#task 01

[julesbernardi]

TASK O1 (@losavntos) (post original) -- BORIS BLEICHMAN: LEALTAD Y TRAICIÓN NACEN DE LA MISMA RAÍZ.

teóricamente, cuando un alumno egresa de su licenciatura se vuelve uno con el resto de la población practicante; eso incluye a los profesores, como boris bleichman, que deberían comenzar a ver a sus alumnos en el mismo rango. sin embargo la excepción a esta regla es a causa del círculo ateniense, razón por la que el maestro sigue siendo una figura imponente sobre jules (entre otros ex-alumnos) y su presencia es la que le eriza la piel cuando le llama a su oficina en pomona. cuando entra al cuarto lo hace con cierta timidez, ya que sabe dentro de él que esta junta va a ir de lo del tema que tocó ophelia el fin de semana en la reunión: conocía con obviedad que ese asunto no iba a pasar desapercibido, inclusive reflexiona sobre si lo que pasó sería mas bien una advertencia para lo que sucedería hoy a puerta cerrada.

la ansiedad estaba al tope, ha pasado días con los nervios de punta pensando que medidas tomarán con él: sabe de lo que esta gente es capaz. ha pensado mucho también en cómo tendría que explicar que el no quiere estar involucrado con nada y que no podría haber dicho nada para que lo inmiscuyeran en este tema, no era propio de jules. tal vez el único que podría creerle eso era boris.

rechaza el puro que le ofrece con un leve " gracias " pero acepta el asiento. de repente se siente como en la sala de una entrevista, pero donde el punto era encasillarlo para hablar. traga saliva, angustiado. el maestro comienza hablando como ahora son amigos, cuando en realidad jamás le ha visto como otra cosa que su superior. pero comprende porqué es que intenta ganarse su simpatía, era a cambio de su verdad. " si, claro que somos amigos. " miente un poco al respecto con tal de darle por el lado y no contradecirlo. asiente con la cabeza cuando le agradece no mencionarlo con vera, lo cual es mitad cierto, ya que sí mencionó que su paso en el círculo era gracias a él pero eso fue básicamente todo. suda frío al recordar la última vez que vio a la periodista, pero al mismo tiempo suelta los nervios al ver que el profesor está lejos de estar enojado.

" puedes confiar en mí. lo que digas se quedará entre nosotros, pero es crucial que me lo digas para evitar cualquier crisis. " emite boris, lo cual solo hace que jules se entierre en su asiento. respira hondo y contesta: " vera me preguntó primordialmente sobre ustedes, los fundadores y la gente de poder. solo dije lo que todos sabemos y que ella sabía mejor que yo inclusive. no entendí de qué podía servirle esta información. " comienza, pero se detiene para poder pensar mejor cómo soltar el resto de la información. la habitación se llena del humo del puro y del silencio, dándole espacio para contestar con y sin presión. " después... " continúa, pero se muerde la lengua al recordar y darse cuenta que tal vez sí habló de más. elige mentir, o mas bien decir la verdad a medias. " me preguntaron sobre la muerte de otis y de alfred. no tuve mucho que decir, yo solo sé lo que la gente cuenta... "

" ¿y qué es lo que la gente cuenta? " da directo a la llaga. jules se lleva la mano a la cara, no era muy bueno escondiéndose. piensa: 'que las señoritas de artemisa decidieron ignorar qué le pasó a amelia. que los amigos de alfred mataron a otis, y el que haya matado a alfred lo sabía en una especie de venganza. que de seguro no pueden con sus consciencias.' sin embargo la respuesta que emana es distinta: " me resulta muy difícil creer que vera no sabía lo que dicen, ella era parte de este... grupo. " por no decirle de otra forma peculiar. " sí pero claramente tuvo que inmiscuirse en todas las cabezas para poder sacar un libro grueso de los secretos. " replica boris. " en todas, pero no en la mía. "

" escucha, jules. entre tu y yo, necesito que no comprometamos más este asunto. lo que sepas y escuches sobre quién habló sobre el tema deberá venir directo a mí, sin intermediarios. ¿estamos de acuerdo? " y lo pensó dos veces antes de decir " de acuerdo. " para poder vivir en paz. no estaba seguro si iba a seguir tal cual sus instrucciones, pero sí considera las opciones, puesto que la idea de que el círculo lo considere traidor sinceramente le aterran. no quiere volverse la paloma mensajera ni la rata que traiciona a los demás, así que deja al azar su futuro, ya analizará con la almohada cual será su decisión.

[winderous]

CAMADA 1: BÁSICO E PESSOAL

Nome: Maxence Wright. O "Winder" veio depois que cheguei ao acampamento.

Idade: Vinte e sete anos.

Gênero: Homem cis.

Pronomes: Ele/dele.

Altura: 1, 87.

Parente divino e número do chalé: Zéfiro, chalé 34.

CAMADA 2: CONHECENDO OS SEMIDEUSES

Idade que chegou ao Acampamento: Cheguei aos dez anos.

Quem te trouxe até aqui? Meus primos, que eu não sabia que eram família até o momento em que quase fui atacado por um vizinho que se transformou enquanto eu e minha mãe colhíamos a nossa horta. Fui trazido por um filho de Bóreas e uma filha de Noto. Eles brigaram o caminho de volta inteirinho e eu só sabia chorar, mas de resto, tudo certo.

Seu parente divino te reclamou de imediato ou você ficou um pouco no chalé de Hermes sem saber a quem pertencia? Eu fui encaminhado ao chalé 31 assim que cheguei, sim. Lembro que houve dúvida se eu deveria ser da linhagem de Euro, porque eu estava em uma parte da Inglaterra realmente marcada pelas chuvas e cheias, mas Zéfiro me reclamou antes e, ao que tudo indica, minha paternidade tá correta até hoje.

Após descobrir sobre o Acampamento, ainda voltou para o mundo dos mortais ou ficou apenas entre os semideuses? Se você ficou no Acampamento, sente falta de sua vida anterior? E se a resposta for que saiu algumas vezes, como você agia entre os mortais? Voltei algumas vezes, principalmente depois de perder meus avós. Precisei ficar com a minha mãe, ajudá-la na fazenda que tínhamos, mas quando ela também se foi, eu voltei. E não pretendo mais sair. Quando ia para lá, tinha quase a mesma rotina que aqui, exceto pela questão do combate: cuidar dos meus afazeres, organizar as coisas e dormir do começo da tarde até o fim. Também tinha a questão de aparecer em algumas festas e encontrar algumas namoradas, o que eu acho mais fácil do que aqui dentro do acampamento, por exemplo. Lá fora, meus poderes se mostravam pouco, então nunca tive problemas tão sérios.

Se você pudesse possuir um item mágico do mundo mitológico, qual escolheria e por quê? Aproveitando que eu sou um abençoado por Afrodite, acho que eu seria feliz com o cinturão dela também. Me traria mais dores de cabeça? Talvez sim, mas me deixaria praticamente invencível em uma batalha.

Existe alguma profecia ou visão do futuro que o assombra ou guia suas escolhas? Não. Costumo ignorar todas em geral. Só a atual é que me trouxe até aqui, mas de resto, eu prefiro fingir que não tem nada acontecendo.

CAMADA 3: PODERES, HABILIDADES E ARMAS

Fale um pouco sobre seus poderes: Manipulo o ar ao redor. Posso produzir facas, espadas, objetos aleatórios como qualquer um que haveria dentro de nossos chalés, animais e afins, solidificando-os. Não são tão resistentes quanto os originais, mas quebram um galho.

Quais suas habilidades e como elas te ajudam no dia a dia: Força sobre humana e previsão. A força me ajuda em atividades de manutenção do acampamento, e a previsão me ajuda a ter uma noção do que devo ou não fazer no dia. Essa segunda, aliás, também vem como especialidade dos ventos gregos: de vez em quando, e isso acontecia mais antigamente, eu ouvia as brisas sussurarrem nos meus ouvidos. Principalmente em situações de risco. Também tem o bônus de que eu raramente me perco, justamente porque os ventos sempre me guiam. Coisa de Anemoi, como diria meu pai.

Você lembra qual foi o primeiro momento em que usou seus poderes? Lembro. Eu era bem pequeno e havia acabado de perder um cachorrinho que tinha sido presente do meu avô quando fiz um ano. Chorei a tarde toda e à noite, quando desejei ter o Tony de volta, materializei a silhueta de um filhote, bem parecido com o que ele era, do lado da minha cama. Minha mãe ficou meio chocada, mas não me censurou. E aí eu chorei mais um pouco quando o cachorrinho de ar se desfez uns dois dias depois.

