#trabalhado
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advdanielbruel · 1 year ago
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Descubra tudo sobre os direitos no contrato de trabalho intermitente! 🕰️💼
Assim como em outras formas de contrato, o contrato intermitente tem requisitos específicos para garantir os direitos previstos na legislação.
Uma característica marcante é a FLEXIBILIDADE NA JORNADA! ⏰✨ No contrato intermitente, o trabalhador realiza suas atividades de forma não contínua, sendo convocado conforme a demanda do empregador.
A REMUNERAÇÃO VARIÁVEL é outra particularidade! 💰 O trabalhador recebe pelos períodos trabalhados, mas também tem direito a férias proporcionais e décimo terceiro.
Quer entender melhor os seus direitos no contrato de trabalho intermitente? Acesse o Artigo em nosso blog:https://advdanielbruel.com.br/vinculo-trabalhista-o-que-voce-precisa-saber/ 📖🔍
SIGA NOSSA PÁGINA para ficar por dentro de mais informações e dicas valiosas! 👣🌟
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das-sena · 2 years ago
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Vi esse filme de novo e me senti obrigada a fazer um desenho mais trabalhado
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ittozzin · 6 months ago
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〃𝐄𝐥𝐞 𝐚𝐝𝐨𝐫𝐚 𝐭𝐞 𝐦𝐢𝐦𝐚𝐫 𐙚
Gojo Satoru
(1,94m/22cm)
⸻ Ser namorado de um magnata do mundo dos negócios era o que as pessoas classificariam como ter uma vida de luxo, ter todos os seus desejos e vontades atendidos era algo que Sungjae gostava muito, e seu namorada estava mais do que feliz em realizá-los. O mais velho colocou o menor na cama delicadamente, indo até o closet e pegando o sapato novo que havia comprado para seu garotinho.
— "Lembra dos sapatos novos da Channel que você queria, gatinho?" — Gojo perguntou com um sorriso bobo, passando suas mãos grandes pelas coxas macias e pálidas do menor.
— "Claro que lembro! Eles eram tão fofos" — o menor disse entusiasmado, se lembrando de cada detalhe do sapato rosa claro com detalhes dourados. — "Você conseguiu ele para mim, amor?"
— "Eu consigo tudo 'pra você, pequeno" — o mais velho disse com um sorriso arrogante, pegando uma pequena caixinha da sacola e abrindo-a lentamente, o par de calçados delicados e elegantes fizeram os olhos do mais novo brilharem. — "O que acha, garotinho? Já quer experimentar?"
— "E-Ele é mais lindo pessoalmente" — Sungjae disse com os lábios levemente entreabertos, estendendo seu pé para o maior lentamente. — "Quero ver como fica, por favor."
— "Claro, meu anjo" — o mais alto disse com a voz terna, dando um pequeno beijo na coxa do menor e encaixando o sapato em seu pé. — "Está apertando, gatinho?"
— "Eu acho que está um pouco grande demais, na verdade" — disse com um biquinho, vendo que seus dedos nem alcançavam a ponta do sapato. — "Eles não tinham um tamanho menor?"
— "Eles tinham vários tamanhos, pequeno" — Gojo disse com um sorriso de canto, retirando o sapato do pé do menor e o guardando na caixa. — "Mas não achei que meu gatinho tivesse um pé tão pequeno assim, esse sapato era um 35."
— "Isso não tem graça" — o menor disse emburrado, dando um leve tapa no ombro do mais velho. — "Quando você vai voltar na loja?"
— "Amanhã cedo estarei lá, pequeno" — disse se levantando do chão, pegando o queixo do menor em seus dedos e lhe dando um pequeno beijo. Após isso, desceu seu nariz até o pescoço delicado do mesmo. — "Mas o que eu ganho lhe dando isso, hm?"
— "Depende do que você quer ganhar, amor" — o menor disse com um sorrisinho, entendendo o que o mais alto insinuava. — "Que tal você apenas deixar eu fazer o que quiser com você? Apenas sente e assista, o que acha?"
— "Você sabe que eu não vou aguentar, certo?" — Gojo perguntou com um sorriso, o mesmo era insaciável no sexo e era praticamente impossível deixá-lo quieto. — "Mas podemos tentar, gatinho."
