#larry fic
Explore tagged Tumblr posts
Text
soft laugh meets the eyes by sunflowersue
Louis winks, “Nah, I like a little pain. If you know what I mean. What about you?” “Um…” Harry giggles, “Yeah, I think, I mean know, I like pain.”
A florist x tattoo artist AU where Harry brings weekly blooms into Dagger Tattoo Studio, and Louis has no option but to fall in love.
out now: https://archiveofourown.org/works/67392349/
#soft laugh#hlficlibrary#thelarriefics#trackinghome#allwaswell16#1dficlibrary#1dficvillage#larry fanfiction#larry stylinson#1dficpromosquad#larry fic#ao3 fic#hl creators#tracking happily#your larry source#ao3 feed larry
89 notes
·
View notes
Text

prince of my childhood, or not? ୨ৎ | one shot l.s
〝Harriet uma jovem e doce menina, não esperava que a volta de Louis, um ex-militar e melhor amigo de seu irmão, despertasse tantas emoções novas dentro dela. O garoto que brincava com ela na infância agora era um homem irresistível, e ela luta para esconder sua atração pelo mais velho, temendo que ele descubra.
Mal sabia Harriet que o desejo era mútuo, e a tensão entre eles pode se tornar algo impossível de se conter. 〞
▪︎h!inter▪︎spanking▪︎perda de virgindade ▪︎dacrifilia▪︎dirty talk▪︎harriet19|louis26 ▪︎um pouco de manipulação▪︎squirting
🎀ྀིྀི
O sol da manhã invadia o quarto com uma intensidade cálida, derramando-se pelas frestas da cortina como fios dourados. A luz acariciava o chão de madeira, destacando a cor rosa do quarto. O calor era palpável, envolvente, e carregava consigo o aroma da terra aquecida e das flores do lado de fora. O ambiente parecia suspenso em uma tranquilidade quase mágica, onde cada raio de sol transformava o espaço em um refúgio dourado, acolhedor e preguiçoso.
Harriet estava sentada em sua cama, enquanto penteava sua coelhinha, pétala. Os pelinhos branquinhos e lisinhos reluziam sob a luz do sol que adentrava o quarto.
— Pétala, acho que você é a coelhinha mais calma que já existiu. Como consegue ficar tão quietinha enquanto eu te escovo? – harriet indagou suavemente, enquanto passava a escova pelas orelhinhas fofinhas.
A coelhinha fica imóvel, os olhos fechados enquanto mexe o fucinho a cada vento que bate em seu rosto. A mais nova solta um risinho com a visão amável, continuando a escovar.
— É, você tem razão. Às vezes, a gente precisa só de um momento para relaxar, né? Como se mais nada importasse.
Pétala abre os olhos e a encara fixamente, como se entendesse tudo.
— Eu sei, você só quer amor, paz e carinho. Eu também queria mais disso, sabia? Só que parece que a vida sempre tem algo a mais para pedir da gente.
O animalzinho faz um movimento leve com a pata, como se concordasse com tudo que estava escutando. Harriet solta um risinho meigo.
— Sim, é verdade. Às vezes tudo o que a gente precisa é de um amigo fiel como você, Pétala. Só nós duas, uma para a outra.
Pétala se acomoda ainda mais confortável no colo de Harriet, fechando os olhos enquanto recebia um carinho nas orelhas.
— Você tem a alma tão tranquila e pura, coelhinha. Talvez eu devesse aprender com você. – a jovem sussurra.
🎀ྀིྀི
Harriet estava na cozinha, ajudando sua mãe a organizar a mesa para o jantar, quando a notícia chegou. O som da porta sendo aberta anunciou a chegada do irmão mais velho, Caleb, que entrou com um sorriso animado e um brilho nos olhos. Ele estava sempre com aquele entusiasmo que fazia qualquer notícia parecer ainda mais importante.
— Você não vai acreditar, Harriet! – Caleb disse, deixando a sacola de compras na bancada e se aproximando dela. — Louis está voltando do exército! Finalmente!
As palavras pairaram no ar por um momento, e Harriet sentiu um leve nó na garganta. Louis. O melhor amigo de seu irmão, o garoto que sempre ficava em sua casa depois das aulas, sempre se metendo em encrenca com Caleb, com quem brincava nos verões da infância, cuidando dela como se fosse sua irmã mais nova. Para ela, ele sempre foi um irmão de coração, alguém que a protegia e a fazia rir. Mas a ideia de que ele estava voltando agora, aos 26 anos, fez uma sensação estranha se formar no fundo do seu estômago.
— Louis? Mas… ele vai voltar agora? – Harriet perguntou, tentando esconder a surpresa que sentia. Ela não sabia por que, mas uma sensação de ansiedade se apoderou dela. Não era apenas a volta de Louis. Algo mais estava ali, algo que ela não conseguia definir.
— Sim! Ele chegou hoje, depois de seis anos no exterior. Eu estou tão animado para vê-lo novamente. – Caleb respondeu, sem perceber o turbilhão de emoções que começava a tomar conta de Harriet.
Ela forçou um sorriso, tentando esconder a confusão que sentia. Louis. O garoto que brincava de cavaleiro com ela quando tinha 10 anos, o mesmo que fazia dela sua princesa nas brincadeiras de infância. Agora ele voltava, e ela não era mais uma criança. E de repente, a lembrança das tardes passadas correndo pelos jardins da casa, com ele dizendo que a protegeria de tudo, parecia distante, quase irreconhecível.
— Eu… não sabia que ele voltaria tão derrepente. – Harriet disse, a voz um pouco trêmula. — Eu acho que vai ser… estranho.
Caleb não percebeu nada estranho em sua reação e continuou a falar sobre a visita que Louis planejava fazer naquela tarde. Mas, enquanto ele falava, Harriet ficou quieta, seus pensamentos correndo mais rápido que suas palavras. Louis voltava, mas não mais como o garoto travesso e protetor de antes. Ele voltava como um homem. E, de alguma forma, Harriet não sabia como lidar com essa nova versão dele.
🎀ྀིྀི
O sol do fim de tarde tingia o céu com tons de dourado e laranja, refletindo suavemente nos longos cachos morenos de Harriet, que caíam em ondas sobre suas costas. Ela estava sentada no balanço da varanda, após ajudar sua mãe com o restante dos preparativos para o café da tarde.
Seus pés macios descalços roçando o chão de madeira, criando um movimento preguiçoso. Um livro estava aberto em suas mãos, mas sua atenção estava mais na coelhinha branca, Pétala, que dormia aninha em seu colo. Seus olhos verdes claros capturavam a luz quente do entardecer, tornando-a uma visão delicada e serena no meio da quietude da casa.
O ronco grave de uma moto ao longe quebrou o silêncio da tarde, arrancando Harriet de seu devaneio. Seu coração acelerou antes mesmo de ela compreender o porquê.
Pétala ergueu as orelhas, igualmente curiosa, enquanto Harriet levantava o olhar em direção à estrada. Ela viu a moto se aproximar, o reflexo da luz dourada do sol brilhando contra o metal polido, e sentiu algo inusitado, uma mistura de expectativa e nervosismo.
Louis desceu da moto casualmente, tirando o capacete, revelando os cabelos castanhos com a franja ligeiramente bagunçada em sua testa de um jeito charmoso. Ele parecia maior, mais alto, com a postura ereta de quem carregava o peso de experiências que ela nem imaginava.
O uniforme do exército já não estava mais com ele, mas sua presença parecia mais marcante do que nunca. Vestia um moletom verde despojado, e seus jeans surrados completavam a imagem de um homem que havia mudado completamente desde a última vez que ela o vira.
Ele ergueu o olhar na direção da varanda, e ao vê-la, seus lábios se curvaram em um sorriso fácil. Ela sentiu uma onda de calor subir pelo peito enquanto ele se aproximava, o que a deixou sem saber como reagir.
Ele era o mesmo, mas ao mesmo tempo, algo havia mudado. O garoto que brincava com ela de príncipe, corria pelos jardins e fazia caretas, agora era um homem. Um homem que, de alguma forma, mexia com ela de um jeito que ela nunca se sentiu por ninguém.
— Harriet. – ele disse, o tom grave e carregado de sotaque como ela se lembrava, mas agora com uma profundidade nova que a fez engolir em seco.
— Louis. – ela respondeu, tentando soar tranquila, mas sua voz saiu baixa, quase hesitante.
Ele subiu os degraus com passos lentos, o olhar fixo nela como se quisesse absorver cada detalhe. Quando parou ao lado do balanço, seus olhos se moveram para Pétala, que o observava curiosa.
— Essa coelhinha é sua? – perguntou, abaixando-se um pouco para olhá-la mais de perto.
— É, essa é a Pétala. – Harriet disse, acariciando a cabeça da coelhinha, que se aconchegou ainda mais em seu colo. — Tenho ela desde que você foi embora.
Louis sorriu, estendendo a mão com cuidado para Pétala. — Ela é linda. Parece tranquila, igual a dona. – comentou, a voz levemente provocativa enquanto seus olhos voltavam para Harriet.
Ela desviou o olhar, sentindo o calor subir pelo rosto. — Obrigada. Ela é mesmo uma ótima companhia.
Ele ficou de pé novamente, encostando-se no corrimão da varanda com um ar relaxado. — E você? Como tem sido a vida por aqui? Parece que tudo está igual… menos você.
Harriet sentiu o peso do comentário e forçou um sorriso tímido. — Não sei se mudei tanto assim. As coisas por aqui continuam as mesmas. Só o tempo que passou rápido, eu acho.
Louis arqueou uma sobrancelha, cruzando os braços enquanto a observava. — Eu diria que mudou sim. Cresceu. Ficou diferente. – ele disse, a voz baixa, mas com um tom diferente que ela não soube identificar, enquanto a encarava com intensidade.
Ela desviou os olhos para o livro em seu colo, sentindo o peso daquele olhar.
— E você? Parece que o tempo fez um bom trabalho também. – arriscou, tentando manter a conversa leve, embora a timidez quase a travasse.
— Ah, o tempo, sim. – ele respondeu com um sorriso melancólico. — Mas o que realmente muda uma pessoa são as experiências. Algumas boas, outras nem tanto.
Harriet levantou os olhos para ele, sentindo que havia algo não dito em suas palavras.
— Você parece… mais sério. – comentou com cuidado, tentando não ser indelicada.
— E você parece mais curiosa. – ele rebateu a provocando, fazendo com que ela sorrisse de leve, mesmo tentando não demonstrar.
Pétala, como se sentisse a tensão no ar, se mexeu no colo de Harriet, atraindo novamente o olhar de Louis. — Ela é uma boa ouvinte? – ele perguntou, brincando, enquanto indicava a coelhinha com o queixo.
A mais nova soltou uma risadinha suave. — Muito. Melhor que muitas pessoas, na verdade.
Louis riu também, e o som grave e despreocupado parecia fazer o ar entre eles ficar menos tenso.
— Bom, espero que ela não roube toda a sua atenção hoje. Sua mãe me convidou para um café, e eu estava morrendo de saudade do bolo de cenoura dela. Ainda tem?
— Tem sim. – Harriet respondeu, sentindo um alívio súbito por poder mudar de assunto. — Ela praticamente fez a receita pensando em você. Quer entrar?
— Se você me acompanhar. – ele disse, piscando para ela com aquele sorriso charmoso que a derretia.
Ela se levantou, ainda segurando Pétala no colo, e caminhou na frente, sentindo o olhar dele em suas costas. Harriet não sabia o que esperar daquela visita, mas tinha certeza de que aquele fim de tarde ficaria marcado de uma forma que ela jamais esqueceria.
🎀ྀིྀི
A casa estava preenchida com o aconchego do café da tarde. A mesa estava repleta de pães quentinhos, bolos frescos e a chaleira de chá que ainda exalava o calor da bebida. Harriet estava sentada ao lado de sua mãe, enquanto Louis, estava à sua frente. O irmão dela, Caleb, estava ao lado dele, rindo enquanto fazia gestos exagerados com as mãos, provavelmente no meio de uma história.
Louis olhou para Caleb com um sorriso descontraído, mas seus olhos, com um brilho distante. Harriet sentiu um leve nó na garganta e mexia distraidamente na xícara de chá, tentando ignorar os olhares furtivos de Louis que pareciam pousar nela com mais frequência do que ela gostaria.
— Ah, mas vocês precisam ouvir essa. – Caleb começou, a voz carregada de entusiasmo, já com o tom provocativo que Harriet conhecia bem. Ela imediatamente sentiu um alerta acender em sua mente. Quando Caleb usava aquele tom, nada de bom estava para ser dito.
— Você não vai acreditar, Louis. – ele continuou, segurando o riso enquanto Harriet começava a corar sem nem saber o que estava por vir. — Uns meses atrás, eu cheguei mais cedo em casa e, adivinha só? Encontrei a doce Harriet no quarto dela, aos beijos com um garoto! E ela ainda tentou disfarçar quando me viu, mas estava tão vermelha que parecia um tomate maduro!
Harriet arregalou os olhos, sentindo o rosto queimar instantaneamente. — Caleb! – ela exclamou, tentando manter a voz firme, mas não conseguiu esconder o constrangimento. — Você é impossível! E para sua informação, ele era só um amigo.
— Amigo? – Caleb riu, levantando uma sobrancelha. — Bom, se era só um amigo, você tem uma forma bem peculiar de cumprimentar os amigos por aqui.
Louis, que até então estava relaxado, agora tinha o semblante mais sério, embora tentasse disfarçar. Ele olhou para Harriet com um misto de surpresa e curiosidade, como se estivesse tentando processar o que havia acabado de ouvir. Harriet evitou seus olhos a todo custo, concentrando-se em sua xícara como se ela fosse o objeto mais interessante do mundo.
— Você precisa parar de invadir meu quarto sem avisar, Caleb. – Harriet retrucou, soando atrevida para mascarar o desconforto. — Não que você entenda, mas existem coisas chamadas privacidade e respeito.
— Ah, claro, privacidade. – Caleb respondeu, rindo. — Isso é exatamente o que você queria naquele momento, né?
Louis, por sua vez, não conseguia disfarçar o interesse pela situação. Ele pigarreou levemente e perguntou, com um sorriso quase imperceptível: — E esse… amigo? Ele ainda está por perto?
Harriet levantou os olhos rapidamente para ele, tentando decifrar o tom na pergunta, mas o olhar dele era indecifrável, como sempre. Ele parecia casual, mas algo na forma como a observava a fazia sentir que havia mais por trás da pergunta. — Não, não está. – ela respondeu de forma curta, torcendo para que o assunto morresse ali.
Mas Louis não parecia satisfeito. — Bom, pelo menos ele teve sorte de conhecer você. – ele disse, a voz baixa e quase gentil.
Havia algo no jeito que ele falou que fez o coração de Harriet disparar. Era um elogio? Uma observação casual? Ela não sabia, e isso só a deixava mais nervosa.
A conversa seguiu, com Caleb rindo das próprias provocações e mudando de assunto para aliviar o clima, mas Harriet mal conseguiu acompanhar. Seu rosto ainda estava quente, e ela sentia o olhar de Louis em si de tempos em tempos, como se ele estivesse analisando cada uma de suas reações. Harriet tentou manter a compostura, mas a tensão no ar parecia crescer a cada segundo.
Quando Louis falou novamente, sua voz era calma, mas carregava um peso que Harriet não conseguia ignorar.
— Parece que muita coisa mudou por aqui enquanto eu estava fora. – ele comentou, seus olhos pousando sobre ela por um instante mais longo do que o necessário. — Imagino que você também tenha mudado bastante, Harriet.
Ela ergueu a cabeça, encontrando o olhar dele por um breve momento antes de desviar.
— Bom, todo mundo muda, não é? – ela respondeu, tentando soar confiante, mas sua voz saiu mais trêmula do que ela gostaria.
Louis apenas sorriu, mas o sorriso não era tão despreocupado quanto antes. Era como se ele estivesse pensando em algo que não dizia em voz alta. Harriet sentiu o peso do momento e tentou se concentrar no chá em sua xícara, mas sabia que a tensão entre eles estava longe de desaparecer.
A mãe de Harriet, sempre gentil e curiosa, aproveitou o momento para quebrar o silêncio constrangedor que pairava no ar. Enquanto colocava mais chá na xícara de Louis, ela perguntou com um sorriso caloroso.
— E então, Louis? Conte mais sobre sua experiência no exército. Imagino que tenha sido desafiador, mas também uma grande aventura.
Louis endireitou os ombros, assumindo uma postura mais séria, mas ainda relaxada. Ele era claramente confortável em falar sobre isso, embora sua voz carregasse um peso que indicava o impacto do que havia vivido.
— Foi desafiador, sim, Anne. No início, foi mais difícil me adaptar à rotina. Acordar antes do sol nascer, os treinamentos intensos, as missões que pareciam intermináveis. Mas com o tempo, tudo isso se tornou parte de quem eu sou. Aprendi a importância de manter a calma, mesmo em situações extremas. Claro, houve momentos em que foi assustador, mas acho que evolui muito como pessoa.
Todos na mesa ouviram com atenção, até mesmo Caleb, que geralmente era o mais desinteressado em conversas sérias. Harriet, no entanto, sentia seu coração bater rápido.
Não era pela história em si, mas pela forma como Louis falava. Sua voz firme e o brilho nos olhos mostravam o homem que ele havia se tornado.
— Você deve ter algumas recordações desses momentos, não? – perguntou a mãe de Harriet, curiosa.
Louis sorriu e pegou o celular do bolso. — Tenho algumas fotos, sim. Sempre que podia, registrava algo. – Ele deslizou o dedo na tela por alguns segundos antes de virar o aparelho para a mesa.
— Essa foi durante um dos nossos treinamentos finais. – disse ele, mostrando uma foto de si mesmo.