Qual a parte negativa de seu poder: Ele não é o equivalente a algo real, tão duradouro quanto uma mesa de verdade, por exemplo. Ou uma espada forjada com ferro grego.

E qual a parte positiva: Posso literalmente criar qualquer coisa em que se pense.

Você tem uma arma preferida? Se sim, qual? Já vi alguns semideuses da natureza com pergaminhos de invocação e acho isso o máximo. Tipo, seria usado pra invocar um exército pequeno de plantas ou atiçar animais contra um inimigo.

Acredito que tenha uma arma pessoal, como a conseguiu? Tenho um bastão retrátil que consegui depois de explorar uma caverna, em uma missão, quando era mais novo. O aço dele é bem resistente, do tipo que aguenta pancadas fortes de outras armas, mas uso principalmente pra derrubar e imobilizar nos treinos.

Qual arma você não consegue dominar de jeito algum e qual sua maior dificuldade no manuseio desta? Acho que precisa de esforço demais para manejar espadas e isso é irritante.

CAMADA 4: MISSÕES

*Quem nunca esteve em missões, podem pular essa camada.

Qual foi a primeira que saiu? Aos quatorze anos. Precisava encontrar os ingredientes para repôr o estoque da enfermaria. Foi bem tranquila, mas eu estava nervoso por ser a primeira.

Qual a missão mais difícil? A última em que saí e que me fez ficar receoso com a prática de combate e batalha: havia um semideus descontrolado, em posse de uma jóia de Dionísio, e ele tinha a capacidade de projetar ilusões. Eu fui controlado pela minha imaginação do começo ao fim e acabei machucando uma filha de Perséfone que estava junto comigo. Não me lembro exatamente de como voltei a mim, só me dei conta do que tinha acontecido alguns bons dias depois, já de volta ao acampamento.

Qual a missão mais fácil? A primeira em que saí.

Em alguma você sentiu que não conseguiria escapar, mas por sorte o fez? A última que me fez ficar particularmente traumatizado de lutar ou manipular armas que não sejam de contenção. Como eu estive fora de mim durante o tempo todo, realmente achei que tinha morrido.

Já teve que enfrentar a ira de algum deus? Se sim, teve consequências? Até o presente momento, não. Felizmente.

CAMADA 5: BENÇÃO OU MALDIÇÃO

Você tem uma maldição ou benção? Sim. Uma benção.

Qual deus te deu isso? Afrodite.

Essa benção te atrapalha de alguma forma? Não, muito pelo contrário.

No caso de benção, que situação ocorreu para você ser presentado com isso? Sou o primogênito do meu pai. Como Zéfiro e Afrodite têm uma relação mais estreita porque ele estava lá no nascimento dela, quando eu cheguei ao acampamento, ela resolveu me abençoar em homenagem ao meu pai também, que sempre intercedeu muito por mim. Ele me diz que ou teria uma benção de Afrodite ou de Perséfone por alguma missão futuramente, ou em agradecimento a ele mesmo, porque as duas têm uma ótima relação com ele e eu aprendi a ter também.

CAMADA 6: DEUSES

Qual divindade você acha mais legal, mais interessante? Dionísio, sem sombra de dúvidas. Adoraria ter todo o contexto dele na minha vida.

Qual você desgosta mais? Não é que eu desgoste, é que não sou muito fã dos filhos e dos temperamentos: Ares. Acho particularmente encrenqueiros e estressantes demais. Mas também não sou muito chegado em divindades da magia, acho todos muito assustadores e temperamentais.

Se pudesse ser filhe de outro deus, qual seria? Gosto muito de ser filho de Zéfiro, mas acho que gostaria de ser filho de qualquer um dos outros ventos também. Já pensou em eu ter vindo como prole de Noto? Mais um cabeça quente? Seria engraçado.

Já teve contato com algum deus? Se sim, qual? Como foi? Se não, quem você desejaria conhecer? Sim. Conheci meu pai pessoalmente e meus tios também (Boreas, Noto e Euro). Conheci Perséfone depois de uma missão pra ela. Todos foram encontros amigáveis, exceto pelo meu tio Euro, que parece nunca ter se dado bem com meu pai e deve ter remanejado a raiva dele pra mim.

Faz oferendas para algum deus?Tirando seu parente divino. Se sim, para qual? E por qual motivo? Sim. Faço oferendas a Perséfone e Afrodite (pra evitar ciúmes) e agradecer pelo carinho que elas tiveram por mim desde que pisei no acampamento. Muito por causa do meu pai, com certeza, mas mesmo assim.

CAMADA 7: MONSTROS

Qual monstro você acha mais difícil matar e por qual motivo? Sendo bem sincero, qualquer um. Não sou muito fã de violência. Mas o Caribds parece um dos mais complexos.

Qual o pior monstro que teve que enfrentar em sua vida? Até o presente momento, um dos monstros que mais me deu dor de cabeça foi o ofiotauro.

Dos monstros que você ainda não enfrentou, qual você acha que seria o mais difícil e que teria mais receio de lidar? Caribids ou Cila. Qualquer um no ambiente marinho, na verdade.

CAMADA 8: ESCOLHAS

Caçar monstros em trio (x) OU Caçar monstros sozinho ( )

Capture a bandeira (x) OU Corrida com Pégasos ( )

Ser respeitado pelos deuses ( ) OU Viver em paz, mas no anonimato (x)

Hidra ( ) OU Dracaenae (x)

CAMADA 9: LIDERANÇA E SACRIFÍCIOS

Estaria disposto a liderar uma missão suicida com duas outras pessoas, sabendo que nenhum dos três retornaria com vida mas que essa missão salvaria todos os outros semideuses do acampamento? Sim. Eu não tenho mais nada a perder, então... Por que não?

Que sacrifícios faria pelo bem maior? Qualquer um que fosse necessário, desde que não envolva sacrificar mais pessoas além de mim.

Como gostaria de ser lembrado? Como alguém que fez o melhor que podia com aquilo que tinha.

CAMADA 10: ACAMPAMENTO

Local favorito do acampamento: Cachoeira.

Local menos favorito: Pavilhão. Barulhento demais!

Lugar perfeito para encontros dentro do acampamento: Meu chalé (rói, solteiras e casadas rs)

Atividade favorita para se fazer: Dormir.

[nadiahernandez]

Task 01

001. what is your full name?

Nadia Hernandez

002. what is your parents names? (what was their occupation?)

Jose and Marie Hernandez. My father owned a small business and my mom was a stay at home.

003. do you have any allergies, diseases or other physical weaknesses?

Thankfully, no i don't

004. write a full physical description of yourself. you might want to consider factors such as: height, weight, race, hair and eye color, style of dress, and any tattoos, scars, or distinguishing marks.

If you're trying to set me up with someone, no need. Im married. Sorry fellas. Im kidding. I'm 5'7 with brown eyes and black hair. I weigh about 120 pounds and m style would be chic. I have a few scars here and there on my body from training and trying to survive.

005. to which social class did you belong in before the outbreak?

working class

006. are you right- or left-handed?

right-handed

007. what does your voice sound like?

Hmm some would say its soft.

008. what words and/or phrases do you use very frequently?

Damnit and shit. Dont ask why, it has become second nature to me to just say those words.

009. what was your first kiss like and with who?

Great and with my now husband.

010. do you believe in the existence of soul mates and/or true love? are you in love right now?

I do believe it in because i found mine. His name is Diego. I love that man so much that i'll love him until my very last breath. @annihilvtion

011. how do you feel about marriage?

Look, i'll be honest. Marriage is tough. Its a partnership that will have its ups and downs but if you and your spouse are willing to work together to make it work, then it's no sweat.

012. who are / is your best friend? what do you like about them?

Hmm currently dont have one but i do plan to make one while im here.

013. when was the last time you were hurt? who did it?

when i was on my way here to Jackson. I ran into trouble and got hurt by some prick.

014. talk about one person you've met recently and what did you think of them?

Can i get back to you on that?

015. would you say that you're more of a leader or a follower?

I would say leader. I get shit done quickly.

016. when was the moment you really realized that the outbreak wasn't going away? that your life was completely changed? if you were a kid, when do you think you realized you grew up?

when it became an all out war between the infected and non infected. when the bullet struck down my little girl as we were trying to run away.

017. what's your weapon of choice?

Honestly, im not sure. Anything can be used as a weapon

018. what do you look for in a partner? or describe what your dream partner would be like? what do they look like? what color is their hair? how tall are they? what's their attitude like? be descriptive.

Do i need to answer this if i already have my dream partner?

