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davidcreator · 2 years ago
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Linguagem C Allegro
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hansolsticio · 7 months ago
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✦ — "cherry on top". ᯓ c. seungcheol.
— namorado ! seungcheol × leitora. — 𝗰𝗮𝘁𝗲𝗴𝗼𝗿𝗶𝗮: smut. — 𝘄𝗼𝗿𝗱 𝗰𝗼𝘂𝗻𝘁: 5986. — 𝗮𝘃𝗶𝘀𝗼𝘀: linguagem imprópria, penetração vaginal e anal, creampie, fingering, oral (f), praise kink (cheol r.), cheol atrevidinho, bebida alcoólica, quebras temporais & muito palavrão. — 𝗻𝗼𝘁𝗮𝘀: aniversário fora de época, pois tenho licença poética pra isso (não tenho não, mas colaborem aí).
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Aniversários eram considerados especiais para Seungcheol desde que ele se entende por gente. Começou cedo, na família era comum dedicar o dia para fazer a felicidade do caçula que cultivou o apreço pela atenção que recebia nessa data tão especial até depois de adulto. Só que nos últimos tempos havia um diferencial no pedido que o homem fazia sempre que soprava as velinhas: você.
Seungcheol estava preso à necessidade de te incluir em cada detalhezinho dele mesmo, enquanto você estava empenhada em manter a tradição de celebrar o dia em que o amor da sua vida veio ao mundo intacta. Queria mostrá-lo que ele era especial e amado — fazia-o todos os dias é claro, mas aproveitar-se da data parecia o mais correto a se fazer.
Desde o início do relacionamento, a transição do calendário de sete para oito — exatamente à meia noite — era acompanhada de muito chamego e de uma sessão super calorosa de amorzinho que costumava durar até a manhã desse mesmo dia. Porém, dessa vez, Seungcheol não seguiu com os planos. Já fazia um tempo que o homem tinha uma pergunta a ser respondida:
"Okay. Hora de acabar com o suspense. Qual que é o meu presente?", perguntou ainda com seu corpo no colo, fez questão até de interromper o beijo entre vocês dois — estava empenhado.
"Suspense?", olhou-o intrigada.
"Sim. 'Cê 'tá fazendo um puta arrodeio com esse assunto faz umas duas semanas, mesmo eu falando que não precisa me dar nada.", a teimosia vinha de fábrica. Seungcheol era sempre relutante em deixar que você gastasse um centavo sequer com ele, pelo contrário, insistia em comprar coisas para você — mesmo que o dia fosse dele.
"É que eu quero te dar algo diferente, Cheollie..."
"Realmente não precisa, amor.", relutou mais uma vez. Manipulável, não foi páreo para um segundo sequer do biquinho que apareceu nos seus lábios. "Mas já que você quer tanto eu deixo dessa vez, mocinha.", rendeu-se."Então, fala 'pra mim: o que é?"
Foi sua vez de se deixar intimidar pela expressão do homem. De repente, estar sob o olhar dele era sinal de ameaça — ainda que ele não fizesse ideia alguma de seus planos. Desviou o olhar ocupando-se com o anel de compromisso que enfeitava seu dedo anelar.
"É algo que eu sei que você quer faz um tempo...", não conseguiu ser direta. Sequer sabe como chegou a conclusão de que queria dar isso à ele, precisou de um certo debate mental, mas estava certa de que realmente queria. Seungcheol pareceu notar o tom hesitante.
"A gente vai brincar de adivinhação?", arfou um risinho. Você acenou, ainda ignorando o olhar do homem à sua frente.
"Tá bom.", suspirou numa pausa, parecia pensar. "Eu já te pedi essa coisa?"
"Hmmmm... não. Não diretamente."
"Já tá me deixando confuso, princesa.", não precisou olhá-lo para ser capaz de identificar o biquinho que ele provavelmente fazia. Impaciente, detestava enrolação. "Me diz o que é. É mais fácil.", separou suas mãos na tentativa de chamar sua atenção, mas você só desviou o foco para o torso descoberto.
"Eu...", silêncio, absoluto silêncio.
"Tá com vergonha, amor?", outro aceno de cabeça e mais um suspiro da parte dele — voltariam ao jogo de adivinhação. "Tá... 'pra você agir desse jeito é porque envolve sexo, não é?", simples e direto, você sequer tinha como discordar. "Não deve ser dar 'pra mim, afinal 'cê já faz isso todo dia.", sequer concluiu a frase e ele conseguiu a proeza de ganhar um tapão em um dos braços — a falta de filtro que ele apresentava algumas vezes te deixava muito sem jeito. "Ai! E eu 'tô mentindo por acaso?"
"Não. Mas mereceu.", justificou, mal sustentando uma chateação teatral. "E é... é isso.", finalmente teve coragem de olhá-lo outra vez, porém quase se arrependeu de novo — sequer parecia namorar esse homem a mais de dois anos.
"Dar 'pra mim?", o sorriso sacana só cresceu ao te ver concordar. "E o que tem de diferente nisso?"
"Quero fazer isso... de outro jeito.", remexeu-se desconfortável no colo do homem, essa conversa já durava muito mais do que você gostaria. Seungcheol franziu as sobrancelhas e você quase praguejou, não queria ter que dizer com todas as letras.
"Que outro jeito, amor?", o questionamento veio e morreu ali. Recusou-se a responder, encarando seu namorado como se esperasse que ele fosse capaz de ler a resposta no fundo dos seus olhos. E ele tentou, correu o olhar por todos os cantinhos do seu rosto pelo que pareceu ser uma eternidade. "Diz.", pediu, os lábios refreando um sorriso maldoso — ali você teve noção de que ele sabia exatamente o quê era.
Num movimento só enfiou-se no pescoço do homem, se encolheu inteira. Uma gargalhada baixinha fez o corpo dele balançar, você sentiu sua pele queimar ainda mais, agarrando-se ao peitoral dele como se ele não fosse o exato motivo da sua vergonha.
"Vai me deixar foder seu cuzinho, princesa?", o sussurro acompanhou uma respiração quente bem na sua orelha.
Arrepou-se inteira.
Deus...
O segundo tapa que Seungcheol ganhou naquela madrugada foi fruto de uma reação quase fisiológica. Nunca sentiu tanta vontade de desaparecer, reagiu como se aquilo fosse suficiente para expulsar o sentimento. Esse foi bem no meio do peito, mas o homem sequer preocupou-se em fingir que doeu dessa vez, rindo ainda mais do seu estado encabulado. A voz esganiçada murmurou algo que pareceu ser um "para" contra o pescoço dele. Tentou mudar o alvo, mirando um tapinha no outro braço, mas Seungcheol agarrou sua mão, dando tudo de si para cessar o riso.
"Como você sabia que eu queria?", selou cada um dos seus dedos, deixando claro que estava disposto a não rir mais da situação. Você respirou fundo tentando espantar a timidez do corpo.
"Você sempre brinca lá... então achei que quisesse.", explicou, a outra mão ocupava-se em brincar com os fios curtinhos da nunca do homem.
"Porra, eu quero. Quero tanto...", a imaginação já corria livre, assim como o olhar dele pelo seu corpo. "Mas tem certeza? Não precisa.", te apertou num abraço, era seu aconchego — só queria o que também fosse bom para você. "Você sabe que eu odiaria te deixar desconfortável, amor."
"Eu também quero.", era sincero. O estômago revirava só de pensar nas coisas que Seungcheol faria, no que te faria sentir...
"De verdade?"
"De verdade.", acenou contra o pescoço dele.
"Olhando 'pra mim.", te puxou pelo queixo, o rosto avermelhado entrando no seu campo de visão — mas aquilo estava longe de significar vergonha no homem. "Tem certeza?"
"Tenho."
[...]
Cair no sono foi uma das coisas mais difíceis que Seungcheol fez depois daquela conversa. Fingir não estar totalmente excitado quando você deixou claro que estava pronta, mas não pronta naquele exato momento, foi uma tarefa árdua. O homem nunca teve tantos pensamentos numa noite só, sequer dormiu direito. Acordava no susto em alguns pontos da madrugada, olhava seu rostinho, constatava que ainda estava duro 'pra caralho e tentava dormir outra vez. Noite complicada.
Você foi capaz de constatar isso assim que viu a silhueta grande se arrastar pela porta da cozinha. Seungcheol parecia destruído. Quem visse não diria que o homem havia acabado de acordar. Rir era inevitável, mas você fingiu ter pena. Terminou de digitar a mensagem que havia iniciado no telefone, logo largando o aparelho para ir de encontro ao seu homem.
"Não dormiu, Cheollie?", a vozinha era doce ao ponto de ser nauseante — mas era exclusividade entre vocês dois, então não importava. Abriu os braços e Seungcheol te pegou no colo por instinto, negando com a cabeça ao que tomava a pele do seu pescoço entre os lábios. "O que foi, hm?", sentiu o contato gelado do mármore embaixo das suas coxas, sendo colocada ali.
"Não consegui parar de pensar em você, amor...", ainda meio rouco, confessou contra sua pele, as mãos tomando posse do seu corpo. "Nessa boquinha gostosa.", levantou-se, selando seus lábios com apreço. Você suspirou, não era imune a se sentir mole recebendo esse tipo de atenção. "Nesse corpinho lindo e-", interrompeu-se. "Mostra os peitinhos 'pra mim.", você obedeceu de imediato, enrolou o tecido do pijama apertadinho até que ficasse com os seios à mostra. Seungcheol avançou neles com fome, mamando e esfregando o rostinho como se tentasse se satisfazer. "E em como eu vou foder contigo hoje.", as mãos correram pela parte posterior da sua cintura, agarrando sua bunda como podia. "Princesa, eu preciso tanto...", os olhinhos suplicante te olhavam por baixo das sobrancelhas franzidas.
Porra, era ridículo o quão fácil era fazer sua bucetinha se melar — mas era Seungcheol ali, isso explicava maior parte do problema. Porém não podia. Não agora. Não podia porque-
Campainha.
Sim, o barulho da campainha. Bem que ela disse que estava por perto.
Seungcheol te olhou enfezado. Vocês mal recebiam visitas, é impossível que alguém resolvesse aparecer logo agora. Dava para ver cada palavrãozinho que passou pela cabeça do seu namorado.
"Sua mãe."
"Minha mãe?!", ele entrou em pânico assim que assimilou a informação, os olhos duplicando de tamanho.
"Ela veio trazer café da manhã 'pro príncipe dela.", adocicou o apelidinho de propósito, sorrindo ao brincar com o cabelo dele. "Só pediu 'pra eu te enrolar."
"E como que eu vou atender ela assim?!", olhou para baixo e te fez encarar também. O volume delicioso no short fez sua boca salivar. Ele definitivamente não era o único a detestar a interrupção, mas, diferente dele, você conseguia ser bem resistente.
"Se vira, amor. Minha parte eu fiz.", empurrou o corpo grande, descendo da bancada num salto. Cobriu os peitinhos babados, tentando usar o tecido para disfarçar o jeito que os biquinhos ficaram inchados. Esticou também o short do pijaminha, esperava muito que sua sogra não achasse inapropriado.
"Espera.", o homem te segurou pelo pulso, mas você foi rápida em se livrar.
"Não."
"Amor-", já ia longe.
"Tô indo abrir a porta, Cheollie~", cantarolou, rindo do desespero dele. Destrancou a porta com certa calmaria, queria dar tempo para Seungcheol se ajustar.
"_____!", a mulher mais velha te abraçou de um jeito desajeitado, mas caloroso. Segurava um cesta recheada e muito bonita.
"Senhora Choi!"
"Vai bem, querida? Cadê o príncipe?", entrou sem pedir licença — era de casa, afinal de contas.
"O Seungcheol? Ele tá na...no-", o barulho de água ao fundo te desconcertou, precisou segurar o riso. "No banho.", finalmente respondeu. "Ele tá no banho."
"Mas ele não tinha acabado de acordar?"
"Ah, sogrinha... a senhora sabe como ele é, 'né? Vaidoso..."
[...]
Nunca havia visto Seungcheol tão desconcertado na presença da própria mãe, evitava até mesmo de olhar diretamente na sua direção. Você estava certa de que a mulher havia percebido, ainda que não tivesse dito em voz alta — se dissesse talvez o Choi ficasse mais encabulado ainda.
O restante do dia não foi nada amigável com seu namorado, todas as chances de ficar a sós contigo foram arruinadas por uma série de pessoas diferentes. Jeonghan e Seungkwan foram os primeiros a aparecer logo após a saída da senhora Choi. Basicamente sequestrando você e ele para um restaurantezinho ali perto, alegando que o homem não podia fugir da tradição de tomar a sopa de algas. E o processo de como isso virou uma reunião num barzinho próximo ao local foi história.
Você voltou a mesa, carregava a bolsa da namorada de Soonyoung — que precisou sair — juntamente com a sua. Encontrou Seungcheol ninando uma garrafinha de soju e ele parecia miserável demais para um homem que estava comemorando o próprio aniversário. A constatação te fez querer rir.
"No quê o meu aniversariante favorito 'tá pensando?", chamou a atenção do homem, ganhando uma secada nada inocente da cabeça aos pés. Seungcheol sorriu demorando mais tempo que o necessário para responder.
"Que a minha princesa ficou linda com esse vestido.", ah sim... essa era a resposta livre para todos os públicos — a resposta certa com certeza ficou muito bem guardada na cabeça do seu namorado.
"Ah é?", driblou Jihoon — que estava sentado a algumas cadeiras de distância — e sentou-se bem ao lado de Seungcheol.
"Uhum.", ganhou um cheirinho no pescoço e a pele arrepiou. Já havia bebido o necessário para fraquejar a qualquer toque do homem.
"Eu não tô bêbado o suficiente 'pra isso...", a observação soou de fundo. Um arrastar de cadeiras indicava que Jihoon havia se levantado.
"Tá vendo? Até o Ji sabe que você 'tá mentindo.", acompanhou a saída do homem com o olhar. Não sentiam incômodo, sabiam que Jihoon só não curtia gente melosa demais.
"Ji, é?", sério que foi só nisso que ele prestou atenção? Típico de Seungcheol.
"Ji."
"São íntimos agora?"
"Sempre fomos.", provocou. Seungcheol não te ofereceu mais resposta, arqueando as sobrancelhas. "Não me olha assim..."
"Mais uma gracinha e eu te coloco no meu colo na frente deles."
"Você não é maluco..."
"Você sabe que eu sou.", ele virou um gole generoso da garrafinha de soju sem deixar de te encarar. Era cada vez mais complicado fingir normalidade com Seungcheol te comendo com os olhos na frente dos próprios amigos.
"Eu não menti.", retomou. "Você 'tá linda."
"E é só nisso que 'cê 'tá pensando?", brincou com a gola da camiseta do homem, ainda meio tonta com o cheirinho de perfume masculino.
"É."
"Cheol..."
"Você não quer saber no quê eu tô pensando, amor. Fica quietinha.", livrou o tecido das suas mãos, no estado em que estava não suportaria a proximidade com você sem acabar fazendo besteira.
"Se eu tô perguntando...", fez-se de desentendida, arrumando os fios soltos na testa do homem.
"Vem no banheiro comigo que eu te mostro.", descarado, sussurrou a proposta sem sequer olhar em volta.
"Você sonha tanto...", desdenhou. "Não me arrumei inteira 'pra foder contigo no banheiro, Seungcheol.", ajustou o próprio vestido, deixando explícito o próprio argumento.
"Não falei nada sobre foder... e se eu só quiser usar essa boquinha?"
"Vai borrar minha maquiagem.", fez pouco, observando o movimento em volta. O homem soltou um risinho de canto, te olhando com descrença.
"Quando que 'cê ficou mimadinha assim, hein?"
"Mérito seu."
"Talvez seja...", lambeu os próprios lábios. "Mas é meu aniversário, sabia?"
"Você sabe que o quê eu quero te dar é muito melhor que isso...", pendeu a cabeça. A excitação era palpável, quem visse de longe notaria que vocês estavam a um deslize de pular um no outro.
"Sei, é?", questionou. "Por que você não me faz lembrar?", uma série de palmas cortou o clima de vocês, chamando a atenção de quem estivesse por perto.
Boo Seungkwan.
"Okay, deu de grude por hoje! Foi um inferno trazer todo mundo de volta 'pra mesa.", gesticulou afobado, você quis rir. "Tem um bolo. Vocês notaram que tem um bolo?", apontou para o centro da mesa. Era uma torta cheia de chantilly decorada com uma cereja no topo.
"Eu notei.", Hansol fez questão de se pronunciar. Encarando a sobremesa com os olhos cheios.
"Trouxe até velinha, poxa...", choramingou.
"Tá uma gracinha, Kwannie!", você tentou consolar o homem, sorrindo amena.
"Kwannie?", o tom enciumado entra em cena mais uma vez, fazendo com que Seungcheol ganhe sua mãozinha linda sobre os lábios dele, impedido qualquer bobagem que ameace sair dali.
[...]
"O presente é meu, amor. Então a gente vai seguir o meu plano.", já entrou em casa reclamando. Teve que refrear um Seungcheol muito apressado, que tentou te agarrar desde o hall de entrada.
"Só mandar. Eu obedeço.", respondeu dotado de uma ironia que você fez questão de ignorar.
"Tira a roupa.", o homem te olhou como se você tivesse três cabeças. "Não é isso! Quero te dar uma massagem antes, sabe? Pra criar um clima."
"Mas eu tô no clima...", refutou. Talvez devesse ter deixado Seungcheol beber mais um pouquinho, ele se tornava obediente depois de um certo ponto e agora esse definitivamente não era o caso.
"Vai ficar reclamando?"
"Não 'tô reclamando, amor.", fez dengo, os braços de apertando num abracinho caloroso. "Mas vem cá: me fala uma massagem sua que durou mais que cinco minutos.", o tom de provocação não era nada discreto. "Usa a cabecinha, princesa.", cutucou uma de suas têmporas, como se questionasse a uma criancinha lerda. "Me fala só uma vez que você não desistiu logo no começo 'pra dar a bucetinha 'pra mim."
"Você é um idiota, sabia?", hostil, detestava quando Seungcheol pagava de marrento para cima de você.
"Só tô explicando que é mais fácil ir direto pro principal, meu amor.", deu de ombros. "E fala direito comigo, 'tá toda malcriada hoje."
"Ai deita na cama logo, Cheol! Não estraga...", bufou e o homem riu de canto, o teatrinho entre vocês não era nada duradouro.
Seungcheol livrou-se das roupas, largando o corpo de bruços no colchão. Mesmo depois de tanto tempo, você ainda ficava impressionada com o quão... grande tudo nele era. Você também aproveitou para se livrar das suas, reservando a lingerie vermelhinha para que ele tirasse. Deixou a playlist rodando sozinha no canto do cômodo, pegando a garrafinha de óleo que preparou especialmente para a ocasião.
Sentou-se nas pernas de Seungcheol, debruçando-se para espalhar o líquido. O contato quente entre as peles te fez lembrar o porquê de nenhuma massagem sua durar mais que cinco minutos. Chacoalhou o pensamento, esticando o corpo para iniciar a massagem. Apertou-o como bem sabia fazer, os suspiros te incentivavam. Foi inocente por um bom tempo. Bem, isso até resolver correr as unhas pela dorsal masculina.
"Sacanagem, amor...", contorceu-se, rindo junto assim que ouviu seu risinho sapeca. Os toques rumaram mais baixo, tomando caminho através da parte inferior da coluna do homem. Você quis resistir, quis manter o clima sensual... mas o apertão generoso na bunda do seu namorado foi inevitável — se estava lá era por algum motivo. Seungcheol saltou na cama e você engasgou uma gargalhada.
"Isso faz parte da massagem?"
"É claro que faz.", rebateu, rindo baixinho. "Tá... de frente agora.", trocaram de posição, agora tinha-o secando cada cantinho do seu corpo.