Na imagem, Louis estava com o uniforme militar ajustado ao corpo forte, o tecido marcando cada músculo bem definido. Ele segurava uma arma com firmeza, os braços tatuados tensos e as veias salientes, enquanto o rosto exibia uma expressão séria e concentrada. A luz do sol realçava os traços de seu rosto, deixando-o com uma aparência tentadora.
Harriet, que estava tomando um gole de chá, quase engasgou ao ver a foto. Sentiu um calor súbito subir por seu corpo, seguido por uma sensação estranha, como se sua pele estivesse formigando.
— Uau. – Caleb comentou, impressionado. —Você realmente parece um cara durão aí, hein!
A mãe de Harriet também elogiou: — Você parece muito corajoso, Louis. Deve ser o orgulho da sua equipe.
Harriet, no entanto, não conseguiu dizer nada. Seu olhar estava fixo na imagem por mais tempo do que deveria, e seu coração batia tão rápido que ela temia que todos à mesa pudessem ouvir. Cada detalhe da foto parecia intensificar a atração que ela sentia, e isso a assustava profundamente.
— Harriet, o que você acha? – A voz de Caleb a puxou bruscamente de seus pensamentos.
— E-Eu… ah, É uma foto b-boa. – ela respondeu, gaguejando, enquanto tentava desviar o olhar. Mas a imagem de Louis parecia gravada em sua mente, e o calor que tomava conta dela se direcionava diretamente para sua florzinha.
Ela se levantou abruptamente, derrubando a cadeira no processo. — Com licença, e-eu esqueci que tinha que… pegar algo no meu quarto!
Sem esperar por uma resposta, Harriet saiu quase correndo da cozinha, deixando todos na mesa olhando para ela com expressões confusas.
Quando chegou ao quarto, fechou a porta e encostou-se contra ela, tentando recuperar o fôlego. Seu coração ainda batia descontrolado, e ela levou as mãos ao rosto, sentindo o calor que tomava conta de si.
— O que está acontecendo comigo? – ela sussurrou, incrédula. Nunca havia sentido algo assim antes, e o fato de ser por Louis tornava tudo ainda mais complicado. Ela precisava se recompor, mas sabia que, depois de sentir sua calcinha molhar com aquela foto do mais velho, nada mais seria como antes.
🎀ྀིྀི
Harriet estava no quarto, tentando acalmar a confusão de sentimentos que borbulhava dentro dela. Sua xotinha ainda estava quente e melada por baixo da calcinha. Ela nunca se sentiu desse jeito, nem quando beijou alguns meninos da escola.
— Respira, Harriet, respira. – ela sussurrou para si mesma, segurando as próprias mãos para tentar parar de tremer. — Foi só uma foto. Você só está impressionada. É isso. Nada demais.
Depois de alguns minutos, ela finalmente se obrigou a se recompor. Arrumou o cabelo rapidamente no espelho, respirou fundo e decidiu sair do quarto. Quanto mais tempo ela ficasse ali, mais suspeitas levantaria. Precisava voltar para o andar de baixo e agir como se nada tivesse acontecido.
No entanto, ao abrir a porta, Harriet deu de cara com Louis saindo do banheiro, a franja um pouco bagunçada e as mangas de sua camisa dobradas, revelando os antebraços fortes. Ele parou assim que a viu, os olhos encontrando os dela com intensidade.
Por um momento, o tempo pareceu congelar. Harriet sentiu o rosto esquentar de novo, o silêncio entre eles se tornando insuportavelmente palpável. Ela tentou desviar o olhar, mas não conseguiu.
— Harriet. – Louis disse com um leve sorriso nos lábios, aquele tipo de sorriso que parecia saber mais do que deveria. Ele deu um passo em direção a ela, e ela automaticamente recuou.
— Sim? – ela perguntou, a voz saindo um pouco mais alta do que o esperado.
— Você saiu da mesa tão rápido que fiquei pensando, tudo bem com você? – Ele inclinou a cabeça de leve, como se realmente estivesse curioso, mas havia algo em seu tom que a fez desconfiar que ele estava se divertindo com a sua cara.
— Ah, claro! Claro que sim – Harriet respondeu apressadamente, forçando um sorriso. — Eu só lembrei de algo que precisava fazer. Nada importante.
Louis arqueou uma sobrancelha, claramente não acreditando. Ele deu mais um passo em sua direção, diminuindo a distância entre eles, o sorriso nos lábios se alargando levemente.
— Mesmo? Porque parecia que você estava fugindo de alguma coisa. Ou talvez de alguém?
Harriet sentiu o coração acelerar de novo. Ele sabia. Ou, pelo menos, desconfiava. Mas ela não podia, de jeito nenhum, admitir o que estava sentindo. Não para ele.
— Você está implicando comigo, não está? – ela retrucou, tentando parecer desafiadora, mas sua voz tremia levemente.
Louis riu baixinho, cruzando os braços enquanto a observava com atenção. — Eu? Implicando com você? Nunca.
— Claro que está. – Harriet insistiu, aproveitando a deixa para tentar mudar de assunto. — Você sempre adorou me provocar desde que éramos crianças.
— Talvez. – ele admitiu, com um brilho divertido nos olhos. — Mas você não respondeu minha pergunta.
Harriet sentiu que estava prestes a entrar em pânico novamente. Ele estava encurralando-a de forma tão óbvia, que ela precisava sair dali antes que dissesse algo que não deveria.
— Eu não sei do que você está falando, Louis. – ela disse rapidamente, dando um passo para trás em direção à escada. — E, sinceramente, não tenho tempo para isso agora. Minha mãe deve estar me esperando lá embaixo.
Sem esperar por uma resposta, Harriet se virou e praticamente desceu correndo as escadas, sentindo o olhar de Louis queimando em suas costas enquanto ela fugia mais uma vez. Ao chegar ao andar de baixo, ela tentou parecer calma, mas por dentro ainda estava um caos.
— Isso não pode continuar assim. – ela murmurou para si mesma, enquanto fingia se ocupar com algo na cozinha. Mas no fundo, ela sabia que, depois daquele encontro, era apenas uma questão de tempo até que Louis a provocasse de novo. E o pior? Ela não tinha certeza se conseguiria resistir.
🎀ྀིྀི
Nos dias seguintes, Harriet fez o possível para evitar qualquer momento a sós com Louis. Sempre que ele entrava em um cômodo, ela encontrava uma desculpa para sair. Se ele começava a se aproximar, ela rapidamente se ocupava com algo ou se refugiava no quarto. Era uma estratégia cuidadosamente elaborada que, para sua surpresa, parecia estar funcionando.
Louis, por sua vez, parecia ocupado demais para provocá-la novamente. A casa estava cheia de parentes que vinham visitá-lo, ansiosos por ouvir suas histórias do exército e ver como ele havia mudado. Ele estava constantemente cercado por adultos que o admiravam, jovens que faziam perguntas incessantes e até crianças que o seguiam como se ele fosse um super herói de histórias em quadrinhos.
Harriet se sentia aliviada. Com a atenção de todos voltada para Louis, ela finalmente pôde relaxar um pouco. Ele estava sempre ocupado conversando, rindo ou compartilhando fotos de suas experiências.
À noite, a família se reunia para jantares animados, e Harriet se escondia entre as conversas dos outros, mantendo a cabeça baixa e participando apenas quando necessário. Sempre que seus olhos cruzavam com os de Louis por acaso, ela desviava rapidamente, sentindo o calor subir pelo rosto, mas ele não parecia notar.
Apesar disso, algo dentro dela ainda estava inquieto. Mesmo sem a provocação direta, a simples presença de Louis era suficiente para deixá-la desconcertada. Ele parecia ainda mais carismático, mais confiante e mais tentador, impossível de ignorar. Mas Harriet estava determinada a manter sua distância.
Assim, os dias se passaram em uma espécie de equilíbrio frágil. Harriet evitava, Louis não insistia, e a dinâmica da casa seguia tranquila, pelo menos na superfície.
🎀ྀིྀི
A sala de estar estava cheia de risos e conversas animadas. A família de Harriet se reunia novamente, e o centro das atenções, como sempre, era Louis. Ele estava sentado em uma das poltronas, com a postura relaxada e o sorriso charmoso que parecia atrair todos à sua volta.
Harriet, que tentava passar despercebida sentada no canto oposto da sala, observava de longe enquanto uma de suas primas, Lily, fazia um esforço evidente para monopolizar a atenção dele. Lily era um pouco mais velha que Harriet e conhecida por seu jeito encantador, sempre se destacando em qualquer reunião familiar.
— Então, Louis. – Lily disse, inclinando-se um pouco mais do que o necessário, os olhos brilhando de interesse. — Deve ser tão emocionante estar no exército. Aposto que você tem histórias incríveis para contar.
Louis sorriu de um jeito que Harriet reconhecia muito bem, aquele sorriso sacana e quase provocador que ele costumava usar quando era mais novo e seduzia as garotas do bairro. — É, tem seus momentos emocionantes. Mas não sei se seriam interessantes o suficiente para você, Lily.
— Oh, tenho certeza que seriam, qualquer dia desses você poderia me falar ou mostrar. – ela retrucou, tocando levemente o braço dele, uma risada suave escapando de seus lábios.
Harriet sentiu o sangue ferver. Ela sabia que não tinha o direito de se incomodar, mas não conseguiu evitar. A cena diante dela era como um espinho em sua pele. O que a irritava mais, porém, não era Lily, mas o fato de Louis parecer estar gostando da atenção.
Ela apertou o punho contra o braço da poltrona, tentando manter a compostura. Mas quando Louis olhou para Lily novamente com aquele mesmo sorriso provocador, algo dentro dela estalou.
Sem perceber, Harriet lançou um olhar fulminante na direção dos dois, o ódio evidente em seus olhos. Foi só quando Louis virou a cabeça e encontrou o olhar dela que Harriet percebeu que havia se entregado. Ele a encarou por um momento, a sobrancelha levemente arqueada, como se estivesse tentando decifrar sua reação.
Depois de alguns segundos, o canto da boca de Louis se curvou em um sorriso divertido. Ele sabia.
Mais tarde, quando todos estavam espalhados pela casa e Harriet finalmente pensou que tinha escapado da cena embaraçosa, Louis apareceu do nada na cozinha, onde ela estava tentando se ocupar cortando uma fatia de bolo.
— Você está estranhamente quieta hoje, Harriet. – ele disse, encostando-se casualmente na bancada, os braços cruzados. — Algo errado?
Ela nem olhou para ele. — Nada. Por que teria algo errado?
— Não sei. – ele disse, em um tom que soava inocente, mas o brilho nos olhos denunciava sua verdadeira intenção. — É que lá na sala você parecia… incomodada com alguma coisa. Achei que talvez tivesse algo a ver com Lily.
Harriet parou de cortar o bolo por um instante, sentindo o coração disparar. Mas ela rapidamente se recompôs. — A idade avançada está fazendo você imaginar coisas, Louis.
— Será? – Ele deu um passo em direção a ela, abaixando a voz. — Porque, para mim, parecia que você estava com ciúmes.
Harriet girou para encará-lo, chocada, seu rosto ficando vermelho instantaneamente. — Ciúmes? Não seja ridículo!
Louis riu, um som baixo e divertido que só a irritou ainda mais. — Ah, claro. É ridículo. Deve ter sido impressão minha, então.
— Exatamente. – ela retrucou, tentando soar firme, mas sua voz vacilou levemente. Ela virou as costas, voltando sua atenção ao bolo, mas sentia o olhar dele a queimando.
Louis deu outro passo, ficando mais perto, e se inclinou ligeiramente para falar perto de seu ouvido. — Se quiser que eu dê atenção para você, é só dizer, Harriet.
Ela se virou novamente, os olhos arregalados de choque. — Você é insuportável, sabia?
— Talvez. – ele disse, dando de ombros, o sorriso divertido ainda nos lábios. — Mas pelo menos sou honesto.
Antes que ela pudesse responder, ele se afastou, saindo da cozinha com a mesma confiança provocadora que a deixava sem saber como agir. Harriet ficou parada ali, com o bolo esquecido na bancada, o coração batendo tão rápido que parecia que ia explodir.
Ela levou as mãos ao rosto, respirando fundo, enquanto o medo crescia em seu peito. Louis havia percebido. Ele sabia. E Harriet não tinha ideia de como esconder seu segredo agora que ele parecia determinado a provocá-la.
Harriet ficou alguns minutos na cozinha, tentando recuperar o controle. Passava as mãos pelo rosto, respirava fundo, mas nada parecia aliviar o turbilhão que Louis tinha causado dentro dela. Ele sabia, e isso a deixava completamente vulnerável.
Ela pegou uma fatia do bolo que cortara e se apoiou na bancada, tentando convencer a si mesma de que tudo não passava de uma brincadeira sem graça dele. — Ele só quer me provocar… Só isso. Não significa nada. Não pode significar.
Mas, no fundo, Harriet sabia que não era tão simples assim. Louis parecia se divertir demais com as reações dela, como se estivesse testando seus limites. E o pior? Ele parecia estar sempre um passo à frente.
De repente, passos soaram pelo corredor. Antes que Harriet pudesse sair ou se recompor, Louis entrou na cozinha novamente, como se fosse a coisa mais natural do mundo.
— Ah, você ainda está aqui. – Ele parecia surpreso, mas o tom em sua voz entregava que estava longe de ser um acaso. Ele encostou na bancada novamente, cruzando os braços, os olhos fixos nela.
— E onde mais eu estaria? – Harriet respondeu, tentando soar casual, mas sua voz saiu mais irritada do que queria.
Louis sorriu de canto, aquele sorriso que fazia seu coração tropeçar. — Achei que já tivesse fugido. Você parece fazer isso muito bem ultimamente.
Harriet o encarou, tentando manter o controle. — Se estou fugindo de alguma coisa, é de você. E com razão, já que não me deixa em paz.
Ele se aproximou alguns passos, reduzindo ainda mais a distância entre eles. — E por que você acha que não consigo te deixar em paz, Harriet?
Ela ficou sem resposta. As palavras pareciam presas em sua garganta enquanto os olhos de Louis a prendiam no lugar. Ele era intenso, confiante, e isso a desestabilizava por completo.
— Talvez você só goste de implicar comigo porque não tem nada melhor pra fazer. – ela disse finalmente, tentando soar desafiadora.
Louis soltou uma risada baixa, inclinando-se levemente, ficando perigosamente perto de seu corpo. — Ou talvez eu tenha minhas razões.
Harriet sentiu o ar faltar. Suas mãos apertaram o balcão atrás de si, e seu coração batia tão rápido que ela achou que ele poderia ouvir. — Razões? Que razões?
Ele abriu um sorriso enigmático, como se soubesse exatamente o que estava fazendo. — Acho que você sabe, Harriet.
Antes que ela pudesse responder, um som de passos vindo do corredor interrompeu o momento. Harriet aproveitou a chance para escapar, passando por ele apressada e sem olhar para trás.
Quando chegou à sala, sentou-se rapidamente no sofá, tentando parecer natural enquanto sua mente ainda girava com as palavras de Louis. Ele a estava testando, provocando ou havia algo mais? Harriet não sabia, mas uma coisa era certa: ela não podia esconder para sempre o que sentia. E, pelo jeito, Louis sabia disso tão bem quanto ela.
🎀ྀིྀི
Após o café da tarde, o ambiente da casa parecia mais tranquilo, menos para Harriet que estava no jardim dos fundos, o sol já se escondendo atrás das colinas, deixando o céu tingido de tons alaranjados e rosados. Ela estava agachada perto da cerca de madeira, chamando por sua coelhinha.
— Pétala? Onde você está? – Sua voz estava trêmula, carregada de preocupação. Harriet andou por entre os arbustos e a pequena horta, seus olhos atentos a cada movimento, mas a coelhinha não aparecia. — Oh, não, onde você se meteu?
O desespero começou a tomar conta. Pétala nunca se afastava tanto, e a ideia de perdê-la fazia seus olhos arderem. Harriet sabia que não conseguiria procurá-la sozinha, mas ninguém da sua família estava em casa. Restava apenas uma pessoa. A última pessoa com quem ela queria interagir tão de perto.
Louis.
Ela respirou fundo, apertando as mãos contra o tecido de seu vestido. Pedir ajuda a ele seria embaraçoso, mas não havia alternativa. Harriet entrou na casa rapidamente, encontrando Louis casualmente escorado no balcão da cozinha, mexendo no celular, com aquele sorriso despreocupado que sempre a desarmava.
— Louis… –Ela hesitou, a voz baixa.
Ele ergueu o rosto em sua direção, as sobrancelhas arqueadas em curiosidade. — O que foi, Harriet?
— E-Eu, P-Pétala desapareceu. Eu não consigo encontrá-la, e preciso de ajuda para procurá-la no campo. – As palavras saíram apressadas, quase atropelando umas às outras, enquanto ela evitava olhar diretamente para ele.
Louis a observou por um momento, o sorriso crescendo nos lábios. — Você quer minha ajuda?
Ela assentiu rapidamente, sem confiar em sua voz para responder.
— Interessante. – ele murmurou, empurrando-se da porta e ficando mais próximo. — Você nunca pede nada pra mim, Harriet. O que mudou?
— Não é hora para brincadeiras, Louis. – ela disse, a irritação começando a transparecer. — Você vai ajudar ou não?
Ele riu baixinho. — Claro que vou. Não posso deixar você sozinha numa missão tão importante.
Sem mais uma palavra, eles saíram para o campo. O silêncio entre os dois era denso, quebrado apenas pelos chamados ocasionais de Harriet por Pétala. Louis, no entanto, parecia menos preocupado com a busca e mais atento a Harriet, observando-a seu corpo com aquele olhar que sempre a deixava aflita, como se ele enxergasse todo o seu corpo nu.
Depois de alguns minutos, ele finalmente quebrou o silêncio.
