#bacoco
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migzskyhightravels · 6 months ago
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Jardín de Señorita Mountain Resort
Sitio Bacoco Brgy, Digos City, 8002 Davao del Sur
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oraculodosbasbaques · 2 years ago
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JMJ
Menosprezar a Igreja Católica não deveria significar odiar jovens católicos peregrinos.
A Igreja Católica é uma instituição milenarmente hipócrita com toda a  sua hierarquia clerical machista  e  sexualmente ainda muito doente. Ao longo dos séculos promoveu um evangelismo bacoco, muitas vezes genocida e  promove ainda através de muita gente sombria as virtudes da morte e da pobreza. Estes factos são observáveis e foram observáveis em todos os continentes. Se isto choca ou ofende muitos amigos católicos, peço-lhes perdão, embora sinta que, se querem ficar chocados e ofendidos, deveriam canalizar essa frustração e raiva contra esses mesmos acontecimentos e contra este sistema podre e obsoleto que ainda permite tais replicações nefastas para a sociedade. E que o façam sem os entãosismos tradicionais "ah e as obras sociais", "ah e as outras religiões" "ah e o comunismo" . Que o façam inspirados na coragem de  alguns dos que mais lutaram contra estas infames práticas religiosas afastadíssimas das moralidades pregadas pelos evangelhos. Alguns desses corajosos, pertenceram directamente a esta poderosa e velha  instituição. De São Francisco de Assis a Leonardo Boff, passando por Padre António Vieira, a Igreja renovou-se com estes revolucionários. Todavia ainda pouco, falta muito.
A Igreja não se esgota no que é mau, mas o que é mau é tão mau que é muito difícil eu defendê-la em quase todas as situações. Falo da defesa da instituição e de como é organizada e não da sua teologia. Quanto a esta segunda, eu não creio num  deus intervencionista Pai. Não acredito num deus de deus, luz da luz. Porém, isso é uma questão pessoal e filosófica que pode ser debatida de outra forma com crentes, com católicos , sem perder o respeito pelas suas convicções profundas e tentando perceber que fé e que lógicas guiam as suas emoções e sentidos de vida.
Posto isto, não odeio a Igreja. Odeio que ela se tenha conseguido organizar durante milénios para congregar milhões de seres humanos sem que esse movimento tenha sido verdadeiramente um movimento anti pobreza, anti castas e anti classes sociais e tenha mantido esses mesmos milhões a perpetuar práticas criminosas centradas no pecado/absolvição, numa concepção de vida que considero filosoficamente ilógica e uma visão da sexualidade profundamente doente. Uma delas é a da  homossexualidade, tantas vezes atacada, perseguida e espezinhada violentamente. Quem dita que alguém é uma aberração só por amar alguém criado à semelhança de deus ou quem dita que é pecado  gostar de usar certas terminações nervosas erógenas (se Deus criou tudo, também criou por exemplo o esfíncter, então não foi Deus que criou tudo perfeito?) ou quem  limita e ostraciza seres humanos por se apaixonarem pelo que quer que seja e quem quer que seja, está bastante bem apresentado quanto à sua consciência social e moralidade,quanto ao amor que não têm ao próximo. Penso que isto, para muitos de nós que criticamos a Igreja, é bastante consensual.
Daí a enveredar por um ódio primário aos seus praticantes e às comunidades que se criam dentro dessa religião é que vai um passo gigante. É o que penso daqueles que, à boleia das JMJ cavalgam a onda anti-catolica para ganhar partilhas e amens, utilizando algumas mentiras, muita ignorância e um discurso populista que só prejudica e polariza o debate. Em vez de certezas, eu tenho mesmo muitas dúvidas relativamente a algumas das acções tidas na organização deste evento.
