#diretasjá
Explore tagged Tumblr posts
Text
Votação de emenda que pedia eleições diretas completa 40 anos


Reprodução: © CPDDoc/JB Mesmo após a derrota no Congresso, sentimento no país era de esperança Share on WhatsApp Share on Facebook Share on Twitter Share on Linkedin Publicado em 25/04/2024 - 07:28 Por Sabrina Craide - Repórter da Agência Brasil * - Brasília ouvir: Há 40 anos, no dia 25 de abril de 1984, uma votação no Plenário da Câmara dos Deputados frustrou a expectativa de grande parte da população brasileira, que esperava poder votar para presidente por meio de eleições diretas. Nesse dia, uma proposta de emenda à Constituição para restaurar a eleição direta para presidente a partir de 1985, depois de 20 anos de ditadura militar, foi rejeitada pelos parlamentares. A emenda, apresentada pelo então deputado federal Dante de Oliveira (PMDB-MT), teve 298 votos a favor, 65 contra, três abstenções e 113 ausências. Por ser uma emenda, era preciso 320 votos favoráveis para ser encaminhada ao Senado Federal. “Esses 22 votos que a emenda não teve para ser aprovada foram decisivos para jogar a população numa tremenda depressão, que a gente via pelas ruas”, lembra a historiadora Vania Cury. Apesar do clima de “velório” após a rejeição da emenda, o sentimento era de esperança, segundo ela.

Reprodução: Comício Diretas Já - Foto: Vidal da Trindade/CPDoc JB “A conversa entre os líderes ali, entre as pessoas que participaram da campanha, era ‘não vamos deixar cair a peteca, vamos continuar lutando por eleições diretas’. Mas num primeiro momento acabaram concordando que o Tancredo fosse o candidato para o colégio eleitoral”, lembra. O jornalista Ricardo Kotscho, que acompanhou a votação, disse que, apesar da derrota da emenda, o assunto mexeu com o país. “De qualquer maneira, o movimento já era vitorioso, porque mobilizou o Brasil inteiro, inclusive a imprensa, que aos poucos foi entrando na cobertura”, disse, lembrando dos grandes atos públicos que aconteceram antes da votação. Com a derrota da Emenda Dante de Oliveira, a primeira eleição de um presidente civil após a ditadura militar aconteceu no Colégio Eleitoral, formado pelos membros do Congresso Nacional e por delegados eleitos nas assembleias legislativas dos estados. O então líder da oposição, Tancredo Neves, superou o então deputado Paulo Maluf, apoiado pelo regime militar, por 480 votos contra 180. Após a morte de Tancredo Neves, ainda antes da posse, o vice-presidente eleito José Sarney assumiu a Presidência do Brasil. Após a promulgação da Constituição, em 1988, o Brasil voltou a ter eleições diretas para presidente, com a eleição de Fernando Collor, em dezembro de 1989. A derrota da Emenda Dante de Oliveira e o movimento pelas Diretas Já no país são tema do programa Caminhos da Reportagem, que será transmitido neste domingo (28), às 22h, na TV Brasil.
Participação popular

Reproduçãso: Comício Diretas Já - Foto: EBC A votação da proposta de eleições diretas para presidente foi precedida de uma série de atos públicos, que ficaram conhecidos como a Campanha pelas Diretas Já. Em 25 de janeiro de 1984, mais de 300 mil pessoas se reuniram na Praça da Sé, em São Paulo, com mobilização de políticos, artistas, esportistas e trabalhadores de diversas categorias. Um dos participantes foi o metalúrgico aposentado João Paulo Oliveira, que também ajudou a levar outras pessoas para o comício. “A gente vinha de ônibus, vinha de táxi, tinha gente que não tinha dinheiro para vir até a praça, e nós fazíamos vaquinha para essas pessoas virem aqui também”, lembra. Com a proximidade da votação da emenda no Congresso Nacional, as manifestações populares ficaram mais lotadas. No dia 10 de abril de 1984, cerca de 1 milhão de pessoas participaram de um comício na Candelária, no centro do Rio de Janeiro, em um dos principais atos do movimento das Diretas Já. A atriz Lucélia Santos, militante pela anistia dos presos políticos, também foi à Candelária naquele dia. “Todo o Brasil estava lá na Candelária naquele pôr do sol. Foi uma confluência de energias positivas, onde a arte, os artistas, eram parte efetivamente”, lembra a atriz, que tinha ficado conhecida pelo papel da protagonista da novela A Escrava Isaura, de 1976. O último e maior comício das Diretas Já aconteceu no Vale do Anhangabaú, em São Paulo, e contou com 1,5 milhão de participantes. O evento foi no dia 16 de abril de 1984, a nove dias da votação da emenda no Congresso. “O comício do Anhangabaú, eu acho que foi o grande divisor de águas na história brasileira entre a ditadura e a democracia. Foi a partir daquele dia que o Brasil estava voltando para a democracia”, avalia o jornalista Ricardo Kotscho, então repórter do jornal Folha de S.Paulo em 1984 e rodou o país cobrindo as manifestações pelas eleições diretas.

