Pacaembu Construtora realizou, com a presença de autoridades do município, de empresários e da imprensa, cerimônia de inauguração da Pedra Fundamental do Residencial Vida Nova Olímpia 2.
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id-man-v4 · 7 years ago
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Só festa Pacaembu Construtora e Kairos FM 88,9 #festa #pedagio #idmanoliveira #idman @idmanoliveira (em São José do Rio Preto)
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s0-e1-r0-g-3-blog · 7 years ago
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Depois de 17 anos de construindo, o mercado Público Municipal José Alexandre dos Santos, localizado na Rua Teodorico Costa, no Centro, vai, finalmente, ser revitalizado. A ordem de serviço para a obra de recuperação, estimada em cerca de R$ 300 mil, foi assinada na tarde desta quinta-feira (15) entre o prefeito Rogério Teófilo e a construtora responsável.
O empreendimento beneficia mais de 290 famílias e é um dos mais importantes para o desenvolvimento da economia local de Arapiraca. A obra, que envolve a parte hidráulica, elétrica, pintura, recuperação do piso, revestimento de bancadas e reforma dos banheiros, foi pensada para melhorar a qualidade de vida dos trabalhadores e o atendimento aos clientes que passam pelo local todos os dias.
“No primeiro momento eu paguei os salários atrasados e organizei o caixa para pagar em dia, dando a vocês clientes com capital. Agora, chegou a vez de fazer um trabalho de humanização no espaço. Comerciantes e consumidores, meu pai é um deles inclusive, terão, no mínimo, dignidade para trabalhar e consumir”, disse o prefeito.
O secretário de Desenvolvimento Econômico e Turismo, Ricardo Barreto, sinalizou, durante sua fala, que o prefeito já confirmou que o estacionamento do Mercado também será melhorado e reconheceu que a obra “não é o que vocês merecem, mas é o começo de uma grande evolução. Obrigado por se sensibilizarem e apoiarem essa nova forma de administrar”, agradeceu o secretário.
Seu Miguel Catônio, proprietário da lanchonete e cafeteria Café Pacaembu, é um dos permissionários do Mercado. Lá há cinco anos, ele se disse animado. “Estávamos esperando por isso e chegou a hora. O movimento vai triplicar com a reforma. Parabéns ao prefeito”, falou.
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Rogério Teófilo beneficia trabalhadores e clientes do Mercado Público Depois de 17 anos de construindo, o mercado Público Municipal José Alexandre dos Santos, localizado na Rua Teodorico Costa, no Centro, vai, finalmente, ser revitalizado.
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josepsousa · 5 years ago
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Multiplan tem queda de 38% do lucro, Tenda lucra 45% menos e mais resultados; IPOs e outros destaques
SÃO PAULO – A temporada de balanços vai mostrando como a pandemia da Covid-19 afetou as empresas. A construtora Tenda registrou recuo de 45% no lucro e a Multiplan, de 38,6%. Já a Valid apresentou prejuízo.
O setor bancário deve ter mais um pregão de pressão após o Senado aprovar projeto de lei que estabelece um teto para taxas de juros de cheque especial e cartão de crédito enquanto durar o estado de calamidade pública imposto pela pandemia.
E entre as ofertas de ações, a Quero-Quero levantou R$ 2,2 bilhões e a d100, braço no varejo farmacêutico da Profarma, R$ 460,1 milhões. Confira os destaques:
Multiplan (MULT3)
A operadora de shopping centers Multiplan fechou o segundo trimestre de 2020 com lucro líquido de R$ 70,802 milhões. O resultado foi 38,6% menor do que no mesmo período do ano passado.
O Ebitda (lucro antes dos juros, impostos, depreciação e amortização) somou R$ 180,768 milhões, recuo de 15,6% na mesma base de comparação. A margem Ebitda, entretanto, subiu 4,4 pontos porcentuais, para 70,3%.
O FFO (lucro líquido excluindo depreciação, amortização e efeitos não caixa) atingiu R$ 15,936 milhões, queda de 90,1%. A margem FFO despencou 43,4 pontos, para 6,2%.
A receita operacional líquida totalizou R$ 257,049 milhões, encolhimento de 20,9%.
A queda no lucro da Multiplan está relacionada à paralisação temporária dos shoppings durante a pandemia, à concessão de descontos nos aluguéis dos pontos comerciais e ao aumento nas provisões para lojistas inadimplentes.