"Porra, eu 'tô tão duro.", admitiu, como se isso não fosse a primeira coisa que você percebeu quando sentou no colo dele. "Eu podia só bater uma 'pra você e ia dormir feliz.", tentou apertar suas coxas, mas você foi ligeira em se livrar das mãos antes que ele conseguisse. Um rostinho de quem não estava nada impressionada. "Tô elogiando meu presentinho, não pode?"
"Eu te amo, sabia?", desconversou.
"Sabia.", Seungcheol te ofereceu um sorriso de canto, convencido. Mas nunca ia mais longe que isso e você conhecia bem. Abaixou o torso, selando a boquinha vermelhinha.
"Você é tão bom, Cheollie.", outro beijinho, mais demorado que o anterior. "Cuida tão bem de mim...", mais um. "É o namorado perfeito.", outro. "Meu príncipe lindo.", outra vez. "Forte.", mais um, definitivamente não se cansava. "Que fode gostoso 'pra caralho...", nesse fez questão de encarar Seungcheol, sabia o que viria a seguir. O homem cobriu os olhos com o antebraço, o rosto rubro e o sorriso sem graça deixavam claro que ele havia perdido totalmente a pose.
Não conseguiu mais segurar o riso, ficava abismada com efeito que tinha num homem daquele tamanho — Cheol era adorável. O problema foi ter rido até demais, seu namorado nunca foi de deixar barato. Descobriu os olhos assim que finalmente se livrou da ardência que sentiu no próprio rosto, afiando os olhos na sua direção. Nada disse. Te agarrou pela cintura e, num solavanco, trocou as posições.
A diferença entre vocês dois é que ele não precisava te dizer uma palavra sequer para ter o que queria. Sentir a boca quentinha na sua e a mão estrategicamente colocada no seu pescoço foi mais do que suficiente para te deixar sem ar. Te invadia e te tocava em todos os sentidos e sem pudor algum. A língua explorava sua boca e as mãos sentiam cada partezinha do seu corpo.
Nem sabe como aconteceu, mas quando deu por si já abria as perninhas para deixar Seungcheol te tocar. Arfava contra os lábios do homem, pedindo por clemência através dos olhinhos.
"Bucetinha gostosa...", o elogio foi praticamente sussurrado dentro da sua boca. "Tá se melando inteirinha 'pra mim, amor... implorando 'pra eu usar ela um pouquinho.", colocou os dígitos sem ter piedade, abusando da entradinha — sabia bem como você gostava. "Deixa eu usar ela, princesa? Só um pouco?", a pergunta era retórica. Seu rostinho tonto deixava explícita qual era a resposta.
Te livrou da calcinha sem muita cerimônia, pincelando o falo contra o lugarzinho encharcado. Não satisfeito, cuspiu nos próprios dígitos, masturbando a extensão antes de forçar entrada. Sequer precisou se preocupar com alguma coisa, vocês nunca tiveram empecilhos ou inibições 'pra foder gostosinho assim. Já faziam a tempo demais. Faziam sem pensar.
Seu corpinho balançava a cada estocada mais forte. Gemia dengosa sem conseguir conter o tremelique das perninhas — sabia que Seungcheol iria comentar se notasse. A visão ficava turva. Aqui sempre entendia o porquê de ser tão obcecada, porra... ninguém mais era como Seungcheol.
"Princesa...", ele arfou, os dedos quase rompendo a pele da sua cintura num aperto firme. "Eu não consigo parar...", ondulou o quadril para ir ainda mais fundo. Seu corpo ficou molinho com a sensação. "Deixa eu jogar dentro, deixa?", suplicou, a voz mansa surtindo efeito sem esforço algum. Você só concordou, aceitando qualquer coisa que ele quisesse te dar. "Tá tão gostosa, porra."
Esvaziava-se de si própria sob o domínio de Seungcheol. Era uma versão totalmente moldável de si mesma, feita unicamente para sentir prazer. E, em muitos casos, esse prazer vinha do ato de satisfazer o homem — de ver ele te usando para se sentir bem. Era explícita a vontade irracional que você sentia de ser boa para Seungcheol, quase tão boa quanto ele era com você.
Os olhinhos foram parar atrás da cabeça ao sentí-lo gozando, o ventre se apertou tanto que por pouco não expulsou-o da sua entradinha. Sedenta, forçou a própria bucetinha a aguentar tudo, rebolando contra a extensão que pulsava. Queria tudo dele, queria-o completamente exausto de tanto usar seu corpo. Gemia carente e tentava se foder com mais afinco, embriagada com os estalinhos que eram produzidos pelo esperma espesso escorrendo para fora de você. Seungcheol apertou seus braços contra a cama, superestimulado.
"Shhhh. Relaxa, amor...", murmurou em meio a um risinho desesperado. Seu rostinho vazio era o motivo da graça — a carinha de quem claramente só 'tá pensando em ganhar mais porra. Ele forçou o peso do próprio quadril contra o seu, foi o suficiente para te deixar paradinha de novo. "Gosta de ficar cheia, é? É tão boazinha comigo.... linda."
"Eu quero mais..."
"Eu vou te dar mais, princesa. Só que de outro jeitinho.", retirou-se devagarinho, guiando suas perninhas para se abrirem mais. "Deita 'pra mim, amor. Assim, relaxa.", abaixou-se, acariciando o interior das suas coxas. Você tremeu por dentro, sabia o quê estava cada vez mais próximo de acontecer. Sentiu o carinho desviando para a bucetinha maltratada. Seungcheol te daria algo familiar antes de qualquer coisa. Lambeu o buraquinho arruinado, recolhendo o líquido espesso só para esfregá-lo no seu pontinho. Usava a própria porra como lubrificante.
Era obsceno 'pra caralho, mas o homem já havia te livrado de qualquer senso moral faz bastante tempo. Os dígitos grossos se juntaram à bagunça, arrastando outra parte do líquido até a entrada mais fechadinha.
"Posso colocar um dedinho?"
"Devagar...", concordou ainda meio nervosa. A boquinha soltou um arfar quando sentiu ele forçar o dígito, mas ainda não era território desconhecido — não era nada que Seungcheol já não houvesse feito antes.
"Apertadinho 'pra caralho, princesa.", observou, os olhos grudados na cena. "Vou ter que te abrir por conta própria.", arriscou movimentar, fodendo devagarinho. Ia da pontinha até a base, observando suas reações. Você fechou os olhos, tentava familiarizar-se com a invasão, não era tão ruim... dava para se acostumar. "Shhhhh. Pensa em mim te fodendo aqui, amor, bem gostosinho...", acelerou o movimento, tornando as estocadas mais curtas. "... usando como se fosse sua bucetinha.", mamou o clitóris sensível mais uma vez, você saltou com o susto. Cheol afastou-se, um líquido gelado fez sua pele arrepiar — julgou ser lubrificante. "Mais um.", murmurou.
O ritual seguiu até que três dígitos estivessem socadinhos em você. Seungcheol fodia com habilidade e sabia que o jeito que aquilo fazia sua buceta escorrer definitivamente não significava desconforto. Por isso, foi natural se aninhar ao seu lado, ajudou seu corpinho a se posicionar, colocando uma das perninhas em cima do quadril dele.
"Eu preciso que você confie em mim, amor.", selou seu rostinho, te assistindo concordar. "Nunca vou te machucar. Mas me avisa se doer, hm?", mais um beijinho para te assegurar. Você sentiu a glande pincelar contra a entradinha relaxada e seu estômago revirou. "Devagarinho, fica calma...", te invadiu finalmente, colocando só a cabecinha. Você franziu o rosto, era diferente dos dedos. "Assim dói?"
"Não, só é... estranho."
"Mais um pouquinho então.", forçou mais e você precisou puxar ar para dentro dos seus pulmões. Não era mesma coisa. Te deixava tão... cheia. Os olhinhos arregalados fizeram-no parar de imediato, esperando alguma resposta sua.
"Amor?", você mal piscou. "Eu tiro?", negou imediatamente, aguentaria. Só precisava se acostumar, mas aguentava.
O rostinho estúpido fazia seu namorado pulsar. A boca sequer se fechava, soltando arfares curtinhos, incapaz de tirar os olhos do rosto dele. Parecia não saber o que fazer consigo mesma, apertando o pescoço e ombros dele em busca de apoio. Ganhou um beijinho na testa, Seungcheol te olhava preocupado, buscando qualquer sinal de desconforto no seu rosto. Forçou-se aos poucos, enfim entrando por completo dentro de você. Pareceu te sobrecarregar, apertou-o sem querer, sentindo-se mais cheia ainda.
"Porra, princesa, relaxa...", arfou, apertando o lençol. "Fode a bucetinha pra mim, vai...", beijou sua testa outra vez. Parecia tenso, quase incapaz de se controlar.
"Fundo, Cheollie... tá-"
"Eu sei, eu sei. Brinca com ela, amor, faz passar.", lutava para ser paciente, massageando seus seios na tentativa de te confortar. "Tô parado, princesa. Relaxa 'pra mim.", sussurrou, o rostinho encostado na lateral da sua cabeça. "Que tesão do caralho...", a voz quebrada fez seu ventre contrair mais. "Não, não aperta.", droga... por que isso era tão excitante? "Não, não, não, não... princesa. Me escuta, porra.", entre-dentes, soou alterado dessa vez. Não entende o porquê, mas isso fez seus olhinhos arderem — estava sensível demais nesse estado.
"Cheol..."
"Shhhh, não 'tô brigando com você, amor. Não chora.", retrocedeu, falando calminho outra vez. "Escuta o seu Cheol: brinca com sua bucetinha e relaxa 'pra mim, hm? Você consegue, amor?"
"Consigo."
"Me obedece então, princesinha.", um beijo casto na sua bochecha te fez amolecer. Os dedinhos se esticando para estimular seu pontinho. Era gostoso, a porra de Cheol ainda estava ali. "Isso... isso.", sorriu meio fraco, a boquinha não saía do seu rosto — parecia instinto te encher de chamego. "Que porra, eu vou gozar..."
"Mexe, Cheol."
"Pode, amor?", esperou outra confirmação. "Devagar então. Fala se tiver machucando.", começou timidamente. Os olhinhos vidrados no seu rosto, só que isso não durou muito tempo. Foi fácil ter o homem completamente dengoso procurando pela sua boquinha. Agia como se estivesse bêbado de tesão, roçando a língua na sua numa espécie de êxtase. Grunhia carente, esfregando a mão em cada partezinha do seu corpo. O rostinho cheio de prazer fazia sua bucetinha babar, não demorou para que também estivesse presa num frenesi tão gostoso quanto o dele.
"Cheollie, é... ah... isso..."
"É gostoso, amor?", concordou com a cabeça. Lambendo os lábios do homem mais uma vez. "Deixa eu foder outro buraquinho seu então.", esticou-se socando dois dígitos na sua buceta sem dificuldade nenhuma — ainda estava abertinha, aceitou de bom grado. "Devia ter comprado um consolo 'pra socar nessa buceta, amor... usar todos os seus buraquinhos de uma vez.", segredou no seu ouvido. Voce fechou os olhinhos, arrepiando-se inteira com a proposta indecente. "Você quer, princesa? Quer ficar toda cheinha?", concordou de imediato. "Cê 'tá tão melada, porra..."
Estúpida com o prazer, esfregava o corpinho em Seungcheol. Juntou seus dedinhos aos dele, recolheu quanta porra conseguiu só 'pra colocar na boquinha. Foda-se. Agia igual vadia só por tesão, era desprezível.
"Cheollie... hm, caralho...", choramingou, estimulando o clitóris com os dígitos babadinhos. "Fode, ah! Cheol... fode sua putinha, fode...", porra... ia gozar, nem sabia mais o que estava falando.
"Shhhhhh, não. Não é putinha hoje. É a minha princesa. Minha princesinha linda.", corrigiu.
"Cheol... eu vou- Cheol... que gostoso, porra.", a garganta arranhava a cada gemidinho quebrado. Sentia o peito encher de uma pressão estranha, como se o coração não batesse direito. "Eu... eu quero gozar, por favor...", os dedinhos rapidamente saíram da entradinha judiada e agarraram-se ao braço de Seungcheol — pouco importava se estavam sujinhos. "Eu... Ah... Ah...", não se via mais capaz de manter o estímulo ali, tontinha demais em ter seu buraquinho fodido de um jeito tão bom.
Forçou a abertura das perninhas, contorcendo-se na tentativa de abrigar ainda mais o falo cheinho — rebolava gostoso, embriagada com a expressão quebrada do seu namorado. Seungcheol parecia arruinado, o rosto vermelhinho escorria suor, arfava um palavrão por cima do outro, mordendo a boquinha gostosa sempre que queria gemer.
Porra, era tão bom quebrar o seu Cheol... se sentia gostosa 'pra caralho, a putinha perfeita 'pra ele — foda-se se hoje ele só te quisesse como princesa, ainda era a vadiazinha perfeita quando se tratava do homem, era tudo que ele precisava.
"Amor, fode meu cuzinho...", provocou e sentiu o aperto no seu seio se fechar mais, a bucetinha vazando só com isso. O rosto dele colapsou contra o seu ombro, a mão enorme que quase te sufocou pelo pescoço pressionou seu corpo contra o colchão. Seungcheol agora arremetia agressivo, o som que era produzido pelo contato entre as peles ecoava mais ainda. Arruinava a entradinha que mal havia aprendido a abrigá-lo ali. "Cheol, ah! fode... me come... amor..."
O homem sentia que iria enlouquecer. Porra, você 'tava levando tão gostoso. O corpinho trêmulo, a vozinha quebrada, a bucetinha que não parava de expulsar a porra dele — ele sentia o líquido escorrer. Socou mais forte, sorrindo ao ver suas perninhas se fechando ao que você enfiava as unhas no quadril dele. Um chorinho dengoso encheu a audição do homem, sabia que você tinha gozado. O buraquinho apertava, mas você ainda tentava se foder.
"Me enche de porra, Cheollie...", a provocação dessa vez acompanhou um gemidinho quebrado, sabia que surtiria efeito. Mas talvez tenha surtido até demais.
E mesmo assim, ele tentou sair. Jura. Jura que tentou. Mas você 'tava pedindo, porra, tava pedindo 'pra ele usar seu rabinho até o final, 'pra deixar cheinho... ele precisava. Precisava marcar a princesinha dele e você merecia. Merecia ficar cheia em cada cantinho. Precisava para mostrar que era só dele.
Não resistiu. Não dava 'pra segurar. Os dentes agarraram a carne do seu ombro enquanto ele se deixou vazar, jorrou o líquido quente bem fundo. O jeito que o calor se espalhava por dentro do seu estômago te deixava em êxtase. Ele estava te enchendo tanto, cacete, e era tão gostoso, tão... as mãozinhas agarraram-se a parte mais baixa do ventre, a cabecinha burra ainda não sabia assimilar o tanto de porra que lotava seu corpinho. Tremia. Choramingava.
Tentava olhar Seungcheol totalmente atordoada, mal se importando com a dorzinha no local que foi mordido. Os olhinhos se derramaram sem te deixar pensar, ainda sentia prazer, mas estava tão confusa. Convulsionou ao senti-lo te estocar mais algumas vezes, quase gozou, não sabia mais o que fazer consigo mesma.
"Cheol, Cheol... espera, por favor... por favor...", soluçou e pareceu trazer o homem de volta. Seungcheol se retirou com cuidado, te aninhando entre os braços em meio a uma risada molenga, talvez ainda estivesse um tantinho fora de si mesmo.
"Nunca mais me fala uma porra dessas, princesa.", sussurrou, a voz falhava. Tentava te manter dentro do abraço, te beijar, limpar o próprio suor, tudo ao mesmo tempo. "Cacete... achei que eu ia desmaiar.", ofegava te assistindo respirar tão desesperada quanto. Secou seu rostinho com o lado traseiro da mão, limpando algumas lágrimas no processo. "Tá bem, princesa? Eu te machuquei?", você só foi capaz de negar com a cabeça, hipnotizada com o sorriso bonito acima do seu rosto.
Seria loucura achar que essa foda em específico te deixou mais apaixonada?
"Tem certeza?", concordou. Queria beijar o homem até perder o ar, só que você não tinha recobrado ele ainda. "Eu vou te limpar, tá bom?", propôs amoroso e você quis concordar outra vez. Mas, espera aí... limpar...? Não. Definitivamente não. Envolveu o homem pelo pescoço, fazendo-o praticamente cair em cima de você. "Não pode?", questionou aos risos, ganhando um chorinho estressado. "Por quê não?", riu mais ainda, outro chorinho. "Shhhh... okay, okay. Eu espero um pouco."
"Droga, 'tô me sentindo uma pervertida.", reclamou. A realidade bateu mais rápido do que você gostaria. Esperou algum tipo de resposta imediata do homem, só que recebeu:
Silêncio...
"Mas você é...", pareceu sincero até demais. Você se remexeu irritada, ameaçando livrar-se do aperto dele. "Não, não, não, não! É brincadeira, é brincadeira! Fica, fica aqui.", a risadinha meio estridente do homem te fez querer rir também, mas precisava manter a atuação. Lutou para sair do abraço o quanto pôde, só desistindo quando Seungcheol te encurralou com o peso do próprio corpo. "Não é pervertida não, princesa, desculpa...", largou um beijinho casto na sua bochecha, fazendo o carinho viajar até pertinho da sua orelha. "Só por quê você gosta de dar o cuzinho 'pra mim? Claro que não." sussurrou, deu corpo ardeu em brasa — Seungcheol era um insuportável. Debateu-se novamente. Mas, sabendo que a estratégia era falha, estapeou as costas do homem, sem forças — afinal você não tinha. "Ai! Espera. tô brincando.", mais um tapa. "Shhhhh, não! Não bate. Quieta, quietinha...", agarrou seus pulsos, choramingando manhoso contra o seu pescoço. "Calma, amor..."
"Idiota..."
"Que feio, princesa... batendo no aniversariante?"
"Já passou da meia-noite faz tempo."
"A gente não dormiu, então o dia não virou.", levantou-se brevemente o nariz roçando contra o seu.
"Isso nem faz sentido.", fez bico.
"Agora faz.", te tomou num beijo gostoso sem cerimônia alguma. Não tinha pressa, desenhava cada promessa de amor que te fez um dia dentro da sua boca. "Ei...", afastou-se, embriagado pelo estado entorpecido de vocês dois. Sorriam com cumplicidade. "Obrigado."
"Por dar 'pra você?", ironizou.
"Por ser minha. Por ser perfeita 'pra mim.", confessou e você jura que sentiu seu coração falhar um pouquinho.
Você definitivamente se sentia mais apaixonada depois de hoje. Bastava descobrir o motivo.
"Eu te amo, Cheol.", era tão gostoso dizer, queria repetir para sempre, especialmente com o jeito que o homem te olhava. Seungcheol se enfiou no seu pescoço outra vez, produzindo um som manhoso e meio esquisitinho de se ouvir.
"Caralho... eu quero tanto te pedir em casamento agora.", mais uma confissão e essa te fez querer cair na gargalhada.
"Pede, uai."
"Não, desse jeito não...", choramingou outra vez — esse era mesmo o homem que estava dentro de você minutos atrás. "Mas eu vou casar contigo, porra. Preciso disso."
"Precisa?"
"Preciso ou vou ficar maluco.", levantou o torso de supetão te encarando de cima. "Eu te amo tanto, princesa... sou doente por você.", os olhos se enchiam de um brilho diferente, pareciam expandir — ou talvez você só fosse muito obcecada por ele. O homem suspirou. Rendição. "Casa comigo?"
"É um pedido sério?"
"Sim... mas saiba que eu vou pedir de novo.", a justificativa te fez rir, Seungcheol era teimoso.
"Hmmm... vou pensar até lá então. Depois respondo.", desconversou, fingindo pensar.