Gojo sentou-se ao lado do menino menor, suas pernas bem abertas e esperando os próximos movimentos de Sungjae. O menino loiro mais baixo ficou de pé em frente à cama, pôs-se de joelhos no chão e ficou entre as pernas do mais alto.
— "Você tem trabalhado tanto, já estava com saudades disso" — o menor disse com um sorriso, passando seus dedos lenta e provocativamente pelo pau coberto de Gojo, que arfou ao sentir o toque.
— "M-Mate sua saudade, gatinho" — disse com dificuldade. Eles não transavam há três semanas — algo que Gojo demonstrava claro ódio —, apenas esse pequeno toque do mais novo já parecia ser o suficiente para o fazer gozar.
O loiro sorriu ao ver o homem de cabelos brancos acima de si tão vulnerável, levou suas mãos até o cós da calça do mais velho, abaixando-a junto com a cueca em seguida. O pau longo e grosso de Gojo ficou orgulhosamente em pé, tinha um tamanho impressionante e parecia irradiar calor.
— "Está maior do que eu me lembro" — Sungjae disse com um sorriso, pegando o membro em suas mãos e o masturbando lentamente, antes de pôr a glande em sua boca e começar a chupá-la.
Gojo gemeu rouco ao sentir os lábios macios e habilidosos do loiro em seu pau, o barulho de sucção era como música para seus ouvidos, suas mãos foram rapidamente em direção aos cabelos do menor e os apertaram com força. O menor começou a lentamente engolir o comprimento do mais velho por inteiro, olhou para Gojo quando sentiu a glande do mesmo ir até o fundo de sua garganta.
— "P-Porra!" — disse arfando, seu corpo ficando cada vez mais quente ao desenrolar da cena à sua frente. Em um movimento rápido, pegou os cabelos de Sungjae e o tirou de seu pau. — "Preciso gozar dentro de você, gatinho."
Gojo tirou o pequeno garoto do chão e logo o colocou na cama de bruços, prendeu as pernas do garoto com seus joelhos e pegou o lubrificante que havia em cima de sua cômoda, espalhando por toda a área da entrada do menor.
— "Você deve estar tão apertado, gatinho" — o mais velho disse com um sorriso, enfiando dois de seus dedos no interior do garoto, vendo-o gemer e se contorcer de prazer.
O mais velho retirou os dedos do menor e logo se pôs por cima do mesmo, encaixando seu pênis duro na entrada do mesmo. Sungjae arfou de dor ao sentir o pau de Gojo entrar em seu interior, havia esquecido o quanto era difícil aguentar o mais alto, principalmente nesse estado.
— "Relaxe, gatinho" — Gojo disse com um sussurro, passando seu braço musculoso por baixo do pescoço do garoto e aproximando mais seus corpos.
O mais alto nem deu ao menos um segundo para ouvir a resposta de Jae, começando a estocar fortemente seu pau dentro do menor. Sungjae gemia alto neste ponto, sentia seu interior ser completamente revirado pelo pau enorme de Gojo.
Os movimentos do mais velho eram impiedosos e rápidos, o som dos corpos se chocando enchia o ambiente. Sungjae neste ponto delirava de prazer, seus olhos rolavam para trás, de tamanho prazer que sentia.
— "M-mais rápido, Gojo" — o menor implorou, sentiu o braço do mais velho apertar mais seu pescoço e os movimentos começarem a ficar cada vez mais rápidos. O ato durou por cerca de 15 minutos antes de Gojo soltar o garoto e apoiar-se em seus cotovelos, tendo uma melhor visão do corpo de Sungjae.
— "Vou gozar dentro, gatinho" — Gojo disse em um sussurro, estocando cada vez mais fundo dentro do pequeno garoto. Jae sentiu seu interior ficar mais cheio, os jatos contínuos e quentes de Gojo o preenchendo completamente.
O mais velho saiu do interior do mais novo, vendo o rastro de esperma deixar a entrada — agora não tão apertada — e escorrer pelo interior de suas coxas, deitando-se na cama ao lado de seu amante. Envolveu seus braços fortes ao redor do corpo cansado e quente de Sungjae, o puxando para mais perto.
— "Você foi ótimo, pequeno" — Gojo disse com um sorriso. Ele amava tanto seu anjo que sentia que podia arrastar multidões apenas por ele. — "Eu te amo, Kim Sungjae."