Os efeitos negativos da pandemia foram compensados por um corte de 67,7% nas despesas de sede, para R$ 13,5 milhões, o menor nível em 12 anos. A Multiplan reduziu e suspendeu contratos de trabalho (conforme autorizado pela lei 14.020) e diminuiu despesas com serviços e viagens.
Também foi registrada uma baixa de R$ 15,5 milhões na linha de remuneração baseada em ações. Fora isso, houve uma diminuição de 40,2% nas despesas com dívidas em meio à redução da Selic e renegociações.
Tenda (TEND3)
A construtora Tenda registrou um lucro líquido de R$ 40,3 milhões no segundo trimestre do ano, um recuo de 45% na comparação com o mesmo período do ano passado.
As vendas líquidas da construtora totalizaram R$ 576,4 milhões, alta de 20,1%.
A receita líquida foi de R$ 526,1 milhões no período, uma alta de 7,6% no comparativo anual. O Ebitda chegou a R$ 72,3 milhões, queda de 24,1%.
BMG (BMGB3)
O Banco BMG registrou lucro líquido contábil de R$ 81 milhões no segundo trimestre de 2020, alta de 30,2% em relação ao mesmo período de 2019, e de 6,5% na comparação com o primeiro trimestre. No critério recorrente, o lucro da instituição financeira foi de R$ 101 milhões, avanço de 20,2% na relação anual, e de 3,9% na trimestral.
A rentabilidade do BMG no trimestre, medida pelo retorno sobre patrimônio líquido recorrente, ficou em 10,7%, ante 14,1% ano passado e 10,5% nos três primeiros meses deste ano. Os ativos totais chegaram a R$ 22,528 bilhões em junho, aumento de 30% em 12 meses e de 10,9% em três meses.
A carteira de crédito total do banco fechou o semestre em R$ 12,497 bilhões, número 21,8% maior que em junho do ano passado, e 6,6% superior à carteira de março deste ano. A inadimplência ficou estável em relação ao primeiro trimestre, em 5,9%, e aumentou levemente ante os 5,6% do ano passado.
O Índice de Basileia fechou junho em 19,8%, também praticamente estável em relação a março (19,9%), e muito mais confortável que o registrado em junho de 2019, quando estava em 13,6%.
Wiz (WIZS3)
A seguradora Wiz Soluções e Corretagem de Seguros registrou lucro líquido de R$ 34 milhões no segundo trimestre de 2020, queda de 37% em relação ao mesmo período de 2019, quando lucrou R$ 54 milhões.
A receita líquida caiu 9,3%, a R$ 149,5 milhões. O Ebitda teve baixa de 9,9%, somando R$ 81,2 milhões.
A Wiz anunciou ainda a compra de 40% da corretora de seguros do Banco BMG, a CMG. O valor da transação é de R$ 89,8 milhões.
Valid (VLID3)
A Valid registrou prejuízo de R$ 148,1 milhões entre abril e junho de 2020, ante um lucro de R$ 6,3 milhões no segundo trimestre de 2019.
A receita da certificadora digital teve queda de 10,5%, a R$ 414,6 milhões, com a pandemia do coronavírus afetando os negócios da Valid.
Ouro Fino (OFSA3)
A empresa de saúde animal Ouro Fino registrou lucro ajustado de R$ 15,2 milhões no segundo trimestre do ano, leve queda de 0,7% na coparação com igual período do ano passado.
No período, a companhia registrou receita líquida de R$ 172,5 milhões, queda de 2,9% no comparativo anual. O Ebitda ajustado ficou em R$ 38,6 milhões, alta de 11,6%.
Burger King Brasil (BKBR3)
A BK Brasil, que administra os restaurantes do Burger King no Brasil, registrou prejuízo líquido de R$ 186,7 milhões no segundo trimestre de 2020, ante prejuízo de R$ 600 mil em igual período de 2019.
A receita operacional líquida ficou em R$ 292,7 milhões entre abril e junho, uma queda de 56,7%. Já o Ebitda ficou negativo em R$ 92 milhões, ante resultado positivo de R4 95,1 milhões no segundo trimestre de 2019.
A companhia totalizava 868 restaurantes da marca Burger King e 41 restaurantes Popeyes ao final do s
Ser Educacional (SEER3)
A Ser Educacional comunicou a compra, por meio de sua subsidiária Cenesup, da Faculdade de Ciências Biomédicas de Cacoal (Facimed) por R$ 150 milhões.