Relativamente aos sem abrigo: a Câmara Municipal de Lisboa gasta milhões no seu orçamento com sem abrigo, não gasta tostões. É pouco? É, mas não são tostões. Não é preciso pesquisar porque seria insano uma capital de qualquer país da OCDE não o fazer. Alguns dos fazedores de opinião que taxativamente se indignaram sobre este tema, se tivessem pesquisado  não teriam usado logo esse chavão populista de tasca a abrir. Provavelmente até pesquisaram, mas falar dessa forma venturista rendes-lhe mais seguidores . Além, de ser mentira, as próprias ONGs e IPSSs muitas são católicas, com dinheiro das suas obras sociais. Sim, obras sociais. Que existem, mas, amigos católicos, não fiquem  já com alguma vontade de me dar razão. Porque eu também sei que a Igreja tem  centenas milhões de  metros quadrados de propriedade privada no mundo. Tem bancos, ativos, investimentos bilionários. Podia usar esse dinheiro para acabar melhor e mais rápido com as inequidades? Podia. Até podia ter sido um investimento total seu o investimento logístico das Jornadas e oferecer o retorno económico aos países mais pobres onde elas acontecem, como é agora o caso de Portugal. É a minha proposta. Só que também, amigos de esquerda, a Igreja usa muitas dessas verbas para ajudar sem abrigo e, mais importante que isso, grupos inteiros de católicos estão com eles todas as noites a sem esperar nada em troca, gastando o seu próprio tempo e dinheiro. Todos sabemos que o problema dos sem abrigo não é o de apenas não terem casa, é muito mais complexo que isso. Juntar nos mesmos argumentos, a resolução do abrigo para quem não o tem com o albergue para quem vem, só não é demagogia porque acho que é mesmo ignorância sobre o tema. Por ser psicólogo e conhecer colegas psicólogos na área, conheço directamente algumas dessas ONGs católicas que fazem esse trabalho de proximidade. A que ONGs pertencem muitos dos que apenas usam hashtags e posts virais de indignação? Qual a sua intervenção voluntária e associativa, que horas dedicam ao planeamento articulado com segurança social, centros de saúde, etc. ? Talvez seja mais fácil estar em casa a mandar postas de pescada ou então a ir de vez em quando aos Anjos fazer selfies numa caridadezinha de dar sopa dos pobres, que também rende mais likes.
Quanto aos transportes, não é lógico que, se chegam milhões de jovens novos para uma cidade em que vão usar transportes , que nessa semana haja uma facilitação da sua mobilidade? Estou - me a marimbar para que estejam a cantar o Kumbaya. Eles estão aí e são bem-vindos. São jovens a juntar - se e a cantar, isso é bonito.São jovens com um sentido de vida (por mais que me pareça ridículo algum desse sentido) Se estivessem a cantar pelo ara krinsha ou pelo Benfica e fossem milhões eu também ia defender este plano de mobilidade no que diz respeito à borla para transportes. A lei da oferta e da procura fez com que não houvesse autocarros para os ATL durante este período, que solução então podíamos encontrar? Fretar do estrangeiro? A culpa é da Câmara ou do Estado? Vêm milhões de pessoas novas e querem autocarro. Organizaram-se para isso nas suas pequenas comunidades. Também quem tem ATL devia ter-se organizado, como muitas fizeram. São 7 dias em que não há autocarros. Também acho cómica a preocupação com as excursões de idosos durante estes 7 dias de Agosto, agora os idosos já importam para capitalizar um argumento anti peregrinos quando a maior parte das excursões dos idosos é a Fátima ou a festas religiosas por todo o país.
Quanto ao argumento dos 100 milhões pagos pelos contribuintes. Gostava que o investimento tivesse sido da Igreja e o retorno uma oferta ao país acolhedor. Gostava de ver o retorno económico bem pormenorizado, quem ganhou o quê e como. Toda a gente que percebe mais que eu de economia fala desse retorno. Parece - me meio estranho que resulte  mas confio, resta-me confiar. Talvez seja ingénuo, mas acho mesmo  que Estado e Municípios  não usaram o meu contributo fiscal  apenas por uma questão beata ou para  escamotear um gigante donativo para uma festa que dá votos. Houve um investimento de risco aqui. Se voltarem 200 ou 300 milhões para os cofres do estado e esses milhões forem usados, como são, para um estado social e assistencialista que a esquerda tanto amamos, qual seria o problema? E se fosse o Encontro Mundial das Juventudes Socialistas de Cães e de Flautas  a gerar este retorno? Já era aceitável? Ou o problema é apenas odiar-se pirros que curtem cantar o "pai nosso galego" ?
