#ladainha
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— Reinai em nossos corações!
✨🌹🗡️
#ladainha#lent 2024#catholic church#tradition#catholic saints#catholic#virgin mary#amor#Quaresma 2024
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#31 - Faz uma novena pela pátria.
#constará#todos#pede#permissão#diáriodesantafaustina#misericordia#jesus#santafaustina#Jesus#ladainha#confessor#santos#novena#misericórdia#recitação#santafaustinakowalska#apóstoladamisericórdia#apóstola#irmã
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#spotify#podcast#sac de saúde mental#inclusão só no discurso é ladainha#inclusão#Billy Saga#rap#cadeirante#capacitismo
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eu não aguento quando estão falando mal de x artista e alguém comenta "aí vocês odiando x enquanto y é muito pior" QUEM disse que eu não odeio y também? se você não consegue odiar mais de 1 pessoa por vez é problema seu. meu dia tem 24 horas e eu uso todas elas para odiar muita gente.
#“cada essa energia pra fulando?” pois também estou jogando energia negativa pra ele e um pouco pra você por me irritar com essa ladainha#mirella says#text
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Liturgia do dia: "Domingo da Divina Misericórdia" | 2º Domingo da Oitava da Páscoa ⚪
Neste segundo domingo da Páscoa, somos convidados a nos aprofundar na rica mensagem da Divina Misericórdia. À luz da ressurreição de Cristo, refletimos sobre como Sua presença traz um conforto profundo e uma paz que transcende nossas dificuldades. É um momento privilegiado para contemplarmos o amor incondicional de Deus, que se manifesta em cada gesto de misericórdia em nossa vida. Jesus, ao se…
#catequese#Domingo da Divina Misericórdia#Evangelho de Jesus Cristo#Evangelização#Ladainha a Divina Misericórdia#Leitura do Evangelho#Liturgia#Palavra de Salvação#Palavra do Senhor#Primeira Leitura#Salmo Responsorial
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💉 | GUIA DE SOBREVIVÊNCIA (farmácia version).
O total de uma pessoa me pediu 🥹 ( dona @imninahchan , esse post é pra vc). Espero que ajude vcs 🩷
1. Antitérmicos e analgésicos:
Não caia na onda do famoso "medicamento original" pq na maioria das vezes o medicamento que você está pensando ser o original, na verdade é um similar ou referência. Um ótimo exemplo são marcas como: Novalgina, Lisador e Dorflex; que são todos dipirona, porém com um valor mais alto que uma dipirona de um laboratório de genéricos (EMS, Cimed, e Prati por exemplo).
— lista de "isso pode ser substituído por isso":
Novalgina/Neosaldina pode ser substituída por uma dipirona genérica (recomendo a da EMS ou Neo Química).
Buscopan/Buscofem/Advil pode ser substituído por qualquer ibuprofeno de 400mg. (Ibuprofeno de 600mg somente com o balconista/farmacêutico blz?)
Tylenol pode ser substituído por qualquer paracetamol genérico. (Tylenol Sinus pode ser substituído pelo paracetamol de 500mg. Se a dor for muito forte, aí compra o paracetamol de 750mg)
Flanax pode ser substituído por qualquer naxoprofeno sódico.
2. Meninas, mulheres 💞 não caiam na ladainha da caixinha rosa. São exatamente a mesma substância que de um medicamento normal, porém numa caixa rosa para nos fazer pensar que "o medicamento foi pensado para nós", quando na verdade não foi.
Um ÓTIMO exemplo é justamente o Buscofem, que é ibuprofeno de 400mg que você pode pegar na parte de MIP de uma farmácia.
*MIP: Medicamento Isento de Prescrição.*
3. Diferença entre gripe e resfriado:
Gripe tem sintomas fortes como: dor no corpo, febre, coriza, tosse com muco (catarro), que podem (se não tratados) evoluir para uma pneumonia.
Resfriado ataca as vias aéreas superiores (nariz e garganta), são sintomas como tosse (e incômodo na garganta), e coriza.
Então se você está gripadinha, compra um naldecon, um resfenol e boa, porém eu sempre irei recomendar os medicamentos genéricos, pois eles tem melhor custo benefício.
Se você está resfriada gata, aí você vai precisar de um xarope expectorante, só para te ajudar na tosse. MAS SÓ SE A TOSSE TIVER CATARRO HEIN!!! Se a tosse for seca aí você morre de vez. Nesse caso você compra um xarope antitussigeno.
4. Antialérgico e anti-histamínico:
Há casos e casos. Porém aqui vai a dica: coisinhas simples como rinite, sinusite, a melhor opção é a nossa boa e velha loratadina.
Se for algo como uma picada de vespa, aí você compra um anti-histamínico.
PORÉM SEMPRE PROCUREM ORIENTAÇÃO DE ALGUM MÉDICO/FARMACÊUTICO DE CONFIANÇA!!! Eles vão saber te orientar conforme a sua necessidade.
Qual a diferença entre antialérgico e anti-histamínico?
Antialérgico: trata/alivia sintomas de alergia.
Anti-histamínico: trata coceira, espirros, coriza e inchaço.
Falando de forma simples, é isso.
4. Gastrointestinal/sal de frutas:
Encheu a cara de cachaça ou encheu o rabo de comida gordurosa e ficou sentindo aquele mal estar no estômago? Compra um Eno/Epocler 💞 vou ser boazinha e te explicar a diferença entre os dois!! Pq cada um tem uma função, embora estejam na mesma categoria dentro do MIP.
