#carro conceito
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Magna MILA Alpin: O Visionário Carro Conceito que Desafiou o Futuro
No competitivo e efervescente Salão do Automóvel de Genebra de 2008, um veículo se destacou não apenas por seu design arrojado, mas por sua proposta inteligente e multifacetada: o Magna MILA Alpin. Este carro conceito, fruto da engenhosidade da Magna Steyr, encapsulou uma visão de futuro onde a mobilidade pessoal seria sinônimo de versatilidade, sustentabilidade e uma conexão mais profunda com o…
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👑 𝐄𝐍𝐂𝐎𝐍𝐓𝐑𝐎 𝐎𝐅𝐈𝐂𝐈𝐀𝐋 𝐃𝐀 𝐒𝐄𝐋𝐄𝐂̧𝐀̃𝐎.
ONDE: Autódromo de Fontenay.
COM: @lcurencc
Sabia que Laurence poderia ser difícil de agradar. A garota fazia parte da estatística de selecionadas que Antoinette conhecera ainda antes da Seleção, e sabendo como a modelo tendia a ser julgou necessário pensar em algo diferente... Ou, em outras palavras: uma experiência exclusiva. Ao descerem do helicóptero que as levou até o Autódromo de Fontenay, Laurence estava vendada. A produção chegara mais cedo para que não houvessem ajustes de última hora como da outra vez. Pelos trajes simples que vestiam desde a saída de Versailles, não daria para prever o rumo que a tarde tomaria, então Tony esperava que pudesse surpreender tanto a garota quanto o público que as assistiria na próxima exibição da Seleção. "Estamos gravando." A produção anunciou. A princesa anuiu com a cabeça e suspirou discretamente antes de segurar a mão de Laurence, conduzindo-a pela pista extensa. No centro dela, havia não uma, nem duas, mas cinco ferraris profissionais. "Eu li as suas entrevistas... Você fez uma campanha para a Ferrari, mas não te deixaram chegar nem perto de uma de verdade. Aí você reclamou disso." Tony ergueu as sobrancelhas, soltando a mão de Laurence. Ela parou atrás da loira, removendo com delicadeza a venda de seus olhos. "Pode escolher a sua favorita. Vai ser a sua carona pela tarde." Abriu um sorrisinho. A empolgação de Tony era palpável. Ela dirigia um conversível, claro, mas mesmo o melhor de seus carros não chegava perto de um daqueles. Tony chegou perto do ouvido de Laurence, deixando que a filmassem sussurrando para ela, mesmo que não soubessem o conteúdo de suas palavras. "Depois que eles pararem de filmar, podemos encontrar um lugar para ficarmos chapadas. Aposto que vamos ficar pilhadas."
#eu imaginei algo tipo o autódromo de dubai#eu não entendo nada de carro f1 etc mds então só aceitem que o conceito tava ótimo na minha cabeça !!! bem clipe de musica eletronica n#elysian: encontros#@lcurencc#* ⚔️ ◞ 𝟎𝟎𝟒 : threads.
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Primeiro carro a ar
Os antigos bondes, comuns no início do século 20, já faziam uso de tecnologia semelhante. iBahia – 28 ago 2015 Cesar Tralli apresentou o primeiro carro movido a ar comprimido, “MiniCat” é uma invenção do engenheiro francês Guy Nègre, em uma reportagem de 1998. Flashbacktv – Facebook O automóvel, chamado de AIRPod, foi desenvolvido ao longo de mais de duas décadas, graças a uma parceria com a…

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#2013#automóvel AIRPod# três cilindros Puretech 82cv#bomba hidráulica#Carlos Cardoso meiobit#Cesar Tralli#Citroën 2014#conceito Cactus Airflow 2L#empresa especializada#empresa Zero Pollution Motors#engenheiro francês Guy Negre#firma CQFD soluções base de air#Flashbacktv Facebook#grupo MDI Moteur Developpement International#Grupo PSA Peugeot Citroën#Hairton Ponciano Voz Jornaldo Carro#invenção#Lúcia Chayb ambientebrasil#motor 1.2#motor a gasolina ar comprimido#motor mono-energia de ar comprimido#motorização Hybrid Air#parceria empresa tecnologia MDI#pesquisas novas energias alternativas#Peugeot 2008 Hybrid Air#primeiro carro movido a ar comprimido#protótipo Hybrid Air#reportagem 1998#RICARDO CARUSO Auto&Tecnica#Tata Mini CAT Air Car
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Como migrar do automóvel para modais inteligentes [C40]
A organização C40 Cities Climate Leadership Group, uma aliança global de grandes cidades comprometidas em enfrentar as mudanças climáticas, publica periodicamente textos e manuais para a transformação urbana sustentável. Entre outros eixos, o transporte urbano é tema abordado com grande frequência principalmente por ser responsável, atualmente, por um terço de todas as emissões de gases de efeito…
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#15 minutes city#alternativa#alternativas#alternativas atraentes#arquitetura e urbanismo#Buenos Aires#C40#cidade de 15 minutos#Cidade do México#Ciudad de México#cobrança pelo uso do automóvel#cobrança pelo uso do caro#combate ao uso do automóvel#combate ao uso do carro#como mudar comportamento#como mudar escolha#como mudar opção#comportamento#comunicação#comunicação pública#comunicação social#conceito#covid#covid-19#Curitiba#custo#desencorajar uso do carro#desenho urbano#Desenvolvimento Orientadoi ao Trânsito#design
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Depois do Quase
Espero que essa semana seja boa.
Não precisa me salvar, só não me afundar mais.
Tô estranha.
Não é tristeza, nem raiva, nem medo.
É uma coisa suspensa.
Como se minha alma tivesse sido arrancada do corpo e colocada de volta às pressas.
Desalinhada. Torta. Meio fora do lugar.
Aconteceu no trânsito.
Ou melhor, quase aconteceu.
Um quase-acidente.
Mas o “quase” não impede a queda — só muda o tipo de impacto.
Às vezes, o que quase mata é o que mais marca.
O som do freio rasgando o asfalto ainda me atravessa.
Eu freiei.
Fiz tudo certo: dentro do limite, alerta, consciente.
Mas o outro, não.
O outro atravessou.
Veio como um erro que ninguém prevê, como um desvio súbito do roteiro.
Se eu tivesse hesitado meio segundo, eu morria.
Se eu tivesse desviado pro lado errado, eu ia pro rio.
Aquele rio que corre ao lado da pista, cortando a cidade feito cicatriz.
Se eu errasse o movimento, o carro virava.
Entrava na água.
Eu afundava, presa lá dentro.
Ou pior: eu matava alguém.
O motorista do carro que entrou na minha frente.
Um motociclista vindo atrás.
E depois?
Depois eu teria que continuar.
Ir ao mercado.
Pagar boletos.
Responder mensagens.
Com o corpo vivo e a alma coberta de sangue.
Com a lembrança dos gritos. Ou do silêncio.
Com o peso de um “e se” que não cessa nunca.
Não contei pra ninguém.
Não queria que soubessem.
Não quero que me olhem como quem vê um vaso trincado.
Não quero ser a pessoa que precisa de cuidado.
Sou boa em parecer estável.
Sou boa em seguir.
Mas, desde aquele dia, nada encaixa.
Nada volta pro lugar.
E o que mais me fode a cabeça é que eu sonhei com isso.
Antes.
Várias vezes.
Mesma cena, mesmo fim.
Morte. Água. Queda.
Como se meu inconsciente estivesse me preparando pro que não veio.
Ou pro que ainda vem.
Depois do quase, os sonhos continuam.
Sempre o mesmo enredo.
Eu perdendo o controle.
Eu escorregando pra margem.
Eu indo pro fundo.
E eu acordando no susto —
com o coração calmo demais pra quem deveria estar em pânico.
A morte virou presença.
Não conceito. Presença.
Ela aparece de manhã cedo, quando o café ainda nem passou.
Senta à mesa. Me observa.
Às vezes, estala os dedos. Às vezes, suspira.
Mas nunca fala.
Ela só existe.
Existe comigo.
É uma velha.
Lenta. Paciente.
Não assusta.
Ela só espera.
E eu?
Eu não sinto medo.
Nem raiva. Nem pressa. Nem vontade.
Não sinto nada.
E esse “nada” me corrói mais do que qualquer impacto.
Mais do que sangue, mais do que sirene.
É como se ela tivesse me tocado.
Não o suficiente pra me levar.
Só pra me lembrar que pode.
A qualquer momento.
Talvez a gente ainda dance por um tempo.
Ela conduz, eu sigo.
Passo leve, ombros rígidos.
Ela conhece o ritmo.
Eu apenas imito.
Até que um dia eu diga: chega.
Ou: leva.