A Igreja vai lucrar com isto. Vai. É especialista na acumulação de riqueza, no merchandising, nos ex votos, na venda de pulseiras para entrada VIP no Céu, etc etc. Novidade? Nenhuma. O estado ajudar a esse lucro sem capitaliza-lo parece - me ser a crítica mais acertada de alguns portugueses. As Igrejas deviam pagar imposto. Todas. A Universal, as Testemunhas de Jeová, também não pagam. Isto está profundamente errado, esta economia paralela que podia trazer muito mais dividendos sociais. O Estado não é laico porque permite esta batota. Por um  outro lado paradoxal, não é laico com todas as religiões. Como disse, acho que o retorno económico poderá ser negativo e também acho que está a ser e foi um péssimo investimento por parte do estado e dos municípios. Mas também se achou o mesmo da Expo98 e do Euro2004 (neste último só não foi positivo para o Algarve se bem me lembro e deixou um peso de manutenção de estádios para várias municípios ) Ambos trouxeram dinheiro para vários sectores e deram uma imagem mundial a Portugal que alavancou o turismo para as décadas seguintes. Escolho aguardar para ver isto agora também, em vez de escolher as previsões que sustentam o meu velhodorestelismo.
Se eu quero jovens católicos a visitarem mais vezes Portugal no futuro? Não quero saber como apelidam eles o seu Amigo-reconfortante- imaginário: venham eles e venham jovens de todo o mundo e de todos os credos. Que fiquem a dormir em casas de acolhimento por todo o país e que ofereçam uma nova vida a tantas aldeias, a tantos idosos. É isto que estão a fazer estes jovens peregrinos, a dar uma alegria imensa aos que os receberam de braços abertos. E isto é tão maior que o fanatismo de alguns e que a  lavagem cerebral de outros. Procurem estas narrativas bonitas porque elas estão a acontecer todos os dias, conversem com estas pessoas em vez de conversarem apenas com o empregado do café que deixou de ter clientes esta semana e está exasperado porque tem de trabalhar menos.
Quero fazer isto, conhecer estas pessoas, mesmo na nossa diferença, porque há tanto para aprender e também há tanto para revolucionar, mudar as suas mentalidades. Não podemos afastar - nos do diálogo. Ao contrário de muitos dos celibatários que ascendem ao poder, estes grupos têm tanta gente igual a nós. Que quer o mesmo que nós quando éramos jovens e menos cínicos com a vida,  acreditam na quimera da paz e a fraternidade entre humanos, gostam de cantar em conjunto e chegam a Lisboa loucos com a oportunidade de engatar pessoas de todo o mundo. (Quem nunca quis isto quando tinha 16 anos?). Menosprezar a Igreja Católica não deveria significar odiar estes jovens que estão num caminho de pacifismo, muitos deles trabalhando nas suas comunidades a favor dos oprimidos, agora juntos numa festa gigante. Eu não quero odiar esta enorme e positiva celebração. Invejo e entristeço-me que não haja outros movimentos juvenis e estudantis ecuménicos tão grandiosos a juntar-se e a lutar pelos Direitos Humanos, pelo fim da Fome e ou pela exterminação dos 1% de bilionários. Eu não quero o ódio aos jovens católicos. Quero é que as vítimas da violência sexual por parte de muitos dos que pastoreiam estes jovens sejam indemnizadas com valores proporcionais ao esbanjamento neste sacro- banquete. E que isso não se repita na História . Que os velhos bispos desapareçam todos e que estes novos peregrinos e novas peregrinas não sejam os mesmos que seus Pais. Gonçalo Fontes
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altamontpt · 9 months ago
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Kula Shaker - Natural Magick (2024)
Passados 30 anos após a explosão da Britpop, onda em que os Kula Shaker também surfaram, a banda de Crispian mills surge revigorada, divertida e com a noção exacta do seu lugar no panorama musical actual. Um grupo que já provou o seu valor, que nos deu uma boa quantidade de hits e que continua o seu caminho, sem estar preocupada com modinhas ou revivalismos bacocos e cliché.
Passados 30 anos após a explosão da Britpop, onda em que os Kula Shaker também surfaram, a banda de Crispian Mills surge revigorada, divertida e com a noção exacta do seu lugar no panorama musical actual. Um grupo que já provou o seu valor, que nos deu uma boa quantidade de hits e que continua o seu caminho, sem estar preocupado com modinhas ou revivalismos bacocos e clichés. Aos primeiros…
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kulay-ng-banaag · 1 year ago
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Glazing my art means I have to re-reblog them for this sideblog (sorry, but I'm not taking chances on weirdos using my works to train AI).