Eno é um antiácido. Ele vai ajudar a regular a produção de ácido no estômago durante a digestão. (Assim como o estomazil, gastrol, e aí vai)
Epocler vai atuar no fígado, melhorando o funcionamento. Mas ele não vai limpar o fígado, como é falado nos comerciais. Porém, realmente ajuda naquele desconforto durante uma ressaca. (Tipo um xantinon, hepatilon da vida).
5. Tipos de receita e validades:
Receita simples/branca é para liberação de analgésicos, antitérmicos, etc. Geralmente a validade dela é de 30 dias. (Se for antibiótico/antimicrobiano a validade é de 10 dias)
Receita de controle especial, tipo quetiapina (substâncias que agem no sistema nervoso central e podem causar dependência física ou psíquica), tem validade de 30 dias tbm. É para ter 2 vias, da qual uma fica retida na farmácia.
Receituário B (azul), para medicamentos como diazepam, também tem validade de 30 dias. (Tbm tem aquele esquema de 2 vias).
Receituário A (amarelo), tipo morfina, tem validade de 30 dias.
Existem outros tipos de receita, porém são difíceis de serem vistas. Posso falar sobre em outro momento.
6. "Ah mas o genérico realmente funciona?", sim. Os medicamentos genéricos passam por todo um estudo antes de serem vendidos. Ao contrário dos medicamentos similares, que são a mesma substância, com a mesma finalidade, porém forma de ação diferente, os medicamentos genéricos são feitos para terem um preço mais acessível e com o mesmo modo de ação do medicamento original. Então sim. A eficácia é a mesma, porém de maneira muito mais acessível.
É isso fml, se quiserem mais coisas é só falar que eu desenrolo aqui com vcs 🫶🏻 um bjão pra vcs 💋
#ꞌꞌ giotalk#amo trabalhar em farmácia 💞#((as vezes não#mas enfim#pelo menos to recebendo#to sobrevivendo na vdd#ⓘ gio works.
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⌜ 𝐀𝐕𝐈𝐒𝐎𝐒: leitora!atriz(?), oscar 2024, car sex, exibicionismo(?), dirty talk (degradação, dumbification e elogios), masturbação fem, manhandling, um ‘papi’, choking, tapinhas na cara, finger sucking, rough sex, sexo sem proteção. Termos em espanhol — te extraño (sinto saudades suas), mi reina (minha rainha) ⋆ .⭒˚。⋆ ⌝
꒰ 𝑵𝑶𝑻𝑨𝑺 𝑫𝑨 𝑨𝑼𝑻𝑶𝑹𝑨 ꒱ driver roll up the partition please~

⠀⠀
⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀ ───── 𓍢ִ໋🀦

A TENSÃO DENTRO DO CARRO É PALPÁVEL, teme que o motorista possa notar. E não é a melancolia da perda do prêmio, que você tanto cogitou que fosse enfrentar quando ofereceu carona a Enzo após a afterparty, que domina o veículo. O jeito que ele te olha, a cabeça levemente tombada, o sobrolho relaxado mas conciso, o cotovelo apoiado na janela, é a mesma mirada intensa que recebeu na primeira vez que dormiram juntos naquele quarto de hotel em Londres, depois do BAFTA.
Sendo honesta, não ia contactar o seu rolinho mais recente, o namoradinho da América Latina, de novo nesta noite. Os pés doem, o salto fino de marca francesa é lindo, porém te fez cruzar o tapete vermelho sorrindo por cima do incômodo. Isso sem falar na ladainha que essas cerimônias e seus pós podem ser — muita gente de nariz em pé e pouca música boa tocando. Mas muda de ideia com a mensagem que recebe, o te extraño, nena e a foto que ele manda de frente para o espelho. Vai buscá-lo meio que de imediato, nem mesmo põe os pés pra fora do automóvel pra cumprimentar seja lá com quem ele estivesse saindo depois da premiação. As intenções são óbvias, claro, muito mal intencionadas, acontece que você vem contendo a vontade o caminho todo, mantendo as aparências na frente do funcionário.
Por isso, se arrasta pelo estofado, chegando mais perto do uruguaio para cochichar um para de me olhar assim.
— Assim como? — ele ainda tem a pachorra de retrucar, indiferente.
Um risinho se expande nos lábios do homem, soprado, abaixando o olhar só por um instante antes de retorná-lo para a sua figura bem vestida no banco de trás do carro.
— Perdão — o toque quente da palma da mão masculina repousa sobre a sua coxa, por cima do vestido —, me perdi pensando em todas as formas que eu vou te comer quando a gente chegar no hotel.
Teria repreendido em voz alta se o medo de chamar a atenção de terceiros não fosse maior. Só dá um tapinha discreto no peito do Vogrincic, os seus olhos espiando pelo retrovisor para constatar que o senhorzinho ao volante não escutou nada.
— Relaxa — os dedos na sua coxa apertam de leve a carne —, não disse que é só um gringo que não sabe falar nenhuma língua senão a dele? — Inclina-se para mais próximo, a ponta do nariz roça abaixo do lóbulo da sua orelha. — Posso dizer as maiores covardias no seu ouvidinho, e ele nem vai sacar...
Você desvia o rosto pro lado oposto, mantém a mesma postura de quem não está escutando nada demais.
— Pensei que fosse chorar no meu colo...
A mão de Enzo escorrega em direção à barra do vestido, se esgueirando por baixo para só assim começar a retornar pro lugar onde estava. Não vale a pena chorar, o raspar suave da palma pela sua pele desnuda é arrepiante, se eu posso te foder com raiva.
