#ex_machina: instinto artificial
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mirobraz · 2 years ago
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ocombatente · 1 year ago
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Suspense, drama e ação marcam o filme "Guerra Civil", que estreia no Cine Araújo de Porto velho
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Estrelado por Wagner Moura, a produção traz o enredo impactante e perturbador do conflito que se passa em um futuro não tão distante   Prepare-se para uma experiência cinematográfica eletrizante! "Guerra Civil" chega às telonas para mergulhar o público em um enredo repleto de suspense e adrenalina, prometendo uma jornada épica e emocionante. A produção é mais uma obra internacional que conta com a participação do ator brasileiro Wagner Moura (Joel), que já atuou em filmes como Tropa de Elite. Além dele, o filme conta também com as atuações impecáveis de Kirsten Dunst (Lee), Cailee Spaeny (Jessie) e Nick Offerman (Presidente). A obra já está chamando bastante atenção dos críticos internacionais, que não economizaram elogios ao descrever o longa como uma representação impactante e perturbadora de um conflito fictício nos Estados Unidos.   O filme tem a duração de 1 hora e 49 minutos, e os ingressos já estão disponíveis para venda no site ou aplicativo da Ingresso.com, além das bilheterias e terminais de autoatendimento dos cinemas Cine Araújo. Não se esqueça de verificar a programação da filial mais próxima de você e venha aproveitar esta e outras superestreias no Cine Araújo!   Sinopse:   "Guerra Civil" é dirigido e roteirizado por Alex Garland, já conhecido por "Ex_Machina: Instinto Artificial", de 2015, e narra uma história que se passa em um futuro não tão distante em que a corrida à Casa Branca coloca em risco o futuro dos Estados Unidos. Em meio a esse cenário, uma equipe pioneira de jornalistas se vê dentro de uma guerra civil instaurada na nação. A partir de então, o grupo viaja pelo país para registrar as faces da violência que tomou as ruas do lugar. Porém, no desenrolar da trama, eles mesmos se tornam o alvo da ação.   Serviço: Filme: Guerra Civil Data de estreia: 18 de abril Horário: Confira a programação da filial de sua cidade pelo site Local: Porto Velho Shopping   *ATENÇÃO: O filme possui classificação indicativa de 18 anos. Programação sujeita à alteração sem aviso prévio. Sobre a empresa Fundada em 1926, a Cinematográfica Araújo é dirigida pela família Araújo. Com sede em Botucatu-SP, vem ao longo dos anos trazendo a magia do cinema para várias cidades brasileiras. Hoje, a Empresa Cinematográfica Araújo tem cinemas distribuídos em dez estados (São Paulo, Paraná, Rio de Janeiro, Espírito Santo, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Rondônia, Acre, Roraima e Amazonas), atuando em 26 cidades, com 28 cinemas, conta com 154 salas e está em pleno processo de expansão. Foi responsável por inaugurar modernas salas no estilo Max Screen, Multiplex Stadium e 3D. Investe em conforto e qualidade na bonbonnière, trazendo aos seus clientes produtos de boa qualidade, como: pipoca importada de diferentes tamanhos e várias opções de refrigerantes. Read the full article
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filmes-online-facil · 3 years ago
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Assistir Filme Ex_Machina: Instinto Artificial Online fácil
Assistir Filme Ex_Machina: Instinto Artificial Online Fácil é só aqui: https://filmesonlinefacil.com/filme/ex_machina-instinto-artificial/
Ex_Machina: Instinto Artificial - Filmes Online Fácil
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Um jovem programador chamado Caleb ganha um concurso e recebe a oportunidade de testar uma inteligência artificial criada por Nathan, um brilhante e recluso bilionário. Mas conforme os testes progridem, Caleb descobre que essa inteligência artificial é tão sofisticada e imprevisível que ele não sabe mais em quem confiar.
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maisqueumfilme · 8 years ago
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O caso de Alicia Vikander e Dane DeHaan é descoberto no novo trailer para maiores de Tulip Fever [2016].
