#davis sancious
Explore tagged Tumblr posts
mitjalovse · 5 months ago
Text
youtube
Some veteran musicians' 90's were so successful we forgot about their sadness. For instance, Sting worked through his issues on The Soul Cages, but the record still felt shinily 90's. Then again, Sting seemed to be one of the musicians best poised for the 90's. He and Peter Gabriel basically made the 90's in the 80's. Think about that – most of their work from the latter would've fit the former with some adjustments. Thus, the 90's caught up with what they were doing. Of course, a question remains how Sting felt about that. He continued to be his prickly self and The Soul Cages did nothing to alter that perception, yet would he be willing to entertain a major change of his persona even under his own rules? Who can tell?
0 notes
vinylspinning · 10 months ago
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
Bruce Springsteen: Greetings from Asbury Park, NJ (1973)
Greetings from Asbury Park, NJ is over half a century old and yet I had no idea that original vinyl pressings of The Boss' 1973 debut opened up into a semi-gatefold to reveal the faux-postcard shown above -- neat!
Nor would I have ever discovered this if a recent read through Springsteen's autobiography -- naturally, inevitably titled Born to Run -- hadn't inspired me to seek out vinyl copies of records I once owned on compact disc.
So, what follows is a "regular" fan's brief and superficial assessment of an artist and music that have been thoroughly chronicled and over-analyzed elsewhere (I dare not say "overrated" lest the sycophant brigade come break down my door).
One of the last artists signed to Columbia by dual legends, John Hammond (before he retired) and Clive Davis (before he was fired), Springsteen was seen by both as a Dylan-molded singer-songwriter, rather than the rock 'n' roll band leader he intended and was destined to be.
But Bruce was, by his own admission, content to sell this misconception long enough to ink the deal, having tried everything else to reach the music industry mountain top over the previous decade, working with almost too many bands to name. (*)
And then he bull-rushed the studio anyway with co-managers-turned-co-producers Mike Appel and Jim Cretecos blocking up front, and future E Street Band members Clarence Clemons, David Sancious, Garry Tallent, and Vini Lopez in tow.
Even so, word-crammed numbers like "Lost in the Flood," "For You," and "Mary Queen of Arkansas" harbored a few too many verses and these were frequently delivered with excessive histrionics and overloaded imagery -- all things Bruce would soon masterfully edit.
Why, "Does This Bus Stop at 82nd Street?" and "The Angel" were nothing but short stories set to music, but Springsteen's self-described "twisted autobiographies" (to protect the guilty) already started shaping up into tighter, well-crafted songs with "Growin' Up" and "It's Hard to Be a Saint in the City."
Still, as Bruce recalled in his memoirs: "We turned it in and Clive handed it back saying there were 'no hits, nothing that could be played on the radio'" ... which I totally believe because I heard him say the same thing (or close enough) over 30 years later.
So Springsteen, by his own account, took himself to the beach and wrote "Spirit in the Night," then busted out his rhyming dictionary to assemble "Blinded the Light," which British rockers Manfred Mann's Earth Band would take to No. 1 in 1977.
Meanwhile, Greetings from Asbury Park sold diddly squat back in '73, forcing Springsteen to prove himself all over again later that year with The Wild, The Innocent & The E Street Shuffle, since both of his advocates, Hammond and Davis, were now gone.
But that he did -- barely! -- so that Born to Run, the album, could finish the job in '75, and Springsteen was on his way; though he would rarely write songs in this style again, even when revisiting the role of singer-songwriter on Nebraska and Devils & Dust.
* The Rogues, The Castiles, Child, Steel Mill, Dr. Zoom & The Sonic Boom, The Sundance Blues Band, The Bruce Springsteen Band, etc.
More Bruce Springsteen: The Wild, The Innocent & The E Street Shuffle, Born to Run, Darkness on the Edge of Town, Nebraska, Born in the U.S.A., Tunnel of Love, The Ghost of Tom Joad, Magic.
1 note · View note
barstoolblues · 2 years ago
Text
davy sancious does the keys on thunder road right????
3 notes · View notes
Text
ZUCCHERO APRESENTA TURNÊ BLACK CAT EM SHOWS PELO BRASIL
http://www.piscitellientretenimentos.com/zucchero-apresenta-turne-black-cat-em-shows-pelo-brasil/
ZUCCHERO APRESENTA TURNÊ BLACK CAT EM SHOWS PELO BRASIL
O cantor italiano interpretará seu mais recente trabalho no Rio de Janeiro, São Paulo e Porto Alegre no mês de outubro. O novo álbum já vendeu mais de 60 milhões de cópias.
Zucchero, um dos maiores artistas musicais da Itália, está de volta com seu novo álbum internacional Black Cat. Com um total de mais de 60 milhões de cópias vendidas, o disco tem um sabor de rock e blues e resgata o ambiente e a espontaneidade de Oro, Incenso e Birra, um dos discos italianos que tiveram maior sucesso de vendas em todo o mundo. No Brasil, o artista interpretará seus sucessos no Rio de Janeiro, no dia 26 de outubro, no Teatro Bradesco Rio; em São Paulo, no dia 27 de outubro, no Teatro Bradesco e em Porto Alegre, no dia 28 de outubro, no Teatro do Bourbon Country. Confira o serviço completo abaixo.
