#pregos e linhas
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skandvr · 26 days ago
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⠀ ⠀ ⠀ ⠀⠀ ⠀ ❝  you stood and puffed your chest out like you never lost a war . and though I tried so not to suffer the indignity of a reaction , there was no cracks to grasp or gaps to claw .  ❞
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rundown.     ⸻     tributo masculino do distrito doze para o centésimo jogos vorazes. skandar tem vinte e quatro anos e é neto de sorella crimson, vencedora da 55ª edição dos jogos, razão pela qual seu nome foi para a colheita este ano. trabalhava nas minas de carvão do distrito para sustentar a mãe. conhecido por ser carismático, mas terrivelmente impaciente.     ⸻
⸻ ✧⠀ ⠀   𝐇𝐀𝐁𝐈𝐋𝐈𝐃𝐀𝐃𝐄
USO TÁTICO DE FERRAMENTAS MANUAIS ; Skandar não é uma pessoa letal. Não tem treinamento, nem motivação para ferir outras pessoas. Mas, dada a situação, está transformando suas habilidades de sobrevivência no distrito em habilidades para sobreviver aos jogos, se possível. Skandar cresceu entre tecidos, linhas e agulhas. O manuseio de tesouras, alfinetes, estiletes, agulhas e qualquer outra ferramenta potencialmente perigosa se tornou como segunda natureza para ele. E sua habilidade é transformar essas ferramentas relativamente inofensivas em arma ou armadilhas. O que pode torná-lo letal à curta e média distância. Afinal, a ideia é salvar sua própria pele. A limitação, obviamente, é que precisa que seus oponentes cheguem muito perto para garantir um ataque efetivo.
⸻ ✧⠀ ⠀   𝐇𝐄𝐀𝐃𝐂𝐀𝐍𝐎𝐍𝐒
SKANDAR É NETO DE SORELLA CRIMSON, vencedora da 55ª edição dos jogos vorazes. Todavia, nunca viveu com o prestígio que o nome da família passou a carregar. Prestígio diante dos olhos da Capital, pelo menos. Porque em um dos Distritos mais negligenciados de Panem, tal título nunca significou muita coisa. E para ele, pessoalmente falando, também não. Isso porque, ao contrário do que se imagina quando reconhecem seu sobrenome, teve pouco contato com a avó durante sua vida.
Fruto de um relacionamento indevido entre uma jovem do distrito e um Pacificador - cujo nome ele nunca soube -, Skandar cresceu longe da casa dos avós, porque sua mãe foi expulsa de casa quando os pais descobriram com quem ela estava se encontrando quando escapava furtivamente da casa na Vila dos Vitoriosos. E foi abandonada pelo tal Pacificador quando descobriu que estava grávida. Ele foi embora do distrito 12 algumas semanas depois de receber a notícia e nunca mais voltou.
Lyra Crimson só não ficou à própria sorte porque a mãe se apiedou de sua situação e entregou as chaves da antiga casa da família para que ela tivesse onde criar o filho. E, apesar de não ter como provar, Skandar sempre desconfiou que a avó enviava algum dinheiro escondido para os dois. Mas, ainda assim, a principal fonte de renda da família eram os consertos de roupas que a mulher fazia. Principalmente dos uniformes dos trabalhadores das minas e peças de roupa sob encomenda. Infelizmente, o dinheiro não era muito e eles precisavam se virar como dava. Sem recorrer a tessera. Skandar via a mãe nervosa apenas com o pensamento de que seus nomes estivessem mais vezes que o necessário na Colheita.
Então, com o passar dos anos, Skandar teve que fazer mais do que só ajudar a mãe em seu trabalho. Depois da escola, passava as tardes zanzando pelo Prego, tentando trocar panos bordados por comida ou encontrar algo em que pudesse ajudar em troca de algumas moedas. Dificilmente saia de mãos vazias por ser desenrolado. Seja por seu charme ou pela agilidade, Skandar sempre foi alguém com quem as pessoas podiam contar. Muito bom com trabalhos manuais e ferramentas, estava sempre fazendo algum serviço para alguém.
Na adolescência, quase desistiu da escola para ir trabalhar nas minas. Mas sua mãe nao deixou. Não queria que ele se envolvesse em nada que fosse perigoso. E Skandar entendia. Era filho único de mãe solteira. Era o bem mais valioso de sua mãe e por quem ela zelava com muito afinco. Mas podia ser sufocante às vezes, não poder fazer as próprias escolhas. Apesar de uns pulos de janela aqui e ali, Skandar sempre foi um bom garoto. Sem grandes sonhos, sem muitos planos para o futuro, mas um bom garoto.
Assim que atingiu a maioridade e passou a notar com mais clareza que a mãe estava envelhecendo, Skandar foi tomado pela urgência de tomar as rédeas da situação e da casa. Lyra estava ficando com as vistas cansadas e um problema nas costas que a fazia passar cada vez menos tempo costurando. Apesar de ter assumido boa parte dos trabalhos que a mãe tinha para entregar, precisava fazer mais do que isso. E foi assim que Skandar por fim se tornou mais um dos trabalhadores das minas do Distrito.
Um trabalho perigoso e arriscado, que trazia preocupação não só para sua mãe, mas para si mesmo. Mas que lhe deu lições valiosas também, novas perspectivas de vida e novas habilidades. Só evitava pensar em morrer soterrado ali. Mas, nunca imaginou que em vez de morrer nas minas, poderia morrer dentro de uma arena dos jogos vorazes. Então, mesmo com tanto afinco da mãe para protegê-lo daquele destino, a sorte, de fato, não estava a seu favor.
⸻ ✧⠀ ⠀   𝐖𝐀𝐍𝐓𝐄𝐃 𝐂𝐎𝐍𝐍𝐄𝐂𝐓𝐈𝐎𝐍𝐒
001. OLHANTE. Outro tributo com quem Skandar sempre troca olhares nos treinos e cerimônias. Não vai acontecer nada, porque não é hora nem lugar de pensar em romance. É um “e se” que nunca vai se realizar, porque ambos sabem que só um (ou nenhum) pode sair vivo. / winslowreeve
002. ALIANÇA. Os dois são de distritos menos favorecidos, então têm um inimigo em comum: carreiristas. Não é amizade (ainda?), é pragmatismo e respeito mútuo. Os dois sabem que um dia talvez tenham que se enfrentar na arena, mas por enquanto, compartilham habilidades e planos.
003. PRESA. Um tributo que se destaca pela violência ou frieza que se interessou por Skandar e fez dele sua vítima favorita para provocações e ameaças, o deixando com a certeza que é pelas mãos desse tributo que vai morrer.
004. AMIZADE IMPROVÁVEL. Os dois se conectaram imediatamente. O santo bateu. É até cruel que tenham encontrado tanto em comum em uma situação tão perturbadora. Mas por enquanto, estão ali para encorajar um ao outro. / erosheartt
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dervishlatino · 2 months ago
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Quando te amo (Tradução para o português)
A cada dia, eu rezava para que os deuses não me matassem pelo crime de ser imperfeito.
Eu não fui um filho pródigo, mas o bastardo indesejado.
Dia após dia, eu carregava a humilhação de ser feito de carne e sangue, como se fosse uma cruz de madeira.
E como Cristo, eu apodrecia enquanto amadurecia.
O amor de minha mãe não podia me salvar, pois eu estava condenado desde o ventre, nascido entre animais que seriam sacrificados em nome de um deus faminto que o exigiu.
Se ao menos soubessem como era ser a criança que a aldeia nunca abraçou, a mesma criança que, com alegria e um sorriso sádico, queimou vivos os homens de sua vila, apenas para sentir algo, algo quente tocando sua pele, porque o ventre de sua mãe foi um caixão frio, um ninho sob o gelo.
A cada dia, eu rezava para que os deuses quebrassem minhas pernas como se fossem porcelana, e queimassem meus pulmões como se cada respiração que eu dava fosse uma tira corrosiva de tabaco, pois temia enfrentar o exército de augúrios que esperava do lado de fora da minha casa em ruínas.
Naquela noite não havia medo, apenas um desejo— uma noite perfeita para um massacre.
Porque eu sabia que os mais belos coros de anjos eram apenas os gritos daqueles que habitam os infernos mais profundos: Ptolomeia, Judecca, Antenora, Caina.
Eu abri o porto para me juntar à chacina, mas quando vi os augúrios pela primeira vez, eles haviam fugido, deixando para trás uma maré nublada de vaga-lumes.
Atrás do véu das vermes, surgia uma dama com olhos que falavam um vocabulário diferente.
E que idioma lindo foi aprender.
A crescente lua se encaixava na linha de sua mandíbula como se ela fosse uma pintura renascentista.
E como a obra-prima que era, ela me capturava com seu olhar, onde cada pincelada de turquesa, ametista e concha rosa revelava um detalhe assombroso.
Sua beleza me tornou seu escravo, e ela disse:
"Meu menino, sua coluna nunca foi forte o suficiente para ser um pilar para os outros."
Por medo, invoquei o nome da Virgem, mas sabia que chamar por uma santa não a faria vir me ajudar.
E assim, me rendi a ela.
"Rezou mais uma vez? Quão cruas estão seus joelhos?"
A Dama Destino começou a me beijar, mas não nos meus lábios, e sim nas minhas feridas e nos meus joelhos enegrecidos, despindo as camadas de carne, como se fosse uma açougueira me mostrando o preço do amor.