— Você parece bem nervosa, Harriet. – comentou casualmente, caminhando ao lado dela.
— É claro que estou nervosa. Pétala está perdida. – ela respondeu, sem olhar para ele.
— É só isso? – ele provocou, inclinando a cabeça para tentar captar sua expressão.
Harriet parou abruptamente, virando-se para encará-lo. — O que mais seria, Louis? Por que você sempre tem que implicar comigo?
Ele deu um passo à frente, reduzindo a distância entre eles. Seus olhos encontraram os dela, e o sorriso em seus lábios se tornou mais intenso, quase perigoso.
— Você realmente acha que não percebo? – ele disse baixo, a voz rouca, carregada de malícia.
Harriet piscou, confusa. — Percebe o quê?
Louis deu mais um passo, e agora estavam tão próximos que Harriet podia sentir o calor e o cheiro másculo dele. — O jeito que você me evita. Como você fica tensa quando estou por perto. E, principalmente, como você nunca consegue me olhar nos olhos por muito tempo.
O coração de Harriet começou a bater mais rápido, e ela deu um passo para trás, mas Louis avançou na mesma medida, mantendo-a presa entre ele e uma árvore próxima.
— E-Eu não sei do que você está falando. – ela disse, tentando soar firme, mas sua voz saiu mais como um sussurro.
Ele riu, o som baixo e rouco. — Não sabe? Harriet, você é péssima em esconder as coisas. Eu sei que você sente tesão por mim.
O choque a atingiu como um raio. Seus olhos se arregalaram, e ela balançou a cabeça, tentando negar. — Isso é… a-absurdo. Eu não sinto nada por você, Louis.
Ele inclinou a cabeça, examinando-a como se estivesse tentando decidir se acreditava ou não. —Você pode mentir pra si mesma, mas não pra mim. Eu sei que você ficou excitada quando viu minha foto, aquilo te deixou molhadinha, Princesa?
As palavras dele a atingiram com força, deixando-a completamente sem chão. Harriet ficou em silêncio, a mente girando, tentando processar o que acabara de ouvir.
— Você está zombando de mim. – ela finalmente conseguiu dizer, embora sua voz estivesse trêmula.
Louis deu um meio sorriso, inclinando-se ainda mais perto, até seus rostos estarem a poucos centímetros de distância. — Não estou.
Antes que ela pudesse responder, ele ergueu uma das mãos, segurando-a pelo queixo com firmeza. Seus olhos estavam fixos nos dela, e Harriet sentiu como se o mundo ao redor tivesse parado.
— Eu quero você, Harriet. – ele disse, a voz baixa, quase um sussurro. — Eu quero tanto te foder, desde o dia em que eu cheguei e coloquei os olhos em você na varanda.
Sem dar tempo para que ela respondesse ou fugisse, Louis se inclinou e tomou seus lábios em um beijo desejoso, pressionando-a contra o tronco da árvore. O toque dele era firme, em sua cintura, mas deslizou mais um pouco para baixo, acariciando a poupa da sua bunda por de baixo do vestido, e Harriet sentiu todo o calor que a mão dele transmitia, um calor que parecia irradiar toda a sua xotinha.
As línguas se esfregavam lentamente, causando um arrepio no corpinho da mais nova. Quando ele finalmente se afastou, Harriet estava sem fôlego, o rosto corado e o coração batendo como se fosse explodir. Louis olhou para ela com um sorriso satisfeito, antes de descer os beijos para o seu pescoço branquinho, lambendo a pele sensível e chupando.
A mais nova se assustou quando entre um chupão e outro, ela sentiu sua bucetinha se melar inteira, do mesmo jeito de quando ela viu a foto de Louis vestido com aquele uniforme militar.
— Louis e-espera – harriet empurrou suavemente ele pelos ombros, completamente nervosa.
— O que foi? – ele perguntou lambendo os lábios molhados, enquanto encarava fixamente os lábios gordinhos da mais nova.
— Eu acho melhor pararmos, eu to me sentindo estranha. – ela falou e o mais velho soltou um riso pelo nariz.
— Estranha é? Aonde? Aqui? – ele adentrou a mão por baixo do vestidinho curtinho que ela usava, passando a mão pela xotinha da mais nova por cima da calcinha, sentindo a umidade no local.
— S-sim – Harriet gaguejou, suas pernas tremendo quando Louis começou a fazer movimentos circulares em cima do seu grelinho.
— E está doendo, né? – ele perguntou manso, enquanto esfregava a xotinha molhada com mais força.
Sem forças para responder, a garota apenas acenou frequentemente com a cabeça enquanto se pendurava no mais velho pela diferença de altura, e se agarrava nos ombros fortes em apoio, gemendo descontroladamente.
— Eu sei um jeito de fazer parar, você quer que o Lou te ajude?
— S-sim Lou. E-eu – sem conseguir terminar a frase, a garota joga a cabeça para trás, seus olhos rolando enquanto Louis chupava o seu pescoço e acelerava os movimentos por cima da calcinha.
— Porra, Harriet. Você é tão gostosa. – ele geme em seu pescoço, seus dedos adentrando a calcinha da garota, sentindo livremente a textura da xota macia depiladinha e molhada da garota.
O tatuado espalhava o melzinho que saia aos montes da sua entradinha por seu clítoris, deslizando os dedos com mais facilidade. Sentindo as pernas branquinhas tremerem com força quando escorregou um dedo para a entrada molhada sem dificuldades.
— Abre mais as pernas, amor. – Louis disse baixinho em seu ouvido, a garota obedecendo no mesmo segundo, levantando e apoiando uma de suas pernas no quadril largo, dando espaço para o dedo que entrava com força em sua grutinha. — Porra, você tá tão molhada que seu melzinho tá espirrando nos meus pulsos.
Harriet leva seus olhos brilhantes para a cena, soltando um gemido manhoso ao avistar o pulso tatuado totalmente molhado, enquanto impulsionava os dedos para dentro. Louis sentia seu cacete formigar ainda preso na cueca, então com a mão livre, abriu o zíper da calça, puxando seu pau dolorido para fora da boxer.
Ao ver o membro imenso em sua frente, Harriet se assustou, nunca tinha visto um pessoalmente antes já que era sua primeira vez com um homem, viu somente por vídeos na internet. Nervosa, ela tenta abaixar suas pernas, mas Louis a segura firmemente, enquanto punhetava seu pau com firmeza.
— Eu não vou machucar você, não precisa ter medo. – ele deixou um selinho em seus lábios, lubrificando o pau com seu melzinho. — Eu só vou esfregar um pouquinho, por isso você tem que deixar as pernas bem abertinhas, tá bom?
Não tinha como voltar atrás, sua xotinha estava doendo tanto, então ela apenas ficou ali, com as pernas abertas enquanto Louis puxava sua calcinha e encaixava a cabecinha gorda do seu pau, prendendo ela ali dentro.
Harriet soltou um gritinho com a sensação nova, nunca sentiu nada assim antes, a cabecinha molhada esfregando deliciosamente em seu grelhinho. Ela apenas não conseguia mais conter seus gemidos e Louis estava adorando, vendo a mais nova se deliciar conforme ele esfregava o comprimento na xotinha macia dela, sentindo as mãos pequenas dela puxarem os cabelos de sua nuca, em busca de algo para se apoiar conforme ele acelerou os movimentos do quadril.
— Porra você tá tão molhada com tão pouco, como você vai ficar quando eu comer você gostoso?
A mais nova gemeu baixinho com a fala, arranhando a nuca de Louis, sentindo seu corpo alavancar para cima a cada estocada do maior. O barulho molhado que fazia toda vez que ele estocava com força sua cabeça na grutinha encharcada o deixava insano.
Os olhos de Louis desceram para os peitinhos que balançavam levemente, dependendo da força que ele colocava nos movimentos. Levantando a mão em direção a alça da regata da mais nova, ele puxa suavemente para baixo, deixando os peitinhos a mostra, sua boca salivando ao olhar para eles, por que eram tão lindos. Grandes e cheinhos na medida certa.
Louis aumentou a velocidade e a força que esfregava seu pau totalmente babado na xota da garota, agarrando e puxando com força um punhado dos cabelos encaracolados para trás, apenas para ver os peitinhos rosadinhos dela balançando perto do seu peitoral.
— L-lou e-eu não consigo segura-r, acho q-que vou faz-er xixi… – a mais nova chora dengosa, era muito estímulo para sua bucetinha virgem e seu corpo sensível. Os olhos de Louis desviaram dos seus seios apenas para encarar seus olhos encharcados de lágrimas.
— Tudo bem, Meu Doce. Você pode gozar, goza gostoso no meu pau, vai.
E ela gozou. Gozou forte enquanto gritava alto e seu corpo convulsionava. Sua xotinha ardendo de tanto tesão conforme a pegada de Louis em seu cabelo ficou mais forte, o pau continuando a estimular seu grelhinho sensível, mesmo ela se acabando em lágrimas.
— Porra, Princesa. Como você é deliciosa.
Ela sentiu Louis esporrar em sua entradinha, o mais velho abafando o gemido grosso ao enfiar e sugar um de seus peitinhos na boca. A porra jorrada se misturando junto com seu melzinho
Se Louis não tivesse a segurado, ela definitivamente tinha caído no chão, suas pernas ainda tremelicavam, e conforme ela chorava sensivelmente, Louis ajustava no lugar a roupa dos dois, enquanto deixava beijinhos carinhosos em seu rosto molhado.
— Você foi incrível.
Harriet sentiu as palavras dele aliviar parte de sua tensão, mas seu coração ainda estava acelerado. Ela não sabia como lidar com tanta informação, mas, de algum modo, o carinho de Louis fazia tudo parecer menos preocupante.
— Agora vamos encontrar sua coelha. – ele disse, com um tom mais leve, recuando um pouco para dar espaço a ela. Eles continuaram caminhando em busca da coelhinha. A pernas de harriet um pouco trêmulas, enquanto ela sentia a porra de Louis escorrer entre suas pernas a cada passo que dava.
O sol já havia se posto há muito tempo quando Harriet e Louis voltaram do campo com Pétala em segurança. A coelhinha estava aninhada em seus braços, mas o peso que ela sentia em seu peito era completamente diferente.
Durante o jantar, os olhares entre os dois foram constantes, e nenhum dos dois fez esforço para disfarçar. Harriet se esforçava para agir normalmente, mas cada vez que seus olhos cruzavam os dele, um arrepio subia por sua espinha, e ela se lembrava vividamente de tudo que fizeram no campo.
Quando os risos e as conversas familiares finalmente terminaram, Harriet achou que teria paz. Mas, ao sair da mesa de jantar em direção ao corredor, ela sentiu uma presença logo atrás de si.
— Fugindo de mim, Harriet? – A voz rouca de Louis soou perto de seu ouvido, e antes que ela pudesse reagir, ele a encurralou contra a parede do corredor, o olhar intenso fixo no dela.
— Louis, o que você está fazendo? – ela sussurrou, sua voz falhando enquanto o coração disparava.
Ele se inclinou mais perto, o rosto a centímetros do dela. — Você sabe exatamente o que estou fazendo.
Ela engoliu em seco, sentindo o calor subir por suas bochechas. Acompanhando com o olhar as mãos de Louis irem para baixo do seu vestidinho, os dedos adentrando a calcinha e dedilhando os lábios de sua bucetinha, ainda molhada de porra.
Louis riu baixinho, inclinando a cabeça para o lado. — você é terrível em esconder o que está sentindo. Desde o momento que voltamos do campo, você tem me olhado como se ainda estivesse com as pernas abertas esfregando essa xotinha em mim naquele tronco de árvore.
Harriet arregalou os olhos, o rosto ardendo de vergonha. — Fale baixo, Louis! Alguém pode escutar.
— É mesmo? – ele provocou, os olhos brilhando em diversão. Ele recolheu com as pontas do dedo e levou aos lábios, lambendo seu melzinho em uma provocação que a fez estremecer. — Sabe, Harriet. Ainda podemos continuar de onde paramos, se quiser.
Ela o empurrou com um pouco de força, passando por ele com passos apressados. — Você é impossível, Louis!
— Boa noite, Harriet. – ele respondeu com um sorriso que sabia que a mais nova mais cedo ou tarde iria atrás dele.
🎀ྀིྀི
Já passava da meia-noite, mas Harriet não conseguia pregar os olhos. Virava de um lado para o outro na cama, sentindo-se inquieta. Cada vez que fechava os olhos, a imagem de Louis surgia em sua mente. Ela respirou fundo, sentando-se na cama. Talvez, se resolvesse aquilo agora, pudesse finalmente dormir.
Sem pensar muito, antes que a coragem a abandonasse, Harriet levantou-se, seu corpo coberto por uma camisola de seda e saiu do quarto. O corredor estava escuro e silencioso, cada passo ecoando levemente enquanto ela se aproximava do quarto de hóspedes onde Louis estava.
Quando finalmente chegou à porta, hesitou por um momento, o coração disparado. Mas, reunindo toda a coragem que tinha, bateu suavemente.
A porta abriu-se quase imediatamente, revelando Louis, que parecia ter acabado de sair do banho. Ele estava descalço, vestindo apenas uma calça de moletom cinza, o cabelo ligeiramente bagunçado. O sorriso presunçoso que surgiu em seus lábios quando a viu fez Harriet desejar ter voltado para o quarto.
— Harriet. – ele disse, nenhum pouco surpreso com visita, sabia que em algum momento ela iria trás dele. — O que está fazendo aqui a essa hora?
— Eu… – Ela tentou desviar o olhar, mas não conseguiu. — Eu só q-queria agradecer por ter me ajudado com Pétala hoje.
Louis encostou-se ao batente da porta, cruzando os braços, o sorriso provocador crescendo. — A essa hora?
— Eu não conseguia dormir. – ela confessou, a voz quase inaudível.
Ele riu suavemente, abrindo mais a porta. — Quer entrar?
Harriet hesitou, mas acabou entrando, sentindo-se incrivelmente nervosa. O quarto parecia ainda menor com os dois ali, e ela mal sabia onde colocar as mãos ou o olhar.
— Você realmente veio até aqui só pra agradecer? – Louis perguntou, fechando a porta e se aproximando.
— Sim! Por que mais eu viria? – ela respondeu apressada, mas sua voz vacilou no final, a entregando.
Louis inclinou a cabeça, a observando como se estivesse lendo cada pensamento dela. —Sabe, Coração. Acho que você está mentindo pra mim.
— Eu não estou! – ela retrucou, embora seu tom estivesse afetado pelo modo em que ele a chamou.
Ele riu, parando a poucos passos dela. — Você podia ter me agradecido amanhã de manhã, mas veio aqui agora, no meio da noite, no meu quarto, com essa camisola curtinha. Sabe o que eu acho?
Harriet engoliu em seco, incapaz de desviar o olhar. — O quê?
Louis se inclinou levemente, seu rosto próximo ao dela. — Acho que você não veio só pra agradecer. Acho que você veio me dar algo mais.
O coração de Harriet parecia que ia sair do peito. — Louis, você está delirando…
— Estou? – ele provocou, a voz baixa e carregada de luxúria, que fazia a pele dela se arrepiar. Ele deu mais um passo, e Harriet recuou instintivamente, mas a cama atrás dela impediu que fosse longe.
Louis ergueu uma das mãos, tocando suavemente o rosto dela. — Se quiser voltar para o seu quarto, pode ir agora. Mas, se ficar…
Harriet o interrompeu, balançando a cabeça. — Você é um canalha…
— E você é irresistível. – ele murmurou, antes de inclinar-se e capturar seus lábios em um beijo que a fez perder as forças das pernas.
Louis não lhe deu tempo para fugir. Assim que seus lábios tocaram os dela, Harriet sentiu o mundo girar. A pegada dele era firme e intensa em sua cintura, puxando-a para mais perto, enquanto ela sentia o calor de seu corpo contra o dela. Ela tentou resistir ao turbilhão de emoções, mas seu corpo parecia agir por conta própria.
Suas mãos hesitantes subiram até os ombros largos de Louis, e ela se sentiu pequena diante dele. Ele era muito mais alto, ela mal conseguia alcançar o pescoço dele sem ficar na ponta dos pés. Louis notou isso, então firmou o aperto em sua cintura e a ergueu levemente, deixando-a cruzar as pernas em seu quadril, enquanto a mantinha na altura perfeita para que pudesse beijá-la sem esforço.
Ela soltou um suspiro surpreso, e ele aproveitou para aprofundar o beijo, entrelaçando suas línguas, explorando a boca dela de uma maneira faminta que a deixou sem ar. Harriet sentiu o calor tomar conta de todo o seu corpo quando sentiu sua xotinha livre de qualquer pano se esfregar na pele exposta do maior, gemendo baixinho ao sentir os pelos aparados da pélvis arranharem sua bucetinha sensível, suas mãos se agarrando ao pescoço dele enquanto suas pernas estavam bambas.
Quando ele finalmente se afastou, ambos estavam ofegantes, os lábios interligados com um fio de saliva. Louis a colocou de volta no chão devagar, mas não se afastou. Ele olhou para sua pélvis, vendo ela molhada com seu melzinho, dando um sorriso de lado antes de pegar com as pontas dos dedos e levar até os lábios.
— Seu gostinho é tão bom, Princesa. Você quer esfregar sua bucetinha no meu pau novamente? – ele perguntou sedutoramente, os olhos passeando pelo rosto dela, vendo quando ela mordeu os lábios, enquanto cruzava as pernas com força.
Louis inclinou-se novamente em sua direção e tomou seus lábios fortemente. Ela correspondeu sem hesitar, fechando os olhos e se entregando enquanto sentia a língua dele se esfregar na sua deliciosamente.
Os movimentos das suas línguas eram firmes e calorosos, e ela gemeu ao sentir as mãos fortes dele deslizaram por sua cintura até sua bunda, alisando e apertando com força antes de adentrar as mãos por baixo do tecido, puxando seu quadril levemente para mais perto.