"Princesa..."
"Ai, você não tem senso de humor!", revirou os olhos, era pura atuação. Os dois agiam como se não fossem capazes de sentir os corações um do outro quase saltando para fora. "Claro que eu aceito, seu chorão.", foi sua vez de se render. "Esqueceu que eu sou sua?"
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# — © 2024 hansolsticio ᯓ★ masterlist.
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bangtanxmegan · 17 days ago
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the eyes language
lewis hamilton x reader
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(Inspired by "A Linguagem dos Olhos" – Péricles)
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The sound of mixed voices, cutlery clinking against plates, loud laughter from distant cousins, and that unmistakable smell of Sunday lunch in the air. Everything was chaotic… but at the same time, comforting.
Lewis was there, in the middle of it all. Sitting in the backyard of your parents' house, watching people come and go, parallel conversations happening, uncles telling silly jokes, aunts worrying if there was enough food for everyone.
He was just another guest… just another person in that typical family lunch scene.
But even with all the noise, his focus was fixed on only one thing.
You.
You, standing in the kitchen, laughing at something your mom said, wearing a floral green dress, your hair tied up carelessly, and that light expression of someone who feels at home. You stirred the pots, placed a hand on your waist, and from time to time, turned your face towards him… with that look.
That look.
Lewis smiled to himself. Fiddled with his beer bottle, distracted. Your cousins next to him were asking if he ever got tired of living in airports. He answered politely, of course… but his mind was somewhere else.
With you.
In the way you moved… natural… effortless.
In the way your eyes searched for his through the crowd, as if saying silently: “Relax, I’m here.”
Whenever he looked at you, his mouth would go dry, his hands would freeze, and his blood boil. He didn’t understand where all that power you had over him came from.
And with you… it was no different.
Whenever you looked at him, your smile would brighten, everything would change, and you'd start to want him just as much as he wanted you.
He remembered how many times he had already gotten lost in that look. In hotel rooms, after races, during late-night video calls… and now, right there, it all seemed to make even more sense.
Lewis noticed the details. The way you hugged people, how you smiled shyly, how you played with your hair whenever you were nervous.
And when you finally came out of the kitchen, carrying a big pot in your hands, his eyes followed you like a magnet.
You walked over to the table, set the food down, and in the middle of all the noise, children screaming, overlapping stories… you looked at him.
Without words. Just one shared glance that said it all.
He noticed again how you had this absurd ability to speak to him with just your eyes.
To calm him.
To provoke him.
To understand him.
To call him.
Lewis adjusted himself in the chair when he saw you giving him a small, knowing smile, like you were fully aware of the effect you had on him. And you did. Always.
— "Do you want some more rice?" — You asked, your voice low, just enough for him to hear, as you leaned closer to his chair.
— "I do… but I think what I really want right now is something else…" — He replied, almost in a whisper, with that provocative, low tone.
You laughed. Lowered your gaze, pretending to concentrate on the spoon.
Between one plate and another, Lewis kept watching you. You talking with your grandma, playing with the kids, wiping the corner of your mouth with a napkin… and every now and then, sending him those quick, sharp looks.
He thought about how much you had changed his life. How the silence between you two was always comfortable. How even when you said nothing… you were saying everything.
After dessert, when everyone started spreading out around the house, getting ready to sleep, you walked past him and whispered:
— "Come… outside."
He stood up immediately. As if he’d been waiting for it.
Out in the yard, with a light breeze blowing, you leaned against the wall. Lewis walked over. Placed his hands gently on your waist, pulling you close.
— "Did you know we have a love language that’s just ours?" — He said.
— "Which one?" — You asked, curious.
— "The language of the eyes… you break me down just by looking at me like that."
You smiled. Rested your hands on his chest. The whole world seemed to disappear. It was just the two of you.
— "And you? You pretend to resist… but deep down, you love it." — You teased.
He didn’t answer. He just leaned in and kissed you right there… with the intensity of someone who just couldn’t stand to only look anymore.
The kiss was slow at first. His hands slid along your waist, up your back, like he wanted to memorize every inch of you.
When you finally pulled apart, he rested his forehead against yours.
— "That’s why I fell in love with you… You know that, right?" — He said, still breathless.
— "I know… it’s the same reason I fell for you."
Lewis chuckled softly. Hugged you tighter.
And there, on a regular Sunday afternoon, with the smell of beans and meat and the sound of kids playing in the background… he knew.
No matter where he was. No matter how many flights, how many races, how many time zones.
One look from you… and he was home.
Always.
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thank u for reading! <3
requests with lewis hamilton are open
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interlagosgrl · 9 months ago
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🎃 kinktober - day one: primeira vez com matías recalt.
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— aviso: menção à drogas ilícitas, álcool, virgindade, sexo desprotegido (nãaaao), linguagem imprópria, sangue, creampie.
— word count: 4k. (las mujeres aq no son televisores...)
— notas: FINALMENTE EU ESCREVI SOBRE MATÍAS RECALT. o Matí é meu amor, mas eu sempre tinha um bloqueio pra escrever com ele (quando vc n consegue bater siririca pro menino que vc gosta), MAS VEIO AÍ PORRAAAAA.
os smuts do kinktober serão sempre postados às 20h (o tempo da fudida do ano chegar em casa da faculdade e revisar o capítulo).
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"qual foi o lugar mais maluco que você já transou?" a pergunta do garoto sentado na sua frente arrancou algumas risadinhas e comentários obscenos das pessoas presentes. a ponta da garrafa estava apontada para você, assim como todos os olhares.
seus ombros se encolheram, o seu olhar procurou pelo olhar da sua amiga que lhe olhava como se não pudesse fazer muito por você. maldita hora que deixara ela levá-la para uma festa estúpida de faculdade. maldita hora que havia topado jogar aquele jogo estúpido.
"e-eu... eu não tenho um." você admitiu, um pouco envergonhada. os presentes fizeram um coro de insatisfação, rebatendo que aquela pergunta 'nem era tão ruim assim.' "eu sou virgem, nunca transei em lugar algum."
o silêncio que seguiu atiçou os seus medos. nada além de uma música do Peso Pluma, abafada pela porta fechada do quarto, era possível de se ouvir. em poucos segundos, o choque de alguns se converteu em risadas desacreditadas, enquanto outros argumentavam que você estava mentindo. você tinha vinte anos, não tinha? era impossível ser virgem aos vinte. as garotas que você não conhecia trocaram risinhos e cochicharam entre si. alguns garotos te olharam com mais interesse. o garoto que fizera a pergunta, no entanto, não tirou os olhos deles do seu rosto. tinha uma máscara de divertimento no rosto e você assumiu que ele provavelmente também estava desacreditando de você.
com uma desculpa esfarrapada, você se levantou e disse que passava a sua vez. não tinha problema em admitir que era virgem. não era nenhuma puritana e não tinha nenhum plano para perder a virgindade em algum dia especial, como na noite de núpcias. simplesmente não tinha encontrado ninguém que a fizesse sentir o desejo, a luxúria, a vontade de se entregar. não era muito de sair, tampouco. passara dias e noites se dedicando a entrar para faculdade e a sua rotina era difícil o suficiente para mantê-la ocupada. mas, não gostava da ficar expondo cada fato sobre si na frente de pessoas que mal conhecia.
agarrou um dos copos plásticos dispostos pela bancada de bebida, servindo um pouco de tequila e coca-cola. deu um gole na mistura hedionda e fez uma careta. pretendia se embriagar para esquecer que tinha se aberto sobre sua vida sexual para pessoas aleatórias segundos antes.
"virgem, eh?" o garoto que havia feito a pergunta embaraçosa tinha entrado na cozinha. tinha um cigarro de maconha entre os lábios e o capuz estava erguido sobre os cabelos. os olhos avermelhados e semicerrados a fitavam curiosamente. "não sei se acredito nesse seu papinho."
"não preciso que você acredite. nem te conheço." dando de ombros, suas mãos agarraram a garrafa de tequila para aumentar o teor alcóolico do seu próprio copo. era isso ou pular no pescoço daquele maldito incoveniente.
"mas não se pode mentir em jogos de verdade ou desafio. não te avisaram?" ele tomou a garrafa da sua mão, despejando o líquido em um copo de dose disposto sobre a bancada e o tomando, puro.
"na verdade, eu devo ter sido a única tonta dali que realmente disse a verdade." você agarrou seu copo com força. o jeito intrometido dele a irritava, por mais que fosse bonitinho. "e por culpa sua."
"culpa minha, nada. você que decidiu jogar." ele ofereceu o cigarro para você. talvez fosse o jeitinho dele de fazer as pazes.
"vou me lembrar disso da próxima vez." agarrando o cigarro com a destra, você deixou a cozinha. ele assistiu enquanto você se encontrava com sua amiga na sala de estar que havia se transformado em uma pista de dança. se entreteve assim que você começou a se mover ao som de Aitana.
os olhares estavam em você. todos os homens presentes provavelmente já sabiam que você era virgem. Matías viu como os olhos de alguns deles brilharam quando você revelou tal fato no quarto onde se passava o jogo juvenil e se odiou profundamente por ter te dado de bandeja para aqueles filhos da puta. afinal, se fosse para alguém tirar sua virgindade, ele preferia que fosse ele próprio.
foi difícil acreditar enquanto te via dançar. você movia seu quadril de um jeito tão certo, de um jeito que confirmava que você sabia exatamente o que fazia. o cigarro dele ao redor dos seus lábios cheios de gloss o causava um desconforto na calça jeans. era enlouquecedor saber que ele tinha não só bolado aquele maldito baseado, mas também tinha fumado. e agora estava na sua boca, compartilhando um pouco dele.
passou bons minutos admirando o seu corpo no vestido branco minúsculo. era maldade como o seu corpo se moldava ao redor dos braços da sua amiga, como suas coxas estavam entre as delas, como o suor escorria pelo o seu colo, fazendo sua pele bronzeada se iluminar. se perdeu entre seus seios que apareciam vez ou outra através do tecido revelador do vestido quando a luz estroboscópica a iluminava em certo ângulo. admirou o modelo pequeno de calcinha que você escolhera que estava tão bem marcada pelo maldito pedaço de pano.
seus olhos encontraram o dele vez ou outra, inevitavelmente. era impossível não se sentir observada com os olhos dele tão fixos em você. pôde perceber melhor o quão bonito ele era. os fios castanhos bagunçados pelo capuz, o sorriso canalha que aparecia vez ou outra quando algum amigo o cumprimentava. era pequeno e magrelo, mas você se sentia ainda mais atraída por tal fato. sentiu-se enciumada uma vez ou duas quando alguma garota roubava a atenção dele de você e se pegou procurando por ele quando ele desapareceu do portal da cozinha.
seus olhos varreram a sala, o pouco do que podia ver da cozinha e do quintal, mas não o achou em lugar algum. sentia-se um pouco frustrada. talvez, se tivesse conversado um pouco mais com ele na cozinha, sua antipatia se converteria para interesse. se amaldiçoou por ser tão cabeçuda... até que seus olhos encontraram os dele. estava no topo da escada da casa, sorrindo como uma criança arteira. você se deu conta de que ele tinha saído de lá de propósito apenas para vê-la procurar por ele como uma cachorrinha.
com um aceno de cabeça, Matí te convidou para subir as escadas. você sabia o que viria depois. alguns beijos, talvez você até deixasse ele te dedar, como já deixara com alguns caras. talvez você batesse uma pra ele também. você não acharia ruim... mas penetração, não.
sussurrou para a amiga que iria ao banheiro, não querendo confidenciar que se encontraria com o garoto bocudo que a tinha feito se expor na frente de alguns colegas de faculdade e passeou um pouquinho pela pista de dança para se perder entre as pessoas.
subiu as escadas com os olhos fixos aos dele. ele não esperou por você. saiu andando em direção ao corredor e assumiu que você viria atrás como uma garota obediente. você odiava dar o que ele queria, mas era inevitável. tinha sido fisgada e precisava sanar a sua vontade.
entrou no quarto selecionado, deixando que ele trancasse a porta atrás de você. percebeu que o quarto era dele devido algumas fotos em um mural. as camisas do Boca jogadas ao chão, o cinzeiro cheio de pontas de baseados e cigarros brancos, os livros de engenharia da biblioteca (que provavelmente estavam atrasados há séculos da data de devolução). ele era a personificação de canalha. é claro que ele morava naquela república estúpida.
"veio se redimir por ter mentido no jogo?" você sorriu ao ouvir o tom de voz petulante. tinha tirado o capuz e estava mais gostoso do que nunca. o sorrisinho de criança malvada ainda adornava os lábios rosados.
"eu não menti." você cruzou os braços sob seus seios. era virgem, mas não era tonta. sabia que isso o faria olhar. dito e feito, os olhos dele se atraíram até o seu decote.
"isso eu só vou acreditar depois de tirar prova." as íris castanhas voltaram a encarar as suas, mas, dessa vez, estavam diferentes. estavam cheias de vontade, de possessão. sabia que o deixaria doente se negasse o seu corpo e aquilo fez os seus olhos brilharem em excitação.
"e por que você acha que eu deixaria você tirar minha virgindade se ninguém tirou até hoje?" um sorrisinho provocativo dançou nos seus lábios. o gosto de tequila ainda tomava a sua boca e sua mente de assalto. estava mais ousada do que deveria.
o garoto, que você nem sabia o nome, não respondeu. retirou o moletom que usava com um movimento rápido. usava uma camiseta preta lisa por baixo que lhe caía muito bem. ficava muito bonito usando preto, para a sua infelicidade.
largou o moletom na cadeira da mesa de estudos, com muita calma. andou até você em passos lentos e continuou andando até que estivesse por trás de ti. as mãos agarraram sua cintura com uma habilidade jamais vista. sentiu o meio das pernas se aquecerem com o contato.
"porque você nunca conheceu ninguém como eu, cariño." ele confidenciou em um tom baixo bem perto do seu ouvido. "e nem vai conhecer."
"eu não sei nem o seu nome, garoto."
"Matías Recalt. pode decorar porque é o nome que você vai gemer a noite inteira." os dedos ágeis subiram pelos seus braços, acariciando a sua pele com a ponta das dígitos. seu corpo se arrepiou. a confiança que ele apresentava era irritantemente excitante. "mas, eu facilito pra ti. pode gemer só Matí porque é a única coisa que você vai aguentar dizer quando eu estourar esse teu cabaço."
"você é um nojento." suas palavras saíram mansas, sem expressar a verdadeira irritação que corria por suas veias. como podia estar tão rendida por um babaca daqueles? o desejo, a luxúria, o clamor. tudo tinha aparecido ao ouvir aquelas palavras sujas.
"e o melhor de tudo é que mesmo assim você 'tá doida pra me dar." os dedos se entrelaçaram na alça fina do vestido. Matías as puxou para baixo muito lentamente enquanto apreciava o seu corpo se arrepiar e estremecer. "não te preocupa, cariño. no começo eu sou carinhoso."
desceu o vestido pelo seu busto numa velocidade torturante. queria que você sentisse o costumeiro frio ao ser desnuda, que seus mamilos ficassem enrijecidos tanto pela tensão quanto pela corrente de ar que tomava o cômodo. não ousou espiar. queria vê-la por completo no momento certo.
"agora, eu quero devolver a pergunta para você. por que eu se ninguém tinha merecido a sua virgindade até hoje?" você podia sentir que ele estava sorrindo ao perguntar aquilo. é claro que aquele fato o divertia. você tinha ido entregar a si mesma de bandeja para ele.
"porque eu sinto que você vai fazer valer a pena." os dedos agora puxavam o vestido para além da sua cintura. quando o forçou através dos quadris e para lá das ancas, expondo a sua calcinha de mesma cor que o vestido, você jurou que iria desmaiar de tanto tesão. o tecido da peça íntima já se convertia em uma bagunça molhada no meio das suas pernas. "já ouvi muitas garotas dizerem que nunca gozaram na primeira vez. não acho que vou ter esse problema com você, Matí."
o nome dele na sua voz manhosa e arrastada soou como algo proibido, sujo, extremamente vil. ele adorou aquilo. saberia que faria muito mais durante a noite para que pudesse ouvir o nome dele sendo proferido pelos seus lábios.
sorriu ainda mais quando seu vestido estava no chão. no entanto, não se deu por vencido. embora a sua ereção começasse a machucar dentro da calça jeans apertada, seguiu entrelaçando os dedos dele na sua calcinha, tirando-a com uma exímia aptidão. você desceu dos saltos em seguida, completamente nua.
Recalt colou o corpo dele ao seu, inalando o perfume doce que exalava da sua nuca. enterrou-se nos seus cabelos volumosos, sentiu o calor da sua pele se misturar com o calor da dele, pressionou toda a sua ereção contra a sua bunda. deixou que os lábios beijassem o seu pescoço de maneira afetada, lambendo toda a região antes de depositar algumas mordidas aqui e ali, subindo até encontrar o lóbulo da sua orelha.
te deitou na cama com delicadeza. apesar de tudo, mantinha a promessa de que seria cuidadoso no início. retirou a camisa negra com rapidez antes de tomar o seu lugar entre suas pernas. você jamais tinha recebido um oral e ao senti-lo tão perto da sua intimidade, seu corpo estremeceu violentamente ao ser tomado por arrepios e você tentou fechar as suas pernas. as mãos dele as mantiveram abertas ao pressiona-las com força de volta a posição anterior.
quando a língua quente deslizou pela sua intimidade já encharcada, um gemido alto escapou dos seus lábios. não era sua intenção gemer, ainda mais tão alto como havia sido, mas a sensação inédita a surpreendeu. era indescritível. sentia uma inquietação no seu baixo ventre e um prazer que tomava todo o seu corpo. assim como todo o resto, ele era muito habilidoso com a língua. sugava seu ponto sensível, desenhava padrões desconhecidos com a língua por toda a sua intimidade, invadia o canal apertado vez ou outra e repetia o processo incansavelmente. a respiração dele contra o seu sexo era suficiente para te deixar ainda mais louca do que antes.
suas costas estavam arqueadas, como se você tivesse perdido a habilidade de se manter quieta. Matías estava adorando como você se contorcia e gemia tão manhosa com tão pouco. era evidente a sua falta de experiencia. não sabia o que fazer com as mãos e vez ou outra você tentava empurrá-lo para longe quando ficava sensível demais, mas ele não deixava a distância durar por muito tempo. em segundos estava enterrado entre suas pernas de novo.
Recalt confiou que você não fecharia as pernas ao retirar a destra da sua coxa, os dígitos encontrando o caminho até a sua entrada. o dedo médio brincou um pouco antes de te invadir, aproveitando da sua lubrificação em uma provocação silenciosa. você sabia que ele só queria fazer você perceber o quão molhada estava com tão pouco. houve um pouco de dificuldade, um aperto ao redor do dedo médio, mas nada com que ele não pudesse lidar.
não demorou para que ele adicionasse um segundo dedo. uma vez dentro de si, foi impossível conter os gemido (não que você estivesse tentando). seu corpo se contorceu tomado por um prazer inigualável. já tinha sido masturbada antes, mas nunca tinha sido tão gostoso como era com Matías. a língua dele realizava todos os movimentos certos e os dedos se moviam lascivamente, tocando seu ponto sensível com tanta facilidade que você precisou segurar o lençol para confirmar que estava acordada.
seu corpo estava tomado por uma febre luxuriosa. sentia arder a pele, mas também sentia cada pelo do corpo se eriçar com o frio. não conseguia mais ouvir os próprios gemidos, a mente estava longe demais apreciando a imagem do garoto entre suas pernas. os cabelos bagunçados, o nariz grande roçando contra a sua testinha. tudo servia como incentivo para você atingir o nirvana.
timidamente seus dedos agarraram os fios de cabelo macios. permitiu-se buscar por mais, rebolando contra a língua dele sem a vergonha que antes a tomava. recebeu a confirmação de que estava fazendo direito quando ele suspirou profundamente enquanto te chupava, apertando sua coxa com a mão livre.
