#peixe e boa sorte
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christinemarote · 5 months ago
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Comidas Típicas do Ano Novo Chinês e Seus Significados
Por mais que eu já tenha escrito e mostrado curiosidade e tradições do Ano Novo Chinês nesses 14 anos do blog, essa é a época que mais gosto de escrever e reeditar artigos falando dessa celebração, que é o evento mais importante do ano chinês. Assim sendo, vou falar um pouco mais sobre a mesa chinesa para a data (e no final vou colocar outros links de artigos aqui do blog sobre o mesmo tema). O…
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cursedtouch · 10 months ago
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era uma vez… uma pessoa comum, de um lugar sem graça nenhuma! há, sim, estou falando de você saoirse quinn. você veio de dublin, irlanda e costumava ser poetisa/escritora por lá antes de ser enviado para o mundo das histórias. se eu fosse você, teria vergonha de contar isso por aí, porque enquanto você estava  autografando livros, tem gente aqui que estava salvando princesas das garras malignas de uma bruxa má! tem gente aqui que estava montando em dragões. tá vendo só? você pode até ser divertida, mas você não deixa de ser uma baita de uma arrogante… se, infelizmente, você tiver que ficar por aqui para estragar tudo, e acabar assumindo mesmo o papel de garota do toque amaldiçoado na história hansel e gretel… bom, eu desejo boa sorte. porque você vai precisar!
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basics.
nome completo: saoirse wellis quinn
apelido: sasa
ocupação: bibliotecária auxiliar, na biblioteca principal
data de nascimento e zodíaco: 13 de outubro (sol em libra, lua em escorpião e ascendente em peixes)
gênero e orientação sexual: cisgênero feminino e pansexual
skeleton
traits.
traços positivos: divertida, destemida, leal, aventureira, racional, prudente e leal
traços negativos: arrogante, teimosa, impetuosa, impaciente, egoísta, reservada e desconfiada
hobbies: ioga, cerâmica, bordado, escrita criativa, restauração de livros, clube do livro
vícios:
aesthetics: feeling homesick while home, late night drives alone, unread text messages, confidence that could kill, driving fast, needing everything to be perfect, saving everyone but yourself, quiet music, smell before the rain, reading in the bathtub, working on your novel, always learning something new, organizing your bookshelf, inspired, 3am writing
physical.
cor e estilo do cabelo: saoirse tem um longo cabelo preto liso, que chega na metade de suas costas. quase sempre vai estar trançado ou preso em um rabo de cavalo, pela praticidade.
cor dos olhos: azuis
altura e peso: 168cm e 68kg
cicatrizes ou marcas de nascença: não possuí
tatuagens: não possuí
piercings: não possuí
biography.
saorise não pode dizer que teve uma vida difícil, na verdade, toda sua vida estava programa antes mesmo que ela pudesse tomar alguma escolha. por ser filha de um casal de advogados, esperava que ela fosse advogada e seguisse os passos de seus pais. mas não foi bem ainda… ainda pequena começou a desenvolver um gosto por literatura, dos gêneros mais variados. os pais sempre a alertaram que aquilo deveria ser apenas um hobby, passatempo enquanto ela se preparava para o que de fato era importante. a ironia do destino aplaca todo tipo de escritor, não é mesmo? mesmo antes de decidir que o direito não era seu destino, ela sentia que algo a chamava, que estava no caminho errado. foi apenas no ensino médio que decidiu desapontar os pais e seguir o caminho das letras. entrou na faculdade de literatura e linguística, onde se apaixonou ainda mais. os anos seguintes foram cheios de novas descobertas e gostos, com saoirse começando o gosto também por poemas. antes de sair da faculdade, já tinha alguns livros publicados e alguns milhares de exemplares vendidos. por ter crescido em uma cidade como dublin, acostumou-se a receber ensaios e manuscritos de outras pessoas, por isso sequer achou estranho quando um livro parou em sua porta, redirecionando para ela. era algo que nunca havia visto ou se assemelhava a qualquer conto que conhecia. consumida pela curiosidade, acabou por cair dentro da terra das histórias mágicas, com uma nova vida para seguir.
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linguadetrapo · 1 year ago
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GRETA ONIEOGOU? Não! É apenas ODELLA ANASTASIYA MOROZOVA, ela é filha de TIQUÊ do chalé 41 e tem 27 ANOS. A TV Hefesto informa no guia de programação que ela está no NÍVEL III por estar no Acampamento há TREZE ANOS, sabia? E se lá estiver certo, ANA é bastante CARINHOSA mas também dizem que ela é MENTIROSA. Mas você sabe como Hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
gênero: cis-gênero feminimo. pronomes: ela/dela. signo: libra. sexualidade: lésbica. INSTRUTORA DE IDENTIFICAÇÃO DE MONSTROS.
links úteis: headcanons 📢 conexões 📢 pov 📢 task
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⭒˚.⋆ ʿ                                     há um boato entre os deuses que tiquê não se aproxima de homens azarados ou pobres, que a deusa está sempre em busca dos melhores em suas categorias… mas há alguns anos, quando isso surge nas rodas de conversa divina, o nome de anatoly surge como deboche. o rapaz parecia ser o detentor de todo azar possível, pobre e trambiqueiro. sua lábia provavelmente foi o que atraiu a deusa, encantada por um humano conseguir falar tanta abobrinha e ainda se safar.
uma coisa que ele se safou também foi de ganhar a criança que a deusa gerou; tiquê, sabendo do potencial da bebê como uma legítima filha sua teria no futuro, a deixou em um orfanato. não deixaria que ele se aproveitasse de seus futuros dons, seja lá qual fossem. acontece que a sorte sempre estava ao lado da criança, foi adotada na primeira tentativa que o orfanato fez consigo, um casal de classe média que desejavam um bebê mas não podiam conceber. levada para os Estados Unidos, ana foi amada e recebeu uma boa educação.
mas ah, filho de peixe, peixinho é. mesmo sem conhecer seu pai biológico, a garota tem seus traços de personalidade — para espanto da deusa que vez ou outra observava a filha crescer. odella era uma jovem trambiqueira que fazia as coisas e dava um jeito de colocar a culpa em outra pessoa ou de nunca ser pega. mal sabia, mas a manifestação de seus poderes começaria justamente quando a garota aprendeu que mentiras eram um jeito fácil de enganar as pessoas.
não importava o que ela inventasse, as pessoas pareciam acreditar e se moviam para fazer acontecer. o uso exacerbado desse poder fez com que monstros começassem a serem atraídos na direção da garota, que como era de se esperar, escapou por pouco. seus pais adotivos não tiveram tanta sorte. o azar deles foi o que salvou odella, mas também seria um trauma que ela carregaria para a vida. a partir disso, sendo levada para o acampamento meio-sangue com apenas 14 anos, odella começaria a tentar treinar seu poder para não deixar mais as pessoas próximas a si serem levadas embora.
seus treinos deram um bom resultado, até demais na verdade, já que quando ia para as missões, quando tudo parecia perdido… odella dava um jeito de todos escaparem com vida. seu sucesso nas missões se devia apenas ao acaso das ações de seu poder, mas a garota não admitiria isso. o que importava era a quantidade de missões concluídas. os semideuses que iam consigo nas missões nunca eram repetidos, ela sempre escolhia parceiros novos para que ninguém notasse que seu sucesso nada mais era do que sorte. ela não luta bem, não tem uma boa mira, é desastrada… mas ah, sua lábia. até o minotauro mais faminto por sangue de semideus se rende quando a voz de odella soa.
ficar presa no acampamento sem missões é um tormento para a mulher que como não tem um jeito de extravasar a energia contida de seu poder, decidiu que o modo mais divertido de lidar com isso era usando dentro do próprio acampamento. apesar de ser um movimento arriscado pois por causa da frequência, para que notassem suas mentiras seria um pulo, isso não a para. odella adora a adrenalina que consegue disso. se tem como instigar intriga ou alimentar mentiras, ela estará satisfeita em correr o risco.