O álbum Black Cat, gravado ao longo de 2015 é uma colaboração entre Zucchero e os produtores T-Bone Burnett (Elvis Costello, Elton John, Tony Bennett), Brendan O’Brien (Bruce Springsteen, Pearl Jam, Bob Dylan) e Don Was (Rolling Stones, Iggy Pop, Bob Dylan). Black Cat é resultado de uma reunião de esforços entre Zucchero e Bono (U2), que escreveu a letra da música “Streets of Surrender (S.O.S.)” após a tragédia no Clube Bataclan em Paris, em novembro de 2015, e Elvis Costello, que escreveu a música “Turn The World Down”. Este álbum apresenta ainda o trabalho extraordinário de Mark Knopfler na guitarra.
Entre os maiores intérpretes do blues, Zucchero é o artista italiano com maior sucesso de vendas de todos os tempos. De fato, seu álbum Oro, Incenso e Birra vendeu mais de oito milhões de cópias e foi, durante muito tempo, o álbum mais bem-sucedido, em termos de vendagem, na história da música popular italiana, em todo o mundo.
Numa carreira de mais de três décadas, ele obteve sucesso internacional, também por meio de suas colaborações com outros artistas de peso, entre os quais Eric Clapton, Miles Davis, Ray Charles, B.B King, Sting, Bono, Jeff Beck e Andrea Bocelli. Foi indicado para um prêmio Grammy e também ganhou dois prêmios mundiais de música (World Music Awards), quatro prêmios Festivalbar, e seis prêmios de música de sopro (Wind Music Awards) no seu país, a Itália.
Zucchero
Adelmo Fornaciari nasceu em Roncocesi no dia 25 de setembro de 1955. Depois se mudou para a localidade de Forte dei Marmi, na Toscana, onde entre 1970 e 1978 formou as suas primeiras bandas R&B: ‘Le Nuove Luci’, ‘Sugar & Daniel’ e ‘Sugar & Candies’. Naquele momento, ele já era conhecido como Zucchero, um apelido que lhe foi dado por um dos seus professores na escola.
No ano de 1981 venceu o Festival de Castrocaro com a música ‘Canto Te’. Depois, em 1983, gravou seu primeiro álbum de estúdio, com o título de ‘Um Po’ de Zucchero’. Em 1985, como parte de uma nova banda com Randy Jackson participou do Festival de San Remo com a música ‘Donne’ (BMG) e depois produziu ‘Zucchero & The Randy Jackson Band’.
O álbum seguinte, ‘Rispetto’, chegou ao topo das paradas logo após a sua produção. Zucchero participou e venceu o Festival de San Remo mais uma vez no ano seguinte, desta vez com ‘Canzone Triste’. Em 1987, gravou ‘Blue’s’ com Corrado Rustici e David Sancious, que se juntaram para as sessões com Clarence Clemmons e os Memphis Horns. O resultado foi que mais de 1,3 milhão de cópias foram vendidas na Itália, o melhor resultado comercial já alcançado por um disco de rock no país. Logo após este lançamento, Zucchero fez um tour musical junto com Joe Cocker e Miles Davis.
No ano de 1989, lançou seu quinto disco, ‘Oro, Incenso e Birra’, com a participação de Eric Clapton. O que faz esta música se destacar é o solo de Clapton na guitarra, na canção ‘Wonderful World’. Este álbum vendeu mais de 1,7 milhão de cópias apenas na Itália, assim quebrando o recorde que havia sido estabelecido por ‘Blue’s’.
No ano de 1990 houve o lançamento de ‘Oro, Incenso e Birra’ na Inglaterra e, para promover esta obra, Zucchero participou de uma excursão pela Europa junto com Eric Clapton. Assim, se tornou o primeiro artista de rock a se apresentar no Kremlin, em Moscou, e durante esta apresentação, que foi transmitida para toda a Europa, fez dueto com Randy Crawford em ‘Imagine’ e com Toni Childs na canção ‘Many Rivers to Cross’.
Em 1991, Zucchero gravou a música ‘Senza uma Donna’ (Sem uma Mulher) com Paul Young. Este compacto simples liderou as paradas em quase todos os países na Europa e também nos Estados Unidos. A música ‘Diamante’ também foi primeiro lugar nas paradas musicais na Europa. Além disso, Zucchero escreveu a letra e cantou a versão de ‘Mad about You’ em italiano (Muoio per te), que fez parte do álbum ‘The Soul Cages’, de Sting. No mesmo ano, Zucchero voltou a Moscou para lançar o álbum Live at the Kremlin para a imprensa mundial. Mais para frente, no mesmo ano, Brian May convidou Zucchero para se juntar a ele e aos outros integrantes do grupo Queen na apresentação do show em homenagem a Freddie Mercury, o ‘Freddie Mercury Tribute’, no Estádio de Wembley em Londres, Inglaterra. Naquela ocasião, Zucchero apresentou a música ‘Las Palabras de Amor’ (1992).
‘Miserere’, seu sexto álbum de estúdio, foi lançado internacionalmente no dia 1 de outubro de 1992, em inglês e também em italiano. A faixa-título é um dueto com o grande mestre Luciano Pavarotti. A letra da versão em inglês foi adaptada por Bono, da banda U2. No álbum, a parte de tenor ficou a cargo de Andrea Bocelli, cantor lírico italiano que foi descoberto e lançado no mercado pelo próprio Zucchero.
No dia 25 de janeiro de 1993, ‘Miserere’ foi certificado como disco múltiplo de platina, e no evento de premiação musical ‘World Music Awards’, Zucchero recebeu o prêmio como o ‘Cantor Italiano Mais Bem-Sucedido do Ano’. Em 1994, lançou ‘Diamante’, uma coletânea de grandes sucessos especialmente para o mercado regional da América do Sul, com versões feitas por Fito Paez.