#meus#lardepoetas#lar de poetas#lardepoesias#lardaspoesias#lardospoetas#usem a tag lardepoetas em suas autorias ♡#carteldapoesia#projeto cartel#projetocartel#poetaslivres#poetas do tumblr#poetisa#poetizando#poetizar#crônica#meus escritos#meustextos#meusposts#meus poemas#meus pensamentos#meusescritos#novosautores#artistas no tumblr#novostextos#novosescritores#novospoetas#versografando#projetoversografando#usem a tag novospoetas em suas autorias
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Já pensou um blind date com o mingyu?????
anonnie, pra falar a verdade... não???? kkkkkkkk é definitivamente um conceito interessante, mas nunca me passou pela cabeça...





n/a: Foi muito trabalhoso escolher somente um set de fotos quando o feed inteiro desse homem é o puro suco do boyfriend core.
Acho que o único jeito desse evento fantástico acontecer (seria necessário um distúrbio muito grande no universo) é se você e o Gyu tiverem algum amigo(a) em comum. Provavelmente um dos motivos que levaria essa pessoa a te arrumar um date aleatório com o Gyu seria o fato dela achar que vocês dois combinam. E tá todo mundo vendo eu me segurar para não colocar o Seungkwan de cupido novamente, só que na minha cabeça somente o Kwannie teria o nível necessário de inteligência e organização para pensar em algo assim. Então vamos de Seungkwan!
Pensa comigo: o Kwannie é quase um vereador — esse homem tem amizade de tudo que é tipo e em vários círculos diferentes. Não é incomum o fato dele ser próximo de você e do Gyu ao mesmo tempo sem que vocês dois nunca tenham se encontrado. Então quando ele aparece com um papo super esquisito de te arrumar um encontro às cegas com um dos amigos dele é natural que você:
1. Se questione se o Kwannie te acha tão encalhada assim ao ponto dele mesmo ter que servir de auxílio emergencial para a sua vida amorosa.
2. Eventualmente acabe aceitando depois de muita insistência e uma ótima propaganda que pregava o fato de Kim Mingyu, aparentemente, ser perfeito para você.
Ele vai levar a parte do "às cegas" ao pé da letra. Só vai te dar uma data, um local, um horário e um jeito de saber quem é Mingyu em meio as outras pessoas. E você confia muito no Boo, ele é uma pessoa excelente e nunca te colocaria em uma roubada. Porém nada te impede de ficar super nervosa quando o dia finalmente chega, afinal qualquer pessoa em sã consciência ficaria. Não sabe o que esperar de Mingyu e também não sabe o que Mingyu esperava de você — isso se ignorasse todos os elogios que Boo Seungkwan dramaticamente fez ao homem.
Quando você entra no restaurante, rezando para não perder a habilidade de andar normalmente e cair de cara no chão na frente de todo mundo, os olhos de Gyu já vão te achar — era como se ele já soubesse o que esperar. O caminho até a mesa vai ser a coisa mais excruciante de toda a sua vida (mas confia que vai valer a pena). Seu estômago vai estar revirando demais para você ser capaz de conseguir ficar chocada com o quão bonito esse homem é, então um senso de "relaxamento" muito grande vai te acompanhar. Porém isso não rola por muito tempo, já que quando essa criatura de quase 1,90 se levantar para te cumprimentar o nervosismo vai voltar em dobro.
O Gyu é um doce, então não é novidade que ele vai ser super cavalheiro contigo e vai tentar te deixar o mais confortável possível com ele. Além disso, ele é o nosso divo super extrovertido, por isso, mesmo se você for meio tímida ele vai arrumar um jeito de ir te "quebrando" até conseguir interagir confortavelmente com você. Então, entre as piadinhas sem graça, alguns comentários engraçados sobre o Kwannie e a linguinha meio presa fofinha que era impossível de não notar (sim, eu sou obcecada por esse detalhe), Mingyu vai começar a te conquistar dali mesmo. Ele aproxima e transita entre os assuntos com muita naturalidade, então vai ser muito fácil falar sobre os interesses que vocês tem em comum — você fica até surpresa com o fato de descobrir tanta coisa sobre ele em uma só noite.
O jantar vai passar voando e Gyu vai fazer questão de te levar em casa — já que ele não teve a oportunidade de te buscar. Novamente, super cavalheiro contigo, faz de tudo... carrega a sua bolsa, abre a porta do carro (igualzinho a letra da música que você acabou de pensar, mas sem a última parte kkkkkk), só que agora ele se sente mais seguro em ser brincalhão contigo e te elogiar na cara dura — essa última parte ainda deixa ele meio acanhadinho em fazer. Vocês vão conversar por uns bons minutos dentro do carro antes de você resolver ir embora, estava bem claro para ambos que ninguém queria que a noite acabasse.
Quando finalmente (e infelizmente) chega a hora de dizer adeus — já sob a promessa de marcar um segundo encontro —, Gyu faz questão de te levar até a porta da sua casa. Ainda vão conversando animadinhos, até o papo morrer assim que você estivesse prestes a entrar. Se despedir parecia algo esquisito e nenhum dos dois tinha muita ideia de como fazer isso. Ele vai ser o primeiro a iniciar o "ritual" abrindo os braços de um jeitinho meio hesitante para te pedir um abraço. É claro que você retribui, mesmo que esteja tão acanhada quanto ele. O corpo grande e quentinho vai te fazer segurar um suspiro dentro da garganta — tinha que agradecer muito aos céus e a Boo Seungkwan.
Ele vai chamar sua atenção ainda dentro do abraço, só para confirmar contigo que o segundo date de vocês dois está de pé. Gyu estava tímido, mas não era santo. Vai aproveitar a chance para te pedir um beijinho, aproximando o rosto do seu. E estava claro que você não iria recusar. Deixou ele completar o movimento e te dar um selinho super comportado e carinhoso, sorrindo contra os seus lábios antes de se despedir e finalmente ir embora.

#ꫝ ' alucinasolie.#novamente#escrever isso me deixou dodói#e eu culpo todos vocês#♡ ' anonnies da soso.
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new year's special!: guia para cenas de ação.
annyeong! monday in your area!
este guia foi desenvolvido para auxiliar aqueles que enfrentam dificuldades na construção de cenas que envolvem combates ou ações mais elaboradas, fornecendo um direcionamento prático nesses momentos.
a seguir, apresentamos um conjunto de dicas para aprimorar sua habilidade nessa área. por ser um material extenso, disponibilizamos também um índice que permite acesso direto a seções específicas do artigo, facilitando a consulta
índice:
| conceitos | planejamento | armas e objetos | combate corporal | ferimentos | o erro é seu amigo | conclusão |
Cena de ação vs. Cena de Luta
Antes de tudo, é fundamental esclarecer os conceitos de "sequência de ação" e "sequência de luta", bem como compreender as suas diferenças e relações. Esses elementos são cruciais na construção de cenas dinâmicas e envolventes em diversas narrativas, sejam elas literárias, cinematográficas ou em RPG.
Uma sequência de ação é uma cena em que o foco principal está na movimentação física e nas interações do personagem com o ambiente e com outros personagens ao seu redor. Nessa categoria, a atenção é direcionada às ações externas, em detrimento dos pensamentos do personagem. Exemplos de sequências de ação incluem: A descrição de um acidente doméstico, como algo caindo na cozinha; Um acidente de carro detalhado; Um tiroteio em um cenário urbano; Qualquer outra situação que priorize o movimento e a reatividade do personagem.
Por outro lado, uma sequência de luta é um tipo específico de sequência de ação em que dois ou mais personagens entram em combate direto entre si. Embora o foco também esteja na movimentação física dos personagens, é comum que a narrativa inclua introspecções e pensamentos dos combatentes. Isso é utilizado para explorar estratégias de luta, motivações e até mesmo para demonstrar como o estilo de combate pode ser intuitivo ou premeditado.
Apesar de as sequências de luta serem uma subcategoria dentro das sequências de ação, elas apresentam características que as tornam mais facilmente identificáveis. Enquanto as sequências de ação abrangem uma ampla gama de eventos dinâmicos, as sequências de luta são mais delimitadas, girando exclusivamente em torno do confronto direto entre personagens.
A semelhança estrutural entre ambas as categorias permite que sejam construídas de maneira similar, ainda que o enfoque narrativo possa variar de acordo com o tipo de cena.
É importante destacar que toda sequência de luta é, por definição, uma sequência de ação. Contudo, nem toda sequência de ação pode ser classificada como uma sequência de luta. Entender essas diferenças e relações é essencial para criar cenas mais impactantes e coerentes, independentemente do meio narrativo em que sejam utilizadas.
Planejando Uma Cena de Ação
Ao escrever uma cena de ação, é comum que o jogador se depare com uma pergunta essencial: como começar? Antes de tudo, é importante entender que uma sequência de ação é uma narrativa que conta uma história com início, meio e fim. Por isso, ter em mente o objetivo ou uma linha narrativa principal é fundamental. Essa linha-mestre orientará o desenrolar da ação.
