#Stringbreakers and the Stuffbreakers
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luizdominguesfan · 1 year ago
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Amigos: chegou a 32ª edição do programa: "Eu Recomendo, com Luiz Domingues” pela Webradio Orra Meu, em plena terça de carnaval.
Teremos uma carga de Blues-Rock, Rock Psicodélico, Pop-Rock, Folk-Rock, Jazz-Rock e Indie-Rock através dos seguintes artistas: Norba Zamboni, Major Barbara, Danilo Martire, Mandraz, Seu Pereira e Coletivo 401, Stringbreakers and Stuffbreakers, Cidade Dormitório e Gram.
Terça-Feira, dia 13 de fevereiro de 2024, às 19 horas. Repetição nas terças posteriores (20, 27 e 5 de março, no mesmo horário).
Pela TV no Twitch: domingo, dia 18, às 20:00 horas pelo endereço: twitch.tv/orrameu). No YouTube, a partir do dia 19. (https://youtube.com/@radioorrameu9161)
Pauta e apresentação: Luiz Domingues. Edição e produção geral: Emmanuel Barreto
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aormetalrock · 6 years ago
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StringBreaker - Brick Is Alive (2019)
StringBreaker – Brick Is Alive (2019)
70’s Rock’n’Roll Paulistano! STRINGBREAKER AND THE STUFFBREAKERS · SATURDAY, 3 FEBRUARY 2018  The musical and behavioral effervescence of the 60s and 70s added to the disturbing characteristics of the root blues. (more…)
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musicboi5000-blog · 7 years ago
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[Resenha] Stringbreaker and the Stuffbreakers: Brick in a Tie
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Hoje vou falar do álbum Brick in a Tie da Banda Stringbreaker and the Stuffbreakers que por razões de comodidade, preguiça e medo de falar errado eu vou só chamar de “Stringbreakers”
Stringbreakers é um trio paulista de música instrumental que, honestamente, eu não ousaria categorizar em nenhum gênero.
Com influências de Classic Rock, Hard Rock, Rock Progressivo, Soul, RnB e senti até um folk vindo de algumas partes com violão - O guitarrista e produtor guilherme spilack, o baixista Dilson Siud e o baterista Sérgio Ciccone apresentam uma das melhores obras de música instrumental que eu já ouvi.  
Eu estava acostumado com música instrumental mais puxada para o Jazz e obras experimentais eletrônicas como Cybotron. É a minha primeira vez ouvindo na íntegra um álbum puramente instrumental com uma levada mais rock n’ roll.
Devo dizer que de primeira instância é bem difícil analisar rock sem letra. Então é claro que fui pro óbvio: As emoções.
E devo dizer que Brick in a Tie me trouxe várias delas - Sem o auxílio de palavras eu acabei criando um estilo novo de analisar as músicas. Colocando-as em um contexto cinematográfico.
Um dos membros da banda (o rapaz que parece o Aquaman) me contou que parte dos títulos de suas músicas foram inspiradas por obras da cultura pop, então eu acho que eu encaixar as músicas em cenas de um filme que eu mesmo inventei não iria muito longe do originalmente planejado.
Mas não deixe se enganar, mesmo que eu às compare com cenas, não são nenhuma composição genérica feita para um filme genérico de Hollywood - A música dos Stringbreakers tem alma, especialmente pelo fato de todos os membros se expressarem tão bem durante as músicas.
Não existe um “principal” aqui - Ainda que em algumas músicas certos instrumentos fiquem mais evidentes, num todo,  Stringbreakers deve ser considerado uma banda. Não um grupo, ato, projeto ou qualquer coisa do tipo. Não tem ninguém trabalhando solo, todos são partes de um organismo musical. Se não existissem esses setups perfeitos entre guitarra/baixo/bateria, as músicas soariam como qualquer outro projeto de música instrumental: Uma competição entre membros - Todos tentando competir pelo maior espaço numa espécie de portfólio.
Já falei das impressões diretas, agora deixa eu falar do que importa, da MÚSICA:
O álbum abre forte com Acts of Desperate Man - Uma das maiores exibições de talento e técnica da banda - Os baixos gordos de Siud, a guitarra escandalosa de Spilack e o Ritmo incansável de Ciccone e, como um bônus, umas palhinhas de teclado, cortesia de Spilack. Como já mencionei no começo, eu vou colocar essa música em um contexto cinematográfico: Com certeza seria uma abertura PERFEITA para a abertura de um de ação de alta octanagem dos anos 70, no melhor estilo Dukes of Hazzard ou Vanishing Point - O ritmo é perfeito para aquela perseguição pelos cânions do Arizona a bordo de um Dodge Challenger.