Você tem de parar o toque despudorado ao senti-lo alcançar a sua peça íntima. O encara novamente.
— Então, esse era o seu plano quando me mandou aquela mensagem? — sussurra de volta. — E aquela foto... — sorri, ladino, como quem desdenha. — Você é tão puto, Enzo.
Ele estica um sorriso também, quase que em câmera lenta. O processo é tão sedutor que você se sente latejando entre as pernas, esquentando. O vê tornar a sustentar o cotovelo na janela do carro, a mesma pose de anteriormente.
— Gostou da foto? — te questiona.
— Não poderia ser mais canalha.
A mesma mão que te tocava a perna é usada para repousar sobre o peito dele, o cenho se unindo e os olhinhos do homem parecendo mais dóceis quando devolve com charme não fala assim comigo, sou um ‘gentleman’.
Você ri.
— Um ‘gentleman’, hm? — repete. — Um ‘gentleman’ não me comeria com os olhos dentro desse carro igual você está fazendo.
— É? — o murmuro soa debochadinho, e é ainda pior quando o flagra levantando o indicador e o médio no ar, como se quisesse te atiçar, antes de chupar os dedos na sua frente. — Perdóname — sopra a desculpa falsa, guiando os dedinhos molhados por baixo da barra erguida do vestido. É incrível, um excelente ator de fato, pois nem demonstra no rosto que está afastando a sua calcinha pra te tocar no escurinho do carro em movimento —, fue muy descuidado de mi parte.
Você permite a carícia, o afago circular que rege no seu pontinho doce. O peito se enche de ar, a atenção fugindo para o retrovisor mais uma vez. Olhando para o próprio reflexo da maquiagem afiada, forte, a neutralidade do motorista focado nas ruas movimentadas da madrugada. Quer se controlar, quer muito...
— Quê? — a face do uruguaio para pertinho da sua de novo. Os lábios finos sopram as palavras sujas, o cheiro de álcool emanando do paladar te faz concluir que, sim, para o principezinho latino estar tão impudente dessa forma é porque virou alguns drinks no bar. — Com medo dele ver a sua carinha de puta quando goza? — Está vidrado na sua boca, saboreia com os olhos, umedecendo os próprios lábios. A cabeça pende pra outro ângulo, feito ensaiasse o melhor para avançar num beijo. — Fica tranquila, tá? Eu nunca, jamais, deixaria ninguém ver a minha garota. — E cessa o carinho que oferecia, chupando os dedos apenas para colher o seu melzinho, e recompõe a postura.
Torna o olhar para a paisagem noturna através da janela. As luzes, os grandes edifícios. Ajeitando a lapela do blazer, igual nada tivesse acontecido.
Você acha que está mexendo com o pior tipo. Te arranca um sorriso, não pode negar. Arrasta de volta para a outra ponta do banco, mirando a rua, até chegarem no hotel em que está hospedada com a sua equipe. O cinismo masculino te acerta em cheio. Não pode crer na forma com que ele se despede do motorista, todo educadinha, abusando daquele olhar amável, como se não tivesse te masturbado no banco traseiro do carro. Cumprimentando a sua maquiadora no corredor, como se não fosse entrar no quarto contigo agora e acabar com toda a beleza que ela perdeu horas para desenhar no seu rosto.
Mas isso não deveria te surpreender, né? Não foi diferente em Londres, e não seria diferente aqui em Los Angeles.
O trancar da porta é suficiente para que ele te coloque com as costas contra a parede, cercando o seu corpo. Os beijos estão se espalhando pelo seu pescoço, o resvalar da língua molhada no lóbulo da sua orelha, na linha do cabelo. Uma mão apertando a sua cintura e a outra pegando na sua mandíbula com firmeza.
Pressiona a lateral do seu rostinho na superfície, ao te virar, os dedos hábeis indo de encontro com o fecho do vestido.
— Com jeitinho — você murmura —, é um custom Vivianne Westwood.
Ele tomba a cabeça pro lado, te oferece aquela carinha de complacência, um tom bondoso quando afirma ah, claro, mi reina, no entanto só faz deslizar a peça pelas suas pernas abaixo, o mais rápido possível, tal qual já planejava fazer mesmo.
A maneira com que ele pega na sua nuca, conduz seu corpo seminu pelo quarto é de alucinar. Tão cheio de si, tão dominante. Te leva pra cama, retira o blazer mirando a calcinha pequena — a última pecinha que te cobre a nudez completa —, e assim que põe as mãos no cós, você o contém com o salto apontando no peitoral. Esticando a perna no ar até afastá-lo um pouquinho.
— Vai me comer com raiva mesmo? — traz a questão de volta ao jogo.
— É melhor socar meu pau em ti do que a minha mão na cara de um estadunidense, não acha? — Retira o sapato dos seus pés, as mãos massageando a sua pele. E faz o mesmo com o outro. — Por quê? Não aguenta?
Você sustenta as palmas no colchão macio.
— É que se me foder melhor que da última vez só porque tá putinho — diz — vai ter que me foder bem puto nas próximas vezes também.
Ele arqueia a sobrancelha.
— Ah, então você quer foder comigo mais vezes?
A frase te faz arrepender de ter dito o que disse, trocando sorrisos com o homem, boba. É inacreditável o que ele te causa, a sedução com que desabotoa a blusa social branca, que arfa sob o toque da sua mão na ereção aparente sob a calça. Que vem por cima, o nariz roçando no seu primeiro, de olhos fechados, pra só depois deixar a boca tomar a sua. O ósculo estalado, molhado, lento. Capturando seu lábio inferior com os dentes, sensual.
