#manas a gente CONGELOU
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Rolê congelante hoje com meu amigo que eu não via há tempos :D
#photography#aesthetic#manas a gente CONGELOU#LITERALMENTE#ai mas foi tao legal botar papo em dia tal como senhoras fofoqueiras
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- Pare com isso, vai ver, Leticia acima de tudo ama dinheiro.
Jarbas se afasta de Gil andando até ver Glads sair do banheiro.
- E ai Glads?
- Olá sr Jarbas, eu já terminei a limpeza deste sanitário, esta pronto para uso.
- Sanitário, limpeza, por que esta com o uniforme de garçom e fazendo limpeza?
Gil se aproxima deles.
- Olá Glads, pode ajudar lá na cozinha, problemas com a bancada e a pia.
- Sim sr, com licença. Glads sai deixando os dois ali.
- Por que não o colocou de garçom?
- Por favor Jarbas, eu te disse, já tem outro na vaga, o rapaz é um bom profissional, o Glads esta indo bem na limpeza também, o pessoal é só elogios da higiene dos banheiros.
- Não quero que ele fique nisso, dê o seu jeito, assim que turno acabar, mande o outro embora e dê o cargo ao Glads ouviu bem?
- Esta certo, farei isso. Jarbas sai enquanto Gil o olha com certa raiva.
- Maldito, vou vence-lo do meu jeito, você vai ver.
Glads termina ali o conserto da pia e segue com o lixo para fora, Gil esta perto das lixeiras.
- Olá sr Gil.
- Oi Glads, me diz, você é desse jeito mesmo ou esta fazendo um tipo?
- Como assim sr?
- Acho que vou passar, deixo para que eu mesmo descubra, gosto de enigmas.
- O sr esta se sentindo bem?
- Acho que preciso dos meus dadinhos.
- Dadinhos?
- Vai, deixe, termine isso e fique por perto, sempre se faz preciso para alguma limpeza de última hora e repasse sempre os cinzeiros por favor.
- Sim sr.
Glads entra e logo Gil tira do bolso 2 dadinhos fazendo uso destes, ele estremece seu corpo e seus olhos dilatam ali inerte ele viaja por um mundo que ele criara para fugir da realidade.
Jarbas sai do escritório quando Glads entra para fazer a limpeza ali.
- Senhor.
- Pode me chamar de Jarbas.
- Sim, Jarbas.
- Vai dar uma geral por aqui?
- Sim Jarbas.
- Bom, muito bom, olhe ja falei com o Gil no final da noite ele vai resolver tudo e você será o garçom amanhã, tudo bem?
- Obrigado sr.
- Jarbas.
- Sim, Jarbas muito obrigado, mais estou bem aqui, gosto de trabalhar e não me importo como.
- Se vê você parece um rapaz bem forte e trabalhador nato.
- Tem de ser, afinal sou arrimo de uma família bem grande e tenho que me esforçar, não posso parar.
- Então você ainda mora com sua família?
- Sim mais nove pessoas mais ou menos.
- Como assim?
- Ás vezes lota mais, bem mais.
- Sua mãe deve ter um bom coração?
- Sim, minha mãe apesar de tudo é formidável.
- Apesar de quê?
- Acho melhor eu começar a limpar, logo me chamam e..........
- A, sim vou sair. Jarbas sai logo é chamado no salão.
Leticia curte a chegada a Maceió com Allan fazendo vários vídeos e fotos e postando tudo em suas redes, Allan por sua vez sempre carinhoso atencioso para com ela, formando um casal invejado pelos outros hóspedes do hotel.
- Sabia que com você eu realmente me perco no tempo.
- Isso é bom?
- Acho maravilhoso, gosto muito da sua companhia.
- Êpa, tô sentindo o clima de pedido.
- Como, já, acho que já somos um casal.
- Te amo.
- Te quero.
- Sério, não consigo ver a vida sem você.
- Ai meu Deus, para congele, Senhor eu estou plena e amada é isso.
- Você é louquinha, ás vezes.
- Com um boy carinhoso, gostoso, charmoso quer o quê bem. Risos e beijos.
A lancha para ali no pier e eles entram, Leticia é pega no colo e colocada no assento logo beijos e caricia e o clima esquenta, Allan averigua se o piloto esta por perto, não estando, eles afloram o desejo deles deixando o momento picante e delicioso ao casal.
Luciana chega de carro com Cristiano, eles se beijam frente a casa antes de sair do carro, logo a mulher abre o portão já na área Lourival os aguarda.
- Então finalmente vamos conhecer o trouxa da vez, o coitado mais um bobo iludido.
- O que foi velho, pelo jeito a pressão esta boa.
- Vou te dizer o que não esta bom.
- O que quer, mais dinheiro?