‘Spirito Di Vino’ foi lançado mundialmente no dia 27 de maio de 1995. O conceito deste álbum surgiu a partir do desejo do Zucchero de fazer uma imersão no cenário musical de Nova Orleans, onde o álbum foi gravado. Este álbum conseguiu captar os sons e o clima do Delta do Mississippi.
Em novembro de 1996, houve o lançamento do álbum de grandes sucessos, com o título de ‘The Best of Zucchero’. No seu lançamento, o álbum passou a liderar as paradas de sucesso na Europa com músicas famosas como ‘Il Volo/My Love’, ‘Menta e Rosmarino / I Won’t Be Lonely Tonight’ além de alguns sucessos mais antigos, como por exemplo ‘Diamante’, ‘Senza Una Donna’ e ‘Diavolo in Me ’. Este álbum já vendeu quase 3 milhões de cópias.
O ano de 2001 teve início no Vale do Napa, na Califórnia, aonde Zucchero e Corrado Rustici, junto com o DJ John O’Brien, trabalharam sobre a trilha de apoio do novo álbum. Logo a seguir, foram aos Plant Studios em Sausalito, para gravar junto com Polo Jones no baixo e Zach Alford na bateria. Aqui, um dos destaques foi uma aparição pela lenda do blues John Lee Hooker; infelizmente, este seria uma das últimas apresentações com a sua participação. Da Califórnia, Zucchero regressou à Itália para completar as gravações nos Umbi Studios em Rovigo, e depois disso foi aos estúdios de gravação Real World, de Peter Gabriel, na Inglaterra, para fazer a mixagem do álbum com o engenheiro de mixagem do U2, Richard Rainey, e finalmente foi fazer a cópia mestre nos estúdios Metrópolis, em Londres, Inglaterra.
O álbum de sucesso internacional lançado por Zucchero em 2004, “Zu & Co.”, apresentou duetos com muitos grandes nomes da música, como por exemplo Miles Davis, Paul Young, Ronan Keating, Sheryl Crow, The Cranberries, Dolores O’Riordan, B.B. King, John Lee Hooker, Maná, Brian May, e Solomon Burke. O lançamento internacional deste álbum aconteceu na Royal Albert Hall, em Londres, Inglaterra, com um evento especial. Este álbum vendeu milhões de cópias em toda Europa e no resto do mundo.
O próximo disco a ser lançado, em setembro de 2006, recebeu o nome de “Fly”. Produzido por Don Was, incorporou os compactos simples “Bacco perbacco“, “Cuba Libre” e “Occhi”, trazendo ainda colaborações de artistas como Ivano Fossati e Jovanotti. A faixa “L’amore è nell’aria” (“Amor está no Ar”) empresta o apoio instrumental do lado B “Broken” pela banda britânica de rock Feeder, mas é de fato uma nova gravação com base no original do grupo Feeder, e não uma amostra tirada diretamente da gravação.
Em 2009, após o terrível terremoto que arrasou a cidade de L’Aquila, na Itália Central, no dia 24 de abril, Zucchero e outros importantes artistas italianos se uniram para gravar um compacto simples sob o nome de “Domani 21-04-09” (Amanhã 21-04-09). Todo o dinheiro arrecadado foi doado para a reconstrução e restauração da Academia de Música “Alfredo Casella” e o Teatro Stabile de Abruzzo, na cidade de L’Aquila. Em 2009 também excursionou pela Austrália pela primeira vez.
Em novembro de 2010, houve o lançamento de ‘Chocabeck’, que já é considerado como um dos melhores álbuns já compostos por Zucchero. Gravado em todo o mundo, inclusive com aparições em Los Angeles, Bolgheri (Itália) e Londres, este álbum apresenta produções de alguns dos músicos mais conhecidos do mundo, como Don Was (The Rolling Stones, Bob Dylan, e Roy Orbison) e Brendan O’Brien (AC/DC, Bruce Springsteen, Pearl Jam). Mais produções de Jon Hopkins e Davide Rossi, que estavam por trás do último disco, extremamente bem recebido, do grupo Coldplay (Viva la Vida). Incluindo algumas das letras mais cativantes e emocionantes do Zucchero, conseguiu também obter a assistência dos seus bons amigos Bono (que escreveu a letra da música ‘Someone Else’s Tears’ ((Il Suono Della Domenica)) e Brian Wilson (que gravou os vocais de apoio para a faixa-título). Com este novo disco, Zucchero abre um novo capítulo na sua carreira ilustre e cobiçada.
Em 2011, Zucchero realizou sua famosa e bem recebida excursão mundial ‘Chocabeck World Tour’, na qual ele se apresentou com mais de uma centena de shows na Europa, na América do Norte e na América Latina.
Em 2015, foi convidado por Bono a participar do show da banda U2 na Pala Alpitour em Turim. Naquela ocasião, Zucchero cantou “I Still Have not Found What I’m Looking For” junto com a banda U2, e depois compareceu, como convidado, a uma apresentação de Alejandro Sanz na Barclaycard Centre em Madri, onde acabou cantando “Un Zombie A La Intemperie” e “Baila Morena”. Depois deixou os Estados Unidos, para gravar seu novo disco, Black Cat (Universal Music), lançado em abril de 2016. O lançamento foi seguido por uma turnê nas principais cidades da Europa e em 2017 chega ao Brasil.
Lista de Músicas:
Partigiano Reggiano
13 Buone Ragioni
Ti Voglio Sposare
Streets Of Surrender (S.O.S) – feat. Mark Knopfler,
Ten More Days
L’Anno Dell’Amore
Hey Lord
Fatti Di Sogni
La Tortura Della Luna
Turn the world down
Terra Incognita
Voci (Namanama version)
Ci Si Arrende” – com a participação de Mark Knopfler.