O romance dramático se passa na Holanda, no século XVII. Um artista é contratado para pintar o retrato de uma mulher e se apaixona. Casada, ela larga o marido para viver este amor e os dois investem no lucrativo negócio da venda de bulbos de tulipa.
Além de Vikander (Ex_Machina: Instinto Artificial [2015]) e DeHaan (Poder Sem Limites [2012]), completam o elenco Cara Delevingne(Cidades de Papel [2015]), Christoph Waltz (Deus da Carnificina [2011]), Zach Galifianakis (Birdman ou (A Inesperada Virtude da Ignorância) [2014]), Holliday Grainger (Cinderela [2015]), Judi Dench (007 - Operação Skyfall [2012]), Matthew Morrison (Letra e Música [2007]), Tom Hollander (The Night Manager [2016]), Jack O'Connell (Invencível [2014]), Kevin McKidd (Trainspotting - Sem Limites [1996]) e David Harewood (Supergirl [2015 - 2016]).
O roteiro de Tom Stoppard, roteirista de Shakespeare Apaixonado [1998], �� baseado no livro homônimo de Deborah Moggach.
O filme, que estreia nos EUA em 25 de agosto, tem direção de Justin Chadwick (Mandela: O Caminho para a Liberdade [2013]).
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tesaonews · 6 years ago
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Os 10 melhores filmes originais da Netflix lançados até 2018
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2018 foi excepcional para a Netflix. Além de alguns filmes entre os melhores do ano – de acordo com listas de várias mídias especializadas e de críticos (inclusive a minha – onde coloco Lazzaro Felice e Roma entre os 10 da temporada), a empresa conseguiu nada menos do que 10 indicações ao Oscar 2019 somente com o citado Roma, fora a enxurrada de prêmios anteriores.
Assim sendo, resolvemos, aqui no Canaltech, fazer uma retrospectiva dos filmes originais da Netflix, produzidos ou coproduzidos pela plataforma de streaming, finalizando com uma lista de, novamente, 10. Mas são tantas obras que realmente valem a pena que escolher somente uma dezena de filmes é uma situação bem complicada e talvez injusta.
Consciente de que nenhuma lista é unânime – algo impossível de se alcançar –, percorri os filmes procurando traçar uma diversidade de gêneros, indo do romance à ficção científica, passando por dramas, comédias, documentários abrangentes e mais íntimos… até resultar na lista que segue mais abaixo.
Acreditem: Não foi fácil. E, sem dúvida, pode ter um ou mais filmes que você nem colocaria em uma lista de 50 melhores. É assim que funciona mesmo. Todos temos formações diferentes (seja social, seja política, seja emocional, seja de vida mesmo). A diversidade de interpretações e pensamentos constrói o que é o Cinema. Mas, a propósito, quais são os 10 melhores para você? Deixe aí nos comentários e vamos formando essa espécie de corrente. Lembrando que são filmes lançados pela Netflix até o final de 2018. Indicações são sempre muito bem-vindas!
A lista então:
10. Aniquilação
  Aniquilação é um filme que rendeu muitas discussões quando foi lançado – e ainda rende. Sendo o segundo filme dirigido por Alex Garland (o primeiro foi o elogiado e também debatido Ex_Machina: Instinto Artificial), ele (o filme) parece atestar que o seu diretor não quer ter uma carreira que passe despercebida (seja tematicamente ou por competência). Por outro lado, Aniquilação não é um filme fácil de discutir. É provável que tenha quase uma infinidade de significados diferentes entre os milhões de espectadores que a Netflix pode alcançar. Evolução, autodestruição… tudo é sintetizado em uma ficção científica que cumpre bem uma função do gênero, de aliar a realidade a uma imensa metáfora que parece intocável a olhos nus. O pior – ou melhor no caso – é que o filme ressalta o quanto os corpos humanos são frágeis e o quanto pode ser difícil confiar neles.