"eu quero que você goze no meu pau." ele ergueu a cabeça para que os olhos dele encontrassem os seus. estava com o rosto todo molhado pela dedicação com que havia te chupado, mas você ainda o achava o filho da puta mais gostoso que conheceu. os dedos ainda se enrolavam dentro de si, brincando com toda a sua sensibilidade. "confia em mim, nena. agora que você 'tá relaxada não vai doer nada."
você aquiesceu um pouco boba pela maneira que ele te tratava. era como se ele tivesse todo o poder sobre você. você gostava de saber disso. era como se sua obediência o fizesse mais satisfeito e era exatamente aquilo que você queria. não evitou o pensamento de que ele já deveria ter feito aquilo com muitas meninas e a sua falta de experiência não a tornaria a mais especial de todas. mas, contanto que fosse uma boa aluna, sabia que teria o interesse dele preso ao seu. você sabia que homens adoravam ensinar coisas que mulheres não sabem fazer.
Matías se ajoelhou na cama, retirando o cinto que usava enquanto as íris dele devoravam o seu corpo. sentiu cada centímetro de pele ser admirado. seu pescoço, seios, cintura, quadril e, especialmente, sua buceta. as bochechas queimaram, mas não desviou o olhar. deliciou-se com o sorriso travesso que surgiu nos lábios dele antes que ele chutasse a calça jeans para o chão do quarto.
"você é gostosa pra caralho, sabia?" ele tomou o lugar de volta entre suas pernas como se nunca devesse ter saído. você sentiu o pau dele, teso, roçando na sua barriga quando ele se inclinou para frente. você descobrira que Matías não era pequeno de tudo. "não sabe como fica minha cabeça em pensar que eu vou ser o primeiro dentro de ti."
"a gente devia usar camisinha." você relembrou, se sentindo um pouco tola. apesar de saber que era o correto, parecia um crime colocar um pedaço de látex entre vocês dois.
"na sua primeira vez você tem que sentir tudo, bebita." ele sorriu, encarando seus lábios com voracidade. "fica tranquila, eu gozo fora."
os lábios dele se uniram aos seus em uma necessidade espantosa. se deu conta de que ainda não tinha o beijado só quando sentiu a maciez da boca dele contra sua, aplicando a quantidade de pressão necessária para fazer você perder o resto de sanidade que tinha.
a língua deslizou sorrateiramente para dentro da sua boca, indo de encontro a sua que não resistiu na luta pela dominância. você podia sentir o gostinho de tabaco, de tequila e cerveja, tudo misturado. decidiu que amava o gosto dele e que não queria que ele parasse de te beijar.
durante o ato, Matías se posicionou na sua entrada. o ar fugiu dos seus pulmões por alguns segundos devido a ansiedade que antecedia o ato. o pré-gozo que escorria dele misturado à sua lubrificação fez com que ele deslizasse a cabecinha para dentro com rapidez.
a sensação de queimação foi quase insuportável. um gemido de desconforto escorreu dos seus lábios e Matí se afastou da sua boca, sussurrando pedidos de desculpas enquanto beijava a linha da sua clavícula. os olhos dele encontraram os seus, pedindo permissão para continuar. você consentiu com um aceno tímido de cabeça enquanto as unhas encontraram alento nos ombros pequenos, unhando a carne sem piedade.
o argentino continuou a forçar a sua entrada, arrancando alguns gritos e xingamentos seus. suas unhas continuaram a desenhar padrões desconexos através dos arranhões aplicados nas costas dele. a pressão e a ardência faziam você querer empurrá-lo para longe, mas os olhos cheios de prazer que te encaravam como se você fosse a melhor coisa da noite dele te faziam continuar.
"porra. tua buceta é tão apertada que faz o meu pau doer." ele confidenciou. respirou fundo, profunda e lentamente, antes de continuar o que estava fazendo. requeria muito para que ele não te machucasse, o que ele estava muito tentado à fazer. "você tá me aceitando tão bem, nena. aguentando tudo."
seus olhos estavam marejados e você se concentrava na sua respiração. se inspirasse no momento certo, quase não doía quando ele empurrava. quando ele finalmente rompeu o hímen, deslizou com tudo para dentro de você. um gemido mudo se calou na sua boca e uma lágrima escorreu dos olhos.
"no llores, a partir de agora não tem mais dor." o tom perverso fez seu corpo estremecer. Recalt limpou a sua lágrima com o polegar, segurando o seu pescoço logo em seguida. você sabia que ele estava esperando até que você se acostumasse com ele, embora lutasse contra a vontade se movimentar. as íris acastanhadas tinham fogo em seus reflexos, as pupilas dilatavam como se você fosse uma vítima. nunca tinha sentido aquilo com ninguém.
você era como uma miragem para Matías. os cabelos bagunçados, a pele arrepiada, as bochechas avermelhadas e os olhos de corça assustados e inexperientes o deixavam maluco. seu peito subia e descia descompassadamente devido à dor. quando ele se inclinou e colou o peito dele ao seu, não interrompendo o contato visual, você se acalmou. foi como o corpo de vocês dois virassem um só.
Recalt deu início aos movimentos de vai e vem. seu interior era apertado, mas deslizava fácil devido à falta de proteção. você o envolvia tão deliciosamente que não levou muito até que ele estivesse gemendo no seu ouvido, rasgando palavrões e elogios para você.
você aprendeu que ele perdia os sentidos quando você erguia seus quadris e auxiliava nos movimentos, então continuou fazendo, gemendo o nome dele com muita manha durante o processo. ser dominada por ele era bom, mas vê-lo tão refém era ainda melhor.
vorazmente, o garoto prendeu seus braços sobre a sua cabeça. você encarou como uma tentativa de inibir o seus movimentos, mas você não deixou que fosse tão fácil assim. enrolou suas pernas ao redor da cintura dele e continuou movimentando os quadris, a dor se tornando uma lembrança no fundo da mente. agora só restava o prazer que Matías lhe dava.
"sua filha da puta." ele murmurou, focado nos movimentos que enchiam o quarto com um som lascivo.
"muito mais do que você imagina." você sussurrou de volta. um sorriso surgiu nos lábios dele, quebrando a feição séria que ele trazia. você estava quebrando aos pouquinhos a fachada dele e nada podia te dar mais satisfação do que aquilo.
os movimentos seguiram, obstinados e ávidos, até que você sentiu algo que jamais havia sentido. era algo inédito que tomava todo o seu corpo em um arrepio único. seu baixo ventre se contorceu, assim como todo o corpo, dos dedos, às costas e às pernas que insistiam em se fechar. seus olhos reviraram involuntariamente.
"isso, meu bem. goza pra mim, vai." a provocação poderia ter dado fim no seu orgasmo se não tivesse sido sussurrada de uma maneira tão suja.
você gemeu o nome dele bem baixinho enquanto se perdia no mar de sensações que lavavam o seu corpo, drenando toda a sua energia. seu corpo colapsou no colchão e sua mente foi tomada por uma névoa de cansaço.
"pode gozar dentro de mim." você concedeu, não conseguindo negar tal ato diante das feições de prazer absurdo que o tomavam. "eu quero sentir tudo."
Matías não perguntou se você tinha certeza. não conseguia aguentar muito mais. segurou seu rosto com força e selou seus lábios, não permitindo que você o admirasse enquanto ele se derramava dentro de você. não queria que você notasse o quanto de poder tinha lançado sobre ele em tão pouco tempo.
o corpo exausto caiu ao seu lado, a respiração sôfrega revelando que o estado dele não era tão diferente do seu. não pôde evitar de sorrir. era bom saber que você era a causa do cansaço dele.
sentiu o líquido denso correr pelos lábios, caindo no colchão. era obsceno como você sentia-se orgulhosa por ele ter atingido o ápice dentro de você. sentia-se completa.
"é agora que eu vou embora?" você indagou em um tom brincalhão, embora um pouco receosa. sabia muito bem da fama dos garotos da faculdade mesmo que gostasse de pensar o melhor das pessoas.
Matías abriu os olhos como se estivesse extremamente ofendido. não se deu o trabalho de responder, levantando-se da cama para ir até o pequeno banheiro do quarto. você se sentou na cama, a chateação tomando conta do corpo. tinha se esquecido de quanto homens podiam ser babacas e se sentia uma idiota.
estava quase se levantando para pegar a calcinha e o vestido do chão quando ele voltou com uma toalha. se colocou entre suas pernas, começando a limpar tudo que tinha escorrido por entre suas coxas. você reparou, timidamente, que o lençol também estava sujo de sangue.
"foi mal." você disse, enquanto ele colocava a toalha no lugar para que você pudesse sentar em cima.
"para de ser tola." foi tudo que ele disse, antes de agarrar uma camisa do Boca no chão e enfiar pela sua cabeça e pelos seus braços como se você fosse uma criança. "eu sou a conchinha de dentro."
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harrrystyles-writing · 3 months ago
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Tudo que Você Precisa
Sinopse: Depois de um dia infernal de trabalho, Harry só queria descansar e sua esposa sabia exatamente como cuidar dele.
Aviso: +18 | Conteúdo adulto, linguagem explícita, cenas de sexo.
Nota da Autora: Ahhh muito anônimo pelo pedido, espero que goste! Escrevi com muito carinho e meus amores digam o que acharam! Adoraria saber a opinião de vocês!
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Harry nunca gostou das sextas-feiras, era sempre o mesmo caos, como se todo mundo tivesse combinado de ser estúpido e imprudente no mesmo dia, desde que colocou o uniforme pela manhã, tudo deu errado, passou horas atendendo chamadas de emergência, lidando com confusões nas ruas e o pior, correndo atrás de ladrõezinhos que provavelmente tinham idade para ser seus filhos.
Definitivamente, não era o seu dia.
Ele estava exausto, seus ombros, seu pescoço, até mesmo as mãos que seguravam o volante do carro assim que estacionou na garagem estavam tensos de tanto esforço. Ao entrar pela porta da frente, ele sentiu o cheiro familiar do jantar sendo preparado, seguido da voz suave de sua esposa.
— Oi! amor. — Ela o recebeu, com aquele sorriso acolhedor que ele tanto amava.
— Oi, esposa. — Ele deixou um beijo em seus lábios.
— Como foi o trabalho? — S/n sempre sabia quando algo estava errado com ele, mesmo sem ele precisar dizer uma palavra.
— Horrível.
— Você parece realmente exausto, quer descansar um pouco antes do jantar?
— Só preciso de um minuto para respirar. — Ele praticamente se jogou no sofá, largando sua mochila e tirando os sapatos.
— Eu sei que você teve uma semana difícil.— Se aproximou, ajoelhando-se à frente dele. — Então, não se preocupe, hoje à noite eu quero que você relaxe um pouco, ok? — Levantou, deixando um longo beijo em seus lábios. — O jantar está quase pronto.
Harry sabia que sua esposa sempre era muito dedicada quando se tratava de melhorar seu humor em dias como este e hoje ele precisava realmente de S/n mais do que nunca.
Ela foi até a cozinha e minutos depois a mesa estava posta, frango assado, purê de batatas e legumes salteados e duas taças de vinho, Harry se sentiu muito grato por ter alguém como ela ao seu lado, se não fosse por S/n este homem com certeza estaria perdido, ela o encontrou e fez a vida dele se tornar ainda mais especial e boa para se viver.
Enquanto ele comia, ela ficou ao lado dele, observando-o com um sorriso no rosto. Harry estava começando a sentir o alívio de que tanto precisava. Quando terminaram o jantar, S/n o conduziu para descansar um pouco mais no sofá enquanto arrumava a pequena bagunça que fez na cozinha.
Logo que terminou encontrou seu marido cochilando, sua primeira ideia com certeza foi em talvez o deixar ali descansando tão sereno, mas ele merecia dormir em uma cama confortável e também um banho decente, ela se apressou para preparar encher a banheira e deixar o ambiente aconchegante para ele.
— Vida. — Sentiu um pouco culpada por acordá-lo. — Vem, eu preparei a banheira para nós. — O puxou ainda sonolento para o banheiro.
Ao entrar no banheiro, Harry ficou observando por alguns segundos, a luz suave das velas estava acesa e o vapor quente da água preenchia o ar, um doce cheiro de baunilha e lavanda se misturavam.
— Eu vou te ajudar a relaxar, você não precisa fazer nada. — Ela começou a desabotoar sua camisa. — Deixe-me cuidar de você. — Suas mãos suaves tocaram seu pescoço e ombros, apenas o toque de suas mãos já deixava seu corpo um pouco mais relaxado.
Ela começou a tirar o resto do seu uniforme com a calma de alguém que sabia exatamente o que estava fazendo, se abaixou diante dele ajudando a tirar a calças, depois com um sorriso no rosto abaixou sua cueca, antes de levantar novamente, S/n então o guiou até a banheira, onde ele entrou primeiro fechando os olhos querendo esquecer o mundo por um momento, S/N entrou em seguida se sentou atrás dele para massagear suas costas.
— Isso era tudo que eu precisava. — Ele proferiu, enquanto sentia os dedos dela deslizarem com firmeza pelas suas costas, começando a aliviar a tensão.
— Eu sei e como uma boa esposa, eu vou te dar tudo o que quiser. — A ponta dos dedos desceram mais uma vez por suas costas fazendo-o estremecer sob o toque.
S/N o envolveu com os braços, colando o corpo ao dele, o calor da água misturando-se com o calor dos dois, os lábios dela começaram a traçar um caminho lento e úmido por seus ombros, depois subindo até a curva do pescoço, onde ela deixou beijos demorados, sentindo a pele dele arrepiar sob sua boca.
A mão direita dela deslizou suavemente por seu peito, os dedos percorrendo com lentidão, enquanto a esquerda continuou descendo, até encontrar seu pênis rígido sob a água quente, os dedos dela o envolveram movendo-se em um ritmo lento e provocador, ele soltou um gemido, quase um choramingo, que fez S/n sorrir contra a pele dele.
— Já tá assim só com isso? Mal comecei... — Sorriu, sussurrando em seu ouvido,
o masturbando mais lentamente dessa vez, apenas para provocá-lo um pouco mais.
— Por favor... — Ele deixou escapar outro gemido. — Hoje não, só seja boazinha comigo.
— Relaxa, eu disse que ia cuidar de você, não disse? — Ela riu suavemente, os dedos deslizando com um pouco mais de firmeza, apenas para arrancar outra reação deliciosa dele.
A cabeça dele caiu para trás, os movimentos dela aceleravam, o jeito como ele estava reagindo a cada toque só a deixava mais determinada a prolongar aquela tortura, mas não demorou muito para sua respiração começar a ficar irregular, os músculos de seu abdômen se contrair sob a água morna, foi aí que ela soube que era hora de parar.
— Por favor... — Choramingou. — Não para... por favor...
— Calma, meu amor, agora vem a melhor parte. — Soprou contra a pele dele. — Eu sei o que você precisa, Harry. — Saiu de trás dele, levantando- se, indo para sua frente.— E eu vou dar a você.
S/n se sentou no colo dele, fazendo-o prender a respiração quando sua mão delicadamente pegou seu pênis encaixou-se sobre ele, no instante que ela começou a cavalgar ele agarrou os lados da banheira com força enquanto sentia o calor apertado de S/n ao redor dele.
As mãos dela repousavam em seu peito molhado, continuando com aquele ritmo vai e vem quase torturante, cada descida era lenta, profunda, ela estava com os olhos fechados, a boca entreaberta, as costas levemente arqueadas enquanto o prazer se espalhava pelo corpo e ele a observava como se ela fosse a visão mais perfeita do mundo.
— Você tá me matando… — Suas mãos foram para sua cintura.— Porra... S/n. —
Harry a puxou mais para perto, os lábios encontrando os dela, num beijo profundo, enquanto ajudava a acelerar um pouco mais.
— Eu te amo. — ele murmurou contra a boca dela.
— Eu sei. — S/n desceu mão por entre seus corpos, os dedos buscando o próprio clitóris, começando a se tocar. — Eu também amo você. — Continuou a cavalgar sentindo aquela onda crescendo no fundo do ventre. — Eu tô… — ela sussurrou, os olhos marejados.
— Eu sei… — Harry deslizou as mãos pelas costas dela, puxando-a com mais força contra si.— Continua, meu amor.
— Eu vou… — Seus dedos se moviam com urgência.
— Goza pra mim.
O corpo de S/n começou a tremer, uma onda intensa de calor e prazer explodindo dentro dela, ela se agarrou a Harry com toda força, suas pernas enfraquecendo, o nome dele escapando entre gemidos.
— Porra... — Harry não aguentou mais, se entregando ao prazer de ter a boceta dela tão molhada latejando em volta do seu pau, gozando com força enterrado nela.
S/n descansou o rosto na curva do pescoço dele, ainda tremendo levemente, enquanto Harry a envolvia com os braços.
— Relaxou agora? — S/n murmurou, com um sorriso cansado.
— Completamente. — Harry acariciava a coluna dela devagar. — Mas, se quiser garantir pode repetir isso mais tarde.
— Eu vou, quantas vezes você precisar. — Ela riu, mordendo o pescoço dele.
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imninahchan · 8 months ago
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🌙buonasera katuxa
amgs, tenho ideias de coisas pra escrever, mas eu não sei em qual focar primeiro aí eu fico estressada cmg mesma e não escrevo nada, e agora que as aulas voltaram eu não posso ficar sem um lugar pra escrever cenários sexuais que eu não necessariamente queria viver 👉👈😔 então eu vou jogar pra vc🫵 decidir por mim qual que eu vou focar primeiro mas sabendo o risco de que mesmo assim eu vou fazer o que quiser apesar da sua🫵 opinião pq esse é meu jeitinho, é a minha lua em touro🐂♉
vou explicar as minhas ideias🎤
ideia 1 - o especial de halloween que eu não escrevi pq eu fiquei muito ocupada sendo cinéfila. ia escrever algo baseado em nosferatu/drácula com o bill skarsgard. venha me beijarrrr meu doce vampiro🦇🧛 como já dizia rita lee
ideia 2 - falaram algo sobre o dev patel e tipo "inexperiência", aí eu pensei umas coisas bem femdomzinho, bem leve, bem amoroso pq ele é um nenê 🤧
ideia 3 - eu tava no twt né🫣aí tinha um tweet do swann e do cillian, aí me deu vontade de escrever mais sobre uma das minhas maiores artimanhas nesse site que é o trisal que eu escrevi deles twinks chupando a mesma bct😲, que é inspirado numa fic mental deles sendo prof universitários e que pimba💥💦 numa aluna juntos. aí eu pensei de fazer essa deles prof dilfs de cabelos grisalhos🤔 pq eu amo velhos🤗🩷
ideia 4 - só tenho o conceito, pq eu tava no pinterest e salvei um monte de coisa meio onça pintada aesthetic, aí pensei de escrever algo bem sou doce dengosa polidaaa fiel como um c-🫸 e bem não sei se é onça ou meninaaa🐆🏵️ com uma escrita meio sexy, sade girl e com uma linguagem meio personificação (mas lógico que sem ser bagulho de híbrido e tals
ideia 5 - também só tenho o conceito, pq as a girl from roça🤠 eu adoro a estética o cowboy vai te pegar e eu não tenho NADA escrito com isso. aí eu salvei uns pins e tive a ideia de brincar com a estética só, tinha pensado no pedro pascal🤔
pronto, agora votem na que vcs gostariam de ler primeiro.