Colocando a sua perna sobre o ombro dele, aquela posição que, com total certeza, vai te dar cada centímetro pra dentro quando ele se empurrar. O arranhar dos dentes na sua canela, as unhas cravando na sua carne.
Paira o indicador nos seus lábios, silenciador.
— Vai ficar bem quietinha enquanto eu meto em você, não vai? — instiga, alinhando-se na sua entradinha. — Eu lembro como você fica burrinha quando ganha muita pica, é bonitinho de ver, mas hoje não quero ouvir muito choro no meu ouvido, não.
Não vou ter que apertar seu rostinho no travesseiro, vou?, a pergunta promíscua provoca um belo sorriso tolinho na sua face. A postura se perde só de imaginar a possibilidade.
— Não, papi. — Foge da mirada alheia, sentindo as bochechas queimando.
— Olha pra mim — ele pede, suave. — Fala olhando pra mim.
Você obedece, o foco retornando para o uruguaio. Não, papi.
Ele sorri.
— Chupa — orienta, e, mais uma vez, você acata ao que te é instruído.
O indicador dele é abraçado pelo calor da sua boca, pela língua que lambuza de saliva. Os dentinhos raspam na pele sem querer no momento em que é penetrada tão fundo. Um choramingo vibrando na sua garganta até que tudo esteja acomodado no quentinho, apertado, lá dentro.
Enzo crispa os lábios, o cenho franzido. A expressão de coitado é pra zombar da sua, óbvio, fazer pouco caso da sensação de completude tentadora que te causa.
— Ei, o que eu disse sobre barulho? — te recorda. — Eu acabei de colocar, linda, não me diz que o seu cérebro já desligou...
Enzo, é só o som do nome dele que reverbera da sua boca. O chamado manhoso, um reflexo do prazer devastador que o entrar e sair demorado resulta em ti. Os olhos presos na visão pornográfica do pau afundando abaixo do seu ventre.
Mas dois tapinhas na bochecha são suficientes para te fazer piscar repetidas vezes, engolir a saliva, feito ganhasse consciência de novo após escapar do feitiço que te borra os sentidos.
— Volta pra mim, princesa — e ele alimenta esse ‘como se’, sussurrando. — Cê virou a lesadinha, boba, que não aguenta cinco segundos de pica.
Você ainda puxa o ar para os pulmões, quase pronta pra lamuriar uma resposta, só que a palma da mão dele é mais ligeira. Cobre a sua boca, te cala, acenando negativamente.
Dobra a coluna por cima de ti, chega pertinho até praticamente encostar a testa nas próprias costas da mão. O ritmo das estocadas aumentando absurdamente, profundas, fortes, tanto que o ruído dos pés da cama invadem os seus ouvidos.
Escuta também a sonoridade pornográfica que cada choque da virilha dele na sua causa; a respiração masculina pesar. O interior se fechando ao redor dele, pulsando.
— Vou te levar pra casa comigo... — A mão desce da sua boca pra segurar no seu pescoço, terminar de desconfigurar por inteiro a sua mente. — Quer ser a minha bonequinha, quer? Ahm? Quero meter em ti quando estiver puto de novo... — Olha nos seus olhos, intenso, os lábios entreabertos buscando por ar. — E feliz, triste. Pra tudo. Todo dia. Vai ficar tão cheia de porra que vai vazar por essa boquinha de filha da puta gostosa. — Acerta mais um tapinha na sua bochecha, dessa vez fazendo a região atingida arder um pouquinho, quente. — O que cê me diz, hein? — Retorna com a pegada no seu pescoço, soberano. — Nenhum desses gringos daqui sabem te comer direito mesmo, né?
#imninahchan#lsdln cast#enzo vogrincic smut#enzo vogrincic x reader#enzo vogrincic fanfic#enzo vogrincic#la sociedad de la nieve#a sociedade da neve#the society of the snow
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23:10 – taesan



– Casal virgem, tsk. – Taesan debocha assim que chegam em casa, o comentário de Jaehyun parece ter abalado ele.
– Tá remoendo isso mesmo? Fala sério, amor. – Você fala arrastada, como se tivesse cansada da ladainha que taesan tanto se preocupava.
– Tu acha que a gente tem vibe de casal virgem? – Nega com a cabeça e murmura um "não" enquanto segue para o quarto que compartilham, ele te segue. – Sério mesmo?
– Amor não, não temos vibe de casal assim nem aqui nem em Marte, a gente é um casal mais discreto, sabe?! Com decência, coisa que o Jaehyun não tem.
Começa a caçar seu pijama entre as gavetas do armário e parte para o banheiro, afim de tomar um banho relaxante depois da pequena festa que Riwoo sediou no próprio apartamento. Novamente Taesan te segue, querendo relaxar também. – Tá fazendo o quê? – Pergunta quando vê ele retirando as roupas. – Vou tomar banho com você, ué. Não é como se fosse a primeira vez. – Ele sorri ladino, safado, tem certeza que ele vai querer mais do que só tomar banho.
Dito e feito.
Taesan não para de beijar seu corpo por um minuto se quer, devoto a te fazer ficar com vergonha; para você era como se fosse a primeira vez de novo. Ele acaricia sua pele com delicadeza, te ajuda a lavar o cabelo e a passar sabonete nas costas.
– Ainda tá pensando naquilo né?! – Pergunta mas já sabe a resposta.
– Você sabe que sim, mas olha a gente tem a chance de reverter essa visão agora, se você aceitar fuder comigo pelo resto da noite.