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PODERES: Chamado de Eco da verdade é o poder de manipulação da realidade através da voz. Obviamente não é capaz de grandes feitos, mas fazer colegas acreditarem em traições que não existem? Fazer pessoas lhe darem presentes que deseja? Ou em batalha, redirecionar a atenção de um monstro para outro lugar o suficiente para que ataquem? Isso ela consegue. Em batalha a situação é um pouco mais complicada do que as fake news que inventa pelo acampamento, ela demora mais a se recuperar e acaba ficando fraca. É por causa disso que as pessoas acham que ela é uma lenda das missões, porque chega esgotada e trazendo todos os integrantes de sua equipe.
HABILIDADES: Sentidos Aguçados (audição) e Reflexos sobre-humanos.
ARMA: um shashka com a lâmina de ferro vestígio. a arma tem o punho de niello mas ornamentada com pequenas letras gregas que odella sempre diz que é para proteção…. mas na verdade são apenas palavras soltas mesmo. sua bainha é preta e vira um pompom de cabelo que ela ou usa para prender os fios escuros ou usa para colocar no pulso. em ambos os casos, para ativar a arma basta tirar o elástico e sacudir a mão, ali rapidamente aparece sua lâmina.
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lockcdone · 1 year ago
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( aubri ibrag, 25, ela/dela )  Era Uma Vez… Uma pessoa comum, de um lugar sem graça nenhuma! HÁ, sim, estou falando de você 𝐈𝐑𝐈𝐍𝐀 𝐒𝐎𝐏𝐈𝐎 𝐕𝐀𝐑𝐃𝐀𝐍𝐘𝐀𝐍. Você veio de Gori, Georgia, e costumava ser PRESIDIÁRIA por lá antes de ser enviado para o Mundo das Histórias. Se eu fosse você, teria vergonha de contar isso por aí, porque enquanto você estava APROVEITANDO O HORÁRIO DO BANHO DE SOL, tem gente aqui que estava salvando princesas das garras malignas de uma bruxa má! Tem gente aqui que estava montando em dragões. Tá vendo só? Você pode até ser 𝐄𝐒𝐏𝐄𝐑𝐓𝐀, mas você não deixa de ser uma baita de uma 𝐌𝐀𝐑𝐆𝐈𝐍𝐀𝐋… Se, infelizmente, você tiver que ficar por aqui para estragar tudo, e acabar assumindo mesmo o papel de 𝑃𝐼𝑅𝐴𝑇𝐴 𝐶𝐴𝑂𝐿𝐻𝑂 na história 𝐏𝐄𝐓𝐄𝐑 𝐏𝐀𝐍… Bom, eu desejo boa sorte. Porque você VAI precisar!
   ARCHIVE . PERMANENT STARTER CALL . PINTEREST . PLAYLIST
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nome: irina sopio vardanyan
apelido: nina
idade: 25 anos
data de nascimento: dezoito de junho
signo: gêmeos
ascendente: peixes
local de nascimento: gori, georgia
ocupação: ex-detenta
label: the miscreant
alinhamento: chaotic neutral
orientação sexual: bissexual
faceclaim: aubri ibrag
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𝐈𝐍𝐒𝐏𝐎𝐒: six merry murderers cell block tango (chicago), orange is the new black, john murphy (the 100), loki (mitologia nórdica), petyr baelish (game of thrones), bronn (game of thrones), maven calore (red queen saga), draco malfoy (harry potter saga)
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𝐑𝐄𝐒𝐔𝐌𝐎
quando apareceu no mundo dos perdidos, trajando o macacão laranja com seu sobrenome etiquetado no peito, sua “profissão” e seu passado ficaram marcados. como ferro em brasa na pele. uma presidiária. perigosa. é possível até que tenha matado alguém. ninguém sabe, e ela com certeza não fala. seu passado é isso. passado. algo que ela faria qualquer coisa para não voltar. absolutamente qualquer coisa, e talvez sim, isso lhe torne perigosa.
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𝐏𝐄𝐑𝐒𝐎𝐍𝐀𝐋𝐈𝐃𝐀𝐃𝐄
É calada, não que ela precise dizer qualquer coisa com seu sotaque do leste europeu para que formem qualquer opinião ao seu respeito. seu macacão laranja deixa bem claro que estava cumprindo pena em alguma prisão esquecida por deus. e a palavra “detenta” parecia lhe definir por completo. ela, no entanto, se consideraria outras palavras para descrever a si mesma: uma garota com um passado. uma pessoa que já esteve no inferno mais de uma vez. com certeza uma sobrevivente, que é uma lutadora isso ninguém duvida. apesar de não ser necessariamente má, não fazendo qualquer coisa apenas por maldade gratuita, o mundo lá fora lhe ensinara que ela precisa cuidar de si mesma e se tornou individualista por necessidade, a crueldade veio como o preço a se pagar, embora ela tenha pouca ou nenhuma satisfação nisso. pode ser divertida quando quer, embora não se lembre da última vez que aproveitou algo sem o medo sufocante de algo fosse dar errado a seguir. possui algum senso de lealdade, embora a sua maior lealdade seja sempre com ela mesma.
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𝐁𝐈𝐎𝐆𝐑𝐀𝐅𝐈𝐀
𝚝𝚠: 𝚖𝚎𝚗çã𝚘 𝚊 𝚟𝚒𝚘𝚕ê𝚗𝚌𝚒𝚊 𝚍𝚘𝚖é𝚜𝚝𝚒𝚌𝚊, 𝚊𝚜𝚜𝚊𝚜𝚜𝚒𝚗𝚊𝚝𝚘
O uniforme laranja com o sobrenome escrito no peito, deixava claro que seja lá o que Vardanyan era no passado, ela com certeza não era flor que se cheirasse. A presidiária que se viu livre graças a magia que a trouxe para o mundo dos perdidos era magra e até bonita demais para ser considerada de maior periculosidade, mas as aparências enganam, e isso era algo que ela tinha demorado demais para aprender.
Nascida e criada em Gori, no Georgia, Nina não era uma criança muito diferente das suas duas irmãs e duas primas de idades e aparência tão semelhantes que podiam ser consideradas como um caso bizarro de quíntuplos que deixou de ser noticiado. Claro, se elas fossem quíntuplas, e recebessem todo o alvoroço da mídia, junto com presentes e até um auxílio, talvez a família não passasse por tantos apertos. Quando pequena, as cinco meninas quase não notavam, desde que pudessem brincar nada realmente importava. Foi só quando se aproximaram da adolescência que elas começaram a notar a miséria e as preocupações que atordoavam seus pais, seus tios e sua babushka. Foi assim que, perto do seu aniversário de quinze anos, ela e suas primas foram abordadas por um grupo que vendia a ideia de dinheiro fácil: as condições eram simples, elas viajariam pelos lugares mais badalados do globo como Cairo, Dubai, Saint-Tropez, Santorini, encheriam o instagram de fotos divertidas, duma vida luxuosas pela europa, e seriam muito bem pagas por isso, desde que suas malas de grife contivesse uma quantidade indecente de intorpecentes na costura.
Agora as cinco meninas haviam virado traficantes, recrutando meninas bonitas e sequestrando passaportes enquanto aproveitavam uma vida de excessos que até então elas só haviam visto no cinema. As meninas falavam pouco, ou quase nada de inglês mas sorriam eram adaptáveis o suficiente para se livrar da imigração e das policiais nos aeroportos… Bem, até não conseguirem mais e então pararam na prisão pela primeira vez. Por sorte, ela ainda era de menor e a primeira prisão das Vardanyan não passou de um susto, foi então que em uma das festas dado por amigos que gostavam das drogas vendidas pelos empregadores da morena que ela o conheceu. bom, não podiam julgá-la, um rapaz bonito, herdeiro de um fundo fiduciário de dar inveja, mais de um metro e noventa de altura distribuídos em muscúlos que com certeza conheciam o interior de uma academia e até um (e por que não dois?) personal trainers, além de olhos azuís que colocavam as águas límpidas da costa amalfitana no chinelo. ele sorria e ela sorria de volta, e eles gostavam das mesmas coisas, das festas, da diversão, do dinheiro e um do outro, o que poderia dar errado?