 Classificação: Livre
Duração: 90min
ZUCCHERO NA TURNÊ BLACK CAT
Dia 26 de outubro, no Teatro Bradesco Rio (Rio de Janeiro/RJ)
Dia 27 de outubro, no Teatro Bradesco (São Paulo/SP) Dia 28 de outubro, no Teatro do Bourbon Country (Porto Alegre/RS)
RIO DE JANEIRO (RJ)
Dia 26 de outubro
Quinta-feira, às 21h
Teatro Bradesco Rio (Avenida das Américas, 3900 – loja 160 do Shopping VillageMall – Barra da Tijuca)
www.teatrobradescorio.com.br
INGRESSOS:
Setor Inteira  Meia-entrada Frisas R$ 200,00  R$ 100,00 Balcão Nobre R$ 200,00  R$ 100,00 Camarotes R$ 220,00  R$ 110,00 Plateia Alta R$ 240,00  R$ 120,00 Plateia Baixa R$ 260,00  R$ 130,00
  – 50% de desconto para clientes e funcionários do Banco Bradesco. Guichê exclusivo na Bilheteria do Teatro. Limitado a 200 ingressos, sendo quatro ingressos por sessão por titular do cartão, mediante pagamento com a utilização do cartão de débito ou crédito Bradesco. Exceto Corporate e Bradescard;
– 20% de desconto para assinante O Globo. Desconto limitado a 2 ingressos por sessão para o titular do cartão. Venda limitada de 200 ingressos por sessão e disponível apenas para compras efetuadas na bilheteria do Teatro Bradesco Rio;
– 20% de desconto Passaporte de Benefícios VillageMall em até dois ingressos. Limitado a 100 ingressos por sessão e disponível apenas para compras efetuadas na bilheteria do Teatro Bradesco Rio – limitado a 100 ingressos.
*Crianças até 24 meses que fiquem sentadas no colo não pagam
** Política de venda de ingressos com desconto: as compras poderão ser realizadas nos canais de vendas oficiais físicos, mediante apresentação de documentos que comprovem a condição de beneficiário. Nas compras realizadas pelo site e/ou call center, a comprovação deverá ser feita no ato da retirada do ingresso na bilheteria e no acesso à casa de espetáculo;
******A lei da meia-entrada mudou: agora o benefício é destinado a 40% dos ingressos disponíveis para venda por apresentação. Veja abaixo quem têm direito a meia-entrada e os tipos de comprovações oficiais no Rio de Janeiro:
– IDOSOS (com idade igual ou superior a 60 anos) mediante apresentação de documento de identidade oficial com foto.
– ESTUDANTES mediante apresentação da Carteira de Identificação Estudantil (CIE) nacionalmente padronizada, em modelo único, emitida pela ANPG, UNE, UBES, FNEL, entidades estaduais e municipais, Diretórios Centrais dos Estudantes, Centros e Diretórios Acadêmicos. Mais informações: www.documentodoestudante.com.br – PESSOAS COM DEFICIÊNCIA E ACOMPANHANTES mediante apresentação do cartão de Benefício de Prestação Continuada da Assistência Social da Pessoa com Deficiência ou de documento emitido pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), que ateste a aposentadoria de acordo com os critérios estabelecidos na Lei Complementar nº 142, de 8 de maio de 2013. No momento de apresentação, esses documentos deverão estar acompanhados de documento de identidade oficial com foto.
– JOVENS PERTENCENTES A FAMÍLIAS DE BAIXA RENDA (com idades entre 15 e 29 anos) mediante apresentação da Carteira de Identidade Jovem que será emitida pela Secretaria Nacional de Juventude a partir de 31 de março de 2016, acompanhada de documento de identidade oficial com foto.
– MENORES DE 21 ANOS mediante apresentação de carteira de identidade ou documento com foto válido.
– PROFESSORES E PROFISSIONAIS DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE ENSINO (apenas aqueles que atuam no município do Rio de Janeiro) mediante de carteira funcional emitida pela Secretaria Municipal de Educação do Rio de Janeiro
**** Caso os documentos necessários não sejam apresentados ou não comprovem a condição do beneficiário no momento da compra e retirada dos ingressos ou acesso ao teatro, será exigido o pagamento do complemento do valor do ingresso.
*****Descontos não cumulativos.
 Capacidade: 1.000 lugares
CANAIS DE VENDAS OFICIAIS:
Bilheteria Teatro Bradesco Rio: Av. das Américas, 3.900/Lj 160- Tel: 3431-0100 (de terça a domingo: 13h às 19h.)
Sujeito à taxa de conveniência:
Site: www.ingressorapido.com.br (a compra pode ser feita até duas horas antes do evento)
Call Center: 4003-1212 (de segunda a sábado, das 9h às 22h, e domingo, das 12h às 18h)
FNAC Barra Shopping: Av. das Américas, 4.666 Loja B 101/114 (Segunda a sábado, das 10h às 20h, domingo, das 13h às 18h, e feriado, das 15h às 18h).