A segunda é Take #25 - Pra mim é o melhor exemplo de como as músicas da banda não se atém a padrões do estilo, a própria faixa evolui dentro de si mesmo e flerta com diferentes estilos, começa como o que eu chamaria de uma música de “romance do anti-herói” e evolui para um tipo de hino heróico onde o ‘anti-herói’ realiza algum feito épico. Pra mim ouvir essa música é tão novidade quanto é familiar especialmente com uma levada meio Rush à partir dos 2 minutos da faixa. Incr��vel, ótima música para uma montagem de treinamento, daquelas que a gente vê em Rocky, Karatê Kid e outros filmes do gênero.
Money Waltz é a terceira faixa e deixa eu te contar - Uma das faixas mais cinematográficas do CD. Repleta de emoções, mas uma que me bateu forte foi a melancolia, senti nas guitarras e no baixo uma luta forte do herói (ou anti-herói) contra um vilão que parece impossível de vencer, até a marca dos 1 minuto e meio onde parece que por alguns minutos o herói obtém uma solução óbvia, só pra ser levado ao chão de novo. A música então se torna o que eu imagino ser uma briga entre a capacidade do herói de resolver problemas e dos vilões de se adaptarem ao herói. É um vai e volta fantástico entre as emoções por todo comprimento da faixa.
Stone Rule vem logo em seguida dessa vez me lembrando de cenas onde a trupe do anti-herói é apresentada, cada um com sua especialidade, todos se juntando para fazer “um último trabalho” - O que não é o caso da Stringbreakers, ainda bem - Adoro a guitarra me lembra um trem em movimento, me faz lembrar de assaltos a trem em filmes de velho oeste, imagino a trupe do anti herói cavalgando lado ao lado do trem e um a um eles começam a invadi-lo - até que mais ou menos na marca dos três minutos e meio um tiroteio irrompe e o solo fantástico de Spilack permeia a ação.
St Patrick Aerostat é aquele momento que você é pego de surpresa - Ciccone me lembrou muito das baterias de Jonathan Moffett - Não na técnica - Mas na forma que elas são tocadas com tanto gosto - Jonathan Moffet, que ficou famoso como o baterista de Michael Jackson, sempre frisou a importância de tocar não só com “os braços” mas com a alma e o coração junto. E é isso que vejo não só na bateria de Ciconne, mas em toda banda - Por isso digo que as músicas me remetem tanto à uma trilha sonora de filme, filmes são nada mais que expressões emotivas em uma mídia audiovisual e a capacidade de interpretar visão só com o áudio é uma coisa que poucas bandas são capazes de induzir em mim. É o mesmo impacto que Still Life (Talking) do Pat Matheny Group causou em mim a primeira vez que ouvi - Não ouvia só a músicas, mas as via também. E St Patrick Aerostat entra naquela mesma vibe que Acts of Desperate Man, só que dessa vez uma faixa no meio do filme - Mais uma daquelas faixas maravilhosas que remetem a um carro clássico dos anos 70 correndo pela estrada fugindo de algum passado obscuro.
The Long and Short of It é a sexta música que devo dizer que me lembrou, antes de mais nada, dos meus tempos áureos jogando Guitar Hero 3 e tentando pegar a melhor colocação em Cliffs of Dover do Eric Johnson. É uma música de teor absolutamente épico, digna de um momento de vitória fantástica - Spilack toca aqui um dos melhores ganchos/riffs que eu já ouvi em minha vida e pra mim já se tornou icônico da banda, especialmente quando ele é expandido através da música, toda hora que toca eu faço os movimentos na air guitar e canto com a boca - Tururuririiiiuriuriuu. Essa é daquelas músicas que é o tema melódico de vitória do herói, vemos ele no clímax sucedendo por um milésimo de segundo enquanto toda audiência clama por ele.  
Ending Drizzle é aquele momento de contemplação que eu sempre gosto de ouvir em um álbum instrumental. Me remete muito às peças instrumentais do Black Sabbath, mais especificamente de Fluff do Álbum Sabbath. O que achei mais interessante é o uso de efeitos sonoros de chuva dando ainda mais uma camada à música, melhor ainda quando os tambores de Ciccone entram para criar uma espécie de trovão que invade a cena. Me remete muito à cenas que mostram o lado humano do personagem, quando toda aquela fantasia de “cara mau” se esvai e o que fica a mostra é uma capa frágil e emotiva. É uma intermissão incrível e muito bem vinda a todo rock n’ roll que aconteceu até então.
Stuttering Five não dá tempo para descansos e introduz o Rock N’ Roll de volta à cena. Eu já falei que os artistas têm espaços iguais na banda, mas é claro que uma música ou outra o trabalho de alguém vai se destacar - Aqui os baixos de Siud explodem, as linhas do seu baixo são claros como o dia e mostram as influências do rock progressivo. A cena que me remete é aquelas cenas próximas aos créditos que todo mundo mostra alívio e o sol se põe lentamente enquanto o herói recebe o beijo da sua amada, assim os créditos começam a rolar. Mas esse não é o final do álbum, ainda bem.