— "E-eu também te amo, Gojo" — o loiro disse com a voz fraca, sorrindo levemente para o mais alto. — "Mas eu preciso de um banho agora, por favor."
— "É claro que precisa" — Gojo disse com um sorriso brilhante, dando um beijo na bochecha do mais novo e o carregando até o banheiro.
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tsukiphoning · 2 months ago
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𝒜𝘂𝘁𝗼𝗰𝗼𝗻𝗰𝗲𝗶𝘁𝗼 ⠂⠄⠄⠂⠁⠁⠂⠄⠄⠂⠁⠁⠂⠄⠄⠂ ⠂⠄⠄⠂☆
Quando a gente mergulha na LDS, o autoconceito pode ser ponto de interesse que vale a pena explorar. Não é uma regra que precisa ser seguida pra você manifestar algo, mas é um conceito que, se bem compreendido, pode ser uma ferramenta bem poderosa no seu processo.
A Lei diz nada mais que a nossa realidade é um reflexo do que a gente assume como verdade. E dentro disso, o autoconceito funciona como um "filtro" pessoal. É a forma como você se vê, as crenças que você carrega sobre si mesmo. Por exemplo, se você se percebe como alguém naturalmente criativo, é bem provável que essa percepção te leve a buscar e a encontrar mais oportunidades pra expressar essa criatividade. Se a suposição é que você é uma pessoa que atrai boas parcerias, você tende a experienciar mais isso.
Autoconceito é algo que é feito aos poucos. Ele se constrói ao longo da vida, influenciado por nossas experiências, pelo que ouvimos sobre nós e, principalmente, pelas narrativas internas que a gente repete. Muitas vezes, essas histórias que contamos a nós mesmos foram absorvidas lá atrás, sem que a gente questionasse se elas ainda fazem sentido ou se realmente nos servem. E é aqui que reside o ponto chave: você pode mudar o que você crer sobre si mesmo.
Explorar o autoconceito é se conhecer. É se perguntar, com curiosidade e sem julgamento: "O que eu realmente acredito sobre mim em relação ao sucesso, à abundância, aos meus relacionamentos?". Entender é fundamental
Uma vez que você identifica essas crenças, pode começar a experimentar com novas definições de si mesmo. Isso não significa que você vai ignorar sua realidade atual ou se tornar outra pessoa da noite para o dia. É mais sobre permitir-se imaginar e sentir como seria viver a partir de uma versão de você que você admira e que deseja manifestar. Usar a imaginação, visualizar cenários onde você já é essa pessoa e até mesmo repetir afirmações que ressoam com essa nova identidade são coisas que podem ajudar a "reprogramar" suas percepções internas.
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No fim das contas, o autoconceito na Lei da Suposição não é o necessário, tanto que várias pessoas manifestam sem ter trabalhado no autoconceito. É mais uma lente interessante que você pode escolher usar para entender o que você é para ai sim, você conseguir mudar si mesma. Ele te oferece a flexibilidade de redesenhar sua própria identidade e de influenciar sua experiência de vida, não por obrigação, mas por um potencial de autoconhecimento e transformação. É uma jornada de liberdade para se recriar, com equilíbrio e consciência. Espero ter ajudado > . <
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kalatrush · 22 days ago
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What would happen if Nesta's imprisonment in the House of Wind had not had any effect? What if in an alternative scenario, without Bryalin, treasures and foreign policy, assuming that Rhsyand only wanted Nesta to "get better" for Feyre, but that the house had been completely useless because she didn't train or work in the library, or maybe she did but refused to do anything beyond that, and she also didn't talk to anyone, she refused to even look at Cassian.
Then the IC realized that forcing someone into isolation to try to subdue them doesn't really work, so they decided to release Nesta into Velaris again. Since she was even more distant than before, it's better for things to go back to the way they were before. What would happen?
prompt of the day ✨
🇧🇷 O que aconteceria se a prisão de Nesta na casa do vento não tivesse surtido efeito? E se num cenário alternativo, sem bryalin, tesouros e política externa, supondo que rhsyand só queria que Nesta "melhorasse" para Feyre, mas que a casa tenha sido totalmente inútil porque ela não treinou nem trabalhou na biblioteca, ou talvez tenha trabalhado mas se recusou a fazer qualquer coisa além disso, e também não falava com ninguém, se recusava a sequer olhar para Cassian.