O casamento aconteceu menos de um ano depois, as agressões, no entanto, não demoraram tanto tempo. A violência doméstica era um capítulo que ela não gostava de lembrar, e com certeza não era algo que ela deixava com que os outros soubessem, mesmo que tenha sido ela a responsável por ser quem ela era hoje. Se a sua primeira condenação tinha tido a ver com ingenuidade, um tiro que colocou fim a todo o horror que ela vinha vivendo nos últimos dois anos assim como as outras condenações foram só um reflexo do fato de que o sistema carcerário não oferecia qualquer perspectiva além dos muros do presídio. Para manter o mínimo da sua dignidade ela teve que fazer favores dentro da cadeia, para sobreviver do lado de fora ela tinha que aceitar o fato de que nenhum lugar contrataria uma ex-detenta, o crime era sua única solução, e ao longo do tempo ela tinha se tornado boa nisso.
Estava na sua terceira passagem pelo centro de detenção, já conhecia a rotina, os rostos eram familiares, as facções e divisões eram bem vindas, ela aprendeu a sobreviver. Quando foi parar em Mundo dos Perdidos ela tinha uma chance. Uma chance de sobreviver do jeito certo. Não importava que havia perdido a visão do olho direito, que agora esbanjava uma cor cinza pálida e brilhante, completamente diferente do olho castanho escuro e cheio de mistério do lado esquerdo. Ela havia ganhado algo ainda mais precioso: Liberdade. E diferente de todos ali, ela não tinha sequer um motivo para querer voltar para casa. Seja lá o que acontecesse, ela tinha a erteza de que não voltaria para a cadeia uma quarta vez.
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garfo-na-tomada · 5 months ago
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Frater, como lidar com a paralisia da escolha como iniciante? Fico como barata tonta com a minha total incapacidade de simplesmente *deichar torar* e seguir meu caminho. Fico em constante dúvida e agonia sobre qual caminho eu deveria estar seguindo: li os livros do Damien Echols, mas será que a Quareia nesse primeiro não é mais seguro e apropriado? Não, mas será que antes disso tudo eu não deveria estar me aprofundando na Cura Prânica? Daí acabo fazendo de tudo um pouco, ou, na real, nada.
Ah, amizade, essa é uma boa pergunta e é mesmo uma decisão complicada, que só você pode tomar. O que eu posso te falar é o seguinte: você lê meus textos, né, então você sabe que tem 3 coisas que eu digo que são CRUCIAIS para o iniciante: 1) ter uma prática de conexão com o Divino (seja lá como você conceitualize a coisa); 2) ter técnicas de limpeza e proteção; e 3) dominar um oráculo. Não importa qual caminho você quer seguir, essas 3 coisas são cruciais, porque é o que vai te permitir ter autonomia… inclusive para ver qual caminho seguir!
E aí eu juro que não quero ficar vendendo o peixe da Cura Prânica, porque eu sei que eu pareço suspeito quando falo isso (mas, bem, não tem como, é um sistema foda mesmo). Dentre as opções que você listou é por onde eu começaria, porque é o que oferece esses três elementos já no curso Nível Básico, pois tem a prática de conexão com o Divino via Corações Gêmeos, MUITAS técnicas de limpeza e até mesmo um tipo de oráculo na medida em que as técnicas de medição de energia também podem ser usadas para oracular (pode ser bom aprender a jogar um tarô também por praticidade, mas as ferramentas todas estão aí). Se tiver dinheiro para fazer o curso básico, é um investimento que vale muito, mesmo que você não pretenda fazer todos os cursos de cura e seguir o caminho todo, já que é uma escola que não gera interferência com nada.
Quanto às outras opções: o Echols é ótimo, MUITO acessível, mas tem o pequeno problema de estar associado ao sistema e egrégora da Golden Dawn. Ele tem aí uma utilidade para iniciantes, mas tem um limite até onde você consegue ir se não for DE VERDADE um grande entusiasta de Cabala hermética. Eu mesmo comecei com esse sistema e rituais depois de um período inicial no caos, mas tive que largar porque vi que não era o que eu queria fazer (que é o trabalho mesopotâmico), não concordava com o uso que essa tradição faz da Cabala etc. Por fim, o Quareia é um sistema muito interessante (e gratuito) de desenvolvimento magístico e que comprovadamente dá resultados em termos de modificação do seu sistema energético, só que é um trabalho árduo e tem um lado negativo para nós que somos do terceiro mundo que é uma aversão a magia de resultados e uma ênfase em serviço que beira o autossacrifício. É bom ter isso em mente.
Enfim, espero ter ajudado e te desejo boa sorte na sua jornada!
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shiwxn · 1 year ago
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ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ you and i both know everything must go away. ah, what do you say? spinning knot that is on my heart it's like a bit of light and a touch of dark, you got sneak attacked from the zodiac. but i see your fire spark, eat the breeze and go. blow by blow and go away. oh, what do you say? yeah, you don't know my mind, you don't know my kind. dark necessities are part of my design and tell the world that i'm falling from the sky, dark necessities are part of my design.
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ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤsong shiwon. wonnie, nascido há 30 anos. enfermeiro pediátrico. residente do haneul há 8 meses.
ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ( + ) diligente ;ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ( - ) teimoso ;
━━ TRIVIA ;
nascido em jeju
4/11, escorpiano 
bissexual, separado
pai de pet, um cachorro chamado noori
━━ BACKSTORY ;
Uma curiosidade é que Shiwon é o único homem na casa da família. Por coincidência ou tragédia mesmo, seu avô morreu antes de nascer. Seu pai abandonou a mãe grávida, uma de suas tias nunca casou e a outra ficou viúva quando ele tinha três anos, ficando sozinha com a filha de 5 anos. Filho único e rodeado por mulheres, foi nesse ambiente que cresceu, em Hallim, na Ilha Jeju, próximo à praia Hyeopjae, onde costumava passar boa parte do seu tempo. Isso quando não estava nos mercados da cidade ajudando sua avó a vender os peixes e ervas medicinais que família pescava e preparava, respectivamente. Como a maioria dos residentes da ilha, aqueles que não eram milionários de férias, pelo menos, boa parte da renda anual da família vinha dos turistas que visitavam a ilha. Viver de temporada sempre foi um desafio, por isso Shiwon sempre teve empregos paralelos ao longo da vida. Trabalhou em mercados, restaurantes, bares, hoteis e até como guia turístico. Sempre foi do tipo que fazia o que precisava fazer para ajudar a família, que já tinha passado por tanta coisa difícil.
Seu plano era ficar pela ilha mesmo, viver por lá toda a sua vida. Mas a vida tinha outros planos para ele. Que não vieram de maneira muito sutil. Shiwon foi expulso de casa aos 18 anos, quando sua tia o viu trocando beijos com o seu então namorado, que para elas era só seu melhor amigo. É de se imaginar que as pessoas que moram em um lugar como Jeju sejam todas muito receptivas, mente aberta e afins, mas a verdade é bem diferente. As pessoas na ilha são ainda mais duras, mais conservadoras e apegadas à coisas como a moral e os bons costumes. Então, não houve conversa. Shiwon apenas escutou horas e horas de um sermão infindável sobre como tinha envergonhado a família, como não tinha sido criado daquela maneira e o que os outros iam dizer quando soubessem? Ninguém nunca mais ia comprar nada deles e todos morreriam de fome. Por fim, sua avó, a dona da palavra final na casa, ordenou que juntasse suas coisas e fosse embora. E foi o que ele fez. Não havia por que discutir, nem como se defender. Estava apaixonado e não queria se envergonhar do que sentia, mesmo depois de todo o esforço para esconder e tudo o que tinha acontecido depois de ser descoberto. Mas desgraça pouca é bobagem. Shiwon levou um pé na bunda nem 24 horas depois de ser expulso de casa. Seu namorado tinha ficado com medo de passar pela mesma coisa. As pessoas logo saberiam sobre ele e por qual motivo tinha sido expulso e ele não queria arriscar passar pela mesma situação. Mesmo com o coração partido e tendo acertado um bom soco na cara do outro, Shiwon entendia o medo. Não o culpava por isso, mas um pouquinho de apoio e talvez um ombro para chorar não teriam feito mal a ninguém, certo?
