#ntwright
Explore tagged Tumblr posts
meaningfulmasculinity · 22 days ago
Text
The Dangers of N.T. Wright's Theological Shift
In recent days, theologian N.T. Wright—once widely respected for his New Testament scholarship—has made deeply troubling comments concerning both abortion and the resurrection of Jesus Christ. While he has long been appreciated for his academic contributions, Wright’s recent attempts to downplay the moral evil of abortion and to treat the resurrection in abstract, less-than-bodily terms cannot go…
0 notes
rratedreligion · 22 days ago
Text
The Dangers of N.T. Wright's Theological Shift
In recent days, theologian N.T. Wright—once widely respected for his New Testament scholarship—has made deeply troubling comments concerning both abortion and the resurrection of Jesus Christ. While he has long been appreciated for his academic contributions, Wright’s recent attempts to downplay the moral evil of abortion and to treat the resurrection in abstract, less-than-bodily terms cannot go…
0 notes
jenaspacio · 5 years ago
Photo
Tumblr media
Done with another #NTWright’s course in @Udemy About the Course: ✅ Develop a deeper understanding of how the Lord's Prayer can enrich your daily life. ✅ Consider the deeper meaning that Jesus intended when he taught the disciples what we call the 'Lord's Prayer.' ✅ Explore the meaning of the Lord's Prayer in the greater context of Jesus' life and work. ✅ Incorporate #theLordsPrayer into your own spiritual practice to draw closer to God. 🙏🏼 https://www.instagram.com/p/B_wfCa9nVtE/?igshid=catch1krysmo
0 notes
coffeehousetheo · 6 years ago
Photo
Tumblr media
An evening with @bishopntwright on a very rainy and cold night but the spirit here is very warm in its ecclesial presence #momnightout #Historicaltheology #NTwright #theologylecture #thisischurch #wakeupchurch #kingdomofGod https://www.instagram.com/p/B5EfWoZBRUK/?igshid=67rvpyw8qjly
0 notes
tristansherwin · 6 years ago
Photo
Tumblr media
Another little gem from #TomWright. . Does what it says on the cover, and does it well, all within the space of 78 pages. . @spck_publishing #NTWright #bookstagram #bibliophile #communion https://www.instagram.com/p/BwSf1uanFGs/?utm_source=ig_tumblr_share&igshid=l13nxhip3pqs
0 notes
angelanatel · 6 years ago
Photo
Tumblr media
A dupla que você respeita. . . . #recomendo #book #bookaddict #booklovers #instabook #Instalivro #instalivros #livros #reading #leitura #leituradodia #reading #amoler #leia #read #bookaddicted #bookaddiction #livro #books #livros #ntwright #crucificação #jesuscristo #jesus #aressurreicaodofilhodedeus #ressurreição #vida #morte https://www.instagram.com/p/BtZxqinh695/?utm_source=ig_tumblr_share&igshid=63agt1rzrro0
0 notes
mdperry1 · 7 years ago
Photo
Tumblr media
“The thing about Easter is that it is neither ethereal nor esoteric. It’s about the real Jesus coming out of the real tomb and getting God’s real new creation under way.” N.T. Wright #ntwright #easter #hope #gospel #resurrectiion
0 notes
wutbju · 5 years ago
Link
Green: If you were talking to a young person who feels anguish about what Christianity has come to mean in America, what would you say to him or her?
Wright: For goodness’ sake, read the four Gospels. That’s what they’re there for. And recognize that in the prayer Jesus taught us to pray: “Forgive us our trespasses.” You don’t just say that once, at the beginning of your Christian life. You jolly well say it every day, because you will need to. The trouble is that the Church is far too good at hoping that everyone else will be asking for forgiveness for their trespasses. Self-critique is part of the Gospel. And where the Church forgets that—oh boy, things go badly wrong.
0 notes
exoduscalvary · 5 years ago
Text
How do we approach Scripture?
(A quote from N. T. Wright’s book, Surprised by Hope: Rethinking Heaven, the Resurrection, and the Mission of the Church.)
This may seem a strange topic to bring in as a way of reflecting on how the themes of resurrection and new creation are reflected in Christian spirituality and practice and of how our future hope, which shapes our mission, must also shape our common Christian life. But I am convinced that unless we think something like this, we will misunderstand scripture and perhaps also misuse it.