Então o IC percebeu que forçar alguém ao isolamento para tentar submetê-lo realmente não funciona, daí decidiram libertar Nesta em Velaris outra vez. Já que ela estava ainda mais distante do que antes, melhor que as coisas retornem ao que eram antes. O que aconteceria?
prompt do dia ✨
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imninahchan · 5 months ago
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⠀⠀ ⠀ ⠀𝓅. ❤︎ 𝐚𝐢𝐦𝐞𝐞     ⠀· Prólogo
O sonido da fechadura digital ecoa pelo corredor. O homem te dá espaço para adentrar a sala primeiro e, dessa vez, não fecha a porta atrás de si, deixa encostada, uma brechinha mantendo o mundo do lado de fora ali dentro.
⠀⠀
Aguarda-o em silêncio, um pouco tímida demais para quem já esteve nesse mesmo cômodo com ele diversas vezes anteriormente no período. Swann deixa a bolsa estilo pasta carteiro sobre a mesa e pega um dos livros na pilha próxima ao notebook. Sorri.
�� Aqui. — Entrega. — Disse que tinha trazido — cruza os braços, te observando folhear o exemplar de capa dura —, só que tá no original. Como tá seu francês?
Você ergue o olhar, prende um sorriso mas logo acaba soltando quando observa o rosto dele se iluminando mais.
— Tem que praticar mais, ler mais — te aconselha —, não adianta só decorar gramática pra prova.
— Eu sei, obrigada...
— E você tem com quem praticar, estou sempre à disposição.
— Eu sei disso também.
Ele recosta na mesa, a mão ajeita os fios grisalhos e rebeldes.
— Não vai ser uma leitura muito fácil — te avisa —, mas se precisar de ajuda também...
— Tranquilo — você garante, fechando o livro outra vez. Segura frente à barriga. — Não vou precisar usar tudo nele, não. É só pra uma partezinha do artigo.
— É? — parece entretido, interessado em mais detalhes, pois questiona em seguida: “e como vai a pesquisa?”
Os seus lábios se separam, pronta para dar uma resposta, no entanto a atenção se volta para o som que escuta vindo de fora. Espia sobre os ombros, reconhecendo as passadas pesadas que ecoam no corredor, e o som da risada alegre. Sabe quem se aproxima, quem abre a porta do gabinete antes mesmo da cena se concretizar.
— Boa tarde — o tom charmoso é singular. — O que é isso? Reunião? — Entra, retirando a mochila preta das costas para abandoná-la na poltrona próxima da porta. — Tô atrapalhando?
— Não, relaxa — Swann responde. Num impulso, ajusta-se sobre os pés novamente para dar a volta na mesa e se sentar na cadeira. — Só vim pegar um livro pra ela.
— Literatura brasileira? — Wagner arrisca, como se ameaçasse caso a resposta fosse negativa.
— Não, mas...
— Não, nada disso — se aproxima de ti por trás, os braços envolvem os seus ombros —, ela é minha bolsista, para de ficar levando ela pro seu lado.
Swann levanta a tela do notebook, dá uma olhada de soslaio para o companheiro de trabalho.
— Não tenho culpa se os maiores pensadores de teoria literária são todos franceses...
Wagner faz careta, claro, bem humorado, como sempre chega ao campus — óculos escuros pendurados na camisa e oferecendo boa tarde para todos que cruzam seu caminho —, e você ri, acostumada ao trocar de farpas entre eles. Existe uma rivalidade saudável entre os departamentos que rende piadinhas e sorrisos.
— Por falar em europeu... — Wagner chega mais perto da mesa do amigo, os olhos curiosos vão rapidamente para a tela do aparelho eletrônico. — Quando o Mads volta da licença? Tem já uns 5 meses que ele não trabalha.
Swann estala a língua.
— Nem faz nem duas semanas — corrige.
— Detalhe. — Apoia a palma da mão no ombro alheio; a outra, sobre o canto da mesa, inclinando-se. — Preciso falar com ele, saber se ele já liberou no sistema pra eu poder encaminhar os certificados da palestra. Já tem um mês.
— Pergunta ele.
— Mas ele não me responde. Não quer falar de trabalho, me bloqueia... Fala com ele pra mim.
