#com notodreamin

[eroscandy]

@notodreamin não esperava um problema como esse

A perna dobrada servia de apoio para a prancheta que pegou emprestada de Charlie. O pergaminho perfeitamente alinhado tinha, em forma de lista, todas as cores que tinha pensado ao longo das últimas semanas. O processo de conhecer o novo nível do poder era extenuante e exigia uma concentração que deixava a filha de Eros com enxaqueca ao fim do dia. Em sua caligrafia elegante, ela traçava uma linha embaixo da cor laranja. O que fazia? Escreveu na forma de interrogação, os olhos erguendo para colocar a mesma no foco e presenciar o momento em que era pisada. ⸤ 🩷 ⸣ ⸻ EUNHA! NÃO! ， Mas era tarde demais para fazer qualquer coisa além de lançar a prancheta para o lado e se colocar em movimento, torcendo piamente de que chegasse a tempo de conter a primeira reação daquela rosa desconhecida. Talvez fosse algo inofensivo, como mudança de humor... Porém, o tom tão próximo às suas queridas vermelhas, sua esperança minguava antes de criar frutos.

[zeusraynar]

@notodreamin escolheu central de controle

Raynar pediu licença para os semideuses entusiasmados que se aglomeravam ao redor da mesa, afastando para ganhar espaço. Seu corpo largo precisava de um ambiente mais espaçoso e para o que faria... Distância era mais do que necessário. Olhando ao redor, seus olhos azuis acinzentados captaram a filha de Morfeu. “ 🗲 ━━ ◤ Eunha, segura aqui para mim. ◢ Tirou o colar de lâmpadas do pescoço e o depositou na mão estendida, para, só assim, fechar as próprias ao redor do lugar indicado. A eletricidade começou dos ombros e foi descendo, faiscando e saltando pelos braços nus e acumulando na cápsula mágica. “ 🗲 ━━ ◤ Ser um carregador elétrico portátil não estava nos planos de hoje. ◢

[zmarylou]

MARY SCRAPBOOK; and is the only thing we take with us when we die, we keep this love in this photograph we made these memories for ourselves.

Em cada página de seu scrapbook, há uma pequena parte do coração de Mary-Louise. Ela mantém o livro escondido debaixo da cama desde os nove anos de idade, temendo ser esquecida por todos assim que morrer. Desde muito jovem, a semideusa criou seu primeiro scrapbook como uma forma de deixar uma marca, contar sua história. Embora não escreva ou edite diariamente, ela o abre para contemplar e agradecer por tudo o que tem todos os dias.

Todas as fotos no scrapbook foram tiradas com a câmera fotográfica que pertencia a Carter. Antes de falecer, o filho de Morfeu adorava tirar fotos de Mary-Louise, sempre acompanhadas de comentários doces sobre a aparência da filha de Zeus. Ela ainda carrega a pequena câmera de filme velha, tirando fotos não requisitadas de seus amigos e de momentos importantes, como a celebração de seu aniversário em julho, quando tradicionalmente faz oferendas aos deuses para agradecer por mais um ano de vida.

No scrapbook, para todos os presentes, Mary-Louise escreve, abaixo de seus nomes, a maior qualidade que vê naquela pessoa ou o que mais admira. É uma maneira de lembrar-se todos os dias de quão sortuda é por ter uma rede de apoio tão segura e farta de amor. O scrapbook é bastante importante para Mary, um símbolo de sua gratidão e uma ancoragem emocional em tempos difíceis.

citados: @ncstya @notodreamin @lottokinn @opiummist @mcronnie-arc @zeusraynar @littlfrcak @apavorantes

fc: young mary-louise as sadie sink.

[luisdeaguilar]

𝕤𝕠𝕔𝕚𝕒𝕝 𝕞𝕖𝕕𝕚𝕒 𝕡𝕠𝕤𝕥

com o agito dos últimos dias, nada mais justo do que aproveitar o book de fotos e as maravilhas da ilha de Circinha, para atualizar as redes sociais. Luís, assim como vários colegas, tem postado stories a cada duas ou três horas, compartilhando momentos isolados e com os amigos. O feed também foi repaginado com novas postagens, algumas até um tanto... românticas.

legenda de fotos

post 1:

foto 2: jantar com a gata - @ghcstlly

foto 4: noite de jogos com as irmãs - @sleeplessness-moonie & @notodreamin

foto 6: demonstrações de afeto - @opiummist

foto 8: cupido favorito - @kittybt

postagem separada: @ghcstlly

post 2:

foto 1: @ghcstlly

foto 2: @kretina; @kittybt

stories: autoexplicativos

[maximeloi]

𖹭 starter with @pips-plants & @notodreamin

¸ DRACMAS: Laboratório de Circe.