– Você fala como se eu fosse recusar. – Sai do box e se enrola na toalha.
– É bem provável…
– Hoje não, hoje eu quero ser sua.
ideia retirada disso aqui da minha diva @hansolsticio 💋
#⌚ timestamp#taesan#taesan boynextdoor#taesan x reader#taesan bnd#taesan imagines#taesan hard thoughts#taesan hard hours#taesan headcanons#boynextdoor#boynextdoor imagines#boynextdoor headcanons#boynextdoor timestamps#boynextdoor scenarios#boynextdoor x reader#boynextdoor hard hours#boynextdoor hard thoughts
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sobre a enternecedora falta de interpretação de texto
por favor, me deixem ser apenas um escritor! é muita projeção, absoluta falta de interpretação. sinceramente, é constrangedor.
você não me conhece, não conhece minha vivência, minha história, meus medos, meus gostos. conhece um recorte literário – nada além disso, um recorte literário!
ou você acha mesmo que eu estive na Grécia? ou que eu estou em uma luta maoísta nos rincões do país? tudo na sua vida é literal? sério, me diz!
diz que você me conhece, vai. eu tenho certeza que, na sua cabeça, você sabe mais de mim do que eu mesmo. que você conhece minhas entrelinhas, que sabe que eu tento parecer uma pessoa pior por medo, por traumas, mas que no fundo eu devo ser um cara bom, carinhoso, que eu sou mais do que a minha marra.
vai, fala. fala que com você seria diferente.
que está pronta pra me resgatar. que se eu me abrisse pra você, com certeza eu ia ficar.
sério, para de me humanizar!
leia a poesia e se aproprie dela. é sua, é do mundo. mas não me transforme em objeto de desejo. não tente chegar no fundo.
eu sou um grito de desespero no meio da madrugada. uma chuva que causa alagamento. eu sou muito pior do que você está vendo. eu não estou feliz, mas não preciso de ajuda. eu não estou sofrendo!
pode fazer releitura. pegue minha obra-prima e transforme em um lambe-lambe. cole por toda São Paulo, até nos lugares mais bregas.
eu prefiro uma frase minha no Beco do Batman descontextualizada e sem qualquer profundidade do que mais uma pessoa jurando que me decifrou. a mesma história de sempre: luta contra o álcool, academia, droga, é só essa ladainha, acabou.
não vai ter terceiro ato, é só introdução e desenvolvimento, sem clímax, sem reviravolta, sem deus ex-machina, e o principal: sem envolvimento.
05/06/2025 – 16:29
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Transe Espiritual
Para nós, a magia acontece num estado limiar, nem dormindo e nem acordado. Andando no fio da lâmina, a bruxa se equilibra onde parece improvável, e alcançar universos inteiros sem sair do lugar.
O transe ocorre em diversos níveis e intensidades, e cada uma delas tem propósitos e características próprias. O uso de ladainhas, Maracás (chocalho), tambores, cantigas, danças e às vezes substâncias psicoativas são comuns na prática da Casa. É possível usar o transe pra alcançar uma visão espiritual/energética do mundo, descobrir e acessar informações, sintonizar a energia de certos espíritos e demônios, canalizar informações ou seres espirituais, realizar atos de magia e de feitiçaria, e muitas outras coisas.
Uma das coisas mais importantes na nossa bruxaria é o poder. Me refiro ao Poder espiritual de uma pessoa, a sua verdadeira capacidade de fazer magia. O Poder, pra nós, é resultado da experiência e dos pactos espirituais que uma bruxa desenvolve ao longo de dua jornada. O Poder não é "o segredo" do livro, rs, não é visualização, é energia espiritual na sua forma mais literal possível. Não acreditamos que "todo mundo tem Poder", mas que qualquer um com coragem e disposição suficiente pode adquirir e desenvolver o Poder. E uma das maneiras de fazer isso é através do transe para exercer contato com o mundo espiritual. O Poder da Bruxa aumenta a medida que ela toca o Poder do Mundo. Por isso, a bruxa é especialista em barganhar, é de sua natureza.
No vídeo, um pequeno ritual com os Mestres.
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São só armadilhas, nada novo, a mesma ladainha de sempre que minha cabeça faz quando as coisas estão aparentemente "fora do lugar". Parece que sempre que as coisas bagunçam sentimentalmente, eu fico desse jeito, da raiva porque é sempre igual, sempre o mesmo motivo do maldito controle. Parece que não aprendo e nem sei o que aprender também, só sei que transforma minha cabeça em um inferninho e que a hora que vejo estou em ponto de bala, com a sensação que posso explodir a qualquer momento, o que normalmente também não acontece, é apenas sensação. Uma sensação que por um acaso eu tento controlar também, o que só piora ela.
Esse caminho já é conhecido na terapia. Eu começo a sentir coisas, quero controlar meus sentimentos, não consigo porque eles não foram feitos para serem controlados, começo a sentir bagunça dentro de mim e essa sensação de bagunça me faz sentir que to perdendo o controle, sentindo que perco o controle interno, sinto perder o externo também e começo a ficar em pico de estresse. Mas na verdade não perdi controle nenhum, eu nunca nem sequer tive o controle do que sinto. Simplesmente essa maldita mania de querer colocar sentimentos em caixinhas organizadoras.
Não é sobre as pessoas ou situações, no fundo é só eu mesmo, com essa maldita sensação de perder o controle e de odiar sentir. Eu não ligo para controlar pessoas ou os sentimentos delas, ou como agem. Eu ligo para controlar a forma como eu me sinto e como ajo.