Sem tirar os olhos do ecrã luzente, o francês lembra: “não sou eu a pessoa que consegue convencer ele a fazer qualquer coisa.”
A compreensão é rápida, está longe de se tratar de um enigma. Wagner te olha, sugestivo, empurrando para ti, quem se encaixa perfeitamente no perfil desejado, o trabalhado a ser concluído com o máximo de urgência.
E você solta um suspiro, como se concordasse em silêncio.
— Por que vocês estão juntos e não me chamaram? — Uma quarta voz se junta à soma. Doce, derretendo na boca, acompanhado por uma carinha de sobrolho levemente enrugado e olhos grandes.
Wagner vai recepcionar o amigo com um abraço, um sorriso largo. Deixa um beijo na bochecha alheia.
— Boa tarde, Pedrinho!
— Estamos só conversando — Swann permanece concentrado. — E tem aula daqui a pouco, inclusive. — Te lança um olhar por cima dos óculos redondinhos.
Você desvia, fugindo dos holofotes, especialmente porque planejava matar justamente esse horário para aumentar a janela entre as aulas.
— O Pedro... — Alguém espreita pela porta aberta, corre os olhos no cômodo até encontrar quem procurava. Está com as mãos cheias: segurando a mochila em uma e outra bolsa na outra, além do casaco descansando no ombro. — Abre o gabinete pra mim, por favor. Eu acabei de lavar a mão, não vai passar a minha digital, e eu esqueci a senha.
Pedro manha.
— Calma aí...
— Eu preciso pegar uma coisa lá dentro...
— Ai, Cillian, a sua aula é só cinco horas, nem são três e meia, dá tempo — responde, desgostoso.
Cillian permanece apático, encarando, totalmente decidido a não esperar um só segundo.
— Tá, deixa eu só saber uma coisa... — Pedro beberica do cafezinho superfaturado que comprou na cantina antes de vir para cá. — Hm, vamos todos pra casa hoje? — a pergunta é para todos.
Wagner faz que sim, levando a mão para roubar um gole do copo de plástico pequenino, “Vamos sim.” Cillian também acena positivo, inclusive você, embora conte que vá passar antes num barzinho com umas amigas. Swann demora a responder, porém, chama a atenção para si, numa tensão involuntária.
— O Mads deve ir também — diz, inicialmente. — Eu... — por fim, os olhos azuis se afastam do notebook para dar atenção aos demais no gabinete. — Eu só vou passar na minha casa primeiro.
Apesar da compreensão geral, o fato deles se dispersarem logo depois, você não evita permanecer mirando o homem à mesa. Nota os dedos angustiados da mão esquerda. O anel dourado no anelar é como um fantasma: você vê ele ali, assombrando, mas parece ser a única afetada. Te irrita, também. Profundamente. É uma mistura de inveja com ciúmes. Talvez uma pitada maior do último. Na verdade, quando olha para todos eles, independente de qual for a instância, odeio o fato de que não é a única e em algum momento precisará dividi-los — seja com os alunos, a família e amigos, ou a esposa. 
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ネ⠀· ❛ estou completamente maluca, não penso, logo não existo, vou dar uma irmã gêmea no novo testamento pra mimadinha.
⠀⠀
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tecontos · 7 months ago
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Fui putinha do meu primeiro patrão por quase 3 anos.
By; Dayane
Eu me chamo Dayane, hoje tenho 23 anos, acompanho o Te Contos a 1 ano e gostaria de contar um ocorrido comigo.
Os meus 18 anos foi uma época complicadinha. Meus pais me davam uma vida boa, mas humilde, pois tinha certas coisas que eles não podiam me dar e eu queria muito!! Por isso sai para procurar emprego... Não conseguia em lugar algum, pois eu nunca havia trabalhado na vida. Totalmente sem experiência estava determinada a achar qualquer coisa, mas ninguém me aceitava.
Até que fui em um armazém, chegando lá perguntei ao balconista onde estava o patrão dele. Ele respondeu que estava no andar de cima. Então subi as escadas e bati na porta que estava fechada. Uma voz rude e grossa gritou lá de dentro pedindo para eu entrar. Assim que o fiz vi que ele era um homem que aparentava ter uns 40 anos e tinha a expressão de ser bem sério, porém quando me viu mudou completamente a expressão de seu rosto.