Esse tipo de cena é crucial para revelar aspectos do personagem que não poderiam ser mostrados através de diálogos ou introspecção. Em RPGs, informações importantes sobre o personagem podem se perder quando apresentadas de forma aleatória ou displicente. Isso dificulta que outros jogadores utilizem esses elementos para responder ao turno ou dar continuidade à narrativa.
Dica 1: Tenha um Plano de Jogo, Mas Esteja Aberto a Mudanças
Planejamento é uma ferramenta essencial, mas em RPGs, o controle total da narrativa só é possível se você for o mestre ou moderador, ou se estiver fazendo uma narração individual (self-para). Na maior parte do tempo, os RPGs funcionam em turnos, e você precisa esperar a resposta de quem está interagindo para dar prosseguimento.
Embora seja ideal planejar os acontecimentos da cena com antecedência, nem sempre é possível coordenar com o outro jogador em tempo hábil. Além disso, alguns jogadores evitam planejar antecipadamente ou não têm disponibilidade para isso. Por isso, um planejamento maleável é essencial. Ele permite mobilidade para trabalhar a cena sem depender tanto dos parceiros de RPG, ao mesmo tempo que fornece espaço e material para que o outro jogador desenvolva sua resposta.
Modelo de Planejamento por Perguntas
Um modelo eficaz para planejar cenas de ação é proposto por Rayne Hall em Writing Fighting Scenes (2011). Ele consiste em responder às seguintes perguntas:
Por que essa cena está acontecendo? Quem está envolvido nela? O que levou seu personagem a esse lugar? Quais são os resultados potenciais para o seu personagem? (Elu pode morrer? Elu pode se ferir?) Como a sequência de ação impactará seu personagem no RPG? (Elu pode ficar traumatizade? Elu pode ganhar confiança?)
As respostas a essas perguntas fornecem o direcionamento necessário para criar a narrativa da cena. Elas ajudam a construir uma espécie de storyboard, mental ou escrito, que guia a elaboração de um bom starter ou a resposta a um turno, garantindo uma narrativa interessante e coerente com o desenvolvimento do personagem.
Dica 2: Busque Inspirações
Ter uma bagagem rica de influências e inspirações é essencial para lidar com situações inesperadas ou turnos pouco direcionados. Pense em cenas de ação de romances, contos, filmes ou séries que você considera eficazes e emocionantes. Identifique os elementos dessas cenas que mais chamaram sua atenção e veja como podem ser adaptados para suas próprias cenas.
Escrever com sua própria voz é importante, mas você ainda pode se inspirar em outros escritores ou cenas que aprecia. O YouTube é uma ótima ferramenta para encontrar inspiração. Um exercício prático é tentar descrever uma cena de ação vista em um vídeo, o que ajuda a aprimorar suas habilidades de escrita nessa área.
Com planejamento e inspiração, você estará pronto para criar cenas de ação envolventes e impactantes, contribuindo para o desenvolvimento de seus personagens e a continuidade da narrativa no RPG.
Dica 3: Estrutura e Ritmo
Com seu planejamento pronto, é hora de colocar a mão na massa e escrever seu turno ou starter. Para isso, você precisa de uma estrutura bem definida tanto para o texto quanto para a montagem do turno.
Na parte da narrativa, uma base eficiente é a pirâmide de Freitag, adaptada de forma mais compacta: incidente > ação crescente > clímax > resolução. Assim, você garante que sua cena tenha início, meio e fim, independentemente do que aconteça durante os turnos. Isso não significa que você deva encerrar a cena em quatro respostas ou menos, mas sim que deve manter essa estrutura em mente para ajustar o ritmo conforme a resposta do outro jogador.
Ritmo é uma parte crucial. Muitos jogadores cometem o equívoco de tratar RPGs como se fossem livros. Apesar de compartilharem semelhanças, em RPGs você controla apenas os aspectos relacionados aos seus personagens. Planejamento e estrutura ajudam a identificar se você precisa acelerar ou desacelerar o ritmo do turno.
Para ajudar, propomos dois modelos de estruturação: um para starters e outro para respostas (replies):
Modelo para Starters:
Cenário: Descreva onde a cena está acontecendo e como seu personagem está inserido nela. Motivação: Apresente o que levou seu personagem a agir naquele momento. Incidente: Introduza o conflito ou ação inicial que irá impulsionar a cena.
Modelo para Respostas (Replies):
Reação: Mostre como seu personagem responde ao turno anterior, seja emocionalmente ou fisicamente. Desenvolvimento: Acrescente elementos que avancem a narrativa ou criem novos conflitos. Conexão: Finalize seu turno com algo que dê gancho para a próxima resposta.
Foque em aspectos sensoriais para construir uma imersão no cenário. Cenas envolventes fazem uso de múltiplos sentidos para atrair e manter o leitor fisgado, sendo mais eficazes do que blocos extensos de pensamentos ou diálogos. Introspecções ajudam a dar tom ao starter e indicam possíveis direções que o outro jogador pode seguir.
Recursos visuais, como gifs e imagens, podem ajudar a transmitir a atmosfera. Plataformas como o Tumblr permitem utilizar gifs faceless para ilustrar ações de personagens cujas expressões específicas não estão disponíveis. Esse recurso é particularmente comum em interpretações de personagens com poderes ou de atletas e músicos, enriquecendo a experiência narrativa.
Abaixo, mais algumas dicas importantes:
Subtexto: Leia nas entrelinhas. O subtexto revela pistas sobre o direcionamento da cena e ajuda a guiar sua resposta.
Ação e Reação: Contextualize o ponto de vista do seu personagem. Mostre o que elu vê, sente e pensa, mas sem monopolizar a narrativa, para evitar metagaming ou god modding .
Ritmo e Diálogo: Lembre-se de que cenas rápidas frequentemente deixam pouco espaço para falas longas ou frases de efeito. Foque nas reações imediatas e no que seu personagem pode oferecer para dar continuidade à cena.
A partir desses elementos, você pode criar cenas dinâmicas, envolventes e que incentivem outros jogadores a contribuir com a narrativa. Ouça seu personagem e mantenha a narrativa orgânica.
Com planejamento, estrutura e ritmo adequados, você estará preparado para criar cenas dinâmicas e envolventes, contribuindo para uma experiência de RPG rica.
Armas e Objetos
Algumas vezes, para uma ação mais frenética, acaba-se sendo interessante para o personagem utilizar uma arma ou objeto, para dar mais algo a mais na ação ou potencializar os riscos da história. Ao optar por esse recurso, pesquise sobre o funcionamento, peso, alcance e limitações do objeto ou arma. Detalhes realistas enriquecem a narrativa, mas evite exagerar para não sobrecarregar o leitor com informações técnicas.
Descreva com Impacto, Use verbos fortes e específicos para descrever como a arma ou objeto é usado. Por exemplo, “o taco de beisebol desceu em um arco perfeito, esmagando a mesa ao meio” é mais vívido do que “ele usou o taco de beisebol para bater na mesa.”
Contextualize o Ambiente, mostre como o personagem interage com o espaço ao usar a arma ou objeto. Uma cadeira jogada em um espaço apertado gera mais impacto do que em um salão vazio.
Adicione sons, como “o silvo da lâmina cortando o ar” ou “o eco seco do disparo no corredor,” para aumentar a imersão. Inclua sensações táteis e visuais, como “o metal frio da espada contra a palma suada.”
E o mais importante: Mostre Consequências. Detalhe os efeitos do uso do objeto ou arma. Isso pode incluir ferimentos, danos ao ambiente ou reações emocionais, como o choque após um disparo. O uso de armas ou objetos deve refletir a personalidade do personagem. Um herói relutante pode hesitar antes de usar uma arma, enquanto alguém impulsivo a usaria sem pensar duas vezes.
Cenas de ação exigem dinamismo, evite descrições longas no meio da ação e priorize frases curtas e impactantes para criar uma sensação de urgência.
Lembre-se que um objeto comum pode se tornar uma ferramenta única em combate, como uma caneta transformada em arma improvisada. Isso adiciona originalidade à cena.
Combate Corporal
Quando se fala de cenas de ação, é impossível não pensar primeiro em um embate corporal, afinal, é a maneira mais fácil de visualizar algo para construir conflito. É muito importante que antes de mais nada, um contexto seja estabelecido. Comece estabelecendo o ambiente e as motivações. Onde a luta acontece? Quem são os combatentes? Há uma multidão assistindo ou é um duelo privado? Detalhar o cenário, como o som de pés descalços no tatame ou o vento soprando em um campo aberto, cria a atmosfera necessária para a ação.
Se planeja colocar uma habilidade em arte marcial, é primordial que uma pesquisa seja feita. Cada estilo de arte marcial tem suas características únicas. Pesquise movimentos, posturas e filosofias.
Um personagem treinado em aikido pode usar a força do adversário contra ele, enquanto alguém que domina o muay thai prioriza golpes diretos e contundentes. Use esses detalhes para diferenciar estilos e mostrar a identidade dos personagens.