019. what are you afraid of? tangible and unavoidable? (tangible: spiders, ghosts, snakes / unavoidable: aging, dying)

Snakes for sure, those little, slithery shits freak me out. An unavoidable thing im afraid of. Losing Diego.

020. what is your worst memory?

The night my daughter died in our arms.

021. What is your favorite memory?

The day she was born and instantly had a smile on her face.

022. what’s your reputation with the people around you. do they like you? dislike you? why?

Not sure, haven't met a lot of people to give them an impression.

023. if you could relive one memory, one last time which would it be?

A early sunday morning, cooking breakfast with Nova and Diego. Nova is making her mickey mouse pancakes. Diego accidentally burning the toast.

024. when you were a kid were you bullied or teased? for what?

Nope, never had any problems with people.

025. if you could tell your younger self something, what would it be?

Don't leave Diego's side. You two are partners in life, be there for each other or you'll regret it.

026. what is a goal you want to accomplish before you die?

Hmm not quite sure.

027. if you could pick anyone in town to tell your life story, who would it be and why?

Umm again not sure.

028. do you believe there is or could be a cure to be made? and do you think that it could restore humanity?

I would hope so, this shit needs to end.

029. if the outbreak never happened, what would you have wanted to do for a living?

I would've probably been a teacher.

[olivia-pierce]

Task 01

001. what is your full name?

Gemma Pierce

002. what is your parents names? (what was their occupation?)

Andrew and Laura Pierce. My father was a lawyer and my mother was a doctor.

003. do you have any allergies, diseases or other physical weaknesses?

Nope, nothing of the sort.

004. write a full physical description of yourself. you might want to consider factors such as: height, weight, race, hair and eye color, style of dress, and any tattoos, scars, or distinguishing marks.

I'm 5'2 and weigh about 115 pounds. I'm white with dark brown hair and eyes. My typical style is between cute casual and classy. As for body marks or scars or tattoos. I have a birthmark on my hip.

005. to which social class did you belong in before the outbreak?

I was upper class.

006. are you right- or left-handed?

Right-handed

007. what does your voice sound like?

I would say my voice is on the lighter side. I guess etheral would be the term?

008. what words and/or phrases do you use very frequently?

Hmm a phrase that i use to use frequently was breathe, its a bad day, not a bad life. Don't think that works now.

009. what was your first kiss like and with who?

Oh i honestly dont remember. I guess it wasn't so great if i cant remember.

010. do you believe in the existence of soul mates and/or true love? are you in love right now?

Can i skip this question please? It's a bit of a sensitive topic for me.

011. how do you feel about marriage?

Not so sure. I use to be married but now i'm divorced so it's not great in my opinion.

012. who are / is your best friend? what do you like about them?

Oh that's easy. Lux, she is my other half. A sister that i've always wanted. @collapseqz

013. when was the last time you were hurt? who did it?

A while ago by my ex-husband.

014. talk about one person you've met recently and what did you think of them?

Sebastian, he's such a sweetie. So kind and quite adorable really. @instinctsqz

015. would you say that you're more of a leader or a follower?

Probably a follower. I don't think i'd do a very good job leading people though i am a doctor.

016. when was the moment you really realized that the outbreak wasn't going away? that your life was completely changed? if you were a kid, when do you think you realized you grew up?

When I lost my daughter. It changed my life completely.

017. what's your weapon of choice?

Oh im not sure, really

018. what do you look for in a partner? or describe what your dream partner would be like? what do they look like? what color is their hair? how tall are they? what's their attitude like? be descriptive.

what i look for in a partner? Well someone kind, gentle, with a great sense of humor. Dare i say, a beast in bed. Someone who can be themselves around me, who isn't afraid to be vulnerable with me either. Looks? Tall, dark hair with a beard. Im a sucker for men with beards. I would think 5'9 or taller. Their attitude, hmm well not a complete asshole. Someone who is positive and loving.

019. what are you afraid of? tangible and unavoidable? (tangible: spiders, ghosts, snakes / unavoidable: aging, dying)

Snakes for sure and for unavoidable, i would say dying. It's a scary thing.

020. what is your worst memory?

The day i lost my daughter

021. What is your favorite memory?

The day she was born.

022. what’s your reputation with the people around you. do they like you? dislike you? why?

Uhh i guess i would say im a good person, kind. I would hope they like me. I'm not quiet sure, you should ask around.

023. if you could relive one memory, one last time which would it be?

Holding my daughter in my arms one last time, hearing her laugh.

024. when you were a kid were you bullied or teased? for what?

I was teased a lot for being a bookworm. For choosing my studies over being social.

025. if you could tell your younger self something, what would it be?

That life is going to be hard but there will be times where there are people who will help you through it.

026. what is a goal you want to accomplish before you die?

Not feeling the guilt of not saving my daughter.

027. if you could pick anyone in town to tell your life story, who would it be and why?

Hmm Alex. Haven't really spoken to her but she seems like a good person who would have the patience to sit and listen. @alexsaysdrink

028. do you believe there is or could be a cure to be made? and do you think that it could restore humanity?

I can't say i believe it or not but i pray that one day it can be made. Maybe, only time will tell.

029. if the outbreak never happened, what would you have wanted to do for a living?

I would continue being a doctor.

[brokenwiingss]

Task: 001

001. what is your full name?

Sasha Romero

002. what is your parents names? (what was their occupation?)

My dad's name is Marcelo Romero. He was construction worker. My mother? Don't know, don't care.

003. do you have any allergies, diseases or other physical weaknesses?

Nope, im as healthy as a horse

004. write a full physical description of yourself. you might want to consider factors such as: height, weight, race, hair and eye color, style of dress, and any tattoos, scars, or distinguishing marks.

Im about 5'5 and 125 pounds. I'm half Mexican, half Irish. I've got dark brown hair and eyes. My style would be cute casual i guess? I have one minimalist tattoo on my ribs of two hands holding onto each other. It represents my dad and i.

005. to which social class did you belong in before the outbreak?

working class

006. are you right- or left-handed?

right

007. what does your voice sound like?

Uh not sure how i would decribe it.

008. what words and/or phrases do you use very frequently?

I use fuck a lot. babe here and there too. Oh and stop being a little bitch and grow a pair.

009. what was your first kiss like and with who?

not good, and someone from my sophomore year of high school.

010. do you believe in the existence of soul mates and/or true love? are you in love right now?

I did until i got screwed over. I am not in love, dont think i will be anytime soon.

011. how do you feel about marriage?

Was against it at first, then met someone who changed my mind and now im not sure.

012. who are / is your best friend? what do you like about them?

Maverick is my best friend. He's open, honest and hilarious. @collapseqz

013. when was the last time you were hurt? who did it?

A few months ago when i got shot in the leg but a fucking idiot of a soldier. Unless we are talking about heart break, dont even get me started.

014. talk about one person you've met recently and what did you think of them?

I met a woman named Thalia. She's gorgeous and knows how to have fun.

015. would you say that you're more of a leader or a follower?

hmmm it depends on the situation i guess.

016. when was the moment you really realized that the outbreak wasn't going away? that your life was completely changed? if you were a kid, when do you think you realized you grew up?

When more and more people got infected, i knew it wasn't ending any time soon. My life changed when i had to leave home without a choice so i could survive. When i had to start taking care of myself more.

017. what's your weapon of choice?

A gun, its good to keep a distance between you and whoever you're up against.

018. what do you look for in a partner? or describe what your dream partner would be like? what do they look like? what color is their hair? how tall are they? what's their attitude like? be descriptive.

Why do questions about my love life keep coming up? I guess my dream partner would be someone whose funny, easy to get along with. Genuine and kind, someone who knows what they want. Looks? They'd be tall with a great body. i dont really care about hair color but if i had to choose, dark hair. I'd like someone taller than me. Taller than 5'8 is preferred. And their attitude, positive, calm. Kind of the opposite of me because im already a lot.

019. what are you afraid of? tangible and unavoidable? (tangible: spiders, ghosts, snakes / unavoidable: aging, dying)

Tangible, i dont like rats. Unavoidable, i guess dying alone. I would like to spend my last moments with someone.

020. what is your worst memory?

Finding my dad dead in his bed.

021. What is your favorite memory?

Backpacking through Europe. Got to explore so much, meet new people and try new foods.

022. what’s your reputation with the people around you. do they like you? dislike you? why?

Uh i guess it's good. Im very social so its not hard to befriend people. I would hope they like me though. If anyone doesn't like me, then fuck them.

023. if you could relive one memory, one last time which would it be?

My dad and I on Christmas morning, making cookies, opening gifts then going to see the Christmas lights.