⭒  ๋࣭ 𖹭  ๋࣭ ⭑ aquele talvez não fosse lá o melhor lugar para maxime ir dada a sua situação. contudo, quando teria a chance de ver os grimórios de circe? nunca. procurou ir em um horário que não houvesse tantos semideuses para encontrar no caminho, era seu primeiro dia ali e não queria atrair confusão; prontamente ignorou os olhares enquanto seguia para o local, o seu destino travado na mente com segurança. ao empurrar as portas imensas do laboratório, surpreendeu-se da madeira não ser pesada, parecia tão leve quanto uma pena. magia, com certeza era magia.

o que não esperava, porém, era que o lugar estivesse ocupado. pietra e jongho não eram as pessoas que esperava ver tão cedo, a filha de hécate porque sempre que tivesse a chance de evitá-la, gostaria; e o filho de morfeu porque estava cansado de ver curandeiros e seus aprendizes. “ ━━━ atrapalho?" questionou, erguendo as sobrancelhas. se atrapalhasse, não se importaria, tinha um propósito ali, afinal. caminhou para uma das mesas livres onde tinha um caldeirão preto no que julgava ser um forno embutido, tirando a poção que ganhou da feiticeira para colocou em cima do balcão. uma ideia passou em sua mente e o semideus acabou mordendo o interior da bochecha debatendo interinamente se era uma boa ideia ou não. “ ━━━ vocês querem ganhar uma poção inédita?"

[littledecth]

CLOSED STARTER - LUAU. DEPOIS DE VER HAYES - beatrice sentia seu coração mais leve, e nem sabia exatamente porque. ele tinha tomado algo de si - uma memória, um sentimento - , mas ela não poderia dizer oque era e preferia assim. estava apenas aproveitando do momento , com a música tocando ao fundo, uma bebida em mãos, em seu vestido um verde muito claro, mostrando os ombros e a clavícula - plataformas nos pés, que por sorte não não afundavam na terra fofa.

                                         foi em um momento longe dos amigos, ainda preocupada com a irmã que não tinha atendido a comemoração em nome de uma boa noite de sono, que avistou eunha e seu companheiro familiar. não tinha sido um dos que caíram ? de repente pensou em brook, e sorriu - sabendo que a alma dele descansava em paz. nada e nem ninguém jamais iria substitui-lo mas ao menos teria suas lembranças felizes de tudo que viveram juntos guardadas com zelo. quando viu a garota ficar sozinha por um momento, depois de esperar o fim do que parecia ser uma conversa animada e um tanto - especial, bee se aproximou por trás, após descartar seu copo, sussurrando quando chegou ao lado da outra :  ❛ quem é seu amigo, pequena ? pareceu importante. ❜

@notodreamin

[arktoib]

˛ ⠀ ⠀ ♡ ⠀ ⠀𝒄𝒍𝒐𝒔𝒆𝒅 𝒔𝒕𝒂𝒓𝒕𝒆𝒓 𝒘. @notodreamin ;

a ideia do desenvolvimento do bestiário para poder auxiliar no acampamento havia surgido antes mesmo de toda a confusão com a fenda e os monstros que saíram dela; para um primeiro momento, havia sido apenas alguns rascunhos de missões que vivenciara, outras que havia ouvido. mas depois, tornou-se uma necessidade. a combinação do seu poder com as aulas que era instrutora facilitava bastante a montagem desse. e apesar de ser ótima em anotações e montagem de artigos, era péssima em desenho. fora por aquela razão que havia deixado um pequeno convite no mural de avisos da casa grande, para que se alguém soubesse desenhar, a encontraria na arena de simulação. estava de saída quando reconheceu uma filha de morfeu. se arrepiou, a experiência com o pai dela não era das melhores mas sabia melhor que ninguém que nunca deveria julgar um livro pela capa. ⠀⠀"⠀⠀eunha, oi! eu estava de saída, tenho treino agora...⠀⠀"⠀⠀não era a sua intenção expulsá-la, mas também não queria se atrasar. talvez precisasse de ajuda e antonia jamais poderia negar.⠀⠀"⠀⠀está tudo bem? posso te ajudar em alguma coisa?⠀⠀"