Use frases curtas e impactantes para descrever golpes, esquivas e bloqueios, mas não negligencie os detalhes importantes. “Ela girou em um chute alto, o calcanhar cortando o ar antes de encontrar o ombro do oponente” é mais envolvente do que “ela deu um chute no ombro dele.”
Cada golpe precisa de uma reação. Mostre como os personagens lidam com o impacto, dor e exaustão. Descrever a respiração pesada, suor escorrendo ou hesitação após um ataque cria uma conexão emocional com o leitor e adiciona realismo.
Combates corporais não são apenas força bruta, mas também tática. Mostre como o personagem avalia o adversário, explora fraquezas ou adapta seu estilo ao longo da luta.
A forma como o personagem luta deve refletir sua personalidade. Um lutador disciplinado pode manter postura perfeita, enquanto um briguento improvisa e usa golpes desleais.
Decida como a luta termina e o impacto que isso terá na narrativa. Uma vitória, derrota ou impasse deve avançar a história ou revelar algo sobre os personagens.
Ferimentos
Ao escrever um turno que envolva uma cena de ação é evidente que seu personagem ficará marcade de alguma forma. Para essa tarefa é necessário equilíbrio entre detalhes gráficos e a emoção da narrativa.
É importante captar não apenas o aspecto visual das lesões, mas também os impactos físicos e psicológicos nos personagens. A seguir, exploramos estratégias para descrever ferimentos em cenas de ação com precisão e dinamismo.
Detalhes são importantes para criar realismo, mas não é necessário exagerar ou se demorar demais na descrição. Concentre-se em ferimentos significativos que influenciem a narrativa ou o estado emocional do personagem. Evite uma lista de machucados e, em vez disso, foque em como eles afetam o personagem no momento.
Ferimentos em cenas de ação devem impactar a capacidade do personagem de lutar ou sobreviver. Mostre como a dor ou a limitação física altera suas escolhas. Por exemplo: "Com o ombro deslocado, ele mal conseguia levantar o braço para se defender, mas ainda assim avançou, ignorando o grito de agonia que queria escapar.”
Ferimentos não são apenas físicos; eles carregam uma carga emocional. O desespero, a raiva ou a determinação do personagem podem ser transmitidos através de sua reação à dor. Um personagem pode lutar contra o medo da morte enquanto sente o sangue escorrer de uma ferida profunda.
O Erro é seu Amigo
Em uma narrativa, especialmente em cenas de ação, os erros cometidos pelos personagens podem ser ferramentas poderosas para criar tensão, humanizar os protagonistas e tornar a história mais envolvente. Esses momentos de falha aproximam o público dos personagens, mostrando que eles não são invencíveis, mas sim humanos, com limitações e vulnerabilidades.
O erro pode surgir de diferentes formas: um golpe mal calculado, uma decisão impulsiva ou até mesmo a subestimação do adversário. Esses deslizes tornam o conflito mais realista, além de tornar as cenas mais críveis e carregam um peso narrativo significativo. Eles podem redefinir a dinâmica entre personagens, trazer lições importantes ou até mudar o rumo da história. Um erro estratégico em batalha pode forçar o grupo a recuar, levando a uma mudança de cenário ou introduzindo novos aliados e inimigos. As consequências desses momentos ajudam a enriquecer a trama, criando desafios mais complexos e emocionantes.
Outro aspecto importante é como os erros contribuem para o desenvolvimento do personagem. Um fracasso bem explorado pode servir como um catalisador para o crescimento pessoal, motivando o personagem a superar suas fraquezas ou aprender com as adversidades, mas também pode abrir as portas para que seu personagem possa mudar de maneira negativa, assumindo tons vilanescos e facilitando o entendimento e motivações para ações futuras.
Em resumo, permitir que os personagens errem em cenas de ação não é apenas realista, mas essencial para criar uma narrativa rica e cativante. As falhas e suas consequências não apenas aumentam a tensão, mas também acrescentam camadas de complexidade e autenticidade, tornando a história mais marcante.
Conclusão
Aqui encerramos o tutorial. Esperamos que ele te ajude a compreender e a aprimorar suas habilidades como escritor. Caso tenha dúvidas, nossa ask box está aberta para contato.
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xexyyyy pode fazer uns headcannons de primeira vez com eles por favor ? 🥺 pode ser só primeira vez com eles ou se possível primeira vez da leitora num geral ass.: uma grande virjona que ama seu trabalho <3
wn: siiiim! <3 espero que você goste - fiz com carinho. ah!!! juntei com mais dois anonimos que pediram primeiras vezes também.
meninos do cast x primeira vez da leitora.
fem!reader headcanon
tw: conteúdo sexual! +18! uso de drogas ilícitas e lícitas.
enzo:
é muito importante pra ele que sua primeira vez seja especial, então vai te convidar pra um date muito romântico antes (talvez um jantar?), te tratar como uma princesa durante toda a noite e só não vai espalhar pétalas na cama porque acha tosco.
extremamente jeitoso e cuidadoso com você.
uma pegada até mesmo didática: te explica direitinho tudo que vai fazer, como vai fazer, onde você pode ter um desconforto, como comunicar esse desconforto.
quer que você fique a vontade, que se sinta bem e que guarde a experiência com carinho.
vai te perguntar o tempo todo se você está bem, se precisa de algo, se quer parar, se quer continuar.
agustin:
acha a primeira transa uma responsabilidade enorme independente do contexto - seja para tirar a virgindade ou não. vai propor um rolê legal, tranquilo, sem maconha mas com álcool e muita conversa. acha intimidade necessário.
não fica retraído e nem nervoso, vai tentar te dar um norte de como ele gosta de ser tocado e de como ele gosta de tocar.
vai te deixar muito a vontade pra seguí-lo ou não, só pede que você se comunique e comunique principalmente qualquer dor.
vai dar uma dica ou outra, principalmente no que se refere a oral.
não é de falar, mas vai comunicar também toda vez que você fizer ele se sentir bem. até gemer ele vai.
fran:
apesar de se sentir muito feliz e extremamente honrado, vai evitar falar muito sobre.
não quer ficar esfregando na sua cara que você é inexperiente, ou tomando um papel de professor, ou assumindo que você não sabe as coisas. sabe que você tem acesso a internet e que você se explora o suficiente, então vai deixando você conduzir.
prefere date em casa, até pra não aumentar a ansiedade.
combina com você safe words, explica um pouquinho sobre o conceito caso você não conheça, e é bem aberto sobre o que ele gosta em relação a kinks.
mesmo que seja sua primeira vez, ele não vai ser vanilla não, viu? vai falar palavrão, te chamar de puta, te dar um tapinha (mais fraco) na bunda.
matias:
primeira vez de cu, é rola.
brincadeirinha - ele sabe que é um momento super especial, mas acha superestimado e vai comentar isso com você.
já se masturbou? já colocou um dedo? então pronto, não é mais virgem e não precisa ficar com toda essa expectativa.
(mesmo que fique com essa pose, ele vai ser muito carinhoso fisicamente e atencioso - tomar cuidado pra não te machucar, não te estimular demais, ir sentindo a sua reação em relação as carícias dele, tudo com muito respeito).
ele vai falar, viu? vai te chamar de virgenzinha, vai perguntar como é ter um pau pela primeira vez dentro da sua buceta, baixar o nível total. e ainda vai gozar rindo.
kuku:
a paciência em pessoa do começo ao fim. sabe que a noite é mais sobre você do que ele, então vai te deixar à vontade pra conduzir tudo da forma como você preferir.
vai fazer um romancezinho sim - te buscar em casa de carro, com buquê de flores, jantar marcado em um restaurante legal, voltar pra casa, taça de vinho. musiquinha, morango, champanhe e tudo.
no entanto, na hora da transa, vai deixar tudo muito íntimo e tranquilo. muito bom humor, sorriso no rosto e uma tranquilidade enorme.
deixa você explorar tudo que quiser do jeito que quiser e tirar todas as suas dúvidas.
será que o canguru perneta de cabeça pra baixo é legal? e lá vai esteban, com um sorriso no rosto, tentar te encaixar na posição.
pipe:
com toda certeza está mais nervoso que você.
fica muito tenso e com muito medo das expectativas - afinal, é sua primeira vez né? ele quer que tudo saia perfeito, não só porque gosta de você, mas porque quer que você goste dele.
vai planejar todo um rolê romântico que vai falhar miseravelmente por conta do nervosismo. mas vai rir, se divertir e tentar deixar pra lá. no final, sabe que o mais importante é fazer você se sentir bem.
se solta na medida que vocês vão começando a se agarrar. as mãos vão ficando mais bobas (suas e dele), os suspiros mais longos, os beijos mais quentes.
goza e corre pra te encher de beijo, perguntando o que você achou, se gostou, se foi ruim, se gozou mesmo. fofo.
#enzo vogrincic#enzo vogrincic x reader#agustin pardella x reader#agustin pardella#fran romero x reader#fran romero#matias recalt#matias recalt x reader#esteban kukuriczka x reader#esteban kukuriczka#pipe otaño#pipe otaño x reader#lsdln cast#lsdln#hc
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Peço muitas desculpas pelo desconforto mas sempre que vejo Br com os números aviso pois realmente não é comum pra gente mas absurdo de normal na gringa.