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Top pensando antes de dormir
Tem um amigo meu que vive reclamando de estar acima do peso e estar com a pele toda lascada de tanta espinha e também de ter alguns problemas de saúdede,só que este mesmo amigo como quase metade de uma bolo entupido de chocolate TODO santo dia, literalmente a mãe ele e obrigada a fazer um monte de bolo para a criancinha levar para escola,pois ele não come nada saudável ou algum outro tipo de lanche.
Ele vive reclamando que tá feio,que não consegue se locomover direito sem ficar com falta de ar,que a pele dele tá ruim,que as roupas ficam ruins nele etc....
A psicóloga dele aconselhou ele a fazer academia e cuidar melhor da alimentação dele,e ele veio todo irritado comentar comigo e com uma amiga nossa sobre isso,eu e essa amiga falamos que realmente era bom ele fazer academia e se cuidar mais um pouquinho,pois ia ajudar nos problemas dele,mas ele continuou repetindo que a psicóloga dele era inconveniente por ter falado isso,e que a péssima alimentação dele não altera em nada a vida dele
Enfim é isso,um 🐷 e sempre um 🐷 no fim das contas.
Já me sinto levemente estressada pois vou ter que passar a semana escutando essa ladainha dele
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#spotify#podcast#sac de saúde mental#inclusão só no discurso é ladainha#inclusão#Billy Saga#rap#cadeirante#capacitismo
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ficante fiel



notas: ele chegou, o haechan carioca está no meio de nós. não foi um pedido oficial, e eu to postando nos 45 do segundo do tempo, mas escrevi com frio na barriga. e sim, a ariana grande me inspirou e quem entrou no enredo mesmo foi pagode. espero que gostem! ❤️🩹
todo sábado à noite é a mesma ladainha. sai para beber com as meninas, encontra uns amigos, posta story e as respostas afiadas chegam.
ele não perde tempo.
é assim agora? bom saber 👍🏼
ele é donghyuck. como apresentá-lo? não tem como. hyuck é um monumento, um marco, um maluco pelo qual é completamente apaixonada. só quem não enxerga é você.
ainda se lembra da primeira vez (de muitas) que o garoto te engambelou para roubar um beijo.
era inverno no rio, por isso o clima estava terrivelmente indeciso. um calor do caralho de manhã, do nada um ventão forte e agora essa porra dessa chuva que vai e vem. segundo ele, era a descrição perfeita daquele dia.
você estava de bobeira em casa depois do trabalho, o cheirinho do body splash da boticário grudando na sua pele após o banho. ainda terminava de passar um hidratante no rosto quando viu o contato dele aparecer na tela do celular.
— fala comigo, bebê. — você brincou quando respondeu ao chamado. — qual a boa do sextou?
— coé, gatinha? a boa é contigo, pô. posso lançar a braba? — a proposta soou como música.
nunca foi sua vibe sextar do mesmo jeito que suas amigas, curtia uns programinhas mais tranquilos. no dia seguinte a história era outra. mas saber que hyuck te acompanharia te deixou mais animada.
— o que tu manda?
— eu. você. açaí na praça do amor. eu pago. — esperou uma resposta em silêncio. — chamei uma galera, mas geral foi pro largo.
— tu nem gosta de açaí. — deu uma risadinha desconfiada, só para colocar uma pilha mesmo. já foi interessada nele, mas ele nem tchun. então se quisesse ter chegado, já o teria feito.
— porra, tem sorvete lá. bora, cara, tô chegando aí pra te pegar. — isso explicou o falatório no fundo, a rua estava um caos mesmo com o chuvisco insuportável. — tô aqui na padaria já, aparece no portão.
o que ele pede sorrindo que você não faz sorrindo?
quando chegaram na pracinha, estava lotada. o campeonato de basquete rolando, as tias fofocando, uns caras fumando ao longe, dezenas de barracas iluminando as calçadas, os skatistas aloprando na pista, os tobogãs transbordando de crianças. cariocas odeiam dias nublados, por isso saem de casa na marra.
— nunca provei essa porra aí. — ele confessou logo após você chegar com seu açaí de 500ml lotado de leite em pó, paçoca e calda de morango. além do biscoito murcho de lei, é claro.
hyuck havia desistido do sorvete, escolheu espetinho de carne. o churrasco do velho era bom demais para resistir. guardou uma das mesas de plástico da brahma, bebericando de um latão, enquanto te observava pedir à distância. sorriu quando você usou o cartão dele por aproximação, todo bobo que estava ali contigo.
— se tu nunca provou como fala que não gosta? — você revirou os olhos, debochando. ele conteve uma cantada idiota com um gole de cerveja.
— me quebrou agora. — fingiu humildade. — xô provar. — arrastou a cadeira até ficar colada do seu lado, quando o mais simples era pegar o copo do açaí e levar a colher até a boca.
ele parou e te encarou, você franziu o cenho e virou-se para ele.
— pode pegar, hyuck.
se tremendo de medo de te magoar, ele encostou os lábios nos seus num selinho rápido. afastou-se brevemente, preparado para todos os protestos possíveis. com os rostos tão próximos assim e com a sensação da boca macia de haechan ainda formigando na sua, o que menos tinha força para fazer era protestar.
— acho que ainda não deu pra sentir. — ele sussurrou entre a inocência do beijinho de eskimó.
