#compendio

[sergioarenasabogado]

Un Regalo Atrasado de Navidad

Hola a todos. Ya la Navidad pasó, y muchos ya entregaron su regalo. Por lo tanto, llego tarde, pero igual quiero hacer mi aporte a ustedes, desde el ámbito jurídico. Hace unos años hice unas compilaciones de leyes sobre materias municipales, administrativas, sociedades, entre otros. Hoy, vengo en ofrecer unas nuevas recopilaciones breves que hice sobre algunas materias de interés para varios de…

[primepaginequotidiani]

PRIMA PAGINA La Provincia di Oggi giovedì, 25 luglio 2024

[karmel-store]

ANJOS

No Catecismo e Compêndio

Catecismo da Igreja Católica

327. A profissão de fé do Quarto Concílio de Latrão afirma que Deus “desde o início dos tempos fez ao mesmo tempo (simul) do nada ambas as ordens de criaturas, a espiritual e a corpórea, isto é, a angélica e a terrena, e depois a criatura humana, que por assim dizer participa de ambas as ordens, sendo composta de espírito e corpo.”

Os Anjos: A Existência dos Anjos ~ Uma Verdade de Fé

328. A existência dos seres espirituais e incorpóreos que a Sagrada Escritura costuma chamar de “anjos” é uma verdade de fé. O testemunho das Escrituras é tão claro como a unanimidade da Tradição.

Quem são eles?

329. Diz Santo Agostinho: “'Anjo' é o nome do seu ofício, não da sua natureza. Se você procurar o nome de sua natureza, é “espírito”; se você procurar o nome do seu ofício, é 'anjo': pelo que eles são, 'espírito', pelo que eles fazem, 'anjo'”. Com todo o seu ser, os anjos são servos e mensageiros de Deus. Porque eles “sempre contemplam a face de meu Pai que está nos céus”, eles são os “poderosos que cumprem a Sua palavra, ouvindo a voz da Sua palavra”.

330. Como criaturas puramente espirituais, os anjos têm inteligência e vontade: são criaturas pessoais e imortais, superando em perfeição todas as criaturas visíveis, como atesta o esplendor da sua glória.

Cristo “com todos os seus anjos”

331. Cristo é o centro do mundo angélico. Eles são os Seus anjos: “Quando o Filho do homem vier na sua glória, e todos os anjos com Ele…” (Mt 25,31). Eles pertencem a Ele porque foram criados por meio dele e para ele: “porque nele foram criadas todas as coisas nos céus e na terra, visíveis e invisíveis, sejam tronos, sejam dominações, sejam principados, sejam autoridades; todas as coisas foram criadas por meio dele e para ele”. (Colossenses 1:16). Eles pertencem a Ele ainda mais porque Ele os tornou mensageiros de Seu plano salvador: “Não são todos espíritos ministradores enviados para servir, por causa daqueles que devem obter a salvação?” (Hb 1:14).

332. Os anjos estiveram presentes desde a criação e ao longo de toda a história da salvação, anunciando esta salvação de longe ou de perto e servindo à realização do plano divino: fecharam o paraíso terrestre; Lote protegido; salvou Hagar e seu filho; deteve a mão de Abraão; comunicou a lei por meio de seu ministério; liderou o Povo de Deus; nascimentos e chamados anunciados; e ajudou os profetas, só para citar alguns exemplos. Finalmente, o anjo Gabriel anunciou o nascimento do Precursor e do próprio Jesus.

333. Da Encarnação à Ascensão, a vida do Verbo Encarnado é cercada pela adoração e pelo serviço dos anjos. Quando Deus “traz ao mundo os primogênitos, Ele diz: 'Todos os anjos de Deus o adorem'” (Hb 1:6). O seu canto de louvor pelo nascimento de Cristo não deixou de ressoar no louvor da Igreja: “Glória a Deus nas alturas!” (Lc 2:14). Eles protegem Jesus em Sua infância, servem-No no deserto, fortalecem-No em Sua agonia no jardim, quando Ele poderia ter sido salvo por eles das mãos de Seus inimigos, como Israel havia sido. Mais uma vez, são os anjos que “evangelizam” proclamando a Boa Nova da Encarnação e Ressurreição de Cristo. Estarão presentes na volta de Cristo, que anunciarão, para servir no Seu julgamento.

Os Anjos na Vida da Igreja

334. …Toda a vida da Igreja beneficia da ajuda misteriosa e poderosa dos anjos.