Para ajudar vocês a imaginar minha história irei me descrever: eu tenho cabelos compridos e castanhos, boca carnudinha, seios cheínhos e duros com bicos empinados pra cima, barriginha definida, uma bunda bem empinada, grande e toda arrebitada.
Ele ficou todo educado e perguntou o que eu desejava. Falei que estava atrás de emprego e ele, olhando direto ao meu decote, me ofereceu emprego dizendo que eu podia começar amanhã mesmo!
Fui pra casa toda contente, mas percebi que ele ficou com tara por mim pelo jeito que olhava no meu decote. Eu como já sou bem taradinha já pensei: Bom se isso me favorece porque não?!
No outro dia acordei cedo, tomei banho e coloquei uma calcinha rosa que não é fio dental, mas agarra toda na minha bundinha entrando no meu reguinho, uma saínha preta deixando toda minha coxa de fora e um blusa branca de alcinha bem decotada de um jeito que meus peitos ficassem bem a mostra.
Indo para o trabalho percebi que estava bonita, pois os homens da rua me viam e mexiam comigo, me chamando de gostosa e outras coisas. Eu fingia que nem ouvia, mas adoro quando mexem comigo deste jeito.
Chegando lá entrei e meu patrão estava a minha espera, ele parecia muito ansioso! Passei pelo balconista que quase me comeu com os olhos.
Então meu novo chefe disse ao balconista para me mostrar o que eu tinha que fazer. Ele disse que eu tinha que mostrar onde estavam os produtos para os clientes, só que eu estava toda assanhada e resolvi dar uma provocadinha me abaixando para pegar um produto, fiquei com a bundinha voltada para ele mostrando minha calcinha rosa toda atochada no meu rego.
Ele disse: - Isso, assim mesmo que pega, vai... –
Devolvendo a provocada. Eu me levantei, cheguei pertinho dele com meu decotinho todo a mostra, e perguntei se eu estava pegando direitinho. Quase engolindo meu decote com os olhos ele gostou da idéia e me pediu pra pegar outro produto que estava embaixo, Claro que eu obedeci e fui pegar o tal produto. Então ele veio por trás e senti minha bunda bater nele, o acertando em cheio no seu pau que estava duro.
Percebi que ele fez de propósito e dei uma gemidinha me levantando e pedindo desculpas. Ele disse que tudo bem que não era para eu me preocupar, pois estava fazendo direitinho tudo o que ele estava me explicando. Então pediu para eu achar o óleo para ele e eu encontrei “novamente bem embaixo” só que ele ficou ao lado quando me agachei.
Percebi que ele fez isso para ver o meu decote, acho que de onde ele estava podia ver até a metade da auréola de um dos meu bicos, eu me levantei com o óleo na mão e entreguei a ele, na sua frente eu arrumei meu decotinho dando uma subidinha, notei que meus bicos já estavam bem durinhos e bem marcados no decote.
Então ele foi cuidar de seu serviço e me deixou lá trabalhando. Mas trabalho não tinha nada! Ninguém aparecia naquele lugar. Eu ficava rebolando pela loja, deixando o balconista louco, mas acho que ele deveria ser tímido, pois não tentava mais nada.
Então o tempo passou, durante umas 3 semanas, era pouco cliente na parte da tarde, eu ficava desfilando e provocando eles ate que em uma tarde eu queria um vale, pois de noite eu pretendia sair, mas estava com vergonha de pedir. Pensei um pouco e tomei coragem indo para a sala do chefe. Bati na porta e ele pediu para eu entrar.
Quando entrei cheguei perto da sua mesa e perguntei se ele podia me adiantar alguma coisa (faltava uma semana, ou menos que isso para eu completar o mês e eu receber o meu salário). Ele perguntou de volta que antes de me adiantar algo eu teria que adiantar meu trabalho também. Eu tinha certeza que ele queria era me comer, mas não sabia se ele estava falando disso. Então perguntei o que ele queria a mais de mim.
Ele se levantou, chegando bem perto, e com uma mão segurou minha cintura e com a outra pegou na minha nuca me lascando um beijo na boca.
