#reconectando
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Sip estoy "rediseñando" mi oc pero weno lo que se me ocurre en mitad del trabajo xD
Creo que es la primera vez que estoy agusto con un dibujo mio
Yep I'm "redesigning" my oc but welp what I can think of in the middle of the work xD
I think it's the first time I've been comfortable with a drawing of mine
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Hablando un poco más de la switch 2 y mi cerebro emo.
En fin, ¿quiero la nueva Nintendo switch? obviamente. Pero creo que me voy a esperar unos meses por obvios motivos porque primero, solo me interesan dos juegos contados y uno de ellos va a salir en la switch 1, así que mejor que me espera.
Además, el bravely default remaster va a salir en pc si o también, por lo que creo que me puedo esperar todavía más.
Menos mal que ya estoy pensando estas cosas con la cabeza fría, pero de verdad, el tema de los precios me jode muchísimo. No soporto estos precios desorbitados. Entiendo que hacer un videojuego cuesta mucho, que conlleva un gran esfuerzo. Sé que, además de programar, hay que encargarse del arte, la música y mil cosas más, pero no es normal que un videojuego cueste 90 pavos. Simplemente no lo es.
Entendería que el juego costara 90 euros si fuera una edición coleccionista, it's ok, lo veo normal en ese caso, pero lo que Nintendo está haciendo no lo es.
Y ojo, también me parece mal que lo haga Playstation con poner los juegos a 80 pavos, pero cojones, minimo play tiene la decencia de rebajar los juegos.
En fin, que ando muy sentimental ultimamente, más con este tema. No se si es que estoy ovulando, no se si es que estoy premenstrual, pero esto me ha afectado más de la cuenta.
Pero bueno, voy a intentar despejarme con los juegos que me gustan y un poco ya, que para eso los tengo.
El día en que saquen el bravely default remaster en pc me voy a meter tal viciada que no lo sabéis bien. Necesito reconectar con mi yo adolescente, esa yo que solo se dedicaba a jugar y a ver vídeos en YouTube porque no tenía responsabilidades de adulta. Tenía responsabilidades, si, pero eran las básicas de adolescente promedio, ir a estudiar y ya.
Los videojuegos en si me han salvado, bravely default siento que me llegó en el momento adecuado, Pokémon me lo gozo como niña pequeña, phoenix wright es otra saga que me flipa.
En resumen, que tengo que aprender a no hacerle caso al cerebro en cuanto se pone emo.
#nintendo switch#nintendo switch 2#bravely default#phoenix wright#pokemon#jrpg#gaming rant#videojuegos#nintendo rant#precios videojuegos#diario personal#pensamientos#tdah#emocionalmente agotada#desahogo#nostalgia gamer#cosas que pienso#reconectando conmigo misma#yo adolescente#precio videojuegos#industria del videojuego#nintendo precios#playstation#remaster#gaming nostalgia#cosas que me salvan#me niego a adultar#emo gamer#ser adulta es una mierda
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había prometido quedarse cerca de ina, prometido no perderla de vista. suficiente tortura había sido las dos noches en las que no podían comunicarse con ella. la tensión del cuello estaba por matarlo y la imposibilidad de hacer catarsis con tu arte, también. distraído estaba, lo sabe, cuando en un intento de sostenerla, el cuerpo acompaña hasta caer sobre manto acolchonado "bueno si tu idea era taclearme, lo conseguiste, ina" bromea sentándose también mientras en un puño acumula nieve "ahora, mi venganza" dice antes de arrojarle pequeña esfera en la frente ajena, suave "¿tú estás bien?" aunque intentara esconderlo, todavía resentía los nervios que maniobraban sus formas de maneras que odiaba. como en ese momento. en vez de reírse, sólo puede intentar. no se levanta "¿angelitos de nieve?" propone inclinándose hacia su hermana con un tono cómplice.
📍 escuela de esquí y snowboard.
El intento por despejar su mente no solo la dejó tendida en la nieve, sino que se encargó de hacerlo frente a personas que ya tienen mucho más para juzgarla. No es tan grave, se dice a sí misma mientras trata de recomponerse y pararse de nuevo. ¿Quién iba a decir que hacer snowboard era tan difícil? Deja salir un suspiro frustrado y, cuando finalmente logra ponerse de pie, alza los brazos en un pequeño festejo que no le dura demasiado. En cuestión de segundos, el peso de su cuerpo la envía hacia atrás y su primer instinto es aferrarse a lo que tiene más cerca. A quien tiene más cerca. No solo se cayó por segunda vez, sino que también arrastró a alguien más consigo. ' ¡Lo siento! ' exclama de inmediato, sentándose mientras le mira. ' ¿Estás bien? ¿Te hiciste daño? '
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₊˚⊹♡ 12 de junho, 09:05
Dia dos Namorados 💘 💌
Bom diaaa fadinhas, como vocês estão? Espero que muito bem! Hoje é Dia dos Namorados, e essa data me inspirou a compartilhar um relato pessoal. Sei que muitas de vocês estão manifestando um SP, criando uma pessoa do zero ou vivendo algo nessa vibe — então, talvez minha experiência possa te trazer algum insight.