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hyunjungjae · 2 years ago
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[sem título]
Johnny x leitora
Avisos: menção a sangue!! johnny!dom, leitora!sub, daddy kink (primeira vez q isso aparece aq eu acho…), johnny!big dick, squirt, johnny chamando a leitora de ‘gatinha suja’ ‘vadia’ e ‘boneca’, e cara não sei se coloquei tudo, mass os mais importantes tao tudo ai.
não revisei, se houverem erros de escrita ou digitação, me avisem<3 FELIZ NATAL NÉ❤️🎄 (slk tinha até esquecido, mas finge q esse foi meu presente se natal pra vcs, faltou o embrulho e árvore p eu coloca embaixo)
Repetidamente Johnny metia por trás, você queria observar o homem, ver as gotas de suor na testa e as sobrancelhas franzidas de tesão, mas nessa posição doggystyle, não conseguia.
Quis dar uma espiada e então olhou para trás, gemendo ainda mais alto quando viu o homem extremamente concentrado em meter mais e mais fundo, saindo rápido e voltando com mais e mais força.
Quando pega você o espiando, sorri sacana, o que faz você ficar um pouco envergonhada e apenas afundar a cara no travesseiro a frente.
“Gatinha suja…gosta tanto de me observar assim?” diz ofegante e você não responde.
Mas entra em alerta quando ele se retira de dentro e te vira com tudo, fazendo você ficar cara a cara com ele, abre suas pernas, segurando-as abertas para que sua buceta ficasse totalmente a mostra.
Enfia novamente o comprimento dentro de ti, tão fundo que chega a fazer uma protuberância no teu ventre, olha para baixo e se sente tão cheia, mas quando encara Johnny, ele está olhando nos teus olhos com um sorrisinho no rosto, vendo sua cara de prazer, mordia os lábios proferindo apenas um “P-papai…” sabia que ele amava ser chamado assim por ti nessas horas.
Fecha os olhos com força se sentindo um pouco envergonhada.
“Abre os olhos, vadia. Não era eu que você queria ficar olhando, agora que pode me olhar, não vai querer?”
Geme com as palavras, se sentindo mais e mais excitada.
Sentia que poderia esguichar a qualquer momento. Por isso quando Johnny aperta sua barriga, afundando a mão, você não se segura, esguicha molhando todo o lençol, ele tira o pau e bate no seu pontinho inchado, apenas fazendo-a esguichar mais.
Quando abre os olhos, o abdômen do homem a sua frente está totalmente molhado, um sorriso de canto se faz presente no rosto lindo, mas para, em questão de segundos, enfiar aquela grossura toda novamente em ti, agora indo mais fundo que antes, acertando em cheio um pontinho maravilhoso lá.
Vendo que conseguiu acertar lá dentro, ele continua metendo para acertar o mesmo lugar, para você uma pequena dorzinha se fazia presente, por isso coloca uma mãozinha no abdômen do Suh, como um pedido silencioso para ir com calma, azar o seu que ele estava concentrado demais em te deixar sem andar.
Você aperta-o dentro de si, ele quase não conseguindo se enfiar novamente, então ali os dois chegam a um êxtase maravilhoso. “Se agora eu não te engravidei, acho que a gente vai ter que tentar mais um pouquinho de novo…” sorri sacana, vendo você sorrir e corar mais ainda na mesma hora.
Ele ainda vai e vem algumas vezes apenas pra tirar o líquido branco e deixar tudo mais molhado. Tirando o pau de dentro de ti, percebe que na pontinha há uma manchinha vermelha de sangue.
“Ih boneca, foi mal, papai te machucou hoje né?” deixa um beijinho na sua testa, “Mas você foi uma boa garota, merece sabe o que?”
“Hm…?” diz piscando lentamente, bobinha demais para entender o que acontece.
“Ir no shopping comigo, e daí vou deixar você escolher o que quiser, da loja que você quiser também.”
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im just a girl🎀💕
me digam o q vcs acharam, minha linguagem do amor é palavras de afirmações 😞😞😞😞😞 /insere formiga mendiga c o saco nas costas toda fudida
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rebuiltproject · 9 months ago
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Yenaldoomon
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Nível Armadura/ Armor
Atributo Virus
Tipo Fera Encantada
Campo Soldados do Pesadelo (NSo)/ Espíritos da Natureza (NSp)
Significado do Nome Yenaldooshi, bruxa do folclore Navajo, com a capacidade de mudar de forma; Skinwalker.
Descrição
Um Digimon Fera Encantada de Nível Armadura que evoluiu com o poder do Digimental da Luz.
Embora não tenha herdado informações de Espécies Antigas em seu Digi-Núcleo, Broommon se tornou compatível com o Digimental da Luz ao masterizar a Feitiçaria da Luz (linguagem avançada de programação) desenvolvida pelo Clã Iasi em Salem e assim assumiu a forma de Yenaldoomon.
Mesmo que seu poder essencialmente esteja ligado á luz e a Magia de Restauração dos Iasi, esse Digimon não é dos mais agradáveis e confiáveis, sendo visto nas noites de Salem correndo em altíssima velocidade e com movimentos desordenados, como se estivesse desconfortável sob a pele que veste a chamada Bukimina-Hada, pele essa cujo a confecção mistura dados de 4 feras: uma antiga, uma sagrada, uma justa e uma corrompida, esses poderes conflitam entre si constantemente gerando incômodo em Yenaldoomon. Além disso, é dito que se você encontrar com Yenaldoomon é imprescindível que não olhe para seu único olho, pois as consequências podem variar e nenhuma delas são agradáveis.
Por possuir a capacidade de mudar de forma, é comum que essa criatura assuma uma forma mais confortável quando seu humor está relativamente bom, o que acaba por mudar também sua personalidade, nesses momentos Yenaldoomon gosta de socializar e passar seus conhecimentos mágicos, muitos deles ligados á Magia Cerimonial e sobre sua proficiência natural a Feitiçaria do Vento de Baluluna.
Técnicas
Skinwalker Se move em altíssima velocidade e de forma desgovernada contra o inimigo golpeando com violência com suas garras e cajado;
Bukimina-Hada Ordena que sua pele encantada ataque e envolva o inimigo, fazendo com que ele se sinta no meio de uma batalha entre as entidades que compõe a pele no processo;
Kagayaku Me (Brilho no Olhar) Encara o inimigo com seu único olho brilhante podendo gerar diversos efeitos, desde paralisia, controle mental, pânico ou dor intensa;
Seinaru Bōtoku (Santo Sacrilégio) Fazendo um movimento de cruz invertida com seu cajado, evoca uma runa de Iasi e dispara como um raio de energia;
Majo No Hikō (Vôo da Bruxa) Levanta vôo expandindo suas asas e gerando um vendaval poderoso.
Linha Evolutiva
Pré-Evolução
Broommon (c/ Digimental da Luz)
Evolução
Magikamon
Artista Caio Balbino
Digidex Aventura Virtual
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magichourwrites · 7 months ago
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After Party | C. Beomgyu x Y. Jeongin
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• beomgyu x jeongin
• smut
• linguagem obscena ainda bem, festinha, oral, penetração, palavrões
Escrita por: Ember
Dia de uma das premiações mais importantes da coreia do sul, o SBS Gayo Daejeon, muitos artistas estariam ali esse ano, os principais, Tomorrow x Together, Stray Kids, Enhypen, Twice, New Jeans, Aespa, Ateez, entre outros.
Todos os artistas passaram semanas ensaiando e se preparando para esse evento, até mesmo em conjunto, muitos deles fariam covers de músicas e challenges juntos.
Depois de quase a noite toda de apresentação, iria ter uma after party, mas não era oficialmente uma after feita pela própria SBS, o Capitão Hongjoong do Ateez que estava planejando e chamou todos para sua casa, mas esse todos era apenas os mais próximos do grupo dele e acabou que quase todos os artistas que estavam na premiação foram para esse after.
Todos na festa eram amigos ou já se conheciam, a música tocava alto, já era mais das 23h da noite e não tinha previsão de acabar tão cedo a after, Hongjoong não permitiu que nenhum menor de idade de grupo entrasse, obviamente teria bebidas alcoólicas e isso não seria nada bom nem pra ele e nem pra nenhum grupo, então todos os menores de idade que tentassem entrar, seriam barrados.
- O CAPITÃO QUER FAZER UM DISCURSO - Bangchan gritou em plenos pulmões, a música estava tão alta. - ABAIXA ESSA PORRA AI! Ótimo pode falar capitão.
- Primeiro, obrigado por quase perder a voz Chris - Hongjoong falou rindo. - Segundo que eu quero todo mundo com um copo na mão e vamos todos fazer um brinde. Um brinde a nós idols sofridos! Foi um grande show, acho que todos aqui sabem muito bem o esforço que é essas premiações e todos aqui foram ótimos, excepcionais. ENTÃO UM BRINDE A TODOS E FODASE ESSA NOITE VAMOS TODOS CURTIR! - Hoongjoong gritou o final e levantou o seu copo e todos em volta gritaram de volta e o brinde foi feito.
A música voltou alto e todos já estavam dançando, bebendo e conversando, os grupos se enturmando e fazendo a maior festa. Era uma festa fechada, não tinha olhos ali de fora para nada, então todos estavam se sentindo à vontade, alguns idols também já estavam de pegação durante a festa, vários casais, até mesmo o capitão estava se sentindo tão solto quanto.
Beomgyu estava na cozinha pegando sua próxima bebida e colocando para seu querido amigo, Beom já estava claramente alegre, estava na sua segunda garrafa de Soju, por mais que tivesse outras opções de bebidas ali, ele preferia o clássico e às vezes uma cerveja. Já tinha terminado de se servir e já iria embora para curtir o resto da noite, até que sentiu a mão pela sua cintura chegando atrás dele.
- Você não respondeu minha mensagem se iria mesmo vir pra cá - Jeongin disse abraçando Beom pela cintura e falando perto do ouvido dele. - Fiquei te procurando aqui.
-Agora encontrou né - Beom apenas respondeu, Jeongin não podia ver mas Beom estava com o sorrisinho de lado.
-Encontrei e não pretendo soltar, Beomgyu - Jeongin falou mais uma vez perto do seu ouvido - Já que na premiação você tem coragem de chegar por trás, aqui eu vou te mostrar a coragem que precisa ter.
-Eu duvido que você faça isso aqui.. - Beom respondeu e virou para ele ficando cara a cara, sorrindo. - Duvido muito.
- Você sabe que estamos fora das câmeras aqui né? - Jeongin puxou beom pela cintura colando ainda mais o corpo no dele e encarando os olhos dele e os olhares desciam pela sua boca também - Sabe que não ligo de ter pessoas conhecidas aqui Beomgyu e eu sei que você também não. - Jeongin subiu uma das mãos que estavam em sua cintura até seu cabelo da nuca e puxou, falou em seu ouvido novamente - Eu sei o que você quer de mim Beom - Disse isso dando uma leve mordida no pescoço de Beomgyu fazendo o garoto arrepiar todo.
- E o que eu quero, Jeongin? - Beomgyu respirou fundo assim que sentiu os lábios em seu pescoço, já estava todo arrepiado com o toque dele, sentindo que poderia facilmente explodir com qualquer coisa que ele fizesse.
- Vamos em um lugar tranquilo sem ninguém e eu te mostro - olhou pra ele novamente e antes que pudesse puxar Beomgyu pela mão para ir em outro lugar, Beom o segurou.
- Achei que não ligasse que tivessem pessoas aqui, Jeongin. - Beomgyu falou em um tom desafiador.
- E não ligo, se quiser faremos aqui pra todo mundo te ver e ouvir, Beomgyu. - Agarrou o cabelo de Beomgyu e o beijou com uma intensidade que o fez suspirar.
Era quente, urgente, como se cada toque de suas bocas transmitisse o desejo que os dois sentiam. Cada movimento era lento, mas cheio de eletricidade, Jeongin desceu uma de suas mãos para a cintura dele novamente, passeou os dedos por dentro de sua blusa e parou de brincar ali na barra de sua calça, o calor do contato parecia incendiar cada célula do corpo deles, e podia ouvir cada suspiro de Beomgyu.
Quando finalmente se separaram, Beomgyu olhou para Jeongin tentando recuperar seu fôlego.
- Podemos sair daqui agora ou ainda quer me desafiar mais?
- Vamos.
Estava todo mundo alterado nessa festa, as pessoas bebendo sem parar, dançando, conversando, ninguém ali ligava pra nada e por esse motivo Jeongin estava despreocupado quem iria ver eles ou não, quem ficaria observando, tinha tanta gente se beijando, dançando colado, que era fácil passar despercebido ali.
Jeongin pegou na mão dele e saiu na frente puxando o garoto pela escada que dava para o segundo andar, a casa do capitão era enorme, na verdade parecia uma casa de campo, por isso podia ter tanto barulho, o vizinho mais próximo era a 1km dali, tinha no minimo uns 5 quartos, Jeongin tentou entrar na primeira porta mas estava trancada e ninguém respondeu, tentou a segunda e também nada, a terceira Beomgyu que tentou abrir e também estava trancada, podia jurar que a voz que ouviu gritar informando que tinha gente ali, era a voz do Jake do Enhypen, mas deixou de lado e seguiu a próxima porta e que finalmente estava desocupada, Beomgyu entrou e chamou Jeongin.
Assim que Jeongin entrou, observou o quarto em que estavam, a luz do abajur estava acesa e fazia sombras suaves do ambiente, era um quarto bonito e simples, quase todo na cor creme e cinza, fechou a porta atrás de si e trancou, se encostando nela e observando o olhar de Beomgyu, seu sorriso quase imperceptível brincava nos lábios dele.
- E então? - Beomgyu questionou - O que vai fazer? - Sua voz era rouca, ele estava só esperando a deixa de Jeongin, só o beijo deles já tinha deixado Beomgyu excitado o suficiente.
- O que vou fazer Beom? - Jeongin disse se aproximando dele aos poucos, abrindo sua própria camisa durante o caminho até o garoto a sua frente. - Eu vou fazer você implorar por mim, bebê.
Beomgyu podia jurar que sentiu suas pernas tremerem só com aquela frase, não sabia que o espaço entre os dois era tão curto, quando percebeu, Jeongin ja estava na sua frente e sem a camisa, sorrindo igual um Filho da Puta, o filho da puta mais delicioso que Choi Beomgyu já tinha visto.
Jeongin parou na frente dele e passou as mãos por sua cintura, puxando Beom para mais próximo de si pela fivela da calça, alternando o olhar entre seus olhos e boca, as mãos que estavam pela parte de cima da calça, agora estavam subindo por dentro da camiseta de Beomgyu, ajudando ele a tirar, jogou a camiseta longe junto com a dele e antes que Beomgyu pudesse falar mais alguma coisa, Jeongin com umas das mãos puxou com firmeza pela cintura e colou seu corpo no dele, a outra mão subiu até sua nuca e agarrou seu cabelo, fazendo inclinar sua cabeça um pouco para trás e deixando a pele do pescoço exposta.
Jeongin começou a distribuir os beijos e leves chupões por ali, Beomgyu respirava fundo a cada toque dele, a cada mordiscada e beijos depositados, quando os lábios finalmente se encontraram o beijo era ardente, cheio de desejo e urgência.
Jeongin agarrou Beomgyu pela cintura e assim que colaram os corpos por inteiro sentiu o tesão pelo corpo, sem perder tempo Jeongin parou o beijo e levantou o garoto levando até a cama que estava bem atrás deles, deitou Beomgyu ali, ficou de pé de frente pra ele e o encarou novamente.
- Se você gemer alto eu paro na mesma hora, mas se implorar pelo meu nome baixinho, Beomgyu, eu faço você gozar gostoso. - Jeongin foi engatinhando pela cama ate Beomgyu e ficou entre suas pernas, o peso de seu corpo sustentado pelos braços enquanto o olhava intensamente, se inclinou finalmente e o espaço entre seus lábios já não existiam mais.
Jeongin se encaixou perfeitamente entre as pernas de Beomgyu, durante o beijo pode sentir o pau de Beomgyu implorando pra sair dali, implorando pra tirar aquela peça de roupa entre eles. Jeongin desceu uma das mãos até o volume da calça de Beomgyu e passou os dedos por dentro de sua boxer e começou a movimentar bem devagar.
- Porra Jeongin - Beomgyu gemeu novamente, esse homem ia deixar ele louco, o movimento era devagar o seu corpo roçando no dele, ele queria esse homem a qualquer custo hoje.
O ritmo das mãos era lento no começo, quase torturante para Beomgyu, os gemidos escapavam de sua garganta, Jeongin continuava os beijos pelo pescoço dele enquanto a mão continuava a acelerar aos poucos o movimento, seus olhos permaneciam fixos no dele, querendo ver cada reação de Beomgyu.
- O que você quer Beom? - Jeongin falou no ouvido dele, com a voz rouca e diminuindo o movimento da mão novamente - Preciso que me diga.
- Jeongin…porfavor - Beomgyu estava falando entre gemidos - Não para por favor, continua…
- Continuar com o que? O que você quer Beomgyu? - Jeongin mordiscou o lóbulo dele e sussurrou de novo - Me diz o que você quer
- Eu quero você Jeongin, Por favor, me faça gozar, eu quero sua boca, quero seu corpo, quero você todo, por favor, não para. - Beomgyu quase suplicou por ele.
- Era tudo o que eu precisava bebê.
Jeongin desceu os beijos pelo rosto, mordendo seu lábio continuou o beijo pelo pescoço, peito, passando a língua por cada mamilo, fazendo com que Beomgyu se contorcesse um pouco, continuou descendo a lingua pelo seu abdômen até parar na barra de sua calça e descer ela com sua boxer, assim que tirou seu pau para fora, pode ver o quanto o homem estava excitado por ele, e só ele poderia resolver esse problema. Ele deus mais uma olhada para Beomgyu que só pelo olhar implorava por ele mais uma vez, Jeongin deu um sorriso de lado e logo continuou a descer a língua pelo seu membro, agarrou com uma das mãos e passou a língua pela cabeça fazendo movimentos circulares e assim Jeongin envolveu os lábios ao redor, suave no começo, quase experimental, fazendo de propósito a provocação em Beomgyu, sentindo o peso e a textura contra a língua.
O contato da língua de Jeongin em seu pau fez Beomgyu soltar um gemido profundo, fazendo Jeongin a continuar, seus movimentos eram lentos e precisos, a língua trabalhava cada parte de seu membro, explorando cada reação de seu corpo, cada tremor de prazer.
A respiração de Beomgyu já estava descompensada o peito subindo e descendo com mais intensidade e com essa deixa Jeongin resolveu aumentar sua velocidade, com uma das mãos segurou seu pau e com as chupadas mais lentas passaram a se tornar mais rápidas e densas, Beomgyu agarrou o cabelo de Jeongin com força e a cada chupava um gemido diferente.
- Jeongin….eu vou…Por favor. - Beomguy falava entre gemidos e suas mãos apertavam ainda mais ao redor do cabelo do homem, antes que pudesse avisar novamente, seu corpo já estava relaxando, olhou para Jeongin que sorria satisfeito na sua frente, fazendo com que Beomgyu se deitasse novamente na cama.
- Eu amo seu gosto, Beomgyu. - Jeongin depositou um beijo na boca dele e fez um carinho no rosto. - Mas ainda não estou satisfeito…- Jeongin deu outro beijo em Beomgyu mordendo seu lábio e puxando de leve, enquanto deixava o garoto recuperar seu fôlego, foi tirando sua calça e a camisinha que estava em sua carteira, jogando todas as roupas de lado, Jeongin voltou a ficar por cima de Beomgyu e encarou o olhar dele, fixo.
Havia algo nos olhos de Beomgyu que dizia tudo, desejo, anseio e uma necessidade tão intensa que quase podiam sentir o calor um do outro ali.
Jeongin levou as mãos até o rosto de Beomgyu e o beijou, ficou entre suas pernas novamente, o encaixe deles eram perfeitos, Jeongin desceu uma de suas mãos, sem parar o beijo ainda, até seu pau e passou devagar pelo de Beomgyu, roçando e provocando ali, Beomgyu já começava a arfar entre o beijo novamente, assim que parou o beijo, pegou a camisinha que deixou próxima e apenas olhou para Beomgyu enquanto a colocava em seu membro.