9. Ícaro
  O melhor do documentário investigativo e com um envolvimento arriscado do cineasta Bryan Fogel, que, com seu trabalho duplo, é levado a Grigory Rodchenkov, chefe do laboratório antidoping russo. Mas Fogel, que não percebe a tempo (ou percebe?), passa a se envolver diretamente, além de ser, de dentro, um cronista do maior escândalo de doping do esporte, conforme os detalhes vão sendo revelados. A história passa de uma experiência pessoal para um thriller geopolítico em questão de cenas. Urina contaminada, morte inexplicável e ouro olímpico fazem parte de um documentário para se assistir com os olhos grudados na tela.
8. Divinas
  Se o cinema tem o poder de causar uma incrível mistura de sentimentos em pouco tempo, Divinas reflete demais esse poder. A partir de atuações fantásticas, especialmente de Oulaya Amamra (intérprete de Dounia), a diretora e corroteirista Houda Benyamina constrói praticamente um tratado sobre amizade. A identificação com os personagens surge naturalmente em meio às emoções bem colocadas e politizadas, transformando o subúrbio parisiense em uma espécie de lugar-comum a tudo, a todos… e a quem está à procura de um filme que alie leveza com profundidade.
7. Cuba e o Cameraman
  Jon Alpert, documentarista e jornalista americano que já concorreu ao Oscar de curta-metragem por China’s Unnatural Disaster: The Tears of Sichuan Province (2009) e Redenção (2013) filmou, em suas várias passagens por Cuba – durante 45 anos –, muito mais do que um retrato social e econômico daquele país. Perpassando momentos dos mais relevantes da história da ilha caribenha, cada consequência advinda do período de pós-revolução exposta por Alpert dá norte ao que muito se aproxima do cinéma vérité – estilo de documentário que combina improvisação com o uso da câmera para desvendar a verdade ou destacar assuntos escondidos por trás da realidade crua. Cuba e o Cameraman é daqueles filmes necessários para quem precisa ou quer saber mais sobre um país tão comentado sem conhecimento de causa. Aliás, é um filme imprescindível para quem gosta de documentários, para quem gosta de Cinema.
6. Mais uma Chance
  Por mais que o argumento da infertilidade já tenha sido discutido algumas vezes, a diretora Tamara Jenkins (do excelente A Família Savage) foge das questões mais pessoais, mais humanas, e adentra o mundo quase documental das inseguranças sobre o procedimento de se ter um filho nessa circunstância e após os 40 anos de idade, passando pelos métodos e pelo investimento financeiro. Com atuações maiores que o próprio filme (que já é excelente), Kathryn Hahn (de Capitão Fantástico) e Paul Giamatti (de O Espetacular Homem-Aranha 2: A Ameaça de Electro) fazem com que suas personagens ganhem uma dimensão extrafilme e se revelem como alguém que o espectador, por algum acaso, pode conhecer pessoalmente. É um drama angustiante, questionador de escolhas, sobre frustração e, retornando justamente ao que parecia evitar – e por isso tornando-se mais forte –, humano.
5. Shirkers – O Filme Roubado
  Um misterioso evento traumático na carreira conduz a documentarista Sandi Tan, de Singapura, na construção de Shirkers, um filme intimamente conceitual sobre valores pessoais, empatia e amadurecimento. Partindo de uma história filmada em 1992, Tan transforma suas memórias e o relato que assombrou boa parte da sua vida em uma narrativa completamente imersiva. Sua narração de entonação vocal certeira e a montagem visualmente criativa conseguem fisgar o espectador e conduzir cada passo da história como se a próxima cena fosse mais do que imperdível. Chegar ao final de Shirkers é quase como sentir a satisfação de Tan em ter, enfim, solucionado a própria vida.