Mas pra não ficar tão chato, curtiu o filme? E qual seu personagem favorito de toda franquia e porquê?
Que isso, precisa pedir desculpa não. Eu que deveria estar agradecendo, depois que tu mandou o ask eu dei uma pesquisada mais profunda e descobri que esse símbolo é até banido de uso nas placas de carros na Alemanha, de tão conhecido que é. No mais, acho que o mal é viver na ignorância, valeu por avisar! (Até pq, eu uso esse mesmo user no twitter e lá a barra é mais em baixo em questão de escória).
Respondendo a pergunta:
O filme foi divertido, mas não foi tudo isso que fandom achou. Não sou muito fã de conceitos da continuidade (des)alinhada, mas consegui aproveitar bem meu tempo.
Personagem favorito... Hm. Acho que é bem perceptível que eu sou maluco pelos Constructicons então eles não contam. No momento meu personagem favorito é o Dirge! Sou obcecado pelo conceito dele. Ele tem o poder de espalhar o medo pela vibração das turbinas dele e usa isso pra criar uma persona de "cara assustador", mas no final das contas isso é só uma máscara, no fundo é ele que se perde em seu próprio medo quando as coisas saem de seu controle. Inacreditável um personagem assim na franquia e nenhuma exploração profunda dele! ( Eu gostei dele em RID, mas ele não foi um dos escolhidos pelo John Barber e dá pra ver 😢 ).
Menção honrosa para o Astrotrain, que é o maior Zé da franquia. Só tristeza.
#ask: answered#obrigado pelo asssssk#o mau de Tf é que tem tanto personagem que fica difícil escolher um só
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𝐂𝐨𝐦𝐨 𝐒𝐞𝐫𝐞𝐦𝐨𝐬 𝐃𝐞𝐩𝐨𝐢𝐬 𝐝𝐞 𝐎𝐧𝐭𝐞𝐦

Eu acho que quando falamos em ser verdadeiramente amados estamos falando sobre sermos vistos. Realmente vistos. Enxergados com os olhos limpos de qualquer conceito pré-estabelecido, sermos dissecados de dentro para fora, tocados feito uma porcelana frágil e admirados como deuses inalcançáveis. A verdadeira sensação de ser amado deveria ser essa, a do medo de arriscar tudo, porém a necessidade de atravessar qualquer tempestade apenas para estar com a pessoa que te faz se sentir o ser mais amado do universo. O encaixe perfeito, como uma pessoa que não sou eu mesma seja capaz de se adequar tão perfeitamente a mim? Como posso traduzir a força irracional dos beijos, do calor de seus braços, do movimento lento que me puxa e me repele, como posso?
Não sei. Não sei. É bizarro pensar que eu iria viver tudo isso em tão pouco tempo, a explosão de sensações e emoções capazes de sufocar – mas eu não sufoquei pois bem, você me faz respirar. Genuinamente respirar o ar puro que a terra possa me oferecer. Me resgatou de um vazio, um espaço insípido de mim mesma que eu não acessava, por medo, por covardia de encarar minhas fraquezas e meus desejos secretos. Me amou com louca paixão e pouca passividade o que me instigou a mergulhar fundo. Fundo no mar que é amar você… E isso me destrói. Destrói por saber que tudo se foi, tudo que é belo parece durar pouco, como você, como eu, como nós. Destinados a nascer e viver momentos na esplêndida beleza da paixão e logo morrer pelo mesmo motivo. Eu não sei se estou ficando doida (ou se eu já endoideci) e por isso falo com tanta clareza, mas do que lhe disse cara a cara, em nossos momentos de pura intimidade afastados do mundo, que eu o amo. Não se surpreenda ou aborreça por só agora eu falar com tanta confiança dos meus sentimentos, porque sabe que me destrói ter que sair por aquela porta da mesma forma que te vi entrar um dia: sabendo que tudo seria passageiro, feito as estações dos anos que nos distanciam cada vez mais. O verão foi quente e refrescante para nós, não podemos falar o contrário.
Porém o outono chega com uma frieza inabalável deixando nossos corações e almas melancólicas por não estarmos nos aquecendo juntos. Me abala saber que você pode estar vivendo sua vida como se nada tivesse acontecido e você nunca tivesse sequer me conhecido. Eu estou tão rendida por você. Chega ser patético isso, sabe? Eu estar quase me ajoelhando e implorando para que um deus ou um santo possa me ouvir e me conceder a oportunidade de passar mais um dia ao seu lado, para quem sabe, fazer tudo diferente…
Às vezes eu desejo violentamente retornar aquele dia que você apareceu no seu carro conversível, cheio de si, de óculos aviador e uma jaqueta de couro ridícula para o calor que estava fazendo, sapatos sociais engraxados e uma confiança de cair o queixo de qualquer um, me encarar dos pés a cabeça sem nenhum pudor, sorrir e beijar a costa de minha mão esquerda olhando sem vergonha a aliança solitária em meu anelar, me encarar com uma ardência nesses seus lindos olhos escuros cheios de indecências, sorrir sorrateiro e se apresentar como o "seu hóspede de última hora". Meu coração palpita em meu peito só de lembrar. Se eu voltasse a esse dia eu com certeza não iria ficar parada, com cara de tacho como fiquei, muito menos iria olhar para o imprestável ao meu lado à espera de algo.
Não. Eu iria rebater você no mesmo nível: iria te encher de súplicas sexuais por você realmente ser atraente e iria brincar que você teria um cantinho especial na casa de verão. Imagino você surpreso e risonho. Assim como eu desejo violentamente de alguma forma manifestar a sua não ida naquele dia. Em dia nenhum. Talvez quando meus pais chegassem, semanas depois do estrago, creio que nada iria ter ocorrido e seríamos apenas… bem, bons colegas? Não seríamos bons amantes. Não. Eu retornaria a minha vida insignificante e apática ao lado do homem que disse sim no altar diante de nossas famílias e um Jesus Cristo crucificado, sangrando com um olhar piedoso sobre nós, e você retornaria para casa, quem sabe, iria conhecer uma bela mulher no aeroporto de volta e daqui uns meses estaria firmando casamento com ela? O que me assusta é que isso não é muito difícil de acontecer com você, a qualquer momento, já que bem, existe uma diferença entre nós: você é livre e desimpedido para fazer o que quiser. Já eu estou presa com um monstro que me odeia e nem disfarça mais. Isso te deixa com raiva? Saber que não sou bem tratada? Se sim, agradeço, fico realmente tocada com a forma que você me protege. Falando nisso recebi seu livro semana passada, e obrigada!
Devorei ele em dias, li ele pelos cantos da casa e a cada página virada, imaginava você o lendo, e tinha a sensação de estar coletando vestígios de você; cada página tem sua impressão, seu cheirinho de leve, cada palavra tem seus pensamentos presos e eu tive o apetite em sugá-lo todo para mim.
Um resquício seu e me basta. Sinto sua falta. Saudades. Essa palavra não existe em nenhum lugar, sabia? Bem… é o que falam. E eu gosto disso, pois isso implica maiores dimensões daquilo que eu sinto por você: saudades. Saudades. Saudades. Saudades. Saudades. Saudades. Saudades. Quantas saudades eu seria capaz de suportar? Meu rosto agora é só lágrimas e eu sei que se você estivesse aqui, agora, estaria enxugando elas com calma, beijaria minha testa com afeto e sussurraria que tudo estaria bem porquê você chegou até mim. Mas é um vazio. Somos um vazio agora. Você tão longe e eu tão perto de mim mesma. Eu sou infeliz por apenas querer você comigo? Estaria pedindo demais? Não sei. Talvez, se Deus realmente existe, Ele me odeia ao ponto de fazer isso. Me transformou em uma melancólica alma pedinte. Peço todos os dias pelo seu bem, que você possa retornar sempre para casa e que um dia… Um dia. Um dia eu possa revê-lo. Mesmo que de longe, entre as frestas que nos separam. E eu seria imensamente feliz por saber que de alguma forma você está perto de mim. Diga que se lembra de mim, por favor? Grite meu nome para os céus e clame por minha presença, mesmo tão distante? Seja o homem que conheci neste verão perdido entre o calor e a paixão, por favor? Me beije quando me ver. Não, melhor! Chore quando me ver e me agarre com força, me puxe para você, para que possamos nos fundir e sermos eternos.