024. when you were a kid were you bullied or teased? for what?

I wasn't because i wouldn't let anyone bully or tease me. I fought a lot when i was younger.

025. if you could tell your younger self something, what would it be?

That'll be okay and youre gonna be such a boss ass bitch. That there is nothing to be afraid of.

026. what is a goal you want to accomplish before you die?

To be honest, i dont know if i have a goal. I use to say to have a family. married with a child so i could give them a better life but im not bringing a child into this fucked up world.

027. if you could pick anyone in town to tell your life story, who would it be and why?

Hmm Sebastian for sure. He's kind and i know he'd be a great listener. He also has something about him that puts you at ease and makes you feel...safe i guess i would put it. @instinctsqz

028. do you believe there is or could be a cure to be made? and do you think that it could restore humanity?

if there was, it would've been done by now and maybe it could restore humanity but i'm not holding my breath.

029. if the outbreak never happened, what would you have wanted to do for a living?

I'd probably be a detective.

[saintes-rpg]

Saintes is buzzing with the news of our new arrivals. Mayor Marisol is happy that her dream of a Supernatural Suburb is flourishing. Now it comes time to find out. Who are our Saintes?

The Saintes City News, the newspaper in town has sent around a survey to each of our new Saintes asking a couple questions. The town is ready to know! Who are our Saintes?

Don't forget to use the tag saintesxtasks when you upload your answers! We're looking forward to finding out more about each and every resident of Saintes!

What is your character's name and occupation?

What brings them to Saintes?

What can we expect next from your character?

[pathanegan]

TASK O1 (@losavntos) (post original) -- VERA QUINN: LA LEALTAD Y EL AMOR AMBAS COMPARTEN UN DESTINO TRÁGICO.

en su abrazo, patrick se reconforta antes de lo que pensaba que vendría. algo en su interior revoloteaba, mas no eran nervios sino como una especie de ansiedad por decir lo que tenía guardado en la boca. vera y él no eran precisamente cercanos, de hecho pocas veces se han cruzado caminos, como en algún taller de pomona o cosas relacionadas al círculo. pero tanto ella como él tenían algo en común: que no eran bienvenidas entre esa gente, eran como manchas que ellos quisieran haber borrado a tiempo para que no causaran problemas en el futuro. patrick lo sabía: no lo habrían devuelto después de su expulsión por golpear a alfred, si no fuese porque intentaban mantenerlo en un cofre bajo llave y así no abriría la boca.

pero dentro de él había un fuego que no habían logrado extinguir. Si había aceptado que lo devolvieran a su viejo lugar en la universidad en el círculo había sido por sus padres y por su futuro, pero no porque los estimara. de hecho, sus sentimientos estaba lejos del cariño: eran más bien vengativos, con ganas de dar de vuelta el debido merecido que tenían. era esa la única razón por la que estaba ahí con vera. 

observa los dedos temblorosos de la profesora colocar un vaso de agua junto a la grabadora y sacude la cabeza que ‘no’ cuando le pregunta si te molesta que les graben. era en este instante cuando todo se volvía real. había que cuidar cada palabra que saliese de su boca. pero le detiene la mano antes de que presione play: “ no diremos mi nombre en esta grabación. “ dice, y callados, vera asiente con la cabeza y procede a picarle al botón. 

le pregunta sobre el día de la muerte de alfred y otis, mas deseaba involucrarse a él mismo lo menos posible. “ yo no estaba ahí. mucha gente ha hablado e incluso me han tratado de inculpar, pero yo no estuve. te voy a decir algo: quienes estaban ahí seguro han sido los que han esparcido rumores, tratando de salvarse el pellejo. “ comienza a hablar cual verborrea, escupiendo todo el veneno posible. “ podré haber estado ausente en ese momento pero sé quienes sí saben lo que pasó. a ellos puedes citarlos: a dupont, a grissby, ellos estaba presentes y han optado por callarse. alguien de ustedes profesores los tendrá bajo amenaza, supongo yo. “ ni siquiera sabe con certeza qué es lo que está diciendo, pero lo dice de igual manera, con una rodilla agitándose en señal de inquietud. “ a los de siempre de alfred que de seguro estaban allí: a carmine y a su hermano roman” y a propósito ignora el nombre de theseus, a quien no desea involucrar por su historial con él. “ ellos deben ser incluso cómplices responsables de la muerte de otis y siguen vivos y coleando como si de haber matado un pajarito se tratara. melodía debe haberlo tapado todo. “ y a melodía en particular le tenía un deteste mayor por haber sido ella la culpable de todo lo que a él le pasó. “ y entre melodía de ophelia debieron haber tapado la desaparición de amelia melbourne,  es estúpido como eso lo sabe todo el colegio y la policía no hizo nada. a todas las señoritas de artemisa les ignoraron en los testimonios porque alguien las puso borrachas justo antes de la declaración. “

vera tomaba notas como un flash, el lápiz trazaba letras en el papel tan rápido y tan fuerte que la punta del mismo se trozó de inmediato. en lugar de tomarse su tiempo para sacársela de nuevo, simplemente cambió a un bolígrafo. “ pero tienes que saber algo más aparte de solo posibles nombres, pa— tú. “ procura mantener la promesa de no decir su nombre. “ algo que les hayas oído hablar, que los hayas visto hacer. “ patrick niega con la cabeza. “ yo no voy a decirte quienes fueron los culpables porque no soy la policía. pero te digo quienes son los sospechosos porque es mi deber como ciudadano “ miente en su verdadero objetivo. “ solo voy a decirte las cosas que he oído con certeza entre la gente. no tengo miedo de hablarlas, es, al final del día, lo que las personas cuentan. “ se acerca un poco con la silla. “ te digo, si vas a citar a alguien que sean a estos individuos, y a las señoritas de artemisa que jamás dijeron la verdad. “ quiere decir que en especial sereia, quien le traicionó cuando escogió el bando de alfred en su pelea, pero también la omite, no sabe bien porqué. 

cuando termina de vaciar todo su pecho, vera detiene la grabación y toma por la muñeca a patrick, en un gesto amistoso. “ gracias por todo lo que haz dicho hoy. “ se detiene a decir, y él le pone la otra mano sobre la suya, devolviendo el cariño. “ hice lo que tenía que hacer. “ le replica. en parte es verdad, lo que su alma le decía que tenía que hacer, aunque no fuese lo correcto. al final vera ha mantenido su palabra de no mencionar su nombre y ella ha conseguido un hilo más grande de donde agarrarse. “ prometo mantener el anonimato. “ afirma, pero a patrick le parece poco creíble, sin embargo elige irse con ello a casa. “ mejor procura mantenerte a salvo a tí. “ le sugiere, poniéndose de pie para encaminarse a la puerta y no volver a recordar que hizo esto nunca jamás. 

[immortalfics]

( Jennifer Cheon Garcia, 78, cis woman, she/her ) — Look who it is! If you take a look at our database, you’ll find that Lou Safra is a WEAPONS SPECIALIST that works in SECTOR 6. According to the file, they’re a mutant with the power of HEALTH MANIPULATION. That must be why they’re CLEVER and JADED. If you ask me, they remind me of moonlight on white flowers, getting lost on a crowded street, waking up from a nightmare that you can’t remember. They are affiliated with the MONTELL SYNDICATE

( charlie hunnam, 46, cis man, he/him ) — Look who it is! If you take a look at our database, you’ll find that WALKER CAMPBELL is a GRAVE DIGGER that works in SECTOR 8. According to the file, they’re a mutant with the power of PSIONICS. That must be why they’re INTUITIVE and WITHDRAWN. If you ask me, they remind me of mud caked on worn boots, the smell of the dirt just after it rains, and bloody knuckles wiped on clothes. They are affiliated with THE DAMNED

basic information:

character name: Lou Safra

nickname (s): Her grandfather used to call her Louie

face claim: Jennifer Cheon Garcia

mutation status: Gen I

Birthday: October 1st

Sexuality: Bisexual

moral alignment: chaotic neutral

Occupation: Weapons Specialist

work sector: Sector 6

Affiliation: Montell Syndicate

3 positive traits: Clever, perceptive, sentimental 

3 negative traits: Jaded, withdrawn, insecure

biography (optional): 

questionnaire:

how do they feel about living in sol city? have they always lived there or did they travel from another settlement? Lou traveled to Sol City from another smaller settlement. She came here when her relationship fell apart to try and get lost in the city. It hasn't worked because she is still left alone with her thoughts at night.