335. Na sua Liturgia, a Igreja une-se aos anjos para adorar o Deus três vezes santo. Ela invoca a sua assistência (no Cânon Romano Supplices te rogamus… [“Deus Todo-Poderoso, rogamos que o teu anjo…”]; na Liturgia fúnebre In Paradisum deducant te angeli… [“Que os anjos te conduzam ao Paraíso…”]) . Além disso, no “Hino Querubim” da Liturgia Bizantina, ela celebra mais particularmente a memória de certos anjos (São Miguel, São Gabriel, São Rafael e os anjos da guarda).

336. Desde o seu início até à morte, a vida humana está rodeada do seu cuidado vigilante e da sua intercessão. “Ao lado de cada crente está um anjo como protetor e pastor que o conduz à vida” (São Basílio). Já aqui na terra a vida cristã participa pela fé na bendita companhia dos anjos e dos homens unidos em Deus.

Em resumo: 350. Os anjos são criaturas espirituais que glorificam a Deus sem cessar e que servem aos Seus planos salvíficos para as outras criaturas: “Os anjos trabalham juntos para o benefício de todos nós” (São Tomás de Aquino, STh I, 114, 3, ad 3).

351. Os anjos cercam Cristo, seu Senhor. Eles O servem especialmente no cumprimento de Sua missão salvadora para com os homens.

352. A Igreja venera os anjos que a ajudam na sua peregrinação terrena e protegem cada ser humano.

A Queda dos Anjos

391. Por trás da escolha desobediente dos nossos primeiros pais esconde-se uma voz sedutora, oposta a Deus, que os faz cair na morte por inveja. As Escrituras e a Tradição da Igreja vêem nisto um anjo caído, chamado “Satanás” ou “diabo”. A Igreja ensina que Satanás foi inicialmente um anjo bom, feito por Deus: “O diabo e os outros demônios foram de fato criados naturalmente bons por Deus, mas tornaram-se maus por sua própria ação”.

392. A Escritura fala de um pecado destes anjos. Esta “queda” consiste na livre escolha destes espíritos criados, que rejeitaram radical e irrevogavelmente Deus e o Seu reinado. Encontramos um reflexo dessa rebelião nas palavras do tentador aos nossos primeiros pais: “Sereis como Deus”. O diabo “pecou desde o princípio”; ele é “um mentiroso e o pai da mentira”.

393. É o carácter irrevogável da sua escolha, e não um defeito da infinita Misericórdia Divina, que torna imperdoável o pecado dos anjos. “Não há arrependimento para os anjos após a sua queda, assim como não há arrependimento para os homens após a morte.”

394. A Escritura testemunha a influência desastrosa daquele que Jesus chama de “assassino desde o princípio”, que até tentava desviar Jesus da missão recebida do Pai. “A razão pela qual o Filho de Deus apareceu foi para destruir as obras do diabo.” Nas suas consequências, a mais grave destas obras foi a sedução mentirosa que levou o homem a desobedecer a Deus.

395. O poder de Satanás, no entanto, não é infinito. Ele é apenas uma criatura, poderosa pelo fato de ser puro espírito, mas ainda assim uma criatura. Ele não pode impedir a construção do reino de Deus. Embora Satanás possa agir no mundo por ódio a Deus e ao Seu reino em Cristo Jesus, e embora a sua ação possa causar graves danos - de natureza espiritual e, indiretamente, até mesmo de natureza física - a cada homem e à sociedade, o a ação é permitida pela Divina Providência que guia com força e doçura a história humana e cósmica. É um grande mistério que a Providência permita a atividade diabólica, mas “sabemos que em tudo Deus trabalha para o bem daqueles que o amam”.

Fonte: https://www.vatican.va/archive/ENG0015/_INDEX.HTM

Compêndio do Catecismo da Igreja Católica

59. O que Deus criou? A Sagrada Escritura diz: “No princípio Deus criou os céus e a terra” (Gênesis 1:1). A Igreja na sua profissão de fé proclama que Deus é o Criador de tudo, visível e invisível, de todos os seres espirituais e corporais, isto é, dos anjos e do mundo visível e, de modo especial, do homem.

60. Quem são os anjos? Os anjos são criaturas puramente espirituais, seres incorpóreos, invisíveis, imortais e pessoais, dotados de inteligência e vontade. Contemplam incessantemente Deus face a face e glorificam-no. Eles o servem e são seus mensageiros no cumprimento de sua missão salvadora para todos.

61. De que forma os anjos estão presentes na vida da Igreja? A Igreja une-se aos anjos na adoração de Deus, invoca a sua assistência e comemora alguns na sua liturgia.

“Ao lado de cada crente está um anjo como protetor e pastor que o conduz à vida.” (São Basílio, o Grande)

62. O que ensina a Sagrada Escritura sobre a criação do mundo visível? Através do relato dos “seis dias” da criação, a Sagrada Escritura ensina-nos o valor do mundo criado e a sua finalidade, nomeadamente, louvar a Deus e servir a humanidade. Cada coisa deve sua existência a Deus, de quem recebe sua bondade e perfeição, suas leis próprias e seu lugar adequado no universo.