A excitação continuava nos olhares, Jeongin colocou as mãos na cintura de Beomgyu e levantou um pouco seu quadril o puxando para mais perto dele ainda, colocou a mão em seu membro quando finalmente houve a penetração, o movimento foi lento, como se quisesse aproveitar cada segundo ali, cada centímetro.
- Porra Jeongin…- Beomgyu gemeu alto assim que sentiu a penetração.
- Isso bebê, geme meu nome…- Jeongin levou suas mãos até as mãos de Beomgyu, entrelaçando os dedos e subindo os braços até a altura de sua cabeça, assim que segurou firme ambas as mãos apenas com uma delas, a outra mão desceu e segurou firme em sua cintura e a cada movimento, a intensidade crescia, o tesão aumentava e os gemidos e suspiros de prazeres enchiam aquele quarto.
- Eu vou gozar, Jeongin.
- Vamos gozar juntos então.
Jeongin dava as últimas estocadas com mais força e intensidade, o corpo de ambos já implorava, os corpos tremiam com o prazer e as respirações se tornavam mais ofegantes. Jeongin soltou as mãos de Beomgyu e agarrou com mais força seu quadril, até que finalmente o clímax os envolveu. Um último gemido preencheu o quarto, enquanto ambos se entregavam completamente ao momento.
Quando o ápice passou, o quarto foi preenchido pelo silêncio suave, apenas as respirações pesadas e os corações acelerados. Jeongin ja tinha se livrado da camisinha e estava deitado ao lado de Beomgyu na cama, passou os braços por ele e o puxou para si, depositando um beijo em sua testa, os corpos cansados mas satisfeitos agora, apenas aproveitando o que acabara de vivenciar, algo que ia além do físico e sabendo que aquele momento era apenas deles.
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davidcreator · 2 years ago
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Linguagem C Gráficos – Graphic
Você está em: Início > Artigos > Desenvolvimento > Linguagem C > Linguagem C Gráficos – Graphic Olá! Caro leitor, este artigo é voltado para quem está iniciando na programação utilizando a Linguagem C, neste artigo você irá aprender sobre Gráficos – Graphic. Introdução aos Gráficos em Linguagem C Os gráficos são representações visuais de dados ou informações. Eles desempenham um papel crucial…
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hansolsticio · 6 months ago
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o cenário do wonwoo ou vernon, namoradinho virgem com tword de 50 anittas, viajando em família com vc pra casa de praia e eles controlando todo o tword em te ver de biquíni e bronzeada o dia todo porque a sua família é grande, então é difícil vcs terem um tempo a sós na casa cheia de gente
li e fiquei me coçando pra fazer com o hansol
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✦ — "biquíni amarelinho". ᯓ c. hansol.
— 𝗮𝘃𝗶𝘀𝗼𝘀: linguagem imprópria, a pp é a santinha do papai (coitado), chwe hansol com medo do sogro™, uns amassos, dry humping & toques inapropriados. — 𝗻𝗼𝘁𝗮𝘀: não tem especial de um ano, mas tem hansol namoradinho pra atormentar vocês, sorry </3
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"Mas já levantou? Ia te acordar.", sorriu calorosa ao ver a silhueta esguia descendo as escadas, mal havia colocado os pés em casa, Vernon pareceu ter previsto sua chegada. Ele chacoalhava o cabelo úmido entre os dedos, deveria ter acabado de sair do banho.
"Levantei faz um tempo... cadê o pessoal?", interrompeu a frase para deixar um estalinho na sua boca — nada próximo de um beijo de verdade. Você reclamaria, porém estava absorta demais em encará-lo de cima a baixo. Seu namorado possuía a habilidade intrigante de parecer atraente usando as roupas mais casuais possíveis. Não sabia se só estava agindo como uma boba apaixonada, porém sempre sentia o rosto esquentar vendo Hansol vestir a vigésima quinta camiseta branca da semana — ele parecia só ter camisetas brancas.
"Tá todo mundo lá na praia.", explicou, colocando-se nas pontinhas dos pés para tentar ganhar um beijo de verdade dessa vez. Sem sucesso, só mais um estalinho sem um pingo de emoção. Hansol olhou em volta meio desconfiado, era expressivo demais — você sacou na hora. "Meu pai foi levar meus priminhos na caminhonete.", foi cômico o jeito que os ombros dele relaxaram após a afirmação "Mas vem já já 'pra buscar nós dois.", e a tensão estava de volta.
Vernon te puxou pelo pulso sem justificativa para ir até a cozinha. Já havia virado mania, não gostava de estar sozinho nos cômodos desde que vocês haviam chegado na casa — sempre aparecia algum parente seu e ele definitivamente não sabia como agir perto de todo mundo.
"Quer comer algo antes de ir? Eu faço 'pra você.", acompanhou o homem — não era como se tivesse escolha afinal.
"Não precisa fazer, amor."
"Precisa... quero ser uma namoradinha atenciosa. Não posso?", fez jeitinho, era gostoso agradá-lo. Hansol não sabia te dizer não, especialmente depois de ter ganhado um selinho tão manhoso.
Separou os ingredientes sob o olhar curioso do homem, recentemente havia descoberto ser dependente demais da atenção dele — havia algo estimulante em encher os olhos de alguém que você sabia te querer tanto. Era o seu primeiro namorado, isso explicava parte do apego.
"Você não acorda tão cedo... o que aconteceu?", questionou, mas não tirava os olhos das suas mãos. Obviamente sentia fome, porém era acanhado demais para pedir alguma coisa.
"Tive que ir num posto aqui perto 'pra comprar carvão."
"Por que 'cê não me chamou? Eu tinha ido junto.", virou-se para a geladeira, fuçando o lugar em busca de algo para beber.
"Eu ia, mas minha tia não deixou eu te acordar.", deu de ombros. "Disse que você tava dormindo todo bonitinho.", precisou suavizar o elogio, sabia que Hansol ainda tinha vergonha de interagir com algumas pessoas da sua família — exceto sua mãe, desde que ele chegou a mulher parecia ser mais mãe de Vernon do que sua.
Indecente, você se aproveitou da posição dele para desabotoar e se livrar da camiseta que usava, dando abertura para que o biquíni minúsculo aparecesse — a peça mal cobria seus seios e os lacinhos delicados pareciam fáceis demais de serem desfeitos. Retornou à tarefa de montar o sanduíche tão rápido quanto largou, fingindo naturalidade.
"Ah...", fez questão de não levantar o rosto, sabia bem para onde seu namorado estava olhando. "E você foi...", hesitou. "... assim?"
"Tem algum problema?", dissimulada, finalmente deu atenção ao rostinho abismado.
"Não..."
"Ah, então tá.", calou-se, finalizando o café da manhã do seu namorado. Hansol ainda parecia meio amuado quando você entregou o prato para ele. "Eu não fui desse jeito, relaxa.", admitiu numa risada cínica.
Ele engoliu seco. Os hormônios tinham vida própria ainda que o homem tentasse não fazer alarde da situação. O arrependimento de não ter aliviado a ereção matinal durante o banho começava a voltar com tudo — sabia que não estaria tão na pior se tivesse "descarregado" enquanto podia, mas ficou receoso de fazer isso com tanta gente naquela casa.
"Tá com calor, Nonie? Ficou vermelhinho do nada...", inclinou a cabeça numa curiosidade falsa. Envolveu o rosto dele entre as mãos, fingindo estar preocupada com a falta de expressão do homem. O teatrinho não durou, não conseguiu resistir a proximidade. "Amor, dá beijinho?"
"Agora não...", murmurou, os olhos já escaneavam o cômodo, temia que alguém surgisse.
"Por quê não?"
"Eu não posso. Seu pai vai aparecer já já."
"Mas ele não 'tá aqui agora. 'Tô com vontade, por favor...", a expressão carente ferrava com a mente dele, você sabia. Enfiou-se no espaço pequeno entre ele e a bancada, inclinando a cabeça para compensar a altura. "Me toca, Nonie..."
"Por quê 'cê 'tá agindo assim?"
"Assim como?", conseguia ser mais sonsa do que ele gostaria, especialmente quando estavam na frente de outras pessoas. "Não posso pedir carinho?", fez bico, arrastando as mãos pelo abdômen coberto que tensionou embaixo do seu toque. "Você que tá agindo estranho. Nem tá me beijando direito.", alfinetou, assistindo-o virar o rosto.
"Com seu pai na minha cola eu não posso, amor.", a desculpa era sempre a mesma, porém você não tinha mais tanta paciência — não é como se seu pai fosse matar ele, não havia porquê tanta recusa.
"Tá com medo do meu pai, Hansolie?", provocou, o sorriso arteiro despontando dos lábios. Esticou-se na pontinha dos pés, selando a boca bonita.
"Não é medo.", mais um beijo. "É que-", um demorado dessa vez. "Amor...", cortou a explicação antes mesmo que Hansol iniciasse. Ultimamente ele sempre aparecia com um discurso meio moralista sobre respeito e qualquer outra coisa que você sequer fez questão de ouvir e muito menos tinha interesse. Tudo isso só importava quando seu pai estava por perto, esse sermão nunca aparecia quando você sentava no colo de Vernon quando estavam a sós.
Era espontâneo deixar ele conduzir ainda que a condução parecesse sequer existir. Hansol gostava de te tomar de um jeito preguiçoso, como quem não tem pressa de reivindicar o que sabe ser dele. Prolongava cada chupadinha gostosa nos seus lábios o quanto podia, deixava a boca deslizar na sua apenas para ser capaz de produzir os barulhinhos molhados de propósito — sabia bem o quanto eles te faziam arrepiar. Tinha a mania de entreabrir os olhos para ser capaz de observar sua expressão quando colocava a língua dentro da sua boquinha pela primeira vez, alimentava apreço pelo quão receptiva você sabia ser — sempre abrindo mais espaço para acolher o músculo quente.
Ainda havia um bloqueio involuntário entre vocês — Hansol tinha o jeito esquisitinho dele de ser acanhado e você temia tornar as coisas estranhas. Tudo era meio recente, as conversas beiravam algo que nenhum de vocês dois pareciam ter coragem de mencionar, os sussurros dos poucos momentos que vocês tinham sozinhos sempre sugeriam muita coisa: que só os beijinhos talvez não estivessem sendo suficientes, que Hansol tinha permissão para tocar em cada vez mais partes do seu corpo, que existiam jeitinhos de deixar o carinho dele mais gostoso, que ter a boca dele no vão dos seus seios nesse exato momento estava te fazendo apertar as perninhas uma contra a outra.
Mas a inexperiência não se estendia aos pensamentos, Vernon sabia detalhadamente o que queria fazer com você. Ensaiava e revisitava cada fantasia sempre que sentia o tesão apertar. O arrependimento acertava ele com força quando chegava ao fim, mas, droga, já tinha batido tantas 'pra você desde que chegaram. Gostaria muito de ter um pouquinho mais de decência — poxa, uma parte considerável da sua família dormia em cômodos próximos —, só que era tão gostoso maltratar o próprio pau pensando nas roupas curtinhas que você insistia em usar que ele não era capaz se conter.
Já a sua mente não expulsava o cronômetro imaginário que parecia contabilizar cada vez menos tempo agora que estavam sozinhos, sabia que não teria espaço para ir atrás do que queria. Sentia a coragem queimando na sua língua, vontade de pedir para ser tocada diferente, de sentir a boquinha dele nos seus peitos dessa vez — se Hansol te apertasse um pouco mais tem certeza de que pediria para ficar toda babadinha, rebolando gostoso no colo dele. Precisava sentir mais e sabia que ele também.
"Tô com saudades, Nonie.", confessou dengosa ao que ganhou outra trégua do beijo carente. O homem dava atenção ao seu pescoço, experimentando a pele salgada o quanto podia. "Queria dormir na sua cama hoje.", arteira, tinha mil e uma intenções por trás de tudo que falava.
"É, amor? Mas 'cê sabe que aqui não pode."
"Nem se eu for de madrugada? Eu volto 'pra minha cama antes de todo mundo acordar.", prendeu o cabelo dele entre os dedos, apelava para a parte física na tentativa de quebrar a resistência do homem.
"Sua priminha vai te ver saindo do quarto. Ideia horrível.", cessou as mordidinhas no seu pescoço só para protestar.
"Eu converso com ela..."
"Amor, não...", os beijinhos trilharam caminho até o seu busto — era como a droga de um imã, Vernon sequer sabia esconder o quão vidrado era nos seus peitos.
"E se eu ficar lá só um pouco?", se contorceu, insinuando-se contra a boca dele. "Só o tempo de você me dar carinho."
"Eu já tô fazendo isso agora.", a língua deslizou rente a carne macia, você arrepiou inteira.
"Não é suficiente... 'tô indo dormir toda carente esses dias porquê não paro de pensar em você.", fez birra e sabia que não faltava tanto para conseguir o que queria, Hansol te apertava com mais força entre os dedos — sinal de que estava prestes a perder. "Quero ficar no seu colo ganhando beijinho gostoso até dormir...", ouviu um suspiro derrotado e quase sorriu. Vernon levantou, te olhando diretamente .
"Você tem certeza que consegue ir 'pra lá sem acordar ninguém?", parecia sério, sério demais para você — Hansol nunca era assim, realmente deveria estar morrendo de medo. Você se escondeu no ombro dele para sorrir. "Olha 'pra mim. É sério.", insistiu. "Você sabe bem o problemão que vai dar se alguém te vir saindo do meu quarto... tem certeza?"
"Tenho, amor.", tentou passar credibilidade, arregalando os olhinhos fofos na direção do seu namorado.
"Tá... mas vai ser só um pouquinho.", alertou, relaxando os ombros. "Você tá... porra, tá tão linda desse jeito.", chupou sua boquinha num carinho necessitado. Hansol não entendia a mágica por trás de te agarrar exatamente quando ele não podia fazê-lo. O risco de ser pego não fazia só o corpo dele se apertar inteiro em tensão, como também deixava sua boca irresistível. Sentia as mãos formigando para te tocar em todos os lugares possíveis, ter sua carne escapando entre os dedos, as pernas pareciam reclamar a falta do seu peso no colo dele, queria experimentar o gosto de todas as partezinhas gostosas do seu corpo enchendo o paladar dele, esfregar a língua quentinha na sua pele e... sinceramente não deveria nem estar com cabeça tão cheia de coisas sujas. Não. Seu pai ia chegar e definitivamente não iria gostar de presenciar seu namorado arruinando seu corpinho.
Porém não havia muito a ser feito. Desistiu no segundo que te viu agindo toda manhosinha 'pra cima dele — aqui, soube que não seria mais capaz de impedir a si mesmo de ficar duro 'pra caralho. O corpo agia por conta própria, só queria acabar com a aflição de precisar tanto de você. Forçou o quadril no seu e sentiu os olhinhos virando por trás das pálpebras, tomou sua boca com mais gosto ainda, cada pedacinho de autocontrole indo pro inferno.
Simulava uma foda lentinha entre as suas pernas, era involuntário, Vernon não conseguia se segurar — ter se privado tanto dos seus toques tinha consequências. Temeu ter passado dos limites assim que você interrompeu o beijo afoito, tanto que quase cessou o movimento, porém seu rostinho sedento e suas unhas marcando a pele dele mostraram que talvez ele não devesse parar.
"Nonie, é gostoso...", arfou, as sobrancelhas franzidas e a boquinha aberta em descrença. O prazer era mais psicológico que tangível, a pressão que havia entre as intimidades de vocês te fazia ser capaz de sentir o formato exato de Hansol e isso fazia sua cabeça girar.
"É?", a questão saiu involuntária. Seu namorado estava vermelhinho, ofegava meio afoito com o carinho diferente — ainda não haviam se tocado assim e já não parecia ser suficiente. "Abre o shortinho 'pra mim, amor.", hesitou em pedir, mas sabia que precisava — seu jeitinho de abrir as perninhas para tentar sentir mais deixava claro que você também queria isso. "A gente faz com você só de calcinha."
"Amor...", seu rosto inteiro queimou com a sugestão, agora definitivamente não havia uma parte sequer no seu corpo que não estivesse ardendo.
"Confia em mim.", ofegou, selando sua testa como sinal de promessa. "Fica mais gostoso desse jeito.", explicou meio enrolado, não pensava direito. "Por favor...", quase suspirou em alívio ao te ver concordar. Apressado, sequer esperou iniciativa da sua parte e desabotou a peça por conta própria — certificava-se de te observar, buscando sua aprovação.
A situação inteira era quente demais e com certeza era culpada pelo desejo nada súbito que você tinha de se trancar num quarto com o seu namorado e só sair quando ele fizesse coisas impensáveis com você.
Assistiam tudo com bastante atenção, os dois pares de olhos vidrados em como os dedos atrapalhados do homem abriam seu short. Vernon titubeou por alguns segundos, mas cedeu à vontade de colocar a mão dentro da peça. Tateou incerto, sentindo o tecido molhadinho deslizando na ponta dos dedos, o relevo das suas dobrinhas ficava nítido na calcinha fina.
"Hansol..."
"Ela é tão quente, amor.", parecia atônito, atormentado demais com a sensação de tocar alguém assim pela primeira vez, de tocar você assim pela primeira vez.
"Eu quero te sentir também.", murmurou o que soava como o pedido. Não era estúpida, sabia o que esses toques significavam dentro do relacionamento de vocês e que isso abriria margem para muita coisa. Sua mente fértil parecia ser a mais consciente disso, já que não parava de fantasiar com o volume que você havia sentido no meio das suas pernas. Queria-o na sua boca, queria saber se ele ficaria tão vermelho quanto agora, queria saber qual era o gostinho... queria tanta coisa.
Hansol avançou nos seus lábios, os dígitos esfregando sua bucetinha com mais convicção — era o suficiente para fazer suas perninhas ficarem fracas. Era desajeitado, esbarrava o nariz no seu na tentativa de acolher sua língua na própria boca. Estava prestes a acatar sua vontade, agarrou seu pulso, levando-o até o meio das pernas dele.
Só que o destino não era tão bonzinho assim.
Um barulho alto de motor despertou vocês dois do transe fogoso no qual se encontravam. Tudo ardia e seu coração parecia querer sair pela boca. Estava uma bagunça, o biquíni torto quase fazia seus peitinhos saltarem para fora da peça, o short aberto deixava sua calcinha bem visível e ainda assim nada disso conseguia ser pior que o rostinho de quem estava prestes a dar no meio da cozinha.
O pânico era nítido nas expressões do seu namorado. Ficaram travados por uns bons segundos, conversando através de olhares desesperados. Você foi quem deu início ao "plano de fuga", sabia que seu pai definitivamente não poderia te ver nesse estado, precisava se trocar. Correu em direção às escadas sinalizando para que Hansol ficasse ali mesmo.
[...]
Encontrou seu pai aos pés do balcão quando retornou à cozinha, brincava com a chave da caminhonete, encarando seu namorado como se julgasse cada ação do homem. Hansol estava exatamente do outro lado, mastigava o sanduíche evitando o olhar do homem mais velho a todo custo. No entanto, não quis dar atenção aos outros detalhes, sabia que se olhasse Hansol por tempo demais acabaria rindo do estado lamentável dele.
Desviou a atenção à tempo suficiente de ver o olhar questionador que seu pai te direcionou. Sabia que o rosto meio austero questionava as vestes longas demais para um dia tão quente. O blusão largo cobria seu torso por inteiro e ainda sobrava tecido — não era o que se esperaria para um dia praia.
"Ué, não vai entrar na água?", a pergunta acompanhou um suspiro aliviado de fundo — Hansol provavelmente comemorava o fato de ter saído dos holofotes.