[misshcrror]

Não era sua intenção encurralar a garota daquela forma no elevador como uma presa, mas seu corpo já respondia em automático quando ela surgia para que fugisse para longe. Sempre procurou evitar pensar demais no orfanato e tudo o que havia acontecido naqueles anos consigo. Foram os piores de sua vida. A resposta que teve, no entanto, a fez olhar com surpresa para a filha de Morfeu. Acabou se permitindo um sorriso discreto ao abaixar a cabeça, suspirando. ❝ ― Obrigada. ❞ — Murmurou, ouvindo aquela música de elevador e se remexendo sem saber como agir exatamente. ❝ ― Eu... ❞ — Se conteve, pensando melhor a respeito do que iria verbalizar. ❝ ― Acredito que eu te deva um pedido de desculpas. ❞ — Comentou ao erguer o olhar novamente para a mulher. Sabia que havia agido friamente ao ver um rosto conhecido chegar no acampamento poucos anos depois dela e evitar a mesma depois de anos, ainda que ela nunca tivesse feito nada consigo. ❝ ― Só nunca quis chegar perto demais do que me remetia aquela inferno. ❞ — Confessou, pendendo a cabeça para trás ao fechar os olhos e soltar um suspiro pesado, voltando a encara-la no segundo seguinte. ❝ ― Você nunca fez nada, mas... Acredito que eu poderia ter feito melhor na época do que só ignorar sua existência. ❞

Crianças haviam sido cruéis com ele durante seu tempo no orfanato mas nada se comparava com o que Yasemin havia passado. Ele suspeitava. Então ao vê-la nos sonhos, imaginando que deveria ter cochilado sem querer perto de onde ela dormia a única coisa que pôde assumir foi que aquele pesadelo devia ser um dos muitos que ela enfrentava.

Ver ela naquele elevador o confrontando, fez com que ele se encolhesse um pouco lembrando das acusações do passado, de que ele era nojento por mexer com os sonhos dos outros. Mas algo nesse sonho dela fez com o instinto dele falasse mais alto. Ela sentia falta da mãe, ansiava por vê-la e apesar de ele não sentir o mesmo por sua própria mãe, ele podia entender da falta que faz uma família. Sua influência foi só não deixar a memória dela escapar e se transformar em outro sonho. Ele era um figurante no sonho enquanto as duas se confortavam, conversavam, ele não sabia.

Algo dentro dele parecia vibrar com alegria ao ver ela feliz no sonho, uma redenção pelos pecados imperdoáveis que ele achava ter cometido e é incrível como a imagem de si mesmo é moldada ainda quando não temos compreensão do que os outros fazem com a gente é errado.

"Eu?" Tentou se fazer de desentendido mas sabia que se acabasse se arrastando por aquele caminho, iria se contradizer em algum momento. "Foi sem querer, eu só vi que aquele sonho era importante e deixei acontecer antes que fugisse de você."

[stellesawyr]

flashback w/: @notodreamin 3 meses atrás, nos melhores sonhos

Em um dia normal, quando a noite chegava, tomava um gole da poção de sono que fazia e dormia tranquilamente durante a noite toda; mas naquele dia em específico havia passado um pouco do limite e usado tantas poções que tinha deixado o corpo sobrecarregado. Após passar horas evitando pedir ajuda e passando mal com isso resolveu ir a enfermaria, resultando em ter que dormir ali e sem nenhuma das poções para conseguir apagar de uma vez; demorou horas antes que realmente conseguisse cair no sono mas foi um alívio ao conseguir.

Depois da escuridão, vem a claridade do sol e o vento forte carregando a maresia para o convés; uma das mãos se levantam para sentir o toque gélido do ar passando entre os dedos e finalmente se sentia livre novamente. Qualquer preocupação fora rapidamente deixada de lado ao colocar a cabeça para fora e poder ver o mar se mover de forma brusca contra o navio, um sorriso crescendo nos lábios da loira rapidamente. Desejou que pudesse ficar para sempre naquele momento.

[aguillar]

closed starter for @notodreamin ! ⚲  na enfermaria.