63. Qual é o lugar da pessoa humana na criação? A pessoa humana é o ápice da criação visível, na medida em que foi criada à imagem e semelhança de Deus.

64. Que tipo de vínculo existe entre as coisas criadas? Existe uma interdependência e uma hierarquia entre as criaturas desejadas por Deus. Ao mesmo tempo, existe também unidade e solidariedade entre as criaturas, pois todas têm o mesmo Criador, são amadas por Ele e ordenadas à sua glória. Respeitar as leis inscritas na criação e as relações que derivam da natureza das coisas é, portanto, um princípio de sabedoria e um fundamento da moralidade.

74. Qual foi a queda dos anjos? Esta expressão indica que Satanás e os outros demônios, dos quais falam a Sagrada Escritura e a Tradição da Igreja, eram anjos, criados bons por Deus. Foram, no entanto, transformados no mal porque, com uma escolha livre e irrevogável, rejeitaram Deus e o seu Reino, dando assim origem à existência do inferno. Eles tentam associar os seres humanos à sua revolta contra Deus. Contudo, Deus operou em Cristo uma vitória segura sobre o Maligno.

Fonte: https://www.vatican.va/archive/compendium_ccc/documents/archive_2005_compendium-ccc_en.html

[archivoonataliaa]

Hice miles de iteraciones, Jericó (Jericho en inglés) puede ser muy estilizada, quiero explorar su forma y ver todas las formas que puede tomar 💖

Para esta ejecución me inspiré el arte visual urbano brazileño Pichação, el cual utiliza una tipografía unica en el mundo, la idea se origino por un tatuaje que tengo. La idea de usar la piel como canvas y explorando diferentes formas en que puede habitarse siempre me a parecido interesante, la idea original partio de ahí y empecé a ejecutar.

No me agrado el resultado, me agrada la idea, la tipografía está ahí pero la ejecución para nada.

Dejé el proyecto abandonado por años hasta que hace poco retomé la idea y me puse a explorar desde el lugar donde lo dejé

Despues de un rato llegué a esta ejecución que me agrado muchisimo, me agrada que existe volumetría sin recurrir a demasiados elementos, tiene una funcion multidimensional.

Así como el ejercicio tipografico transmuto quize elevar la idea de la exposición de la piel, llevandola a un compendio de texturas y materiales. Como si esta apropiación de si misme ocurriera de forma universal uwu✨

Al final me gustó mucho el resultado, vemos a donde mas llega esto, por ahora lo usaré como el logo de mi alt 💖

[estudiandodelabiblia]

INFORMACIÓN GENERAL SOBRE LA BIBLIA

INTRODUCCIÓN: A. Con esta lección usted está empezando un estudio del libro más grande que jamás haya sido entregado en manos humanas. La Biblia es el libro de los libros. Ha hecho más para cambiar el curso de eventos humanos que cualquier otro libro que jamás haya sido impreso. Para involucrarnos en un estudio exitoso de la Biblia es necesario conocer un poco de las partes que la componen. B.…

[cristinabcn]

JAIME BORDA MARTELO, VISIONERO DEL TURISMO Y DE LAS RELIQUIAS.

JAIME BORDA MARTELO, VISIONARY OF TOURISM AND RELICS. SENEN GONZALEZ VELEZ. Periodista, Escritor, Editorialista PRENSA ESPECIALIZADA He recibido del empresario, Capitán y profesor de navegación aérea de la Armada Nacional, un hermoso libro de la ciudad de Cartagena de indias, “Cartagena de Indias destino Religioso y Turístico” que registra fotográficamente el valor histórico de nuestra…

[elatril]

Ni todo ni tanto

Exageran un poco con eso de "todo" en este Compendio ilustrado y azaroso de todo lo que siempre quiso saber sobre la lengua castellana, pero aquí van algunas perlitas:

1- Una frase

El azar es un espléndido evocador de la memoria y un gran aliado de la imaginación.

2- Algo sobre ordinales

El femenino se marca en los dos componentes (décima tercera), pero decimotercera.

3- Una atroz definición

El término heroin chic, estética de los años noventa que se caracteriza por personas con la piel pálida y ojeras, inspirada en la drogadicción.

4- El significado de total look

Vestir por completo de la misma marca o del mismo color.

5- La enantiosemia es un tipo de polisemia en el que una palabra tiene dos sentidos opuestos.

A estas palabras también se las llama autoantónimos (contronymy). Ejemplo: alquilar, que puede ser pagar para vivir en un lugar o que nos paguen para hacerlo.