"Tô levando roupa de banho na bolsa.", justificou casual, ainda arrumando alguns pertences dentro da bolsa mencionada.
"Hm.", concordou meio relutante, mas você sabia o que viria a seguir. "Não é aquele biquíni, né? Sua mãe mesmo já disse que ele já 'tá pequeno demais 'pra você.", perguntou com certo receio da sua reação, sabia que você não gostava de ser questionada sobre isso — mas era conservador demais para deixar passar.
"Não uso ele faz tempo, pai.", precisou usar todas as forças que tinha para não revirar os olhos, tinha noção que seu pai possuía os próprios motivos — só que você não era nenhuma criança. Até iria se chatear, mas olhou de canto, gostaria muito de ter visto a reação do seu namorado ao te ouvir mentindo na cara dura. "Tô levando aquele maiô fechadinho."
"Bom.", ele relaxou, desviando o olhar novamente. Você não viu, mas Hansol continuava vermelho dos pés a cabeça e escondia um problema no meio das pernas que parecia não querer ir embora atrás da ilha da cozinha. "Não vai sair daí de trás não, garoto? O motor vai esfriar."
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quimpedro · 1 year ago
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A honestidade é a linguagem do respeito e o rosto da transparência.
Quero deixar bem explícito aqui e sem qualquer problema, que não tenho mais nenhum perfil aqui no Tumblr. Que não sou a,b,c, ou abecedário inteiro. Não me escondo de ninguém nem preciso de me camuflar, seja para o que for. Nem converso aqui com ninguém , não me coloquem rótulos do que não sou.
É difícil ser honesto nao é? Em um mundo de gente maldosa, que colocam em causa o caráter e a honestidade de uma pessoa.
Honestidade é mais do que falar verdade em qualquer ocasião; é ser fiel aos seus princípios!
Quim Pedro
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multiplasidentidades · 9 months ago
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Avisos de conteúdo: cissexismo (transmisia, maldenominação), exorsexismo (reducionismo de gênero, monogenerismo), opressão horizontal/lateral e esteriótipos. Significados aqui.
A controvérsia envolvendo o youtuber Raluca no ano passado trouxe à tona diversas questões relacionadas à identidade de gênero e à ignorância sobre, além de um forte componente de transmisia. Iremos abordar todas essas questões na postagem, destacando como a identidade do Raluca foi debatida, e como a falta de compreensão se manifestaram nesse contexto.
Parte I: Esclarecimentos iniciais.
Antes de entrar nos detalhes, é importante ressaltar que Raluca cometeu ações questionáveis durante essa saga, mas o foco aqui será exclusivamente em sua identidade de gênero. Tudo o que será apresentado aqui se baseia em lembranças desses acontecimentos, sem citar fontes específicas, porque muitos dos vídeos e conteúdos foram apagados. Além disso, somente Raluca pode determinar sua identidade de gênero. Portanto, o assunto não será abordado com suposições ou inferências transmisíacas, só com as falas de Raluca como referência.
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Parte II: Identidade de gênero de Raluca.
Raluca se identificava como andrógino, utilizando o nome "Raluca" e o conjunto de linguagem "o/ele/o". Muites o viam como femboy devido à sua aparência e escolha de linguagem pessoal, o que reflete a dificuldade que a sociedade tem em dissociar expressão de gênero da identidade de gênero. Ele, em várias ocasiões, recusou-se a revelar seu sexo, explicando que isso o fazia sentir-se mais seguro. No entanto, sua identidade era constantemente questionada e reduzida a suposições.
Parte III: A saga e a revelação do nome de registro.
A história se intensificou quando Jean L. errou o conjunto de linguagem de Raluca e, após uma troca de ofensas, revelou o nome de registro de Raluca, que era tipicamente feminino. Isso levou a uma onda de pessoas usando "a/ela/a" para se referir a Raluca, baseando-se apenas no nome revelado, ignorando completamente a sua identidade de gênero e a linguagem que ele preferia. Essa atitude revela uma profunda falta de respeito e compreensão sobre a autodeterminação de gênero.
Parte IV: A flexibilidade na linguagem de Raluca e os limites.
Raluca permitia que algumas pessoas usassem o conjunto de linguagem a/ela/a ao se referir a ele, porém isso vinha com nuances importantes. Por exemplo, Gin, que tinha uma relação romântica próxima com Raluca, podia chamá-lo de a/ela/a em situações privadas. No entanto, Raluca deixou claro que, em público, deveria ser referido por o/ele/o. Após o término do relacionamento, Raluca pontuou que não permitiria mais que Gin o chamasse por a/ela/a, enfatizando a importância do respeito às suas preferências linguísticas.
Durante o relacionamento, Gin chegou a referir-se a Raluca como “a mulher da vida dele” em um momento que causou desconforto em Raluca, que expressou sentir-se agoniado ao ser chamado por a/ela/a. Curiosamente, a mãe de Raluca também o chamava por a/ela/a, o que levou algumas pessoas a justificarem o uso desse conjunto de linguagem para Raluca, independentemente do contexto.
Problemas levantados:
a) Gin não deveria referir-se a Raluca como "mulher" na frente de outras pessoas, especialmente se Raluca havia deixado claro que, em público, preferia ser chamado por o/ele/o. Isso demonstra uma falta de consideração por instruções explícitas sobre como ele desejava ser tratado em diferentes contextos.
b) A linguagem que uma pessoa permite em contextos privados não pode ser generalizada para outros cenários. Raluca pode ter conjuntos de linguagem específicos para certas pessoas ou situações, e isso não significa que esses conjuntos sejam apropriados em qualquer circunstância.
c) O fato de alguém permitir o uso de certos elementos gramaticais ou termos não implica automaticamente que esse uso seja respeitoso ou desejado. As pessoas podem ceder em suas preferências linguísticas por diversos motivos, como evitar conflitos ou não querer ser vistas como insistentes ou "chatas". Respeitar as preferências de linguagem de alguém requer consideração do contexto e dos desejos explícitos.
Parte V: Confusões sobre orientação e identidade de gênero.
A discussão também envolveu confusões entre orientação e identidade de gênero. Raluca tentou, de maneira problemática, negar a orientação bi de Jean, argumentando que a orientação estava relacionada à genitália, reforçando um entendimento limitado e exibindo concepções rígidas de gênero e orientação.
Parte VI: Discurso transmisíaco.
Um dos momentos mais críticos da saga foi quando o youtuber Jean L. fez uma declaração extremamente nociva, invalidando a identidade de Raluca e reforçando estereótipos. A fala reforçou a ideia de que gênero está inerentemente ligado a genitálias, o que é uma visão ultrapassada e prejudicial. Embora o youtuber tenha reconhecido o erro, removido o trecho do vídeo e se desculpado, a declaração já havia causado danos.
Parte VII: A resposta de Raluca.
Raluca postou um vídeo no qual afirmou: “Sim, meu nome é [usaremos "Ana" por respeito] e sou biologicamente mulher”, e ele comentou que estava sendo alvo de ataques "transfóbicos". Algumas pessoas usaram essas declarações para argumentar que Raluca estaria se aproveitando de questões LGBTQIAPN+ para se promover ou que ele não poderia sofrer "transfobia".
Problemas levantados:
a) Embora Raluca tenha usado o nome "Ana", que é seu nome de registro, isso pode ser considerado imprudente, pois reforça uma identidade que ele não abraça plenamente. Ele poderia ter esclarecido previamente que não deseja ser chamado por esse nome, a fim de evitar confusões.
b) A expressão "biologicamente mulher" é problemática, pois simplifica e reduz a complexidade da identidade de gênero a termos biologicistas, o que pode reforçar estereótipos e preconceitos. Além disso, o uso do termo "transfobia" pode ser impreciso ou mal interpretado, dependendo do contexto.
c) Falar sobre os ataques transfóbicos que sofreu não significa que Raluca esteja se promovendo à custa da comunidade LGBTQIAPN+. Qualquer pessoa tem o direito de expor as violências e discriminações que enfrenta, especialmente em um contexto que envolve opressões de gênero.
d) Negar a identidade do Raluca como trans é problemático, pois mesmo que Raluca não se identifique como tal, ele ainda pode ser alvo de ataques transfóbicos, considerando as complexidades de sua identidade de gênero e a maneira como ele é percebido socialmente.
Parte VIII: Remover o útero.
Embora essa parte não siga a ordem cronológica, ela torna-se fundamental para entender o contexto. No início, Raluca disse em uma chamada com Jean L. que queria remover o útero, mas editou essa parte ao publicar o vídeo. Isso é relevante porque indica insatisfação com as suas características sexuais, algo comum entre pessoas não cis. No entanto, muitas pessoas que afirmam que Raluca é uma mulher ignoram esse fato, usando o argumento de que ele “tem tudo de uma mulher” apenas para atrair atenção.
Parte IX: A entrevista com Raluca
Em uma entrevista recente comigo, Yvies, dona do projeto Múltiplas Identidades, Raluca compartilhou reflexões sobre sua jornada com identidade de gênero. Ele mencionou que, no passado, chegou a cogitar a possibilidade de ser um homem trans e até considerou tomar testosterona, mas, com o tempo, percebeu que não se identificava como homem. Raluca explicou que a escolha pelo conjunto de linguagem "o/ele/o" era mais confortável para ele, especialmente porque se via em conflito com a imposição de um papel feminino, frequentemente associado à fragilidade. Segundo Raluca, sua luta estava mais centrada em rejeitar a vulnerabilidade que a sociedade atribui à feminilidade do que em se identificar como homem em si.
Raluca também falou sobre seu processo de aceitação de sua feminilidade, reconhecendo que ser forte não é uma característica exclusiva da masculinidade. Ele refletiu sobre sua busca por equilíbrio entre masculino e feminino, algo que se manifesta em sua expressão de gênero andrógina. Usar tanto roupas tipicamente masculinas quanto femininas e a prática de utilizar binder diariamente refletem essa dualidade que ele abraçou, mesclando as duas qualidades de gênero em harmonia. Raluca destacou que se vê como "um ser humano" acima de qualquer classificação rígida de gênero, recusando-se a ser categorizado estritamente como homem ou mulher.
Parte X: Raluca é trans?
Depois do vídeo mencionado na Parte VII, o caso do Raluca ganhou notoriedade, levando vários canais de pessoas trans binárias a comentarem sobre o caso de formas exorsexistas, ignorando a possibilidade de Raluca ser não-binário. Em uma captura de tela antiga é mostrado Raluca dizendo que não era nem homem trans nem mulher trans, mas isso não excluia a possibilidade de ele ser trans. Além disso, algumas pessoas defendem que "andrógeno" não é um gênero, mas apenas uma forma de apresentação ou estilo. O fato de uma pessoa trans ter dito que Raluca era homem trans também foi contestado, já que descobriu-se que o Instagram de Raluca era controlado por outra pessoa, levantando dúvidas sobre a autenticidade dessa resposta. Essa parece ser a única vez em que Raluca se identificou como homem.
Problemas levantados:
a) "Andrógeno" não se limita apenas à expressão ou estilo. Embora o termo mais adequado seja "andrógine", no Brasil, "andrógeno" é frequentemente usado para se referir ao gênero andrógine, e essa distinção é essencial para uma compreensão mais precisa.
Parte XI: Raluca é andrógino
Raluca sempre se identificou como andrógino, e durante a saga, essa identidade foi reafirmada em conversas vazadas. Em uma dessas conversas, ele expressou o desejo de usar roupas que considera masculinas, mas se sentiu limitado por expectativas de seu público. Isso sugere que sua escolha de vestuário pode ser influenciada por fatores externos, mais do que por sua própria identidade.
Ao se identificar como andrógino, Raluca menciona uma sensação de estar entre homem e mulher, ou uma mescla de mulher e homem. Embora as suas reflexões possam não ser profundamente elaboradas, suas afirmações estão em sintonia com a identidade andrógina. Ele também fez um vídeo sobre rejeitar a feminilidade, mas o conteúdo foi apagado. No entanto, ao longo dos anos, Raluca demonstrou de maneira consistente que se identifica como andrógino.
Parte XII: Modalidade de gênero de Raluca
Raluca nunca declarou explicitamente sua modalidade de gênero. Embora tenha se identificado como homem trans em um momento, ele parece confuso sobre o que significa ser trans e nunca afirmou ser cis. É possível que Raluca não conheça ou não se sinta confortável em reivindicar uma modalidade de gênero específica, como isogênero ou somente não-binário. Ele nunca afirmou nem negou ser não-binário, apenas disse não ter gênero, enquanto a identidade andrógina poderia se encaixar nessa definição. A falta de clareza torna difícil determinar sua modalidade de gênero.
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Para aquelus que desejam explorar mais sobre essa temática, convido a visitar meu Instagram, onde também compartilhei esse texto. Agradeço especialmente a minhe amigue Aloi, cuja pesquisa foi essencial para que eu pudesse revisar e adequar este conteúdo. Que continuemos a promover diálogos respeitosos e informados sobre as diversas identidades de gênero, contribuindo para uma sociedade justa e inclusiva!
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hwares · 2 years ago
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Pelos meus Linguistas, A Gramática Normativa.
TL;DR — Não corrija outras pessoas é falta de educação; cada um escreve como quiser; a grámatica normativa está errada.
Estar em contato com a norma culta da língua não é apenas um aspecto cultural. Trata-se, principalmente, de uma questão de prestígio social. Num país em que, historicamente, as desigualdades sociais se perpetuam, dominar o padrão culto da língua é ser detentor de um poderoso instrumento, senão de ascensão, pelo menos de imposição de respeito frente a uma interlocução dominadora. (STEIN, C. C.)
Hala, forasteiros! Hoje minha colaboração é um informativo sobre um mito que perturba linguistas e letrados há gerações: a gramática normativa. Entretanto, não pelas razões que você possa estar imaginando…
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Para não entediar ninguém, nem transformar isto em um texto acadêmico, não vou entrar em muitos detalhes e terminologia. Deixarei sob o read more algumas outras explicações, mas queria explicar brevemente "do lado de fora" também!
"Hwa, qual a sua credibilidade para discorrer sobre o assunto?" Minha credencial como estudante do penúltimo ano de linguística! Sabe, é engraçado, nós exigimos o local de fala… mas raramente o respeitamos. Especialmente quando falamos de linguagem, e principalmente da nossa língua materna. Entretanto! Prefacio este informativo reconhecendo que não sou o único linguista desta tag. Por isso, convido outros linguistas, letrados e, com muita calorosidade, aqueles também que não possuem formação nas áreas da ciência da linguagem, mas que amam o português indiscriminadamente, para opinar. Se assim desejarem. Sempre mantendo a educação, obviamente.
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Então, vamos começar com um exercício simples. Encontre os erros de português no diálogo abaixo:
NAS: Ontem, cheguei em casa tão cansado. Me deitei na cama com as roupas da rua, acredita? Mas acho que errei tudo na prova… eu sou muito burro.  HOYUN: Tu é sensacional, para. Você com certeza foi bem! Mas não tem problema em errar, também. NAS: Te amo, meu amor.  HOYUN: Eu também. Eu vou ir ao mercado rapidinho. Já volto. 
Você deve estar pensando: “Hwa, é fácil! O vou ir está errado!”. Será? Vamos ver… corrigirei usando a gramática normativa! Mas vou pegar leve:
NAS: Ontem, cheguei a casa tão cansado. Deitei-me na cama com as roupas da rua, acredita? Mas acho que errei tudo na prova… eu sou muito burro.  HOYUN: Tu és sensacional, para. Você com certeza foi bem! Mas não há problema em errar, também. NAS: Amo-te, meu amor.  HOYUN: Eu também. Eu vou ir ao mercado rapidinho. Já volto.
Das duas uma: ou você está confuse, ou está rolando os olhos e mentalmente discordando. Então eu vou explicar:
[cheguei em casa tão cansado] regência do verbo chegar é feita com a preposição a.
[Me deitei na cama com as roupas da rua], [Te amo] Não se inicia orações com pronomes pessoais oblíquos.
[Tu é sensacional] “Tu”, segunda pessoa do singular; “é” terceira pessoa do presente indicativo.
[Não há problema] “Tem” significa “posse”; “existir” é o verbo “há”.
[Eu vou ir no mercado rapidinho] Uso do verbo ir como verbo auxiliar, não há regras na gramática normativa que impeçam seu uso. Em fato, é muito comum utilizar o verbo ir como auxiliar (significando o início de uma ação ou uma ação que está acontecendo). Pode ser considerado um pleonasmo, entretanto, pleonasmo não é um erro gramatical. Em fato, nós também falamos frases como “vou indo, então” e não consideramos um pleonasmo.
Hwa, mas isso é para quando estamos falamos formalmente…
Na verdade, não. A gramática normativa não foi feita para usarmos somente quando estamos falando formalmente: ela é o uso comum da língua. Mas vamos supor que seja: você realmente vira para alguém e diz "de-mê um cigarro" quando está num casamento? Eu duvido um pouco… mas eu concordo que existem contextos! Há determinadas palavras e estruturas que usamos somente em determinados contextos e essa é uma observação válida!
E raramente, por exemplo, as pessoas falam como escrevem. Aí entra outra fake news: não é escrita que muda a fala, é a fala que muda a escrita. Nós não deixamos de usar “vosmecê” porque começamos a escrever assim: nós paramos de usar porque ninguém mais falava assim. Existem algumas exceções, sim… mas, na história das línguas do mundo, é muito mais frequente a fala mudar a escrita.
Contudo, você concorda que, no diálogo que mostrei, possuíam frases que ouvimos e escrevemos em ambos os contextos formais e informais e, mesmo assim, estavam “erradas”?
Então, o que eu preciso saber? Preciso aprender a falar "certo"?
Você já fala certo! Se outro falante do português entende o que você diz e escreve, você está falando corretamente! Eu preciso que você entenda duas coisas:
Primeiro, escrever “errado” não existe! Existem variações do português padrão, mas não erros.
Segundo, a noção de gramática normativa que existe no imaginário dos brasileiros é um mito!
Não é dizendo que você não deve seguir o que aprendeu na escola, ou que não deve escrever de uma maneira que seja considerada padrão. Não. Isso é importante, também. Porém… há outras coisas que são importantes que todos saibam, mas que, infelizmente, circulam apenas nos âmbitos da galera que estuda as ciências da linguagem. Abaixo, vocês podem encontrar outros esclarecimentos!
Mas, antes disso, fiquem com as palavras do mestre que muito defendia o brasileirismo, a língua do povo!
As formas novas da língua, ou pela composição de vocábulos, filhos de usos e de costumes americanos, ou pela modificação do sentido original, ou ainda por alterações gráficas, serão matérias de útil e porfiado estudo. Com os elementos que existem esparsos, e os que se organizarem, far-se-á qualquer coisa que no próximo século se irá emendando e completando. Não temamos falar do próximo século, é o mesmo que dizer daqui a três anos, que ele não espera mais; e há tal sociedade de dança que não conta viver menos. Não é vaidade da Academia Brasileira de Letras lançar os olhos tão longe. A Academia, trabalhando pelo conhecimento desses fenômenos, buscará ser, com o tempo, a guarda da nossa língua. Caber-lhe-á então defendê-la daquilo que não venha das fontes legítimas, – o povo e os escritores, – não confundindo a moda, que perece, com o moderno, que vivifica. Guardar não é impor; nenhum de vós tem para si que a Academia decrete fórmulas.  (Machado de Assis)
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O que é gramática normativa?
Ao contrário do que muitos acreditam, existem tipos diferentes de gramáticas. A gramática normativa é apenas um deles. Se você procurar pelo Google, ele irá te dizer que esse tipo de gramática é a que impõe regras e uma norma para os falantes de uma mesma língua. Mas, de verdade, não é bem assim.
A palavra “normativa” não significa uma norma a ser seguida, mas uma normalidade — e suas regras não são imposições, são as regularidades. Isso significa que a gramática normativa é um registro da maneira como os falantes de uma língua falam.