"E no entanto, você sangrou maravilhosamente, meu querido.
Sua agonia é bela."
Ela deixou meu corpo cheio de crateras, e martelou pregos de fogo através das meias-luas dos meus joelhos.
Eu me tornei o pecado resplandecente, a chama oculta que dança dentro de todos os santos que um dia idolatrei.
Ela me disse:
"Se ao menos soubesse como os deuses anseiam ser você. A mortalidade é o seu maior presente. Saboreie esta experiência sagrada, pois você nunca será mais belo do que agora. A condenação é o preço da beleza."
E lentamente, as cores reais da Dama Destino começaram a se revelar: cinza ressecada, mármore frio, ouro barroco.
Não sei se ela era a santa que invoquei ou a bruxa que conjurei.
Dentro de seu peito, fluía a essência do açafrão e do almíscar, um oásis para a beduína perdida sob um sol escaldante.
Naquele momento, me rendi à sua impiedade de obsidiana, me perguntando se os deuses me julgariam nesse estado de desgraça.
Ela me consolou:
"Se ao menos soubesse que os pecados dos deuses superam os seus."
E como um parente que põe seu filho para dormir, ela me mergulhou nas profundezas de um torpor entorpecente, aliviando-me do reino da Terra.
Mas antes que sua faca pudesse beijar meus órgãos, perguntei a ela:
"Quem é você?"
Adornada com asas de um anjo, mas oculta na escuridão da floresta, ela respondeu:
"Eu sou a Morte."
Ela sorriu.
"E quando te amo, é para sempre."
✦ @dervishlatino | NNF نشوان نازاريو فيريرا ✦
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rebuiltproject · 2 years ago
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Arctimon
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Nível Adulto / Seijukuki / Champion  Atributo Vacina  Tipo Dragão Celeste  Campo Salvadores das Profundezas (DS) / Rugido do Dragão (DR) / Guardiões do Vento (WG)  Significado do Nome Arctic, Ártico em Inglês 
Descrição  
Ainda que as ações dos Glacmons sejam famosas, sendo respeitadas por muitos que já foram testemunhas do grande empenho em salvar Digimons enfraquecidos pelo frio intenso, nem todos se simpatizam com a causa. Casos de ataques contra grupos de resgate tem aumentado, e em boa parte deles a força dos agressores é maior que a dos Glacmons, por isso vários deles, cativados pelo sentimento de proteger seus pares, atingiram a forma de Arctimon. 
Este Dragão Celeste é uma resposta perfeita contra a ação dos malfeitores, visto que com suas asas feitas de energia criogênica ele demonstra uma mobilidade muito além da que tinha em sua forma anterior, patrulhando e supervisionando os destacamentos de Glacmons para que possa garantir a segurança de todos, sendo extremamente rápido em interceptar possíveis ameaças. 
Pernas robustas e bem desenvolvidas também são um grande destaque de Arctimon, que as usa para desferir golpes dilacerantes em inimigos, apesar de que na maior parte do tempo sua função se torna carregar grandes objetos e Digimons enfermos. 
Neste último caso, Arctimon é essencial para levar Digimons pesados que os Glacmons não consigam carregar, como também em casos de urgência, onde pacientes em estado crítico necessitem de um atendimento mais especializado e rápido nos prontos socorros montados por eles. 
Técnicas 
Navalha Voraz (Voracious Razor) Usa as garras de seus pés para agarrar ou rasgar os oponentes com uma força absurda. 
Estrela do Ártico (Arctic Star) Atira uma flecha de energia criogênica pela boca, causando uma intensa explosão quando atinge algo. 
Pregos Invernais (Winter Nails) Lança as estacas de pedra de suas asas para empalar e/ou prender o adversário. É um golpe arriscado, pois até que elas voltem para suas posições originais, Arctimon não consegue projetar suas asas para voar. 
Criofobia (Cryophobia) Estende suas asas e voa contra um inimigo, atingindo-o com elas e congelando completamente a região que for tocada. Mesmo com um pequeno arranhão, o gelo começa a se propagar a partir da área atingida e, se não for parado, congela o alvo por completo. 
Linha Evolutiva 
Pré-Evolução  Glacmon 
Artista Jonas Carlota  Digidex Empírea 
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isaypoems · 10 months ago
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É intenso e denso
Sempre que eu penso
Lastimáveis e esquecíveis
Quando o gerúndio não deturpa os verbos
Podemos entender a complexidade da língua
Tantos eufemismos metidos a certos de si
Tipo a razão obsessora de amar algo ou alguém
Nada é mais forte que uma paixão cega
Ou o perdão de quem errou e reconheceu
Fez do ego um prego, pegou o martelo e bateu
Fez um espaço no peito e de amor preencheu
Fez a raiva de erros grotescos e colocou pedras de gelo e com os dedos mexeu
Ao sentir o cheiro doce da vingança, sem pensar foi e bebeu
Gosto dessa junção, poesia que completa a realização
Você descreve em linhas o que o peito perturba a pele com arrepios e a mente com ilusão
Se das mãos tirar o punho e da boca as palavras errôneas da raiva
Vai ver a beleza da paz que logo por ali pairava
Não se renda , aprenda a exigir
Um dia tranquilo pra poder sorrir .
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vida-longa-e-paz · 2 years ago
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TEXTOS Problemas na vida sao varios Um por dia vou resolver Nao tem livro didático Pra tu aprender A vida ensina na prática no ato Vou viver Da melhor forma possivel Tentar transcender
Sair da margem da linha Cria da Rocinha da cp Penso na Maria, busco energias Nao posso me perder
O tempo é curto sem falha A real te faz crescer Nao vivo em conto de fadas Cortam asas que nem luficer
Que veio com moral do inferno Entao nao se afobe seja esperto Meu nobre, abrigo um antigo inverno Pra poucos, sem enobe Empatia com todos nos conforme meu elo
Tem que parar de chover Fazer um sol Tenho que parar de comer Tanto Colesteirol Eu vou correr Jogar um futebol Cuidar da minha mente Fazer em prol
Me da um bom beat que eu amasso Esse papel é meu e eu faço Se é pra ser narco eu sou pablo Se é pra ser caro eu sou raro Se é pra ser hype eu sou o contrário
Caçando pensamentos más Mato, não me rendo mais Alguns fundamentos Deixo com o tempo, vai
Vai curar, pode tentar Vou me revitalizar Te encontro em paris Air French ou Jaca
Vem tentar com a tropa favela, vários ak caminho de trampar, Por que pm não brota na madruga Pra trocar?
Eu Faço o meu Eu Sou o certo pelo certo E Faça o teu e não inveje Como um prego
Diz que é de área Mas nunca pegou uma diária No crime da sua área Paga de incrível sem batalha Define o que é migalha Envolvi tuas falhas De homem pra homem Como tem que ser, cara a cara
Meu parceiro nao tem erro, brota no beco mo loucura, quem escuta tiro é musica, proibidao da madruga
E quem ainda nao pirou… pirou o cabeção. E agora José, Qual a direção? Eu me pergunto sem ter
2x Seja marcante, seja breve, e… Suma! Seja marcante, seja breve e… Assuma! 1x Sofri antes agora minha tese assusta! Mais um beck pela madruga Na internet faço uma busca Air max preto fosco camursa É Pra combinar com a blusa De pé sempre trajado nada me assusta O tempo nao tem ré, armado pra luta E se quiser sabe onde, procura
Nos piores momentos sempre estive sozinho Azar ou sorte, me fez forte, destino
Dia 6 de abril de 2021 To que nem a area de trabalho do meu pc Num fundo bonito, lotado de programas, cunfuso, pastas sem títulos Abro uma janela… do windows Bloco de notas, um escape, profunda respirada. Escrevo my feelings, win my inimigos
Na vida nao tem edição Tu faz o que tu faz Se bate o estresse meditação Nao da pra me editar na ação Me dita então uma razão Pela qual medi tais forças em vão
De two one two Perfume caro O cheiro eu exalo Só do importado Ouro maciçado Mercedes carro Sonhos e metas que envolvem dinheiro Que me trazem sentimentos Que entendo como conquistado
Ironias, hipocrisias, falsos sentimentos, a humildade é que fica Quiçá, quem sa… Quem sabe como é a morte. Quem sabe como é a vida. Nunca fui de ostentar até porque só sobram as cinzas As rimas Cria da Rocinha
No princípio estava a beira do precipício Sai da mesma me recoloquei no início Viver pouco como um rei ou muito como um Zé, me arrisco Brown e Bk essa nao soube me responder, desisto
E meus atos atropelam meu pensar Nao sou fraco embalo ate levantar Se soubesse o que nós sabe ia pirar Mantenho firme na base sem pestenejar Leis sao leis mas vai depender de onde voce esta
Seu racismo nao me deixa andar na rua depressa Meus passos rápidos, cel na cintura Atrasado estou mas a mente deles mais, acham que vou puxar a peça, no no sem mas
Silêncios que incomodam! Por que temos falar idiotices pra nos sentirmos bem, afinal? É assim que sabemos quando encontramos alguém especial Quando voce pode calar a porra da boca por um minuto, namoral E sentir-se à vontade em silêncio Pensamento pra frente, PF Nao é policia federal Pulp Fiction, quero seu veneno Escorrendo nas veias do meu p… vrau (Voz Diogo Defante "family friend")