As a bonus, I wrote a little more than what I initially had!
(footnotes under cut)
Real ones would notice the changes from the original version. 😂
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I originally used the precolonial Philippines design by tloraxin. The tattoos were also all Visayan batuk. It was only later on that I really wanted to reflect what shaped his experiences at the time. Part of that desire is also out of spite for popular fanon.
I've talked about his tattoos before. When I have the time again (haha), I will talk about how and why I dressed him up the way I did.
☼ ☼ ☼
The 2nd panel was also supposed to be a bloodier scene. Specifically, Piri was lying dead in a battlefield, surrounded by arms of fallen warriors and their very bodies. He also should have been bruised and concealing a fatal wound through his chest with his hand. Then he is abruptly stirred up by the giant tortoise to cross the rainbow bridge.
I decided to vaguely place him in the afterlife (however that looks), if only because I already depicted him in the midst of war and violence. Not that it's bad to do it again, but I felt like that was enough visual angst from me! 😂💦
Does the comic, in any way, hint that precolonial Philippines died? I dunno, we have a long way to go before I even bother covering that arc. 🤷🏽‍♀️
I intended for Indo to hold his hand out in that one panel. I hated drawing hands back then (me with feet now). Believe me when I say making pose references and observing where parts go will level up your skill.
☼ ☼ ☼
The last line is so cheesy, even for me, as I look back on it. But it's also an allusion to the challenges in both researching and writing about queer histories.
When I think about that, I cannot help but wonder how people expressed love? How did people define love in the first place? WHAT IS LOVE? BABY DON'T HURT ME!
What more for same-sex love — and by extent, understandings of sexuality, gender, etc.? How were all of these constructed/deconstructed? Transformed/destroyed?
Anyway, I just wanted to draw two queer, brown Southeast Asian men kiss kiss fall in love!
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This was the original Twitter thread that served as my inspiration. I also attached the respective sources below (in order of the tweets from L to R, top to bottom).
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Barton, Roy F., Segundo Aligmayo, Miguel Bacoco, Joseph Biteng, Angel Ayogat, Reynaldo Abad, James Bawayan, et al. “A COLLECTION OF IGOROT LEGENDS: Sagada Social Studies No. 6 (December 1955).” Philippine Sociological Review 22, no. 1/4 (1974): 91–116. https://www.jstor.org/stable/23892245.
Abrigo, Emilia N. "Oriental Mindoro Folktales, An Analysis." Master's thesis, Philippine Women's University, 1971. Quoted in Damiana L. Eugenio, ed. Philippine Folk Literature. Vol. 2, The Myths. Quezon City, Philippines: The University of the Philippines Press, 2018.
Scott, William Henry. Barangay: Sixteenth-Century Philippine Culture and Society. Quezon City, Philippines: Ateneo de Manila University Press, 1994.
de Loarca, Miguel. "Relacion de las Yslas Filipinas," in The Philippine Islands, 1493-1803, Volume V., 1582-1583, ed. Emma Helen Blair. Project Gutenberg, 2005. https://www.gutenberg.org/files/16501/16501-h/16501-h.htm.
Garvan, John M. The Manóbos of Mindanáo: Memoirs of the National Academy of Sciences, Volume XXIII, First Memoir. Washington, 1931; Project Gutenberg, 2006. https://www.gutenberg.org/ebooks/18607.
Disclaimer: These myths were sourced from distinct ethnolinguistic groups that do not necessarily share the same pantheon/s, even if deities and the like have similar names and/or attributes. I combined some of them purely for visual choices.
But also, when you're a lot of things, the afterlife may or may not be as much a funky amalgamation as you are.
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PURI v. - to praise n. - to hold pride for
IndoPhil comic I (re)drew for Pride Month 🏳️‍🌈 I used some rainbow myth stories from across the Philippine archipelago 🇵🇭 as inspiration for this short comic!