Meu relato é simples, mas acho ele muito especial, porque foi uma das manifestações mais leves que já vivi.
Quero começar lá do início, quando conheci a Lei da Atração, biokinesis, subliminares e todo esse universo que, até então, era completamente novo pra mim.
Em determinado momento, comecei a tentar atrair meu famoso DBF (Desired Boyfriend) — nem sei se ainda chamam assim a pessoa que você “cria do zero”, rs.
Tentei por bastante tempo, mesmo gostando de alguém que eu já conhecia, mas que nunca deu certo. Atrair alguém com as características que eu queria parecia a melhor opção naquela fase.
Isso foi há cerca de 4 anos. Mas, sinceramente, essa parte não é tão relevante, porque não deu certo. Eu ainda era muito limitada, não sabia o que sei hoje, estava muito apegada, e constantemente mudava minhas inspirações. No fim das contas, eu nem sabia o que queria.
Por muitos motivos, fui me afastando de tudo isso: da Lei da Atração, da ideia de manifestar alguém, das técnicas… larguei tudo. Eu ainda sabia que funcionava, mas já não me importava. Segui a vida.
Um tempo depois, quando desisti da última pessoa pela qual tinha me apaixonado, tomei uma decisão simples: a pessoa com quem eu iria namorar não seria do mesmo lugar que eu — nem da minha cidade, nem do meu estado. Só decidi isso, morando ainda onde cresci.
Em 2022, me mudei para outro estado. Não me envolvi com ninguém. Pouca interação, quase não saía, ninguém se interessava por mim — era como se eu fosse invisível.
Em 2023, mudei de estado novamente. No primeiro semestre, foi só adaptação. Passei por muita coisa difícil e até tive um crush platônico (como sempre), mas nada relevante.
A virada começou em agosto. Me mudei pra um bairro que eu adorava e, aos poucos, fui me reconectando comigo mesma. Em novembro, eu estava no auge do meu amor-próprio, autoconfiança e foco em mim.
Eu seguia um garoto nas redes sociais — ele me ajudou a identificar, com mais clareza, o tipo de homem que me atraía. Ele era de outro país, e ao acompanhar ele, fechei a imagem ideal do meu futuro namorado.
Até que, num dia comum, fazendo tarefas de casa e super de boa, pensei:
“A pessoa que eu vou namorar vai ter olhos verdes e vai ser loiro.”
Só pensei. Com convicção.
Não visualizei, não afirmei, não fiz técnica.
Apenas decidi.
Segui a vida focada em mim. Mas essa decisão estava firme: meu namorado seria loiro, dos olhos verdes, de outro estado — o que, aliás, já tinha se concretizado, pois eu já morava em outro lugar.
Eu diria que manifestei ele de forma inconsciente. Mesmo conhecendo a Lei da Atração e, em 2023, já tendo descoberto a Lei da Suposição, eu estava distante dessas práticas. Já nem acreditava tanto assim, só estava vivendo.
Mas como a gente sabe: você está sempre manifestando — consciente ou não.
Tudo começou com uma decisão. Eu simplesmente decidi que seria assim.
Sem me apegar aos detalhes. Sem me preocupar com o “como”.
Sem técnicas, sem afirmações, sem subliminares.
Só aceitei. E pronto.
E quando digo que as circunstâncias não importam, é porque realmente não importam.
Quando você decide, o universo se reorganiza para te entregar.
Aquela ideia de que “um namorado não vai cair do céu”… pode acreditar: cai sim!
Na época, eu quase não saía de casa. Sem amigos, sem vida social.
Até que, certa noite, tive um sonho:
Eu estava com minha mãe fazendo compras e conhecia um rapaz que me atendia. Ele se apaixonava por mim. Lembro que ele tinha uma irmã mais nova — um detalhe aleatório, mas que ficou na minha mente.
Acordei pensando:
“Será que é um sinal?”
Refleti um pouco, depois deixei pra lá e segui meu dia.
Pouco depois, meu pai me pediu para comprar algo. Na hora, lembrei do sonho. Me arrumei, coloquei os fones e fui.
Curiosamente, no caminho, conheci uma mulher que começou a conversar comigo e foi comigo até o mercadinho — exatamente como no sonho, só que não era minha mãe. Mas foi ela quem entrou comigo no lugar.
E quem me atendeu? Um garoto que eu nunca tinha visto ali.
Achei estranho, porque ele não trabalhava lá. Estava apenas cobrindo a avó, dona do lugar.