Por sorte, trabalha em hotel à época e ele era bem longe do bairro onde morava. A fofoca não chegou até lá e ele conseguiu mentir para seu chefe sobre ter brigado com a família por outros motivos. O homem compadeceu de sua situação e colocou-o dentro de sua própria casa. Seu chefe, como gerente de um hotel 4 estrelas, tinha uma vida muito mais confortável do que Shiwon jamais sonhara. Morou com ele por quase dois anos, até conhecer Sera, uma hóspede do hotel, vinda de Seul. Médica, 44 anos, divorciada. Passou duas semanas hospedada no hotel em uma viagem com as duas melhores amigas. E gastou esses 14 dias prometendo o mundo para Shiwon, se ele desse o que ela queria. Ele já tinha sido expulso de casa, morava de favor em um quartinho de empregado nos fundos da casa de seu chefe, sem nenhuma perspectiva de vida ainda, o que tinha a perder?
━━ NOWDAYS ;
Shiwon tinha 21 anos quando chegou a Seul. Mesmo sendo no mesmo país, foi quase como sofrer um enorme choque cultural. A vida no continente era diferente da vida na ilha em níveis extratosfericos. Por muito tempo, sentia-se um completo estranho. Bruto demais, inapropriado, um completo estranho no ninho. Não teve uma noite em que não desejou poder voltar para Jeju. De repente, seu cantinho nos fundos da casa de seu chefe não era tão ruim assim. E olha que estava morando em um apartamento em condomínio fechado, em um bairro privilegiado e cercado de conforto. Isso porque Sera realmente cumpriu sua promessa e deu o mundo para Shiwon. Investiu nele, em deixá-lo confortável na capital, assumiu-o e colocou-o em um círculo social cheio de pessoas influentes, não só da área da saúde, mas de negócios e cultura também. O problema é que tudo era novidade e ele não sabia como aproveitar tanta coisa. A única coisa que aproveitou devidamente foi o investimento que ela fez em sua educação. Pagou professores particulares que o ajudaram a entrar em uma boa faculdade, que ela mesma pagou. Depois de longas conversas sobre o que ele gostava de fazer e o que sabia fazer, não tinha como não mencionar os remédios que a família produzia a partir das ervas que cultivavam. Ela queria que ele cursasse medicina, mas parecia um pouco demais, então ele foi para enfermagem.
Apesar de ser grato por tudo e ter muito carinho por Sera, Shiwon nunca se apaixonou por ela. E passou anos se questionando como levantar o assunto sem parecer ingrato ou coisa pior. Feliz ou infelizmente, aquela conversa não precisou partir dele. Cerca de um ano depois de sua formatura, quando ele estava muito ocupado e animado com seu primeiro emprego em um hospital para dar atenção á mulher, ela mesma deu início à conversa que resultou na dissolução do relacionamento. Sera se ofereceu para pagar aluguel para ele, mas Shiwon recusou. Não podia pedir mais nada dela, além de já estar mais do que na hora de voltar a andar com as próprias pernas. Por alguns anos, dividiu apartamento com um colega de faculdade, que trabalhava no mesmo hospital, mas estava cansado daquilo também. Queria seu próprio espaço. Foi assim que encontrou Haneul Complex e um aluguel que não pesaria em seu bolso. Por mais que tivesse se acostumado com um certo nível de conforto, Shiwon veio de uma vida mais simples, estava confiante que conseguiria se virar bem por ali.
━━ PERSONALITY ;
A aparência é a única coisa frágil em Shiwon. 
Ele é física e mentalmente forte, pouca coisa o abala a ponto de ultrapassar sua camada mais superficial. Seu pensamento crítico é avançado, trabalha bem sob pressão e tem bastante controle sobre as próprias emoções. Algo que aprendeu com a vida e não com a profissão que decidiu seguir. O que não significa que seja frio, de maneira alguma. Mas também não é como se conseguisse se expressar da maneira que gostaria na maioria das vezes. Por conta de sua profissão, sente que precisa manter uma determinada postura e, por isso, prefere guardar muita coisa para si mesmo. Mas quando se solta, é para valer. Assim, sem qualquer equilíbrio. 
De vez em quando, solta algumas palavras um pouco mais duras, mas é cansaço, não tem nada para se preocupar. Não é difícil de se aproximar, caso queira uma conversa. Apesar de ser leal até a raiz dos cabelos escuros, não pode dizer que é politicamente correto. Shiwon teve que refazer seu mundo e com isso recriou-o com suas próprias regras. Mas não é um ser humano de todo ruim.
Shiwon é leal, corajoso e disciplinado. Tanto quanto pode ser teimoso, duro e indelicado. A linha é sempre muito tênue. 
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corarlowe · 8 months ago
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[ makeup ] sender fixes receiver's makeup for them — Minah
Cora tinha um encontro. Ao menos era isso que tinha considerado que iria ser. Tinha atendido algumas vezes um garoto de sua idade que vinha de uma cidade próxima e menor comprar peixes diretamente dos pais de Cora por sair mais barato. Na última vez ele perguntou se ela iria estar livre porque na próxima vez que viesse ele ia passar a tarde na cidade e perguntou se ela queria acompanhar ele. Um tanto emocionada, achou que foi chamada para um encontro, mas agora no dia tinha saído de casa e se perdido nas horas, quando se deu conta, já era quase hora dele chegar, por sorte carregava sua bolsa com suas maquiagens, começou onde estava mesmo, mas na pressa não estava tendo um bom resultado, por isso quando viu a figura feminina passando, decidiu pedir por ajuda. "Minah! Vem cá!" Chamou a outra e assim que ela se aproximou já voltou a falar. "Meu espelho ta quebrado, eu não sou boa com delineados e ta saindo tudo errado, você me ajuda?" Fez uma expressão de coitada, mostrando o espelho de mão com uma rachadura no meio, e assim que ela aceitou e começou a arrumar a maquiagem de Cora, explicou para o que era. "Eu vou sair hoje, é um cara da outra cidade e eu to quase atrasada já, ele quer conhecer mais Apple Cove e eu to tentando parecer mais bonitinha pelo menos."
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domquixotedospobresblog · 2 years ago
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Ao longe avistei uma pessoa que a muito não via,uma mulher que sempre andava pela nosso bairro,que aliás também era dela, estava quase irreconhecível na aparência,mas a essência era a mesma,continuava uma pessoa gentil,com a voz mansa que acalmava qualquer coração intranquilo,tinha o dom de trazer a paz, só de vê-la senti tudo de bom no ar,o vento fresco bateu em mim como um beijo de mãe ao vir me desejar boa noite,senti meu pai me carregando no colo nos momentos mais tristes, como se fosse você quando ainda eramos inocentes, lembrei do primeiro dia na escola, também da mesa cheia, não de guloseimas,cheia de gente, todos os vivos e os não vivos, prefiro não escrever aquela palavra que rima com sorte,ela era alma viva e limpa trazendo alívio no ar onde passava,parecia um reagente químico dissipando as bactérias invisíveis, aquelas que causam doenças horríveis, não sei se já disse,mas ela trazia tranquilidade junto a si,por isso neste texto me perdi, é tanta paz que nem lembro o que já escrevi,mas só uma coisa me deixou pensativo,ela era linda como as páginas de um livro de contos de fadas,agora parecia um jornal velho,daqueles que se embrulham peixes na feira,o cheiro ainda era bom,ela tinha o odor de flor de laranjeira,ela só passou me disse um oi e continuou indo entre as pessoas murmurando baixo, todos calmos com ela passando,o mundo ia se acalmando,ela abria a boca bem devagar,parecia estar nos ninando como uma babá,acha que ela absorvia todas as coisas ruins para ela e devolvia em forma de música e cheiro de flor,por isso sua aparência era assim como um personagem de filmes de terror,esse mundo é feio demais para merecer essa mulher,ela é boa demais pra viver entre nós,mesmo assim segue feliz destilando paz onde quer que vá.