4. Beasts of No Nation
  O primeiro filme original da Netflix continua sendo um dos mais badalados da empresa. Não é por menos. Dirigido por Cary Joji Fukunaga (do ótimo Jane Eyre), Beasts of No Nation é um estudo de personagem que, em paralelo, reflete muito de um mundo socialmente controverso e hipócrita. Ao acompanhar a trajetória do pequeno Agu (Abraham Attah), Fukunaga não só constrói a vida daquela criança, mas destrói, valendo-se da transformação causada pelo meio. Do menino que brincava com a imaginação através da carcaça de uma televisão a um veterano de guerra que, aos 10 anos de idade, já carrega o peso de um trauma. Além da atuação convincente do pequeno Attah, Idris Elba é mais do que convincente no papel do Comandante, um sujeito que mescla carisma e dominação, recaindo em fraquezas e canalhices que o tornam um dos personagens mais complexos entre as produções da Netflix.
“Sol, por que está brilhando neste mundo? Eu estou esperando para pegar você com as minhas mãos e te espremer tanto que não poderás brilhar mais. Assim, tudo será escuro e ninguém terá que ver todas as coisas terríveis que estão acontecendo aqui.”, dessa citação, extraída do próprio filme (que é adaptado por Fukunaga do romance homônimo escrito pelo nigeriano Uzodinma Iweala), um resumo do sentimento pós-filme pode ser extraído. É um filme forte, sofrido, mas necessário em dias atravessados por discursos meritocráticos.
3. Roma
  O único da lista que tive a oportunidade de escrever a crítica. Roma é um filme para pertencer a todos. A impessoalidade de sua estética quase cromada, iluminada de maneira perfeccionista, faz surgir uma diversidade de interpretações enorme. Cuarón, além de ter feito seu filme mais pessoal, fez nascer uma obra que atinge em cheio conflitos sociais e humanitários. Com Roma, é possível entender que, de fato, as escolhas só existem quando existem as chances de escolher.
Leia também: Crítica | Roma: para que todos possam voar
2. Lazzaro Felice
  Escrito e dirigido pela jovem italiana de 36 anos de idade Alice Rohrwacher (que já tem na bagagem o Grande Prêmio do Júri em Cannes por As Maravilhas), Lazzaro Felice é um acontecimento em 2018. Longe de causar burburinho ou ser utilizado em alguma campanha de mercado (como o foi o igualmente recente Bird Box), o filme é genuinamente puro no seu modo de lidar com o mundo contemporâneo e as bizarras relações de trabalho e escravidão moderna. Ao mesmo tempo em que parte desse princípio de pureza – da direção de arte ao comportamento do personagem título –, Lazzaro Felice também é perturbador ao deixar vazar, em suas entrelinhas, o quão desumana pode ser a humanidade, o que é reforçado pelo lirismo de sua mise-en-scène (em uma síntese já bem resumida: tudo aquilo que aparece nas cenas e a forma com a qual cada detalhe é montado e posicionado). A atuação de Adriano Tardiolo (o Lazzaro) exala uma bondade, um desconhecimento de qualquer mal, que as adversidades impostas pelo roteiro são desconcertantes. Lazzaro Felice é daqueles filmes para guardar no coração, na mente e na alma. Uma obra-prima longe do foco de mercado do catálogo da Netflix.
1. Winter on Fire: Ukraine’s Fight for Freedom
  Winter on Fire: Ukraine’s Fight for Freedom é daqueles raros filmes que têm a força de fazer o espectador ter uma relação muito próxima através de algo muito distante. Assim, é possível que o sentimento de patriotismo para com a Ucrânia se estabeleça já nos primeiros 15 minutos. Aliado a esse fato, o documentário também tem coração o suficiente para causar reflexões que vão muito além da luta por liberdade que acompanha o subtítulo: a luta é por ser humano, por todos aqueles que querem, mais do que liberdade, a mais honesta felicidade para si e para suas famílias. O preço em Winter on Fire: Ukraine’s Fight for Freedom é alto, é doloroso, mas, simultaneamente, representa a esperança por mudanças. Fica, no mínimo, a mensagem real e atemporal de que é preciso lutar de qualquer forma, porque aqueles que detêm o poder de maneira egoísta, egocêntrica e enganosa não irão desistir de boa vontade. Esse filme, dirigido por Evgeny Afineevsky e que concorreu ao Oscar de Melhor Documentário em 2016, já figura entre os melhores do século XXI. E assim deverá permanecer por muito… muito tempo.