- Beijo e abraço seu é que não é surucucu.
Cristiano cai no riso ali com a raiva de Luciana.
Arlete chega ali cheirando a banho recente e cabelos feito dois laços.
- Oi maninha.
- O que houve Arlete, você esta bem?
- O meu bebê morreu, por quê mana?
Lourival entra.
- A louca esta assim desde o inicio da tarde.
- Mais quando ela me ligou estava bem.
- Então foi isso, você sabe bem que o veneno dela é você.
- Por que não deixa de ser assim, ruim, velho.
- Vá se lascar sua pu..............
Cristiano se acaba no riso e Luciana leva a irmã para dentro, na sala ela examina Arlete e os outros, Cristiano faz diversos pedidos de exames todos pelo SUS, pegara um talão de pedidos e carimbos, fora uma consulta particular, Lourival não tira o olho dele.
- O que ela te prometeu, olhe você é novo, rico pelo jeito, tem tudo para arrumar uma gata, por que gasta seu tempo com um estrúpicio desses ai?
Mais risadas e Cris, Luciana afere a pressão arterial de Lourival aperta nisso o pulso dele.
- O que foi, ficou louca, mais ainda não aguenta a verdade.
- Velho, velho, vou te dar medicação errada isso sim.
- Até parece que caio nas suas sua bruxa do nordeste. Cristiano se perde em risos ali.
O doutor termina o atendimento nas crianças, Luciana dá os medicamentos que trouxera para Arlete e Lourival.
- Obrigado.
Seguindo para o carro, Cristiano é parado por Lourival que vai até ele com certa dificuldade tendo uso do seu andador e Arlete a tiracolo.
- Tome cuidado com essa ai, isso dá golpe até dormindo.
Cristiano olha firme para Lourival.
- Como?
- Que bobo eu sou não é, afinal agora vejo com toda clareza do mundo e de meus janeiros, assim sempre se diz, os seus sempre se unem, o doutor não é tão diferente dela, acertei em cheio não?
Luciana vem até Cristiano, ele a beija na face e se despedem de todos ali, Arlete vai até o carro e Luciana lhe dá 400 reais.
- Pegue, compre algo para vocês.
Cristiano olha aquilo e também ajuda com mais 200.
- Não precisa doutor.
- Precisa sim, afinal seu Lourival me fez rir e muito.
- Então, muito obrigado dr.
- Sim, eu é que agradeço, há tempos eu não tinha uma noite assim, graciosa.
Lourival vai até eles.
- Já que gostou tanto, da próxima traz uns come e bebe, mais bebidas por favor.
- Tá combinado, trarei.
- Ele não vai trazer nada.
Luciana enfurecida pede a Cristiano que saia com o carro.
- Vamos?
- Sim. Cristiano responde saindo e fazendo jóia para Lourival.
- Muito bom este dr.
- É, você que é boa, não vê o que eu vejo.
- Como assim vô?
- Este dr, pode até ter diploma, poder, dinheiro, mais a essência dele é tão suja quanto a da sua irmã.
- Credo vô.
- Tô dizendo, conheço gente assim de longe.
No carro Cristiano não para de rir, quando Luciana intervém.
- Se soubesse que iria se divertir tanto teria nunca te trazido.
- Sabe nisso você se superou.
- Por quê?
- Eu sabia que aquele lugar era praticamente um manicônio, mais olhe, isso pode ser pior que o inferno, já imaginou viver ali o tempo todo?
- Por isso mesmo quando comecei a trabalhar a primeira coisa que fiz foi sair dali.
- Sério, então você quase não morou com eles?
- Morei, eu ia e vinha, sai dali tantas vezes que até perdi as contas, mais quando a corda apertava eu retornava.
- Por isso ainda os ajuda?
- Não, mais ou menos eu devo e muito a eles.
- Isso eu sei e muito bem.
- O que diz?
- Se esqueceu que sei daquele seu detalhe.
- O que foi dessa vez doutor?
- De tempos atrás, sabe quando...........
- Por favor, fique quieto, ja teve e muito sua sessão de risos, graças logo me aposentarei e ai sim vou ter de sair do lugar onde estou por que alguém aqui não vai mais me querer por perto.
- Olhe, ainda bem que não somos casados.
- Vá ao inferno Cristiano.
081120220.............…
Luciana termina de fazer um curativo em uma paciente considerada do hospital, devido a isso e a ter feitos sultuozas doações ao hospital, tem alguns previlégios dentro do lugar inclusive um tratamento para lá de especial.
- Obrigada Lú.
- Oras, dona Tereza sabe que aqui sempre terás o melhor.
- Fico agradecida.
- Nós é que lhe agradecemos de coração.