Jonas R Cezar
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classicomundoanimal · 2 months ago
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Conhecendo os Bichos do Pantanal: Uma Viagem pelo Coração da Natureza
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Oi, Vamos Conversar Sobre o Pantanal?
Já imaginou estar num lugar onde a natureza parece gritar de tão viva? Tipo, você olha pro lado e tem um jacaré nadando tranquilo, uma arara colorida voando no céu e, de repente, escuta um rugido que dá até um frio na espinha. Esse lugar é o Pantanal, meu amigo. É como se a natureza tivesse decidido fazer uma festa e convidado todos os bichos mais incríveis pra curtir. Eu já tive a sorte de visitar esse pedaço do Brasil, e, sério, é de arrepiar. Quer saber por que os bichos do Pantanal são tão únicos? Então puxa uma cadeira, que vou te contar tudo de um jeito bem simples, como se a gente estivesse tomando um café.
O Que Faz o Pantanal Ser Tão Especial?
O Pantanal é tipo um quintal gigante onde a água e a terra vivem brigando, mas de um jeito bom. Às vezes, os rios transborda e tudo vira um marzão. Outras vezes, a água seca e dá pra ver o chão firme, com capim e trilhas. É por isso que os bichos do Pantanal são tão adaptáveis. Eles aprenderam a viver nessa dança da natureza. Sabe quando você troca de roupa pra se adaptar ao clima? Os animais lá fazem isso, só que com jeitos de sobreviver. E, olha, cada um tem um papel importante pra manter esse lugar funcionando direitinho.
E o mais legal? Esse lugar não é só bonito. Ele ajuda a regular o clima, limpar a água e até guardar carbono pra deixar nosso planeta mais saudável. Mas, pra isso, os bichos precisam estar lá, fazendo o trabalho deles.
Os Bichos do Pantanal: Quem São as Estrelas Dessa Festa?
O Pantanal é casa pra mais bichos do que dá pra contar numa sentada. Tem de tudo: desde bichinhos minúsculos até uns grandões que impressionam. Vou te apresentar alguns dos meus favoritos, aqueles que fazem o coração bater mais forte quando a gente vê.
A Onça-Pintada: A Rainha da Selva
Se tivesse um trono no Pantanal, a onça-pintada tava sentada nele. Sério, ela é tipo o chefe dos bichos. Com aquele pelo amarelo cheio de pintinhas pretas, parece que tá pronta pra desfilar. E não é só pose, não! Ela nada que é uma beleza, caça jacaré, capivara, qualquer coisa. Uma vez, num passeio de barco, vi uma onça de longe, olhando pra gente com aqueles olhos que parecem ler sua alma. Dá um respeito danado.
Ela é importante porque controla a quantidade de outros bichos, tipo um gerente da natureza. Sem ela, ia ter capivara demais, e o mato não ia aguentar. Mas, ó, a vida dela não tá fácil. Com fazendas crescendo e o desmatamento, ela tá perdendo espaço. A gente precisa ajudar a proteger essa rainha.
Imagem sugerida: Onça-pintada deitada num galho, com a legenda: “A rainha do Pantanal, sempre majestosa.” Alt text: Onça-pintada relaxada num galho, com seu pelo brilhante destacando a força da natureza pantaneira.
O Jacaré: O Cara dos Rios
Agora, se tem um bicho que é a cara do Pantanal, é o jacaré-do-pantanal. Ele fica lá, boiando nos rios, parecendo uma estátua. Mas não se engane: ele é rápido quando quer. Come peixe, bichinhos menores, e até vira comida pra onça de vez em quando. Sabe o que é legal? Eles fazem um barulho grave, tipo um ronco, pra chamar os outros jacarés na época de namoro. É como se tivesse um show de rock no meio do rio!
Eles são tipo os faxineiros dos rios, porque comem restos e ajudam a manter tudo limpinho. Sem eles, a água ia ficar uma bagunça.
A Capivara: A Vizinha Amigona
As capivaras são os bichos mais gente boa do Pantanal. Sério, elas vivem em grupo, nadam de boa, e sempre parecem estar de papo com os amigos. São tipo aqueles vizinhos que te chamam pra um churrasco. Elas comem capim e, acredita, as fezes delas ajudam a fertilizar o solo. É como se fossem jardineiras da natureza!
E, claro, elas são o lanche preferido de onças e jacarés. Mas não fica com pena, tá? Isso faz parte do equilíbrio. Ver um grupo de capivaras relaxando na beira do rio é uma cena que deixa qualquer um com um sorriso bobo.
As Aves: O Show de Cores do Céu
Se você gosta de cores, o Pantanal é o seu lugar. As aves lá são um espetáculo à parte. Tem o tuiuiú, que é tipo o mascote do Pantanal, com aquele bico vermelho e pernas compridas. Parece que tá sempre posando pra foto. Tem também a arara-azul, que voa com umas penas tão brilhantes que parece pintura. E o gavião-carcará, que é esperto e fica caçando de olho em tudo.
Esses bichos não são só bonitos. Eles comem insetos, espalham sementes e ajudam a floresta a crescer. Já pensou como seria chato um lugar sem passarinhos cantando? No Pantanal, o som deles é a trilha sonora da vida.
Imagem sugerida: Tuiuiú voando com o céu alaranjado do pôr do sol, com a legenda: “O tuiuiú leva a alma do Pantanal nas asas.” Alt text: Tuiuiú voando sobre o Pantanal ao entardecer, com suas asas brancas contrastando com o céu colorido.
Outros Bichos que Valem o Aplauso
O Pantanal tá cheio de figuras. Tem o cervo-do-pantanal, que parece dançar enquanto corre. O tamanduá-bandeira, com aquele focinho comprido que é tipo um aspirador de formigas. As piranhas, que, apesar da fama de bravas, limpam os rios comendo restos. E a sucuri, que é a maior cobra do mundo e desliza pela água como se fosse dona do pedaço.
Cada um desses bichos é uma peça do quebra-cabeça. Se tirar um, o desenho não fica completo.
Por Que a Gente Tem que Cuidar do Pantanal?
Os bichos do Pantanal não são só legais de ver. Eles fazem o Pantanal funcionar. Sabe aquele ar fresquinho que a gente respira? Ou a água limpa que sai da torneira? O Pantanal ajuda nisso tudo. Ele é tipo um pulmão gigante pro planeta. Mas, ó, tá complicado. As queimadas, o desmatamento e a poluição tão apertando o cerco.
Quando eu vi o Pantanal de perto, senti na pele como ele é frágil. Uma queimada pode acabar com o lar de centenas de bichos em minutos. Aí, fico pensando: o que a gente pode fazer? Pequenas coisas já ajudam. Comprar carne de lugares que respeitam a natureza, apoiar projetos de conservação ou até compartilhar o que você aprendeu aqui com os amigos. Tudo isso é um passinho pra salvar esse paraíso.