Formas de pagamento: Amex, Aura, Diners, dinheiro, Hipercard, Mastercard, Redeshop, Visa e Visa Electron. (Neste ponto de venda não é possível fazer a retirada de ingressos adquiridos pela internet e call center)
Centro 021 Turismo: Avenida Rio Branco, 181 Sala 704 – Centro (Segunda a sexta, das 10h às 19h). Formas de Pagamento: somente em dinheiro. (Neste ponto de venda não é possível fazer a retirada de ingressos adquiridos pela internet e call center)
Theatro Net Rio: Rua Siqueira Campos, 143 (Segunda a domingo das 10h às 18h). Formas de pagamento: Amex, Aura, Diners, Dinheiro, Hipercard, Mastercard, Redeshop, Visa e Visa Electron.
Rio De Janeiro Barra da Tijuca PDV Teatro Nathalia Tiimberg: Avenida das Américas, 2000 – Barra da Tijuca (Segunda a quinta, das 10h às 19h e sexta a domingo, das 12h às 21h). Formas de pagamento: Amex, Aura, Diners, Dinheiro, Hipercard, Mastercard, Redeshop, Visa e Visa Electron.
JUQUINHA  Juquinha: Av. Cesário de Melo, 3643 – Campo Grande (segunda a domingo, das 09h às 17h). Formas de pagamento: Amex, Aura, Credicard, Diners, Hipercard, Mastercard, Redeshop, Visa e Visa Electron.
Posto BR Piraquê: Av. Borges de Medeiros, s/nº (Todos os dias, das 9h às 20h). Formas de pagamento: Amex, Aura, Credicard, Diners, Dinheiro, Hipercard, Mastercard, Redeshop, Visa e Visa Electron. (Neste ponto de venda não é possível fazer a retirada de ingressos adquiridos pela internet e call center)
Posto Burgão: Estrada dos Bandeirantes, 3300 (Segunda a sábado, das 8h às 18h). Formas de pagamento: Amex, Aura, Diners, dinheiro, Hipercard, Mastercard, Redeshop, Visa e Visa Electron. (Neste ponto de venda não é possível fazer a retirada de ingressos adquiridos pela internet e call center)
Posto BR Bougainville: Rua Uruguai esquina com a Rua Maxell (Segunda a sábado, das 9h às 20h, domingo e feriado, das 9h às 16h). Formas de pagamento: somente em dinheiro.
Multipoint Leblon: Rua General Urquiza, 67 Loja B (Segunda a sexta, das 9h às 18h e sábado, das 10h às 14h. Não há funcionamento aos domingos e feriados). Formas de pagamento: Amex, Aura, Diners, dinheiro, Hipercard, Mastercard, Redeshop, Visa e Visa Electron. (Neste ponto de venda não é possível fazer a retirada de ingressos adquiridos pela internet e call center).
Cidade das Artes – Barra da Tijuca: Avenida da Américas, 5300 (Terça a quinta, das 13h às 19h e sexta a domingo, das 13h às 17h). Formas de pagamento: Amex, Diners, Dinheiro, Mastercard, Redeshop, Visa e Visa Electron.
1 note · View note
rollingstonemag · 7 years ago
Photo
Tumblr media
Un nouvel article a été publié sur https://www.rollingstone.fr/10-choses-ignoriez-greetings-from-asbury-park-n-j-de-bruce-springsteen/
10 choses à savoir sur « Greetings From Asbury Park, N.J. »
Tumblr media
Comment Clive Davis, les paroliers de la Partridge Family et d’autres ont aidé à façonner le premier album décousu de Springsteen sorti en 1973
« Bruce Springsteen est un nouveau talent audacieux qui a plein de choses à dire, s’extasiait Lester Bangs dans son article sur Greetings from Asbury Park, N.J., le premier album de Bruce Springsteen, publié dans Rolling Stone. Il a beaucoup été influencé par le Band, ses arrangements ressemblent de temps en temps à ceux de Van Morrison et il marmonne ses chansons à la façon de Robbie Robertson qui aurait pris du méthaqualone avec une touche de Dylan. Ce qui rend Bruce totalement unique, ce sont ses paroles ».
En effet, Greetings from Asbury Park, N.J. est bourré de rythmes déchaînés, de parenthèses humoristiques, de personnages vifs et d’une imagerie incroyable. Tout ceci est en grande partie tiré des expériences personnelles de Springsteen. « La plupart des chansons [sur Greetings] sont en quelque sorte autobiographiques, a-t-il écrit dans son autobiographie intitulée Born to Run sortie en 2016. « Growin’ Up », « Does This Bus Stop », « For You », « Lost in the Flood » et « Saint in the City » trouvent leur origine dans les gens et dans les endroits que j’ai vus ainsi que dans les incidents que j’ai vécus. Je m’en suis inspiré et j’ai changé les noms pour protéger les coupables. J’ai travaillé pour trouver quelque chose qui me ressemblait ».
Enregistré avec un budget serré aux 914 Sound Studios de Blauvelt dans l’État de New York, l’excentrique et pourtant séduisant Greetings a, à l’époque, été une déception commerciale. Il a cependant permis à Springsteen de débuter sa longue et célèbre carrière. « Spirit in the Night », « Growin’ Up » et « For You » sont devenus des temps forts spectaculaires de ses concerts tandis que « Blinded by the Light » est devenu un succès international grâce à une reprise par Manfred Mann’s Earth Band en 1976. Greetings a également permis au monde de découvrir les talents du batteur Vini « Mad Dog » Lopez, du bassiste Garry Tallent, du claviériste David Sancious et du saxophoniste Clarence Clemons qui ont tous joué sur l’album et qui deviendront tous les membres d’origine du E Street Band de Springsteen.
En l’honneur de son 45e anniversaire, voici 10 choses que vous ne saviez probablement pas sur Greetings from Asbury Park, N.J.