Oi (OIBR3;OIBR4)
O Superior Tribunal de Justiça (STJ) decidiu que a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) não tem preferência sobre outros credores no plano de recuperação judicial da operadora Oi, que se arrasta desde 2016.
A Oi deve à Anatel mais de R$ 11 bilhões relativos a multas e outras penalidades.
O STJ considerou que os créditos reivindicados pela Anatel têm natureza administrativa e, portanto, não podem ter o tratamento prioritário destinado aos créditos tributários.
Bancos
O Senado concluiu na noite de ontem a aprovação do projeto de lei nº 1.116 que limita em 30% ao ano os juros cobrados por bancos em operações com cartão de crédito e cheque especial. A medida dependerá da Câmara e vale para operações de crédito contratadas durante o período de calamidade da pandemia do novo coronavírus, que a princípio vai até 31 de dezembro.
No caso das fintechs (empresas de tecnologia do setor financeiro), o limite de juros proposto é de 35% ao ano. Ideia com forte apelo popular no Brasil, o tabelamento do juro do cartão e do cheque especial foi aprovado por 56 votos 14 pelo plenário do Senado, com uma abstenção. A medida foi proposta em março deste ano pelo senador Alvaro Dias (Podemos-PR), quando a pandemia se intensificou no Brasil.
Os senadores ainda aprovaram uma emenda do PT abrindo espaço para o tabelamento permanente dos juros em operações de crédito com cartões após o período de calamidade pública, no próximo ano. A medida prevê que o Conselho Monetário Nacional (CMN) regule o limite de juros no cartão, assim como fez com o cheque especial, após o período de calamidade pública.
O CMN é formado por dois representantes do Ministério da Economia (o ministro e o secretário especial de Fazenda) e o presidente do Banco Central.
Quero-Quero
A varejista de materiais de construção Quero-Quero realizou uma oferta inicial de ações (IPO, na sigla em inglês) de R$ 1,94 bilhão na B3, a Bolsa paulista, em meio à pandemia de covid-19. O êxito da oferta foi a porta de saída do fundo de private equity norte-americano Advent Internacional do ativo. Com a operação, o Advent colocou R$ 1,66 bilhão no caixa.
A ação foi precificada em R$ 12,65, no centro da faixa indicativa de preço, que variava de R$ 11,30 a R$ 14. Se o lote suplementar da oferta for exercido nos primeiros dias de negociação da ação, o Advent se despedirá por completo da empresa, após 12 anos como investidor. A estreia da Quero-Quero na B3 será na próxima segunda-feira. A varejista concentra 75% de suas lojas no Rio Grande do Sul.
d1000
Também foi finalizado o IPO da d100, braço no varejo farmacêutico da Profarma. A companhia levantou R$ 400,1 milhões que serão investidos na expansão da rede.
O valor de cada ação saiu a R$ 17, no piso da faixa indicativa de preço que ia até R$ 20,32.
O início das negociações das ações no Novo Mercado ocorrerá em 10 de agosto.
Kallas e Patrimar
E ainda sobre ofertas de ações, as construtoras Kallas e Patrimar pediram registro para realizar IPO.
Ambas as operações envolvem ofertas primária e secundária, ou seja, servirão tanto para que as empresas captem recursos para investimentos quanto para dar saída de atuais investidores.
Segundo a agência Reuters, o setor de construção civil tem 12 das 23 empresas brasileiras à espera de aval da CVM para seguirem adiante com seus IPOs. O grupo também inclui Canopus, Almeida Junior, Pacaembu, One Innovation, Cury, Alphaville Urbanismo, Lavvi, Nortis, Plano & Plano, Melnick.
MPR
Já o grupo MPR, dono das marcas de álcool Coperalcool, Zulu e Zumbi, tem um novo presidente: José Vicente Marino, executivo que ajudou a vender a Avon para a Natura.
Em entrevista ao Valor, Marino destacou que seu foco é acelerar o crescimento da companhia que, no ano passado faturou R$ 500 milhões e neste ano deve chegar a R$ 850 milhões.
“Estamos estudando alguns caminhos: aquisições, IPO (oferta inicial de ações na bolsa), venda de uma fatia para um sócio estratégico ou continuarmos sozinhos”, disse o executivo ao Valor. Sobre a possibilidade de abrir capital na bolsa, Marino diz que já estão sendo feitas conversas com bancos que, mais adiante, organizariam a operação.
(com Agência Estado e Bloomberg)
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