do they trust the council’s leadership? why or why not? Lou thinks that pretty much everything is just a rehash of what’s been done before, and humans and mutants alike usually have terrible people in charge. But they’ll only be replaced by people who are equally or more awful if you take the current ones out of office so she’s pretty indifferent to the council. Figuring she’ll probably have to outlive them to whomever takes over next. 

if they chose their sector and profession, why did they make that choice? if they didn’t, why not? were they happy with their assignment or not? Her father taught her all about different types of weapons to the point that she started creating her own variations. She chose sector 6 on purpose because she figured it was already something she was good at and she could actually use those skills for something now.

what’s one object that they always keep on their person? Locket that was her grandmother’s from before the impact. It has pictures of her grandmother and grandfather in it.

what is your character’s ability (or abilities)? Lou has health manipulation which she mostly uses to heal physical ailments or injuries which also keeps her looking or presenting younger. It could be used to fix her mental health but she figures fixing her body takes enough of a toll that diving into her brain would be too much.

are they gen i or gen ii? She’s a Gen I.

what can your character do? what are their strengths? The user can manipulate health, the state of physical/mental/social well-being of an organism or individual. The user can also manipulate the healing process, speeding any or all aspects of healing to the point of regenerating, or slowing and blocking healing even if the victim possesses healing abilities such as Regenerative Healing Factor. They might be able to sense the health of anyone and the causes of wounds, diseases or injuries, the health history, and possibly even genetic weaknesses and predispositions. Users may be able to learn to reopen old wounds and re-inflict old illnesses and conditions or even inflict completely new ones. Some users can control the mental health of themselves and others, causing others to go insane and cause the cured to degrade back. Alternatively, they can heal the mentally ill and make them mentally healthy again.

what can’t they do? what are their weaknesses? Absolute Immortality grants complete immunity to this power. Absolute Health are unaffected. May be limited to manipulating the health of either oneself or others.

is there anything else you’d like to specify about them?

Height: 5'10"

Hair (color, length, style): Black hair worn long and usually loose

Race/Nationality: Indigenous Mexican and Korean

Accent (voice, style of speech, slang, signature words/phrases): Very monotone and tends to avoid contractions. Will say things like “interesting” when she very much does not find what was said interesting. Can be heavy on the sarcasm but it’s never received as sarcasm since she doesn’t change the inflection in her voice much. Does not show emotion in her style of speech.

Religion: Agnostic

Marital Status: Had a common law marriage with a woman prior to coming to Sol City but struggled to emotionally commit

Scars/Other Notable Physical Attributes: Various tattoos (same as her fc) but no notable scars, the skin on her hands and feet are black as charcoal

Handicaps (physical, emotional, mental): Struggles with what she did while she was infected and still has nightmares about it. As far as she knows, her sister is still infected and roaming the wastelands.

Athletic? Inactive? Overall health? Very athletic

Style of Dress: Favors practical clothes in darker colors. Never really goes anywhere without a hidden weapon or two.

Favorite Colors: Darker shades of pretty much every color

How does character feel about appearance? It's not really a priority for her as long as everything is functional. She doesn't understand things that don't have a function.

Any siblings? A younger sister

Relationship with parents? Her mother died when she was very young and, while her father was around, he mostly drank his life away and she was taken care of by her grandparents. They passed very close together when Lou was around 10. After that, she and her sister were mostly left to their own devices while her father did his own thing. Her father did share his knowledge of weapons with her as he was a former armorer in the military.

Memories about childhood? None particularly happy other than brief periods with her grandparents. Mostly she felt like she was being trained as a child soldier.

Educational background? (Street smart? Book smart?) Very street smart but no formal education. She'll eat up books on things and learns very quickly if it's something that interests her.

Work Experience: Prior to coming to Sol City, she worked a lot of security using what her father taught her. When she came here, she wanted to be able to just create the tools used versus do the damage herself.

Where does the character live now? Describe home. (Emotional atmosphere & physical):

Neat or messy? Fairly neat but in a grungy sort of way. If someone prefers the squeaky clean, white tiled look, they'll hate her spaces. But if someone lives in clutter or trash, her space looks like a huge upgrade.

Sexuality: Bisexual but struggles with intimacy as a general rule

Morals: Chaotic Neutral - believes everyone just does what they want and to hell with the rest of the general public so why not embrace it

Friends? Pets?

Enemies? Why?

What do they fear? Ironically she fears being alone and has isolated herself intentionally.

What are they proud of?

Outlook on life:

How do they see themselves?

How are they seen by others?

basic information:

character name: Walker Campbell

nickname (s): Wally, Campbell, Ken Doll

face claim: Charlie Hunnam

mutation status: Gen I

Birthday: April 10th

Sexuality: Pansexual

moral alignment: Lawful Evil

Occupation: Grave digger

work sector: Sector 8

Affiliation: The Damned

3 positive traits: Intuitive

3 negative traits: Withdrawn

biography (optional): 

questionnaire:

how do they feel about living in sol city? have they always lived there or did they travel from another settlement?

do they trust the council’s leadership? why or why not?

if they chose their sector and profession, why did they make that choice? if they didn’t, why not? were they happy with their assignment or not?

what’s one object that they always keep on their person?

what is your character’s ability (or abilities)?

are they gen i or gen ii? He’s a Gen I.

what can your character do? what are their strengths?

what can’t they do? what are their weaknesses?

Height: 6'

Hair (color, length, style): Blond hair worn short to the head

Race/Nationality: White

Accent (voice, style of speech, slang, signature words/phrases): Slow and quiet tone which comes across as a little lazy

Religion: Believes mutants are Gods

Marital Status: Single and not even remotely looking

Scars/Other Notable Physical Attributes:

Handicaps (physical, emotional, mental):

Athletic? Inactive? Overall health? Very athletic

Style of Dress:

Favorite Colors:

How does character feel about appearance?

Any siblings? None

Relationship with parents?

Memories about childhood?

Educational background? (Street smart? Book smart?)

Work Experience:

Where does the character live now? Describe home. (Emotional atmosphere & physical):

Neat or messy?

Sexuality:

Morals:

Friends? Pets?

Enemies? Why?

What do they fear?

What are they proud of?

Outlook on life:

How do they see themselves?

How are they seen by others?

[pretxnder]

TASK I — days go by the night's on fire @tbthqs

Essencial:

Uma blusa ou jaqueta roubada do irmão — saias curtas — shorts — croppeds

Obrigatório:

Cores vibrantes — tons escuros — cabelos soltos ou meio presos

Destaques:

Pele — Tatuagem — Piercing — Sorriso

Bônus:

Uniforme da Spirit Squad — Calças

[thxnerd]

task 001 — style, @tbthqs. and I got that good girl faith and a tight little skirt.

Cardigans, coturnos, All Stars, jardineiras jeans, blusas de banda, saias, suéteres, botinhas curtas, vestidos com estampas de flores, bolsas de couro, meias altas, blusas xadrez ou listradas.

O estilo de Katherine sempre foi o simples, o básico e o confortável, afinal, as paredes da biblioteca não se importavam em como ela se vestia. Nunca se sentiu popular ou bonita o suficiente, sua aparência nunca foi seu forte e sempre soube disso.

Parte do estilo de Kath partia do prático, do rápido, malhas e tricôs, tecidos que não amassam tão facilmente. A outra parte, se inspirava em looks vintage, o visual retrô combinava com seu gosto musical, apesar de sempre acharem que ela somente ouvia Taylor Swift.

Por ter vindo de Ohio, a garota preservava seu gosto e estilo mais do interior, não se inspirando em marcas ou trends… Katherine preferia colecionar CDs e VHS, além de seus inúmeros livros que ocupavam quase que todo seu espaço no dormitório.

[distrss]

PREFACE

Michelle não tinha pretensão nenhuma de ser sincera ou dar respostas muito elaboradas na entrevista agendada com um psicólogo da faculdade. Decidiu comparecer e responder a ela puramente porque não dispensaria crédito extra fácil e, além disso, porque era presidente de sua casa e não queria parecer irresponsável, imatura ou fraca por se recusar a participar da pesquisa.

Por mais que sua intenção fosse dar respostas vagas/omissas, se não falsas, isso não era relevante. Ninguém iria saber. Desde que mantesse as aparências, nada mais importava.

Respostas das perguntas.

[julian-anderson]

Task 01

001. what is your full name?

Julian Anderson

002. what is your parents names? (what was their occupation?)

I dont remember, i was taken from them at a very young age.

003. do you have any allergies, diseases or other physical weaknesses?

Nope.

004. write a full physical description of yourself. you might want to consider factors such as: height, weight, race, hair and eye color, style of dress, and any tattoos, scars, or distinguishing marks.