Scripture -- the Old and New Testaments -- is the story of creation and new creation. Within that, it is the story of covenant and new covenant.  When we read scripture as Christians, we read it precisely as people of the new covenant and of the new creation. We do not read it, in other words as a flat, uniform list of regulations or doctrines. We read it as the narrative in which we ourselves are now called to take part. We read it to discover “the story so far” and also “how it’s supposed to end.” To put it another way, we live somewhere between the end of Acts and closing scene of Revelation. If we want to understand scripture and to find it doing its proper work in and through us, we must learn to read and understand it in the light of that overall story.
pp. 280-281
0 notes
newzdude · 7 years ago
Photo
Tumblr media
My #spiritual enrichment stack is solid!! With my #fiction and other #reading... gonna be a busy spring and summer! . . . . . #springreading #books #enrichment #levelup #instagood #instapic #timkeller #ntwright (at Chicago, Illinois)
0 notes
truckingtheolojian-blog · 8 years ago
Text
TreShot: Eschatology on the brain...
0 notes
leiturasvarias · 8 years ago
Text
NT Wright acerca do sermão do monte
Mateus 5:1-12
- [In the sermon of the mount] Jesus is taking the controls and making them work backwards.
- Jesus is taking God’s people somewhere they’d never been before.
- O sermão do monte apresenta os pontos principais da pregação de Jesus.
- If we think of Jesus simply sitting there telling people how to behave properly, we will miss what was really going on.
- These ‘blessings’ that he’s announcing, are not saying 'try hard to live like this’. They are saying that people who already are like that are in good shape.
- Jesus não está a dizer que a vida corre bem às pessoas que se comportam segundo as bem aventuranças (até porque muitos que choram não saem consolados e muitos mansos não herdam terra qualquer). O que Jesus está a dizer é que a sua vinda significa que as coisas vão começar a correr bem para estas pessoas.
- Este é um anúncio e não uma análise filosófica sobre o mundo. É acerca de alguma coisa que está a começar, e não acerca de constatar o que a realidade é. O evangelho é anúncio, e não conselho.
- Jesus is beginning a new era for God’s people and God’s world. From now on, all the controls people thought they knew about are going to work the other way round. In our world, still, most people think that wonderful news consists of sucess, wealth, long life, victory in battle. Jesus is offering wonderful news for the humble, the poor, the mourners, the peacemakers.
- But the point is not to offer a list of what sort of people God normally blesses. The point is to announce God’s new covenant.
- O paralelo entre o percurso dos judeus de saída do Egipto através da água e para o deserto para a terra prometida, e o percurso de Jesus de saída do Egipto (cap. 2:15), através da água e para o deserto (capítulos 3 e 4). Do velho para o novo testamento.
- Mas, segundo Wright, estas promessas não devem ser esperadas apenas no Céu, porque o reino do céu é o espaço divino, onde a realidade divina e a comum se entrelaçam. A vida do céu deve tornar-se a vida da terra, significando que os que seguem Jesus devem aderir a estas bem-aventuranças já.
- The beatitudes are a summons to live in the present in the way that will make sense in God’s promised future; because that future has arrived in the present in Jesus of Nazareth.
Mateus 5:13-20
- Jesus mostra aos judeus que o que ensina é a realização daquilo que eles esperavam com a lei do VT. Por outro lado, precisa de mostrar-lhes que ele e os seus discípulos vivem pela lei que pregam. Este texto serve de portão de entrada para isto. Ser sal e luz está relacionado com esta vocação de Israel, continuada pela nova comunidade de Jesus.
- A nova comunidade de Jesus, que é o cumprimento da comunidade do VT, vai além das expectativas dos escribas e dos fariseus. Já não é apenas uma mudança de comportamento que se pretende, mas uma mudança do coração. E Jesus encarna o coração transformado que prega.
Mateus 5:21-26
- Encontramos um modelo para esta nova lei, o modo como ela deve ser praticada - um novo padrão de comportamento relacionado com a tal mudança de coração.
- A questão já não é apenas se matamos alguém, é também se desejamos que alguém morra. De cada vez que nos tornamos contra a vida de alguém, deixamo-nos consumir por um fogo semelhante ao da lixeira de Jerusalém [e aqui, apesar da lente existencial apropriadamente colocada, creio que falta a Wright lidar com o leque total do significado destas palavras naquilo que elas sugerem sobre o Inferno enquanto lugar real].