Reprodução: Comício Diretas Já - Foto: PSB Entre os participantes no ato também estava o então jogador do Corinthians Walter Casagrande Júnior, um dos principais nomes da chamada Democracia Corintiana, movimento no qual jogadores e outros profissionais do time decidiam, no voto, questões como as regras da concentração e até a contratação de atletas. Ele conta a emoção que sentiu ao ir com outros jogadores ao comício e, mesmo sendo reconhecidos, o foco não era o time ou o futebol. “Eu fiquei bastante emocionado já dentro do metrô, porque as pessoas reconheceram a gente e não falaram de futebol, e eu percebi que o foco e o pensamento de todos era o mesmo, pouco importava se eu, o Magrão , o Wladimir , jogávamos no Corinthians, se o cara era gari, se o outro ali era secretário, se o outro trabalhava na padaria, se o outro é office boy. Ali dentro daquele metrô estávamos todos iguais, com o mesmo pensamento, com foco na nas diretas, na Emenda Dante de Oliveira”, lembra Casagrande. * Colaboraram Thiago Padovan e Ana Passos, da TV Brasil Edição: Fernando Fraga
Read the full article
0 notes
Photo

DIRETAS JÁ! #ForaBolsonaro #forabolsonaro #impeachmentbolsonaro #diretasja #diretasjá Não se apoie nesse MOURÃO, que ele é PAU DE SEBO! https://www.instagram.com/p/CPd4sD9Dlwd/?utm_medium=tumblr
0 notes
Photo

mais uma vez, você ajuda a escolher qual é a melhor versão pra um futuro adesivo. as três versões estão juntas na última imagem pra uma melhor comparação. / again, you help to choose the best version for a future sticker. the three versions are together in the last image for a better comparison. #votaçãodafundação #vote #pleasevote #diretasjá #logospoof #agipnick #avatar #stickers #adesivos #pegatinas #projetoparaadesivo #projetoparasticker #proposals #proposal https://www.instagram.com/p/CN-jbijHXNu/?igshid=1o1nc4uny53pd
#votaçãodafundação#vote#pleasevote#diretasjá#logospoof#agipnick#avatar#stickers#adesivos#pegatinas#projetoparaadesivo#projetoparasticker#proposals#proposal
0 notes
Text
Até quando teremos que ficar a Mercê destes Assassinos? Que fazem o que bem Quiserem e não acontece nada, quantas Vidas mais terão que ser Levadas para a População Tomar uma Providência e ir para as Ruas Pedir Justiça? Chega temos que pedir a Desmilitarização Urgente, temos que pedir o Fim da polícia militar, se não mais e mais vidas serão Levadas Covardemente. Este Verme Atirou Covardemente nas Costas do Rapaz que havia parado a Moto e Descido sem Reagir, e o que aconteceu? Foi Assassinado Covardemente.
#DesmilitarizaçãoJá#DitasuraNuncaMais#fimdapoliciamilitar#fimdoracismo#vidasnegrasimportam#ForaBolsonaro#EraMelhorComOPT#VoltaPT#LulaLivre#bolsonarogenocida#bolsonaroladrão#bolsonaroassassino#bolsonaronazista#bolsonaronacadeia#censuranuncamais#simademocracia#Somos70Porcento#DiretasJá#PoliciaMilitarAssassina
0 notes
Photo

Notícias de lá. #tbt né? . . . . #diretasjá #cuiaba #palanque #eleicoes https://www.instagram.com/p/B2DYtH1ls7G/?igshid=zs6uckgc4rwt
0 notes
Photo