Ela só está juntando as maneiras como as pessoas falam e escrevem o português brasileiro e botando num manual, basicamente. Um manual não é uma regra de como a gente deve montar o aparelho; é uma instrução. Nós não somos obrigados a montar ele daquela forma; às vezes montamos com menos parafusos e dá certo! Às vezes colocamos as coisas nos lugares contrários e até dá certo… mas algumas coisas não funcionam. Outras nada funciona! A língua é assim também. Uma língua só estará errada se ninguém conseguir entender o que você está falando. Se você só cometeu um desvio ortográfico ou gramatical (são duas coisas diferentes, hein!) mas ainda é possível compreender o significado ou, ainda, se você disse algo, mas ainda dá para entender o significado mesmo que algumas palavras soem diferente ou há adições de outras não está errado.
Se é assim, por que aquelas frases que uso diariamente estão erradas?
Então, parceire. O problema da gramática normativa do português brasileiro é que ela não registra o modo como os brasileiros falam. As regras que mostrei são apenas algumas das que não encaixam com o modo como a gente usa o português. Por isso, se você começar a tentar montar sentenças e falar usando a risca a gramática normativa, nenhum brasileiro vai enteder o que você está falando. Irônico, não é?
Isso significa que todo mundo fala errado? Não. A nossa gramática sempre esteve errada porque o objetivo dela nunca foi refletir o brasileiro — a nossa gramática, desde seu surgimento, foi feita pensando em como um grupo seleto (a elite) falava e escrevia. O Brasil tem um caso seríssimo de preconceito linguístico sistematizado.
O que é preconceito linguístico?
É quando associamos características linguísticas de alguém a um esteriótipo e, consequentemente, a discriminamos. São os famosos: “respeito você, mas você escreve errado”, “quem fala mano só pode ser x”, “acho tão feio o sotaque y”, “não gosto de quem fala errado”, etc. Poucos sabem, mas, também, é um crime perante a lei brasileira.
Como você pode ver, todos nós falamos “errado”. Todos cometemos desvios do português e possuímos dialetos, sotaques. Mas nós sempre queremos apontar um tipo específico de fala ou escrita como errado. Pensem em como, na gramática normativa, o “certo” é usar “num” — mas quando queremos escrever “bonito e certo”, trocamos para “em um”. Por que fazemos isso? Porque soa bonito! Nós confundimos o conceito de gramaticalmente aceito com gramática normativa. E, por sua vez, confundimos gramática normativa com normas, imposição.
O que é gramatical aceito? É a estrutura da língua que os falantes aceitam como correta. É usar os pronomes oblíquos pessoais no começo das frases, "em" no lugar de 'a" após o chegar, falar "vou andar" em vez de "andarei", etc. É por isso, por exemplo, que o seu corretor do Word não irá corrigir se você usar “Cheguei em casa”: ele está programado (com a ajuda de linguistas!) para reconhecer o gramaticalmente aceito como válido. Ou porque você também não perderia pontos num ENEM por escrever assim!
Preciso jogar meus livros de gramática no lixo, então?
Não! É importante aprendermos a gramática ensinada nas escolas. A gramática normativa, em sua essência, não é ruim: ela é um objeto importantíssimo para padronizar uma língua e assegurar que todos os seus falantes possam se entender sem abandonar seus dialetos e outras características regionais, culturais, sociais, etc. Um país grande como o Brasil está fadado a ter inúmeras variações do português devido à várias razões diferentes: pense em  como é difícil de entender alguém de outro estado quando a pessoa está falando cem por cento em seu dialeto. Ainda que nós, aqui no Brasil, não mudamos tanto — porém, pense na China! Com mais de um bilhão de habitantes, existem zilhões de variações do mandarim! É por isso que existe o mandarim padrão (também conhecido como putonghua) para que ninguém precise abandonar suas características dialetológicas para se entender.  
E dialetos (ou sotaques) não são apenas diferenças entre estados, sabia? Dialetos podem existir por razões sociais, regionais, culturais etc. O uso de gírios é um dialeto!
Qual o ponto disso, então?
O ponto é que precisamos reconhecer que essa história de gramática normativa (ou culta) é um mito: ninguém, verdadeiramente, a usa em sua integridade. Existem regras lá que nos usamos? Existem. Mas a maioria possui exceções, por exemplo, porque não funcionam daquele jeito: não só porque, como eu disse, nossa gramática já começou no pé esquerdo… mas porque a língua está fadada a mudanças! Pensem no “vosmecê” que virou “você”, no “para” que virou “pra”, nos termos “zap”, “feicei” e outros estrangeirismos ou termos (rede social, por exemplo) que não existiam alguns anos atrás, mas agora fazem parte da nossa tão amada língua.   
Se quiser se aprofundar mais, posso recomendar artigos e vídeos sobre o assunto! Mas, por hoje, é só. Minhas últimas palavras serão essas: no cotidiano, fale e escreva como você se sentir confortável. Todos nós temos a capacidade de distinguir quando falar de maneira formal ou casual, quando usar certos termos ou nãos — e acho que todos concordamos que o Tumblr é um local casual. Então, antes de corrigir alguém, seja aqui ou na vida real, se pergunte o porquê de você estar fazendo isso. 
“É pra não ser humilhado por falar erado, Hwa” Justo! Então pergunte se a pessoa pediu, se será educado de sua parte; se, às vezes, você não está fazendo isso meramente porque você, assim como o resto da população (e me incluo nisso!) temos preconceitos internalizados relacionados com a língua. Você pode se surpreender com a reposta — ou a falta dela! Pois como diriam os analistas do discurso, o silêncio também é uma resposta.
Sem mais delongas,
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ricardolucas-psi · 8 days ago
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O QUE NOS ATRAVESSA E DETERMINA: DA TESSITURA DO DESTINO ATÉ A POSSIBILIDADE DE SUA QUEBRA
“Você vê com seus olhos, mas está cego para seu próprio destino.” (Sófocles, Édipo Rei /paráfrase).                       Data aproximada: c. 429 a.C.
“Para tudo há uma ocasião certa; há um tempo certo para cada propósito debaixo do céu.”(Eclesiastes 3:1). . Data aproximada: século III a.C.
“Os homens se julgam livres porque têm consciência de suas ações e ignoram as causas pelas quais são determinados.” (Espinosa, Ética, Parte III, Prop. 2, escólio).                                 Data de publicação póstuma: 1677
“O eu não é senhor em sua própria casa.” (Freud, O mal-estar na civilização).                                                    Data da publicação:1930
             Em estreia mundial, a ópera Édipo Rei, composta por Luciano Camargo com libreto de Rodolfo García Vázquez, inspirada na tragédia de Sófocles, será encenada no Teatro Bradesco em São Paulo, entre 26 de setembro e 5 de outubro de 2025, sob a regência do próprio compositor e direção cênica do libretista.  Trata-se de um marco inovador na ópera nacional: uma leitura moderna, densa e psicológica do mito de Édipo, que promete revelar, em linguagem pós-tonal, os enigmas trágicos que atravessam a condição humana. Imperdível!
A Tragédia Grega e a Força do Destino
A tragédia grega nos mostra o destino como uma força cega e inevitável. No mito, Édipo só encontra a verdade depois do desastre. Na peça de Sófocles, Édipo não sabia quem eram seus verdadeiros pais, mas sabia algo a respeito do seu destino. Ele tentou fugir, mas o realizou sem saber.
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O ser humano parece que, mesmo com todo seu desejo de controle, é atravessado por um tempo que não domina, por circunstâncias que simplesmente são inevitáveis.
Espinosa e o Determinismo Racional
Para Espinosa, acreditar que os homens são livres - quando entendido como livre arbítrio-  porque os mesmos podem fazer escolhas seria como uma pedra que, rolando ladeira abaixo, acreditasse estar decidindo seu próprio movimento, ou seja a liberdade humana é ilusória e  inacessível para a maioria das pessoas. Somente a razão poderia conduzir o ser humano à liberdade. Em Édipo Rei, por exemplo, a tragédia está no fato de que, ao tentar escapar de sua profecia, Édipo a cumpre. E, ao descobrir quem realmente é, ele se destrói — mas em nome da verdade. Tudo é compreendido pela razão , em termos geométricos e universais, apagando qualquer dimensão trágica e ambígua da existência.
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 Assim, para Espinosa, nada disso é trágico — tudo é necessário. Na ontologia racional de Espinosa, tudo o que existe é expressão da Substância infinita que é Deus, a própria Natureza (“Deus sive Natura*, Espinosa (1632–1677)). Tudo no universo acontece de acordo com uma necessidade lógica e causal dessa Substância. Todo acontecimento se dá por necessidade lógica — não por acaso, nem por culpa. O sofrimento humano vem da ignorância das causas reais, não de algum erro trágico ou falha moral, Tudo é apenas efeito necessário de uma cadeia causal desconhecida. Espinosa diria mais ou menos assim a respeito de Édipo: “Édipo agiu conforme sua natureza e as determinações que o afetavam. Seu erro não foi matar o pai ou casar com a mãe, mas ignorar as causas que o levaram a isso.” Para Espinosa, não há tragédia em Édipo porque não há erro, não há culpa, não há acaso. Há apenas ignorância, da mesma forma que a pedra ignora porque rola ladeira abaixo. A tragédia está nos olhos de quem julga os fatos como injustos ou evitáveis — e isso, para Espinosa, é sinal de que ainda não compreendemos a ordem da Natureza. O ser humano age dentro da ordem causal do universo, mesmo quando pensa que está decidindo livremente.
O Tempo Cíclico e Divino em Eclesiastes
Esse determinismo racional de Espinosa contrasta  com o determinismo cíclico exemplificado  num dos versículos bíblico mais célebres da sabedoria atribuída ao Rei Salomão, que consta na citação no início do texto.   A citação nos alerta que a vida não é linear, mas feita de rupturas, retornos e reconfigurações. Essa passagem que está no livro de Eclesiastes, capítulo 3, versículos de 1-8, tem sido interpretada ao longo dos séculos como uma profunda reflexão sobre o ritmo inevitável da existência humana. A passagem diz, mais ou menos, assim: "há um tempo para nascer e tempo para morrer; ...para plantar e tempo para arrancar o que se plantou;...um tempo para matar e tempo para curar;... tempo para derrubar e tempo para construir;... para chorar e tempo para rir;...tempo para lamentar e tempo para dançar;...para abraçar e tempo para evitar os abraços;...tempo para procurar e tempo para dar por perdido;...tempo para guardar e tempo para jogar fora; ...para rasgar e tempo para costurar;...tempo para ficar calado e tempo para falar; ..tempo para amar e tempo para odiar; tempo para guerra e tempo para paz.” Descreve, portanto, que há um tempo determinado para tudo debaixo do céu, que tudo o que acontece na vida tem um momento certo para ocorrer, e que há uma ocasião para cada propósito: mas isso não significa apenas que a vida é cíclica, mas também que há uma ordem e propósito em cada evento atribuídas aos desígnios de Deus. As coisas acontecem conforme uma ordem natural e divina (determinada por Deus).
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Em resumo, essa  passagem de Eclesiastes não é apenas sobre o tempo cronológico – é sobre a sabedoria de viver em consonância com as determinações de Deus, que de uma forma ou de outra, apesar do livre-arbitrio, serão realizadas. Eclesiastes reconhece os ciclos da vida como parte do plano divino, e convida o leitor à sabedoria prática, à aceitação dos altos e baixos da existência. Já Espinosa, rejeita qualquer ideia de plano providencial ou moral nas ações da natureza, tudo é como é, porque não poderia ser de outra forma. Se algo ocorre, é porque não poderia ter sido de outro modo, dado o conjunto das causas anteriores que o determinaram. Ambos são deterministas, mas cada um a seu modo, com origens e implicações diferentes.
Freud e o Determinismo Psíquico
Freud, por sua vez,  defendia, como hipótese básica da Psicanálise, o determinismo psíquico — uma das ideias mais fundamentais da teoria psicanalítica. Mas esse determinismo tem características próprias que o diferencia profundamente tanto do determinismo racional de Espinosa quanto do determinismo cíclico e existencial de Eclesiastes. Para Freud, tudo parte do princípio de que nada na vida mental é por acaso. Esquecimentos, sonhos, atos falhos, sintomas — tudo tem um sentido, mesmo que oculto, e está ligado a cadeias inconscientes de desejo, conflito e defesa. Há assim dizendo uma “tragédia interna sendo encenada” onde pulsões, desejos recalcados e experiências infantis continuam operando na vida adulta. Freud diria mais ou menos assim: “não acredito que o sujeito possa atingir liberdade apenas pela razão, como queria Espinosa — ele precisa analisar, interpretar e elaborar seus conflitos inconscientes.” Por outro lado, Freud diverge de Eclesiastes porque não vê a vida como regida por um tempo divinamente ordenado, onde tudo tem “seu momento".  Freud vê a vida mental como regida por represamentos de desejo, traumas infantis que se repetem fora de tempo (o nachträglichkeit, ou “a posteriori psíquico”), onde o sujeito não vive no tempo cronológico ou cíclico, mas em tempos cruzados e dissonantes. Quando menciona o “a posteriori psíquico",  o Nachträglichkeit, termo em alemão, Freud está se referindo à “ação posterior” ou “efeito retroativo”, onde eventos passados adquirem um novo significado no presente, podendo envolver tanto um movimento progressivo do passado para o presente quanto um movimento regressivo, onde o presente influencia o passado. Onde eventos passados podem ser reavaliados e ressignificados no presente, ganhando um novo significado ou importância com base em experiências posteriores.
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Num movimento progressivo, o significado de um evento passado pode então ser revelado ou esclarecido à luz de eventos posteriores no desenvolvimento do indivíduo. Num movimento regressivo, o presente pode afetar a forma como um evento passado é percebido e lembrado, como se a experiência passada fosse reescrita ou reinterpretada à luz da experiência presente. Portanto, o  conceito inclui a ideia de que o presente fornece um novo contexto que permite uma compreensão mais profunda do passado, embora possa envolver uma reinterpretação regressiva de eventos passados. O tempo para Freud é traumático: algo que retorna deformado, repetido (compulsão à repetição).  
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Apesar das diferenças, os três são deterministas, mas de modo diferentes compartilham um ponto decisivo: “Nada acontece por acaso”. Para Freud, a liberdade não é dada nem racional, mas construída na travessia dos próprios enigmas.  “Decifra-me, ou devoro-te”, diz a Esfinge para Édipo, quando este se dirigia para entrar em Tebas. A resolução de um outro enigma anos depois, já aclamado como Rei da polis, levaria Édipo a trágica verdade de sua condição. Para Freud, o mito de Édipo encarna uma verdade psíquica universal, não porque todos matarão seus pais ou casarão com suas mães, mas porque todos são atravessados, desde a infância, por desejos inconscientes ambivalentes, que produzem culpa, conflito e recalcamento. “É bem mais fácil a vida para quem dessas coisas não cogita”, diz Jocasta, mãe de Édipo, justamente naquilo que atravessa a tragédia de Édipo. Pode-se pensar até na questão da transgeracionalidade, onde Édipo pagará pelos crimes do seu pai, Laios. Mas o desconhecimento do desejo inconsciente não impede sua realização — ao contrário, favorece. Freud talvez diria assim: “Se Édipo tivesse acesso à verdade de seu desejo inconsciente — se ele tivesse elaborado os significantes, os fantasmas, as pulsões que o moviam — talvez não fosse prisioneiro da repetição trágica.” Freud é determinista, mas acredita em uma liberdade possível através da interpretação. Há, portanto, uma chance de escapar da repetição trágica, não porque o inconsciente desaparece, mas porque deixa de comandar no escuro. O destino pode se apresentar como uma força cega e inevitável, mas existe um antídoto: construir essa verdade antes do ato, através da interpretação. Se Édipo fosse analisado e interpretado, ele poderia escapar de seu destino trágico? Poderia escapar dos ciclos do tempo designados por Deus? Poderia escapar da ordem racional das causas que o determinam?
Klein e a Realidade Interna
Então, surge Melanie Klein que diz:
             “A realidade interna do paciente é determinada, em grande parte, pelas suas fantasias inconscientes, que têm sua origem nas relações com os objetos internos.” (Klein, “Notas sobre alguns mecanismos esquizóides”) . Data da publicação: 1946
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Para Klein, o sujeito não é movido apenas pelo que acontece fora, mas principalmente por como ele fantasia, simboliza e internaliza os objetos primitivos, ou seja, seu mundo interior povoado das primeiras figuras de relação emocional (mãe, pai, cuidadores, etc), e é essa organização simbólica e emocional que determinará sua forma de perceber e de se relacionar com o mundo.
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A trajetória do pensamento sobre o determinismo — de Eclesiastes a Klein — mostra um deslocamento do tempo externo para o mundo interno, da ordem divina para a ordem simbólica, do saber absoluto para a possibilidade de construção subjetiva. Se há algo que nos determina, talvez seja a forma como nos tornamos capazes de escutar esse determinismo — seja na razão, no inconsciente ou no campo das fantasias primitivas. Para ela, não estamos apenas sujeitos ao tempo (como em Eclesiastes), à razão (como em Espinosa) ou ao desejo recalcado (como em Freud), mas a um mundo interno povoado desde o início por fantasias inconscientes, objetos internos, angústias primitivas e mecanismos de defesa como cisão, projeção e introjeção. O bebê já interpreta o mundo, mas não o mundo real: interpreta-se a si mesmo através das figuras internalizadas. A realidade é filtrada pelas experiências emocionais mais arcaicas, por vezes inomináveis. Não é um ideal de razão nem de aceitação divina, mas de crescimento emocional.
Reflexão Final
Atravessar o tema do determinismo é, inevitavelmente, confrontar os limites da liberdade humana. Quais são os limites da sua liberdade?
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hipermnesia · 1 year ago
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porque a prosa?
a prosa é a vida.
não tem como máscara-lá, nem transformá-la em quem ela não é. e ela é dura. sim, digo a vida.
Chocolates. Fernando Pessoa escreveu sobre chocolate. me reconheci na prosa de Pessoa, e aí percebi que era o que eu escrevia. escrevia a vida. ela é dura, já te disse isso.
bolo de cenoura. um café, um back. um poema.
oras, se me reconheci em Pessoa posso escrever de bolo de cenoura já que ele escreve chocolate (isso é licença poética amigos)
enfim, quero a vida. esse momento é infinito, mesmo finito.
a vida passando pela minha frente mostra o quanto o viver é bonito. é poético. é real. e é simples.
eu quero a vida correndo pelas minhas veias. eu quero o por do sol com nuvens azuis e rosas, com o quadro do gato. com um café. com a música. com v o c ê ?
esse momento é viver.
a vida me surpreende as vezes. deus me surpreende as vezes. eu me surpreendo as vezes.
falava antes de quê mesmo? ah sim, a prosa.
começo novamente. a dualidade de tudo.
uma mala. um quadro de gato. uma luz alaranjada. hoje gosto do laranja. hoje foi um dos dias que a poesia me salva. hoje foi um dos dias que não dá pra negar que a vida é mágica. um pouco trágica talvez, mas não é o caso.
há dias que nos salvam
dias que poderíamos morar ali por dias. meses. anos quem sabe.
a calma invade cada célula, cada pensamento. vira abrigo.
dias de calmaria, onde pensamos como é possível existir dias assim e não ser possível nomea-los. a linguagem realmente é a origem?
Lacan diria que sim. talvez ele estivesse errado. credo, que psicanalítico. quero só escrever meu poema em paz .
dias amenos. dias de leveza na alma. de calmaria no peito. de respirar ser algo bom, e simples, e leve, e fácil. hoje isso me salvou.
eu falhei. eu falho.
falho em tentar nomear, falho em vos falar.
isso que não tem nome. é isso a vida.
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