6- La palabra tilde no se refiere solo al acento, también a la diéresis y a la virgulilla de la ñ.

Pedigüeñería es una palabra con todas las tildes del español.

7- Un lapsus

La rebeca es una prenda femenina tejida, sin cuello, abrochada por delante, cuyo primer botón está a la altura de la garganta. Se le dice así porque Joan Fontaine vestía este tipo de prenda en la película Rebecca de 1939. Y dice Fundéu: "Lo curioso es que la actriz que lucía esta prenda, Joan Fontaine, no interpretaba a Rebeca (personaje fantasma que no aparecía en toda la película más que en un cuadro), sino a la segunda esposa del protagonista, Maxim de Winter, de la que ni en el libro ni en el filme se llegaba a concretar el nombre de pila".

En ninguna escena de esta película vemos un cuadro que retrate a Rebeca.

8- Insisten con lo de que el punto puede ser de tres tipos: seguido, aparte y final.

Es la gran falacia de todo apartado sobre puntuación. Todas las oraciones cierran con punto. El lugar que esa oración ocupe no le cambia la función al punto.

9- Calambur es el equívoco que se produce cuando las sílabas de una o varias palabras contiguas, agrupadas de otra forma, producen o sugieren un sentido distinto:

Elena no llamó. El enano llamó.

Las figuritas Basuritas se basan entonces en el calambur como proceso de composición.

10- Sensitive se puede traducir como confidencial o crítico si no queremos recurrir al calco "sensible".

11- Sobre los dos puntos

Usar dos puntos en lugar de coma en muchos casos ayuda a dar énfasis a lo que viene después. Crea cierta expectación en el lector. El único caso en que se presentan los dos puntos entre el verbo y su objeto directo es cuando se reproduce una cita textual. El abogado había dicho: "Usted saldrá libre".

12- Hoy son términos tecnoestrés, tecnoansiedad, tecnofatiga, tecnoadicción.

Es lo que nos causan las nuevas (bueno no tan nuevas) tecnologías.

[liviainforma]

No es conveniente desprestigiar a nadie sin pruebas: Arquidiócesis de Xalapa

De acuerdo al Comunicado del 30 de junio de 2024 “La justicia se fomenta con la verdad y la paz” enviado por Juan Berinstain a este medio, la dignidad, unidad e igualdad de todos los mexicanos son la fuente que debe inspirar y fomentar cualquier de tipo de proyecto de desarrollo integral en nuestra patria y nuestro estado veracruzano. Dice que “muchas veces en la elaboración de proyectos se…

[angelap3]

Il bellissimo discorso sull'Amore pronunciato da Robin Williams in Will Hunting che rimane scolpito nel cuore di chi guarda il film❤️

“Se ti chiedessi sull’arte probabilmente mi citeresti tutti i libri di arte mai scritti… Michelangelo. Sai tante cose su di lui: le sue opere, le aspirazioni politiche, lui e il papa, le sue tendenze sessuali, tutto quanto vero? Ma scommetto che non sai dirmi che odore c’è nella Cappella Sistina. Non sei mai stato lì con la testa rivolta verso quel bellissimo soffitto… mai visto. Se ti chiedessi sulle donne, probabilmente mi faresti un compendio sulle tue preferenze, potrai perfino aver scopato qualche volta… ma non sai dirmi che cosa si prova a risvegliarsi accanto a una donna e sentirsi veramente felici. Sei uno tosto. E se ti chiedessi sulla guerra probabilmente mi getteresti Shakespeare in faccia eh? “Ancora una volta sulla breccia cari amici!”… ma non ne hai mai sfiorata una. Non hai mai tenuto in grembo la testa del tuo migliore amico vedendolo esalare l’ultimo respiro mentre con lo sguardo chiede aiuto. Se ti chiedessi sull’amore probabilmente mi diresti un sonetto. Ma guardando una donna non sei mai stato del tutto vulnerabile… non ne conosci una che ti risollevi con gli occhi, sentendo che Dio ha mandato un angelo sulla terra solo per te, per salvarti dagli abissi dell’inferno. Non sai cosa si prova ad essere il suo angelo, avere tanto amore per lei, vicino a lei per sempre, in ogni circostanza, incluso il cancro. Non sai cosa si prova a dormire su una sedia d’ospedale per due mesi tenendole la mano, perché i dottori vedano nei tuoi occhi che il termine “orario delle visite” non si applica a te. Non sai cos’è la vera perdita, perché questa si verifica solo quando ami una cosa più di quanto ami te stesso: dubito che tu abbia mai osato amare qualcuno a tal punto. Io ti guardo, e non vedo un uomo intelligente, sicuro di sé, vedo un bulletto che si caga sotto dalla paura. Ma, sei un genio Will, chi lo nega questo. Nessuno può comprendere ciò che hai nel profondo. Ma tu hai la pretesa di sapere tutto di me perché hai visto un mio dipinto e hai fatto a pezzi la mia vita del cazzo. Sei orfano giusto? Credi che io riesca a inquadrare quanto sia stata difficile la tua vita, cosa provi, chi sei, perché ho letto Oliver Twist? Basta questo ad incasellarti? Personalmente, me ne strafrego di tutto questo, perché sai una cosa, non c’è niente che possa imparare da te che non legga in qualche libro del cazzo. A meno che tu non voglia parlare di te. Di chi sei. Allora la cosa mi affascina. Ci sto. Ma tu non vuoi farlo, vero campione? Sei terrorizzato da quello che diresti. A te la mossa, capo.”