I'm six feet and 185 pounds. Im white with dark brown hair and eyes. Casual i guess. I've got two tattoos. One on my shoulder and another on my neck

005. to which social class did you belong in before the outbreak?

working i guess

006. are you right- or left-handed?

both

007. what does your voice sound like?

Like any other guys, i dont fucking know how to describe it.

008. what words and/or phrases do you use very frequently?

Fuck

009. what was your first kiss like and with who?

It was good and some girl i use to work with. we ended up having sex.

010. do you believe in the existence of soul mates and/or true love? are you in love right now?

Fuck no and no

011. how do you feel about marriage?

Against it

012. who are / is your best friend? what do you like about them?

Dont really have a best friend, i have friends but none that are a best friend.

013. when was the last time you were hurt? who did it?

When my ex girlfriend cheated on me.

014. talk about one person you've met recently and what did you think of them?

Alexandra. She seems nice, very beautiful. @alexsaysdrink

015. would you say that you're more of a leader or a follower?

Leader, i dont follow people

016. when was the moment you really realized that the outbreak wasn't going away? that your life was completely changed? if you were a kid, when do you think you realized you grew up?

When i saw my ex infected. If she got infected that meant other people would be to. when i was taken away from my home thats when my life changed and realized i grew up

017. what's your weapon of choice?

A knife

018. what do you look for in a partner? or describe what your dream partner would be like? what do they look like? what color is their hair? how tall are they? what's their attitude like? be descriptive.

What makes you think i want a partner?

019. what are you afraid of? tangible and unavoidable? (tangible: spiders, ghosts, snakes / unavoidable: aging, dying)

Tangible: Nothing. Unavoidable: probably dying

020. what is your worst memory?

my dad hitting my mom

021. What is your favorite memory?

Finding Milo and raising him.

022. what’s your reputation with the people around you. do they like you? dislike you? why?

A little bit of both i would say. I sleep around but im one hell of a chef, what does that tell you?

023. if you could relive one memory, one last time which would it be?

There is none, don't have a memory worth reliving

024. when you were a kid were you bullied or teased? for what?

Fuck no, i'd beat the shit out of them.

025. if you could tell your younger self something, what would it be?

Get use to being alone kid, people suck.

026. what is a goal you want to accomplish before you die?

None now that we will in a fucked up world.

027. if you could pick anyone in town to tell your life story, who would it be and why?

No one, it's no one's business about my life story.

028. do you believe there is or could be a cure to be made? and do you think that it could restore humanity?

Hahahahaha hell no. This would be over if there was one and i doubt there is anything to get that shit together.

029. if the outbreak never happened, what would you have wanted to do for a living?

Working as a chef in a high end restaurant

[xfrancisxrowlandx]

What is your character's name and occupation?

Francis David Rowland, Executive Chef.

What brings them to Saintes?

Mayor Marisol reached out to Francis when she was getting the plans together for a town. As one of the first celebrities to come out as a Supernatural being after the Great Announcement, she wanted to use his name to entice people to come and see him and the restaurant she promised to help him open. When he brought up the fact of his court case and everything that had happened, she explained that the tourists would just see that as another draw; so he agreed. The Mayor used his name to get people interested in the town, from investors to tourists desperate to see "The Cannibal Chef" as he had been called in the media, Francis has been enjoying his notoriety, and enjoying having every seating of his restaurant booked out months in advance.

What can we expect next from your character?

Francis is trying to lay low right now and be on his best behavior since the Mayor vouched for him and gave him such an incredible opportunity. He doesn't want to return her kindness with bad press for the town, not himself, and he doesn't want her to have any reason to make due on some of the threats she'd made when he first moved to town. You can expect him trying to fit in, and trying to get past his past, and let sleeping dogs lie- but of course, the chef with the famously fiery temper may or may not have a few things up his sleeve in the future.

[xvioletxdinsmorex]

What is your character's name and occupation?

Violet Azalea Dinsmore; Shop owner and Taxidermist.

What brings them to Saintes?

A car. Joking aside, she and Scott had been traveling for some time, and after the Great Announcement they traveled looking for somewhere safe. They spent some time in Zurich at their house there, but Violet wanted more than just being on the estate, so when she found out about a town that was not only welcoming Supernaturals, but encouraging them that this was a safe space for them, she brought it up to Scott who agreed that they could check it out.

What can we expect next from your character?

Violet is going through a pretty big change, and has been for the last few years. After discovering that she is the reincarnation of Scott's first wife, she's dealing with a lot. The concern that he only loves her because of who she used to be, the insecurity of living up to someone like Azalea, and knowing that Azalea used her magic so freely while Violet has spent the last fifteen years afraid of letting herself use her natural gifts. She's determined to take these things on, and she's a little nervous about using magic again, but she knows that she was given these gifts for a reason.

[albertivna]

،  𝗧𝗔𝗦𝗞  𝟬𝟭  :  𝐒𝐀𝐕𝐀𝐑 𝐁𝐄𝐌𝐅𝐎𝐑𝐃.   𝘯𝘰  𝘦𝘴  𝙡𝙚𝙖𝙡𝙩𝙖𝙙  𝘴𝘪  𝘯𝘰  𝘴𝘰𝘣𝘳𝘦𝘷𝘪𝘷𝘦  𝘢  𝘭𝘢  𝙩𝙚𝙣𝙩𝙖𝙘𝙞𝙤𝙣.

   ›     post original. 

Ingresa a la oficina con una mano en el rosario que rodea su cuello. No repara en ello, por supuesto, hasta que es antiguo profesor quién se lo reconoce y halaga. ‘ Oh. ’ dice Albertina, como nunca carente de palabras, mirándose el cuello. Le toma unos segundos soltarlo. Está nerviosa, y sin embargo una sonrisa se asoma en sus labios de igual manera. Hace lo que puede por no demostrar de inmediato que sabe el motivo por el cual será sermoneada. Y Savar es bueno para camuflarlo también, para hacerla sentir como si no estuviera hundiéndose en las consecuencias de sus propios actos, en el mar de equivocaciones que la han llevado a estar ahí. Después del apretón de manos, ella cede al abrazo. No se da cuenta de lo mucho que lo necesita hasta que repara en que no es capaz de soltarlo por poco más de un minuto reloj, que tiene los ojos cerrados con fuerza, y que podría romper en llanto en caso de abrirlos. Pero eso también se lo deja pasar. La suelta y la toma de los hombros hasta que sus ánimos parecen calmarse, mas lo cierto es que nunca lo hacen. Toma asiento y el trémulo en su pierna da inicio. 

Albertina, le dice cuando nota aquello también. Estás bien. Ella asiente varias veces, deposita su mano sobre su regazo y, por un momento, el temblor cesa. Pero este no tarda en volver a aparecer. Él le ofrece un vaso de agua que ella acepta. Después se sienta sobre el escritorio y le extiende su propia mano al encuentro con la de ella. Entonces Albertina no tarda demasiado en volver a confiar, a caer en la trampa de «estamos del mismo lado». La mención de Vera Quinn despierta escalofríos en su piel. Se enoja, y se enoja mucho. Se siente dolida, colérica, traicionada. De inmediato, tiene que escudarse como puede. ‘ Sí ’ concuerda, ‘ lo es— lo era. Ella… dijo tantas cosas, nos prometió tantas cosas. ’ No dice cuáles, no todavía. Quiere creer que clemencia que se le brinda es suficiente para entender de qué está hablando. En primer lugar, el anonimato. Esa confidencia que dijo que había entre sus fuentes y el escrito, esa maldita confidencia. Que ella se compró, claro, cada palabra de Vera Quinn había sido como ver la luz al final del túnel. Porque Albertina podía transitar sus años después de la universidad pretendiendo que no había pasado nada. Qué demonios, pudo pasar sus propios años en la universidad pretendiendo que este había sido el caso, siempre pendiente de los chismes más irrelevantes pero alejada de los verdaderos problemas, de la verdadera podredumbre: de Alfred Buchanan, de Amelia Melbourne, de Otis Melbourne, por más que él la considerara su amiga. Pero a fin de cuentas, no importa cuánto se alejara de Pomona — ésta era una herida que no había cerrado, que no había podido sanar. No cuando sus primeros años habían sido un verdadero infierno. 