Anta! HAHAHAHAHAHA #FORABOLSONARO #GOLPISTA #DIRETASJÁ
1 note
·
View note
Photo

76 notes
·
View notes
Photo

Amanhã é dia de RUA, LUTA pelos nossos direitos, pela justiça, em defesa da soberania nacional, em defesa do estado de direito e democrático. Amanhã é o dia de mostrarmos que o POVO não aceitará mais retrocesso. Que o povo sabe que o projeto de desmonte das políticas públicas estão caindo por terra. A máscara dos articuladores do golpe implantado desde 2016 está caindo, uma por uma. E nós venceremos, nós somos o poder, nós movimentamos este país. Nós trabalhamos, nós estudamos, nós consumimos, NÓS VIVEMOS NESTA TERRA CHAMADA BRASIL E A QUEREMOS PARA O POVO. Acreditemos na nossa força. Pois foi a força do povo que conquistou nossos direitos. E o que permite nossa submissão aos interesses capetalistas é a desunião, perca de memória social, a falta de consciência de classe. Mas acreditemos que essa é a nossa hora e oportunidade de evoluirmos como nação brasileira e nunca esquecermos que nossos direitos foram e são conquistados e não caídos do céu. #Dia14VaiSerMaior #GreveGeral #GreveGeralDia14 #LULALIVREJÁ #DilmaResistente #DilmaCoraçãoValente #Dilma2022 #LulaNobelDaPaz #Resistência #Luta #Democracia #Dia14DeJunho #FreeJulianAssange #FreeAssangeNow #VazaJato #ForaMoro #ForaMourão #ForaBozo #AbaixoEleiçõesFraudulentas #DiretasJá https://www.instagram.com/p/Byq1WS8Hlgq/?igshid=1ljrmh2nugku1
#dia14vaisermaior#grevegeral#grevegeraldia14#lulalivrejá#dilmaresistente#dilmacoraçãovalente#dilma2022#lulanobeldapaz#resistência#luta#democracia#dia14dejunho#freejulianassange#freeassangenow#vazajato#foramoro#foramourão#forabozo#abaixoeleiçõesfraudulentas#diretasjá
0 notes
Text
Comício símbolo das Diretas Já! completa 40 anos