Na hora, lembrei do sonho. O cenário era exatamente aquele.
Voltei pra casa. Minutos depois, recebo uma notificação no Instagram:
Ele tinha me pedido pra seguir.
(Ele viu meu nome no meu cartão e pesquisou meu perfil no Instagram, o primo dele namorava a minha irmã, então ele sabia exatamente onde procurar)
Cerca de dois dias depois, começamos a conversar. Ele respondeu um story, e logo marcamos de sair.
Só quando o encontrei pela segunda vez é que me dei conta:
Ele era loiro. Tinha olhos verdes.
Do jeitinho que eu tinha decidido.
Enquanto conversávamos, ele mencionou o nome de uma garota.
Perguntei quem era.
Ele respondeu:
“É minha irmã.”
Mais uma confirmação do sonho.
Dois meses depois, começamos a namorar.
E estamos juntos até hoje. ❤️
Foi tudo tão leve, tão natural.
Anos atrás, eu me esforçava demais pra atrair alguém. Mas o esforço só revelava que eu não tinha assumido nada.
Quando eu parei de tentar e simplesmente aceitei, as coisas aconteceram.
Não precisei me convencer de nada.
Não precisei repetir 1000 vezes.
Eu apenas decidi.
No fundo, aquele excesso — técnicas, afirmações, obsessão — era só disfarce pra uma sensação de falta.
Quando deixei isso pra trás e me concentrei em mim, tudo fluiu.
Porque no fim…
Você é a chave.
Não são as circunstâncias que fazem acontecer — é você.
Você decide, e o universo organiza o resto.
Foque em você acima de tudo.
E é isso, gente.
Tentei resumir ao máximo pra conseguir postar ainda hoje.
Espero que esse relato tenha te inspirado de alguma forma. 🫶🏼

#manifesting#manifestar#manifestação#specific person#law of assumption#lei da suposição#desenvolvimento pessoal#girl blogger#law of manifestation#lei da atração#law of attraction#relatos#success story#successstories#subliminals#manifestation method#111#222#444#neville goddard
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Como usar o Tarot ao nosso favor na Lei da Suposição? ˗ˏˋ✶🃏✶ˎˊ˗
🃜🃚🃖🃁🂭🂺🃜🃚🃖🃁🂭🂺🃜🃚🃖🃁🂭🂺🃜🃚🃖🃁🂭🂺🃜🃚🃖🃁🃜
No post anterior falei que podemos sim usar o tarot enquanto praticamos a Lei da Suposição, desde que não tivéssemos a crença limitante de usá-lo para "verificarmos nossas manifestações", porque estaríamos separando as cartas da nossa consciência — uma vez que tudo que vemos fora é um reflexo de nós. Então estou trazendo um exemplo de como eu uso como reforço de aprendizagem com minha tiragem:
A pergunta que fiz foi a seguinte:
"Se eu estiver me sentindo mal emocionalmente e precisar chorar por causa de situações que necessitam de revisão, isso afetará as minhas manifestações?"

*Antes de você ler a explicação dessa tiragem, se já sabe interpretar leituras de tarot, seria legal já comentar aqui a sua interpretação! :)
A resposta é entendida como: NÃO! NÃO AFETA SUAS MANIFESTAÇÕES. Desde que entenda que somente você pode dar poder ou não para sua ansiedade e dúvida.
Nada toma conta de nossas manifestações a não ser nós mesmos, isso vale para fatores que você decide se irá atrapalhar ou não. Logo, você pode ter passado por um dia chato, se precisar chorar até a última lágrima e mesmo assim continuar assumindo algo como verdade, então não precisa se preocupar, isso não afetará nada.
Mas quais cartas na tiragem representam isso?
2 de Espadas mostra um momento de negação ou bloqueio: há medo de olhar o que realmente sente, ou então tentando manter o equilíbrio emocional sem se permitir sentir tudo. É como dizer: “quero curar, mas sem desorganizar demais”. A maioria que começa na lds acha que se ter uma crise de ansiedade ou um período de tristeza afetará a manifestação, mas na real, ignorar o sentir é que te prende.
8 de Espadas confirma que o que prende não é a emoção, mas a crença de que sentir demais vai atrapalhar. A pessoa está algemada por ideias que não são mais delas. Essa carta é a prisão da mente, não da alma. Visualizar o "passado" e chorar não te sabota — te liberta, se for feito com consciência.
A Estrela diz que sim, esse processo é curativo, igual como Neville expressava quando falava da técnica de revisão. Essa carta fala de esperança, limpeza energética, renascimento. Ao revisar e chorar, você está se reconectando com tua essência, limpando os canais internos.
E o Sol no fundo do deck é a confirmação final: nada do que você está fazendo está te afastando do teu poder operante. O Sol fala de clareza, expansão, alegria após a verdade.