Chorou quando eu chorei Vai sorrir quando eu sorrir Eu nunca imaginei Alguem ser assim pra mim
Me ajudou quando nem eu me ajudei Sei, eu que nao vou mentir Tentei, me levantei E agora me reergui
Crescendo juntos, somando Multiplicando, meu genes humano E os seus… Soberanos planos Escuto! Ouço sonhos reais! Em outro plano, planando Sob terras naturais
Keep calm keep Sem conta pra pagar nossa mente livre Bolso cheio, vários kit Mitsubishi preto, fôsco, vish Ap de luxo, várias suítes Garrafas caras de whisky Keep walking whisky Um bom som naqueles pique Jorge ben na playlist
Ela me quer modo repeat Conhecer os museus dessas city Olhar de séria tipo a Maze Se veste bem toda de preto Seu intelecto meu critério Mais bonita que a Brigitte Como um drift minha mão deslize Rebola, quique, vapo, quique
Vem cá mulher, nada me estressa Com você foda a conversa Da conversa vamos sem pressa Mas logo foda e etcs …
O seu olhar muito sexy Derreteu a minha neve A sensação nao se descreve Sente então pele a pele
Essa semana o mengao ganhou Minha melhor peça vou usar Muito Dinheiro lobo no bolso Ar novinha se joga Não me olha torto Os invejoso se fodam pra lá Aqui só cria bolado os mais brabo Whisky balantines copao pra gastar
Postura séria como de praxe Cordão de prata e vários quilates Pitbull de raça não morde abate Luta meu ódio e a paz no combate
Paz e é nós jab na face Vida de luxo pique mike tyson Dias de ócio blin, blin nocaute Quando a luz vence nao me apague Com minha mina analiso umas artes
Athos e atos da rua Baskiat Não sou da gringa, não me compare Ansiedade dentro de um iate
Cerveja, whisky, drogas, bate Se tá em Paris, vai lá se calce Decidir vestir swag ou sauce Falo mais de mim quando tô high You talk to me? Type Táxi driver
Passa o Jets eu quero lançar meu vulgo no muro, minha facção Passa o Beck, na madruga a lua ilumina mais um plantão Mindset, Rocinha city, realidade passo a visão Diploma de guerra, patente alta Matando nazi e alemão
Me encontro na curva do S Não é "S" de Senna So much money, no mega sena Good luck não sustenta Fazendo dinheiro com competência
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Mais que vivo sigo Não me preocupo
Estoicismo eu cismo Com quase tudo
Filosofia matuto Search Google Verdades procuro Atrás do futuro Salvar o meu mundo Salvar a minha mente De bolso cheio, calmo consciente Bem vestido mais pra frente Com respeito é diferente A inveja rodeia sorridente Energia mandada o instinto Nao falha "my friend"
Playboxada vocrs podem ter studio Ter de tudo Mas nós tem conteúdo Vai se fuder seu puto Em copa dando um rolezin Atrasado Já não posso nem andar de pressa Acham que vou puxar a peça
Não sou a lua, não sou a mulher do som dos Raimundos Mas tenho minhas fases
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Dirigindo minha vida Dirimindo o que não soma Distinguindo as saídas Difundindo, quem é contra? Quem é contra, quem é contra Quem é contra se revela
Discutindo entre linhas Dividindo meus sintomas Distraindo na Rocinha Destemido feito Djonga feito Djonga, Destemido E Pantera …. Negra
Destruindo o inimigo O inimigo que me ronda Distancio distancio distancio Numa Honda
Diluindo vou seguindo Vou seguindo pelas sombras Desvencilho no sigilo Que conquisto minha honra
Ferido o felino Ferino garras prontas Faminto faminto Faminto por vingança
Faz frio no Rio Fuzil, carros em chamas Traçantes tu viu Há mil ninguém te encontra
Tictok o relógio da internet não anda deprime a gente
Ninguém me encontra Visão plana Sem faz de conta Quem paga a conta
Se eu não morrer com 27 Pra lá de 38 Vou vou leve Abro um Clube novo
Não vem meter de 7 Querer pagar de loco No, no Jack Racista fogo em todos
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*ideia Escrever sobre a depressão como se fosse uma mulher
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Não vou buchar produtor Pra que grave meu som Se for pra gravar grave porque eu sou bom Éhhhh…. grave a situação Um beat bem grave Acorda coração
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Hiato Racismo caso de polícia E a polícia faz pouco caso disso
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Não sou pastor mas ando convertendo Vários áudios .Wav Sente a base Tô suave
Pra logo menos converter dinheiro Em Audi nave Nova fase Nova fase
Não sou ator mas ando Interpretando Pique De Niro Se preciso Eu atiro Sempre ativo Táxi driver
Sempre ativo Explosivo Mais nocivo Raciocínio Dividido Inofensivo Ser Pacífico Destruído Eu vivo Como vidro Caído Pedacinhos Táxi Driver
O Universo um jogo de xadrez Minha vez Já joguei Eu cheguei E sei Cheque em Marte
Black Alien na nave punk Não se espante Rumo a Marte, longe Bem longe
Elon Musk Não mosque Dont touch My block Avante Só locki Na gang Nós pode Beat Mangue Rock Chico science Afromob Bang jorra sangue
O que a vida quer da gente é coragem Ilumine seu redor papo de humildade A sua querencia do tamanho da sua vontade Quero um tour pela Turquia de turista altas viagens Bala na agulha pra estourar ego inflado Que flutua vou além na espaçonave
Mercedes Benz estacionada na garagem Pensamento zen de quem sofreu diziam bobagem Acham que te conhece mas não sabem nem metade Agora que tô bem vejo várias falsidades Quando se ta mal que tu ver quem É de verdade Meu sofrer não é só pra ganhar likes Pra quem entende compreende que faz parte
Iah ah ah
Superar as lutas diárias da vida na cidade
Sabedoria e empatia mantém a sagacidade Em busca de raras felicidades Eu sou chuva fraca, eu sou tempestade Minha mina que fala que é bibolaridade O futuro nem passa ja sinto saudades O mundo, sobrecargas, bate ansiedade Não me curvo pra nada, viva a liberdade Na beira do barco na borda baque borderline
Quando aprender a nadar Não pule na parte funda A confiança é uma mulher É uma mulher ingrata nua
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Novinha vem sentir prazer Tapa na sua cara bb Cheia de tesao com vontade de fuder Brota na base dos cria que vai ter Não se intimida não Com o certo tu rebola o bucetao Presta atenção Que se der mole quando tu pensar que não Os cria envolve sua mente bb, só botadao
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Malandragem eu sou cria So quem é, desse ritmo vai lembrar Relíquia de criança na favela cantava Chora bananeira, bananeira chora Chora bananeira meu amor não vá se embora
Chora bananeira, chora o filho também A mão não vê, o estado cego e só desdém
Brota sexta-feira Sexta-feira brota Brota sexta-feira bailezada aqui na Roça
Joga quebradeira Quebradeira joga Joga quebradeira só as mina faixa rosa
Solta gravezeira Gravezeira solta Solta gravezeira enquanto enquanto ela joga
Droga e cerveja Cerveja e droga Droga e cerveja fica fica fica de marola
Roda punkzeira Punkzeira roda Roda punkzeira bate bate bate e volta
Corro tempo inteiro O ritmo pra acelerar Tipo cento e cinquenta bpm Grime grime grime UK
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Mera coincidência O futebol brasileiro Política reflexo de si mesmos
Eu não tô bem mas não trato ninguém mal O maximo que acontece fico mudo na minha meu sinal
Quando eu bebo eu falo pra crl mermo sóbrio sério calado na minha se incomodam do mesmo jeito
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Sou o que sou, sou o que sou, o que sou? eu sou assim Vou que vou, vou que vou, vou que vou, vou por aí Olha meu olho, olha meu olho, olha meu olho dois dias sem dormir Deixe-me ir, deixe-me ir, deixe, deixe, deixe, deixem-me ir Um mundo novo, tudo novo, novo, novo, novo para descobrir Brinco com fogo, brinco com fogo, fogo com fogo sempre foi assim Sou um estouro, sou um estouro, sou estouro só falta o estopim Sem apavoro, sem apavoro, sem apavoro Keep calm Hoje eu não morro, hoje eu não morro, hoje eu não morro tô aqui por mim Sobe o morro, sobe o morro, sobe o morro, fuzil e glock Não é um jogo, não é um jogo, não é um jogo de free fire Mlk novo, mlk novo, mlk novo na função do rádin Olha o reboco, olha o reboco, Olha o reboco cheio bala ali Mais um choro, mais um choro, mais um choro de uma mãe eu ouvi Olha o corpo, olha o corpo, olha o corpo de um inocente De novo, e de novo, de novo, de novo a cena se repete Não somos poucos, não somos pouco, não somos poucos, vamos resistir Um dia após outro, um dia após outro, um dia após outro e eu renasci Não absorvo, não absorvo, não absorvo sua energia ruim Trago amor, trago amor, trago amor E solto sem tossir Quero um cachorro, quero um cachorro, quero um cachorro e também um gatin Viver no mato, viver no mato, viver no mato com minha nami Sem ter gasto, sem ter gasto, sem ter gasto com estresse Cuidado que eu passo, cuidado que eu passo, cuidado que eu passo no sapatinho Modo piloto, modo piloto, modo piloto pique Lewis Olha pro topo, olha pro topo, olha pro topo vários recordes Não é piloto, não é um piloto, não é um piloto da Netflix De verdade sou, liberdade soul, falsidade vou pressentir Silencioso silencioso, silencioso Granada antes de explodir