The Undertaker foi batizada assim em nome da lenda dos ringues. E a melhor parte, o tom sinistro da música remete claramente a inspiração, os baixos mantendo um ritmo pesado enquanto a guitarra parece chorar por salvação. Na marca dos 4 minutos e 20 segundos, perto do encerramento da musica, da pra ouvir uma espécie de marcha funebre anunciando o fim. A faixa é tão temática que dá pra imaginar perfeito a trajetória do imortal coveiro que me encantou e ainda me encanta - Especialmente agora que tenho entrado em uma das minhas fases - Já tive várias, onde fico obcecado por alguma coisa por algum tempo - A fase atual é a da luta livre, tenho visto videos, ouvido podcast e lido livros sobre o assunto e assistir a fatídica luta de Mankind vs.Undertaker onde Mankind foi jogado de cima da cela DUAS VEZES ao som dessa música deixa tudo ainda melhor.
Unwearing é o momento mais sexy do CD e por sinal, do meu filme imaginário - A composição da música e a forma que a guitarra “canta” me remetem muito à aqueles bares de strip tease à beira da estrada em algum canto do deserto de nevada, aqueles que sempre aparecem nos filmes de Robert Rodriguez. Fantástica sonoridade, com certeza vou tocar em momentos propícios aqui em casa.
E encerrando o álbum vem Tuxedo Run Over, uma música interessante que me remete muito a um tema de vingança, algo que me soa como uma vingança. Os instrumentos, em especial a bateria e a guitarra demonstram toda uma agressividade inata, como se eles estivessem pronto pra tomar uma medida desesperada. E aqui também as guitarras de Spilack criam ganchos e licks que dariam inveja até nos virtuosos.
Como um todo o CD é fantástico, eu não acompanho muito a cena de música Brasileira, infelizmente é difícil separar o Joio do trigo e muito dos trabalhos ‘autorais’ que permeiam o mainstream ou são bandas “politizadas” cujas quais a mensagem você já ouviu mil vezes, ou são remakes brasileiros de bandas internacionais.
Stringbreakers é o mais puro trigo - Criando um som familiar e ao mesmo tempo original, criando uma obra com técnica e ao mesmo tempo apelo massivo. E se você não acredita, só vá ver a banda em uma de suas apresentações na Avenida Paulista, todo tipo de pessoa para pra ouvir o som.
Eu dou 9 Tijoladas de 10 - Sendo minha única reclamação o fato de que a décima primeira faixa parece uma inclusão de última hora no CD - Não é uma música tão envolvente quanto as outras nem parece encaixar como sendo a última música.
E você, ouviu? O que achou?
Quer ouvir? Os links para este CD e os outros estão disponíveis aqui:
- Spotify
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luizdominguesfan · 1 year ago
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http://luiz-domingues.blogspot.com/2024/04/cd-travel-to-northern-lands-live-in_15.html
Resenha sobre o CD Travel to Northern Lands (Live in USA), do grupo de Rock: Stringbreaker and the Stuffbreakers no meu Blog 1!
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luizdominguesfan · 1 year ago
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youtube
https://www.youtube.com/watch?v=MsssMHkTe1Y
A versão para YouTube para a edição 32 do programa "Eu Recomendo, com Luiz Domingues" pela Webradio Orra Meu.
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luizdominguesfan · 2 years ago
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https://orra-meu-blog.webnode.page/l/cd-brick-in-a-tie-stringbreaker-the-stuffbreakers-por-luiz-domingues/
A minha resenha sobre o CD "Brick in a Tie" do grupo de Rock, Stringbreaker and the Stuffbreakers, está disponível para a leitura através do Blog da Webradio Orra Meu!
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luizdominguesfan · 1 year ago
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http://luiz-domingues.blogspot.com/2024/04/cd-travel-to-northern-lands-live-in_15.html
Resenha sobre o CD Travel to Northern Lands (Live in USA), do grupo de Rock: Stringbreaker and the Stuffbreakers no meu Blog 1!
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luizdominguesfan · 4 years ago
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https://orrameueuropa.webradiosite.com
Na edição de 10 de agosto de 2021 do Programa “Eu Recomendo com Luiz Domingues”, ouviremos o som dos seguintes artistas do Rock brasileiro: Cosmo Drah, Stringbreaker and the Stuffbreakers, Os Haxixins, Arcpelago, Chico Suman, Tony Babalu, Ricardo Dezotti e Pevê. 19 horas. Repetições nos dias 17, 24 e 31, no mesmo horário.
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