As cartas brancas abaixo das pretas eram conselhos a mais. Basicamente, temos que pararmos com bloqueios e medos mentais referentes a perder algo que sempre foi nosso. Ao entendermos que somos o único poder operante, a gente pode imaginar, expandir e criarmos o que queremos com autoconfiança. (4 de ouros, 9 de ouros, 3 de paus e 6 de paus).
Resumo𓂃𓈒𓏸✶🂺
Sentir não afeta tua manifestação — reprimi-la ou acreditar que afeta, sim.
Chorar não é fraqueza — é liberação do perdão ao revisar circunstâncias.
· · ─ ·𖥸· ─ · ·· · ─ ·𖥸· ─ · ·· · ─ ·𖥸· ─ · ·· · ─ 𖥸·
Você gostou desse post? Curte e rebloga para eu trazer mais vezes! Além disso, sou taróloga e ajudo pessoas com a Lei da Suposição e muito mais situações, se você quer aprender a fortalecer seu autoconhecimento na lds por meio do tarot, podemos aprofundar muito e ainda por um valor acessível! Qualquer coisa é só me contatar no inbox do Tumblr, te espero! ♡
Obrigada por lerem!☆
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Com o tempo, percebi o quanto momentos de solitude têm sido fundamentais para me reconectar comigo mesma e reorganizar tudo o que, por tanto tempo, parecia impossível de encaixar. Hoje, diante de situações que antes me exauririam e me fariam reagir sem pensar, eu respiro fundo, me afasto, observo e deixo a vida seguir seu curso, confiando que algumas respostas só o tempo trará. Aprendi que nem tudo precisa de um ponto final imediato; às vezes, é preciso deixar reticências e dar espaço para que as coisas fluam. Essa leveza de esperar, de abrir mão do controle e confiar no tempo certo, tem me trazido uma paz que eu jamais imaginei alcançar. Agora, permito-me viver com mais calma, sem a urgência de resolver tudo. Tenho me despido de pressões que, no passado, só me consumiam. Hoje, aproveito cada passo, sem pressa, vivendo o momento presente e me reconectando com aquilo que realmente importa. Sinto que a paz vem exatamente dessa escolha de caminhar devagar, de aceitar que algumas respostas só surgem quando estamos prontos para elas e de acreditar que estou exatamente onde deveria estar.
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Liam quem é a Diana? Ela é super heróina também?
Liam: Ela é filha de um amigo do meu pai, um cara que foi conhecido como Cavaleiro Negro. A Diana e eu nos conhecemos quando éramos crianças, mas estamos nos reconectando agora, porque ela passou grande parte da vida dela em outras cidades ou nos Estados Unidos com a mãe. Ela anda mais próxima agora, porque seu pai desapareceu e ela está procurando por ele, e outros heróis estão ajudando ela no que podem. Ela acaba aparecendo muito na Mansão Braddock pra falar com meu pai por conta disso, e agora mora em Londres, não tão longe de mim, então eu a levo pra sair quando posso, pra ajudar ela a relaxar e espairecer.
#a diana vai começar sendo mais puxada#pro lado da familia materna dela#pq é o nucleo que eu gosto mais 👀#ela tá se envolvendo com o nucleo do liam agr#Liam Braddock
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LET DOWN
A rotina exaustiva de ambas as partes, estava começando a afetar o relacionamento de vocês. Logo após o final da temporada de “ Doce pássaro da juventude”, você havia retornado para o Brasil. Não podia se ausentar por tanto tempo, por causa da sua especialização e os plantões no hospital.
Enzo dizia que entendia e que estava tudo bem, que vocês sempre dariam um jeito de conciliar a vida de vocês. Mas na prática, tudo parecia bem mais difícil do que na teoria. Mesmo estando juntos, parecia que não pertenciam um ao outro, a conexão que existia na início do relacionamento, parecia estar se desgastando a cada nova despedida quando precisavam voltar para a vida de vocês.
“Eu vou passar uns dias em Santiago com você. Consegui trocar alguns plantões.”
“Conseguiu trocar ou acabou trabalhando além da exaustão desde que saiu daqui, chiquita?” - ele suspirou, demonstrando preocupação via chamada de vídeo.
“Não questione os meios, Vogrincic. Só aproveite os resultados”- forcei um sorriso. “Sinto a sua falta”.
Conversaram por mais alguns minutos, até que acabou adormecendo com o celular ligado e Enzo ficou te observando dormir, sentindo um aperto no coração. Ele sabia de todos os sacrifícios que você fazia pelo bem da relação de vocês, e se sentia péssimo por não estar conseguindo estar tão presente como antigamente. Não queria te desapontar que acabou omitindo o fato que não ficaria uma semana em Santiago, como haviam combinado inicialmente, pois havia surgido de última hora, um convite para ir à Madri, para o aniversário da Netflix. Ele sabia que você não gostava de tanta exposição e esse foi o maior erro que ele poderia ter cometido: não ter te convidado.