Benzer, benzi, lutar pra conseguir Subir Mercê, merci, Mercedes Benz Pra mim aí Não quinhentos e tri nove Sedan black class C Sim Vlw Luís Hamilton
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Rapace Pusilânime Embair Potentado Outrem Intempérie
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Semana ruim namoral Meu Time/Flamengo não ganhou Não vou entender legal Tipo Mc Poze eu estou
Calma, calma, calma, calma, Deixa o tempo passar deixa Calma, calma, calma, calma, Tudo vai melhorar veja Calma, calma, calma, calma, Que Vamos ganhar vamos Calma, calma, calma, calma, O tempo vai curar vive
Mas sofro até o final Na derrota ou na vitória Somos o que somos afinal Dias de luta, dias de glória Charlie brown
Dome, seus medos Até ateu quer Jesus de volta Dome mesmo sem jeito Paciência que nem card se esgota
Entao solta o funk Gelo no sangue Dois puxo no kunk Motor de arranque
Mc Donald Trump, Travis scott, over lot, Donald Glover recovery
Calma, calma, calma, calma, Deixa o tempo passar Calma, calma, calma, calma, Tudo vai melhorar Calma, calma, calma, calma, Que Vamos ganhar Calma, calma, calma, calma, O tempo vai curar
Não quero ser mc só pra ter verificado no Instagram Só quero saber fi, em deixar minha mente bem sã
Tipo julius te intimando, vou cobrando no teus sonhos, achou que eu tava brincando Achou errado seu otario É de verdade minhas linhas Trabalho dobrado
Com a mente hey e a vivência Poucos do lado Na sofrença, na mão eu conto é são raros
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Quando não tem são cristovao Meu bem em casa eu e você de love Karaokê no mic ao vivo você fode
Viajando nesse doomer br Camisa do brasil fumando dérbi Praiana, caretinha agora passa o beck
Eme eme eme eme eme Racista escuta esses nome e logo treme Martin Luther King, Mohammed Ali Malcoln-X, Marielle Presente, Mandela
Amor sem a cura Entre saudade e a razão Lua que brilha pura pela imensidão
Djonga jongo Django Valongo Lei pra inglês ver
Basicamente Passa na mente Coisas que ninguém entende
Dor preta não dói menos
Rabula
Halls, raw, raws
ASTROWORLD, Terra Encantada
Luz ultraviolenta
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Floyd Fiança? 20 mil de cu é rola Quero justiça, tem que apodrecer na cadeia porra
Com a família bem vestido dentro de um carro Como é isso acontece Fdp, racista, covarde, 80 tiros pela cor da pele
Dentro de casa com a família, quarentena segue
Vírus menos perigoso que pm verme
Me olho no espelho e vejo meu passado Olho meu passado e não me espelho
Mesmo assim Os cortes semeio Dentro de mim Coragem sem freio
carros caros que batem na pista Deixam os rastros, as pistas entre linhas Não misturo direção e bebida Ação e reação
Bati de frente com o Noah, tic tac Mentiras movem pessoas, não é só Dark
Pictórico vejo bêbado Imagens revelam histórias Anedota pestanejo No celular vejo fotos em meio
Por fora pitbull por dentro poodle Procurando no Google bozo burro
Em alto mar procuro remo Não procuro nemo Temporal e ventos Avisto um cais pegando fogo para me salvar
Me parece miragem Uma Catarse Na coragem Ironias, nas chamas terei que nadar
A deriva não dá meu barco inunda Logo mais ele afunda Sem nenhuma ajuda Pulo, nado, alcanço o cais madeira chamusca estala
Finalmente corro vou em frente Meus pés calejados quentes Suportam moralmente De pés firme na terra
Não foi fácil não é fácil Na vida oportunidades, saídas Estão empilhadas em cima De palha em volta de brasas
Que queimam infinitas Ressurgindo das cinzas Dia a dia na linha Equilíbrio na alquimia
Com a mina certo é o destino guia guia guias Caminhos que eu fiz absorvi sabedorias Visão de futuro me amplia A vontade de fazer valer a vida
Ela fica linda fica fica fica linda, de escapulário Suspiros Sua calcinha escapole para o lado Voce na minha vida Nós o espaço
Sua companhia me trás energia Na mão certa pela rodovia Contramão ficou de sermão Ser um irmão, espelho for my sister
Acredite que eu não tenho nada a ver Com a linha evolutiva da trap brasileira Mas assim mesmo eu vou ser O que antes era só brincadeira
P.S. já não creio em mais nada Que esse canto torto feito faca Corte a carne de vocês E a negra é a mais cara
Desde os 11 o mundo me assusta Do uma respirada profunda Tanto ódio, tanta paz, aflito, pensativo like Buda
Ah mãe nos meus versos eu confio Não se preocupe comigo Um momento desse eu fico rico Mas minha realização não depende só disso
Parceiro tô vendo já prevendo Armário lotada de blusas do Flamengo As mais raras, só lançamento Mengao pra crl é desde pequeno
Tem uns Zé que é Invejoso Não soma tipo um zero Zicou, Zicou, Zicou, Zicou, Zicou Mas não deu em nada porra!
Pra quem duvidou eu só lamento Escutou? Pra você eu tô dizendo Agora senta e chora tô forte Do meu lado só os fechamento
Ser cria não é só nascer Brincadeira de criança como é bom Bob teco de fita isolante Correndo nos becos do Cachopão
Fut na quadra raia de madrugada Era pião, gude, polícia e ladrão Hoje se der mole pm me enquadra O tempo passou e uns tão na função
Quando compus fiz inspirado em Raul Seixas Há anos luz estava a frente do seu tempo Se dizem que sou maluco, digo beleza Não ligo pros seus julgamentos
Agora já sem tempo pra mais testes Alcançar as metas da vida Dois anos pro clube dos 27 Eu mermo monto minhas armadilhas
Menor não menospreze ninguém Quando tu vira pó não tem vintém Humildade, disciplina, vida longa só pros tem
Fo Foca que fica melhor Joga com finta menor No campo da vida domina Na risca da linha tem que ser pró
Foca que fica melhor Joga com finta menor Na maior da América Latina Cria da Rocinha, tem que ser pró
Meu parceiro eu desvio desses todos tiros, só bala errada E tu nem tá de colete à prova de bala Tá se garantindo em que ou melhor tá se em quem? O tiro que solto é certo, frag, high, mate, check, bate, extremesse laje, pensamento de alguém
Eu prefiro responder as consequências pelas minhas atitudes Do que ter arrependimento por não agir no momento que pude
Eu posso falar "ur pm" Minha pronúncia vai variar de ambiente Às vezes nos se camufla no meio dessa gente Favelado no shopping cara feia do gerente Olha, julga, seu patrão apenas diz que sua função é ser gerente Sua cara feia é opção que não escapa, descriminação, mais um cidadão doente
Lá fora situação macabra Não sei se devo ficar em casa Arrombo essa porta sem pe de cabra A tal da percepção cara
Forte só pitbull de caça Caçando os erros dos comédia pra tu é sem graça Teu medo apresenta no meu mapa O tal do quem procura acha
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tracoeletrashodo · 2 months ago
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O kanji 丁 surgiu de pictogramas antigos representando algo reto e firme, como um pequeno bastão ou pino.
Na sociedade chinesa antiga, a divisão de terras em pequenas unidades urbanas e a ideia de contagem formal deram novos sentidos ao caractere.
No Japão, a adaptação incluiu tanto os significados de urbanização (quarteirões) quanto o aspecto de educação e formalidade.
Você vai encontrar 丁 o tempo todo em endereços japoneses. Por exemplo:
東京都新宿区西新宿二丁目 (Tokyo-to, Shinjuku-ku, Nishi-Shinjuku 2-chōme)
"Segunda subdivisão do bairro Nishi-Shinjuku, distrito de Shinjuku, Tóquio."
Kanji: 丁
Radical: 一 (いち, "um" ou "linha horizontal")
Número de traços: 2
Classificação: Kanji independente, usado também como componente em outros kanjis.
Leituras
On'yomi (音読み - leitura chinesa):
チョウ (chō)
テイ (tei)
チン (chin)
トウ (tō)
チ (chi)
Kun'yomi (訓読み - leitura japonesa):
ひのと (hinoto)
Usado principalmente no sistema tradicional dos Dez Troncos Celestes (十干).
Significados principais
1. Quarteirão urbano / subdivisão de bairro
Muito usado em endereços no Japão. Exemplo: 3丁目 (さんちょうめ, 3-chōme) — terceiro quarteirão.
2. Padrão ou unidade formal de medida
Relacionado a organizações sistemáticas de contagem e divisão.
3. Fogo Yin (ひのと / Hinoto)
No antigo sistema de contagem temporal (十干), 丁 representa o fogo yin — um fogo mais fraco, suave e interior.
4. Cortesia / Formalidade
Base para palavras ligadas a comportamento educado e polido.
5. Objeto pequeno e reto (ex: prego)
Significados mais antigos associam 丁 a pequenos objetos retos, como um pino ou prego.
Uso em palavras compostas
丁目 (ちょうめ, chōme)
Quarteirão, subdivisão de bairro.
丁寧 (ていねい, teinei)
Educado, cuidadoso, polido.