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awcat-blog · 6 years ago
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Vagueia como vagabundo no limite do passeio e da estrada onde encontra o chão como barreira final entre vida e morte. Colocado com uma margem de segurança ignorada porque só o limite desconstrói a necessidade do perigo eminente, essa mina programada até 10. Desbloqueado e desintegrado, distante e até ausente, numa fórmula de repetição do pensamento do que é a vida, a arte do domínio e a morte. Todos olham achando se sábios, todos exaltam o seu conhecimento bacoco e literal, todos esfregam o ego do seguidismo e nem percebem as palas de burro que tem na cabeça. No limbo entre o foco e o máximo foco, desmembro o ponto de luz que sei e identifico só para analisar e ver de que matéria sou feita.
awcat
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arlindovsky · 3 years ago
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Apelo à mobilização dos professores: manifestem-se!
Apelo à mobilização dos professores: manifestem-se!
O que está em causa é demasiado grave para que continuemos na apatia, amarrados a um sindicalismo bacoco. Felizmente são cada vez mais aqueles que publicamente demonstram o seu apoio aos professores. Apelo à mobilização dos professores: manifestem-se!
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eternamentebenfica · 3 years ago
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esqrever · 3 years ago
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Destransição: Dos mitos aos factos
Discriminação, estigma e a pressão familiar são os seus principais fatores. Como tal, o apoio, independentemente da identidade vivida da pessoa, é essencial para a sua liberdade, saúde e bem-estar. Destransição: Dos mitos aos factos
Fotografia por Jorge Saavedra. Muito se tem escrito sobre a questão da transição de género e a crítica baseada em preconceitos bacocos tem acompanhado o movimento de empoderamento das pessoas trans e não-binárias. Entre elas surge a questão da “destransição”, muitas vezes tratada como prova de um falhanço ideológico e, quase sempre num ângulo estritamente pessoal, de pura vergonha e…
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aalbertosousa · 4 years ago
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Poética IV
Poética IV tínhamo-nos esquecido do tempo, desse que passa por nós na berma da estrada mesmo assim havemo-nos de casar um dia mesmo nesse tempo bacoco sem memória, somos… Continua no Blog
Poética IV tínhamo-nos esquecido do tempo,desse que passa por nós na berma da estradamesmo assim havemo-nos de casar um diamesmo nesse tempo bacoco sem memória, somos… não, eu não sou o tal, não professo esse amor lamechas cheio de moscasnem como o outro anseio “fornicar amor” contigo…tão pouco irei sacudir-te a libido em busca de preliminares exíguosmas casar-me-ei contigo várias vezes,…
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brunomacedo1977 · 5 years ago
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Um gajo está sempre a criticar mas de vez em quando tem de elogiar. Eu trabalho perto da FNAC do Chiado por isso vou lá muitas vezes (até porque o café é mais barato). Já comprei várias dezenas de artigos, falei com sei-lá-quantos funcionários desde que abriu, não me lembro de uma má experiência. Não falo dos artigos, falo dos funcionários, sempre 5 estrelas, aprecio principalmente o trato tu-cá-tu-lá ao invés dos formalismos bacocos. Sinceramente, gosto disso. Tentam sempre resolver as questões com grande disponibilidade e dão opiniões honestas, porque algumas vezes não são propriamente as melhores para os interesses da loja. Espero que nunca mudem esta abordagem. É um factor diferenciador positivamente. (em Fnac Chiado) https://www.instagram.com/p/CFZmZ7AHLWv/?igshid=1r7zwnpajt24r
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oraculodosbasbaques · 3 years ago
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Da terra dos cossacos II
-24 horas de Sic Notícias, Rtp3, CNN Queluz de Baixo, CMTV-bombasbombasbombas. Na TV, no instagram, no facebook. Notícias da guerra, notícias da guerra, notícias da guerra. Ninguém a querer a guerra e imagine all the people mas todos nós a papar tudo e pipocas.
- Extremismo de esquerda bacoco português a defender invasões e bombardeamentos imperialistas. A falta de bom senso dos extremistas não é novidade. Ver um comunista defender um czar capitalista oligarca belicista e ver um bloquista defender um homofóbico machista seria um sketch sobre hipocrisia anacrónica mas a verdade é bem mais cínica que a ficção. A razão perece perante as nossas paixões e ódios de estimação. Não é incompreensível, é só mais uma evidência do absurdo imoral dos extremos. 
- Matrioskas de MetaEpidemologistas a revelar Matrioskas de MetaEspecialistasBelicistas. 