Como Curtir o Pantanal sem Estragar a Festa
Quer ver esses bichos de pertinho? O Pantanal é aberto pra visita, e, meu Deus do céu, vale cada segundo. Mas tem que ir com jeitinho. Escolha passeios com guias que entendem o rolê e respeitam a natureza. Nada de querer tocar nos bichos ou fazer barulho demais. Sabe aquele ditado: “Não é sua casa, então comporte-se”? É bem por aí.
Leve um binóculo e uma câmera boa. Assim, você vê tudo de longe sem atrapalhar. E, ó, os guias locais são feras. Eles conhecem cada canto e contam histórias que fazem o passeio ficar ainda mais especial. Minha dica de ouro? Um passeio de barco ao amanhecer. Você vê o sol nascendo, os bichos acordando, e parece que tá dentro de um filme.
Pra Fechar: O Pantanal Conta com a Gente
O Pantanal é mais do que um lugar bonito. É um pedaço do mundo que respira, vive e depende dos seus bichos. Cada onça, cada tuiuiú, cada capivara é um pedacinho dessa história. E a gente, como é que entra nisso? Cuidando, valorizando, espalhando a palavra. Depois de conhecer os bichos do Pantanal, dá uma vontade danada de fazer algo por eles, né?
Que tal começar agora? Pode ser compartilhando essa conversa com alguém, planejando uma visita responsável ou apoiando quem tá na luta pra proteger esse lugar. O Pantanal é nosso, e ele tá pedindo um help. Vamos nessa?
Coisas que Vale Guardar na Memória:
O Pantanal é um lugar único, com água e terra trabalhando juntos.
Bichos como onça, jacaré e tuiuiú fazem o Pantanal ser o que é.
Queimadas e desmatamento tão ameaçando esse paraíso.
Dá pra curtir o Pantanal de boa, mas sempre com respeito.
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zimanzinga · 3 months ago
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1. peixe morre pela boca. silêncio é ebó de gente grande.
2. confiar primeiro em si. do outro, eu só sei o que meus olhos veem, minhas mãos tocam, minhas narinas sentem, meu ouvidos ouvem. com sorte, sei o que a intuição me grita.
3. água de coco e banho de mar. o Sol é o planeta de toda cura ancestral, energia viva que transmuta meu corpo.
4. organizar, limpar, zelar e cuidar. assim convoco energias boas para fazerem parte dos meus caminhos.
5. agradecer, retribuir, ser justa. a troca ancestral é o pilar da negociação no mercado. quando não há troca, há roubo: não permita ser roubada.
6. lavar o orí para limpar as energias da cabeça. banho de folhas cura.
7.autocuidado, autopreservação, autoestima. o amor próprio é a arma na guerra de Oxum. ela vence as batalhas sentando-se no trono dentro de si.
8. aproveitar, curtir, permitir-se: não ser permissiva ou indisponível. na vida tudo é questão de equilíbrio.
9. quando esquecer, refazer o caminho e relembrar na pele, lágrimas e narrativas ancestrais. as respostas sempre estarão do lado de dentro, não tenha medo de fechar a casa e organizar seu mundo.
10. amor é cuidado, respeito, ação, compromisso. não falte amor em teu coração: transborde. transmute o ódio em cura. a dor em felicidade. esú é a gargalhada da autorealização.
11. o passado está no passado. o trauma é uma lição não compreendida. deixe fluir, permita ir, tudo aquilo que não cabe no presente e nesta vida nova.
12. seja aquilo que seu orí lhe ensina a ser. não tente aquilo que o mundo quer que tu sejas. escute-se, ouça-se: torne-se sua maior ancestral.
VIVA, ZIMA. VIVA BEM!
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hqetc · 5 months ago
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Cartas para Signo de Peixes
Para os Piscianos em 2025, o Aviso das cartas:
Resumidamente: Momento de reflexão, sobre as batalhas vividas, sobre as experiências adquiridas, sobre os problemas que passou, ou sobre tudo que está passando. Fazer isso levará a uma compreensão melhor sobre o que é preciso ser cortado e equilibrado na sua vida.  Todo esse processo será bom, pois gerará bons frutos para si, que permitira sair coisas boas disso.
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40 Servidores para os Piscianos em 2025
O Doador tem duplo significado, de que você ganhe algo que toque o seu coração, pode chegar de varias formas, também é o momento para ser grato e ver o Bem que recebeu dos outros, e quem sabe aprender a doa para quem precisa. Agora O Explorador e A Casta, estão dizendo que você por ver ou receber algum tipo de Bem na sua vida, há possibilidade da vida te jogar em um caminho de autoconhecimento, te levando a perceber sobre o que realmente você deve dar a atenção, momento de focar no que é certo e deixar o fútil de lado. Boa sorte nessa jornada, pois será um ano de exploração sobre si.
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headlinerportugal · 7 months ago
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Comemoração dos 25 anos de ‘O Monstro Precisa de Amigos’ dos Ornatos Violeta encerrou em Guimarães | Reportagem Completa
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Manel Cruz, o intrépido vocalista dos Ornatos Violeta | mais fotos clicar aqui Alguns anos depois reentrei no Multiusos de Guimarães, pese embora viver a poucos quilómetros desta arena polivalente, não têm existido eventos atrativos aos meus gostos pessoais, nomeadamente aos que concerne à música. Na passada noite de 16 de novembro, um concerto dos Ornatos Violeta, revelou-se o momento certo para lá regressar. Como nunca os tinha visto ao vivo revelou-se deveras imperdível. Esta atuação desta mítica banda foi a última do ano e apenas a quinta que teve lugar ao longo de 2024.
A noite não foi só especial para Ornatos Violeta, revelou-se especial também para este equipamento vimaranense. O Multiusos de Guimarães está igualmente em ritmo de celebração, fez 23 anos neste mês de novembro, desde a sua abertura oficial de portas ao público.
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Peixe, o concentrado guitarrista dos Ornatos Violeta | mais fotos clicar aqui A Nave António Magalhães, assim apelidada em honra de um antigo presidente da câmara da cidade, estava com uma configuração de plateia dividida em duas: uma parte frontal ao palco com Golden Circle, sendo o remanescente dedicada a uma zona normal de plateia. As duas zonas laterais foram ocupadas de bancadas onde o público pôde estar confortavelmente em lugares sentados. Curiosidade para o fato de algumas das pessoas do Golden Circle estarem identificadas por uma pulseira verde. Casa muito bem composta, no entanto, a lotação esgotada não foi atingida. Um público bastante heterogéneo, algo já esperado, dado que o repertório Ornatos Violeta atravessa várias gerações.
As pessoas cuja sorte permitiu ouvir a banda na altura do lançamento dos álbuns são agora de faixas etárias um pouco mais avançadas. Naquele final dos anos 90, os jovens adultos estão agora entre os quarentas e cinquentas, vivem a música com a mesma intensidade porém com uma perspetiva diferente.
Já para os adolescentes e jovens adultos de agora, e das mais recentes gerações, o impacto é seguramente diversificado porém há a partilha, entre todos os fãs, fortes repercussões emocionais dos temas, da música e das suas letras. O repertório dos Ornatos Violeta tem também essa incidência de diversas perspetivas, com muitos pontos em comum, seja qual for a geração que os ouve.
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Kinorm, o enérgico baterista dos Ornatos Violeta | mais fotos clicar aqui Eles editaram dois álbuns de originais, ‘Cão!’ em 1997 porém foi com ‘O Monstro Precisa de Amigos’ de 1999 que atingiram reconhecimento. O misticismo que este projeto acabou por ganhar deveu-se, igualmente em boa parte, aos vários recomeços que foram tendo ao longo dos anos e fundamentalmente derivado ao impactante resultado emocional desse álbum no mundo musical alternativo em Portugal. Ano após ano temas como “Ouvi Dizer” e “Capitão Romance” não saem das mentes dos fãs e vão sendo descobertos por malta mais nova.