-Você poderia ter me avisado. - suspirou, sentando na cama do hotel. - Talvez eu nem teria vindo, não sei.
-Eu adorei que você veio.- ele se ajoelhou na sua frente, segurando suas mãos delicadamente. - Ainda temos dois dias juntos, amor. Tem a última sessão aqui amanhã e eu só embarco depois de amanhã.
-O jeito vai ser eu aproveitar o restante da minha semana para descansar nesse hotel. - forçou um sorriso, mais um no meio de tantos. - vá e ganhe o mundo, Vogrincic.
“E talvez perca a garota”, completou em pensamento.
Passou o restante da semana sozinha em Santiago, foi bom tirar um tempo para você. Se reconectando, pensando mais em si e no que realmente queria para o seu futuro. Retornou para o Brasil e evitou redes sociais, estava cansada de ver publicações do seu namorado com fãs em Madri e logo em seguida em Buenos Aires, se divertindo. Conversavam todos os dias, não era mais uma conversa que fluía naturalmente, parecia mais uma obrigação. Onde cada um contava sobre o seu dia e pronto.
-Acha que consegue chegar a tempo para o casamento do meu primo amanhã?
-Claro que sim. São poucas horas de voo. Saio daqui de madrugada. - ele sorriu- já tenho até a gravata combinando com o seu vestido. E me tem para você até setembro.
-Só não se atrase.
E foi o que aconteceu.
Nenhuma chamada atendida, nenhuma mensagem com alguma explicação.
Teve que entrar na igreja com um dos amigos da noiva de seu primo, pois seu namorado não estava lá.
Ainda tinha esperanças, que ele apareceria, que esse relacionamento ainda tinha salvação, mas estava cansada.
Entre uma bebida e outra, olhando todos os casais felizes na festa de casamento, tinha medo de nunca viver algo parecido. Amava Enzo com bastante intensidade, mas se amava também e infelizmente, as coisas precisavam mudar.
Os convidados começavam a sair, quando viu um uruguaio chegar apressado, com o cabelo bagunçado. Quando seus olhares se encontraram, ele tinha um sorriso triste e cansado no rosto.
-Me desculpa, eu acabei perdendo o voo da madrugada e
-Pelo menos eu peguei o buquê. - o interrompeu, jogando o arranjo de flores em seu peito. - e o tom da gravata está errado. - finalizou bebendo o último gole de champanhe da sua taça.
-Podemos conversar em outro lugar? - ele se aproximou, sussurrando em seu ouvido.
-Não temos nada para conversar.
Pelo seu tom de voz e o seu olhar, ele sabia muito bem o que estava por vir. Acabamos caminhando para fora do salão, indo para o jardim que havia ali.
-Eu sei muito bem que agora você está conquistando tudo o que sempre quis, mas eu estou cansada!- tentava ser forte e não chorar na sua frente. - parece que estou sempre incomodando, me sinto deslocada. Sempre deixada em segundo plano.
-Você sabe muito bem que faço sempre o que posso para que tenhamos um tempo maior juntos. - suspirou- e eu não sabia que se sentia deslocada.
-Acho melhor pararmos por aqui. - falou decidida, olhando em seus olhos. - Eu te amo Enzo, mas não posso me perder, tentando me adaptar ao seu mundo. E não seria justo te obrigar a abrir mão de tudo, por minha causa.
-Então está desistindo de nós?- ele segurou seu rosto delicadamente. - não quero te perder.
-Talvez já tenhamos nos perdido h�� bastante tempo.
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reconectando con mis hijos después de aquel día tan caótico y raro…. aveces siento que está bien descansar en casa y despejar la mente recostándose y pensando en que pudiste haber mejorado para la próxima situación que se te presente.
me pregunto si lucas sabra cómo lo amo ?
xoxo, SL
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Peço perdão minha amada solie, ainda não li a fic do Jisung por motivos de: estou buscando contato com a mãe natureza no meio do nada kkkkkk
Quando eu voltar, eu leio 😙

oxe, pois você tá é certíssima, vida!!!!! eu que deveria estar fazendo a mesma coisa, me reconectando com o mundo também...
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Kaito Aoki é um filho de Hefesto fatalmente altruísta e fascinado pelo fogo. Ele é paciente, gentil, recluso e inflexível, e ainda assim, tem inúmeros amigos, orgânicos e robóticos. Suas maiores inspirações são Natsu Dragneel (Fairy Tail), Reno Ichikawa (Kaiju n. 8) e Shoto Todoroki (Boku no Hero) e sua cor é laranja elétrico (#ff3503). Suas habilidades são Produção e Absorção de Fogo (avançado), Tecnopatia (inicial) e Controle Térmico (passivo).