— Você não tá usando calcinha?
Harriet negou timidamente, soltando um som supreso e manhoso quando sentiu os fios da sua nuca serem puxados com força.
— Você é uma putinha mesmo, não é? Foi só esfregar um pouquinho dessa xotinha em mim e se tornou essa desesperada por pau. – ele falou firme, puxando o cabelo dela com mais força. — Se ajoelha, já que faz tanta questão do meu pau, eu vou te dar ele.
O rosto angelical já estava banhado de lágrimas, fungando chorosa conforme se colocava de joelhos. Louis nunca soltando o agarre em seus cabelos enquanto puxava a barra da calça moletom, colocando somente o seu pau completamente duro e babado para fora. Harriet lambou os lábios, sentindo sua boca salivar ao ver o maior punhetando o pau deliciosamente em seu rosto.
— Agora você vai abrir a boquinha e me chupar gostoso.
E ela obedeceu rapidamente, seus olhos brilhando em ansiedade enquanto via Louis aproximar seu pau de seus lábios. Ela sugou a cabecinha lentamente, se familiarizando, sentindo mais do comprimento grosso entrar em sua boca. Harriet era inexperiente mas não inocente, teoricamente ela sabia como fazer um boquete, ja tinha visto vídeos na internet quando era mais nova.
Ela soltou um pouco de saliva na cabecinha, antes de abrigá-la em sua boca, rodopiando a língua úmida em volta dela, friccionando constantemente na linha da glande, sentindo o mais velho contrair o quadril para trás, gemendo surpreso pelo estímulo intenso, apertando mais forte seu cabelo.
Harriet tentou levar mais do comprimento em sua boca, os cantos dos lábios se esticando para receber mais do comprimento grosso, nunca deixando de acariciar a língua pelos lados. Em algum momento a cabecinha pressionou em sua goela, fazendo a mais nova engasgar com força, se afastando do comprimento e tossindo.
Mas não teve muito tempo para se recompor já que Louis levantou sua cabeça para cima e enfiou seu cacete com tudo na boca encharcada novamente, a mais nova apoiando as mãos nas coxas musculosas do mais velho, tentando relaxar a garganta enquanto gemia abafado, enviando vibrações para o cacete entalado em sua garganta.
— Porra isso, se engasga gostoso no meu pau. – Louis proferiu gemendo rouco, enquanto puxava grosseiramente os cabelos da nuca garota, a forçando a enfiar mais do seu caralho na boca.
E harriet não tinha o que fazer, a não ser aceitar de bom grado tudo o que estava recebendo, esticando sua língua e babando no comprimento grosso, gemendo dengosa ao ver seu nariz encostando na pélvis do mais velho, sentindo quando ele começou a estocar seu cacete na sua cavidade quente. Sua xotinha estava pegando fogo, pulsando e se melando toda, seu melzinho pingando no chão.
Tentando de algum modo aliviar a pulsação entre suas pernas, ela separou as pernas, levando a mão por baixo da camisola curtinha, seus dedos esfregando timidamente seu grelhinho, a sensação de prazer fazendo ela soltar um grito entalado enquanto ainda sentia o pau indo e voltando na sua goela.
Os gemidos que Louis soltava acima de si fizeram ela levantar o olhar, a visão do rosto másculo contorcido em prazer e a franja grudando em sua testa fez a mais nova esfregar furiosamente seu grelhinho sensível, seu corpinho tremendo com tanta estímulação.
Tudo isso era muito para ela, então ela levou a mão livre para o pulso que ainda segurava firmemente seu cabelo, apertando e arranhando tentando chamar a atenção de Louis. Ela sentiu o momento em que ele se retirou da sua boca, ao mesmo tempo em que sentiu o tapa forte em sua bochecha, em seguida pegando sua franja e puxando com tudo para trás.
— O que foi, hm? A vagabunda sedenta não aguenta levar um pau na garganta? – ele grunhiu irritado, vendo o momento em que a garota franziu as sobrancelhas e gemeu chorosa.
— D-desculpa, Lo-ou. E-eu – harriet tentou falar, mas sua voz falhou, totalmente rouca pelo esforço que fez ao chupar o pau. — Minha florzinha e-esta doendo Lou, eu ‘to mui-muito m-molhada.
Para comprovar sua fala, ela se afastou um pouco para trás, abrindo bem as pernas e levantando a camisola, dando a visão para o mais velho da poça molhada no chão. Os olhos azuis analisaram a bagunça que ela fez no chão, antes de levantar em direção ao seu rostinho angelical totalmente corado e banhado de lágrimas.
— Levanta. – Louis mandou irritado, a voz mais grave do que antes. A garota tentou se equilibrar e reunir forças nas pernas bambas, suas pernas tremendo ao fazer esforço para cima. — Anda logo, caralho!
Harriet grunhiu dolorida ao sentir as mãos do mais velho puxar seus cabelos para cima, a jogando na cama, seu corpo pulando ao cair sentada no colchão. Sua bucetinha se melando ainda mais ao ver o pau vermelho rubro totalmente ereto em sua frente, não balançando em nenhum momento de tão duro que estava.
— Coloca esses peitinhos para fora, hm? – o maior pediu excitado, punhetando seu membro e acompanhando as mãos da mais nova abaixando as alças da camisola, seus peitinhos cheinhos e empinadinhos pulando para fora, totalmente expostos.
Com a mão livre ele apertou o seio direito, a pele transbordando entre seus dedos. Ele escutou o gemidinho dengoso da mais nova com o estímulo e soltou um riso quando avistou ela separar as pernas e tentar se aliviar no colchão.
— A minha garotinha está tão desesperadinha para gozar, você quer que eu te ajude? – harriet assentiu freneticamente, seus olhos verdes encarando fixamente seu pau.
— Como você quer? Que eu use os meus dedos? Ou quem sabe o meu pau?
— Eu quero tudo, Lou. T-tudo que vier de V-você. – harriet gemeu baixinho, mordendo seus lábios ansiosa.
Louis rapidamente a empurrou contra a cama, a fazendo se deitar, levantando e embolando rapidamente a camisola na sua cintura. Ele apoiou as mãos por trás das suas coxas, as levantando e fazendo seus joelhos pressionarem seus peitinhos, a deixando totalmente a sua mercê.
Ele analisou sua bucetinha, lubrificando os lábios finos enquanto dedilhava com as pontas dos dedos os lábios molhados, levando o polegar até seu clítoris esfoladinho e movimentando devargazinho a provocando.
— Porra, que buceta linda. – Louis gemeu rente a sua bucetinha, ele acumulou um pouco de saliva na boca antes de deixar cair em cima do grelhinho inchado, assoprando logo em seguida e fazendo ela gemer pela a sensação gélida na sua florzinha.
— P-por favor, e-eu – a garota implorou baixinho, não ia aguentar ser provocada por mais tempo.
Louis olhou para cima, seus olhos flagrando o momento em que lágrimas caíram dos olhos verdinhos. Por mais que quisesse provocar a garota, sabia que era a primeira vez que seu corpo era estimulado dessa forma, então sem desviar o olhar do rosto corado, ele lambeu uma faixa da buceta vermelha, recolhendo com a ponta da língua um pouco do melzinho que escorria e depois subiu até o grelhinho, dando lambinhas fracas para testar as reações dela.
Harriet gemeu escandalosa, nunca teve nenhum tipo de contato na sua bucetinha virgem, e agora ter a língua quente massageando seu grelhinho inchado e sensível fez a mais nova se espernear na cama, alto demais. Estava tão presa nas sensações que seu corpo estava sentindo que não viu quando Louis se aproximou de seu rosto e deu um tapa ardido em sua bochecha, arrancando um gemido surpreso dela.
— Sua vadia escandalosa, tem como calar a boca? Ou eu vou ter que fazer você se engasgar no meu pau até ficar sem voz? – Louis cuspiu irritado em seu rosto, pegando um dos travesseiros que estava no centro da cama e enfiando com tudo na sua cara. — Se você for escandalosa novamente eu te largo aqui do jeito que você está.
— Não Lou p-por favor eu irei me c-comportar – ela gemeu chorosa, temendo que Louis realmente a deixasse daquele jeito.
Louis deixa um beijinho na lateral de suas coxas, murmurando um ‘muito bem’ antes de voltar a esfregar a língua quente e molhada no seu grelhinho, para cima e para baixo, a barba rala raspando na sua entradinha molhada.
Harriet tremeu as pernas em desespero, mordendo um pedaço do travesseiro, obedecendo Louis ao tentar gemer baixinho. Ela não podia fazer mais nada a não gemer contido no travesseiro, as vezes escondendo seu rosto, enquanto levava uma das mãos no cabelo do mais velho, apertando toda vez que o estímulo era muito.
Harriet tentou se conter, tentou mesmo, mas no momento em que Louis abriu mais da sua bucetinha e esfregou a língua molhada freneticamente no nervinho do seu grelhinho, ela não aguentou. Ela soltou o travesseiro e agarrou violentamente com as duas mãos o cabelo do mais velho, seu gemido surpreendentemente baixo mas ainda sim esganiçado, enquanto ela abria mais as pernas e se contorcia com o orgasmo avassalador que estava sentindo.
E mesmo assim Louis não parou de esfregar sua grutinha sensível, indo mais rápido com a língua, levando dois dedos para o buraquinho sensível, sentindo mais do melzinho escorrer direto nos seus dedos, sua barba rala toda molhada de gozo.
Ele só parou quando levantou o olhar para o rostinho rubro e viu a mais nova se tremendo inteira, seus peitinhos tremelicando junto com o corpo, a boca totalmente aberta enquanto o queixo estava todo babado de saliva. Os olhos verdes estavam sendo revirados para trás. E Louis não deixou de pensar em como ela ficaria quando levasse todo o seu pau.
Ficando entre as pernas moles dela, ele puxou o cabelo que estava grudado no rosto suado da garota para trás, vendo o momento em que ela começou a chorar devido aos estímulos intensos que sentiu. Louis não resistiu ao esfregar seu comprimento na xotinha gorda, ficando satisfeito ao ver a garota soltar mais lágrimas ao tentar se esquivar da sua cabecinha esfregando no clítoris inchado dela.
Louis voltou sua atenção ao rosto angelical, vendo os olhos verdinhos brilhantes encarando fixamente os seus olhos azuis. Ele apoiou um dos antebraços do lado de seu rosto, dando selinhos no seus olhos molhados e lábios conforme colocava uma das pernas apoiadas na beira da cama, a outra continuando plantada no chão.
Ele a incentivou a abrir um pouco mais as pernas, em seguida segurou na base do seu pau, direcionando a cabecinha na entradinha. Harriet gemeu baixinho quando sentiu a cabecinha tentar a alargar, a dor dilacerante fazendo ela recuar o quadril pra trás, desfazendo o contato. Ela olhou para baixo, se assustando ao ver a glande manchada com um pouquinho de sangue, e sem pensar tentou fechar as pernas, sabendo que foi um grande erro quando sentiu os dedos grandes apertarem suas bochechas rudemente.
— Eu mandei você se afastar? – Louis proferiu rouco, as sobrancelhas franzidas em irritação.
— Doeu m-muito, eu prom- — Ela não foi capaz de terminar, no momento seguinte ela sentiu o tapa ardido em sua bochecha, gemendo baixinho com a ardência.
— Você anda me prometendo muitas coisas, Harriet. – ele sussurrou rente ao seus lábios, apertando a bochecha recentemente atinga. — E não está sendo capaz de cumpri-las, de tão inútil que você é.
Harriet se encolheu ao ouvir as palavras proferidas, se surpreendendo ao que sua xotinha se molhou ainda mais ao ser humilhada daquele jeito e o mais velho percebeu isso, dando um sorriso ladino que a fez soltar um gemidinho.
— E-eu juro que serei b-boa dessa vez, s-senhor. – ela proferiu em um sussurro, esfregando os peitinhos no peitoral suado, tentando o amansar ao ver que ele continuava irritado.
— Senhor, hum? – ele deixou um beijo no seu queixo antes de fechar os dedos na sua garganta, a pegada fazendo a mais nova revirar os olhos e agarrar o pulso tatuado a sua frente. — Então você será boa para mim? Vai deixar o seu senhor foder a sua bucetinha?
— Sim senhor, eu i-irei.
Após a afirmação, ele ajeitou sua posição entre as pernas dela novamente, esfregando seu pau entre os lábios molhadinhos de sua bucetinha.
— Só vai de-devagarzinho Lou, por favor. – harriet pediu enquanto olhava fixamente no rosto másculo, que estava com os olhos direcionados para o que fazia mais abaixo.
— Eu prometo, Doce.
Depois de posicionar a cabecinha rente ao buraquinho, ele apoiou uma das mãos atrás da coxa dela incentivando-a a se abrir um pouco mais, enquanto com o outro ele apoiou o antebraço no colchão, passando a mão por baixo da sua cabeça, fechando os dedos nos cabelos macios e firmando a pegada ali.
Louis deixou um selinho nos lábios carnudinhos dela, olhando fixamente nos olhinhos verdes enquanto empurrava o quadril lentamente, avistando quando ela abriu a boca e soltou um ofego engasgado, estirando a cabeça para trás deixando seu pescoço a mostra aonde Louis deixou mordidinhas conforme empurrava para frente.
Ele sentiu quando a bucetinha fez pressão no seu pau, tentando o expulsar para fora. Ele tentou entrar novamente, mas harriet fechava as pernas em dor, impossibilitando o comprimento de continuar o caminho para dentro.
— Porra, princesa. Abre mais as pernas para eu conseguir entrar. – Louis grunhiu abafado, sentindo a pressão forte ao redor da cabecinha do seu pau. Ele abriu as pernas dela rudemente, abaixando seu tronco para baixo a impedindo de fechar as pernas. — Se você fechar as pernas vai doer mais.
Após abrir as pernas e conseguir mais acesso para se movimentar livremente, Louis voltou a tentar empurrar mais do seu comprimento para dentro, começando a estocar lentamente somente a cabecinha para frente e para trás, acariciando seu grelhinho inchado com o polegar facilitando a entrada do seu cacete mais para dentro.
Quanto mais Louis acariciava o clítoris sensível, mais molhada a entrada ficava, facilitando os movimentos. Sem excitar ele empurrou completamente tudo para dentro, o calor envolvendo-o como uma luva de veludo, as bolas inchadas pressionaram o cuzinho molhado.
A mais nova gemeu baixinho, não sabendo reagir diante de tanta estimulação em seu corpo, sentindo quando o aperto em seu cabelo ficou mais forte, ela agarrou o braço musculoso que estava do lado do seu rosto quando sentiu o cacete a alargar de uma vez.
Louis não conseguiu evitar o rosnado na garganta, a buceta o apertando fortemente. Ele continua a massagear o clítoris totalmente inchadinho, movendo-se lentamente para dentro para ajudá-la a se ajustar.
— Tá gostoso? – ele perguntou ofegante, seus quadris aumentando a velocidade conforme via a garota acenando com a cabeça freneticamente. Rindo baixinho quando ele percebeu ela arreganhar as pernas, dando ainda mais espaço para as estocadas.
Louis firmou o pé no chão enquanto apoiou o joelho direito com mais precisão na beira da cama o dando apoio quando voltou a estocar com força porém lento na entradinha judiada, a posição nova fazendo ele acertar o pontinho intocado dentro dela, vendo o momento em que ela abriu a boca em um ‘O’ perfeito, gozando fortemente em seu pau.
— Você é tão sensível, gatinha. Mal comecei a te comer e você já tá gozando? – ele zombou, olhando para baixo apenas para ver seu pau brilhando do gozo que jorrava do buraquinho, antes de voltar a olhar para os olhos verdes que estava transbordando em lágrimas.
— M-me desculpa Lou, mas é tão g-gostoso que não consigo controlar, eu p-pro–
A garota foi interrompida pois no momento seguinte o maior começou a estocar mais rápido, seu ponto G sendo massageado grosseiramente pela cabeça gorda do cacete grosso. Harriet não conseguindo mais segurar os gemidos, soltando ruídos entrecortados por conta das estocadas, ela mesma levou as mãos até os lábios, tampando-os para abafar os gemidinhos quando sentiu sua bucetinha queimar e jorrar mais melzinho direto no cacete.
Mas chegou uma hora em que só suas mãos não estavam sendo o suficiente, ela se assustou quando ele se retirou rapidamente do seu interior e a virou grosseiramente de bruços. Os seus peitinhos pressionados no lençol, gemendo ao sentir o agarre das mãos grandes empinar sua bunda para cima e abrir mais suas pernas.
Harriet sentiu o cacete grosso entrar com tudo na sua grutinha encharcada novamente, sentindo a textura macia do pau dentro de si, tudo mais intenso devido sua bunda estar mais empinada. Ela sentiu ele começar a meter com força, a cabecinha rapidamente achando seu pontinho novamente e o massageando, sua bucetinha pulsou loucamente a fazendo bater os pés com força na cama tentando se desvincular do toque.
Mas o maior a prensou com força na cama, estocando até o fundo, provocando seu ponto G enquanto rebolava o quadril. Harriet revirou os olhos pela pressão em sua xoxotinha, ela soltaria um grito que acordaria a casa inteira se Louis não tivesse sido mais rápido, levando as duas mãos em direção a sua cabeça e pressionando duramente seu rosto no colchão.
Os gritinhos abafados deixaram o mais velho louco, que colocou ainda mais força e velocidade nos movimentos, arregaçando sua bucetinha.
— Eu não quero escutar a sua voz, entendeu? Eu quero escutar somente os seus gemidinhos enquanto eu usufruo dessa buceta. – Louis falou rouco. Ela virou o rosto a tempo de ver ele apoiar a outra perna que estava no chão junto com a outra na beira da cama, colocando os joelhos por fora das suas pernas trêmulas a impossibilitando de se abrir ou se esquivar.