Fale entre prantos o quanto sente minha falta, quantas saudades você sentiu de mim e me faça sua com a devoção que você têm. Com sua lealdade, me faça gritar, me faça chorar, me faça rasgar de dentro pra fora e só assim, te juro, serei realizada. Você é minha necessidade de liberdade, de expressão, de emoção e comoção. Você me puxa e me atrai e me repele e me mostra que sou capaz de tudo. O mundo é meu. Eu sou meu mundo e seu mundo. Por delicadeza me faça acreditar nisso e beije-me muito, encha meu âmago de beijos e afetos e amores que você me proporciona. Senão eu morrerei. Já estou morrendo com nosso afastamento. Choro pelos cantos. Deus me odeia como disse; bebo e lembro de você, fumo e esqueço dos meus problemas por momentos enquanto observo a fumaça se tornar nada, e eu sou nada perto da infinidade do mundo, do tempo, do caos e do equilíbrio.
Não me canso disso, não cansaria nunca, tudo é tão bobo e tão sem graça sem você por aqui. Cinza. Eu vejo tudo sem cor, sem música, sem movimento. Passar os dias ao lado dele mesmo afastados vêm me dilacerando. Sinto nojo de olhar para ele e mais ainda me encarar no espelho por ainda não ter feito nada.
Não ter berrado e jogados tudo em cima dele, de partir para cima dele, de chorar e falar que tudo acabou. Acabou! Acabou faz tempos… Só não temos coragem de assumir de quem será a culpa maior e isso é tão ridículo. Eu só penso em ir embora… Ir para você. Ou ir para o nada. Pensamentos intrusos me assolam quase diariamente, e sei que você lendo isso irá imediatamente se assustar, mas essa é a minha verdade. Minha cruel verdade. Não respiro e meu coração está cansado de bater lentamente à sua espera. Como podemos tentar mudar as coisas? Pareço não ter forças para empurrar o mundo contra mim e ir na sua direção, por isso acho mais fácil te chamar, mas até nisso, é difícil.
Os momentos especiais que passamos não param de rodar na minha memórias, aparecem como sonhos, e os pesadelos são aqueles em que te vejo indo, apagando-se, despedindo-se de mim. Mesmo assim irei te aguardar. Esperar. É isso que fazemos certo? Esperamos e choramos. Choramos e esperamos. O amor pode ir esvaziando de mim mas há algo maior que não tenho nomes ou adjetivos que se assolou em mim e faz clamar por você. Não me diga que não sente o contrário pois sei que sente o mesmo. Li sua última carta endereçada a mim, aliás, tão cheia de remorsos e amores. Oh, eu te amo tanto! Você é tão meigo e dramático que deixou as manchas de suas lágrimas borradas com a tinta e teve palavras que custei ler, porém eu as li. E foi lindo, lindo, lindo. Cada palavra escrita sua é uma esperança acendendo em mim. Diga que se lembra de mim mais uma vez, eu gosto de ouvir isso. Ler isso com sua voz calma e rouca em meus ouvidos, seu hálito morno em minha nuca, seu suor agridoce na ponta da minha língua. Melindrosamente eu te quero de volta. Seja como for, os sonhos idílicos parecem ter se encerrado e isso me faz cair em pedaços. Pedaços de mim morrem ao mesmo tempo que renascem.
Eu sou uma e o mundo é cruel e esmagadora para mulheres como eu. E você parecia ser meu único salvador. Meu Messias. Meu salvador, meu Messias. Gosto disso. Rezo por você então faz sentido. Rezo para você. Você é meu Deus, meu tudo. E amar você me fez enlouquecer mas eu gosto disso, eu gosto da loucura: ela me trás uma liberdade inquietante, um pavor pela prisão a qual eu vivo, um anseio profundo de sair correndo desesperada. Correr, correr até você. Você. Você. Você.
Repito seu nome contra as paredes como se elas fossem sair e revelarem sua figura. Toco meu corpo imaginando suas mãos passando por mim, a nefasta memória me come, como você me devorou, me sirvo de banquete em meus sonhos secretos, gemo seu nome no banho quente e suplico por você enquanto passeio pelas paisagens remotas. Cadê você? Onde você está? Tu me ouves daí? Você me deseja quanto eu te desejo? Sou uma louca possessiva? Uma obcecada? Uma pessoa que criou um deus em cima da sua imagem? Não sei, pouco quero saber! Pouco me importa! Só ouve meu chamado interruptor e venha até mim. Por favor. Faça-me sua mais uma vez, que seja a última vez, mas faça. Me devore, me queime com seu fogo, me suga e me dê seu sangue para eu renascer, seja tão meu quanto sou sua e pelo amor de Deus faça essas vozes se calarem pois sei que só você é capaz de fazê-las se calarem.
Te amo, amo, amo, amo, amo, amo.
eros de ferraz originais © 2025
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𝐭𝐚𝐬𝐤 𝐨𝐧𝐞 ─ 𝐭𝐡𝐞 𝐫𝐞𝐯𝐞𝐚𝐥
Um espelho. Apenas um espelho. Como algo tão simples poderia ter qualquer significado? Matteo tentava processar a cena diante dele, mas nada fazia sentido. Seu caderno, o grupo ao seu redor, a cachoeira, aquela voz… tudo parecia uma realidade paralela, um sonho estranho do qual ele acordaria a qualquer instante. Ou melhor, um pesadelo. Mas por que, então, podia sentir a água fria escorrendo pelo corpo, o vento zunindo em seus ouvidos e a camisa encharcada aderindo ao peito? Seus sonhos nunca lhe pareciam assim tão reais.
Ainda assim, não podia ser verdade. Não podia deixar sua mente pregar essa peça nele. Se convencesse a si mesmo de que era tudo uma ilusão, talvez conseguisse afastar aquela sensação incômoda crescendo dentro de si. Matteo sentiu uma gota de suor percorrer a tênue linha da sua mandíbula, misturando-se à umidade do ambiente. Seu coração tamborilava contra as costelas com tanta força que ele jurava que todos podiam ouvir. Tentou ignorar. Tentou afastar a ideia absurda de que aquilo era real.
Se aquilo não passava de um delírio coletivo, por que continuava repetindo para si mesmo que não era verdade? Pensamentos intrusivos zuniam em sua mente como mosquitos incômodos, e ele lutava para dissipá-los. O mais lógico seria simplesmente dar meia-volta e ir embora. Fingir que nada daquilo aconteceu. Preferencialmente, nunca mais pisar naquele lugar e esquecer aquelas pessoas. Olhou de soslaio para o restante do grupo. Não formavam um conjunto harmonioso; na verdade, pareciam escolhidos por algum roteirista de tragédias com um senso de humor cruel. Era óbvio que estavam ali para entreter algum espectador invisível. Um alívio cômico, talvez. E a piada era ele.
Camilo, o primeiro a zombá-lo, obviamente. Esse sim, a maldição personificada. Matteo foi o primeiro a falar, mas agora se arrependia. Deveria ter permanecido calado, deveria ter ido embora sem receber o coice do mauricinho. Sentiu a raiva borbulhar em seu estômago e apertou os punhos. Por que ele precisava ser tão insuportável? Obviamente, Camilo nunca ouvirá um "não" em toda sua vida. Isso tornava ainda mais prazeroso ser a pessoa que lhe negava alguma coisa. Se fosse forçado a participar dessa palhaçada, ao menos poderia tirar um pouco de satisfação disso. Pequenos prazeres da vida. Mas se aquele homem fosse sua alma gêmea… Era melhor todos se prepararem para os próximos cem anos de puro caos.
Observou o homem ir embora, silenciosamente agradecendo por não ter perdido o pouco de paciência que lhe restava.
E então, Olivia. A escolha lógica. O destino mais previsível. Matteo sentiu os ombros enrijecerem. Eles tinham algo, não tinham? Algo que acabou tão dramaticamente quanto um acidente de carro em câmera lenta. Mas de forma muito mais silenciosa. Não poderia ter terminado de outro jeito. Matteo rangeu os dentes, afastando o pensamento. Nada daquilo importava. Não existia maldição.
Pasqualina. Graziella. Aaron. Helena. Christopher. E a novata…
Matteo tentava imaginar qualquer um deles como seu par romântico. Como almas gêmeas. Mas a ideia era risível. Ele nunca entendeu o amor. Para ele, era um conceito estrangeiro, algo que nunca lhe foi apresentado de forma verdadeira. Havia carinho por sua família, claro. Mas o carinho é uma obrigação, um dever. Nunca algo espontâneo, nunca algo livre. Se nem seus pais foram capazes de demonstrar amor, como poderiam esperar que ele o reconhecesse? Pior ainda: como poderiam esperar que ele o reproduzisse? Que se tornasse vulnerável a algo que nunca conheceu? Não. Era perda de tempo.
E ainda assim… parte dele queria que fosse verdade. Parte dele queria acreditar que algumas daquelas pessoas poderiam encontrar algo real. Porque, se o amor realmente existisse, então talvez houvesse esperança para ao menos alguns deles. Mas para Matteo? Não. O amor não estava em seu caminho. Era um conto de fadas para outros, não para ele. Estava muito melhor mantendo a cabeça baixa, focado em seu próprio caminho. Nunca mais deixando que o menosprezassem. Nunca mais sendo rebaixado. Nunca deixando que a vulnerabilidade o fizesse motivo de chacota novamente.