-Estados Unidos da América e Inglaterra muito ofendidos com a invasão e bombardeamento de um país alheio acusando-o de Imperialismo só não é anedótico porque ainda não é possível rir alto no Iraque. 
- O Yaremchuck vai marcar o golo da vitória em São Petersburgo. 
- Em terra de Especuladores Geopolíticos, Nuno Rogeiro é rei. Gonçalo Fontes
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curiosolargo · 5 years ago
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“Paroquianos bacocos” Ontem a Cidália explicou a razão de chamar Pinhal do Rei ao que foi o nosso pinhal.
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considerandos · 5 years ago
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Quanto Mais Te Bato Mais Gostam de Mim
Desde há algum tempo que o desporto nacional preferido, até porque os outros estão de quarentena devido ao Covid, se chama dizer mal do Ventura.
Longe de mim a ideia de dizer bem do Ventura, porque não me revejo nada no populismo bacoco das suas afirmações, mas não posso deixar de reparar que quanto mais o insultam mais ele sobe nas sondagens.
Parece indiscutível que chamar nomes feios ao Ventura nas redes sociais é uma maneira infalível de lhe dar notoriedade e tempo de antena nos meios de comunicação social. Por isso um indivíduo que era conhecido por meia dúzia de pessoas como comentador desportivo é hoje deputado e aparece todos os dias nas notícias e um partido que obteve um por cento dos votos nas últimas eleições tem um acesso indiscriminado e desproporcional aos meios de comunicação que lhe permite quintuplicar as intenções de voto nas sondagens.
Mas a verdade é que nem todos os que insultam publicamente o Ventura são parvos. Muitos têm perfeita consciência dos efeitos dos seus actos e do enorme favor que os mesmos fazem ao deputado do Chega. Mas mesmo assim insultam.
Talvez porque a estratégia de manipulação da comunicação social funcione nos dois sentidos. Isto é, da mesma maneira que o Ventura se alimenta dos insultos que lhe são dirigidos publicamente, também os injuriadores se alimentam da crescente popularidade do Ventura, vendo o seu nome reproduzido repetidamente na comunicação social, sendo convidados para comentar as respostas não menos brejeiras do deputado e para outros fait divers que a imprensa e o povo tanto apreciam.
Afinal de contas dizer mal do Ventura tornou-se uma forma infalível de aceder a publicidade gratuita na comunicação social.
Será caso para dizer: diz-me com quem andas, dir-te-ei quem és...
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awcat-blog · 4 years ago
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É ordinária a forma como a certa esquerda, nesse extremo da insanidade se agarra a ferros e a fogo a ideologias próprias do século passado. Não estamos a URSS, não vivemos com o proletariado vestido de macaco nas condições insalubres que precisavam das gloriosas lutas de trabalhadores. Olhem-se ao espelho e tragam a vossa penumbra adulta de olhar para o melhor de todos e não o melhor para os vossos egos. Saibam ao que soube a pandemia, a morte, a perda de pessoas, carreiras, negócios. Deixem-se do bacoco espaço onde habitam e vão atirar-se ao mar, agarrados à vossa bala, mas façam-no longe, onde a prática real de polícia não é um jogo de palavras e de Twittes mas sim a realidade de 10 milhões. A esquerda extrema é pior do que qualquer direita e apesar de destra sempre escrevi com a mão esquerda.