Reprodução: © CSB / FPA Movimento marcou força de mobilização popular no Brasil Publicado em 25/01/2024 - 06:43 Por Flávia Albuquerque - Repórter da Agência Brasil - São Paulo ouvir: Há 40 anos, no dia 25 de janeiro de 1984, na Praça da Sé, centro da capital paulista, mais de 300 mil pessoas se reuniam durante o comício pelo voto direto para presidente da República. O evento não só deu visibilidade à campanha para a implementação do voto popular para a chefia do Poder Executivo, conhecida como Diretas Já!, como ficou marcado na história como símbolo de grande mobilização dos brasileiros, incluindo políticos, artistas, esportistas e trabalhadores de diversas categorias, contra a continuidade da ditadura civil-militar, que se estendia desde 1964.
Antes do evento da Praça da Sé, os comícios para chamar a atenção dos brasileiros para o tema começaram com pouca participação popular. O volume de participantes só aumentou com o maior apoio político e com o agravamento da situação econômica, no começo de 1984. A campanha Diretas Já! foi iniciada em 1983 a partir da proposta de emenda constitucional apresentada pelo deputado Dante de Oliveira. A proposta alterava o sistema de eleição instituído pelos militares, no qual um colégio eleitoral formado por parlamentares, escolhidos pelo povo, elegia o presidente da República. Os primeiros comícios das Diretas Já! ocorreram em março de 1983. Em junho, uma frente suprapartidária reuniu os governadores Leonel Brizola, do Rio de Janeiro, e Franco Montoro, de São Paulo, e o presidente nacional do Partido dos Trabalhadores (PT), Luiz Inácio Lula da Silva. Outros governadores se engajam ao movimento, entre eles Waldir Pires (PMDB), da Bahia; Roberto Magalhães (PDS), de Pernambuco; José Richa (PMDB), do Paraná; e Gerson Camata (PMDB), do Espírito Santo. A mobilização contou com o apoio de várias instituições, entre elas, a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), a União Nacional dos Estudantes (UNE), a Associação Brasileira de Imprensa (ABI), a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) e a Central Única dos Trabalhadores (CUT). Quase todos os setores da sociedade, de todas as classes sociais, participaram. A mobilização popular levou milhares de pessoas aos cerca de 30 comícios organizados em 1983 e 1984.
Bases
Mesmo com a derrota, no dia 25 de abril de 1984, da emenda Dante de Oliveira, as bases para a democracia já estavam formadas. As lideranças capitalizaram a força do movimento para convencer o colégio eleitoral a encerrar a ditadura. Embora a mudança desejada não tenha ocorrido imediatamente, o movimento Diretas Já! sinalizou o início de uma transformação rumo à democracia no Brasil. O ex-vereador e ex-deputado estadual de São Paulo Adriano Diogo (PT) era um dos responsáveis pela mobilização e por arrecadar recursos para a realização dos comícios. Ele conta que o movimento começou em 1983 com um pequeno evento na Praça Charles Muller, em frente ao Estádio do Pacaembu. Antes disso, o candidato a governador de São Paulo na época, Luiz Inácio Lula da Silva, havia sido derrotado nas primeiras eleições às quais o PT concorria, em 1982. Eleições essas que ocorreram depois da Lei da Anistia e permitiam que o eleitor escolhesse senadores, deputados federais e estaduais, vereadores e governadores. “Quando acabou a eleição, estávamos em uma situação dificílima. Então, o José Dirceu foi procurar o governador Franco Montoro, montou o comitê pelas diretas e o primeiro ato pelas eleições diretas foi esse pequeno comício. Faço questão de dizer que o José Dirceu foi um dos grandes organizadores da campanha pelas Diretas”, ressalta Adriano Diogo, ao citar o ex-ministro-chefe da Casa Civil do primeiro governo Lula. Diogo destacou que apesar de o governador liberar os comícios, a organização popular ficava toda por conta do partido e que para chegar à Praça da Sé foi um logo caminho, com muito trabalho e articulação com os outros partidos que aderiram. “Era um momento muito bom, porque ao mesmo tempo em que tínhamos medo de que a ditadura voltasse e nós fôssemos reprimidos, porque já tínhamos um passado de perseguição, tínhamos uma esperança muito grande. E quando falávamos de eleições diretas para presidente, a população não acreditava que ia acontecer, mas recebia muito bem. Foi um período muito interessante”, lembrou.
Democracia Corinthiana
O mesmo orgulho por ter participado de um momento tão intenso da história do Brasil é expressado pelo ex-diretor de futebol do Sport Club Corinthians Paulista, Adilson Monteiro Alves. Ele, que já era ligado à política desde a juventude, ao assumir o cargo quis levar consigo a consciência política aos integrantes e jogadores do time. Foi então que nasceu a Democracia Corinthiana. Com adesão de atletas de peso como Wladimir, Sócrates, Casagrande, Zé Maria, Zenon, entre outros, o futebol serviu como instrumento para engrossar a campanha pelas Diretas Já e pela volta da democracia no Brasil. “Quando eu fui convidado para ser diretor de futebol, eu fui com minha experiência política e disse aos jogadores que não era só futebol, que nós estávamos vivendo uma ditadura e tínhamos que participar disso, que eles eram pessoas públicas e o que diziam era ouvido. Aos poucos eles foram entendendo e em 1982 nós participamos da primeira eleição direta para governador e escrevemos na camisa “Dia 15 vote”. A estreia do uniforme foi em jogo contra o América, no Campeonato Paulista, transmitido pela televisão em uma quarta-feira à noite. Mais tarde, houve ainda a faixa histórica que estampava a frase “Ganhar ou perder, mas sempre com democracia”, exibida pelo time na final do jogo que definiria o bicampeonato paulista em 1982/1983. “A Democracia Corinthiana foi muito importante porque nós fomos a voz do esporte na luta contra o autoritarismo. Rompeu as fronteiras do conservadorismo e por isso enfrentou todo tipo de adversidade. E foi sensacional participar do comício. Tivemos Belchior, Fafá de Belém e quem encerrou foi Geraldo Vandré, cantando Para não dizer que não falei das flores (também conhecida como Caminhando), enquanto todos nós estávamos de mãos dadas no palanque. Foi emocionante”. >>Saiba mais em especial da Agência Brasil.
Diversidade
A professora de história Mary Zanin foi ao comício de 25 de janeiro de 1984 com duas amigas e ressaltou que as três só perceberam a grandiosidade do ato ao observarem tantas categorias de trabalhadores, sindicatos e partidos políticos misturados na Praça da Sé. “Eu já participava das greves e assembleias dos metalúrgicos em 1980, 1981, acompanhando meu pai e meu irmão e aí fui começando a entender o movimento que mexia muito comigo, tanto que depois fui estudar ciência sociais”. Ela lembrou que o regime militar já estava estremecido e que as eleições anteriores para governador já haviam mostrado que o povo estava começando a se mexer e a se reconhecer como cidadãos com direitos, inclusive de votar. Para Mary, além da questão política havia a questão econômica, já que esse setor também não ia bem. “O trabalhador e as pessoas mais pobres estavam todos descontentes com a economia. Algumas pessoas não entendiam a ditadura e a política, mas percebiam que estavam sem dinheiro, que tinha uma inflação alta e tudo isso levou a essa busca pela democracia”. Mary recorda que ao começar a lecionar história ficava emocionada ao abrir os livros didáticos no capítulo que tratava desse período e pensar que estava lá participando e contribuindo para a conquista do direito ao voto para presidente. “É um sentimento bom de ter contribuído e de continuar contribuindo, porque continuei participando e, como professora, sempre esclarecendo. É emocionante ter feito parte disso”. Naquele período, a jornalista Rosana Córnea tinha 21 anos, era bancária, estava estudando jornalismo e acompanhou a efervescência do surgimento do movimento sindical e pelas Diretas Já com muita esperança e crença de que as coisas iriam mudar a partir dali. Ela participou do comício de janeiro e do seguinte, em abril. Apesar da frustração pela não aprovação da emenda Dante de Oliveira, ela reconhece o grande avanço político no país, porque apesar de as eleições de 1985 para presidente da República terem sido indiretas, em 1989 ela teve a chance de votar pela primeira vez para presidente. “Foi uma época muito interessante e importante de viver, tanto para a formação profissional quanto como cidadã. Não era uma mobilização só da esquerda, era mais amplo, percebíamos o envolvimento até de quem não tinha partido nenhum ou não participava de nenhum movimento específico, mas que foi acreditando no exercício da democracia, da cidadania, por achar importante poder escolher o presidente do país. Era muito bonito ver aquele monte de gente e com bandeiras do que quisessem”, pontuou. Ao relembrar e comparar aquele período com os dias atuais, Rosana ressalta que a sensação é a de que nunca podemos perder o desejo de lutar pela democracia, que deve ser um exercício permanente e necessário. “Basta ver que temos observado a democracia sendo ameaçada constantemente aqui no Brasil, em países da América do Sul, na América do Norte e em outros continentes. Hoje eu vejo que aquilo foi muito importante para eu continuar exercitando tudo isso”. Edição: Aline Leal
Read the full article
0 notes
Photo