Bônus Adam Sandler: Os Meyerowitz – Família não se Escolhe
  Repleto de diálogos realistas e, ao mesmo tempo, estranhos, Os Meyerowitz – Família não se Escolhe é de uma precisão cirúrgica na concepção da relação entre um pai e seus filhos. Muito bem alicerçado nas atuações de Dustin Hoffmann (Harold), Ben Stiller (Matthew) e Adam Sandler (Danny), o diretor e roteirista Noah Baumbach (já indicado ao Oscar pelo roteiro de A Lula e a Baleia, em 2006) fundamenta um filme cheio de humanidade, capaz de causar confusão, felicidade, acessos de raiva… sempre de uma maneira muito genuína e por meio da criação de sintonia entre filme e espectador. Os Meyerowitz – Família não se Escolhe é, também, uma prova dupla: para os fãs e para os não-adeptos da carreira de Adam Sandler. Aqui, eles podem encontrar o ator em uma das suas atuações mais relevantes (ao lado de Reine Sobre Mim e Embriagado de Amor), tanto que o ator, merecidamente, foi ovacionado no Festival de Cannes. Apesar do humor meio amargo do personagem coincidir com muito do que Sandler já fez, há detalhes que o levam muito além, são camadas e mais camadas de um homem que jamais desistiu de ser feliz, mas, mesmo assim, sente-se fracassado.
Menções honrosas
Jim & Andy: The Great Beyond – Featuring a Very Special, Contractually Obligated Mention of Tony Clifton: para quem gosta de Jim Carrey ou, simplesmente, de um bom documentário;
O Outro Lado do Vento: para os amantes do Cinema clássico, especialmente daqueles que nutrem alguma paixão por Orson Welles;
O Peixe Grande & Begônia: para quem gosta de uma boa e reflexiva animação, estilo Studio Ghibli;
Amanda Knox: para quem gosta de um bom documentário sobre crimes, condenações e afins;
A Babá: para quem gosta de um trash descarado e bem produzido.
Foi uma dor tirar filmes da lista, mas tenho certeza que você vai conseguir complementar e enriquecer tudo o que está aí.
Bons (ou ruins?) filmes para nós!
Leia aqui a matéria original
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source https://tesaonews.com.br/noticia-tesao/os-10-melhores-filmes-originais-da-netflix-lancados-ate-2018/
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nerdgeekfeelings · 5 years ago
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[CINEMA] Ex_Machina - Instinto Artificial: O Jogo da Imitação e nosso mundo com as I.A.s
[CINEMA] Ex_Machina – Instinto Artificial: O Jogo da Imitação e nosso mundo com as I.A.s
Ex_Machina: Instinto Artificial (2015) é um filme de ficção científica, escrito e dirigido por Alex Garland. Na obra, acompanhamos Caleb (Domhnall Gleeson), um jovem programador que ganha um concurso e recebe a oportunidade de testar uma inteligência artificial criada por Nathan (Oscar Isaac), um brilhante e recluso bilionário. (more…)
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abruxaeseugrimorio · 8 years ago
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Pré-venda: Wytches http://amzn.to/2rGFJV8
Esqueça tudo o que você já ouviu falar sobre bruxas; quase todas as informações devem estar erradas, de qualquer forma. Aquilo que você aprendeu na escola — que, por séculos, centenas de pessoas foram queimadas, torturadas, perseguidas e assassinadas por bruxaria — é um fato. O que ninguém contou para você é que essas pessoas morreram para proteger uma terrível realidade escondida dos meros mortais: bruxas, bruxas de verdade, existem e estão por aí. Elas são criaturas muito mais perversas e diabólicas do que você poderia pensar — e, portanto, muito mais assustadoras. Ver uma é coisa rara; sobreviver a elas é mais raro ainda. É por isso que quando a família Rook se muda para Litchfield, uma remota cidadezinha de New Hampshire, tentando