- A alternativa de Jesus é fazer amigos (saíndo do pedestal onde tendemos a nos colocar) e procurar a reconciliação. A cena do homem que deixa o animal para o sacrifício abandonado no Templo para se ir reconciliar, chega a ser cómica (como seria possível abandonar o bicho e demorar perto de uma semana para depois voltar a colocá-lo no altar?).
- O próprio Jesus recusou seguir a via da ira.
Mateus 5:27-37
- Jesus é claramente contra o divórcio, e esta sua radicalidade seria tão difícil naquela época como é para nós hoje.
- Do mesmo modo como aconteceu no texto anterior, os nossos olhos viram-se para as atitudes do nosso coração. Resistir ao pecado do divórcio pede que evitemos agir contra os sentimentos de luxúria e sermos totalmente sinceros com os nossos esposos. Logo, Jesus encoraja-nos a sermos implacáveis com os primeiros sinais de desejo sexual incorrecto. A questão não é evitar o impulso (coisa que parece impossível), mas evitar agir sobre ele.
- It seems clear to me that in both of these cases divorce is only divorce if allows for remarriage. If one is not allowed to remarry, then divorce has not really taken place.
- Choosing not to be swept along by innapropriate sexual passion may well feel on ocasion like cutting off a hand or plucking out an eye, and our world has frequently tried to tell us that doing this is very bad for us. But, for neither the first nor the last time, we must choose to obey our Lord rather than the world.
- O que Jesus diz sobre os juramentos parece ser um aprofundamento do terceiro mandamento, sobre não usar o nome de Deus em vão. Quando geralmente usamos o nome de Deus para sublinhar algum efeito nas palavras que usamos, é porque aquilo que dizemos merece pouca confiança.
Mateus 5:38-48
- Somos informados acerca daquilo que o Deus Pai para nós também fazermos o mesmo.
- Deus não tem favoritos. Israel é escolhido para ser a luz do mundo, para iluminar os outros.
- A justiça que Jesus oferece é nova, e vai além da reparação ou do evitar a vingança.
- Quando falamos sobre o oferecer a outra face, devemos ter em conta que culturalmente levar um estalo numa face exigia que a pessoa que o fazia usava a parte de trás de mão direita, como sinal de superioridade sobre a pessoa a quem batia. Hitting back only keeps the evil in circulation. Offering the other cheek implies: hit me again if you like, but now as an equal, not an inferior.
- O mesmo acontecia num caso de tribunal onde a pena poderia acarretar termos de nos desfazer da nossa roupa, como pagamento da dívida. Nesse caso, daríamos não só a a capa mas também a túnica, “shaming him with our impoverished nakedness”.
- No exemplo da segunda milha, o mesmo raciocínio se aplica. Os soldados romanos tinham o direito legal de obrigar alguém a carregar o equipamento deles por uma milha. A lei proibia a segunda milha. “Turn the tables on them, advises Jesus. Don’t fret and fume and plot revenge. Copy your generous God! Go a second mile and astonish the soldier (and perhaps alarm him - what if his commanding officer found out?)”.
- Estes exemplos são cartoons para ilustrar esta nova maneira de ser humano que Jesus está a apresentar. E o próprio Jesus praticou o que pregou, levando ele o pior tipo de equipamento romano sobre si, neste caso a cruz. O sermão do monte não é fundamentalmente sobre nós, até porque se assim fosse resvalaria para o idealismo. O sermão do monte é acerca de Jesus e de como ele não pede nada para os outros que ele próprio não se ofereça para fazer. É suposto que os ouvintes reconheçam em Jesus a presença do próprio Deus então. [E esta parte da reflexão de Wright é especialmente valiosa por ele ajudar a entender que o não-ataque cristão é uma forma de ataque santo. O pacifismo cristão não é uma rendição ao mal mas uma resposta que acaba com ele - há muita força aqui!]
Mateus 6:1-6
- Piedade quer dizer comportamento do pacto. Se Israel é o povo de Deus, quais são as suas obrigações? São obrigações que levam a um carácter diferente, transformado. O que se faz tem a ver com o que se é. O sermão do monte tem a ver com Deus, Deus esse que às vezes se evapora se a nossa fé for concentrada em obedecer apenas a um padrão de comportamento.
- Por outro lado, o comportamento do cristão não é desinteressado. Muitos ficam chocados com a ênfase de Jesus nos galardões. “Clearly, Jesus is not so bothered about the notion of desinterested behaviour, or 'altruism’, as we sometimes are. In fact, what he says is far more realistic. If we struggle to clear our hearts of any desire to do something, so that we are acting from totally pure motives, we will always find a little corner of desire somewhere - even the desire to behave altruistically! Then, insetad of looking away from ourselves and towards God, we find ourselves focusing back on ourselves again, wanting to please not God but our own ideal of lofty, desinterested action”. Esta parte é excelente!