Awcat
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osanecif · 5 years ago
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Opinião – Hospital dos Covões: da linha da frente para o fim da linha
Coimbra é referência para a saúde da Região Centro, com 2.230.000 pessoas, tem uma Universidade grande, uma Faculdade de Medicina grande, várias escolas de vários tipos e graus ligadas à saúde, vários institutos de investigação nessa área, e, por isso, tem muitos profissionais de saúde, formados e em formação, e muitos doentes. E, naturalmente, vários hospitais. Entre eles dois Hospitais Gerais Centrais, existindo e coexistindo há quase 50 anos, e constituindo a tal referência para a Região Centro em matéria de hospitais centrais, com a tecnologia e os recursos humanos necessários, fim de linha na referenciação de doentes desta Região. Por lei de 2011 fez-se a fusão dos dois hospitais centrais: do HUC com o CHC (fundado em 1973, Hospital dos Covões, Maternidade Bissaya Barreto e Hospital Pediátrico), dela resultando o Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra. Que, ao contrário do que o nome diz, não é um centro hospitalar, antes tem sido entendido como um hospital único com várias instalações espalhadas pela cidade a quilómetros de distância umas das outras. Nesta conformidade, o conselho de administração tem-se esforçado por concentrar todas as valências de hospital geral central no HUC, a pouco e pouco esvaziando de recursos humanos e de serviços o Hospital dos Covões. Felizmente a tecnologia lá instalada permanece, com Unidade de Cuidados Intensivos, Hemodiálise, Unidade de Cuidados Intensivos Coronários, Unidade de Hemodinâmica, Serviço de Urgência, Bloco Operatório, Geral e de Ambulatório, TAC, Ressonância Magnética Nuclear… porque foi isso que lhe permitiu ser o Hospital de Referência para covid-19 em Coimbra e na Região Centro. Função de que se saiu muito bem, mostrando toda a capacidade que tem como Hospital. E que é, convenhamos, o que o tem tornado difícil de matar, apesar dos continuados esforços nesse sentido… Da acumulação de tudo no HUC resultou o seu superpovoamento, em doentes e funcionários (nas mesmas instalações de há já 33 anos), a sua falta de resposta atempada, com listas de espera cada vez maiores para consultas, exames e cirurgias (em grande medida escoadas para as clínicas privadas), taxas de infecção hospitalar proibitivas (que já levaram ao encerramento temporário de serviços), tempos de espera de 8 e 10 horas na Urgência, sobrecarga do pessoal. Tudo isto acompanhando a progressiva desactivação do Hospital dos Covões. Esta situação tem sido exposta repetidamente, perante a passividade de quem não a devia ter. Esta indiferença levou mesmo, mais recentemente, a uma Petição pública, contestando essa gestão do CHUC (que nunca foi explicitada em qualquer plano director, aliás) e pedindo a autonomia de gestão para o Hospital dos Covões, devolvendo-o aos seus doentes de tantos anos, à cidade e à Região. Deixando de ser uma espécie de casa da quinta do outro, que serve para arrumar o que não se quer ou de momento não se pode acomodar noutro lado. Porque, obviamente, há necessidade de dois Hospitais, e não de um com um acrescento. Tudo em vão. E agora ultrapassou-se o limite. O conselho de administração do CHUC, depois de três meses do Hospital dos Covões na linha da frente a lutar contra a pandemia de covid-19, como Hospital de Referência, propôs-se encerrar a Urgência desse Hospital. A ARS Centro contrapôs mantê-la aberta como… Urgência Básica! Quer dizer, com os mesmos recursos da urgência duma clínica privada ou dum hospital concelhio! Quando a Urgência do HUC está absolutamente assoberbada, e as Urgências de Coimbra são o fim de linha de toda a Região Centro. Se isto for por diante, resta desejar felicidades aos doentes que forem ao HUC e a quem lá trabalha! A única explicação razoável para isto tudo é economicista, e errada. Porque outra seria um “clubismo” hospitalar bacoco, que a existir seria demasiado mau… Fiquemos pelo economicismo. É simplesmente o governo não querer gastar dinheiro na Saúde. E o erro da medida advém do facto de fundir dois Hospitais que fazem falta em um único insuficiente não trazer vantagem económica nenhuma, para além de ser uma quebra grande na prestação de cuidados de saúde às populações. Mas a verdade é que o extremo que esta última decisão constitui deixa antever uma atitude de austeridade, que é negada mas parece vir a caminho. Uma austeridade provocada por problemas económicos resultantes do combate à pandemia, e aplicada antes de mais no hospital que ajudou, e decisivamente, a lutar contra ela! Se não fosse trágico, até tinha graça! Esperando que ela se esteja a ir embora… e não volte… nem ela nem outra… Porque se isso acontecer, e sem o Hospital que recebeu o embate, lá terão os doentes de se misturar com outros num mesmo hospital superlotado ou, não cabendo, em camas em pavilhões desportivos, ou em tendas de campanha montadas à porta do hospital… É o que se chama ter vistas largas em saúde…
Opinião – Hospital dos Covões: da linha da frente para o fim da linha
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catalomx · 7 years ago
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Esta actividad se celebra el próximo día 26 de enero de 2018 en Mude Market, Terminal de Cruceros del Puerto de Sevilla. ...
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