SAIBA MAIS SOBRE O DRAGÃO MECÂNICO ABAIXO!
Nome completo: Kaito Aoki.
Data de nascimento: 09/01/98, 26 anos.
Altura: 180m.
Sexualidade: Demissexual e demirromântico.
Pai Olimpiano: Hefesto.
Mãe mortal: Mio Aoki.
Nacionalidade: Little Tokyo, Califórnia, Estados Unidos.
Especialidades: Ataques a longa distância, armas pesadas.
Pontos fracos: Combates a curta distância, furtividade.
Atividades extras: Ferreiro, líder da equipe azul de esgrima e Conselheiro do Chalé de Hefesto.
Habilidades especiais: durabilidade e fator cura avançado.
ESTATÍSTICAS AQUI./ ARMAS AQUI./ FAMÍLIA AQUI.
Quieto, raramente sorri. Tranquilo e não briga com ninguém, embora seja teimoso e irredutível, e vá ignorar sua opinião se não concordar com ela. Só fala quando tem o que dizer e quando não tem, não se importa com longos silêncios entre diálogos, e é muito privado sobre sua vida. Grande entusiasta de armas, facilmente falaria disso por horas, obcecado por chamas e cristais. Sempre tem algo nas mãos, elas são inquietas. Vai te ajudar até se não quiser fazer isso. Viciado em trabalhar. Consegue dormir com facilidade em qualquer lugar. Coleciona pedras. Adora criar autômatos.
Kaito é surdo, e perdeu a audição em uma missão há dois meses, como o líder, após ser atacado pelo Leão de Nemeia. Ele utiliza lentes especiais para interpretar os lábios das pessoas, atualmente está tentando treinar seu autômato como um tradutor, mas acabou estabelecendo um eco telepático com ele que funciona perfeitamente. Ele é filho de uma atriz renomada, Mio Aoki (ref. filmografia da Michelle Pfeiffer), mas ela o manteve em segredo, então ninguém consegue os associar sem antes fazer muita pesquisa. Além do sobrenome, claro. Kaito mantém isso como um segredo, porque não quer a atenção..
Foi homeschooled e criado em uma fazenda distante no interior da Califórnia. Chegou no acampamento aos oito anos de idade e era praticamente um bicho do mato de tão tímido. Viveu um tempo no Acampamento Meio-Sangue, mas por fim, resolveu fazer a diferença no mundo mortal, aceitando aos riscos. Trabalhava como bombeiro, por ser imune a fogo e ter uma resistência natural, especialmente a mudanças climáticas.
Durante um ano morou com Love, filha de Tique, em Nova Iorque, que também resolveu se arriscar no mundo mortal. Mas depois, voltou para o local de nascimento: Little Tokyo, que foi onde começou a exercer sua profissão. Estava se reconectando com a mãe antes do chamado. Agora, está se reconectando com o acampamento através da ferraria, que era o que mais gostava de fazer na juventude e continua sendo sua grande vocação.
Por estar no acampamento há meses, já foi dado como morto por seus amigos mortais. Tem um autômato pequeno, chamado Magma.
#kaito aoki: intro.#kaito aoki: threads.#kaito aoki: musings.#kaito aoki: povs.#kaito aoki: headcanons.#kaito aoki: mirror.#kaito aoki: character.
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When I was a child, I'd sit for hours Staring into open flame Something in it had a power Could barely tear my eyes away
LINK DE SITUAÇÃO ATUAL DO KAITO.
Nome completo: Kaito Aoki.
Data de nascimento: 09/01/98, 26 anos.
Altura: 180m.
Sexualidade: Provavelmente demissexual.
Pai Olimpiano: Hefesto.
Mãe mortal: Mio Aoki.
Nacionalidade: Little Tokyo, Califórnia, Estados Unidos.
Especialidades: Ataques a longa distância, armas pesadas.
Pontos fracos: Combates a curta distância, furtividade.
Atividades extras: Ferreiro, líder da equipe azul de esgrima e Conselheiro do Chalé de Hefesto.
Habilidades especiais: durabilidade e fator cura avançado
Poder:
Construtos de Fogo – Possui a habilidade de controlar o fogo, mas só se ele tiver forma. Normalmente cria armas de fogo para si, como chicotes, adagas e espadas, que utiliza telecineticamente para atacar inimigos. Não é capaz de controlar o fogo por si só, precisa usar sua criatividade para transformá-lo em construtos e utilizá-lo como tal. Kaito é capaz de criar desde pequenos pássaros até criaturas mitológicas feitas completamente de chamas, e, por gerar fogo, é imune ao elemento.