[raccontidialiantis]

Ciò che ho amato di lei

La trovai qualche anno fa, senza neppure cercarla. In panetteria. Come capita con tutte le cose veramente importanti delle nostre vite: scelgono loro dove trovarti e quando, perché semplicemente ti devono arrivare. Fu, la nostra, una storia qualsiasi. Tra due anime a caso su sette miliardi. In questo emisfero terrestre, nello stesso quartiere. Si sviluppò da subito una fortissima e magnetica attrazione, tra noi. Ne apprezzavo la discrezione e i sorrisi imbarazzati, sottintesi.

I modi controllati e assolutamente raffinati. Pian piano, l’aiutai a liberare in lei la sua versione più istintuale, soffocata e ingabbiata. Dai pregiudizi e dal bisogno di essere accettata dai suoi genitori, dai suoi modelli di vita. A Lucia ho insegnato che non deve nulla a nessuno, tranne che forse alla sua vera natura e ai suoi desideri. Che tutte le voglie sono lecite, sacrosante e vanno soddisfatte, a meno che non siano dannose per qualcuno.

E quindi giù domande:

-e allora l’amore? Se poi improvvisamente amo qualcun altro e poi tu soffri?

-fallo: lasciami. Capirò.

-ma che dici, scemo… e la lealtà, la coerenza, il rispetto…

-tutte cazzate messe su carta da chi non ha mai amato. L’amore è l’unica variabile caleidoscopica, imprevedibile e spietata nelle nostre vite. Nessuno che se ne sia mai lamentato, però…

-la gratitudine?

-certo: la gratitudine deve essere ovvia, ma non può trasformarsi in una invisibile ma pesante catena che ti condizioni nelle scelte, nei gusti; qualcosa che ti impedisca di vivere da donna libera, che ti faccia sentire vincolata a chi ti ha fatto del bene. Aiutare, fare del bene significano infatti semplicemente rendere libero qualcuno; nel corpo e nella mente. Solo questo. Altrimenti non è fare del bene: è mettere delle ipoteche sul cuore e sulla vita di quella persona. Pretendendo poi di riscuotere di continuo dei dividendi. Potremmo chiamarlo strozzinaggio dell’anima, direi. Ecco, si! Quindi, anche se si tratta di forzare la tua natura gentile, alla fine se proprio devi, per tagliare i legami tossici della mente sentiti pure libera di alzare il dito medio a chi ti ha ingabbiata nella sua rete di follia mentale. Credendo magari di farlo “per il tuo bene” e addirittura in buona fede.

Mi ascoltava e beveva le mie parole. “Un uomo è già mezzo innamorato di una donna che lo ascolti.” Certo: è proprio vero, giuro. E io quindi l’amavo ogni giorno di più. Crebbe anche sessualmente. Moltissimo. Sapeva fare cose che neanche una contorsionista innamorata... Lasciai il mio monolocale e mi trasferii da lei, nel suo appartamento più grande del mio, per vivere insieme. Iniziai a sentirmi sempre meno il maestro e ogni giorno di più l’allievo.

Era divenuta esperta nella stimolazione erotica: visiva e sensoriale in genere. Mi insegnava cose incredibili. Mi faceva godere da matti. Si dice che ogni uomo cerchi solo una donna bella e che voglia fare tanto sesso, fino a quando… non la trova! Comunque, posso dire che ci siamo amati senza barriere, limiti, pregiudizi o gelosie. Non volevo che lei.

Non cercavo che il suo corpo. Non amavo altre cose che non fossero il suo odore, le sue forme. Il suo seno poi era per me una vera fissazione. Lucia lo sapeva e ogni tanto, a tradimento e con la scusa di dover prendere qualcosa, mi sfiorava coi capezzoli turgidi il petto, il viso o la schiena. Questo dava regolarmente inizio a una mia incontenibile eccitazione. Non c’era pomeriggio in cui non finissimo a letto per amarci prima di cena. Anche quando avevamo avuto di che discutere. Anzi: quello dava più sapore all’amore.