- O que Jesus quer é que façamos as coisas para agradar Deus, com prazer nisso. Essa integridade deve casar coração com comprtamento. E fará com que a proximidade com Deus se torne o prémio desejado.
Mateus 6:7-15
- Jesus contrasta a sua oração com a oração dos gentios, cheias de tentativas mágicas de domínio sobre a realidade. Nesse sentido, Jesus assume que a oração pode passar por gritar para aquilo que aparentemente pode parecer nada. Por outro lado, abdicando nós em oração do domínio, passamos a olhar para ela como o lugar em que quem brilha é Deus - a oração torna-se uma busca pela presença de Deus, e não um modo de fazer Deus servir a nossa presença.
- A oração do Pai Nosso oferece-nos um modelo, um esquema de trabalho. Os judeus tinham um padrão de oração assente em orações breves e poderosas feitas três vezes ao dia. Talvez Jesus pretendesse o mesmo ou mais ainda.
- A oração não é um abracadabra. A oração é tratar Deus como pai. A oração serve para não apenas desejarmos a presença de Deus na eternidade, no Céu, mas já aqui. Podemos pedir a Deus de acordo com as nossas necessidades. Oramos perdão para nós e para os outros.
Mateus 6:16-24
- Jesus assume que os seus seguidores irão jejuar, como parte da sua devoção a Deus. Mas essa é uma devoção a Deus, e não uma oportunidade de exibirmos aos outros a nossa piedade. Logo, a questão é: qual é a tua prioridade?
- A disciplina com os nossos olhos, como lâmpada do corpo, também obedece a essa necessidade de reavaliarmos as nossas prioridades.
Mateus 6:25-34
- Jesus era uma pessoa feliz. É verdade que ele carregou a pior tristeza que o mundo já conheceu na cruz, mas o certo é que Jesus mostra a capacidade de viver feliz entre os pássaros e os lírios do campo, capaz de entendê-los como reflexo da bondade divina na criação que nos cerca. Jesus não diz que não devemos ser responsáveis com as nossas obrigações, mas que elas não podem sufocar a alegria que retiramos do mundo.
Mateus 7:1-6
- Jesus avisa-nos seriamente contra julgarmos os outros. Isto não significa que o nosso mundo se deve render à injustiça (à ausência de juízo social), mas que devemos ser vigilantes com a facilidade com que nos julgamos moralmente superiores em relação aos outros. Essa superioridade moral é um modo de nos colocarmos no lugar de Deus.
- Jesus não coloca de parte a possibilidade de tirarmos os argueiros dos olhos uns dos outros.
- Os cães representavam os gentios e porcos eram animais apenas mantidos por eles. O evangelho durante a vida de Jesus é prioritariamente pregado aos judeus, e chega aos gentios já na era apostólica.
[- Wright é menos persuasivo e menos convincente quando explica passagens mais duras. Dá a ideia de que sente pouco à vontade a tirar significado dessa dureza. Parece evasivo.]
Mateus 7:7-12
- Um conjunto extraordinário de promessas bíblicas, este! “The problem is not that we are too eager to ask for the wrong things. The problem is that we are not eager enough to ask for the right things”.
- Quando Deus diz que tem tempo e espaço para nos responder, devemos levá-lo a sério.
- Archbishop William Temple: When I pray, coincidences happen; when I stop praying, the coincidences stop happening".
- O verso 12 resume a mensagem do sermão do monte, quando diz para tratarmos os outros como queremos que nos tratem. Jesus não foi o único a pregar isto, mas é ele quem coloca esta regra dourada a ser uma consequência do facto de sermos amados por Deus.
Mateus 7:13-23
- Jesus termina o sermão do monte com warning signs. Se chegaste até este ponto com ele, não julgues que é apenas manter o ritmo. Não. Certifica-te que entras pela porta estreita, certifica-te que não és guiado pelas pessoas erradas, e não julgues que pelo facto de teres seguido no grupo isso te vai garantir o bom resultado final.
- As escolhas que fazemos são mesmo muito importantes. Eternal issues are at stake.
- Mighty deeds are not  final indication of whether someone really belongs to Jesus or not.