Tereza sai, Lú faz a limpeza da mesa e vê uma pulseira de ouro ali ao canto, ela pega e log sai a procura da paciente.
- Dona Tereza.
- Oi Lú.
- Sua pulseira.
- Nossa, deve ter caído do meu pulso, com certeza o fecho esta danificado.
- Aqui.
- Obrigada, como sempre você é uma super profissional.
- Nada d. Tereza.
- Pegue, isso é para você.
- Não d. Tereza, não posso aceitar.
- Fique, estou lhe dando, afinal nos conhecemos há tantos anos.
- Se é assim, tudo bem, obrigada.
Luciana guarda a quantia no bolso e Tereza segue para a área externa onde seu motorista a aguarda.
O celular de Lu toca neste instante.
- Oi, sim, tudo bem, Arlete, vocês estão bem, estão melhorando, que bom, fico feliz, sim eu irei, sozinha, por que, tá, tudo bem, tchau.
Lu desliga e ao virar o corredor, Cristiano a aguarda com um bombom.
- Para você.
- O que foi?
- Nossa, sempre alerta para comigo.
- Sei que quer saber algo.
- Tá tudo certo, e ai sua paciente, já arrumou um marido?
- Sabia, você não muda doutor, como sempre querendo se arrumar mais ainda.
- O que foi Luciana, sempre fomos assim, relacionamento aberto, esqueceu desse detalhe.
- Pra você deve ser, por que para mim, nunca foi.
- Só falta isso, vai chorar.
- Tenho coisas para fazer, com licença, quanto a Tereza, acho que esta sozinha, boa caça.
- Obrigado Luciana.
Cristiano sai para seu consultório.
Nalva termina de guardar os legumes e frutas no refrigerador quando toca seu celular.
- Nalva.
- Oi dr Arnaldo, que bom que ligou.
- Você esta bem, sua voz esta um pouco rouca.
- Estou sim, deve ser por que o refrigerador esta aberto aqui na minha frente.
- Tenha cuidado, não pegue um resfriado.
- Vou tomar doutor, então o que aconteceu?
- Ah, sim desculpe, te liguei para saber se quer jantar comigo?
- Hoje?
- Sim, por que, tem algum compromisso?
- Não, a que horas?
- Ás 8.
- Tudo bem, estarei no aguardo.
- Olhe.
- O quê?
- Te amo.
- Doutor. Risos.
Nalva desliga, nisso Danielle entra ali.
- Nalva, esta com uma cara de quem viu algo bom hein.
- Vi não, eu ouvi.
- Nalva. Só então Nalva percebe a presença de Dani ali.
- Ai meu Deus, que vergonha.
- Pare com isso mulher, vai diz logo, o que aconteceu, pelo jeito foi algo muito bom.
- O doutor Arnaldo acabou de me convidar para um jantar com ele.
- Finalmente, te falei Nalva, esse doutor já é seu amiga. Risos.
- Nossa patroa, o que eu vou fazer agora?
- Para inicio vai deixar tudo isso para uma das empregadas, agora vem comigo, afinal somos amigas.
- Dona Dani.
- Vem logo.
Nalva acompanha Dani até o carro e elas entram, minutos depois ambas estão em um bom salão de beleza, Nalva recebe um tratamento completo nos cabelos, unhas, pele.
- E então?
- Dona Dani eu nunca me senti assim, linda.
- Você sempre foi assim, linda Nalva. Risos.
Simone recebe uma ligação e passa alguns trabalhos para uma das funcionárias da boutique logo saindo, no caminho liga para Hércules e segue até o canteiro de obras do futuro frigorífico.
Ao descer, é recepcionada por dois engenheiros e Marcelo já esta ali com eles.
- Marcelo.
- Simone.
Um dos engenheiros os direciona, no escritório de uma das gatas, firmas menores responsáveis pela mão de obra, eles averiguam dados, documentos e prospectos, calendários e cronograma da obra, após isso assinam em conjunto diversas liberações e ordens de pagamentos.
- Muito obrigado senhor e senhora.
- Não imaginava que estava já tão adiantado tudo isso.
- Conseguimos bons parceiros de grandes empreiteiras.
- Estou vendo esta ficando lindo.
Em um jipe eles dão um tour pelo canteiro e Simone filma todo o percurso, Marcelo fica mais fascinado com a beleza da mulher do que com a obra realizada ali.
Luciana sai do táxi ali frente a casa, Arlete a espera no portão.
- Você veio irmã.
- Lógico, o que o velho quer?
- Ele esta lá nos fundos naquele quartinho só dele, você sabe bem qual, me dá arrepios mana.
- Aquele quartinho?
- Sim.
Luciana segue com a irmã até a porta do quarto.
- Pode ir Arlete, meu assunto é somente com sua irmã.