Nossa aquilo me surpreendeu! Subindo pela minha cinturinha ele encaminhou sua mão por debaixo da minha blusinha chegando aos meus seios os apalpando bem gostoso, então tirou sua boca da minha e afastando as alcinhas da minha blusinha deixou meus seios de fora com os bicos durinhos de tesão a mostra. Apalpando meus seios ele dizia que era isso que ele queria e começou a me mamar, chupava minha aurelinha contornando com a língua o meu biquinho me deixando toda molhada.
Como já estava entregue, resolvi fazer o que eu estava querendo: peguei no pau dele e comecei a apalpar sentindo que estava duríssimo. Me pareceu que era grande e então abri a cinta da calça dele, e me abaixei e pus seu pau para fora da cueca, ele parou de chupar meu seio para me ver pegando no cacete. O pau dele não era enorme, mas era um cacete de homem mais velho, grosso, peludo e com um baita cabeção.
Não era como dos namorados que já haviam me comido. Envolvi minhas mãos naquela pica e dei uma puxadinha para deixar toda cabeça a mostra, dei uma chupada na cabeça, deixando uma babinha escorrer. Voltei com a boca naquele cacete delicioso, mas mamando bem gostoso, eu chupava movimentando minha cabeça para frente e para trás o segurando na base.
Apesar de não ser tão grande era bem grosso de uma forma que não cabia muito bem na minha boca. Isso me fazia salivar e babar bastante no seu cacete me dando muito tesão. Eu o sentia pulsar dentro da minha boca enquanto ele falava que eu chupava muito bem.
Ele não aguentou mais e me levou até a sua mesa onde me deitou, então começou a tirar minha saia me deixando apenas de calcinha, ele abriu minhas pernas, afastou minha calcinha para o lado e meu deu uma chupada na buceta que fiquei louca. Ele sugava, lambia meu grelinho, com minha bucetinha atolada em seu rosto, chupou até eu gozar na sua boca.
Então ele se levantou, arreganhou mais minhas pernas e pegou no pau mirando e o introduzindo todo na minha bucetinha toda molhada. Nossa eu me sentia uma putinha dando pra ganhar dinheiro. E dava estocadas de leve, me comendo enquanto eu dava gemidinhas louca de tesão. Aquele pau grosso e cabeçudo entrando em mim, eu gemia muito e dava gritinhos.
Então ele tirou o pau, me puxou da mesa e me virou de costas para ele e enterrou na minha bucetinha. Ele me chamava de cadela e eu estava morrendo de tesão sentindo aquele cacete grosso e duro escovar minha bucetinha. Foi quando ele tirou seu pau e me virou, eu já fiquei de joelhos, pois eu já sabia o que ele ia me dar.
Levei uma gozada no rosto, ele esguichou muito fazendo aquela porra grossa e quentinha escorrer do meu rosto. Então nos limpamos e ele foi até a mesa, puxou a gaveta e pegou o dinheiro e me deu! Eu me senti uma putinha profissional.
A partir dessa transa eu literalmente virei uma putinha dele, eu tava sempre dando pra ele na sua sala, no motel, e em idas a casa de praia que ele tem pra foder com ele, e sempre recebendo dinheiro por isso.
Foram quase 3 anos eu com esse emprego.
Enviado ao Te Contos por Dayane
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isiswolfblog · 24 days ago
Note
Olá docinho, tudo bem contigo? 🥹 eu gostaria de pedir ajuda pois acho que você sabe explicar de uma forma muito boa.
Eu assumi (tanto normalmente, quanto com wishbook e outros métodos que sempre me dão sucess) tirar uma certa nota no enem desse ano, e entrar pra uma faculdade específica. Eu estou vendo resultados como começar a fazer pré vestibular, mas, eu ainda tenho medo e não confio em mim. Tenho medo de dar errado e medo do meu próprio fracasso, por que embora eu tenha diversas sucess, essa parece ser difícil em alguns momentos e me fazem duvidar de mim mesma e me sinto mal por pensar dessa forma, você poderia me ajudar? Eu agradeço. ♥︎
Você não possui defeitos, possui aspectos mal trabalhados.
Oii anon querido! Tudo bem? Espero que sim! Eu também estou bem. Vamos lá passar pela jornada que retrata mais sobre você e como isso é relacionado as suas manifestações.