[- E aqui, novamente, Wright desaponta. Tão concentrado que está em tornar o Céu um assunto de agora, que parece não saber pedalar quando o Céu é apresentado biblicamente como um assunto do depois. è certo que ele refere que consequências eternas jogam-se agora, mas como se dá ele ao luxo de tirar conclusões do facto? O Inferno parece uma humilde nota de rodapé ara Wright, quando o tom da Escritura é suficientemente enfático para que devêssemos saber um pouco mais.]
Mateus 7:24-29
- Do mesmo modo como no Êxodo Moisés recebe a lei no Sinai, Jesus dá a sua nova lei neste monte. “Jesus is like Moses - only more so”.
- Se no judaísmo ensinar era voltar aos que os outros tinham dito, agora com Jesus ensinar é ir ao encontro daquilo que ele mesmo é. As pessoas serão julgadas por uma padrão que já não é apenas a lei, é o próprio Jesus. Jesus torna-se o juiz. O destino eterno é decidido com base no facto de Jesus conhecer ou não as pessoas.
- Jesus é a rocha. O Templo de Herodes continuava a ser construído mas acabou por ser demolido. O que Pedro diz torna-se a rocha da igreja. Jesus é a casa que dura para sempre.
[- Como nota final, diria que Wright é um professor e tanto. Todavia, creio que padece de uma antropologia demasiado positiva para as aplicações que tende a sublinhar. Sempre que o assunto passa por condenação, Wright parece surpreendido pelo facto de haver material que chegue no nosso interior para estarmos familiarizados com o assunto, e parece surpreendido pelo facto de as Escrituras apresentarem desavergonhadamente o tema. Wright mostra algum medo dos temas soteriológicos, preferindo uma eclesiologia o mais positiva possível, sem grandes incursões existenciais.]
0 notes
bubblefish86 · 8 years ago
Photo
Tumblr media
#glaubeundgesellschaft #unifr #ntwright #holyspiritcome (hier: Université de Fribourg - Universität Freiburg)
0 notes
tristansherwin · 6 years ago
Photo
Tumblr media
Finished reading #Paul: A Biography, by #NTWright (@spck_publishing). . For me this is not only one of N.T. Wright’s best books to-date, but also one of the most insightful books I’ve read about the Apostle Paul. It’s clear, thorough, it has historical depth, and it’s very readable (the flow and energy of the writing is perfect). . For those who have ever read Wright’s *Simply Jesus*, the style is similar here, and, I guess, this is his *Simply Paul*. Like it’s counterpart, this book be revolutionary for many; offering a view of Paul that will (hopefully) help others to grapple with his motivations and theology. . Of course, there will be the some people raising the questions, ‘Where’s the cultural evidence? Where’s the source criticism? Where is the actual historical research? etc. Well, Wright’s been an avid world-leader in that field of historical research for a few decades now; and has caused quite a stir as a result. For those who want that deeper study, you’ll have to delve into Wright’s four-part *Christian Origins and the Question of God* series. . What Wright has produced here however, is an accessible and illuminating reading of the life and mindset of Paul. It’s still stocked full of historical insights, which help us to place Paul and his writings within context, but the language is clear of research-heavy abstractions. Or, to put that another way, reading this is like listening to someone simply relaying the story, with the right amount of clarification here and there, and not like listening to someone giving a university lecture. . Overall, I think it’s simply brilliant. A must read, and a much needed biography. . Bravo, Mr Wright. Bravo! . —Tristan Sherwin, author of *Love: Expressed* . #bookstagram #bibliophile https://www.instagram.com/p/BwMO-50nmAS/?utm_source=ig_tumblr_share&igshid=1iv82rbbo3k8f
0 notes
angelanatel · 6 years ago
Photo
Tumblr media
Um de meus autores favoritos num livro extraordinário. . . . #recomendo #book #bookaddict #booklovers #instabook #Instalivro #instalivros #livros #reading #leitura #leituradodia #reading #amoler #leia #read #bookaddicted #bookaddiction #livro #books #livros #ntwright #crucificação #jesuscristo #jesus https://www.instagram.com/p/BtXPEOIn8Tq/?utm_source=ig_tumblr_share&igshid=3zv43jn8dbl0
0 notes
orchestratedadventures · 8 years ago
Quote
The church is the single, multiethnic family promised by the creator God to Abraham. It was brouht into beign through Israel's Messiah, Jesus; it was energized by God's Spirit; and it was called to bring the transformative news of God's rescuing justice to the whole creation
N.T. Wright
0 notes