1. Les chansons de l’album aux paroles intenses ont marqué un changement par rapport à la musique que Springsteen faisait auparavant
Écouté uniquement dans le contexte de la discographie de Springsteen des années 70, il est facile de considérer Greetings from Asbury Park, N.J. comme le travail d’un troubadour acoustique influencé par Dylan essayant de trouver sa place dans le monde du rock. En réalité, Springsteen jouait déjà dans des groupes de rock depuis des années. Alors que Steel Mill (son premier groupe dans lequel jouaient également Vini Lopez, Danny Federici et Steve Van Zandt, futurs membres du E Street Band) ne connaissait qu’un succès régional, le musicien de 23 ans a senti qu’il était temps de suivre une approche différente.
« Je voulais être une voix qui reflète l’expérience et le monde dans lequel je vivais, a-t-il écrit dans Born to Run. En 1972, je savais que pour y parvenir, j’aurais besoin de très bien écrire et de façon plus individuelle qu’auparavant… pour la première fois de ma vie, j’ai arrêté de jouer dans un groupe et je me suis concentré sur l’écriture de chansons. Le soir, dans ma chambre avec ma guitare et un vieux piano Aeolian à l’arrière d’un salon de beauté, j’ai commencé à écrire la musique qui allait se retrouver sur Greetings from Asbury Park ».
2. Le dernier morceau de l’album, « It’s Hard to Be a Saint in the City », est la chanson qui a permis à Springsteen de signer son contrat avec Columbia Records
youtube
Le 2 mai 1972, Springsteen et son manager Mike Appel sont arrivés au siège de Columbia Records à New York pour une audition avec John Hammond, homme légendaire de A&R. Avoir l’opportunité de jouer ses chansons pour l’homme qui avait « découvert » Bob Dylan, Aretha Franklin et Billie Holiday impressionnait Springsteen. « Je venais juste de finir de lire la biographie de Dylan et je me retrouvais assis dans le bureau de Hammond avec ma guitare. Tout ce que je venais de lire allait m’arriver », a-t-il déclaré à Rolling Stone en 1973. Il a malgré tout réussi à rester calme et a joué « It’s Hard to Be a Saint in the City », une chanson pleine d’images urbaines.
« Plus tard, John m’a dit qu’il était prêt à nous détester, se souvient Springsteen dans Born to Run, mais il s’est assis contre le dossier de sa chaise, a croisé les mains derrière sa tête et m’a dit en souriant « joue-moi quelque chose ». Je me suis assis directement en face de lui et j’ai joué « Saint in the City ». Quand j’ai terminé, j’ai levé les yeux vers lui. Il souriait toujours et je l’ai entendu dire « tu devrais signer chez Columbia Records ». Il n’a suffit que d’une chanson. »
3. Greetings a été co-produit par deux hommes qui ont écrit des chansons pour la Partridge Family
Mike Appel était déjà un vétéran de l’industrie musicale lorsqu’il a signé avec Springsteen un contrat de management en 1972. Il avait déjà joué de la guitare avec des artistes du milieu des années 60 comme les Magicians (« An Invitation to Cry ») et Balloon Farm (« A Question of Temperature »). Il avait également co-écrit et co-produit Kingdom Come, le premier album des rockeurs Sir Lord Baltimore sorti en 1970, avec son partenaire Jim Cretecos. Cependant, à l’époque où il produisait Greetings, Appel et Cretecos étaient plus connus dans l’industrie musicale pour avoir écrit des chansons pour la Partridge Family, y compris « Doesn’t Somebody Want to Be Wanted », qui s’est classée sixième au Billboard Top 100 au printemps 1971.
Alors que les paroliers de la Partridge Family pouvaient à l’époque ne pas sembler être le choix idéal pour co-produire l’album d’un auteur-compositeur pragmatique et prolixe, Springsteen avait foi en Appel. « J’aimais Mike et je savais qu’il comprendrait ce que je voulais faire sur un plan musical, a-t-il écrit dans Born to Run. On cherchait à impacter, à influencer, à faire du mieux qu’un artiste était capable de faire. On savait tous les deux que la musique rock façonnait la culture. Je voulais créer une voix qui avait un impact musical, social et culturel. Mike comprenait que c’était mon but ».
4. Columbia Records a envisagé Greetings comme un album acoustique orienté folk, à la James Taylor et John Prine, mais Springsteen avait d’autres idées
youtube
Le désir de Springsteen que Clarence Clemons, Vini Lopez, David Sancious et Garry Tallent, futurs membres du E Street Band, jouent sur Greetings a rencontré une grande résistance de la part de son équipe de management et de sa maison de disques qui le considéraient comme faisant partie du boom du début des années 70. « John Hammond, Clive Davis et Columbia pensaient qu’ils avaient signé avec un auteur-compositeur folk, se souvient Springsteen dans Born to Run. Mike Appel ne m’avait jamais vu jouer avec un groupe au complet devant un public avant l’enregistrement de Greetings. Il n’avait aucune idée de ce que je pouvais faire ».
Un compromis précaire a finalement été trouvé : l’album serait un mélange de chansons avec le groupe et de chansons solo acoustiques, la guitare électrique de Springsteen ne se faisant entendre qu’à de brèves occasions sur « Blinded by the Light ». Springsteen a écrit dans son autobiographie que lorsqu’il avait joué l’album terminé à son colocataire, Big Danny, « il l’a aimé mais il avait une question  : « où est la guitare? ». J’étais le joueur de guitare le plus rapide … dans le comté de Monmouth, et il n’y avait pas de guitare sur mon album ».