- Tudo bem. Arlete sai deixando Luciana entrar sozinha, ali no quarto, um cômodo avulso a casa aos fundos do quintal, velas, guias, santos e orixás, Lourival termina de firmar um ponto ali acende um cigarro que ele consome rapidamente e assim acende um charuto, em vestes de branco e vermelho e chapéu panamá branco na cabeça.
- Você veio né filha.
- Vejo que não largou isso tudo, velho safado sempre nos enganando.
- Olha bem o que vai falar, afinal foi minhas forças com as luzes que me acompanham, meus queridos, seres de luz que você conseguiu ficar onde esta, sem contar em se safar na época que fez aquilo, sabe muito bem do que digo.
- Sei que me chamou e se chamou é por que algo muito importante vai acontecer.
- Eu não pressinto, eu vejo.
- O que foi?
- Faça antes o que tem de ser feito, quando se chega a casa de alguém, um idoso uma autoridade, preste reverência.
Luciana tira seu calçado e de joelhos faz reverência ao altar e as santidades.
- Agora beba um pouco disso.
Lourival lhe dá um chá amargo, Lu bebe o mesmo sem reclamar.
- Pronto.
- Não precisa ter pressa, hoje é eles que querem te dizer algumas coisas, um papo contigo, cachorra.
- Sobre?
- Você sabe que aquele doutor não é e nem vai ser seu por completo?
- Isso eu sempre soube.
- Tá vendo, cadela de rua, sabe das coisas muito antes que as da casa fechada no quintal. Lourival ri disso.
- Me respeite velho.
- Eu vi, quando o cumprimentei, ele vai se envolver com outra, vai te usar para conseguir isso, mais você bem que sabe.
- Aquele canalha, eu sabia.
- Fique tranquila, o ajude, ele não vai te deixar na mão por completo.
- Como assim?
- O que você mais quer dele, vai ganhar.
- O amor dele, jamais, você mesmo acabou de dizer.
- Pare tranqueira, ele e você são da mesma laia, nunca ficariam juntos, do jeito que você quer, não, mais vão continuar nesse chove e molha por mais algum tempo.
- Depois, ele vai me deixar?
- Você sabe que sim, afinal você nunca teve e não terá até onde vejo o que ele mais almeja.
- O que eu faço?
- Já te disse, seja desse jeito que esta sendo, vai conseguir o seu teto em definitivo.
- Então é isso, ele finalmente vai me dar o apartamento.
- É tudo o que quer dele, fique feliz, afinal você sabe que não merece nada, bandida.
- Me respeite velho estúpido.
Lourival tira do pescoço algumas correntes de contas e joga no altar, após 3 rodopios ele diz.
- Certas verdades tem de vir á tona.
- O quê?
- Você sempre soube, uma hora o encoberto sai para a luz.
- Não me diga que...........
O velho olha para ela com olhos fixos, ela percebe que Lourival esta fora do corpo agora esta sendo regido por um guia espiritual.
11112020...........
13
Leticia recebe todo carinho e zelo por parte de Allan, eles decidem por passar a penúltima noite numa ilha deserta, tendo a lancha a vista dos olhos com piloto e um auxiliar que prepara todo ambiente para o casal, ali numa cabana pré montada, vários tecidos, velas, almofadas, morangos e champa.
- Você me faz a melhor mulher do mundo.
- Acho que é por que te amo, muito.
- Bobo. Beijos e caricias.
O auxiliar vem a eles com assados e sucos, o casal se delicia de tudo ali.
- Amor.
- O quê?
- Vamos ter que realmente deixar este paraíso?
- Por mim, ficamos.
- Pronto, decidido. Risos.
Pela manhã eles chegam ao hotel, logo são recebidos pelo gerente e todo o pessoal, são levados para um lanche matinal no restaurante e depois seguem para o quarto, Allan vai para o banho, Leticia faz uma ligação.
- Oi Jarbas, sim, e ai, quais as novidades, sim, e o muleke medíocre já apareceu, deu a cara por ai, deixa comigo o mais tardar depois de amanhã estarei ai, sim, fique tranquilo, qualquer coisa me deixe a par, sim, obrigado, fico feliz, sim eu estou feliz, obrigado Jarbas, tchau.
Após alguns minutos ela desliga, Allan sai do banheiro.
- Amor.
- Oi paixão minha.
- Atrapalho?
- Jamais, meu querido.
- Vamos fazer o quê?
- Que tal isso.
Leticia se despe ali frente a ele e Allan a segura no colo levando para cama.
Jarbas termina de arrumar a sua mesa, logo Gil entra ali.
- E então Jarbas, gostou da sua sala?
- Muito bom, obrigado.
- O rapaz já esta de garçom viu.
- E sei, eu o vi ontem no salão.
13112020.....................
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