Louis abaixou o tronco e se aproximou de seu rosto, ela gemeu dengosa a partir do momento em que sentiu o abdômen forte encostar em suas costas suadas, o mais velho afastando os cabelos grudados de seu rosto antes de beijar sua bochecha molhada pelas lágrimas.
— Que bucetinha gostosa amor, só eu posso comer ela assim, não é? – ele indagou, vendo a mais nova proferir vários ‘sim’ enquanto tinha o corpo sendo impulsionado para cima. — Óbvio que sim porque você é minha putinha, só minha.
Ela soltou vários gemidinhos finos, tentando abafá-los no colchão. Os seus peitinhos sendo friccionados na colcha da cama conforme seu corpo impulsionava para cima, sentiu Louis passar as mãos por baixo do seu corpo, agarrando os seus peitinhos e os apertando enquanto pegava impulso para meter com mais precisão, usando o agarre para trazer seu corpo em direção as estocadas.
Mas o momento foi quebrado ao escutar batidas na porta, Louis sabia que ela estava gozando novamente, então retirou as mãos dos seus peitinhos e rapidamente levou a mão até sua boca, tampando o gemido esganiçado que ela soltou conforme gozava forte enquanto escutava a voz de Caleb do outro lado da porta.
— Louis? Ta acordado?
Harriet enrijeceu embaixo de si, a névoa do orgasmo passando, ela virou a cabeça e ergueu os olhos medrosos em direção aos olhos azuis que já a fitava. A bucetinha apertando o pau fortemente em tensão, com medo de ser descoberta.
— Estou sim Caleb, aconteceu algo?
— Não cara, eu fui descer para beber água e acabei escutando uns barulhos, vim conferir se tava tudo bem.
— Eu estava vendo vídeo no meu celular, acho que me empolguei no volume, foi mal. – ele respondeu alto, voltando a estocar o quadril na bucetinha quente da garota, sentindo o gemidinho abafado que ela deu. Os olhos azuis revirando pelos estímulos que o buraquinho tenso fazia no seu pau.
— Beleza, se precisar de qualquer coisa é só me chamar. – Caleb falou por último, antes de se afastar da porta.
Ao escutar os passos se distanciando, Louis se afastou do corpinho tremulo, puxando seu pau vermelho do interior quente e retirando as pernas que estava em volta das pernas dela, alisando a bunda macia enquanto olhava a bucetinha judiada e vermelha piscando, manchada com um pouco de sangue. Louis viu o momento em que o corpo fraquejou completamente fraco, ele pegou na cintura dela e a fez deitar de ladinho, a bundinha completamente empinadinha em sua direção.
— Você vai continuar sendo boa para mim? Vai deixar o papai gozar dentro da bucetinha que o pertence? – ele proferiu rouco, levantando a perna esquerda dela para encaixar mais fácil a glande na xoxotinha molhada. Ela gemeu baixinho ao escutar Louis se chamando daquela forma.
— Sim p-papai, pode g-gozar aonde quiser.
Louis gemeu ao adentrar novamente no calor molhado, posicionando uma mão ao lado do rosto corado, os movimentos ainda lento ao sentir seu pau sensível por estar segurando o orgasmo por muito tempo. Ele levou a mão livre até o peitinho que balançava devido aos movimentos, apertando-o com força, ouvindo o gemidinho dengoso que mais nova soltou.
— Segura a perna para mim, huh? – ele pediu baixinho, vendo quando a mão delicada da garota segurou por trás da perna esquerda, a erguendo e pressionando o joelho na lateral de seu busto, ficando abertinha para Louis que voltou a meter o cacete na sua bucetinha.
Ela sentiu dois dos dedos dele esfregarem seu grelhinho furiosamente, causando um barulho molhado. A nova posição fazendo ela gemer alto, sentindo sua grutinha queimar enquanto recebia as estocadas potentes de Louis.
— Papai p-para – harriet com a mão livre tentou afastar a pélvis do mais velho, chorando quando ele agarrou seu pulso e empurrou no colchão, entrelaçando seus dedos. — Lou eu v-vou fazer x-xixi.
Louis deu uma risada com a ingenuidade da garota, provavelmente ela estava sentindo vontade de esguichar e confundia isso com a vontade de fazer xixi. — Tá tão gostoso assim que você quer esguichar, bebê?
A expressão de Harriet se tornou confusa, não compreendendo o que Louis quis dizer, mas não teve muito tempo para pensar nisso quando no momento seguinte ele pôs a mão em cima da sua que estava segurando sua coxa, a fazendo abrir mais a perna enquanto metia diretamente no seu pontinho doce, ele voltou a esfregar rapidamente seu grelhinho agora com os quatro dedos e tudo isso foi demais para ela.
Ela esguichou com força, expulsando o caralho encharcado de Louis para fora e molhando toda a pélvis dele. As lágrimas escorriam aos montes do seu rosto conforme ela se contorcia com os dedos ainda esfregando sua xotinha sensível. Ela estava completamente fraca quando sentiu Louis voltar a enfiar o pau dentro da sua bucetinha, negando com a cabeça freneticamente, soltando ruídos chorosos.
— O papai só vai enfiar um pouquinho para gozar, princesa. Fica quietinha. – ele sussurrou, os olhos brilhando de excitação ao ver as lágrimas molharem a bochecha corada, voltando a meter com força, os movimentos lisos conforme o gozo da garota molhava seu cacete, facilitando no deslizar.
Os gemidinhos dengosos e sensíveis que harriet soltava foi o estopim para Louis. O gemido grosso ecoando pelo quarto quando ele gozou em jatos longos e grossos na xoxotinha quente, seu quadril metendo lentamente no buraquinho que pulsava freneticamente ao redor do seu pau para prolongar a sensação gostosa, vendo o rosto angelical destruído abaixo de sí.
Se retirando com cuidado de dentro dela, ele se sentou nas panturrilhas vendo a xotinha completamente vermelha. O clítoris e os lábios da bucetinha completamente esfoladinhos, o buraquinho usado pulsava compulsivamente e completamente molhado com o gozo branquinho escorrendo do interior. A visão fez Louis apertar o pau com força, vendo o estrago que causou na garota.
Ele estranhou o silêncio e olhou para cima, a garota se encontrava apagada, seu corpo mole depois de tanto esforço. Louis ajeitou o pau nas calças, se levantando e indo até a mesa de cabeceira ao lado da cama, abrindo e pegando um pacote de lenço umedecido, voltando até a garota adormecida. Ele a limpou, colocou a camisola no lugar novamente e a acomodou direito na cama, cobrindo o corpo com um lençol fino.
Após ter ajeitado harriet, ele mesmo se limpou e colocou outra calça moletom, se posicionando ao lado da garota, o colchão afundando levemente sob seus corpos. Ele apagou a luz do abajur, deixando o ambiente iluminado apenas pela luz fraca da lua que entrava pela janela. Louis a puxou delicadamente para mais perto, envolvendo-a em um abraço íntimo.
Louis não demorou a adormecer, os corpos entrelaçados, o calor um do outro mantendo-os próximos durante a noite inteira.
🎀ྀིྀི
Na manhã seguinte, Harriet foi a primeira a acordar. Ela piscou os olhos lentamente, sentindo o sol matinal tocar sua pele. Foi só quando tentou se mover que percebeu que Louis estava com um braço em volta de sua cintura, mantendo-a firmemente junto a ele. Ela olhou para trás, encontrando-o ainda adormecido, a expressão tranquila e serena.
Um sorriso suave surgiu em seus lábios enquanto ela observava o rosto dele, se lembrando também da noite anterior, suas bochechas corando um pouco. Pela primeira vez, ela percebeu que não sentia medo ou dúvida. Algo dentro dela dizia que aquilo não era apenas um momento passageiro. Eles estavam construindo algo, algo real, mesmo que ainda não soubessem exatamente como seria.
Quando Louis começou a se mexer, ainda meio sonolento, ele a apertou mais contra si, murmurando algo inaudível antes de abrir os olhos devagar. Ao perceber que ela estava acordada, um sorriso preguiçoso curvou os lábios dele.
— Bom dia. – ele disse, a voz rouca e grave, tão irresistível quanto o próprio.
— Bom dia. – Harriet respondeu, sentindo o coração bater mais forte.
Louis afastou uma mecha de cabelo do rosto dela, ainda com aquele sorriso tranquilo. — Espero que você saiba, Harriet, que depois disso eu não vou te deixar fugir de mim.
Ela riu baixinho, encostando a testa na dele. — Eu nem quero fugir.
Ele sorriu, a puxando para um selinho suave, e Harriet soube, sem sombra de dúvida, que estava exatamente onde deveria estar.
#larry fanfiction#larry#larry fic#larry stylinson#one direction#louis tomlinson#harry styles#hinter#smut#oneshot#military#1direction#hbottom#ltops#larryoneshot
564 notes
·
View notes
Text



all the sins you didn’t have
by brooklyn_babylon / @twopoppies (E, 100K)
It’s 1880, and premier danseur Harry Styles is running out of time. At twenty-five, he’s fast becoming too old for the lecherous benefactors who frequent The Paris Opera Ballet’s infamous backstage, and the only way to ensure he isn’t left penniless or rotting away in a brothel is to secure a permanent patron.
Enter Lord Louis Tomlinson: wealthy, young, handsome. And, unfortunately, a notorious rake. Harry strikes him and his gigantic ego off the list immediately… At least until they realize they have a common set of enemies and a common goal: revenge.
Though their ruse starts smoothly enough, the decadent freedom of Belle Époque Paris gives way to the rigid social rules of aristocratic Victorian London. Can a relationship that started as a calculated deception withstand the harsh realities of societal expectations and family duty to become a love more honest and profound than either has ever known?
586 notes
·
View notes
Text
that smile
#harry styles#one direction#louis tomlinson#liam payne#niall horan#larry stylinson#ao3 feed larry#zayn malik#faith in the future#larry fic
333 notes
·
View notes
Text

Satin skirt and loud groans
'Harry resolve fazer uma surpresinha para seu Louis, e então, eles fodem'
H com bucetinha
Praise kink (de leve)
Harry needy
ꨄ︎
O raios solares levemente alanrajados atravessavam a janela de vidro fechada, se alastrando pelo chão de madeira escura e contrastando a cor quente sobre os lençóis brancos da cama box, indicando que logo a escuridão da noite junto a luz da lua iriam florescer.
A luminária em led azul escuro iluminava parte do quarto com o fim da tarde, a luz colorida se refletia na pele levemente bronzeada, o shorts preto de tecido leve se amassava no colchão e os músculos das coxas grossas se tenssionavam, a protuberância grande e dura marcava o tecido do shorts, o deixando levemente úmido. O tronco magro e definido estava exposto, os braços fortes cruzados em seu peito tenssionavam os músculos, os deixando maiores e mais tentadores. A cabeça estava erguida e possuía uma expressão séria porém maliciosa, os olhos azuis estavam escuros e selvagens, a boca fina e vermelha continha um sorriso de lado, os cabelos molhados pelo banho recente faziam pingos de agua escorrerem pela lateral de seu rosto.
Os olhos azuis observavam atentamente a figura parada em pé a sua frente, captando cada detalhe mínimo. Os pés delicados estavam descalços sobre o chão de madeira, ora ou outra esfregando-se um ao outro num claro ato de timidez. As coxas grossas se pressionavam uma a outra, as deixando maiores. A luz ainda alaranjada que vinha da janela pintava a pele leitosa, deixando o ambiente ainda mais tentador. O quadril largo se agarrava a uma saia de setim rosa claro levemente trasnparente, com pequenas rendas costuradas nas pontas. A calcinhas também rosa ficava minúscula em sua bunda, que não cobrindo a bucetinha gorda e molhada. A cinta liga da saia se agarrava ao quadril, seguindo pelas coxas e as contornando, apertando a pele por onde passava.
O torso quase que totalmente exposto tinha seus seios cheios e avermelhados, exuberante e cobertos por uma regata branca de tecido quase transparente, cobrindo até as extremidades de seu umbigo, deixando parte da barriga exposta. Os braços estavam cruzados para trás, e uma de suas pernas agora tinha o joelho levemente flexionado, enquanto seu pé se esfregava na parte de trás de sua perna. O pescoço branquinho era vestido por um colar de jóias brancas, um mimo de seu último aniversario. As bochechas estavam rosadas pela vergonha, seus lábios vermelho eram mordinhos vez ou outra, os cachos volumosos caíam em sua testa e os olhos verdes possuiam um brilho desejoso mas ao mesmo tempo tímido, sem saber ao certo o que fazer com o olhar intenso que recebia do homem a sua frente.
- Lou? - a voz doce saiu baixa e indecisa. - Diz alguma coisa.
Viu os olhos azuis desceram lentamente por todo seu corpo para então voltar ao seu olhar.
- Vira. - o tom autoritário fez as pernas de Harry tremerem.
Os pés delicados giraram lentamente pelo chão gelado, dando um show particular para Louis vislumbrar cada detalhe seu. A mini saia de renda deixava a mostra a poupinha do seu bumbum, a calcinha rosa enterrada entre bandas cheias, não cobrindo quase nada. Deixando o olhar de Louis ainda mais desejoso.
Harry parou de frente a Louis novamente, aguardando um novo comando. Brincou com seus dedos na frente do corpo enquanto encarava o namorado.
- Você gostou? - perguntou tímida, apesar de já saber a resposta.
- Se eu gostei? - Soltou um riso em descrença, e se arrumou na cama, erguendo levemente o quadril. O olhar de Harry fixou-se ali. - Venha até aqui.
A voz firme a acordou de seu pequeno transe e aproximou-se do namorado, erguendo seus joelhos na cama e engatinhando lentamente até ele. Parou em sua frente, suas mãos apoiadas no colchao, o olhar baixo para Louis, e sua cabeça inclinada para frente. As mãos tatuadas do de olhos tocaram delicadamente a bochecha vermelha, deslizando seu dedo na pele da namorada, sentindo os pelinhos se arrepiarem pelo toque suave.
As mãos agarraram a cintura fina e a puxou para seu colo, as coxas grandes se acomodando em suas pernas, e a buceta gordinha sendo pressionada sobre o membro duro. Um suspiro pesado saiu por entre os lábios gordinhos da mais nova e as mãos ágeis agarraram o pescoço do outro.
As mãos de Louis percorreram pelo corpo inteiro em seu colo, apertando e acariciando cada pedacinho de pele exposta, ouvindo os resmungos manhosos da garota montada em seu colo. Aproximou sua boca do ouvido de Harry, mordiscando o módulo da orelha enquanto segurava com possessividade sua cintura.
- Adora se exibir pra mim, hum? - puxou seus cachos para trás a ouvindo gemer em deleite. - Sempre tão necessitada.
- Louis...
- Me diz o que você quer, o que te levou a colocar essa saia minúscula só pra me deixar louco? - Seus lábios se fecharam no pescoço branquinho, chupou a pele com força e deu um tapa forte em sua coxa.
- Eu quero que você me fodendo, Lou. - suspirou manhosamente, soltando pequenos gemidos pelos chupoes que recebia. - Me fode, Lou, por favor...
- Meu bebê sempre precisando de atenção, hum? - mordiscou seu queixo e depois as duas bochechas vermelhas. - Eu vou fazer isso, meu bem, vou comer sua bucetinha melada à noite inteira, como você gosta. Mas antes voce vai me chupar, do jeitinho que estava antes, de quatro pra mim.
A cacheadinha assistiu, saindo do colo de Louis e se posicionando da forma como estava antes, sua bunda bem empinadinha para trás, a bucetinha apertada no tecido rosa seu olhar submisso para o namorado e as mãos apoiadas sobre o colchao. Louis não se mexeu, então Harry entendeu que era para ela própria tirar o shorts preto do namorado
Se sentou sobre seus tornozelos e as mãos seguiram caminho até o cós do shorts de malha, deslizando tecido para baixo, o quadril de Louis se ergueu para que a peça de roupa saísse completamente. O membro duro e grosso pulou para fora, chamando o olhar de Harry para lá. Pressionou suas coxas uma na outra, apertando sua xotinha molhada e sedenta, tratou de se posicionar novamente de quatro sobre a cama, abrindo bem as pernas a deixando totalmente exposta. Tocou o membro duro com uma das mãos, fechando seu punho ali e aproximando sua boca da glande inchada que vazava sem parar. Fechou os lábios no comprimento e o ouviu gemer, sentindo o lençol ao seu lado sendo puxado pelos dedos do outro.
Fechou os olhos e sua língua lambeu toda a expesura molhada, suas bochechas rosadas formaram um vinco quando sugou com força a cabecinha vermelha, ouviu Louis gemer, e em seguida enterrou sua boca no membro duro, a pontinha da glande tocando fundo sua garganta. As mãos tatuadas de Louis seguiram caminho até os cachos volumosos, enrolou os dedos entre os fios e os puxou de leve, fazendo uma pressão extremamente prazerosa no couro cabeludo de Harry.
- Sua boquinha é tao gostosa, amor. - um gemido alto ecoou no fundo de sua garganta.
A cacheada ergueu seus olhos para o namorado, gemeu abafado e as unhas arranharam as coxas grossas de Louis. A pontinha de seu nariz tocou a virilha com alguns pelinhos, sua cabeça fazia um movimento de vai e vem constante, a língua se deliciava com o gosto de Louis que vazada de sua pélvis. Os lábios gordinhos deslizavam pela extensão grossa, os olhinhos verdes e tentadores olhavam para Louis de uma forma dengosa, o seios cobertos pela regata branca subiam e desciam freneticamente e os dedinhos apertavam as coxas descobertas do namorado.