Pero entra en confianza, o lo intenta. Se deja llevar por sus palabras, por su seguridad, por la amistad con la que la invita a proseguir. Por su aparente misericordia, las disculpas tácitas ya aceptadas. Sé que no fue fácil para ti, continúa, separándose paulatinamente de ella. Dejar tu país y venir acá tiene que haberte costado. Para ser franco, me sorprende que estés aquí ahora mismo. Albertina frunce el entrecejo. ‘ No creí que tuviéramos opción. Además, ’ pero se calla justo a tiempo. Él la invita a que siga. Además… dice. ‘ Además, no es como si no hubiese hecho amigos en el camino. Es decir, sí, ’ relata, ‘ en un principio fue difícil. El tema del idioma, y la beca— pero tampoco estuve sola en el proceso. ’ Piensa en Izzie, en Sage, en Jes. Piensa en Fae y en Ellen, y la invade una sensación de culpa que no había experimentado ni en sus años de catolicismo. La mirada cae al suelo. ‘ No estaba sola. ’ refuerza. ‘ Tenía amigos. Otis— Otis era mi amigo. ’ ¿Es eso lo que quería escuchar? ¿Que no tenía motivos para mandarlo todo a la mierda, para arruinar los vínculos que sí había conservado? ¿Para meter la pata? No, se dice a sí misma. No podría. Él no es así, no es como los otros. 

Entonces, sigue él, ¿le dijiste a Vera cosas buenas sobre la universidad? Albertina traga saliva, lo observa un tanto anonadada. Déjame reformular, dice. ¿Qué le dijiste a Vera exactamente, Albertina? ¿Fueron cosas buenas? ¿Tus amigos, tus memorias, tu enseñanza? ‘ Sí, claro. ’ responde ella. ‘ Yo… crecí mucho aquí. Conseguí todo lo que quería gracias a este lugar. No podría… ’ traicionar: la palabra se queda en la punta de la lengua. ¿Y qué era eso? inquiere. ‘ ¿Cómo? ’ ¿Qué era lo que querías, Albertina? responde, o más bien vuelve a preguntar. ‘ Bueno, ser exitosa, claro. Quería… lo que todos quieren, ¿no? Tener un futuro, estabilidad económica. Proveer para mi familia, ayudarlos. ’ Él asiente varias veces. Se pone de pie y camina hasta quedar del otro lado del escritorio. Toma asiento en la silla, la mira. No deja de sonreír. Eso es muy noble, le reconoce. Ella también se esfuerza en sonreír, pero la sonrisa es más débil. No se espera la siguiente carta, es un golpe al estómago. Entonces, ¿fue todo positivo? Albertina vuelve al silencio. 

Pero esta vez él no insiste con una segunda pregunta, deja que se tome su tiempo antes de responder. Insta únicamente con la mirada, y eventualmente consigue su objetivo. ‘ Bueno, no necesariamente. ’ reconoce. Aunque ahora habla un buen inglés, las palabras comienzan a perderse en el desasosiego. Él frunce el entrecejo. ‘ Quiero decir, ’ continúa Albertina, ‘ no podía mencionar lo bueno sin obviar lo malo, ¿no? —Pero… eran cosas que ella ya sabía, Savar. ’ Él recarga su espalda en la silla. ¿A qué cosas te refieres? La mueca cambia de a pocos, ya no es del todo amigable, pero Albertina no repara en ello. Sigue creyendo que la trata como a su par, como a una amiga. ‘ Bueno, a todo lo referido al círculo ’ hace saber. ‘ Las prácticas, las iniciaciones… todo eso. Pero ella lo sabía. Ella era parte de todo eso, Savar. No le dije— no le dije nada nuevo, nada que no supiera. ’ Primera gran mentira. Rompe con el pacto que él le ofrece, y sabe que él se da cuenta. Pero no le dice nada, no de momento. 

Había cosas muy dañinas en su libro, Albertina, dice en un volumen menor, casi como si fuera un secreto para ellos dos. Cosas que sólo podía haberlas sabido siendo una de ustedes, una estudiante. Cosas que tú le dijiste, ¿no es así? Se siente instantáneamente increpada, culpable. Porque lo es, en buena parte. Pero no es la única. En esa sala de espera había un grupo de otras cuatro personas, no era… — no podía ser, ¿no? No podía ser la única que había hablado. No podían habérselo permitido. Da sorbo al vaso de agua y al poco tiempo éste queda vacío. ¿Tu entrevista fue muy larga? Ella asiente. ‘ Pero no hablé solo del círculo. ’ se excusa. ‘ O sea, le conté otras cosas. Me preguntó otras cosas. Por un noviazgo que tuve en la universidad — que no tenía mucho sentido, ¿no? No veo que haya sido relevante. Es decir, no usó nada de eso. ’ Theseus Grigsby, reconoce de inmediato. Ella abre la boca, después la cierra. Sí lo usó, la corrige. ‘ No, no lo hizo, no tenía— ’ Para hablar de Alfred Buchanan, Albertina, aclara. Por eso te preguntó por él, porque sabía que él estaba detrás de las acciones de Theseus. Ella permanece en silencio. Puede ver cómo pierde la paciencia de a pocos, mas ella no desiste. Tiene que probar su inocencia de algún modo, el que sea. 

¿Qué le dijiste sobre la noche de la muerte de Alfred Buchanan? ‘ Nada. ’ contesta tan pronto como la pregunta brota de sus labios. ‘ Nada, porque no sabía nada. Yo no estuve ahí, Savar. Ella— ella sabía eso. Tuve una pelea con Theseus, y me fui a mi dormitorio. ’ Lo medita por unos segundos, por ahora elige creerle. ¿Y sobre la noche de la muerte de Otis? ¿Qué le dijiste sobre eso? Ella le esquiva la mirada. No sabe bien cómo responder. Albertina, la llama, si quieres que te ayude, tienes que ayudarme. ‘ No mucho, no… —la pelea, y un poco más. Pero era información— ’ Que ella sabía, él repite. Albertina asiente, y Savar suspira. Pasan un rato en silencio, sin mirarse las caras. Ella quiere creer que él de verdad quiere ayudarla, que quiere aclarar su situación. Le sirve otro vaso de agua, y una vez más, ella acepta. Hay algo que no me estás diciendo, pero no es una pregunta, sino más bien una afirmación. En su rostro se dibuja el temor, como si hubiese visto al mismo diablo. Pero no en él, no. Él es una mano amigable, crucifijo que promete la salvación. Por fin, asiente una única vez. Savar espera ansioso por una respuesta, por la respuesta. No obstante, Albertina pregunta: ‘ Savar, ¿qué tan a salvo estoy? ’

[sevreias]

        TASK 01        ───        MELODÍA BUCHANAN           ᴜɴ ᴀʟᴍᴀ ʟᴇᴀʟ ᴇꜱ ᴜɴ ᴘᴇꜱᴏ ʏ ᴜɴ ᴘʀɪᴠɪʟᴇɢɪᴏ.

post original.

No es la primera vez que debe enfrentarse a ella, eso está claro. De alguna manera, lo ha hecho desde que la conoció, pero es muy difícil decir que ha salido victoriosa en alguna ocasión. Con Melodía nunca se sabe, o al contrario, se conoce que siempre gana. Sabe que será una de las primeras en pisar la oficina, o al menos eso le ha dicho, existen claras ventajas y desventajas : si alguien más la incluía en su relato sin que ella lo hiciera, estaba jodida. Es extremadamente puntual, ni un minuto antes ni uno después, esa es la manera correcta de presentarse a una cita. La puerta cruje ligeramente cuando la abre y lo mismo ocurre cuando la cierra detrás, mirada encuentra la ajena al instante en que violencia se hace presente por primera vez, comentario filoso, hiriente, que sabe es nada más el principio. Si bien siente el peso sobre sus hombros, se ocupa de fingir, de pretender al menos mientras le sea posible, sabe que Melodía confía más en ella que en cualquiera. Toma asiento, se acomoda, encuentra llamativo que califique a Vera Quinn como mujer y no algo peyorativo ; se pregunta si acaso lo hace ante propio reclamo luego de declaración a la prensa, pero no debe darse tanto crédito.

Lo que se presenta ante sí es una batalla que está obligada a pelear, en la cual sabe no saldrá victoriosa, pero al menos espera salir con vida. 