5. Greetings a marqué la première apparition de Steve Van Zandt sur un album de Springsteen, plus de deux ans avant qu’il ne devienne membre du E Street Band
Ami fidèle et parfois membre des groupes de Springsteen depuis les années 60, Miami Steve Van Zandt (plus tard connu sous le nom de Little Steven) a officiellement rejoint le E Street Band comme guitariste durant l’été 1975. Cependant, lors d’une session d’enregistrement le 27 juin 1972 aux 914 Sound Studios, Van Zandt a apporté sa première contribution enregistrée à un album de Springsteen, bien qu’il ne chante pas et ne joue d’aucun instrument.
Après que Mike Appel a refusé la partie de guitare de Van Zandt sur « For You » car elle était « trop chargée », Van Zandt s’est rendu utile en studio en donnant un coup dans l’amplificateur de réverb de Springsteen pendant l’enregistrement de « Lost in the Flood », ce qui a produit un bref grondement menaçant au début de la chanson. « J’ai donné un coup dans l’ampli, a-t-il expliqué l’année dernière dans un podcast de Rolling Stone Music Now. À cette époque, [les amplis] avaient de la réverb et ça a fait un son comme celui du tonnerre. C’est un effet spécial pas cher ! ».
6. « Blinded by the Light » et « Spirit in the Night » ne faisaient pas partie de la liste originale des chansons pour l’album
youtube
Pour rester cohérent avec le concept d’une division 50/50 entre chansons avec le groupe et chansons en solo, la version originale de Greetings était censée contenir « For You », « Growin’ Up », « It’s Hard to Be a Saint in the City», « Lost in the Flood » et « Does This Bus Stop at 82nd Street? » (sur lesquelles jouaient des membres du futur E Street Band) et les chansons folks acoustiques « Mary Queen of Arkansas », « The Angel », « Jazz Musician », « Arabian Nights » et « Visitation at Fort Horn ».
Mais lorsque Springsteen et Appel ont donné l’album terminé à Columbia, Clive Davis, le président de la maison de disques, l’a rejeté en disant qu’il n’entendait aucune chanson à succès. Springsteen est rentré chez lui et a écrit « Spirit in the Night » et « Blinded by the Light » qui ont alors été enregistrées et ont remplacé « Jazz Musician », « Arabian Nights » et « Visitation at Fort Horn ». « Clive a fait de Greetings From Asbury Park un bien meilleur album simplement en faisant cette demande, a déclaré Springsteen à Rolling Stone en 2016. Prenez Greetings sans « Blinded by the Light » et « Spirit in the Night » et vous obtenez un album légèrement différent. Elles ouvraient déjà la route à mon prochain album. J’ai demandé à Clarence [de jouer du saxophone] sur ces deux morceaux et j’ai ajouté une guitare électrique sur « Blinded by the Light » car il n’y en avait pas sur le reste de l’album. J’ai écrit un truc jazzy et aux sonorités R&B pour « Spirit in the Night ». Clive m’a rendu un grand service à l’époque en me rendant l’album ».
7. « Spirit in the Night » a été écrite pour la voix de Joe Cocker
« Spirit in the Night » est une histoire émouvante dirigée par le saxophone sur une équipe  hétéroclite du New Jersey. C’est également un clin d’œil au chanteur britannique Joe Cocker qui connaissait un très grand succès aux États-Unis au début des années 70. « J’ai toujours imaginé Joe Cocker chanter « Spirit in the Night », s’est souvenu Springsteen lors d’une interview à la radio avec DJ Ed Sciaky sur la station WMMR de Philadelphie en novembre 1974. Quand j’ai écrit cette chanson, j’avais une voix comme la sienne en tête. Ça m’arrive rarement». Cocker n’a jamais repris la chanson, mais « Spirit » est devenue un pilier des concerts de Springsteen et du E Street Band. Elle reste l’une des chansons les plus appréciées des années 70.
8. Columbia voulait promouvoir Springsteen comme un artiste de New York. C’est l’une des raisons pour lesquelles il a appelé l’album Greetings from Asbury Park, N.J
« J’admets que la façon dont ces maisons de disques fonctionnent paraît un peu étrange », a déclaré Springsteen à Rolling Stone en 1973. Le plan initial de Columbia qui était de promouvoir leur nouvel artiste comme un auteur-compositeur de New York est probablement l’une des choses auxquelles il faisait référence. Peut-être que la maison de disques s’appuyait sur les références à la grosse pomme dans des chansons comme « Lost in the Flood » et « It’s Hard to Be a Saint in the City » ou peut-être était-ce parce que le fait que Springsteen vienne de New York collait mieux à leur description de l’artiste comme « le nouveau Dylan ». En tout cas, Springsteen a fait marche arrière en nommant l’album en hommage aux villes dont ses chansons s’inspirent.
« La première raison pour laquelle je l’ai mis sur ce premier album [en tant que titre], c’était parce que [Columbia] insistait, a raconté Springsteen à Melody Maker en novembre 1975. J’ai dit « attendez, vous êtes fous ou quoi ? Je viens d’Asbury Park dans le New Jersey. Vous comprenez ? NEW JERSEY. Je veux que ça apparaisse sur la pochette de l’album ». Ils se sont battus, mais on a eu le dernier mot. C’est important que les gens aient une vraie image de moi ».