丁重 (ていちょう, teichō)
Respeitoso, solene.
包丁 (ほうちょう, hōchō)
Faca de cozinha (literalmente: ferramenta precisa para cortar).
Exemplos de frases
三丁目に住んでいます。
(さんちょうめにすんでいます)
Moro no terceiro quarteirão.
彼は丁寧に話しました。
(かれはていねいにはなしました)
Ele falou de maneira educada.
包丁で魚をさばく。
(ほうちょうでさかなをさばく)
Limpar um peixe com a faca de cozinha.
Sobre o ひのと (hinoto) no sistema 十干 (jikan)
ひのと (hinoto) é a leitura kun'yomi antiga de 丁.
No ciclo tradicional japonês e chinês (Dez Troncos Celestes), 丁 representa:
Elemento: Fogo Yin (calor brando, chama fraca)
Natureza: Passiva, suave, interior (relacionado ao Yin 陰)
Ordem: 4º dos 10 troncos.
Esse sistema era usado para indicar anos, meses e dias em calendários antigos.
Exemplo:
丁亥 (ひのとい, Hinoto-i) → Uma combinação do tronco 丁 (Fogo Yin) com o ramo 亥 (signo do javali).
Fico feliz por ter curtido o nosso material, gostaríamos de convidar você a visitar nossas páginas, assim poderemos compartilhar de todo nosso material em primeira mão, para assim vivermos o sonho de aprender japonês.
Nunca desista. Obrigado.
決してあきらめません。どうもありがとうございます。
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Este canal faz parte do processo de aprendizagem de japonês. Aqui, compartilharemos nosso progresso e, com base em seus comentários, trabalharemos juntos para alcançar o objetivo comum de aprender japonês.
Muito obrigado!
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lissssssssssssssssssssa · 3 months ago
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Uma série que é baseada numa história de uma garota que tem a sua vida rotineira faz as suas coisas só que o foco principal da série para deixar o espectador preso é toda vez quando ela vai dormir quando ela vai dormir depois de qualquer oração ela faz o pai nosso que sai do céu santifica quando ela fala amém ela começa um pensamento tipo assim perdoai os nossos pecados assim como nós perdoamos aqueles que não perdoai os nossos ofensas assim como nós perdoamos aqueles que nos ofenderam e não deixar cair em tentação mas livrai do mal amém tava pensando que todas as vezes que eu senti um sentimento forte e aí eu simplesmente tentei ignorar esse sentimento para mim não sentir esse sentimento abalado no meu peito para mim criar tipo uma barreira para que isso não me atravessasse eu me proteger se eu tô sentindo que quanto mais eu faço isso menos a frequência menos é o impacto que eu tenho quando eu vejo alguma coisa sua tipo qualquer energia que você manda para mim é como se tivesse um bloqueio tipo assim eu sinto a faísca eu sempre quis mas não é como antes como enfim é um impacto forte que abalava muito a minha estrutura e meu peito sabe agora eu tô mais racional menos emocional e agora eu sinto que é tão necessário essa questão de estar presente e ela nem por prego orgulho é porque eu realmente tô tentando seguir em frente e passear outras pessoas sabe para me dar essa adrenalina que o amor que eu tinha eu tenho por você existe só que como você me machuca e tipo sempre volta e vai e vem e volta e sempre começa uma coisa totalmente instável eu não mereço essa montanha russa maluca eu não sou um brinquedo e nem foi grande e nem meus sentimentos então eu gosto de por limites eu gosto de ensinar sobre mim porque eu sou uma pessoa responsável emocionalmente eu me importo com o que eu sinto eu me importo como eu estou se eu não estou sendo valorizada também não importa então é sobre essa sensações é sobre esses impactos esses pequenos impactos que meu peito sente pelo fato de eu estar conectada a você mas isso não significa que tudo que você fizer vai me abalar de forma extrema porque eu tenho controle quanto menos eu mando energia ou me importo mas vai ser difícil se atravessamento. Daí essas conversas com ela mesma na noite vai ser o ponto primordial da série tipo as pessoas vão esperar até o final do episódio porque sabe que todo final do episódio sei lá do terceiro episódio do segundo episódio numa sequência não sei vai ter ela falando com ela mesma sozinha com uma reflexão nova com pensamento novo porque ela é ansiosa então isso é uma forma muito boa de prender o espectador por todas as temporadas isso é genial porque vai ter episódios que ela não vai estar pensando vai ter episódios que ela não vai pensar em nada que ela só vai orar tá ligado e as pessoas vão pensar sobre as pessoas vão pensar que que será que ela deveria ter pensado nossa porque será que ela não pensou vamos esperar vamos ansiar por algo por uma reflexão que não vai existir que não tem tá ligado porque não precisou ela não tinha pensamento ela não tava ansiosa naquela noite.. testando se tem limites de linha
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teuu-nego · 3 months ago
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A janela ainda sem vidro recorta o mundo lá fora. Um traço horizontal na pele do edifício em construção, uma linha aberta entre o dentro e o fora.
Aqui, o concreto nu, a poeira em suspensão, o eco das vozes que erguem paredes, martelam o tempo, moldam espaços vazios. O chão ainda cravado de pregos, os ferros expostos como veias.
Lá, a paisagem inteira atravessa o corte. O céu escorre para dentro, a luz preenche a sombra crua do esqueleto de aço. As árvores ondulam num sopro leve, indiferentes ao barulho das máquinas. Um pássaro pousa na viga, observa o vazio com curiosidade, depois parte.
A arquitetura cresce, traça limites, desenha margens para a imensidão que nunca se fecha. A janela é mais que um vão: é um convite, um instante onde o olhar repousa e a natureza se faz tela, ali, logo ali, sem moldura, sem tempo.
um-garoto-qualquer-de-rua
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filosofiacrista · 4 months ago
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Cristãos e Não Cristãos: A Divisão Bíblica sem Meias Palavras
Não cristãos são estúpidos, então eles não entendem o que dizemos e não percebem que estamos certos. Todos os seus argumentos e refutações são tolos e irracionais. E eles são pecadores, movidos por suas disposições malignas, de modo que, quando não conseguem nos refutar, nos perseguem. Mas nosso versículo diz que as trevas não venceram a luz. A luz sempre vence, e ela sempre vence apenas por ser o que é. No entanto, isso não significa que a luz seja passiva, pois ela sempre ataca as trevas. Ela faz isso naturalmente, ativamente e constantemente. A luz está sempre invadindo as trevas, sempre destruindo as trevas. Ela ataca apenas por brilhar. Foi isso que Jesus veio fazer, destruir as obras do diabo. E é isso que os cristãos deveriam fazer por sua própria natureza como filhos da luz.
Em um de seus sermões, George Whitefield disse: “É muito notável que na Escritura só sejam mencionados dois tipos de pessoas: não se diz que são os batistas e os independentes, nem os metodistas e os presbiterianos; não, Jesus Cristo divide o mundo inteiro em apenas duas classes, ovelhas e bodes: que o Senhor nos dê esta manhã a visão de a qual dessas classes pertencemos. Mas é observável que os crentes são sempre comparados a algo que é bom e proveitoso, e os incrédulos são sempre descritos por algo que é ruim e de pouca ou nenhuma utilidade”. Deixe-me reformular isso. Há apenas dois tipos de pessoas: cristãos e não cristãos. A Bíblia sempre descreve os não cristãos como maus e inúteis.
Se isso ainda não está claro, deixe-me dizer novamente. Se você é um não cristão, a Bíblia o compara a lixo a ser queimado no depósito. Você acha que é inteligente? Você é estúpido. Você acha que é útil? Você é inútil. Você acha que tem valor e significado? Você é um pedaço de lixo humano. Jesus o compara a ervas daninhas entre o trigo. Você não passa de um parasita, um obstáculo para tudo o que é bom e justo. Você não contribui com nada de valor para a humanidade. Um dia eu fui como você, mas Jesus Cristo me resgatou do lixão e me fez um príncipe e servo em seu reino. Mas meu status é derivado. Mesmo agora, sem Jesus Cristo, eu não teria nada, eu não seria nada. Eu seria imundo como você, inútil como você. Jesus Cristo é sua única esperança. Ele é a única esperança de qualquer um. Creia e seja salvo. Descreia e seja condenado.
Esse tipo de pregação é imperdoável hoje. Isso muitas vezes é verdade até mesmo entre aqueles que se identificam como evangélicos ou reformados, que reclamam do evangelho diluído das igrejas voltadas para os seekers e que, com grande paixão, exortam os crentes a pregar a palavra de Deus. Bem, esta é a palavra de Deus. Você vai pregá-la ou não? Ou você vai suprimir a verdade sob o pretexto de civilidade social e cortesia acadêmica? E você vai me apoiar quando eu pregar assim? Ou você vai se distanciar de mim, ou até me criticar e perseguir? Se você se opuser ao que eu prego e à maneira como eu prego, então você não passa de um hip��crita. Você diz que prega o evangelho, mas se recusa a dizer a verdade sobre a humanidade e sobre a necessidade e o poder de Cristo para a salvação de quem crê.