Com os pensamentos tumultuados, Matteo ignorou sua vespa largada na Casa Comune e seguiu a pé até em casa. Seus passos eram mecânicos, a mente perdida em suposições e dúvidas. A água ainda escorria de suas roupas, deixando rastros pelo caminho, mas ele não se importava. Ao chegar, deitou-se na cama sem tirar a roupa molhada, deixando que o lençol e o colchão absorvessem seu desalento. Fixou o olhar no teto, mas enxergava apenas o vazio. Seu coração ainda batia forte contra as costelas, resquício do medo, da raiva, da confusão.
Ele não compreendia a maldição. Mas sabia que, de alguma forma, ela já estava enraizada dentro dele. E isso era a pior parte.
( @khdpontos )
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Casal da Cidade Eclética em Goiás relata "tempo perdido" após contato com misteriosa luz verde
🛸Tália Aparecida Ferreira Cezarino Batista, de 58 anos, e seu marido, Ando, locatários do restaurante da Cidade Eclética, em Goiás, relataram ter vivido um misterioso episódio de "tempo perdido". O incidente ocorreu em uma segunda-feira fria de primavera, em 2024, quando ambos foram envolvidos por uma intensa luz esverdeada neon.
Naquela noite, por volta das 22h, Tália e Ando deixaram o templo da FEEU e retornavam de carro para casa — a apenas um quilômetro de distância. No momento em que viraram à direita, a luz os envolveu completamente, como se os tivesse engolido. Atordoada, Tália gritou, e, subitamente, o brilho diminuiu e desapareceu.
Ao chegarem em casa, perceberam algo estranho: o relógio marcava 22h45. Quarenta e cinco minutos haviam se passado, mas nenhum dos dois conseguia lembrar o que havia ocorrido nesse intervalo.
🏛️ A Fraternidade Eclética Espiritualista Universal (FEEU) foi fundada em 27 de março de 1946, no Rio de Janeiro, por Oceano de Sá (1911-1985), mais conhecido como Mestre Yokaanam — nome que remete a "João" em aramaico. Desde sua criação, a fraternidade tem como missão promover assistência espiritual e social por meio de diversas atividades e rituais.
Yokaanam defendia a unificação das religiões e a busca pela espiritualidade por meio do ecletismo, uma abordagem que seleciona os princípios morais e espirituais mais elevados de diversas tradições, incluindo judaísmo, catolicismo, hinduísmo e budismo, com ênfase especial no espiritismo e na umbanda. Sua doutrina também incorporava influências de sociedades secretas, como a maçonaria e os rosacruzes, além de conceitos vindos do ocultismo e da teosofia.
Além de sua visão espiritualista, Yokaanam afirmava estar em contato direto com civilizações extraterrestres. Segundo ele, essas conexões se davam tanto no plano espiritual — por meio de seu mestre Lanuh, de quem recebia instruções—quanto no plano físico, pois alegava que extraterrestres visitavam a fraternidade a bordo de discos voadores.
A Cidade Eclética, localizada em Santo Antônio do Descoberto, Goiás, a aproximadamente 63 km de Brasília, abriga a sede principal da fraternidade. Yokaanam mudou-se para lá em 1956, antes mesmo da inauguração da capital federal, acreditando que o Planalto Central seria uma das poucas regiões do planeta a sobreviver ao Apocalipse.
Suas inferências sobre a existência de civilizações extraterrestres não surgiram de forma isolada, mas foram fortemente influenciadas pelas ideias de Aladino Félix. Entre 1966 e 1967, o jornal O Nosso, ligado à fraternidade, publicou em capítulos o livro Contato com os Discos Voadores, fortalecendo ainda mais a conexão entre as concepções de ambos.
Inspirado nas ideias de Aladino Félix, Yokaanam formulou previsões sobre dois grandes eventos cataclísmicos que, segundo ele, ocorreriam nas décadas seguintes: o surgimento de um novo sol em nosso sistema solar e a eclosão da Terceira Guerra Mundial. Esse "novo sol", chamado de Bóhan, também referido como Sol da Justiça por Aladino e posteriormente como Hercólubus por Rabolú, estaria se aproximando da órbita terrestre sem ser detectado. Segundo Yokaanam, isso aconteceria porque o planeta estaria "navegando com as luzes apagadas", resultado de um fenômeno que ele denominava “despolarização da excitação magnética”.
Recentemente, tivemos a oportunidade de passar dois dias na Cidade Eclética, convivendo com alguns de seus cerca de 300 moradores remanescentes. Durante essa imersão, realizamos entrevistas e exploramos a estrutura comunitária, que abrange templos, hospital, escola, padaria, prefeitura social, restaurante, hotel e até um aeroporto.
➡️ Descubra um universo de conteúdo exclusivo! Torne-se meu apoiador no Patreon e tenha acesso à matéria completa sobre Yokaanam e a uma vasta coleção de milhares de conteúdos únicos e especiais. Junte-se a mim nessa jornada e seja parte da comunidade que faz tudo isso acontecer! https://www.patreon.com/posts/127683998
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Todo ser é um campo eletromagnético. Emana e atrai. É uma coisa simples de entender e difícil de aceitar. E essa dificuldade é a fonte de todos os problemas e sofrimentos.O tempo todo isso acontece e não há como evitar isso. Estamos imersos num gigantesco campo eletromagnético. Tudo que foi emanado mais cedo ou mais tarde voltará multiplicado.
Isso também pode ser explicado como: semeou colheu, causa e efeito, ação e reação, etc.
Quando uma pessoa entende isso a solução dos seus problemas está a caminho. No devido tempo tudo será solucionado. Para esse campo não existe tempo nem espaço. É aí que entra a eternidade. Tudo é energia e tudo tem um campo eletromagnético. Todos somos feitos de átomos. Energia nunca desaparece. Só se transforma. Portanto, um campo energético é eterno. Isso significa que biologicamente podemos trocar de forma n vezes, que continuaremos existindo na nossa energia inicial. Essa energia inicial contém toda a informação desde sempre. Tudo no universo é energia e informação. Essa energia emana informação e atrai informação. Da mesma forma que atrai mais energia. Na mesma frequência que emanou. Toda energia vibra numa determinada frequência.
Posto isto é fácil aceitar a reencarnação. O corpo morre mas a informação e energia permanecem. Portanto, tudo que foi emanado permanece e continua atraindo. Pode-se ter outro corpo ou não, a emanação e atração continuam. Ad aeternum.
Entendido isso fica fácil para a pessoa entender porque as coisas não melhoram na sua vida. Vejamos alguns exemplos:
Uma pessoa faz pedidos de dinheiro, casa, carro, apartamento, fazenda de gado, etc. Quando está no trânsito e alguém lhe dá uma “fechada” a reação é xingar de tudo que é palavrão a outra pessoa. Todo palavrão emite uma frequência baixa. Toda frequência emitida é atraída de volta. Essa raiva emitida tem de voltar para o emissor. Não existe outro jeito. É o campo eletromagnético. Enquanto a pessoa não mudar seu comportamento e parar de xingar continuará emanando e atraindo. Quais as consequências? Toda energia polarizada negativamente atrai energia polarizada da mesma forma. Negativo atrai negativo. Semelhante atrai semelhante. Isso vale para tudo. Logo, novos problemas aparecem e a dificuldade de solucionar os anteriores continua. A casa, carro, apartamento continua difícil de conseguir.
SEU CAMPO ELETROMAGNÉTICO
Desde a primeira vez que o ser emanou uma determinada frequência e teve as consequências disto o problema precisa ser resolvido. Isto é, aquela energia e informação continuam atuando na vida do ser. Seja que formato ele tiver. Ou estágio estiver. Se isso não é polarizado de forma positiva a negatividade continua atraindo situações iguais. Mesmo depois de 10 mil anos ou 500 mil anos isso continua acontecendo. Ou milhões de anos. Em última instância o tempo não existe. Existe o eterno agora. O tempo é uma criação mental do ser.
Ele elabora isso considerando o que já passou, o que está passando e o que passará. Para isso ele dá o nome de passado, presente e futuro. Quando na verdade tudo isso está acontecendo ao mesmo tempo. Se você está num avião a três mil metros de altitude e olhar para uma estrada com carros em movimento entenderá o conceito. Considere uma estrada de 100 quilômetros de comprimento. Se focar num carro que está no quilometro 50, o motorista deste carro acha que o tempo presente é o que ele está vivendo. Se focar no quilometro 80 é o futuro daquele carro e se forcar no quilometro 20 é o passado. Essa é a visão de mundo do motorista. Você que está no alto vê tudo ao mesmo tempo. Para você não existe passado, presente e futuro naquela estrada. Tudo está acontecendo ao mesmo tempo. Depende do referencial de cada um. Agora, imagine uma nave espacial e o astronauta olhando o planeta Terra ao longe. Ele tem a mesma visão de mundo em relação a você. E outro astronauta fora do sistema solar tem a mesma reação. E outro fora da galáxia a mesma coisa. E um que abarcasse o universo inteiro veria da mesma forma. Tudo acontecendo ao mesmo tempo.