9. Greetings s’est, dans un premier temps, mal vendu
Clive Davis et Columbia Records ont investi beaucoup d’argent et d’énergie dans la promotion de Greetings. Il était clair que Springsteen était une priorité pour la maison de disques. Comme le raconte un article de Rolling Stone publié en avril 1973, « les journalistes recevaient des appels du service presse de Columbia et on leur disait qu’ils recevraient un exemplaire de l’album d’un nouvel artiste (ce qui n’est pas inhabituel) et qu’une fois qu’ils l’auraient écouté, le Président Clive Davis aimerait avoir leur réaction. … Dans un même temps, les visiteurs du CBS Building rencontraient le personnel de presse et les dirigeants qui leur posaient la question « bonjour … avez-vous déjà entendu Bruce Springsteen ? » ».
Malgré (et probablement à cause) de cette hyper médiatisation, l’album s’est vendu à moins de 25 000 exemplaires lors de sa première sortie. Même à Freehold, la ville natale de Springsteen, il ne se vendait pas bien : « j’ai vendu plus d’albums de la Partridge Family que d’albums de Bruce le premier jour [de la sortie de Greetings] », a déclaré Victor Wasylczenko, disquaire à Freehold, à Peter Ames Carlin, biographe de Springsteen. Greetings n’est même pas entré dans le classement Billboard avant l’été 1975 quand, comme pour The Wild, the Innocent and the E Street Shuffle (l’album qui a suivi) il a finalement commencé à se vendre grâce à l’engouement autour de la sortie prochaine de Born to Run. Greetings a obtenu un disque d’or de la part de la RIAA en novembre 1978 et a été certifié multi disque de platine en avril 1992.
10. « Blinded by the Light » reste la seule chanson de Springsteen à avoir atteint le sommet du classement des singles Billboard, même si ce n’est pas sa version qui s’est classée Numéro Un
Sortie comme single en février 1973 (avec « The Angel » en face B), « Blinded by the Light » n’a pas attiré les programmateurs radio ni les acheteurs. Peu d’exemplaires ont été achetés à l’époque. Le 45 tours original est d’ailleurs aujourd’hui l’un des plus rares et des plus recherchés de sa discographie. Cependant, quatre ans après la sortie originale de la chanson, un réarrangement dynamique au synthé de Manfred Mann’s Earth Band (qui a également enregistré des versions de « Spirit in the Night » et de « For You ») s’est classé Numéro Un dans le Billboard Hot 100, ce qui en fait la seule chanson de Springsteen à avoir atteint cette place. (« Dancing in the Dark » s’est hissée en deuxième position en 1984, mais a été détrônée par « The Reflex » de Duran Duran et « When Doves Cry » de Prince.)
Même si elle a rencontré un grand succès, la version de Manfred Mann a également déclenché une controverse à cause de la réécriture de certaines paroles du refrain original de Springsteen (« cut loose like a deuce » est devenu « revved up like a deuce » qui, dans la bouche de Chris Hamlet Thompson, le chanteur de Manfred Mann, ressemblait beaucoup à « wrapped up like a douche »). Dans une interview accordée à Classic Rock en 2008, Mann s’est souvenu que les gens lui disaient « « Tu sais pourquoi cette chanson a été un tel succès, pas vrai ? » Tout le monde essayait de trouver s’il disait « deuce » ou « douche » ». Springsteen s’est moqué de la controverse entourant la chanson en 2005 lors de son enregistrement pour Storytellers de VH1. « Une version parle d’une voiture et l’autre d’un produit d’hygiène pour femmes. Devinez laquelle les jeunes préfèrent ».
  Par Dan Epstein / Traduit et adapté par Mélanie Geffroy
0 notes
vinylspinning · 8 years ago
Photo
Tumblr media Tumblr media
Stanley Clarke: School Days (1976)
Stanley Clarke’s fourth album as a leader, School Days, is another case of “a fusion too far” for this rock fan; I can’t put my finger on anything truly wrong with it, but neither do I hear something spectacularly right -- for me.
That being said, this cat can really slap da bass.
In fact, on the opening tile track’s extended mid-section, Clarke slaps it like a beeotch, but he also firmly holds down the funk at both ends of the song while guitarist Ray Gomez burns up his fretboard.
On “Quiet Afternoon,” Stanley leisurely duels with E Street Band escapee David Sancious, and on “The Dancer” he weaves a Brazilian melody and samba beat behind a copacetic synth part that strangely reminds me of a Frank Zappa tune (don’t ask me which).
Coincidentally, longtime Zappa sideman George Duke plays keys on the standout “Life is Just a Game,” which sizzles like nothing else on this LP, thanks to Billy Cobham’s won’t-be-ignored aggression, and another red hot guitarist, improbably named Icarus Johnson.
Backtracking a bit, there’s a dreamy meditation called “Desert Song” featuring John McLaughlin on acoustic guitar (!), and a petit disco exercise named “Hot Fun,” where Clarke bubbles like it’s bath time.
So, while I’m not quite ready to revise my initial verdict, I will say upon further reflection that School Days has at least one performance I won’t likely forget in “Life is Just a Game.” 
More Jazz Fusion: Return to Forever’s Romantic Warrior, Miles Davis’ Bitches Brew, Weather Report’s Weather Report, The Mahavishnu Orchestra’s The Inner Mounting Flame, Jaco Pastorius’ Jaco Pastorius, Billy Cobham’s Spectrum, Colosseum II’s Wardance, Sun Ra’s Space is the Place, Alphonse Mouzon’s Mind Transplant, George Duke’s The Aura Will Prevail, Bruford’s One of a Kind, Journey’s Next, Jeff Beck’s Blow by Blow, Jean-Luc Ponty’s Enigmatic Ocean, Ian Gillan Band’s Clear Air Turbulence, Frank Zappa’s Hot Rats.
13 notes · View notes