Armas:
Uragiri – Uma longa e pesada corrente de ponta espinhosa, feita de bronze celestial. A utiliza para atordoar ou prender inimigos, normalmente somando com seu poder de utilizar construtos de fogo, erguendo-a com sua pirocinese cinética. Em sua forma “comum” se torna apenas uma corrente utilizada no pescoço.
Nikko - Um escudo que reflete uma luz tão forte que causa cegueira temporária em seus inimigos, perfeita para distrações.
Falas e comportamentos padrão: Quieto, raramente sorri. Tranquilo e não briga com ninguém, embora seja teimoso e irredutível, e vá ignorar sua opinião se não concordar com ela. Só fala quando tem o que dizer e quando não tem não se importa com longos silêncios entre diálogos, e é muito privado sobre suas coisas. Grande entusiasta de armas, facilmente falaria disso por horas. Sempre tem algo nas mãos, elas são inquietas. Vai te ajudar até se não quiser fazer isso. Viciado em trabalhar. Consegue dormir com facilidade em qualquer lugar. Coleciona pedras.
Headcanons rápidos:
Kaito é surdo. Perdeu a audição em uma missão há dois meses, como o líder, após ser atacado pelo Leão de Nemeia. Ele se recusa a utilizar aparelhos aditivos, e utiliza lentes especiais para interpretar os lábios das pessoas, atualmente está tentando treinar seu autômato como um tradutor.
Kaito é filho de uma atriz renomada, Mio Aoki (ref. filmografia da Michelle Pfeiffer), mas ela o manteve em segredo, então ninguém consegue os associar sem antes fazer muita pesquisa. Além do sobrenome, claro. Kaito mantém isso como um segredo.
Foi homeschooled e criado em uma fazenda distante no interior da Califórnia. Chegou no acampamento aos oito anos de idade e era praticamente um bicho do mato de tão tímido.
Viveu um tempo no Acampamento Meio-Sangue, mas por fim, resolveu fazer a diferença no mundo mortal, aceitando aos riscos. Trabalhava como bombeiro, por ser imune a fogo.
Durante um ano morou com Love, filha de Tique, em Nova Iorque, que também resolveu se arriscar no mundo mortal. Mas depois, voltou para o local de nascimento: Little Tokyo.
Está se reconectando com a mãe atualmente. Estava, pelo menos. Agora, está se reconectando com o acampamento através da ferraria, que era o que mais gostava de fazer na juventude.
Por estar no acampamento há oito meses, já foi dado como morto por seus amigos mortais.
Tem um autômato pequeno, chamado Magma.
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Epimeteo
Esta noche estuve bordando pensamientos.
Y en el desdoblamiento incoherente de las elucubraciones borrosas e incoherentes que preceden al sueño, se me ocurrió recordar esta frase que, con toda probabilidad, de mil maneras, ya he confundido, descompuesto y remendado de alguna forma, con quién sabe, que otras y peores palabras:
“Los discursos o ideas inteligentes sólo pueden exponerse a una sociedad inteligente; en la comuna, en cambio, son odiosos porque para ser del agrado de ésta es absolutamente necesario ser superficial y limitado de cerebro” (A.S)
El hombre exigente, pensé, riguroso al exigirse el esfuerzo constante de superación (o el, igualmente arduo, de no empeorar), está pues inevitablemente destinado a chocar con las dificultades de un contexto que reconociéndolas evita las 'inteligencia, de cualquier tipo, en cualquier forma, ya sea intelectual o emocional, social o especulativa: consiste en educación o sentido de la proporción, respeto o apertura mental.
Sensibilidad o coherencia: como si alguna capacidad de profundización, articulación, razonamiento , la introspección y la construcción de pensamientos o sentimientos parecerían a la mayoría como un intento constante y quirúrgico de atrapar, confundir, engañar.
Como si saber hablar, comer, comportarse y discutir fuera un expediente para narrar, cercar, complicar.
La inteligencia como un hábito esnob, un instrumento de engaño, un error garrafal, un soberbio contraflujo.
El amor como punto de partida egoísta, medio de cerco, humo, arma traicionera, la confianza como estrategia.
Al hacer esta curiosa distorsión de la realidad, que de otro modo no podrían garantizarse un lugar en el sol, se vuelven locos al transmitir la extraña idea de que la escasez de intenciones, sentimientos, forma y espíritu corresponde a algún valor objetivo, un mérito, una cualidad.
Entonces los ves hacer alarde de una supuesta autenticidad, alardeándola como una forma de sinceridad instintiva, básica, absoluta y perfecta: si tengo que decir algo, lo digo como me sale de la boca.
Y, sin embargo, diría que la fuerza de un valor no radica exclusivamente en su instintiva simplicidad: de hecho, encuentro que la mejor manera de hacerlo concretamente útil para uno mismo y para los demás es saber cómo metabolizarlo para comprenderlo, su significado, acariciar su núcleo, descomponer su propósito.