Quella donna era un raro compendio di grazia, bellezza, forza e infine fiera, conscia sottomissione. La donna perfetta. Per me che sono pieno di difetti, fisse e debolezze atroci che mi mangiano da dentro. Durò fino a quando due anni fa per l’università non venne a vivere con noi Elena, sua sorella minore. Fui stoico: resistetti fino a che mi fu possibile. Ma quella ragazza era attraente nell'anima, oltre che nel corpo; mi prese il cuore da subito e pian piano me lo accartocciò.

Con un semplice sguardo mi passava da parte a parte. E lo sapeva, la piccola maliziosa. Mi fece a pezzi i ventricoli, dopo avermeli virtualmente leccati a lungo. Ogni tanto, se eravamo soli, si scopriva il seno, poi apriva la bocca e cacciava tutta la lingua fuori, nella posizione di ricevimento del seme per dieci secondi. E mi guardava fisso negli occhi. Oppure mi faceva vedere le sue grazie in trasparenza. Una dolce tortura. Restavo senza fiato e lei si divertiva. 'Ma io scherzavo', diceva. Per me lei invece costituiva un'inversione dei poli dell’asse terrestre.

Elena era fidanzata, al paesello. In città perciò si sentiva più libera. In breve, divenni segretamente cotto di lei. Be’, tra noi in ogni caso ci fu solo un bacio; languido e dolcissimo. Me lo diede lei a tradimento, in un pomeriggio in cui probabilmente sentiva un po’ più di trasporto verso di me. Io non riuscii a fare nulla per impedirlo. Non che l’avrei voluto, devo dire. Poi sorrise e come se avesse semplicemente bevuto un bicchier d’acqua se ne andò al cinema con gli amici. Io rimasi con un incendio nella mente e nell’anima. S’era prodotta una crepa, nel cemento armato che sino a quel momento mi univa a Lucia, la mia donna.

Cercavo di nasconderla. Maldestramente. Lei però se ne accorse immediatamente. Le confessai che amavo quella giovane Venere, che quella cerbiatta incosciente mi teneva in pugno senza forse neanche immaginare che uragano aveva scatenato in me. Un amore improbabile, disperato e impossibile. Destinato a squagliarsi, alla fine: te lo giuro! Ma lei niente.

Mi si negò da subito. Iniziò a darsi piacere da sola, per farmi morire di passione. Lo faceva piangendo, nel nostro letto. La sentivo, gemeva ma non mi consentiva neanche di toccarla. Per me era una vera tortura guardarla spogliarsi, averla vicina ogni sera più bella della precedente, calda e non poterla neppure sfiorare. Sentivo il suo odore trovare le mie narici e arrivare al centro esatto del mio desiderio.

Sentivo l’aroma meraviglioso della sua pelle di seta e dormendo spesso me la sognavo. Soffrimmo entrambi da cani. Il calvario durò solo sei giorni e poi tra me e la sorella infine Lucia non ebbe esitazioni: scelse quest’ultima. Mi buttò fuori senza tanti complimenti. Pur non avendo io fatto nulla di concreto. L’amore esce fuori dai tuoi pori.

Se ne accorgono tutti. Più è impossibile, scorretto e proibito, più ti cresce dentro. I limiti, le imposizioni e i divieti sono proprio ciò che lo fa lievitare maggiormente. Amare è il vero pane quotidiano degli esseri umani. A volte è un pane amaro ed è protetto da una spessa vetrina di convenzioni. O da un chiaro “non ti voglio più.” E allora sono guai.

RDA

[notasfilosoficas]

"El mejor de los guerreros nada tiene que ver con la guerra, ni de pelear contra otros; su lucha debe ser interna, porque su peor enemigo es su propia mente”

Sun Tzu

El arte de la guerra es un libro sobre tácticas y estrategias militares, escrito por Sun Tzu, un famoso estratega militar chino.

La obra consta de trece capítulos, cada uno dedicado a un aspecto de la guerra y como se aplica a la estrategia y tácticas militares.

Durante casi mil quinientos años, fue el texto principal de una antología que se formalizaría como los siete clásicos militares del emperador Song Shenzong, sexto emperador de la dinastía china Shenzong en el año 1080.

EL libro contiene una explicación detallada y un análisis del ejército chino, desde las armas y la estrategia hasta el rango y la disciplina. Sun Tzu también subrayó la importancia de los agentes de inteligencia y el espionaje para el esfuerzo bélico.