Sua bucetinha vazava sem parar arruinando sua calcinha, a saia havia subido um pouco deixando sua bunda empinada e sua xotinha ainda mais exposta piscando sem parar, o tecido fino da calcinha apertava seu grelinho, a fazendo soltar pequenos gemididinhos. Os cachos foram puxados para trás, o levando junto e fazendo o membro de Louis deslizar para fora de sua boca, a fazendo resmungar a contragosto.
- Shh, quietinha.
Louis sussurrou e deu duas batidinhas na própria coxa, a cacheada sentou-se ali novamente, os dedos ágeis se enrolando nos fios lisos e úmidos, a buceta molhada sentando sobre o membro duro, os labios gordinhos se abrindo levemente e acomodando o pau entre eles, o contato fazendo ambos gemerem em unissom. As mãos de Louis percorreram as coxas grandes, seguindo caminho até a bunda gordinha coberta pela saia, apertando com força a pele branca, deixando marcas vermelhas.
Puxou Harry para perto, juntando mais ainda seus corpos, mexendo seu quadril para que ela rebolasse em si. Sentia seu shorts molhado pelo melzinho que Harry expelia, a buceta meladinha montada em seu pau, Louis emcaixou seu membro ainda mais entre ela, e o gemido que Harry soltou foi o suficiente para que ele a jogasse na cama, ficando por cima do seu corpo.
Passou seus olhos por aquele corpo delicioso e enrolou seu dedo na calcinha fina e puxou o tecido para o lado, expondo a xoxotinha gorda. Louis passou seu dedo entre os labios acariciando seu grelinho inchadinho, sentindo Harry tremer abaixo de si, penetrou somente a pontinha do dedo e apertou sua cintura.
- Lou... - gemeu baixinho e manhosa abrindo mais as pernas, suas mãos apertando os braços fortes de Louis. - Chupa a minha bucetinha, por favor.
Atendendo ao pedido, Louis aproximou sua boca e deixou um beijo em cima da xotinha gostosa, sentindo o cheiro delicioso, lambeu todo seu grelinho ouvindo os gemidinhos manhosos e desesperados da sua garotinha, sua boca se ocupou em chupar aquela bucetinha gostosa inteirinha, enquanto Harry babava em seu rosto todo, puxando seus cabelos de forma desesperada.
Louis chupava o grelinho inchado, o deixando todo vermelhinho, seu dedo encontrou a entradinha molhada e a penetrou, sentindo ela apertadinha. Subiu seus olhos para o rosto corado da garota sorrindo enquanto sua mão passeava pelo corpo delicado, adentrou o tecido da regata, apertando um de seus seios gostosos.
- Abaixa sua regatinha, amor, quero te ver toda peladinha pra mim.
Harry rapidamente abaixou as alças da sua regata, os peitos gordos pulando para fora junto aos mamilos rosados e apetitosos. Louis lambeu os mamilos sensiveis, colocando o na boca, enquanto seus dois dedos ainda fodiam a xotinha melada. Harry gemia alto e apertava os cabelos de Louis, o incentivando a continuar. Os dedos deslizavam pela bucetinha apertada e Harry desejava o pau duro de Louis ali.
Tonlinson soltou os peitos deliciosos e sua mão se fechou no próprio pau o estimulando algumas vezes antes de o direcionar a xotinha aberta da cacheadinha, pressionou a glande inchada e vermelha no local, e penetrou somente a cabecinha, obcecado pelas reações que de Harry, que passou a rebolar sem pudor algum, enquanto gemia, Louis afundou mais seu membro dentro dela, enfiando quase tudo.
- Amor, hum, Louis... - A cacheada arqueou as costas e jogou a cabeça pra trás, dedinhos ágeis agarraram os lençóis ao lado de sua cabeça. - Fode logo, Louis, porra.
Resmungou irritada e o outro riu pelo seu desespero, agarrando seus cabelos e o estocando com força, sentindo a buceta se apertar em seu pau, o barulho de suas peles se chocando ecoando pelo quarto junto ao grito esganiçado de Harry.
- É assim que você quer, vadia? Assim está bom?
Os movimentos do seu quadril eram rápidos e certeiros, seu pau deslizava pelo interior de Harry com facilidade, o som erótico de suas peles se chocando e os gemidos desesperados de Harry faziam a mente de Louis turvar. Suas bolas batiam com força em sua buceta, a deixando avermelhada. A calcinha já havia voltado para entre suas bandas, o tecido se arrastava pelo membro duro que entrava com força dentro de Harry.
- Lou, hum, lou, mais, mais.
- Vadiazinha gostosa.
Louis ergueu as pernas de Harry para o seu ombro, a deixando mais exposta e totalmente a mercê de si. As estocadas eram brutas e certeiras, acertando o pontinho doce. Harry tremia e chorava sobre as mãos de Louis, sua bunda também tomava uma coloração avermelhada pelos tapas que eram tranferidos. Os cachos grudavam em sua testa suada, as bochechas estavam vermelhas e os olhinhos verdes tremilicavam, os movimentos rápidos de Louis em sua xotinha melada fazia seus seios gordinhos pularam.
- To tão-tão molhadinha, Lou. - soltava gritinhos em desespero apertando seus seios que tremilicavam.
- Sua buceta é tão gostosinha, meu amor, poderia passar o dia inteiro te comendo desse jeito. - apertou as coxas grandes indo fundo na garota. - Você é tão apertadinha.
Os olhos azuis fixavam em seu pau entrando na bucetinha melada, os gemidinhos dengosos da sua garota o faziam ficar louco. Abriu as pernas da garota, estocando fortemente, viu quando os dedinhos de Harry encontraram o grelinho inchado e passaram a masturbar ali, enquanto ela olhava para si e mordia os lábios. Mostrando a puta que era, e todinha sua.
- Você me come tão gostoso, Louis, tão bom. Me enche todinha de porra vai.
Aumentando o prazer de ambos, Harry tremeu e sua xotinha se contraiu ao redor de Louis, gozando e babando todo seu pau. Com mais duas estocadas, Louis gozou dentro de si, a enchendo de porra. Deslizando seu pau ainds dentro dela, para aumentar o prazer de ambos.
Tirou seu pau de dentro da namorada e se jogou na cama, viu Harry tirar sua calcinha e a jogar longe, antes de subir em seu colo novamente. Louis sorriu sacana, apertando seu quadril. A cacheada rebolou sobre seu membro, simulando uma quicada apenas para Louis capturar a cena de seus peitos pulando em sua direção. Sentiu o pau do namorado endurecer novamente abaixo de si e encaixou e o em sua xotinha novamente e passando a quicar em seu colo. Gemeu e rebolou sobre o pau gostoso dentro da sua buceta, se esfregando desesperadamente nos gomidinhos do torso definido. Toda desesperada.
Gemidos rouquinhos saiam da boca de Louis também, adorando a forma desesperada que se encontrava a namorada. Estocou com força na buceta meladinha montada em si, e viu Harry revirar os olhos ao gozar novamente, gozando junto também.
A garota resmungou em deleite e se jogou deitada ao lado do namorado, sorrindo totalmente satisfeita.
#louis tomlinson#harry styles#hbottom#daddy’s babygirl#ltops#larry stylinson#harry bottom#louis tops#hspussygirl#larry fic#oneshot
167 notes
·
View notes
Note
PUH LEASE write a sal x fem!reader where they all go to the lake, (larry, sal, ash, todd, etc) and sal is ogling the reader. then larry gives one of his motivational speeches where he talks him up to confess to her. and make it SUPES fluffy please 🤑🤑 i’ll give u my kidney



SAL FISHER X READER
🂾𓂉🂾 AHHHHHHHHHHH 🂾𓂉🂾I
I want to point out that I changed it up a bit. Larry is still supportive and learns about it all and encourages it like a guy best friend. (so a little immature but all in good health) and uh i couldn’t think of a title
masterlist

🂾𓂉🂾 The low hum of the Deftones spun through the battered speakers in Larry’s room, the gentle, distorted riffs of “Teenager” lacing the air with a strangely melodic chords. The posters on the wall seemed to flicker with the candlelight, smoke curling from the incense stick Larry had lazily propped in an old soda can. He lay across his bed, head resting on his folded arms, eyes half lidded. Sal sat on the floor with his back against the dresser, mask on, fingers toying with a frayed string from the hem of his hoodie. Larry let out a long sigh, kicking one foot lazily.
“So,” he said, dragging the word out with that signature Larry Young drawl, “you sure you don’t wanna tell them how you feel, dude?”
Sal let out a breath part exasperated, part defeated. “Yeah. I’m sure.” A pause. “It’s not like it matters. She’s just… her. Carefree. Like nothing in the world can ever shake her. And I’m… me.”
Larry raised an eyebrow, a shit eating grin tugging at the corners of his mouth. “Right, except she’s been into all your weird ghost shit since day one. That doesn’t strike you as a little suspicious?”
Sal rolled his eyes, though behind the mask, Larry only caught the tilt of his head and the sound of sarcasm lining his voice. “Oooookay, bud.” But even as he said it, his mind started drifting unwelcome but persistent, soft as the music playing in the background.
🂾𓂉🂾 It was one of those October evenings where the sky was bruised purple, the kind of night where the Addison Apartments looked especially like they were hiding something. “Let’s break into the basement,” you’d said with a grin, adjusting your flannel around your waist, boots crunching leaves beneath them. You tapped your chin, head tilting mischievously. “You and your little ghost gizmo thingy what’s it called again?”
“The Gear Boy,” Sal said, holding it up.
You snorted. “Right. Very cool very awesome demure or whatever .” Then you nudged him with your elbow. “C’mon, Sally Face. Let’s go find some demons.” You didn’t even flinch at the dark, or the cold, or the smell of mold in the stairwell. He remembered watching you run ahead, flashlight in hand, hair bouncing as you turned back and grinned at him like this was the best place in the world.
🂾𓂉🂾 Back in Larry’s room, Sal’s voice was quieter now. “She could’ve run screaming like most people. But she didn’t. Which I know she was your friend before anything but her crazy matches my crazy.”
Larry stretched, his joints popping. “Well she just likes creepy shit. Doesn’t mean she’s in love with you, dude.” Sal didn’t respond. But the next memory hit him anyway.
🂾𓂉🂾 They were sitting on the rooftop. You had a ripped black hoodie, sleeves cut into jagged edges, and a collection of safety pins holding one shoulder seam together. A cigarette dangled between your fingers, the smoke drifting in the cold air. You were talking about how your mom didn’t trust the apartments. “Says they give her the heebie jeebies,” you’d said, mocking the voice. “Can’t blame her though. The walls here feel like they’re listening.”
Sal chuckled under his breath. Then you turned toward him, all seriousness for a moment. “You ever think you might be too good for this place?”
He blinked. “What?”
You shrugged. “You’re, like, stupid kind. you might be into everyones business here, but you’re the gentlest person I know. Sometimes I wonder if you even see yourself clearly.” He looked down at the edge of the roof, heart thumping awkwardly. He thought maybe he misheard. But then you flicked your cigarette, stretched your arms behind your head, and looked back up at the stars like it hadn’t been a big deal at all.
🂾𓂉🂾 Back in the room, Larry sat up slightly, now curious. “You really think she meant something by that?”
Sal scoffed. “No. Maybe. I don’t know. She always say stuff like that. You know how she is.”
Larry gave him a skeptical look. “Yeah, and you always brush it off like it doesn’t eat you alive.”
Sal shook his head, reaching for one of Larry’s sketchpads absentmindedly, flipping it open but not really seeing the pages.
“Shes so weird? Like, nothing could tie her down. She’d walk into hell with a smile and offer the devil a light. I’m not sure I’d ever be enough to keep someone like that interested.”
🂾𓂉🂾 It was raining, and you were soaked to the bone, hair sticking to your face as you stood in the apartment hallway, laughing. “Okay,” you said between breaths, “next time you distract the teacher while I pick the lock. My ass is not cut out for this kind of stealth.” Sal had watched you giggle like a maniac, water dripping from your sleeves, eyeliner smudged like a grunge music video, and thought, I’m completely screwed. Then, you looked up at him, eyes bright, lips parted like you were about to say something else but then you stopped. Just smiled. A quiet, knowing kind of smile.
“You’re really fun to get in trouble with, Sally Face.”
🂾𓂉🂾 Larry whistled low. “That’s… okay, yeah, that one’s suspicious.”
Sal grumbled. “You think?”
Larry shrugged, lying back down again. “Sounds like she’s been flirting with you for, like, months.”
Sal leaned his head back against the dresser with a soft thump. “Or she’s just like that with everyone.” The Deftones track shifted, a more intense guitar swell starting as Digital Bath played. The room filled with its pulsing rhythm, washing over the silence between the boys. “I just…” Sal muttered, “I don’t wanna screw it up. If I say something, and I’m wrong, I lose her. And even if I’m right… someone like her, with someone like me?”
Larry stared at the ceiling. “Sal… sometimes you sound like the pieces of fart in romance movies”
Sal laughed under his breath, dry and unamused. “Thanks.”
But still, the memories pressed on him. The way your eyes lingered when you thought he wasn’t looking. The times you leaned against him when you didn’t have to. The way your laughter always came easier around him than anyone else. And the stupid, tiny, impossible hope that maybe just maybe you saw him the way he saw you. He didn’t know what to do with any of it. So instead, he stayed silent. Let the music play a little louder. Let the ghosts wait in the walls of Addison Apartments. Because maybe the scariest thing wasn’t the dead. it was the living. And how deeply they could get under your skin without even trying.
“You gotta do something, man,” Larry said, pointing a lazy finger at him. “Like, soon.”
Sal shot him a sideways glance. “Do what?”
“You know what. Confess. Or flirt. Or, I don’t know, do something with your weird little ghost boy charm. They’re basically throwing hints like they’re in a punk rock rom com, and you’re just sitting here like it’s algebra class.” Sal leaned his head back against the dresser again, letting out a groan. “I can’t, man. That’d be like… opening Pandora’s box with a note that says ‘Hey, I hope this doesn’t ruin everything!’” His voice was muffled but undeniably dry. “Also? What even is ghost boy charm?”
Larry laughed, grabbing a guitar pick from his nightstand and flicking it across the room. “You’ve got that quiet, mysterious thing going on. she eats that shit up.”
“I highly doubt that,” Sal mumbled, tugging at the sleeve of his hoodie.
Larry smirked. “Your loss, man. I’ll be sure to let you wallow in your tragic love story all by yourself while everyone else is making out by the lake.”
Just as Sal opened his mouth to counter with the fact that basically no one in the group is attracted to each other for a multitude of reasons, a loud slam echoed through the room, the door flinging open as you barreled in with a chaotic whirlwind of energy. “WENDIGO LAKE, BABYYYY!” you shouted, practically bouncing on your heels. You wore a pair of scuffed up combat boots and ripped fishnets under a patched up pair of shorts. Your backpack was a canvas battlefield blazing with sewn on patches, painted slogans, and safety pins holding together loose fabric. The Sex Pistols, Black Flag, a big bold patch reading “Only Anarchists Are Pretty”, and another featuring Vivienne Westwood’s face all clashed together like a punk rock museum on your back.
Larry blinked. “You sew all that yourself?”
You gave a proud little hum. “Hell yeah. Don’t trust machines for the good stuff.”
Sal swore his heart skipped a beat. Without hesitation, you plopped down behind Sal, your legs bracketing either side of him. You didn’t say anything at first, just casually reached around to start playing with the collar of his shirt like it was the most natural thing in the world. Twisting it between your fingers, tugging slightly, smoothing it out, then ruffling it again.
“Piercing’s new, right?” Larry asked, tilting his head and nodding toward your septum ring. “Should you even be going into the lake?” You gave him a wicked grin and then dragged your palm slowly across his face in a dramatic shhhh, your fingers smudging his cheek with the soft scent of tobacco and clove. “Shhhh,” you whispered, voice dipped low in mock seriousness. “Let me be irresponsible, Lawrence.”
Larry wiped his face off with the back of his hand, laughing. You leaned forward a bit, resting your chin on Sal’s shoulder. “I’m just stoked to have everyone out. Senior year’s been, like, a slow death. No bars around here worth anything, no good gigs nearby. It’s like the universe forgot how to throw a party.”
You pulled back slightly, hand resting on Sal’s shoulder now. “Oh by the way, I brought you some extra snacks. And a book.” You said it casually, but the words hung in the air. “Figured you weren’t going in the water.”
Sal blinked under his mask, throat tight. “You didn’t have to”
“I wanted to.” You smiled, then hopped up again, grabbing your bag. “Alright. Cigarette break. Don’t get all broody without me.” You shot a finger gun toward Sal and winked before disappearing out the back door.
The second the door closed, Larry launched himself from the bed. Sal yelped as Larry practically straddled him, grabbing his shoulders and shaking him wildly. “DUDE.”
Sal struggled, awkward and panicked. “What the Larry!”
“I SEE IT. I FREAKING SEE IT!” Larry’s grin was wide enough to split his face. “That was not lowkey! That was highkey! High effort! Extra snacks and a book? Who does that? For you?”
“Why are you sitting on me!?”
“Because this is an emergency! We’re in Defcon 1, Sal! You’ve got a hardcore punk goddess out there who’s literally playing with your clothes and giving you personalized gifts like it’s Valentine’s Day for the emotionally suppressed!”
Sal flushed so deeply even the tips of his ears went pink. “She’s just That’s just how she is!”
Larry leaned in closer, eyes wide. “You are so deep in denial. Ive know her since we were shit stains. If you go one more day without at least flirting back, I swear when I die, I’m going to ghost haunt your dreams until you cry.”
Sal grumbled, face buried in his hands. Then the door creaked open again. You stood there in the doorway, one hand on the frame, a smile tugging at your lips. “Well? You boys gonna keep cuddling, or are we heading to the lake?” Sal froze. Larry grinned. You tilted your head, amusement glittering in your eyes. “C’mon. I wanna see who gets wet the fastest when we get there. I say its between Ash or me”
Larry grabbed his bag and slung it over his shoulder. “You’re actually the gross ome,” he said, walking past you. You flipped him off with a grin. Sal stood slowly, heart still racing. You looked at him over your shoulder, a little smile playing at your lips again.