Desde que despertara pela segunda vez, seu sono vinha picotado, interrompido por pesadelos que o faziam acordar em diferentes estados de desespero. Tinha pena de quem quer que estivesse no leito ao seu lado–não sabia a identidade da pobre alma, mas podia sentir uma presença, e sabia que a pessoa provavelmente o estava rogando pragas cada vez que acordava gritando ou saltando para fora da cama. Naquela ocasião em especial, havia sonhado com Kat–ou o que sobrara dela depois de uma temporada de veraneio no submundo. Acordou se sentindo mais exausto do que quando havia deitado e, demasiado inquieto para voltar a dormir, decidiu se colocar de pé e perambular, talvez na esperança de saciar sua curiosidade sobre quem mais estava na enfermaria definhando invés de procurar maneiras de resgatar os caídos na fenda. Afastou as cortinas que o garantiam privacidade e, movido por um impulso, o fez também com as da cama ao lado. Para sua surpresa, encontrou uma figura familiar e ao mesmo tempo pouco conhecida: Choi Eunha, se a memória o servia bem. A garota estava desperta mas, se por sua responsabilidade ou por insônia, Santiago não era capaz de dizer. Como um estalo, a lembrança a respeito dos poderes da filha de Morfeu voltou à superfície, e sentiu seus olhos se estreitarem na direção alheia com desconfiança. ʿ Tell me you haven't taken a stroll through my 'mindscape', or whatever it is you call it. ʾ A pediu, imaginando que a proximidade física fosse um dos requisitos para que ela pudesse invadir os sonhos de alguém.

[wayneverso]

@notodreamin is heavy drunk !

FLASHBACK.

Era um daqueles verões – a saudade de casa apertava e, por consequência, retornava ao acampamento para passar as férias. Quando retornasse à Nova Roma, levaria consigo a leveza que, durante seus treinos pesados, utilizaria como as memórias felizes que a manteriam em pé. Também gostava de ficar longe porque, como dizia aos amigos de batalha, daria à um certo centurião tempo o suficiente para sentir saudades suas. Posteriormente, os flertes com o filho de Marte se tornaria um namoro de anos, mas, naquele verão em específico, era apenas uma das várias coisas que faziam seu coração acelerar no ambiente novo, sem tanto desenvolvimento. 

A festa clandestina era exatamente como se lembrava, e, apesar de não considerar tão boa quanto as que fazia, e era anfitriã, considerava que o Chalé de Dionísio continuava em ótimas mãos, e as bebidas escondidas tinham a mesma qualidade de antes, o estoque sendo mantido vivo devido às missões onde seus irmãos sempre compravam uma ou duas garrafas e colocavam nos esconderijos estratégicos do acampamento, em conjunto com o chalé de Hermes. O chalé doze era bagunceiro, assumia, mas conseguiam funcionar em sua própria disfuncionalidade. As crianças? Ficavam em seus quartos, nas festas de pijama improvisadas, enquanto a praia abrigava os maiores.  

Naquela festa em específico, após dançar ao redor da fogueira, caminhou pela praia em passos animados, enfiando os dedos no gelado, quando os olhos felinos focaram na figura de Eunha. Ela conhecia a filha de Morfeu, embora não fossem particularmente próximas, certamente poderia mudar as coisas. Adorava colocar introvertidos embaixo de sua asa, afinal. ❛ Um rostinho novo. ━━━━━ Comentou, quando se sentou ao lado da mais velha, com um copo de bebida laranja que soltava pequenos brilhos, estalando como fogos de artifício em miniatura no copo de plástico. ❛ Não acho que fomos devidamente apresentadas, meu eu conheço você. ━━━━━ Ofereceu um sorriso amigável, embora houvesse presas. ❛ Evelyn Winters, você é Eunha, certo? Você bebe? Essa aqui tem gosto de diversão, caso você queira experimentar. 