— tem que provar direito. — você o desafiou.
a recompensa foi toda sua quando ele te beijou de novo, de verdade. as línguas geladinhas se massageavam numa sincronia cruel, nenhum beijo deveria ser tão gostoso assim. tinha que ser crime. a mão que apertava o braço do garoto explorou os ombros, a nuca, os cabelos macios. hyuck era tão ardiloso que soltava suspiros baixos na sua boca a cada carinho novo, passeando as digitais pela sua pele também.
naquela noite ficaram mais várias vezes. ainda na praça; no caminho de casa, que ele parou do nada só para te beijar; no portão, antes de entrarem; na sala de estar quando seus pais foram para cozinha; no portão outra vez depois que ele se despediu da família para ir embora...
desde então, virou rotina. ficaram viciados.
hyuck te chamava para sair, te tratava igual princesa, cantava os raps que ele escuta no seu ouvido, mas... não eram exclusivos. na verdade, nem eram. num dia ele era inteirinho seu, no outro de ninguém. parecia um jogo, e você estava ficando cansada.
o problema é que não sabem se comunicar. só jogam coisas sem sentido um para o outro, tudo ciúme disfarçado (escancarado).
"assim como? não entendi" você responde a mensagem provocativa dele.
"esquece." ele devolve. o uso ponto final faz seu sangue esquentar. "tu deve achar q eu sou idiota."
"?????" não dá para entender o motivo disso. "do q vc tá falando?"
"tu ficou com o jaemin?" ah, agora faz sentido.
certo, veja bem. estavam todos juntos no mesmo camarote no show, inclusive hyuck, e absolutamente do nada ele sumiu com outros dois amigos. essas fugidas... você conhece bem. a pontada no peito não se alastrou porque jaemin chegou.
o sorriso fácil, a atenção exagerada, os drinks na mão sem que você precisasse pedir... casou mal com teu coração machucado. ele te levou no cantinho e o resto é boquinha inchada, cabelo desgrenhado e selinho demorado com mordidinha gostosa.
"cê não vai querer competir comigo nessa, donghyuck." essa foi a última mensagem que escolheu responder. não quer confusão, nem estresse hoje. o aparelho não para de vibrar na bolsa, mas você não liga.
é engraçado como os astros se alinham bem nas horas menos esperadas. acompanhado de um dos amigos, volta um hyuck puto, bico de pirraça na cara, no mesmo momento que o grupo de pagode junta me assume ou me esquece no medley de antigas inesquecíveis.
junto com suas amigas você canta a música como se não houvesse amanhã.
— sendo assim, é melhor parar com o fingimento, ninguém tá aqui pra perder tempo... me. assume. ou. me esqueceeeee... — olha para o alvo acertado, ele espuma de raiva.
quando você solta uma gargalhada é a gota d'água para ele. rouba sua companhia num laço apertado no antebraço, você chacoalha o cotovelo visando se libertar.
— a gente pode conversar na maturidade? — ele grita sob o som alto.
— maturidade? tá de sacanagem, né. — gesticula indignada no meio do camarote, foda-se o que vão achar.
— porra, você canta pra todo mundo ouvir que eu não te mereço e que se fosse só pra isso eu devia ter feito melhor? isso é maduro? — desabafa com o ego ferido. fala tudo dele, mas mentir assim é palhaçada.
— é só uma música, hyuck. — revira os olhos irritada, cruza os braços sem querer admitir que tinha vacilado.
ele bufa e ri ironicamente, não acredita que estão fazendo isso de novo.
— a gente pode, por favor, conversar? — ele tenta te amolecer com um charminho por trás da birra enciumada.
você cede, seguindo-o até outro canto escuro. como ele conhecia esse daqui? com quantas já ficou aqui?
não dá para resolver as coisas contigo na dor, tem que ser no amor, no chamego, no dengo. o amorzinho dele sempre racha essa sua postura forte.
— cê acha mesmo que eu ia conseguir te esquecer? — te pressiona contra a parede e indaga, bem perto da sua boca, olhando bem nos seus olhos.
— quantas tu beijou hoje, donghyuck? dez? pelo tempo que tu sumiu, menos que isso não foi. — joga na cara dele o que consumia seu peito em raiva.
— gatinha, você também ficou com o jaemin. — ele sorri, mas o deboche escorre. só de imaginar aquele moleque perto de você, ele ferve dum jeito...
— e você continua não respondendo minha pergunta. pra quê tu me chamou aqui mesmo? — procura uma resposta no olhar dele. hyuck estala os lábios e ri, te irritando impossivelmente mais.
— tá bom, então vamo lá. — ele se afasta, arqueando uma sobrancelha. — se eu falar que quero te assumir agora, qual vai ser tua resposta?
você trava. está tão acostumada a não ser dele que nunca tinha pensado na possibilidade disso realmente acontecer. o estômago se agita com as borboletas, mas o silêncio que segue é interpretado de outra forma por ele.
— tá vendo? — o coração está magoado, apertado. ele faz menção de sair dali, porém você o impede.
— não, amor, eu...
quem para agora é hyuck. o apelido pega a atenção dele demais, quase vira bicho. presta atenção em cada traço da sua face ao se aproximar mais outra vez, ficando ainda mais perto do que antes.
— que foi, meu amor? hm? — te induz a continuar a falar com a voz cheia de ternura, mudou da água para o vinho. nada o desmonta assim quanto você, quanto a intimidade que têm.
tinha, sim, ficado com outra hoje, logo após dani ter o avisado sobre você com jaemin. foi na raiva, na vingança. tinha saído só para dar uma moral para mark, o amigo pediu ajuda para despistar uma situação, e ele foi. era para ser só isso.
ele aguarda qualquer palavra sair dos seus lábios, porém, não diz nada, o beija. e bem daquele modo que acaba com ele, que o faz perder as mãos no seu corpo, implorando pelo calor que você tem. bem do jeito que faz a sua cabeça rodar de desejo porque ele sabe como mexer contigo ao molhar seu pescoço com a língua quente, só para voltar para sua boca como quem precisa de uma dose maior.