Você diz que devemos responder ao mundo com gentileza e respeito, mas permite que o mundo defina essas virtudes para você. Então você me critica por ignorar esse padrão antibíblico, até mesmo essa ética pagã. Eu desconfio de você. É como se você nunca tivesse lido a Bíblia ou os pregadores proeminentes que você afirma admirar e seguir, ou como se você nunca tivesse prestado atenção. Você leu as pregações de Elias, Jeremias, Jesus, Pedro, Paulo? Você leu os sermões de Agostinho? Calvino? Lutero? Whitefield? Você é quem está fora da linha. Você é a razão pela qual a igreja está fraca e desfocada. Você é como os fariseus que poliriam as lápides de profetas mortos, mas os teriam assassinado com as próprias mãos se tivessem vivido quando eles profetizaram.
A fé cristã ensina que todos os não cristãos são intelectualmente frágeis e eticamente falidos, e ensina isso em termos vívidos. É assim que o Logos vê o mundo. Se você não reconhece isso e não se alinha a isso, então você não pode entender a redenção e a conversão. Você não entende o evangelho. Como então você pode afirmar que acredita nele? Como pode afirmar que o prega? Você ao menos gosta da fé cristã, ou sua fé em Cristo é apenas um grande mal-entendido? O quê, eu deixei você com raiva? O que você vai fazer a respeito disso? Vai jogar a Bíblia em mim? Qual delas? A verdadeira, ou a versão romantizada que existe apenas na sua imaginação?
— Vincent Cheung. Light and Darkness.
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marianeaparecidareis · 5 months ago
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SÃO FRANCISCO DE ASSIS - Por que Eu, Senhor, que Sou indigno e pobre? "Suas feridas! Oh, Jesus…!”
16 de setembro de 1944. PARTE [FINAL]
Não há mais nem mesmo aquela brisa leve fazendo um barulho como um suspiro nas folhas ou aquele som lento de arpejo da água escondida em alguma cavidade rochosa que antes emitia suas notas em uma escala estrondosa de tempos em tempos.
Nada. Existe Amor. E isso é tudo. JESUS olha e sorri para seu Francisco. Francisco olha e sorri para seu JESUS…. Isso é tudo.
Mas agora O Rosto Glorificado de JESUS, tão Luminoso que quase parece linhas de Luz, como o do Pai Eterno, se materializa um pouco.
Os Olhos assumem aquele brilho de Safira Brilhante que eles têm quando ELE Faz um Milagre. As linhas se tornam Severas, imponentes, como sempre acontece naqueles momentos que eu chamaria de imperiosos.
Um comando da Palavra deve ir à sua Carne, e a Carne Obedece. E das Cinco Feridas ELE dispara Cinco flechas, Cinco pequenos Raios, eu diria, que descem pelo ar sem ziguezaguear, mas perpendicularmente e muito rapidamente, Cinco Agulhas de Luz insuportável que perfuram Francisco.....
É claro que não vejo seus pés, cobertos pelo Manto e pelos membros, nem seu lado, coberto pelo traje. Mas eu vejo suas Mãos. E vejo que, depois que os pontos de Fogo entraram e perfuraram — estou um pouco atrás de Francisco — A Luz, que vem do outro lado, em direção às palmas, passa pelos Furos nas costas das Mãos. Parecem dois pequenos olhos abertos no metacarpo, de onde descem Dois fios de Sangue escorrendo lentamente pelos pulsos e antebraços, por baixo das mangas.
Francisco suspira tão profundamente que me lembro do último suspiro dos moribundos. Mas Ele não falha. Ele permanece como estava por algum tempo ainda. Até que O Serafim, cujo rosto eu não vi — vi apenas suas Seis Asas — novamente estende essas Asas sublimes como um Véu sobre O Corpo Santíssimo e o esconde, e com as duas asas iniciais Ele volta a subir, cada vez mais para O Céu, e a Luz diminui, permanecendo finalmente apenas a Luz de uma manhã ensolarada e tranquila.
E O Serafim desaparece além do azul cobalto do céu, que o engole e encerra O Mistério pelo qual JESUS desceu para fazer um Filho de DEUS Abençoado e agora voltou para seu reino.
Francisco então sente a Dor de seus ferimentos e, com um gemido, sem se levantar, muda de posição e senta-se no chão. E Ele olha para suas mãos…e descobre seus pés. E abre parcialmente o manto sobre o peito. Cinco riachos de Sangue e Cinco cortes são A Memória do Beijo DE DEUS.
E Francisco beija suas mãos e acaricia seu lado e seus pés, chorando e murmurando: “Oh, Meu JESUS! Meu JESUS! Que Amor! Que amor, JESUS…! Jesus…! Jesus…!"
E ele tenta se levantar, empurrando os punhos contra o chão, e consegue com Dor nas palmas das Mãos e nas Solas dos Pés e, cambaleando um pouco, como alguém que está ferido e não consegue se apoiar no chão e balança de Dor e Fraqueza de ter perdido Sangue, ele se dirige para sua caverna e cai de joelhos sobre uma pedra, com a testa apoiada em uma Cruz feita apenas de madeira, dois galhos amarrados juntos, e ali ele olha novamente para suas Mãos, nas quais parece haver estar formando a cabeça de um prego que os penetra e perfura.
E Ele chora. Ele chora de amor, batendo no peito e dizendo: “JESUS, Meu gentil Rei! O que você fez comigo?
Não por causa da Dor, mas por causa dos Elogios dos outros, esse seu presente é excessivo! Por que Eu, Senhor, que Sou indigno e pobre? Suas feridas! Oh, Jesus…!”
Não vejo nem ouço mais nada.
JESUS - CADERNO [02] MARIA VALTORTA.
MARIA VALTORTA DIZ - Quando eu estava entre os vivos, quer dizer, antes de se isolar para fazer esse LINDO trabalho para JESUS, acho que ouvi a visão descrita de outra maneira. Acho que disseram que era um Serafim com o rosto de Cristo. Não sei o que fazer com isso. Eu vi dessa forma e é assim que descrevo.
Nunca estive em Verna ou em qualquer sítio franciscano, embora sempre tenha desejado. Consequentemente, sou totalmente ignorante sobre a topografia desses lugares.
ELA VER São Francisco de Assis, por quem a escritora era Devota desde que era menina. Mais tarde, Maria Valtorta ingressou na Ordem Terceira Franciscana.
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alexandre-thechaotic · 6 months ago
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Bem vindo, ao meu universo
Onde ando errado, pique reverso
Minha mente me deixa perverso
Decifro ela como meus versos
Quanto mais eu rezo
Mais assombração aparece
Quanto mais eu rego
Mais essa planta cresce
O problema não é crescer
Mas crescer a quantidade de pragas
As vezes queria desaparecer
Se tem solução então traga
Você não quer viver comigo
Porque tem medo de falhar
Você tá bebendo água
Com medo de se molhar
Louco e confuso
Parecendo Einstein
Faltando um parafuso
Parecendo freinkstein
Andava de skate na praça
Mente cheia com a carteira vazia
Pensava em mina e cachaça
Nem sabia o que queria
Bebendo a morte na taça
Me afastando da família
Vivendo as desgraças
Que minha mente produzia
Ah
Só sou a sombra do brilho do seu olhar
Éh
Tipo Sherlock consigo te descifrar
Aham
Entrada brusca tipo Maldini
Éh
Tiro as suas correntes na cama tipo Houdini
A minha sorte é ter coragem
De fazer o que eles não fazem
Sou a ferida que arde
O pôr do seu sol de fim de tarde
Nunca procurei ter seus títulos
Girando no próprio cu-bí-cu-lo
Me afoguei num mar de vacilos
Vi nosso futuro perdido num orá-cu-lo
Sério que perdeu a linha por um vácuo
Somos tão próximos e distantes quanto átomo
A gente é como uma equação sem cálculo
Você pelada é um espetáculo
Vem de longe e me aperta
Vendo que tô bicudo
Só que ela pelada é toda certa
Em meio de seu nada me torno tudo
Tamo que nem Ronaldo
Nosso amor tá fora de forma
Não posso amar por dois
Cê' tem medo de se queimar com água morna
Ultimamente tô tocando fogo
Como um dragão de komodo
Se reclama viro o incomodo
Mas pede que resolvo, em um cômodo
Tudo é limpo pra quem veio do lodo
Quem sabe demais chamam de louco
Todo vazio é pouco
Pra quem é oco
Pra que gritar
Se você está rouco
Tem dias que tô Rick (TWD)
Tem dias que tô em repouso
Seu corpo
Sei jeito
Sua arte
Seus detalhes
O sujeito
Da sua frase
Seu respeito
Deito em seu peito
Me sinto parte
No espelho
Parece uma obra
A fórmula de Fibonacci
Quando o simples se torna complicado
Desce amargo tipo Corote
O erro desce multiplicado
Tipo martelar prego com cerrote
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only-hollow · 10 months ago
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Tomei de volta meu velho diário escrito naquele caderno azul que compramos juntos no centro, como pode algo que cabe em um bolsa pesar tanto e ter uma vida inteira eternizada em suas linhas, ate que o fogo alcance cada uma de suas paginas? Marejei os olhos ao ler a carta que você escreveu nele durante o dia que o confiscou só pra ter certeza que eu não vinha tendo nenhum pensamento idiota, e choraminguei baixinho enquanto lia os apelidos bobos dos quais você me chamava, estranho como algumas coisas podem levar a gente de volta no tempo mesmo que por alguns segundos, e isso deixa a gente meio bobo não é? Se você ver o sinal de fumaça que te fiz usando aquele diário, espero que entenda que foi só um adeus dito do mais distante que pude pra não voltar a tua vida, não quero ser esse fantasma que de meia em meia década se manifesta em nossas vidas só pra nós lembrar do que poderia ter sido, não foi, e depois de hoje nunca será. Eu sou o cais que viu seu navio partir e nunca mais o verá voltar, sou cada uma das minhas madeiras apodrecidas pelo tempo e a chuva, desgastadas pelo vento e as ondas, que sem reparo se tornou irreparável, mas não quero machucar ninguém com minhas farpas ou pregos, e agora só vem a mim quem ainda sabe onde pode pisar sem se ferir.