[benjiminyard]

ㅤㅤㅤ ꧢㅤ𝗖𝗟𝗢𝗦𝗘𝗗 𝗦𝗧𝗔𝗥𝗧𝗘𝗥 com @notodreamin na enfermaria.ㅤꧤ ㅤㅤㅤ ㅤㅤ ╰ muitos dias depois pra não aumentar o caos ｡ ˚

Sentado sobre uma cadeira na enfermaria, Benji parece ter pirado de vez por estar encarando fixamente a parede, mas na verdade está esperando a pessoa que pode ver à distância, além das paredes deste cômodo velho; um único pontinho branco na escuridão. A aprendiz que apesar de lhe render muito trabalho extra no que deveria ser um tempo em paz, Benji conseguiu encontrar as próprias razões para querer ensiná-la — razões que o fazem acompanhar os passos dela até a enfermaria feito um cachorro atento ao retorno do dono, uma perna balançando com impaciência enquanto resiste ao impulso de ir encontrá-la no caminho. Só se permite levantar da cadeira quando escuta o barulho da porta rangendo ao ser aberta, o rosto se iluminando no instante em que seus olhos se encontram. “Eunha!” Benji sorri, doce como o demônio que é. A empolgação cintila no olhar. “Tenho uma coisa pra você! Fiz uma poção nova lá na ilha que vai ser suuper útil como tratamento. Quero compartilhar um pouco dela com você.”

[ladraderaioss]

dividindo o quarto com @solarpcwer e @notodreamin

Viktoria foi uma das primeiras a chegar no quarto, notando a bolsa, sabe se lá de quem, em uma das camas. logo escolheu outra, deixando sua mala ao lado dela e se virando para os companheiros de quarto, com o dedo indicador levantado. “não me importo muito com a cama, durmo em qualquer lugar, então se quiserem trocar é só falar, mas, minha mala…” deu uma pausa. não queria soar grossa, ate porque não tinha nenhum objeto de grande valor ali, apenas emocional e claro, o fato de que ela se encontrava em sua bagunça, e odiava que outras pessoas mexessem nela. “sem tocar na mala. vou saber se tocarem, porque eu conheço a minha… organização.” era um aviso. o mais amigável que poderia ser, vindo dela. “e espero que ninguém ronque, não quero ter que comprar tampões de ouvido… eu não ronco, porque também não durmo muito.” culpa de morfeu, e agora ela dividiria o quarto com um filho dele… tirando isso, poderia se dizer que ela era um ótima roomate.

[lleccmte]

ELE PRECISAVA DESESPERADAMENTE DE DUAS COISAS - um banho longo, e encontrá-la. mas ' molly ' , o apelidado da amiga, filha de apolo, marcela - sua curandeira da vez e a quem sempre recorria para pequenos acidentes frente ao espelho ou na arena, insistiu que o que ele realmente precisava era de descanso e ambrósia para seus ferimentos. alguns infligidos por monstros, em sua maioria - infligidos por katrina. ele sabia que ela devia estar em algum lugar ali tratando igualmente das cicatrizes que sua adaga havia de deixar , mas naquele momento , não estava preocupado com qualquer um dos caídos , como estavam sendo chamados após o programa insensível de hefesto. eles tinham sobrevivido , sabia que estavam seguros e isto que importava. agora, queria apenas saber se ela tinha escapado , se podia vê-la logo . a imagem da garota no chão com medo , se afastando da besta enquanto ele despencava para o submundo , era fresca em sua memória que ainda não tinha acompanhado as três semanas que se passaram. precisava dormir, precisava parar de balançar a perna para que molly terminasse o curativo de seu braço mas então - ele a vê.

os últimos dias de agosto tinham ido, e setembro estava sobre eles - iria sempre se lembrar , não de voltar do inferno nos primeiros dias de setembro ; mas sim, como ela tentou se esconder quando os olhos se cruzaram, fingir que não lhe prestava atenção e ele pode apenas sorrir, largo e brilhante, pela primeira vez no que pareciam ser séculos, e levantar-se da maca na enfermaria, com um protesto da amiga para findar os passos de distância entre os dois e a envolver em um abraço repentino. ❛ graças aos deuses. ❜ suspirou com a cabeça ao topo da dela, encaixando seu corpo menor em seus braços, não tão apertado que ela não podia escapar se quisesse, mas não tão fraco que ele poderia deixar a mente construir a narrativa de que aquilo era um sonho - deuses sabem, que enquanto estava no reino de hades, repetiu muitas vezes esse mesmo cenário que o mantinha acordado. nunca verdade, nunca pregando os olhos pois ela não era real. não estava segura em seu aperto ; bem, até aquele momento. ali, ela tinha um batimento certeiro e estava a salvo. ❛ desculpa, ❜ ele disse, deixando um beijo leve no topo de seus fios sedosos de cabelo, como se pudesse de alguma forma entender - que ela também tinha esperado o pior. ❛ me desculpa, foi mais de um minuto. ❜ completou, ainda sorrindo mas genuinamente decepcionado consigo mesmo.