Para hacer esto no necesitas ser inteligente, por supuesto: pero no necesitas ser superficial.
La simplificación de temas y sentimientos, de hecho, creo que es el primer y más decisivo impedimento en el camino de la inteligencia o la confianza, la conciencia de sí mismo y de los demás, la capacidad de amar de verdad.
Por otro lado, también pienso que la banalización funciona como el mal gusto: ayuda a quien lo tiene (gusto) a elegir algo diferente a lo que ve, incitándolo a reaccionar, estimulándolo a buscar la excelencia, una matriz compartida que solo él logra imprimir una comunión de intenciones, ideas y perspectivas capaces de gratificar la esencia del valor mismo, magnificando sus peculiaridades.
Tome una idea, por ejemplo.
Como forma simple, aparece perfecta: limpia, instintiva, concluyente, circunscribe al hombre y lo cualifica, define sus límites o amplía sus horizontes.
Igualmente, cuando es fruto del razonamiento, la introspección, la investigación personal, la construcción, la cognición, es capaz de motivar a los ignorantes e intrigar a los sabios, iluminar a los negligentes y oscurecer a los frívolos.
Sin embargo, y en cambio he aquí el punto de inflexión, su banalización (es decir, reducirlo a un mero instrumento de oposición, mezclándose mezquinamente tras la afirmación apodíctica de su razón, contestándolo, gritándolo, reconectando con todo y cualquier sinsentido, sin motivación, fundamento, estructura, como excusa de la insuficiencia, pretexto de la violencia o necesidad de confirmación personal) la degrada hasta mortificar inexorablemente su calibre.
Y, sin embargo, qué grande y fuerte puede ser si se transmite de la manera correcta, se mastica, se convierte en voz, carne y sangre.
Toma el amor, entonces.
Como forma simple, se presenta también como perfecta: lineal, fatal, desbordante, coge al hombre desprevenido y lo distorsiona, lo eleva, lo hace crecer y lo vuelve niño.
Igualmente, cuando es fruto de la interiorización del acontecimiento, de la reflexión, de la maduración emocional, de la elección, de la comprensión, de la conciencia, es igualmente capaz de envolver y sanar al desencantado, despertar al apático, hacer reflexionar al cínico: cuán poderoso e inexorable puede ser cuando es objetivo para el corazón.
Y, sin embargo, y en cambio, aquí estamos de nuevo en el punto, su banalización, reduciéndola así a un mero pacto o escenario social, vinculándola torpemente a todas y cada una de las relaciones, al sexo, a los enamoramientos fugaces, a los impulsos, a las necesidades, despilfarrándolo como antídoto contra la soledad, la necesidad de confirmación personal o el deber de rol y lo degrada hasta el punto de aniquilar inexorablemente su fuerza.
Toma a la gente ahora.
Como simple entidad, cada uno de nosotros es capaz de expresar alguna inteligencia, puede jactarse o alardear de ideas y ciertamente puede llenarse la boca con la palabra "amor", cada uno, a su manera, puede convertirse en centro y periferia de todo, objeto y sujeto.
Pero solo algunas personas son capaces de darnos la lente adecuada para mirar las cosas, estimularnos a mejorar y darnos la sensación clara y quirúrgica de que nunca nada se da por sentado.
Ni las atenciones ni las palabras, que con demasiada frecuencia verter en envases vacíos o perforados o que acabamos por considerar evidentes en cuanto se supera el umbral de confianza.
No las pasiones y tensiones, que añoramos para idealizarlas o derrocharlas hasta apagarlas, viéndolas enfriarse lentamente, bajo el peso de la cotidianidad, de la vida persiguiéndote, de los plazos y de fin de mes.
No la confianza y la honestidad, que muchas veces damos a las personas equivocadas, incapaces de comprenderlas o devolverlas, buenas sólo para mortificarlas, aniquilarlas.
No son las imágenes arrugadas en el fondo de los ojos al amanecer, ni son los pensamientos esparcidos por el suelo del corazón al atardecer, cuando regresas a casa y ves contra la luz el fantasma de quien quisieras, la sombra de quien tienes.
Perdido o encontrado, a quien espera sentado en el sofá, con los pies descalzos y los puños cerrados.
Así que, finalmente, me vino a la mente un violín.
Y comprendí que para tener cualquiera, aunque sea (sólo) mil virutas equivocadas, superficiales, distraídas, cursis, bastan; pero para conseguir un Stradivarius, solo dos o tres serán decisivos, probablemente solo uno: el correcto, el más razonado y calibrado, el que parece que se te escapa de las manos y luego te encuentras entre los dedos, diría perfecto, como la única persona con la que el hombre exigente decide (y puede) compartir inteligencia, ideas y confianza.
Aquí, qué pensamientos bordé: que amor es un stradivarius, porque soy un hombre exigente.
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Reconectando-me à mim.
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