escapar de uma experiência horrível ao recomeçar do zero, eles não entendem que algo sinistro vive nas florestas ao redor da cidade. Algo que os observa, esperando apenas por uma oportunidade. Algo muito antigo... e voraz. Você até pode conseguir feitiços e milagres delas, mas, para isso, vai precisar pagar o preço. Pai e filha vão descobrir que recomeçar pode ser bem mais difícil quando há uma conspiração secular que envolve a sua família em curso. Com reviravoltas chocantes e uma arte de arregalar os olhos, capaz de combinar medo e beleza, esta é uma obra sobre bruxas que deve ser levada a sério. Scott Snyder já provou suas habilidades como roteirista durante seu tempo escrevendo as hqs do Batman, uma das fases do herói mais aclamadas pela crítica e pelo público nos últimos tempos. Para esta série, ele chama o desenhista Jock, que além de também ter trabalhado em Batman, fez artes conceituais para Star Wars — Os Últimos Jedi e o filme ganhador do Oscar Ex_Machina: Instinto Artificial.
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365dicasdefilmes-blog · 8 years ago
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#104 Ex_Machina: Instinto Artificial, de Alex Garland (2015)
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Você já parou para pensar até que ponto você deixa a tecnologia controlar a sua própria vida?  Essa é uma das principais perguntas que movimentam a trama desse longa independente que começa com Caleb, um programador avançado, descobrindo que foi o vencedor da loteria realizada na empresa onde ele trabalha. O grande prêmio é passar uma semana na casa totalmente isolada do seu chefe, enquanto ele está testando uma revolucionária tecnologia de inteligência artificial.
E acredite que essa é só a ponta do iceberg de uma ficção científica que usa alguns aspectos futuristas para fazer a sua própria análise do nosso tempo, principalmente na relação estreita que o homem mantém com a tecnologia. O roteiro, escrito pelo iniciante e promissor Alex Garland, explora esse lado de forma segura, responde seus questionamentos iniciais aos poucos e encontra espaço para críticas a nossa dependência e a nossa ingenuidade quando se trata de novas tecnologias.
No entanto, Ex_Machina: Instinto Artificial (Ex-Machina) é muito mais do que uma simples ficção científica. Na verdade, o filme é um suspense extremamente inteligente sobre a paranoia e a manipulação da ciência, da tecnologia e do próprio ser humano. E é exatamente nesse terreno que o roteiro de Garland encontra mais espaço para crescer e adicionar muitas camadas de tensão durante o desenvolvimento do filme.
A maneira como ele constrói, paralelamente, uma espécie de disputa velada entre os dois protagonistas e entre o homem e as máquinas permite que o roteiro divulgue novos detalhes de uma maneira bem homeopática e se sustente através de reviravoltas brilhantemente posicionadas, prendendo assim a atenção do espectador cada vez mais até chegar ao encontro de tudo isso em um clímax poderoso. Infelizmente, o final se alonga um pouquinho mais do que deveria e o momento em que esses confrontos deixam de ser apenas sugestões para ganhar forma tira um pouco da força do que estava sendo desenvolvido, por mais que as resoluções façam total sentido dentro do contexto trabalhado.
Isso só não prejudica o filme, porque Alex Garland também faz um trabalho visual bem interessante como diretor e compensa alguns do seus pequenos tropeços no texto. É muito interessante observar a maneira como ele usa a própria tecnologia para contar algumas partes da história e controla os movimentos de câmera de uma forma calculista para criar um jogo de ilusões cheio de cenas realmente tensas.