— namora comigo? — o suspiro não soa como uma pergunta. você arfa à procura de fôlego e deixa uma risada escapar, a testa suadinha de hyuck encosta na sua.
— tu não tá falando sério...
os selinhos que ele dá nos seus lábios dizem o contrário.
— namora comigo. — ele te enche de mais outros beijinhos pelo rosto. a sua resposta é um sim tomado pelo pânico que a cosquinha na cintura te arranca.
quando finalmente o belo entrou para cantar já passava das três da manhã. isso não impediu hyuck e você de cantarem, bêbados de uma mistura duvidosa, a melosidade de perfume um para o outro sem lembrar nenhuma palavra da composição mais famosa do cantor. o que vale é a intenção.
o fim de festa foi voltar para casa cambaleando, um banho quase impossível juntos e cair no sono na sala, agarradinhos, trocando uns beijos preguiçosos antes de deitarem nos braços de morfeu. nem a ressaca da manhã seguinte aguentaria vocês dois juntos.
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Ladainha a São Luís Gonzaga
Esta ladainha, com invocações dirigidas a São Luís Gonzaga (cuja memória a Igreja celebra dia 21 de junho), é para obter todas as virtudes que convêm ao jovem cristão, principalmente o dom da castidade. Encontra-se no célebre livro de orações latinas Coeleste palmetum. Continue reading Ladainha a São Luís Gonzaga

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Nininha, como vc acha que o enzo e matias seriam recebendo um boquete?
ps: a bey ainda me mata pqp
enzo - não te diz, porque acha meio egoísta da parte dele, mas ama um oral, quando você faz nele em vez de fazer em ti. Claro, ele passa horas entre as suas pernas com muito prazer, mas é como um guilty pleasure é te negar atenção e te fazer chupá-lo. Vai te ajoelhar no chão friozinho mesmo, sem receios, adora o ângulo em que você fica enquanto ele está te olhando por cima, sentado na beirada da cama ou de pé. Gosta de contato visual, como se quisesse te seduzir para ser mais submissa que o normal. Toques suaves, contornando o seu rosto, o polegar desenhando pelo seu lábio inferior. Vai te fazer chupar os dedos dele primeiro, só pelo gosto de te ver obedecê-lo pra qualquer coisa que ele pedir pra você botar na boca.
por ser um guilty pleasure entre aspas, não acho que ele dure muito. Deixa você tomar as rédeas, que praticamente brinque com o pau dele na boca ou nas mãos, misturando palavras bonitas e sujas para te dizer, tão bom, nena, é só colocar um pau na sua boca que você mostra o quão putinha treinada é, né? Com certeza daqueles que os olhos reviram, ofegando porque luta contra o próprio corpo bêbado de tesão pra não gemer, em êxtase com qualquer movimento que você faça com a língua. É visível a forma com que ele quebra a parte dominante em momentos assim, e se for esperta pode tê-lo na palma da sua mão pelo resto do dia. O máximo que ele faz é pegar na sua nuca e meter na sua boca.
prefere quando você engole a porra dele, aumenta o ego, faz ele querer acariciar o seu ventre. Fica super sensível e manhoso depois do orgasmo. A mão pega no seu pescoço, ele de olhos fechados e o rosto colando no seu, murmurando coisas sem parar, enquanto ainda treme, tão boa, nena, tão boa. Boa e obediente, gosto tanto de você. Tanto...
matías - você sempre achou que ele fosse ligar mais pra oral, mas matí prefere quando é ele que está te chupando. Pra ficar de joelhos pra ele, você vai ter que convencê-lo um pouquinho, o que o argentino adora, enchendo o seu saco por parecer tão putinha, implorando pela pica dele. É um canalha o tempo todo, daqueles que vai cruzar os braços atrás da cabeça e ficar de ladainha. Faz assim, fica te orientando, chato, não, assim não, nena, nossa, só pra te irritar. Ri da sua irritação, do sua necessidade por chupá-lo. É boca suja como sempre, não mede as palavras e nem o humor pra se referir a cadelinha dele, ah, olha só pra ti... poxa, que fome de pica, hm? Tem que se alimentar direito, mô, pau não dá futuro. Mas, considerando o quão puta você é...
dura mais do que normalmente. Talvez porque fica tão preso a te tirar do sério, a resistência aumenta, mesmo se você chupar até às bolas dele. Vai te fazer pedir pra ganhar a porra dele, vai dar tapinhas na sua bochecha enquanto você mama ele só pra te desconsertar. Se ocupa com o celular, seja atendendo uma ligação ou jogando um joguinho, pra fingir pouco caso de ti. Puxa o seu cabelo pra te afastar dele e te ver desesperadinha por não ter mais nada na boca. Resumindo: ele é um demoniozinho.
e goza na sua cara, mancha tudo. Matías normalmente já gosta da bagunça, da sua pele melada, mas quando você faz boquete nele é bem pior. Costuma passa a cabecinha por cima da porra espirrada, acariciando a sua bochecha, surrando a região com o pau. Que puta chatinha você é, tá feliz agora, hm? Era isso que você queria? Já comeu, agora me deixa em paz, odeio cachorrinhas gulosas igual tu.
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