“Hey. You coming, Sally Face?”
He nodded, almost dumbly. “Yeah. I’m coming.” You waited as the Deftones shifted into “Change (In the House of Flies)”, the screen door creaked shut behind you all.
🂾𓂉🂾 The lake shimmered beneath a hazy midafternoon sun, the surface rippling gently under the occasional breeze. Trees surrounded Wendigo Lake like tall, crooked teeth perfect for the vibe of this weird little friend group. The air carried the scent of water, pine, and whatever patchouli heavy perfume you’d doused yourself in before leaving. Something about that smell made Sal’s stomach twist not in a bad way. Just in that weird, you’re kinda in love with someone but don’t wanna deal with it yet sort of way. You were crouched down near the shore, a slightly beat up picnic blanket in your arms as Todd helped you flatten it out over the grass. You had insisted on bringing it, even though only you, Larry, and Sal were sharing it. Ash and Todd, for some ungodly reason, had shown up with just towels like this was a beach day. The contrast was already hilarious.
“Really going full domestic over there,” Larry muttered under his breath with a snicker, elbowing Sal, who was standing stiffly to the side, arms crossed. “You seeing this?”
Sal glanced at you and couldn’t help it he smiled. You were teasing Todd about something, fingers poking at the hem of his hoodie. He couldn’t hear you from this distance, but knowing you, it was probably something like “Bro, you hang out with emos all day. Why are you dressed like an NPR intern?” Todd just looked mildly amused, adjusting his glasses, letting you mess with him like a human fashion victim. Sal felt his cheeks heat, even under the mask. He looked away quickly. Ash, sitting cross legged nearby with her towel stretched out like a lazy cat, clocked it immediately.
“Oh my god.” She slapped a hand on Sal’s shoulder, feigning an emotional gasp. “My little boy… my son… he’s growing up so fast. He’s starting to like girls now.”
Sal groaned. “Ash, shut the hell up.”
She cackled, draping herself over his back dramatically. “Just one girl. That girl made my boy a man”
He practically peeled her off him. “Do you want me to throw you into the lake?”
Ash grinned wickedly. “Do you want me to tell her you were staring at her like she was a sexy alien sent to save the world?”
Sal grabbed her towel and yeeted it into the grass. “That’s it. Exorcism time.”
Meanwhile, you and Todd finally made your way over, you bouncing slightly on your heels as you looked at the mess unfolding. “Damn,” you said, “did we miss the hug session or did it turn into a wrestling match?”
“Sal wouldn’t mind another session,” Larry said instantly, not missing a beat, throwing a sly grin in your direction.
Ash volleyed, eyes sparkling with evil glee. “Especially if it’s with you.”
Larry followed up like the demon duo they were. “You know, he’s really into long hugs. Like, full body contact. horizontally. moving back and forth. Really intimate.”
Sal practically lunged at Larry with a “You are so dead!” as the taller boy yelped and tried to scramble out of the way, laughing the whole time.
You laughed so hard your whole body curled forward, grabbing Ash’s hand to steady yourself. “fuck man, I think they were both already stoned when i picked them up” you wheezed. “The party has officially started!” Ash was laughing too, but she still gave Sal a knowing look behind your back, mouthing the words do something already. Sal pretended not to see it.
🂾𓂉🂾 You flopped down on the blanket between Sal and Larry, reaching into your bag and pulling out a crinkled pack of gum and a mini speaker. “Alright, mild sun poisoning anyone? you pasty mofos need it”
Larry grinned. “your ass better be talking about anyone else here because I know you’re not talking to me”
Sal, still flushed under his mask and recovering from that last comment, watched you out of the corner of his eye as you started queuing up music, chatting with Ash and Todd about whether The Damned were better than The Buzzcocks. He didn’t say it out loud, but he could’ve watched you do that forever. he didn’t mind the teasing if it meant being this close to you. Even if he was the only one too chicken to do anything about it.
🂾𓂉🂾 It was a little later in the afternoon now, the heat softening as shadows stretched longer across the ground. The smell of warm grass and lake water mixed with the faint burn of something herbal someone had definitely brought a little something to pass around, and judging by the lazy laughter and general haze of good vibes, it had been shared liberally. You were half leaning on Sal’s shoulder, one leg sprawled over the other, ankle gently nudging his shin as you talked nonsense in that way you always did.
“So, like,” you murmured, voice heavy with drowsy amusement, “if fish could scream, do you think people would still go swimming?”
Sal blinked. “…What?”
You nodded like this was deeply important. “Like, you’re just chilling in the lake and suddenlyAAHHHH ” You mimicked a fish shrieking, limbs flailing, nearly smacking him in the face with your elbow.
“I think that argument gave god the entire reason for fish to not scream,” Sal said, dry but fond.
“Okay, but would you still swim?”
“…Probably not,” he admitted, then turned to glance at you. You were close. Like always. Close enough that your cheek was brushing against the edge of his shoulder. Close enough that your hand was resting by his on the blanket, pinkies nearly touching. It wasn’t unusual. You’d always been like that with him. Ever since you started hanging around, you’d just been comfortable. Always invading his space without a second thought, always bumping shoulders or leaning into him when you laughed. He’d never had the nerve to ask what it meant. Maybe it was just you. But damn it if he didn’t want it to mean something. The world swayed with a low thrum of music from your little speaker something with a steady, almost hypnotic beat. The Deftones, again. They’d been the soundtrack to the day. Dreamy. Fuzzy. A little too perfect.
“I feel like I’m melting,” you mumbled, staring up at the sky. “Let’s go swimming. Let’s go be weird little lake freaks.”
Without waiting for an answer, you kicked up from your spot, stumbling slightly with a laugh, then turned to Ash, grabbing her wrist. “Come on. Water nymph time.”
Ash groaned playfully, letting herself be dragged. “Do I have to be a nymph? Can’t I just be a vaguely damp woman?”
“Nope. Nymph or nothing.” You stuck your tongue out and reached for the hem of your shirt, tugging it up with an easy flourish.
for Sal, the world just stopped. The chatter, the breeze, the soft laughter from Todd and Larry. Gone. Even the music faded into something distant and orchestral, as if a full string section had taken over his brain. You stood in the golden light of the sun, the curve of your shoulders catching the warmth like a halo, your skin kissed in amber and the softest shadows. Your shirt slipped off, and it was like time dilated just for him.
Your body. Your posture. The way your hair caught the wind. The shimmer of sweat on your collarbone. Everything about you in that moment was art. He stared. He couldn’t not and he wasn’t even being creepy about it he wasn’t ogling for ogling’s sake. He just… forgot how to breathe. He looked at you like you were some ancient deity pulled from a forgotten shrine, like you’d stepped out of some punk rock myth, wild and grinning and just a little dangerous. And maybe, somewhere deep down, he’d always thought you looked like this. Always felt it when you leaned on him or laughed into his ear or stood with your boots planted like you owned every inch of space you took up.
You were beautiful. Sal whispered it without thinking. A breathless, soft little exhale behind his mask. “…You’re beautiful.”
You turned. Caught it. And flashed a grin so wicked and knowing he wanted to melt into the damn earth. “Thanks,” you said, stretching dramatically. “I do it for the girls” you jerked a thumb toward Ash, “and the gays” now to Todd, who gave you a sarcastic bow in return.
Larry’s voice shot out like a gunshot. “What about Sal and me?!”
You gave him a slow once over, clearly unimpressed. “You’re a perv, dickwad,” you said sweetly. “Sal can look I’ll allow it. You, as a man, should start groveling.”
The entire group burst into laughter. Ash doubled over, Todd adjusted his glasses to hide his grin, and Larry threw hand to you. flipping you off with pride. like you’d mortally wounded him. Sal, for his part, sat there utterly flustered. Frozen. A little dazed. You had heard him. And instead of teasing him, instead of making it weird, you just let him look. it was maybe even… wanted?
You turned, already skipping toward the lake with Ash in tow, your punk patched shorts low on your hips when you all first got there, you ripped your tights so they were ling gone now. a new glint catching the light from your eyes.
“Don’t take too long, losers!” you called. “Water’s waiting!”
And just like that, you were gone sprinting into the shallows, laughing as you splashed Ash and dared her to dunk you. Sal was left sitting on the blanket, staring after you, heart pounding, mind full of sun and music and your laugh. “…Holy shit,” he muttered.
Sal was still watching the lake. The way the water shimmered around you as you threw yourself backward into it, the arc of your arms as you splashed Ash there was something dizzying about the whole thing. Something surreal. Maybe it was the buzz from earlier or just the heat of the day, but it felt like the world had shifted, just a little, like the axis tilted and gravity decided to be kinder.
You looked over your shoulder once mid laugh, you knew exactly where Sal would be, you were making sure he saw you. The grin on your face could’ve been carved from rebellion and starlight. He felt like he was dying. In the good way. Larry had been quiet beside him for a few seconds too long. That should’ve been Sal’s first warning.
Then he felt it. That slow, creeping grin. He turned his head and yep. Larry was looking at him like the cat who got the cream, the rat, the last donut, and possibly a Grammy.
Larry leaned in, eyebrows raised, his voice low and drawling. “Dude,” he said with a smile far too smug for one face. “She basically just asked you to fuck.”
Sal’s brain short circuited. “What?!”
“I mean,” Larry shrugged, tossing a pebble toward the lake, “she said you could look. That’s, like, stage one. Next thing she’ll be asking you to carry her to bed like a Victorian ghost bride.”
“You are so gross,” came Todd’s voice from behind them, utterly unimpressed. He adjusted his glasses with a sigh, setting down a bottle of sunscreen. “That kind of take is exactly why she called you a perv. She knew.”
Larry threw up his hands, grinning wider. “Hey, I am a perv! I embrace the perv. But I’m also right.”
Sal pinched the bridge of his nose, trying to will his soul back into his body. “Yeah, nothing says romance like ‘she’ll haunt you if you don’t rail her.’ Totally the dream.” Todd let out a snort, and Larry cackled, falling back onto the blanket. “Y’all are dumb,” Sal muttered, but he was smiling behind the mask. He couldn’t help it. The warm buzz of your laugh in the distance, the afterglow of your flirtation (which was totally flirtation, right?), and his friends acting like idiots it all wrapped around him like a blanket fresh from the dryer.
🂾𓂉🂾 Golden hour washed the world in amber. Everything looked softer, warmer, even the worn edges of the ghost gang out in the water. Their laughter echoed across Wendigo Lake, distant and muffled like a memory being recalled in real time. Sal sat on the blanket you and Todd had set up, the spine of the book you’d brought him resting comfortably in his palms. He’d tried to focus. Really, he had. He even read the same paragraph four times.
But every few seconds, his eyes would wander first toward the water, then toward you. You were laughing as Ash tried to climb onto Todd’s shoulders for some impromptu chicken fight. Larry was egging both of you on from the sidelines, flinging water like an excited Labrador. It was stupid. Wild. Loud. But Sal could only sit there, book in hand, and watch. Not because he didn’t want to join. because he couldn’t. Even with all of you people who had seen the real him, scarred and broken and still trying he couldn’t do it. Couldn’t take off the mask. Couldn’t risk the way you’d all look at him one day if something in your brains shifted and the wrong thought took hold. He could still hear echoes of old kids, of freak and monster. He kept the mask on. Always. Even when he wanted to be a part of things. Even when you looked back at him with a smile that seemed to say, Come on, blue boy. The world’s warmer over here. He looked down at the page again. A line about borrowed time. About choices made in secret.
Then a splash, a laugh, water footsteps on grass. He looked up, the air left his lungs. You were walking toward him, golden hour catching every drop of water clinging to your skin, each one like a star strung along your body. You were soaked and radiant and barefoot in the dirt, and you were wearing a two piece that could’ve been forged by some divine hand to ruin his entire week. Sal felt like a little boy discovering women for the first time. Like, oh. Oh, that’s what this feeling is. Your hair stuck to your cheeks, your septum ring catching the light just so. A punk Venus. A grungy dream. You were all sunburnt mischief and unapologetic beauty. He didn’t even realize he was staring until you plopped down beside him with a hum, rubbing water from your eyes.
“Hey,” you said, grinning. “How’s it goin’?”
Sal shifted slightly, trying not to sound too affected. “Oh, y’know. Just enjoying my career as the local cryptid.”
You snorted and fished out a towel from nearby, shaking it before folding it and draping it over his lap. Then, without warning, you laid down right across the towel, your damp hair spilling slightly onto his hoodie sleeve. Sal looked down at you, eyes wide, book hovering midair.
“Do I even get a warning before you invade my lap?” he deadpanned.
You smirked up at him, cheek pressed to the towel. “Nope. Felt like it. Problem?”
He exhaled through his nose. “Just trying not to die of cardiac arrest. Thanks.”
You poked his side gently. “That’s what the mask is for, right? To keep all your panic internal?”
“Exactly. It’s the emotional equivalent of a paper bag.”
You smiled, head tilted up so you could meet his eyes. “You start the book yet?”
He glanced at the open pages in his lap. “I’ve been trying.”
“‘Trying,’ huh?” You gave him a knowing look. “What’s the verdict? Worth my very cool, carefully curated recommendation?”
Sal paused for a moment. Then nodded, honest. “It’s good. Actually. Weird good. You’ve got disturbingly good taste.” You lit up at the compliment
“Okay, okay,” you said, turning slightly more onto your back, your arm flopping lazily over his legs. “Read it out loud. I wanna hear you read it.”
Sal blinked. “Seriously?”
“Mhm,” you hummed. “You’ve got a nice voice. It’s like… if sarcasm were smooth jazz.”
He stared down at you, heart hammering in his chest. “You’re lucky I can’t blush through this mask.”
“You’re lucky I don’t make you take it off and prove it.”
Sal scoffed lightly, looked down at the book again, then cleared his throat. You looked up at him like he hung the damn stars. so, under the waning gold light of the evening, with your head against his legs and your hand absentmindedly brushing his knee, Sal began to read. His voice steadying, even if the words on the page danced between lines of wonder and disbelief.
He couldn’t focus on the text. Not really. But it didn’t matter. Because in that moment with you next to him, comfortable and unafraid Sal felt a little more seen.
🂾𓂉🂾 On the other side of the lake, the water rippled gently around Ash, Todd, and Larry as they floated or waded just deep enough to stay cool. They were watching from a safe, absolutely not suspicious distance though their not so subtle gawking was giving the game away hard.
Ash narrowed her eyes like a sniper sighting her target. “She’s laying on his lap. She’s laying on his lap, you guys.”
“No, no,” Larry whispered like he was in church. “We all know she kinda flirty with everyone thats her personality but who flirts in such a casual way like her?.”
Todd adjusted his glasses, blinking once. “They’re always physically close. But this is different.”
Ash looked at him. “Right?! This is intentional closeness. This is I could’ve sat anywhere but I chose the throne.”
Larry, in the middle of floating on his back, suddenly stood straight up in the water like he’d been struck by lightning. “Wait. WAIT. Is she touching his leg right now?”
“Yes,” Todd and Ash said in perfect sync.
Larry, unable to cope, flung himself backward dramatically into the lake. Water splashed everywhere as he sank into the shallows like a fallen hero.
“I can’t they’re gonna fall in love and get married and we’re going to have to wear matching suits for the wedding,” he cried from below the surface before sitting back up with a sputter.
Ash was cackling, half drowning in laughter. “Do you think he’s sweating under that mask? Like. Frying.”
Todd, always a little more composed, was still clutching his towel like a war fan. “It’s the quiet ones that fall the hardest. You see that stare? That man’s reading a book and still found time to look at her like she’s the damn sun.”
All three of them turned into rubbernecking witnesses as Sal, still on the blanket, did the unthinkable. He moved his hand. Delicately. Softly. brushed a piece of hair out of your face.
“OH MY GOD!” Ash shrieked.
“IT’S HAPPENING!” Todd gasped, dropping his towel like it betrayed him.
Larry slapped both hands over his mouth, eyes wide. “I knew he liked her, but this this is outta a movie, bro.”
Ash practically threw herself at the water’s surface, splashing Larry in the process. “I mean, I know he’s got the mask on, but that boy’s soul just ascended.”
Todd was now pacing in knee deep water like a dad preparing a PowerPoint. “That gesture was too tender.”
“I’m gonna cry,” Ash said, wiping fake tears from her face. “Look at her. She’s probably asleep and doesn’t even know she’s got Sal acting like the love interest in a coming of age drama.”
Larry leaned into the dramatic energy immediately, tossing his arms out wide. “HE MOVED HER HAIR, GUYS. THE HAIR. The hair”
Todd nodded solemnly. “The ancient texts foretold this moment.”
Ash, not to be outdone, fell to her knees in the shallows and lifted her hands to the sky. “Sal Fisher is in LOVE and it’s SOFT and GENTLE and she’s probably gonna wake up and say something weird and philosophical and I just I love this stupid, freakish group of friends.”
Larry wiped an invisible tear from his cheek, then suddenly smirked. “You think if we all walk over there right now, he’d panic and fling the book across the lake?”
Ash chuckled, climbing to her feet. “Let them have their moment. Sal’s being brave in his own way.”
Todd added, “It’s kind of beautiful. He’s letting himself feel something.”
“God,” Larry muttered. “If she kisses him later, I might just explode.”
Ash nodded gravely. “Then we explode together.”
Todd sighed with a small smile. “They don’t even know we’re over here narrating their love story like omniscient gods.”
“And we will not tell them either,” Larry said. “This is sacred. This is ours.”
And so the trio stood (or waded), eyes fixed on the quiet scene playing out across the shoreline Sal carefully reading with you resting on his lap, the lake breeze brushing through your hair, a piece of peace they all felt lucky to witness. No one spoke for a minute. Then Ash whispered, “She better ask him out before graduation or I’m staging an intervention.”