Entretanto, o que mais chama atenção nesse trabalho do diretor é a maneira como ele consegue controlar o ritmo do filme, que se desenvolve de uma forma bem lenta sem deixar o público perder o foco. É claro que parte desse mérito, como eu já disse, está em um roteiro que consegue apresentar novidades de forma pontual, mas os movimentos de câmera calculados, o uso dos espelhos, a fotografia, a direção de arte e a edição são muito importantes na hora de dar vida aos cenários e criar as cenas mais intensas.
A união entre esse ótimos trabalhos resulta em um filme tenso, inteligente e muito surpreendente. Ex-Machina tem a incrível capacidade de prender o seu público dentro de uma história forte, usar somente diálogos para criar um clima diferenciado e ainda trazer à tona questionamentos muito importantes para os dias de hoje. Não é perfeito, mas é filmaço que merecia ter tido um reconhecimento maior e um lançamento nos grandes cinemas.
Ex_Machina: Instinto Artificial está disponível no catálogo do serviço de streaming Netflix até a data desta publicação.
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ocombatente · 1 year ago
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Suspense, drama e ação marcam o filme "Guerra Civil", que estreia no Cine Araújo de Porto velho
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Estrelado por Wagner Moura, a produção traz o enredo impactante e perturbador do conflito que se passa em um futuro não tão distante   Prepare-se para uma experiência cinematográfica eletrizante! "Guerra Civil" chega às telonas para mergulhar o público em um enredo repleto de suspense e adrenalina, prometendo uma jornada épica e emocionante. A produção é mais uma obra internacional que conta com a participação do ator brasileiro Wagner Moura (Joel), que já atuou em filmes como Tropa de Elite. Além dele, o filme conta também com as atuações impecáveis de Kirsten Dunst (Lee), Cailee Spaeny (Jessie) e Nick Offerman (Presidente). A obra já está chamando bastante atenção dos críticos internacionais, que não economizaram elogios ao descrever o longa como uma representação impactante e perturbadora de um conflito fictício nos Estados Unidos.   O filme tem a duração de 1 hora e 49 minutos, e os ingressos já estão disponíveis para venda no site ou aplicativo da Ingresso.com, além das bilheterias e terminais de autoatendimento dos cinemas Cine Araújo. Não se esqueça de verificar a programação da filial mais próxima de você e venha aproveitar esta e outras superestreias no Cine Araújo!   Sinopse:   "Guerra Civil" é dirigido e roteirizado por Alex Garland, já conhecido por "Ex_Machina: Instinto Artificial", de 2015, e narra uma história que se passa em um futuro não tão distante em que a corrida à Casa Branca coloca em risco o futuro dos Estados Unidos. Em meio a esse cenário, uma equipe pioneira de jornalistas se vê dentro de uma guerra civil instaurada na nação. A partir de então, o grupo viaja pelo país para registrar as faces da violência que tomou as ruas do lugar. Porém, no desenrolar da trama, eles mesmos se tornam o alvo da ação.   Serviço: Filme: Guerra Civil Data de estreia: 18 de abril Horário: Confira a programação da filial de sua cidade pelo site Local: Porto Velho Shopping   *ATENÇÃO: O filme possui classificação indicativa de 18 anos. Programação sujeita à alteração sem aviso prévio. Sobre a empresa Fundada em 1926, a Cinematográfica Araújo é dirigida pela família Araújo. Com sede em Botucatu-SP, vem ao longo dos anos trazendo a magia do cinema para várias cidades brasileiras. Hoje, a Empresa Cinematográfica Araújo tem cinemas distribuídos em dez estados (São Paulo, Paraná, Rio de Janeiro, Espírito Santo, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Rondônia, Acre, Roraima e Amazonas), atuando em 26 cidades, com 28 cinemas, conta com 154 salas e está em pleno processo de expansão. Foi responsável por inaugurar modernas salas no estilo Max Screen, Multiplex Stadium e 3D. Investe em conforto e qualidade na bonbonnière, trazendo aos seus clientes produtos de boa qualidade, como: pipoca importada de diferentes tamanhos e várias opções de refrigerantes. Read the full article
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