Que tal um day care à moda Ustra?! #ForaBolsonaro #forabolsonaro #impeachmentbolsonaro #diretasja #diretasjá #bolsonarogenocida https://www.instagram.com/p/CMsIO9QjGOU/?igshid=t0br5prssjoy
0 notes
Text
Engraçado para quem realmente precisa ele não dá Aumento, por exemplo.
Profissionais da Saúde.
Profissionais da Educação.
Mas para a Schutztaffel ele Libera Verba como se tivesse Sobrando Bilhões enquanto muitos Precisam de Escolas melhores, Hospitais de Qualidade.
É um Absurdo isso, a População tem que ir para as Ruas Protestar não podemos ficar Calados, porque se não ele continuará fazendo o que bem Entender para Afundar ainda mais o País.
"Bolsonaro eleva 'penduricalhos' para atender militares"


#StopBolsonaroMundial#DitaduraNuncaMais#ForaBolsonaro#DiretasJá#ImpeachnebtDoBolsonaroURGENTE#CensuraNnuncaMais#Somos70Porcento#SomosDemocracia#ForaDoria#ForaCovas#VidasNegrasImportam
0 notes
Photo

O Brasil está diante de um impasse: ou toma um caminho digno e cancela a eleição, ou recalca sua canalhice e verá o recalcado retornando indefinidamente em forma de sintoma social #lulalivre #cancelemaeleição #diretasjá #moronacadeia https://www.instagram.com/p/BykNEGsDPzh2b4pkxkZyVnYM-s3DvFP4y3-GUI0/?igshid=1www5vzf8ztqd
0 notes
Photo

#foratemer #diretasjá #pmdbnuncamais #forapmdb #égolpesim #saídaaesquerda #naoasreformas (em Niterói, Rio de Janeiro, Brazil)
3 notes
·
View notes
Photo

Em dias de guerra, deixo essa imagem de amor e paz. Mano Brown, Criolo e Milton Nascimento. créditos a imagem
16 notes
·
View notes