🂾𓂉🂾 The sun dipped lower on the horizon, casting golden hour across Wendigo Lake like it was something out of a dream everything warm and slow and humming. The world had turned syrup thick, still and heavy with late summer heat and the haze of the day. On the picnic blanket, Sal sat nearly frozen in place, a book long forgotten in his lap, cradled now beneath the soft rise and fall of your sleeping frame. The towel you’d laid down between your soaked body and his jeans was doing exactly jack shit to keep the water from seeping through. He’d given up on caring about the damp chill a while ago sometime after you’d curled up on top of his lap like it was the most natural thing in the world.
Your arms tucked beneath your chin, your breathing slow and even. His own hoodie now rested over your back, cocooning you with a softness he hoped might make up for how still he was forcing himself to be. He didn’t dare move. Not yet. God, you were beautiful.
Sal’s breath caught when he looked down at you. The way your septum ring caught the light. The wet strands of hair pressed against your cheek. The slope of your nose. Your eyelashes looked longer like this, somehow. Relaxed. Innocent. Peaceful.
And all he could think all he could think was I have to tell you. I have to. If I don’t do it now, I never will.
His heart pounded so hard he was sure Todd could probably feel it from the other side of the lake. Every nerve in his body buzzed with static. His stomach churned in knots, and the voice in his head that mean little bastard voice kept whispering, You’re gonna ruin everything.
But then he looked at you again. Still sleeping. Still peaceful. Still here. On his lap. He reached out, moving a lock of hair from your face again slow, careful, like if he went too fast, you’d vanish into mist. His pinky brushed against your cheekbone as he did, light as air.
You stirred gently, eyelids fluttering open. The slow, lazy blink of someone waking from a warm nap, like a cat. You didn’t move from your spot. Your face turned slightly up toward him, hair fanned out under his hoodie. Sal felt his throat go dry. But it was now or never.
“Pspspsps,” he whispered playfully, soft and dumb and completely him.
You blinked again, brows slightly furrowing as you woke more fully. “Hmm?”
He smiled nervously. “Hey… do you think you’d be willing to give me a chance?”
You stared at him for a second. The sleep still lingering in your expression gave way to a flicker of surprise. Eyes widening just slightly. Your lips parted in a little “oh,” before curling up into a lazy grin. Your tone was smooth, but playful light teasing laced with real meaning. “Alright, pretty boy…” you hummed, voice still sticky with sleep, “…I will.”
Sal’s heart skipped at least two full beats.
“But,” you added, one eye narrowing mischievously, “if you mess with me, I’ll make sure you never hear the end of it.” A beat of silence passed. then Sal laughed soft and low and real. It wasn’t sarcastic or bitter or guarded. It was warm. Nervous. Happy.
He nodded, breathless. “Fair enough.”
You yawned, stretching slightly but didn’t move off his lap. Your hand reached up and lazily tugged the edge of his hoodie closer around your shoulder. “Good. Now shut up and keep reading. Your voice is nice.”
Sal swallowed. “Right. Okay. Reading.”
But his hands shook a little as he picked up the book again, smile hidden behind his mask, heart screaming from inside his chest. even though the towel underneath was still soaked through, and his jeans were a wet mess, and the rest of the group was definitely watching from the lake with wide eyes and zero chill. Sal felt like he’d just won something huge. He had you. Or at least, now… he had a chance.
#sal fisher x y/n#sal fisher x reader#sally face x reader#sal fisher#sally face#larry johnson#larry fanfiction#larry fic#todd morrison#ashley campbell#video game x reader#sal fanart
384 notes
·
View notes
Text
Thank you to all the incredible authors who participated in this year’s Wankers Day Fic Fest!
Fics are listed in the order they were added to the collection. Authors, please @wankersday in your fic post if you’d like it reblogged.
🥛Come Alive When I Hear Your Voice by louislittletomlintum
🥛Perfect by itsraininginengland
🥛I'll be coming (back) again by NotActuallyMe369
🥛Heathen Chemistry by Kiwiwatermelongrapejuice
🥛Burned by Louis by haztobegood
🥛feels just like a drug (really fuck me up) by we_are_the_same
🥛Dust Off The High (And Go To Sleep) by juniperlightning
🥛knock some (scents) into me by honey_beeing
🥛With a View by 4ureyesonly28
🥛The Gods Wish They Believed In Us by LetTheMusicMoveYou
🥛I Heard You Like Magic... by homosociallyyours
🥛Dank-Wank by berzerkshires
🥛(Do Not) Press Play by nonsensedarling
🥛to be without you is torturous (my yearning keeps burning inside me) by DaddyAlphaLouisBabyOmegaHarry
🥛Lover, you should've come over by Cat_mintee
Please let these wonderful authors know you appreciate them by leaving kudos and comments! ❤️
See you next Wankers Day!
163 notes
·
View notes
Text

Tell Me Now, Is It So? by louislittletomlintum
for: @1dfilmfest wordcount: 29k chapters: 4 rating: explicit louis + harry // 60s pirate radio au // strangers to lovers
“Who’s the kid?” someone spoke up, and when Harry looked for the owner of the voice he knew so well, he felt like his jackrabbiting heart almost completely stopped. The man was… beautiful. Harry had never really thought that about a man, because that was a bit of a queer thought, but Harry felt like this was objective. He was beautiful in the way a stained glass window in a church was, or a meticulous oil painting in a museum. Undeniably so. “The kid, Tommo, is Harry Styles. And he’s our new runner,” Nick announced, patting Harry’s chest.
or the one where harry comes to work on a pirate radio ship in 1966 and gets a lot more experience than he bargained for
Read it now on ao3!
#hlficlibrary#thelarriefics#trackinghome#allwaswell16#1dficlibrary#1dficvillage#larry fanfiction#larry stylinson#larry fic#ao3 fic#harry styles fanfiction#hlcreators#louis tomlinson fanfiction#1960s au
163 notes
·
View notes
Text
OUT NOW! Six Ways to Sunday
Written for the @1dsasfest
Actor Harry stans Louis, lead singer of The Six. Cue twitter flirtation, fandom meltdowns and some sliding into DMs.
Rated: E 11K
Famous/Famous || Strangers to Lovers || Humour || Smut

#hlficlibrary#thelarriefics#hljournal#hlcreators#allwaswell16#yourlarrysource#1d fic fest#1dficfests#1dficvillage#ao3 fic#fic rec#larry fic#larry stylinson#louis and harry#my fics#fics#fic#to read#larry fics#1dsource#Larry Stylinson#ficsfor4am#trackinghome#trackinghappily#tracksintheam
155 notes
·
View notes
Text

~it's warm in antarctica~
26k || Complete || Explicit
After having his heart accidentally broken by Harry, Louis is offered a job opportunity in Australia. With nothing keeping him tied to England and a desperate desire to not watch the man he loves love someone else, he takes it. When he eventually returns home to England, he’s so sure that his feelings are gone. So. Sure. Right? Or Louis runs away to Australia but can’t escape his feelings
Friends to lovers || Pining || Angst || Jealousy || Unrequited Love
149 notes
·
View notes
Text

A One Direction fic rec of fics where the main pairing are office rivals as requested in this ask. If you enjoy the fics, please leave kudos and comments for the writers! You can find my other recs here. Happy reading!
- Louis/Harry -
💻 I’ve Been Hoping You’d Be Somewhere Better Than This (Advertising AU series) by runaway_train / @runaway-train-works
(E, 68k, advertising) The one where Louis is up for a promotion, he just has one tiny, little problem standing in his way.
📑 this charade (was never going to last) by @scrunchyharry
(E, 68k, fake relationship) As if the whole ‘industrial spy’ business was not stressful enough, Harry found himself in a hatred-at-first-sight relationship with one of his new coworkers, Louis, a man intent on detesting Harry.
📤 Easier Than Lying by @starryhazelou
(NR, 49k, Dom/sub) “Harry, my dear friend, you don’t want to start a war with Louis Tomlinson, trust me,” Niall seemed serious now, shooting Harry a warning look. He simply rolled his eyes at Niall, “So, what? I’m just supposed to put up with Louis’ incessant need to make me miserable? I don’t think he plans to stop anytime soon.”
📠 something along the lines of ‘an office love story at christmas’ by levelofcharm
(E, 43k, one night stand) Harry hadn't planned on seeing Louis again, not after that night. When he finds out his only competition for a very desired promotion is Louis, he spirals into a mess of trying to be a better coworker and person right before Christmas in hopes that he can outdo Louis' effortless effect on his office.
📧 As Per My Last Email by @kiwiwatermelongrapejuice
(E, 32k, secret relationship) the one where Louis works in a mind-numbingly beige office, Harry’s his infuriatingly well-dressed supervisor, and they cope with their mutual hatred the only way that makes sense: by secretly hooking up in supply closets, sending deranged emails, and pretending it isn’t the best part of their day.
📋 Head Over Heels by Sasparella76
(E, 26k, enemies to friends to lovers) Louis Tomlinson and Harry Styles are both up and coming editors at Cowell Publishing. Louis thinks Harry is brilliant at his job and beyond gorgeous. It’s just a pity that Harry is also the most annoying man Louis has ever met.
📈 And I’d Marry You Harry (Because You Forced Me) by @2tiedships2
(NR, 24k, fake relationship) The Proposal AU featuring Harry as Sandra Bullock, Louis as Ryan Reynolds, and all the fun a fake relationship and forced engagement can bring.
🗄️ it was all by design ('cause i'm a mastermind) by tempolarriefics / @tempolarriefix
(E, 21k, childhood friends) “Really?” Harry pushes. “You’d work diligently under me with no complaints? You’d do whatever I asked of you?” “That would be my job, so yeah.” Harry shakes his head. “I’d work you so fucking hard,” he says slowly, “that you’d have to quit.”
🗂️ now that we're alone (say you hate me) by 28goldensfics / @28goldens
(E, 18k, vacation) Harry Styles and Louis Tomlinson are Co-Project Managers, constantly bickering at work, always finding themselves at odds, and competing to be the best.
🗒️ This is a war between my body and tongue by Romantic_Liar
(E, 17k, exhibitionism) Coworkers AU where Louis and Harry hate each other, until they don't.
📠 fire for a heart by brainwaves
(M, 12k, one night stand) Louis and Harry meet in a club. In the beginning, everything that could go wrong does go wrong.
📊 hate is a strong word by peachloulou
(E, 8k, enemies with benefits) The reason why Harry hates Louis Tomlinson is quite simple: Louis is an asshole. There’s nothing more to it. Well, okay, there might be a bit more to the story.
📂 Blame It On Christmas by Kikiberoski16 / @larrysballetslippers
(E, 7k, office party) Harry is the six-time winner of the yearly Christmas sweater competition, but it all changes when a new coworker shakes up his whole world.
📉 Harmony by @seekforwarmth
(E, 6k, trapped) Alpha Harry and Omega Louis don’t have the most amicable relationship at work. When they get stuck together in an elevator, Harry scents Louis after nothing else works to bring him out of his panicked state.
🖇️ The Gingerbread Show Off by @homosociallyyours
(G, 6k, baking) The Gingerbread Show Off is the biggest event of the year at Harry's still sort of new to him job, and when he's given a spot to compete in it he's beyond excited. When he realizes that he's going to be paired up with Louis, he's understandably frustrated.
📌 just you wait and see by orphan_account
(E, 6k, hotel sex) In which Harry mistakes Louis' flirting as an attempt to steal his job.
🗓️ Stuck in a Hellevator by Stria / @nooradeservedbetter
(T, 1k, trapped) Okay, so Louis might not be the easiest person to be around either. But it’s not his fault Harry from finance was hired around April’s fools, and he had to prank him by attaching that sign that said dumbo on him, it was all in good humour and he didn’t mean anything by it.
📬 Delightful Deepthroating by red_panda28 / @red-panda-28
(E, 2k, Kinktober) Louis hates how much Harry talks until he finds a way to shut him up
- Rare Pairs -
📦 Money Moves by mmaree / @zqua1d
(E, 74k, Zayn/Liam) Fake Engagement AU with Boss!Liam and Secretary!Zayn
🏢 everything i ask for (and just a little bit more) by freshstartfever
(M, 21k, Louis/Nick Grimshaw) an AU in which Nick is a fashion editor and Louis is his assistant. it goes about as well as it sounds.
136 notes
·
View notes
Text

Would Walk The Aisle For You
by galactic_larry
Alternate Universe | Fake/Pretend Relationship | Friends to Lovers | Slow Burn | Fluff | Love Confessions | Idiots in Love | Wedding Planning | Getting Married | 5+1 Things | 5 Times | 6k
If Louis had to make a list of all his problems, his mum trying to set him up with every gay man ever would be very close to the top.
What happens when Harry volunteers to be his fake boyfriend just to get her to stop?
Or the five times Louis and Harry pretend to be in love and the one time they realise they actually are.
Written for the @5times1dfest
#larry fanfiction#larry fic#fake dating#5times1dfest#hlcreators#hlficlibrary#hljournal#thelarriefics#trackinghome#my fic#wwtafy
105 notes
·
View notes
Text
as the summer fades away 65k
Harry and Louis were not supposed to be. And that was a fact Louis had been very aware of for the past decade.
It was just the way the universe was. And Louis knew there was no bending and pushing that would change the facts. Harry was his neighbor and his father’s best friend. A constant in Louis’s life for years. Sturdy and unmoving, with an ever present frown pulling on his mouth. Unattainable.
When Louis landed back in Texas after graduating college, he learned that sometimes the universe could bend a little at his will.
Written for @bottomlouisficfest
Art by @tektokat
229 notes
·
View notes
Text
WILL U COURT ME? | 48K | E
OUT NOW!! 🎾💌
#boost#1d fanfiction#hlficlibrary#1dficvillage#allwaswell16#alwaysxlarrie#ao3#ficsfor4am#larry fic#larries#eversincezourryfics#eversincezourry#hltracks#hlcreators#hl fanfic#hljournal#tracksintheam#trackinghome
118 notes
·
View notes
Text

🕊️ fly high liam.
photo credit: oniedirection instagram
#harry styles#louis tomlinson#one direction#larry stylinson#liam payne#niall horan#ao3 feed larry#zayn malik#faith in the future#larry fic
557 notes
·
View notes
Text
A huge thank you to all the wonderful writers in this fandom for sharing your stories and providing us with a place to retreat through your words and visions.
📚 sunshine, baby! by staybeautiful / @harruandlou [E, 106k, friends with benefits]
Louis is in his first year of law school, Harry is a junior on the swim team dreaming of the Olympics, and they both agree that they don't have time for anything more than friends with benefits... right?
📚 Breakable Heaven by amomentoflove / @daggerandrose [E, 44k, greek mythology]
“What do you think?” Louis gets captured by Harry’s green eyes, unable to look away or even take a breath.
“I think you’re the most magnificent creature I’ve ever met.”
“You must not have met many creatures then.”
Harry’s eyes glance downward to Louis’ lips and his tongue darts out to wet his own. “None like you.”
📚 The Cottage by @holdingontochaos [E, 70k, omegaverse]
Louis hates alphas and he has good reason to, but when his beloved omega grandmother dies, and he inherits her cottage, he meets Harry, an alpha hazelnut farmer who sneaks his way into Louis’ life.
While Louis struggles with his severe touch deprivation, he forms a friendship with Harry that turns out to be exactly what he needed.
📚 Stay forever by @allwaswell16 [E, 6k, omegaverse]
For the last year and a half, Harry has spent his coffee break at the same cafe every day, not because he loves their coffee, but rather because of the gorgeous omega behind the counter making the coffees. As a beta, he’s sure he doesn’t stand a chance with him, so he goes online to find as close a substitute as possible.
📚 If Walls Could Talk by wickedarcher_08 [E, 10k, friends to lovers]
Harry is in love with his straight best friend. He thinks he doesn't have a chance, until Louis presents him with a challenge he can't refuse.
📚 you are half of me (and I am all for you) by @angelichl [E, 24k, friends to lovers]
One Direction, an obscure indie rock band, is about to embark on their first cross-country tour, living out of Louis' beloved van named Patricia.
Harry is in love, and Louis is oblivious. Or is he?
Featuring skinny-dipping in Texas waterfalls, getting lost in the desert, stargazing under the New Mexico sky, performing in front of crowds that grow in size each night, and falling in love on the road during the greatest summer of their lives.
📚 Take My Hand, Dumbass by LadyLondonderry / @londonderrytea [GA, 5k, omegaverse]
There's only alpha dorms at university, and Louis Tomlinson, omega, refuses to pay the exorbitant fees to live off campus. So, four years pretending to be an alpha it is! That'll be easy.
And maybe it would be easy, if not for the depri and the annoying alpha roommate and the fact that Louis is, honestly, a bit too stubborn for his own good.
📚 Hea(van) Is A Place on Earth with You by @insightfulinsomniac [E, 6k, college au]
University students Harry and Louis want to spend some alone time together — the problem is, both of their respective roommates are fast asleep. Harry solves that problem with some blankets, a secluded parking space, and his beloved beater van, Belinda.
📚 light me up, put me on top by CuckooTrooke / @larrydoinglaundry [E, 24k, famous/non-famous]
Harry takes Louis back to Northern Europe to experience his first Nordic Christmas in their beloved cabin, surrounded by nothing but peace and snow. So much snow.
Short "spin-off" to 'Love is a word, you gave it a name' universe. Takes place after the second part of the main story, but before the final epilogue.
📚 Talk Dirty To Me by BriaMaria / @briannamarguerite [E, 13k, friends to lovers]
The one where Harry is absolutely terrible at dirty talk so he asks his best friend to teach him. And the one where Louis knows it's a catastrophically bad idea but agrees anyway.
240 notes
·
View notes