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voceviveparaque · 1 year ago
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Engavetados
Às vezes, me pego fugindo do papel e da caneta como a sombra corre da luz.
É como se o branco no papel me convidasse para a paz, mas tivesse um preço: entregar a ele as minhas aflições. E nossa, como eu quero tirá-las daqui.
Então eu passo o olho nas minhas estantes em busca de algumas, movo livros, mas não abro nenhum. Tiro tudo da mesa e passo um pano, mas ainda não entrego nada para o papel. Uso o aspirador, troco móveis de lugar e até roupa de cama, mas não encontro nada. E não poderia ser diferente, já que é nas gavetas onde eu escondo a bagunça.
A casa aparenta estar limpa e organizada, com tudo em seu devido lugar. Inclusive o papel e a caneta, ainda sobre a mesa, intocados. Eu encaro o vazio na folha e ele me encara de volta, faminto. Eu desvio o olhar rápido para a sala e, de repente, um pensamento. Um pensamento desses cheios de sentimento parado bem ali, no meio da sala. Então eu corro, tropeço e tento agarrá-lo antes que ele se espalhe e tome conta de tudo. Em resposta, ele me morde de tirar o sangue, antes que eu consiga fechá-lo na gaveta. O efeito é rápido e eu, agora infectada por esse pensamento, perco as forças.
Falho tentando fechar a gaveta e quando percebo ela se escancara e pensamentos incômodos se misturam num transbordar sem fim. Uns correm pela casa bagunçando tudo, enquanto outros, tímidos, se enfiam nos buracos do sofá com os demais de sua espécie.
Os antigos, há tanto tempo sem ver a luz, deitam confusos sobre os meus pés. Os novos, ainda movidos pela injustiça de não terem sido processados, me puxam as mãos, a saia, a pele e os cabelos.
É desesperador. E faltando pouco para que eles cubram totalmente a minha vista, vislumbro branco do papel. Vai ter que ser assim. Arranco primeiros que puxam os meus cabelos e os entrego à folha do caderno. É pouco, mas alivia. Eu tiro um por vez, listando cada um deles e jogando nas linhas tudo o que me vem em mente. A cabeça dói, a pele arde e as minhas unhas sangram, mas eu finalmente chego nos pensamentos sobre os meus pés. Eu os tiro do caminho para lidar mais tarde, mas dessa vez não os fecho na gaveta. Aprendi a minha lição.
Então eu uso o que resta da minha energia para emoldurá-los e os prego nas paredes com coragem, a fim de enxergá-los como são e convidá-los para que sentem a mesa onde estou com meu papel e caneta.
- Lorenna Kogawa
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godrigues · 1 year ago
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para ser feliz
Notei, primeiro, o desconforto, E só então as questões do meu abraço. As linhas do desenho torto, As palavras de um demónio morto, E a acusação dos pontos que faço.
Aos poucos, transformada intenção, Abre-se a cortina aos espetáculos. Desculpam a preocupação Mas tristeza é que não. Em adultos, apenas obstáculos.
Segue-se a valsa do coração apertado Feliz, sobrevivente posto à mesa. Mas se discuto arte, atribulado, Vêem-se as rachas do exilado Entre as grades douradas da gaiola portuguesa.
Não se pode permitir o vulnerável Mas a crueza amadurece com a idade. Porque a cada passo implacável A imagem perfeita, intocável, Não sobrevive à tempestade.
Obedeço com o sorriso reconstruído. Faço as contas de sete em sete. Uma edição irreal do instituído Esclarecendo a mestria sobre o ruído Que se empurra para debaixo do tapete.
Despeço-me, portanto, do cansaço, E agradeço a música que me dá alento. De máscara enfeito o meu próprio espaço, Prego, cuspe, madeira e aço. Aperto o fígado, estômago e baço Do privilégio do meu terraço, Para que cure o ressentimento. E esperando que ainda vá a tempo.
10 | 05 | 2024 | sótão
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danosreaisvividos · 1 year ago
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Chega de sofrer! Chegou a hora de sorrir. Pense no maior dos problemas que você tem enfrentado… Pensou? Ele parece ser muito grande não é mesmo? Calma, esse não é o seu fim, é apenas o começo. Quanto maior for a luta, maior será a vitória, acredite. Vou lhe contar uma história, a maior história de amor já publicada, certamente você já a conhece, mas sempre vale à pena ouvi-la de novo. Existe um alguém que sofreu por você, comprou a sua vida com seu próprio sangue e morreu para que hoje a vida estivesse em você, estivesse em nós. Elefoi humilhado, cuspido e ferido, não tinha pecado, porém assumiu a culpa por todos os nossos. Decidiu morrer por você á viver sem você. Pregos transpassaram suas mãos e seus pés, não consigo nem imaginar quão forte foi a dor que meu Jesus sentiu, porém, Ele prosseguiu até o fim. Com um brado de “Está consumado” entregou seu Espírito. Por onde Jesus passava milagres aconteciam, até mesmo em sua morte sepulcros se abriram e mortos ressuscitaram, a terra tremeu, rochas se partiram, o véu se rasgou e tudo se consumou. Quando muitos pensavam que esse seria o fim, Cristo ressuscitou ao terceiro dia, dando morte a própria morte. Esse é o Jesus que você serve querido! Ao som da Sua voz, até a natureza se cala e atenta-se para obedecê-lo. O que te faz pensar que você não é amado? O que te faz acreditar que Deus já não lhe escuta mais? Quer prova maior que a cruz? Diariamente Deus renova a sua palavra para falar contigo por meio dela. Na bíblia Ele deixou escritas promessas maravilhosas para sua vida. É uma carta de amor, e em cada linha Deus reservou uma mensagem para você. Calma! As promessas se cumprirão! Deus não mente e não falha, Ele não é como os homens que mudam e esquecem, Ele é o mesmo Deus ontem, é o mesmo hoje, e será o mesmo eternamente. Que amor é esse que deu a vida por ti? Não atente seu olhar para as coisas desse mundo, use sua fé! Olhe para o céu, é de lá que seu socorro virá. O que te impede de sorrir? Alegre-se! Você é filha de um Deus que é muito maior que o seu problema. Não existem motivos para sofrer, Jesus já sofreu por você. Ele já venceu por você. Deite em Seu colo, o deixe cuidar de você. Conversa com Papai, conta tudo para o Senhor, o seu sorriso faz Deus sorrir também. Seja sincera com Ele, Ele conhece seu coração e quer curar cada uma dessas feridas que tanto lhe incomodam, mas para isso, você precisa deixar. O Espírito Santo é um verdadeiro cavaleiro sabia? Ele não entra na vida de ninguém sem ser convidado, Ele não pode agir se você não der espaço para Ele agir. Você é importante para Deus, Ele tem o melhor para sua vida. Escolha viver os sonhos de Deus, escolha viver a vontade de Deus, escolha confiar nesse Deus. Ouse crer no impossível, o impossível que só esse Deus pode fazer.
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flavia0vasco · 1 year ago
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SEQÜÊNCIA 5 - A ILHA DO PESCADOR
Quarta parada: llha de Cabo Coral
Parte I
Alertada sobre a passagem do vendaval, a marina manteve um contingente de plantão a postos para emergências. O Albatrozes comunicou do rádio o risco iminente de naufrágio; mas, não pediu nenhum socorro urgente. Por um triz. Quando chegamos, contactamos nossas estadias, que providenciaram prontamente transporte. Mas, dada a carestia deles àquelas horas, isso levou algum tempo. Moídos, nos rendemos ao sono. Antes, porém, um banho quente relaxante distensionou meus músculos, exortando-os a enfiarem-se debaixo dos lençóis.
Cedo a lancha deixou Cabo Coral para a Praia do Maré. Chegou por volta das oito horas. Levou cerca de vinte minutos ... às cinco, nos buscaria. Ali, um Festival do Arrasta-Pé estava pra acontecer: o triângulo, a zabumba e a sanfona fariam a festa. 
Refeito dum longo cochilo, pus meus inseparáveis óculos de sol e fui comer na barraca do Toim Zé: uma das mais tradicionais por causa de seu bolinho de peixe e traíra no moquém. A fome ainda não acordara os imprevidentes, que deixavam para lotar na última hora os quiosques e o restaurante. Eu, como sempre, fugia da muvuca.
Até o show ainda iam umas três horas. O suficiente pra depois de perambular por ali, caminhar até a próxima praia sem pressa. Levei apenas minha toalha e mochila menor. Ia me banhar em águas menos agitadas, e sentar numa das palhoças pra tomar notas no meu bloco... e, também, registrar nas lentes coloridas da Eos o humano, o cotidiano, o pitoresco, os costumes locais e a paisagem.