“¿Alguna vez has perdido el tiempo conmigo?” Palabras no llaman al desafío, no busca contradecir, pero sí está tratando de probar un punto. Hay algo que Melodía siempre ha admirado de ella, y es su capacidad para mantenerse firme incluso en los peores momentos, lo mucho que ha aprendido a la hora de controlar fuego interno, ese que en ese momento parece arder con más intensidad que nunca. No obtiene una respuesta, y contrario a lo que podría pensarse, es una buena señal. Es cierto que Melodía la conoce demasiado, pero Sereia no es nueva en eso, no es la primera vez que mirada se declara intensa, furiosa. Se acomoda sobre el asiento, movimientos del cuerpo son sutiles, calculados, tal y como ella se lo ha enseñado. Sabe que no escuchará otra pregunta, al menos no hasta que empiece a hablar, ha sido más que clara y escocesa está dispuesta a hablar. “Vera era parte del Círculo, cuando un miembro te llama para una reunión, aceptas. Esas son las reglas.” Le parece importante de mencionar motivo por el cual no se negó. “Pero fue una emboscada, había que ser tonto para no darse cuenta. Se lo pregunté, cuál era el fin, su respuesta fue que quería hacer un trabajo cual si fuese historiadora, pero sobre Pomona. Sobre El Círculo y sus miembros, enfocándose en nuestra generación porque sería mucho más fácil de vender después de todo lo sucedido.” Palabras son claras, dicción perfecta, es casi cual si acento tan característico se hubiese borrado por completo. Por supuesto, no es circunstancial, está haciendo un esfuerzo.

Le observa beber de su copa y por un momento hace silencio, siente un nudo en la garganta. “¿Y tú le creíste?” Calma es fingida, lo sabe, puede sentirlo en mirada que penetra, que le llega hasta los huesos. “Porque no me sorprendería, ¿sabes? —¿Cuántos cuentos de hadas te creíste cuando Alfred estaba vivo? ¿Cuando se acercaban a ti solamente por estar cerca de un Dios?” Escupe veneno, lo hace con intención, sabe que est�� buscando reacción, angustia, por supuesto que lo consigue. Melodía sabe bien lo mucho que Sereia sufrió a causa de ello y no le sorprende que lo use a su favor.

Detiene mirada en la jarra de agua por un momento, pero descarta intenciones de servirse un vaso. “Por supuesto que no, Melodía. Quizás fui ingenua en un pasado, pero me conoces lo suficiente para saber que lo sucedido con Alfred me cambió,” ahí no miente. “ —me hizo preguntas que sabía no iba a contestarle, me preguntó por Alfred, por Roman, por ti. Fue su estrategia, pobre si me lo preguntas, para luego ir por algo que supuso me importaría menos : Alderich.” Relata, mayor abandona su asiento y deja la copa a medio beber sobre el escritorio, el cual rodea en pasos firmes y elegantes hasta quedar de pie a su lado, apenas recuesta anatomía sobre escritorio, sin quitarle la mirada de encima. Sereia tiene que elevar la mirada para encontrarse con ella, y sabe que es precisamente lo que busca, quiere recordarle su poder, que sepa que siempre estará por encima de ella. “No dije nada sobre ustedes, Melodía.” Agrega, porque sabe que va a preguntarlo. “Quiso saber por qué motivo no insistieron en averiguar lo que ocurrió con Alfred, y yo le respondí que era de una bajeza asquerosa meterse con una familia en duelo. Son mi familia, y lo sabes.” Palabras se desarman sinceras, un deje de angustia se cuela en entonación y podría jurar que contraria se enternece, pero tampoco era tan estúpida para creer que sería tan fácil. Por supuesto, evita mencionar la insistencia que Vera tuvo sobre los comentarios que había escuchado en los pasillos y situaciones que había visto con sus propios ojos, alegando la forma en que Alfred se comportaba con ella, caracterizando su comportamiento como abusivo ; porque sabe que palabras al respecto nunca han brotado de sus labios, pero quizás reacción fue más que suficiente.

“Pero hablaste sobre Alderich,” acusa. “ —sobre uno de nuestros fundadores, una de las personas más relevantes para El Círculo, ¿te parece divertido cavar tu propia tumba, Sereia? ¿Con lo mucho que me he esforzado por ti, por tus hermanos? Ustedes no eran nada, no son nada, sin mi.” Inevitablemente agacha la mirada, siente vergüenza de sí misma por encontrarse en esa situación, por no poder gritar, romper. Le da rabia, en el fondo, quererla. Se arrepiente de propio gesto al instante, siente mano de Melodía sujetarla del rostro con cierta brusquedad. “Mírame, no seas cobarde.” Siente dígitos presionarse, el filo de las uñas se clava sobre la piel. Mandíbula se tensa y mirada parece destellar rabiosa, algo que la matriarca de los Buchanan parece disfrutar, porque incluso sonríe. “Mejor así.” La deja ir con violencia similar, porque le ha dado lo que quiere : una ira que sólo ella puede controlar. “Ahora dime, ¿qué es lo que dijiste?”

Rememorar la entrevista no es tarea fácil, ha pasado tiempo y no estuvo enfrentada a Vera por más de veinte minutos, nunca creyó que tendría tanta relevancia y atención que le brindó fue escasa. “Repetí los rumores de los pasillos.” Recobra compostura, algo en expresión contraria le hace sentir que no le importa, no realmente. Que lo que se diga de Alderich como tal en el libro es algo que le causa indiferencia. “Que él y Sylvie tienen algunos kinks extraños e invitan a personas a participar.” Lo menciona como si nada, no solo porque es lo que realmente expresó, sino porque no lo considera tan problemático. Una vez más, cree poder percibir la sombra de una sonrisa, no sabe si tiene que ver con su comentario : no le sorprendería que esté de acuerdo, ni tampoco que sea cierto. “Supuso que tendría información de él por mi cercanía contigo… pero le probé lo contrario.” La seguridad en sus palabras no es actuada, sino al contrario. Humedece pétalos, los siente resecos, pero el momento de beber algo de agua ya quedó atrás. No sabe si está contenta con lo que aportó, pero enfoque parece cambiar casi de repente, cuando le sujeta de la muñeca y alza su mano para observarle con atención, palma de izquierda aún muestra vestigios de cicatriz obtenida luego de aquel pacto. Siente la presión de sus dedos, cada vez más fuerte, mientras con índice recorre cicatriz, sensación de cosquilleo no remplaza en dolor que comienza a surgir.

“Fuiste, y eres, mi mejor guerrera, Sereia. Sabes lo mucho que te quiero, te considero parte de mi familia… y quise que lo seas, ¿recuerdas?” En ese momento, comprende. Sabe exactamente el motivo por el cuál ambiente se tensa incluso más que antes y sostenerle la mirada ahora es mucho más difícil. “Gracias a mi tuviste más poder del que alguna vez soñaste en la universidad, tienes un trabajo que amas con gracia de mis contactos, Benjamin está brillando como un miembro ejemplar del círculo…” Mención de hermano menor parece ser detonante de reacción, mano se mueve apenas ante el espasmo del dolor, pero Melodía no la deja ir. “ —yo solo te pedí un favor, ¿recuerdas? Tú tenías que casarte con Roman… nada más.” Finalmente, la deja ir. Suelta el agarre y tiene que resistir el instinto de acariciar zona dañada, no puede mostrarse débil. “Pero no. No pudiste hacerlo, lo único que te pedí a cambio.” Resiste la tentación de rodar los ojos, por supuesto que eso no fue lo único que le pidió, pero no va a decirlo. “Y ahora que consigo lo que necesitaba, te comportas como una puta barata besándote con alguien comprometido, ¿enserio esa es la imagen que quieres dar?” Es incisiva, dura, la angustia crece en su pecho y aspira por la nariz en gesto inconsciente, que anticipa llanto, por supuesto que ella lo nota. “Ni se te ocurra llorar.” Amenaza. “Cualquier persona inteligente sabe que lo conveniente es que la boda entre Roman y María Magdalena se celebre cuanto antes —y tú lo eres, ¿verdad?” Mueve apenas la cabeza, asentimiento en sutil, pero le otorga justo lo que quiere. “Alfred te adoraba, tenías mucho poder sobre él.” Palabras se sienten rancias, venenosas. “No me invites a pensar que Roman también tiene que dejar de ser parte de tu vida para que aprendas, no hagas que mi cariño por ti sea en vano ni que me arrepienta de esta absolución.” No se siente como una, en absoluto.

“No lo haré, sabes que puedes confiar en mi. Siempre.” Le cuesta hablar sin quebrarse, pero lo logra, Melodía sonríe victoriosa y le agradece, la asegura que puede retirarse. Cuando se pone de pie para encaminarse hacia la puerta, saludo no es formal, no hay un apretón de manos, sino un abrazo casi maternal, pero que acompaña con susurro a su oído : “Odiaría tener que destruirte, mi pequeña.” Siente que la piernas se aflojan y sangre se vuelve hielo, pero se despide con una sonrisa, con una calma que se desmorona apenas cruza la puerta y comienza camino tumultuoso hacia su habitación, desesperada por ocultar lágrimas de ojos curiosos.

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