Enquanto a performance não tinha o seu início, o ambiente sonoro era preenchido pelo tema “Low Sun” dos Hermanos Gutiérrez. Um som bastante apropriado, mais relaxado, na preparação dos corações que iam bater mais aceleradamente alguns minutos mais tarde. Os batimentos subiram de tom com a entrada, às 21:41h da solista Ianina Khmelik, um dos elementos do Quarteto de Cordas Solistas da Casa da Música. Os outros foram Madalena Ribeiro, Mateusz Stasto e Nikolay Gimaletdino e proporcionaram um retoque extra na maior parte dos temas com os arranjos originais do disco, tocados pel' Os Corvos no álbum de 1999.
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Nuno Prata, o sorridente baixista dos Ornatos Violeta | mais fotos clicar aqui Aos primeiros acordes do violino os restantes elementos efetuaram a sua entrada e logo ali existiu muito amor por Manel Cruz e seus pares.
“Coisas”, “Para Nunca Mais Mentir” e “Pára de Olhar para Mim” foram as três primeiras e serviram de aquecimento bem adequado a este público bem ávido a cantarolar as canções.
A energia de Manel Cruz é igual seja a solo, com Pluto ou Ornatos Violeta. Uma força viva com uma personalidade bem vincada, ele que optou por não comunicar muito durante toda a noite, fez um q.b. produtivo. No arranque para “Tanque” lá soltou um “Porque hoje é um dia extremamente bom". Efetivamente foi o dia e ainda uma melhor noite.
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Manel Cruz sempre bastante expressivo | mais fotos clicar aqui Terminada uma fase inicial só com músicas de ‘O Monstro Precisa de Amigos’ foi a vez para a incursão no disco ‘Cão!’ com “A Dama do Sinal” e que marcou a primeira vez em que o irrequieto vocalista deu um passo em frente para cima das colunas situadas em frente do palco. Endiabrado e sempre deambulante de um lado ao outro do palco, Manel Cruz é uma peça saliente de um xadrez que também conta com outros músicos de excelência e indispensáveis: Pedro Santos (Kinorm) na bateria, de Pedro Cardoso (Peixe) na guitarra e Nuno Prata no baixo, todos eles da formação base. Com o desaparecimento térreo de Elísio Donas a posição de teclista foi ocupada por Miguel Ferreira, elemento bem conhecido por fazer parte dos Clã.
Em “1 Beijo = 1000” passamos a ver os peitorais de Manel Cruz. Com toda a sua vitalidade, admira mesmo, só ter retirado a t-shirt ao nono tema.
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Miguel Ferreira nos teclados com o seu habitual jeito | mais fotos clicar aqui Para gáudio geral “Ouvi Dizer” surgiu sensivelmente a meio da atuação, sem espanto, pois evidentemente foi um dos pontos áureos da noite. O público demonstrava-se sonoramente afinado com coros bem intensos e a levantar-se dos seus assentos numa fase em que ouvimos também as faixas “O.M.E.M.” e “Chaga”. O baterista Kinorm até fez questão de afirmar: "É incrível estar com esta merda nos ouvidos e ouvir-vos".
Com luzes em tons de vermelho e ambiente engalanado de “veludo” ouvimos “Capitão Romance” com uma generosa colaboração do Quarteto de Cordas Solistas da Casa da Música.
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Perspetiva do anel superior do lado direito | mais fotos clicar aqui Público totalmente rendido porém ainda não totalmente saciado. Os Ornatos Violeta ofereceram ao público vimaranense dois encores. No primeiro tocaram “Libido”, tema não interpretado desde os anos 90, tendo sido uma bonita surpresa. No segundo encore a banda foi surpreendida por uma maré aérea de luzes de telemóveis, alguns isqueiros acendidos também, durante a interpretação de “Devagar”.
Os milhares de fãs presentes, muitos dos quais vestidos a rigor, foram para suas casas com uma bela memória. Muitos deles levaram ainda palhetas e baquetas oferecidas pelos músicos. Outros foram felizes na sua busca pelas setlists. Outros menos afortunados lá exclamaram: “Eu vi, mas não agarrei”…
A noite no Multiusos de Guimarães foi de masterclass rock com intenso sotaque e respetiva personalidade portuense.
Reportagem fotográfica completa: Clicar Aqui
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A despedida com os merecidos aplaudos | mais fotos clicar aqui Texto: Edgar Silva Fotografia: Jorge Resende @ arroba75 (Instagram)
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informações
Nome completo: Kang Chaewon
Data de nascimento: 13 de abril de 2003 (21 anos)
Local de nascimento: Sokcho, Coreia do Sul
Esporte: Vôlei (Reserva)
Dormitório: Platinum (dupla)
Hall da Fama:
Perfil: @chaewonhdc
Faceclaim: An Yujin (IVE)
entrevista
Com tantos Centros de Treinamento Olímpico espalhados pelo mundo, por que o Hamdeok Complex?
Basta olhar o quadro de medalhas das Hamdeok Team Anchors, principalmente nos últimos três anos. Acho que qualquer pessoa quer ter a honra de participar de um time tão bom. [deu de ombros]. Além disso, os meus treinadores da universidade e do ensino médio sempre elogiaram muito o complexo e insistiram para que eu me inscrevesse. Então, aqui estou!
E como você entrou? Alguém te indicou e você passou pelos testes, você se inscreveu voluntariamente para fazer os testes ou houve alguma contribuição monetária envolvida?
Eu me inscrevi voluntariamente, fiz os testes e, para a minha surpresa, passei. Inclusive, muito obrigada por me aceitarem mesmo com a minha experiência nula em grandes competições. Espero fazer um bom trabalho para recompensar a confiança empregada!
Você certamente se destaca no esporte que pratica. O que motivou a sua escolha por ele?
Nossa, que pergunta complicada… Eu não sei bem, amo o vôlei desde a época do ensino fundamental. Quando minha professora de educação física ensinou os princípios básicos do vôlei, pensei que estava fazendo a coisa mais legal do mundo, surgiu aquela ânsia de aprender mais sobre aquilo e fazer de novo e de novo, sabe? Depois disso, comecei a acompanhar as ligas de vôlei feminino e masculino e percebi que aquele era o esporte mais bonito e emocionante do mundo. Acho que foi assim: um pouco de curiosidade, um pouco de admiração pelo esporte. Em resumo, sou uma fã.
Pode nos contar, brevemente, sobre sua trajetória no esporte até o momento?
Ah, bem, eu nunca participei de um torneio oficial, sabe? Só participei de competições no ensino fundamental, médio e na universidade. Tenho orgulho em afirmar que já conquistei alguns pódios durante este percurso, mas, infelizmente, nunca participei de nenhuma grande competição, porque sempre tive receio de tentar virar jogadora profissional. A parte boa no meio disso tudo é que pude aproveitar a vida sem grandes arrependimentos e agora me sinto preparada para iniciar essa jornada.
Quais são suas maiores qualidades e maiores defeitos? Como elas influenciam seu dia a dia como atleta?
Vou começar com a qualidade, porque preciso vender o meu peixe, né? [riu]. Eu realmente quero me transformar em uma ótima jogadora profissional e vencer. Eu tenho sede por vôlei, por causa disso me esforço e me dedico muito para melhorar mais e mais. Aliás, eu sei que tenho muito a desenvolver, já que nunca joguei profissionalmente, mas estou aqui para isso: aprender todos os dias e talvez conquistar o respeito da equipe, do treinador, do complexo e de quem assiste vôlei. O meu maior defeito é, com certeza, nunca ter jogado na liga profissional, eu tenho consciência que a falta de experiência vai contar e muito nos treinos, então provavelmente as colegas e a equipe técnica precisará ter paciência comigo.
Sabemos que é uma grande honra ser convocado para representar seu país nos jogos olímpicos, mas existe alguma outra razão pela qual você deseje isso?