As transmissões de rádio da Segunda Guerra Mundial ainda não saíram o sistema solar. Para nós é passado, para um planeta que está exatamente onde a onda está chegando é o presente e para um planeta distante é o futuro. Quando a onda de rádio chegar lá eles vivenciarão o presente e o futuro dependendo da referência espaço/temporal deles.
Com o emaranhamento quântico tudo está acontecendo ao mesmo tempo e tudo se comunica ao mesmo tempo.
Voltando ao nosso problema. Uma pessoa está recebendo um troco de um caixa no banco. O caixa erra no troco e devolve a mais. O que fazer? Levar vantagem? Essa decisão envolve uma emanação e atração pelos milênios a frente. Até que uma ação positiva, polarize a energia e substitua a energia negativa criada por esta decisão. É uma coisa simples de decidir. Se vocês assistirem ao filme que conta a vida de Sócrates entenderão perfeitamente a questão e o que tem de ser feito. É fácil a decisão? Não. Levar vantagem está entranhado no cérebro reptiliano nosso. O complexo-R da medicina. É preciso um extremo esforço para não levar vantagem. Com o passar dos anos esse esforço fica mais fácil de ser feito e naturalmente a pessoa “solta” o dinheiro a mais que o caixa iria dar. Quanto mais pensamento reptiliano a pessoa tiver mais difícil será. É por isso que “soltar” é um exercício diário que todos temos de fazer até atingir a perfeição do soltar.
E “furar” a uma fila?
E dar um orçamento muito acima do custo do conserto do carro?
E receber uma propina para decidir por uma licitação ou outra?
E não ajudar a resolver os problemas deste planeta?
E não estudar e desenvolver o máximo do seu potencial?
Existe uma correlação direta entre o que a pessoa pensa, sente ou faz e os resultados que obtém. Agora ou daqui a um milhão de anos. E o argumento de que pessoas do mal estão tendo sucesso não é válido. Porque no futuro toda a emanação que estão fazendo voltará para elas. Com certeza absoluta.
Os exemplos são infinitos. A questão é entender o conceito. Cada pequena ação destas cria uma energia negativa. Essa energia negativa se soma ao que já havia e vai se tornando uma massa energética enorme. Que atrai exatamente o igual a ela. E a pessoa continua fazendo afirmações, pedindo e tudo o mais que se faz para conseguir o que se quer. Porém, as situações demoram a mudar. Qual a razão? Toda essa energia/informação negativa acumulada. É preciso tempo para resolver isso. É possível resolver? Claro. Dentro do devido tempo de acordo com quantidade e qualidade da energia negativa armazenada. É por isso que temos de pensar muito antes de tomar uma decisão. As consequências são eternas.
Tudo isso é pura física. São fatos. Não são crenças. Crenças são opiniões. Fatos são a realidade. Não acredito na lei da gravidade, mas se me jogar de um prédio morrerei. Não acredito nas leis do trânsito, mas se entrar numa contra mão poderei mais cedo ou mais tarde criar um acidente. Toda pessoa pode acreditar no que quiser. Mas, as consequências são inevitáveis de acordo com as leis que regem aquilo. Se a pessoa tem uma crença que é igual à lei que rege aquilo ela não terá problema algum. Por isso ter conhecimento é tão importante. É preciso entender como o universo funciona. Daí os problemas desaparecerão no devido tempo.
É neste ponto que entra a paciência. Sem paciência não há solução para nada. O problema já foi criado no passado. Agora é o momento de resolve-lo e ter a paciência de esperar que a energia seja despolarizada. Essa paciência pode ser de anos e anos? Pode. O tempo não existe. E quem quer resolver não está preocupado com tempo. Querer algo por querer gera energia negativa. É por isso que “soltar” é fundamental.
Portanto, somente mudando internamente e tendo outra atitude é que nossa vida melhorara. No devido tempo.
Direitos Autorais: Copyright © Hélio Couto.
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Muso Além dos Arranha-céus — cover by me.
capinha yuwin;
gosto muito da estética do conceito cyberpunk, então resolvi incorporar isso em uma capinha pra wattpad! só não gostei que o “cover by vyuu” não ficou muito visível ali no carro voador 😭
#kpop#nct#fanfic cover#nct 127#wattpad cover#nct u#nct wayv#wayv winwin#dong sicheng#yuwin#yuta nakamoto#nct yuta#wattpad#512x800#capa para fanfic#capa para wattpad#cyberpunk aesthetic
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Leituras da Semana (#58 / 17 Mar 2025)
No seu blogue pessoal, John Scalzi tece alguns comentários pertinentes sobre um dos temas do momento nas redes sociais: boicotes. Mais concretamente: boicotes a produtos e/ou serviços de corporações detidas por multimilionários que estão de braços dados com o actual governo norte-americano (e, acrescentaria eu, a produtos norte-americanos no geral, dado o actual clima na Europa). A verdade é que uma ideia relativamente simples rapidamente se torna excessivamente complexa, e Scalzi explica bem como e porquê nos pontos que suscita nos seus textos. Da parte que me toca, o único boicote que fiz conscientemente foi ao eliminar, há cerca de seis meses, as minha muito modesta conta no Twitter; compro pouco ou nada na Amazon hoje em dia, mas isso deve-se mais à minha preferência por comércio mais local ou alternativas online (o mesmo motivo, por sinal, que me leva a comprar mais produtos alimentares em mercearias e talhos de bairro do que em grandes superfícies) do que por alguma ideia de boicote. E convenhamos que não preciso de boicotar a Tesla quando jamais teria dinheiro para adquirir (mais alugar...) um daqueles carros horríveis.
Ainda não vi este filme (nem é certo que venha a ver, verdade seja dita - do pouco que li sobre o filme nem uma palavra foi positiva), mas este texto de Sam Adams na Slate tem um momento de precisão cirúrgica que não posso deixar de assinalar:
For as much as it owes to the Spielberg movies of the ’80s, The Electric State is most directly indebted to Ready Player One, which likewise takes place in a world built of pop-cultural discards and conglomerated intellectual property. But as much film-geek fun as Spielberg had rummaging through the Warner Bros. vault, he at least realized he was creating a dystopia. The Russos don’t see anything viscerally wrong with a world built entirely out of other people’s creations, because that’s how they make movies, bringing nothing of their own but a saw and a bucket of glue. (There’s nothing wrong with pastiche, but you still have to contribute something original.)
Normalmente não dedico tempo e espaço aqui no blogue a coisas que não aprecio, mas este bocadinho de snark faz-me abrir uma excepção. Até porque a dupla Avengers: Infinity War e Avengers: Endgame é surprendentemente vazia para o suposto culminar da vasta narrativa do MCU, e Ready Player One, enfim, é a glorificação dos conceito de fan service, de gatekeeping, e de arte enquanto conteúdo (em prosa medíocre no livro de Cline; surpreendentemente, ou talvez não, Spielberg consegue elevar um pouco a coisa no filme). É sempre simpático quando me deparo com um texto que me faz pensar "afinal não sou o único a notar que o rei vai nu".
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Típica moradia rústica T3 remodelada no centro da Marteleira - Lourinhã
- 3 Quarto
- 2 Casas de banho
- 124 m2 de área
Moradia composta por:
Rés-do-chão
- Uma sala com janelas de canto onde entra muita luz natural;
- Cozinha com placa e forno eléctrico e esquentador inteligente, porta com acesso à rua;
- W.c. social;
- Quarto
- Hall com escadas de acesso ao 1º andar;
Primeiro andar:
- Sala com acesso ao terraço;
- Quarto com janela;
- Casa-de-banho com banheira e janela;
- Terraço com Churrasqueira com vista para a serra
- Possui fibra
A 5 minutos de carro do centro da Lourinhã, esta freguesia também está encostada a Torres Vedras, tornando-se uma opção para quem procura casa nessa localidade.
Acessos:
A8 e N8 - a 69 kms de Lisboa, demorando em média 40 minutos a chegar à capital.
Da freguesia da Marteleira ainda dispõe deautocarro directo para Lisboa e outros que dão para as mais variadas localizações.
124 900 €
Para mais informações ou para agendar uma visita, contacte-me
Pedro Ribeiro
☎️ 914 542 212
Tratamos do seu processo de crédito, apresentando as melhores soluções para si junto dos bancos através de intermediação de crédito vinculado e certificado pelo Banco de Portugal com o Registo número: 6722
Certezas e Conceitos Unipessoal Lda.
Licença AMI 19009|
Cada Agência é jurídica e financeiramente independente
https://www.mysitec21.com/c21pt/pedro-ribeiro/pt-PT/propriedades-para-venda/propriedade/Tipica-moradia-rustica-T3-remodelada-no-centro-da-Marteleira---Lourinha--Lourinha-Miragaia-e-Marteleira-Cabeca-Gorda-Marteleira/2512486

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