@notodreamin

[zmarylou]

ABOUT CARTER JONES;

Para Mary, Carter representava tudo de bom e puro que o mundo tinha a oferecer. Ele era como o primeiro raio de sol após um inverno rigoroso, iluminando seus dias mais sombrios e sendo a única pessoa capaz de acalmar as tempestades que frequentemente agitavam sua mente. Enquanto Mary passava a vida tentando desesperadamente chamar a atenção de Zeus, Carter estava sempre ao seu lado, presente, oferecendo seu amor e atenção incondicionalmente. Ele nunca exigiu nada em troca, o que lhe ensinou o verdadeiro significado do amor: a doação de si mesmo. Carter tinha o coração mais quente e puro que ela já conheceu, sendo a âncora que a mantinha firme em um mundo cheio de incertezas e perigos. Ele era a personificação do conforto, da segurança, e do amor genuíno. Carter cresceu em Brooklyn, em um orfanato, até ser encontrado por um sátiro que o levou ao acampamento. Por muitos anos, ele viveu no chalé de Hermes, sem saber quem eram seus pais divinos, já que nunca conheceu sua família. Essa falta de origem clara o fazia se sentir à margem, mas ele lidava com isso de forma pragmática. Embora fosse um estrategista nato, Carter sempre evitou missões e a equipe de patrulha, talvez pressentindo de alguma forma que seu destino estava longe de ser ordinário. Sua relutância em participar das missões nunca foi por covardia, mas por uma compreensão profunda da fragilidade da vida, algo que sempre o diferenciou dos outros e que Mary, com o tempo, passou a admirar profundamente.

CONNECTIONS;

Choi Eunha: Para Carter, sua meia-irmã Eunha foi a personificação de tudo que ele sempre sonhou em termos de família. Desde o momento em que ela o recebeu no chalé, já como amigos, ele a considerou como parte de sua família de forma integral, como sangue do seu sangue, mesmo que não fossem irmãos de verdade. Essa conexão profunda era tão importante para Carter que ele carregava uma foto de Eunha em seu medalhão, ao lado de uma foto de Mary, simbolizando as duas pessoas mais importantes em sua vida.

Thomas Jameson: Filho de Hermes e um dos melhores amigos de Carter, Thomas e Carter compartilharam uma amizade inabalável até o fim trágico de suas vidas. Na missão que selou seu destino, Thomas se sacrificou, ficando para trás para garantir que seus amigos tivessem a chance de escapar. Ele lutou bravamente até o último suspiro, mantendo a esperança de que os outros membros de sua equipe conseguiriam voltar ao acampamento sãos e salvos.

Yasemin Solak: Yasemin foi a melhor amiga de Carter e a confidente de todos os seus segredos. A proximidade entre os dois era evidente, e Carter frequentemente recorria a Yasemin em busca de conselhos e opiniões, especialmente nas raras vezes em que se envolvia em discussões ou conflitos. Ela foi uma das poucas pessoas para quem Carter escreveu cartas, destinadas a serem entregues após sua morte em caso se algo acontecesse.

citados: @misshcrror @notodreamin

[lottokinn]

❪　　this is a closed starter for @notodreamin. 　　❫             *　durante as olimpíadas.

Andando de um lado para o outro, Love tentava arrumar um lugar para sentar no meio daquela bagunça que os campistas estava, fazendo em meio a plateia assistindo a competição da parede de escalada. Por mais revoltados que estivessem com o acampamento, ainda sim tinham um tempo para torcer e gritar. Era melhor assim. Um pouco de distração fazia bem, todo mundo merecia. Mas, bem, naquele momento passava um pouquinho de sufoco. Por isso acabou saindo da plateia porque os gritos e o empurra empurra lhe deixaram meio sem norte, e enquanto saía sentiu alguém esbarrar em si e acabou jogando o corpo mais para frente, na onde empurrou Eunha sem querer. ❝ ― Opa, desculpa! ❞ — Segurou firme no corpo da outra para que ela não acabasse indo parar com a cara no chão. ❝ ― Pessoal tá bem animado aqui, vim pegar um ar porque não dá pra ficar no meio da multidão não. ❞