Um barracão que mais parecia um caixote de finas ripas remendadas por pregos - cheias de farpas -, vendia camarão, dos grandes. Especialidade da pequena praia. Havia pescadores ali mesmo, no mar, logo adiante, ainda no campo de visão do horizonte, puxando redes de arrasto, em pequenos barcos. Alguns destes - coloridos -, adormecidos no chão da areia branca, compunham uma bucólica paisagem da pesca comercial. Solitários, àquela hora, pousavam à vontade para belas fotos. A quilha de uma velha carcaça tombada encasquilhava o negro lodo esverdeado contra as conchas esquecidas dos outrora rastejantes caracóis, num amálgama, em meio a outros seres simbióticos e parasitas, que se fundiam na grossa crosta, exalando uma maresia mal-cheirosa.     
Comi do camarão, num espeto de bambu, e aceitei uma porção de lambaris. Perto, sentado no toco de um tronco de árvore, um velho pescador tecia sua rede de pesca, alheio a qualquer curioso olhar. Perguntei se o que ele fazia era uma tradição ali. Ele me disse que só ele as fabricava manualmente. Algumas mulheres sabiam remendá-las, só. A maioria das redes era comprada nova, de material diferente do tradicional, porque assim dava menos trabalho. Tinha o problema de arrebentarem mais fácil, e de serem mais caras, mas o povo achava que valia a pena. Também disse que pra fazer a tarrafa tinha que vir com a linha de nylon - a mais resistente -, primeiro por baixo e depois voltar com ela por cima pra dar o nó. Tinha que fazer isso pra rede não embolar. E tinha a abertura certa da malha pra capturar um tipo ou outro de peixe, dependendo do tamanho e do peso. Era importante apertar bem os nós pra garantir que a rede agüentasse. Pra entalhar, enfiados na corda, iam o chumbo e a bóia, um por dentro e o outro por fora. O primeiro, convinha medir metade do tamanho da malha. O segundo, o pescador escolhia: podia ser mais afastado, vindo depois de três malhas; ou, podia ser mais perto, vindo depois de duas malhas. No primeiro caso, a rede ficava mais leve, e flutuava; no segundo caso, ficava mais pesada, e afundava. Pra quem tava aprendendo a fazer tarrafa era melhor começar com malha pequena, com linha abaixo de 10, própria pra pegar peixe menor. Até pegar o jeito. Aí, depois trançava malha maior, pra pegar os maiores. A malha tinha que estar retinha do início ao fim, senão dava problema. O jeito de lançar a tarrafa na água também era um pequeno segredo. Exigia prática e técnica. Ela tinha que ser jogada de um jeito que ficasse completamente aberta ainda no ar, e tinha que ter precisão pra acertar em cheio o diâmetro onde se encontravam os peixes. Então, era puxar e pegar.
Essa era a Praia do Côco! O nome vinha do côco abundante ali. O manuseio desse recurso vegetal criava um incipiente artesanato local, fabricado à base de sua principal matéria-prima, a fibra de côco natural. Pequenos artesãos eram vistos aqui e ali vendendo capachos externos e internos. Seus tapetes de interior eram submetidos a processos químicos para criar padronagens e cores. Era uma tapeçaria versátil com vários tamanhos e formatos. Muito elaborada, com desenhos geométricos, florais, animais e figurativos, bem cobiçada por turistas. Fabricavam também cordas, redes de dormir, chapéus de praia, colares, pulseiras, anéis, brincos e carteiras. Por ser sustentável, a fibra de côco se diferenciava ao agregar valor. Era resistente ao apodrecimento, duradoura, de considerável impermeabilidade e de fácil secagem, além de valorizada por não atrair insetos.
Esse artesanato criativo era visto também na casca do côco: utensílios de cozinha, jardinagem, peças decorativas como luminárias, móveis e adornos, e até miniaturas de barcos saíam das mãos dos virtuosos artesãos.
O despache disso tudo era via mar até o posto nacional de distribuição na Bahia, que facilitava a logística. Um catálogo digital cumpria a função de comercialização no país, e até no exterior. Uma Associação orquestrava todo esse trabalho comunitário a partir de uma sede nos arredores da mata de coqueiros.
Adquiri um colar trançado com um pingente, que usei na mesma hora. Quem me vendeu, foi um homem maduro, forte, barbudo, de chapéu de côco, peito cabeludo, e descalço, apoiando o mostruário numa das pernas rijas e torneadas. Orgulhoso, e rindo, estava sentado num sapé invertido, enrolando um cigarro de palha feito com fumo de corda, de forte cheiro, o qual ia esmigalhando à ponta de um afiado canivete. O rolo, trazia-o numa bolseta amarrada junto à cintura. À minha presença, interrompeu um dedo de prosa que vinha tendo com um mequetrefe, pinguço das redondezas. Sem mais o que fazer se divertia das garatujas que aquele dizia. O que assuntei do artesanato escutei de Nestor, esse homem: artesão, por opção, tinha aprendido o ofício a certa altura, depois de largar uma vida confortável na megalópole paulistana. Surpreso, o fiz saber que eu era de lá. As distâncias aí se estreitaram. Mas, não fui muito longe. Um ponto negro surgiu em mim quando mencionei o que vim fazer nessa viagem: "queria escrever um livro". Disse-lhe. Mas, não sabia qual era a história. Estava em busca de estórias de pescadores em que me inspirar. Mais do que isso eu não sabia: não sabia o que no fundo me levava à Ilha do Pescador, longe de tudo e de todos só para me descobrir em alguma coisa que eu ainda não conhecia. Mas, sentia. Nos familiarizamos nessas conversas. Ele acabou me contando que em Sampa vinha trabalhando num banco privado com carteiras de investimento, chegando a corretor financeiro da bolsa de valores. Tinha na época como hobbie o vôo a vela em planador, nos finais de semana. A cabine, lá em cima, silenciava seu stress. E o azul do céu, coberto de nuvens, em dias quentes de relativo vento formava as condições ideais para amainar o seu espírito e realizar o vôo. Em sua mente, restava apenas seguir os urubus em busca de correntes ascendentes para ganhar mais altitude, ou então seguir o deslocamento das nuvens. Só assim podia relaxar. "Mas, ainda assim, era preciso pilotar", dizia ... "manter o controle e o raciocínio durante todo o vôo com o uso dos três instrumentos básicos de navegação - o velocímetro, o medidor de altitude e o de correntes ascendentes - em busca de um tempo maior de vôo, que podia chegar em torno de três horas. Se o plano de vôo fosse mal conduzido o avião acabava por perder rapidamente altitude, e acontecia até de pousar em apenas dez minutos". Com o tempo ele ganhou experiência. Quase se tornou piloto de avião, mas não era sua vocação. Voar sem motor pra ele era mais emocionante. “A sutileza da navegação, feita com toques delicados no manete, o silêncio, o objetivo único de manter-se o máximo de tempo no ar, a autonomia, o encanto do design e a dimensão do planador” ...
... Nestor sorria ... me contava, e sorria ...
Quanto às outras vivências anteriores, chegou a fazer várias viagens ao exterior enquanto investiu na formação de turismólogo, e virou agente de viagens, indo à Tunísia, Grécia, Marrocos, Tailândia, Nova Zelândia, Emirados Árabes, Turquia. Gostava de lugares exóticos, com roteiros peculiares, que exploravam a gastronomia e o esporte radical de aventuras e de ação. Sabia saltar de pára-quedas, e sempre que possível encarava um novo desafio. Assim, participou de um mini safári de jeep no deserto do Saara, fez uma excursão a uma aldeia de arquitetura antiga berbere com suas casas trogloditas, convivendo com seu modo de vida adaptado ao moderno sem deixar de lado a tradição, andou de bicicleta de quadriciclo na praia, se deslumbrou com uma terma árabe, fez um retiro numa montanha da Grécia, degustando azeite e vinhos, praticou rafting na Tailândja, e snowboard numa estação de esqui da Nova Zelândia, desfrutou de um safári de buggy com um luxuoso jantar de churrasco nas dunas vermelhas do deserto de Dubai, embarcou num canyoning entre cachoeiras e lagoas, praticando trekking na Turquia. Comeu o Pide, que é a “pizza turca”, o Dolma e o Casserole de pernil de cordeiro, seu favorito. Há anos vive retirado na ilha, onde encontrou o contraponto para seu espírito irrequieto em meio ao artesanato e o convívio com os pescadores.
De bobo esse homem não tinha nada. Pensei comigo. Ou era um mentiroso!
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Desde que eu retornara pra Praia do Maré do passeio e um breve mergulho na Praia do Côco, fotografei cada traço de identidade que encontrei. Por fim, restava só aproveitar o rebuliço do forró arretado, ao sabor de uma cerva bem gelada. Já não era sem tempo. Agora livre das restrições alcóolicas nos translados, bebi o suficiente para anestesiar a inibição, e sentir certa euforia a ponto de me enturmar com a gente ao meu redor, ensaiando pequenos passos da dança. Ora o baião, ora o xote, ora o xaxado, faziam suas evoluções na dança dos casais. Mas, para os iniciantes o básico era um só: dois pra lá, dois pra cá.
Entre idas e vindas, o guarda-sol e a esteira que eu alugara na Tenda dos Milagres, ficaram à minha espera, no mesmo lugar, pra minha sorte e risco. Ao fim do dia, sentei-me por um tempo antes de partir e, em seguida, calcei os chinelos, pondo minha bermuda azul e a regata branca, indo até a tenda devolver os apetrechos. Depois das cinco e meia, à luz dos últimos clarões reluzentes, alcancei a soleira da porta da hospedaria, em Cabo Coral.
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