El libro fue traducido al francés y publicado en 1772 por el jesuita francés Joseph-Marie Amiot con el titulo de Art Militaire des Chinois, y en 1905 el oficial británico Everard Caltrhrop intentó realizar una traducción parcial al inglés bajo el titulo The Book of War.

Sun Tzu es en realidad un titulo honorífico que significa “Maestro Sun” y su nombre de nacimiento era Sun Wu y aunque los historiadores se cuestionan si Sun Tzu fue en realidad una figura histórica auténtica, tradicionalmente se le considera como general militar al servicio del rey Helú de Wu, que vivió en los años 544 al 496 a.C.

Las fuentes más antiguas disponibles, discrepan sobre su lugar de nacimiento, algunas afirman que nació en Qi mientras que las Memorias históricas de Sima Qian, dicen que era nativo de Wu, sin embargo ambas fuentes afirman que estuvo como general activo a partir del año 512 a.C. y que sus victorias le inspiraron a escribir El arte de la guerra.

Existen muchas teorías sobre si el texto fue completado y sobre la identidad del autor o de si se trata de un compendio, pero los hallazgos arqueológicos han demostrado que el Arte de la Guerra había alcanzado su forma más o menos actual a inicios de la dinastía Han del 206 al 220 a.C., y algunos estudiosos recientes piensan que el tratado no solo contiene las escrituras del autor original, sino también comentarios y clarificaciones de filósofos militares posteriores como Li Quin y Du Mu.

El libro no solo es popular entre los teóricos militares, sino también ha ganado gran aceptación entre los lideres políticos y los de gestión empresarial.

El arte de la guerra fue introducido a Japón hacia el año 760 a.C. y pronto se hizo muy popular entre los militares nipones y la maestría de sus enseñanzas fue honrada entre los samurais. 

Mas recientemente El Arte de la Guerra influyó en figuras como Mao Zedong quien atribuyó su victoria sobre Chiang Kai-Shek y el kuomitang en 1949, y el revolucionario y político vietnamita Ho Chi Minh tradujo al vietnamita el tratado militar para que fuera leído por sus oficiales.

Fuente: WIkipedia

[estefanyailen]

Y de un tiempo a esta parte me acompaña tu sombra a donde quiera que vaya, pero me niego a mirarla por miedo a ver tu cara.

No sé exactamente cuando apareció, un día voltee y ahí estaba, aferrada.

Y sin darme cuenta comencé a vivir con ella.

En cualquier momento del día, en cualquier parte del mundo, haciendo algo nuevo, algún minucioso procedimiento o algo cotidiano, rutinario... ahí esta.

Por más concentrada que este, por muy enfocada y concentrada que este, sin querer la volteo a ver.

No quiero que me siga, pero ahí está, es un constante recordatorio de lo que no quiero pensar.

El constante fracaso se haya justamente en ello, en que "no -quiero-". Negando algo que ya acepte sin más remedio y no queriendo, juro que no he querido. No ha sido una elección consciente.

Y ahí voy, viviendo con una sombra que no me apetece ni ver, esperando que mágicamente mi mente la haga desaparecer.

¿Habrá alguna conexión entre esa sombra y vos?

- Compendio Melifluo.

[primepaginequotidiani]

PRIMA PAGINA Eco Di Bergamo di Oggi giovedì, 25 luglio 2024

[libero-de-mente]