O motivo é o mais clichê do mundo: realização de um sonho e uma prova que consigo alcançar voos mais altos. Até parece absurdo pensar que posso ser convocada para os jogos olímpicos, ainda mais que sou novata, mas espero que um dia isso aconteça. 
atributos
Dedicação: 16
Determinação: 16
Equilíbrio: 14
Sorte: 8
campeonatos
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garfo-na-tomada · 4 months ago
Note
Olá, queridos, tudo bem? Não sei se é algo muito pessoal e específico para perguntar, mas essa noite meu namorado sonhou com a avó dele (já falecida, foi mãe de santo) "tirando" alguma energia dele. Ele não sabe dizer se foi bom ou ruim, mas eles tinham relação boa e carinho um pelo outro. Soube também que teve alinhamento planetário em peixes hoje. Isso possui alguma relação? De que forma seria possível procurar para entender esse momento, que energia foi essa que foi tirada, etc?
Obrigado!
Olá, amigo. Olha, o que aconteceu pode ter sido uma de um sem-número de coisas, como pode não ter sido nada. A resposta, nesse caso, é a minha resposta padrão (inclusive vou atualizar as diretrizes aqui no tumblr para incluir isso). Se a dúvida é "aconteceu x comigo ou com alguém que conheço, o que pode ter sido?" a resposta vai ser sempre: consulte um oráculo (tarô, baralho cigano, runas, geomancia). Se não tiver nível ainda para fazer esse tipo de pergunta, aí é o caso de procurar um profissional (eu vou recomendar sempre a Rachel, a Ju Ponzi ou a Sara) que vai poder avaliar se tinha alguma coisa de substancial no sonho ou se era só a cabeça dele mesmo (e sobre o alinhamento planetário em Peixes, eu não acho que influencie em nada nessa situação). Boa sorte!
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wickedlyrefined · 10 months ago
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@arieltritcn: you’re sort of confusing me.
Havia crescido tendo aulas de etiqueta e a mãe sempre fora um tanto rígida com esse tipo de coisa, sempre gostou que tivesse modos excepcionais especialmente a mesa. Por isso que para Verônica aquilo já era natural para si, mas compreendia que podia ser complicado para Ariel que viveu boa parte da vida no fundo do mar onde sequer haviam garfos, por alguns segundos ponderou mentalmente se existissem garfos no fundo do mar seriam todos eles o garfo de peixe. Optou por não comentar sobre, não querendo soar indelicada imaginando que tal comentário seria engraçado apenas para si. ❝Peço perdão, querida, por vezes esqueço que certas coisas não são tão comuns para você e não quero ser indelicada de presumir o que você sabe ou não.❞ Explicou da forma mais gentil que pode, sentia que estava ganhando cada vez mais paciência tendo de administrar tantas aulas de etiqueta ela mesma. Se aproximou com cuidado e apontou para os talheres sobre a mesa mais uma vez, buscando ser mais prática na explicação dessa vez. ❝A direita ficam as facas e a colheres de sopa sempre, enquanto a esquerda ficam os garfos. Lembrando que as lâminas da faca sempre devem estar viradas na direção do prato. A faca e o garfo mais próximos do prato são chamados de garfos de mesa, após eles são a faca e o garfo de peixe ou carne, temos também o garfo e a faca de entrada. Lembrando que sempre começamos a comer utilizando os talheres de fora, terminando com os talheres mesa... Um pouco melhor agora?❞ Indagou um tanto em dúvida, sabia que poderia ser bem confuso de inicio, especialmente pela expressão da princesa, mas ao menos Ariel era bem mais fácil de ensinar aquele tipo de coisa do que Merida. ❝Não se preocupe, vamos ir aos poucos até que você consiga memorizar, prometo que com o tempo e o costume não vai ser difícil e verá que vem com facilidade.❞ E esperava que viesse com mais facilidade, por que sequer havia apresentado outras variáveis ou os talheres de sobremesa ainda. ❝Importante recordar que sempre se deve cortar usando a faca com a mão esquerda e após seu uso deixá-la apoiada sob a borda do prato sempre com a lâmina para dentro. Quando a faca não estiver em uso passe o garfo para a mão direita se for destra e ficar mais confortável desta maneira.❞
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greenmultiverse · 1 year ago
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✿   um novo broto está na area !   ―   lhes apresento asher olsen, um investigador sobrenatural de 25 anos. ele é um homem cisgênero heterossexual que se parece muito com o alex fitzalan. ♥
⌗ RESUMO
soon, inspirado em dipper pines e stiles stilinski.
⌗ BASICS
nome: asher olsen
espécie: humano
idade: 25 anos
ocupação: investigador sobrenatural e aluno de nevermore
multiverso: world of darkness (principal), slice of life (transitório)
nascimento: 27/02/1999
cidade natal: melbourne, vic - australia
línguas: inglês
traços positivos: soon
traços negativos: soon
gênero: homem cisgênero (ele/dele)
sexualidade: heterossexual
status de relacionamento: solteiro
astrologia: sol em peixes
mbti: intp
alinhamento moral: neutro e bom
eneagrama: soon
arquétipo: o mago
⌗ BIO
os gêmeos asher e esther não poderiam ter nascido em uma família mais normal e que se orgulhavam disso. criados em melbourne, seus pais abominavam qualquer coisa estranha que poderia vir dos excluídos e essa era a última coisa que queriam para os pequenos, evitando qualquer proximidade possível com tudo que fosse fora do comum. tiveram uma infância e adolescência até que feliz dentro do que é considerado normal, isso até completarem 17 anos e os poderes de esther começarem a aparecer.
ele não sabia exatamente o que era, mas conseguia sentir que tinha algo diferente na irmã desde que fizeram aniversário, e quando ela finalmente o contou sobre o poder ele ficou em choque. pensou que era alguma coisa psicológica ou problemas amorosos, talvez até uma puberdade tardia, mas a última coisa que esperava era que sua irmã fosse bruxa. descobrir o que era aquele poder e como lidar com ele se tornou sua prioridade, até porque ele era o único que podia oferecer alguma ajuda já que ela se recusava a contar para os pais. no final, esther estava certa, teria sido melhor que nunca tivessem descoberto, mas conseguiram esse feito por conta própria, o que resultou na expulsão da irmã do núcleo familiar.
asher sabia que mamãe e papai não iriam reagir bem, mas não esperava tudo aquilo. Imaginava que, assim como ele, o amor falaria mais alto, mas não foi o caso. Porém ele também não ficou calado. Retrucou, discutiu, gritou, tentou usar a razão, mas nada adiantou e no final fez uma ameaça: se expulsassem esther de casa, iriam perder os dois filhos. e assim ele saiu de casa com a irmã sem olhar para trás, lançados à própria sorte.
mo auge da sua insegurança, asher se definiria apenas como um cara sem graça. isso porque, dentre tantas coisas fantásticas que ele sabe que existem, nunca conseguiria pensar que pode ser qualquer coisa além de desinteressante. felizmente, não são todos que o enxergam pela mesma lente. por mais que não seja alguém popular, é bastante simpático e gente boa, uma pessoa fácil de conviver e não dá muitos motivos para alguém desgostar dele, além do fato de nunca saber a hora de calar a boca. é engraçado sem ter intenção de ser, pelas besteiras que fala e a maneira atrapalhada e desengonçada que se porta. mesmo assim, é um pouco difícil conseguir criar uma relação íntima com ele, pois está muito mais preocupado em ficar com a cara nos livros do que em qualquer ambiente social. seus estudos sobre o sobrenatural se tornou algo completamente obsessivo e compulsivo, está longe de ser algo saudável, já que a maioria do tempo está pensando na sua última leitura ou descoberta ao invés do que está acontecendo a sua volta.
⌗ CONNECTIONS
carmella tupaz: soon
esther olsen: soon
patie love-hauet: soon
tatyana dragonchild: soon
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