“Se ti chiedessi sull’arte probabilmente mi citeresti tutti i libri di arte mai scritti… Michelangelo. Sai tante cose su di lui: le sue opere, le aspirazioni politiche, lui e il Papa, le sue tendenze sessuali, tutto quanto vero? Ma scommetto che non sai dirmi che odore c’è nella Cappella Sistina. Non sei mai stato lì con la testa rivolta verso quel bellissimo soffitto… Mai visto. Se ti chiedessi sulle donne, probabilmente mi faresti un compendio sulle tue preferenze, potrai perfino aver scopato qualche volta… ma non sai dirmi che cosa si prova a risvegliarsi accanto a una donna e sentirsi veramente felici. Sei uno tosto. E se ti chiedessi sulla guerra probabilmente mi getteresti Shakespeare in faccia eh? “Ancora una volta sulla breccia, cari amici!”… ma non ne hai mai sfiorata una. Non hai mai tenuto in grembo la testa del tuo migliore amico vedendolo esalare l’ultimo respiro mentre con lo sguardo chiede aiuto. Se ti chiedessi sull’amore probabilmente mi diresti un sonetto. Ma guardando una donna non sei mai stato del tutto vulnerabile… non ne conosci una che ti risollevi con gli occhi, sentendo che Dio ha mandato un angelo sulla terra solo per te, per salvarti dagli abissi dell’Inferno. Non sai cosa si prova a essere il suo angelo, avere tanto amore per lei, vicino a lei per sempre, in ogni circostanza, incluso il cancro. Non sai cosa si prova a dormire su una sedia d’ospedale per due mesi tenendole la mano, perché i dottori vedano nei tuoi occhi che il termine “orario delle visite” non si applica a te. Non sai cos’è la vera perdita, perché questa si verifica solo quando ami una cosa più di quanto ami te stesso: dubito che tu abbia mai osato amare qualcuno a tal punto. Io ti guardo, e non vedo un uomo intelligente, sicuro di sé, vedo un bulletto che si caga sotto dalla paura. Ma sei un genio, Will, chi lo nega questo. Nessuno può comprendere ciò che hai nel profondo. Ma tu hai la pretesa di sapere tutto di me perché hai visto un mio dipinto e hai fatto a pezzi la mia vita del cazzo. Sei orfano giusto? Credi che io riesca a inquadrare quanto sia stata difficile la tua vita, cosa provi, chi sei, perché ho letto Oliver Twist? Basta questo a incasellarti? Personalmente, me ne strafrego di tutto questo, perché, sai una cosa, non c’è niente che possa imparare da te che non legga in qualche libro del cazzo. A meno che tu non voglia parlare di te. Di chi sei. Allora la cosa mi affascina. Ci sto. Ma tu non vuoi farlo… vero, campione? Sei terrorizzato da quello che diresti. … A te la mossa, capo”. Sean McGire

[caostalgia]

Confession #1

Si me das más afecto del necesario, terminaré por desarrollar un tipo de apego insano hacia tu persona.

(Créeme, odiarás experimentarlo.)

Me dirás qué me quieres, y para cuando lo expreses; yo ya estaré con un pie en la palabra "amor", pensando ansiosamente que en tu vida, debo ser yo.

Y no, no me refiero al cariño que como amigo me puedes brindar, sino a ese tipo de atención, sentimientos que me harán de ti, cada vez necesitar más.

¿Porque, sabes? Soy el vivo compendio de la obsesión, la necesidad de amor, que se convierte en una total afección.

Sentiré tan adictiva tu presencia, cruda tu ausencia. Y es más muy seguro que, en una de esas tantas noches, bajo el estado de ebriedad, llame a tu teléfono con demasiada necedad. O, que me pierda al intentar amainar el impulso de correr hasta tu puerta, esperando que tú seas mi realidad.

Entonces no me des más afecto del necesario, que prefiero sentirme vacía, a con tu persona hacerme más daño.

Coldissweet

[alel4lej]

Podríamos decir que, la hechicería, no necesariamente deba tener un nexo o vínculo estático con la práctica de la brujería. Tu práctica de hechicería puede ser variada o diversa en cuanto al folclore lo expone y en cuanto le sea factible y funcional a la hechicera, sin necesidad que ésta cambie su práctica en la brujería. Una persona puede ser hechicera usando tipos de magia que no necesariamente tengan que ver con su camino espiritual anclado a la brujería, por ejemplo ¿por qué un practicante trabaja con salmos usando la metodología de los grimorios o con santos que sincretizan energías más antiguas con esas máscaras cuando podrían distanciarse del concepto del "diablo" folclorico o preceptos más paganos presentes en la práctica de la brujería? Por supuesto una "brujería" rescatada de dogmas religiosos como la Wicca que la alimentaron de entendimientos devocionarios (a dioses) y estipularon reglas a una práctica bastante sinuosa que no le rinde créditos a ningún dios ni ninguna regla dogmática.

Y es porque al día de hoy casi no inquirimos en la naturaleza de la brujería que no necesariamente se vincula con un tipo de magia práctica o "hechicería", sus origines vinculados al vuelo de la bruja o la llegada al "sabbath" con el "diablo" o entidades femeninas como Diana o las cortes feericas que llevan a la bruja al encuentro con los espíritus, nos indica que esa arte (brujería) tiene que ver con la conexión entre la bruja y el mundo de los espíritus, y no tanto con la ejecución de hechizos.

Si la bruja (como espíritu o como persona que viaja en espíritu) aprende magia de ese "otro lado" es una cosa, pero lo que conocemos como este compendio de

"hechizos, magia, maleficios, etc" es en realidad arte de la hechicera, no de la bruja per se.

La brujería siempre sera el contacto con el otro lado, el camino que conecta a la bruja con los espíritus, el vuelo de la bruja o el viaje, mientras que la hechicería es la ejecuta "hechizos" o una "magia" considerada aveces "baja magia" venga o no de espíritus. Y bien sabemos que la hechicería sigue las reglas del folclore, la hechicería que viene de los estratos bajos se ha alimentado diversas fuentes.