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Esse tipo de sentimento é muito mais comum do que se imagina. Muitas pessoas conseguem manifestar coisas consideradas “pequenas” com facilidade, mas quando se trata de algo que mexe com a autoestima, com a identidade, com o quanto elas acreditam em si mesmas... tudo muda.
Primeiramente, saiba que não existe manifestação pequena ou grande. Se você consegue manifestar um pix inesperado ou uma mensagem de alguém específico, também pode manifestar uma aprovação na faculdade dos seus sonhos.
Todavia, se você mesmo assumiu que consegue manifestar muitas coisas mas quando chega em uma manifestação específica que remete sua própria sombra — o medo de fracassar, necessita-se em olhar para trás, quando talvez você ainda era criança e entender o porquê de sentir receio de algo que já nasceu consigo e que nada e nem ninguém tira: a consciência em modo operante da sua própria realidade.
Muitas pessoas antes do despertar da consciência tiveram essas crenças coletivas e inconscientes: "Você precisa se esforçar muito para conseguir isso e olhe lá, não é qualquer pessoa que consegue passar em um curso tão concorrido como esse"; "Apenas pessoas inteligentes com QI fora do comum passam de maneira fácil nas provas, estudando desse jeito nunca vai passar..."
Você talvez escutou essas frases e nem parou para refletir se isso é verdade para si mesmo ou não. Agora acha que precisa estudar por várias horas seguidas para sentir que fez algo útil quando provavelmente também não se questionou sobre o que essa aprovação realmente significa para você.
O desejo de passar no vestibular para si mesmo (para seu ego) significa o quê necessariamente? Agradar e dar orgulho aos seus pais? Para entrar no mercado de trabalho e ser bem sucedido?
Tem-se também a crença coletiva de que só é bem sucedido quem tiver passado em uma das melhores faculdades do país, ou passar em um concurso público de nível federal e ganhar bastante dinheiro. Mas e pra si mesmo? Você não acha que o verdadeiro conceito de dinheiro não é apenas um pedaço de papel devido aos tempos da agricultura em que precisavam trocar objetos? Não acha que as coisas que almeja e que define como bem-estar na sua vida não devem vir de forma natural por simplesmente se sentir merecido e digno, ao invés de receber por meio do sacrifício?
Não sei como foi sua vida, não sei como são seus pais, se teve rótulos e comparações, ou se simplesmente eles te elogiaram tanto que fez você querer validação de algo. Porém, quero te dizer que você não tem defeitos, não precisa de validação externa, apenas tem aspectos mal trabalhados.
Sabe um fato interessante que quero adicionar também? Esse medo que você diz ter, não define você, sabe por quê? Porque pensa comigo: se tudo na sua realidade é criado a partir de você, por que vai manifestar algo que não deseja?
Tudo existe na sua realidade porque você acredita. Na Lei da Suposição não existe você não passar no vestibular QUANDO VOCÊ DECIDIU QUE PASSOU. Anon, esse medo não é você, é o seu ego querendo impor lógica a algo que pela Lei sabe bem que não precisa de racionalização para algo acontecer.
O ego quer impor várias circunstâncias:
"Mas e a nota de corte? E se no final eu estiver abaixo da nota do SISU?" "Como estará a TRI do ENEM esse ano?" "E se eu ganhar uma nota baixa na redação ou em matemática?" "E se..."
Esses pensamentos e esses sentimentos não te definem, pois você é a consciência que tudo observa. Além disso, não precisa acreditar para manifestar, sabia? Só o fato de se imaginar entrando na sala para aprender mais um assunto do curso, almoçando na cantina com os colegas de turma e estudando para as provas do semestre, isso é o que importa. Se você imaginar e se sentir como quem está na faculdade, nada mais na sua frente importa. Não importa nota, não importa a concorrência, absolutamente nada.
Então, acho que resumindo, tenha em mente duas coisas:
✅️ 1. Se você decidiu que passou no vestibular, não tem como dar errado (só se você levar como verdade que sua vida é uma questão de análise combinatória na prova de matemática do ENEM)
✅️ 2. Você não é seus pensamentos e sentimentos.
Quando surgir essas situações, não fuja nem finja que não existe, seja consciência como sempre foi e apenas observe elas chegando e indo embora. Nada afeta suas manifestações, a não ser se você der poder a algo.
E para terminar esse post com chave de ouro, vou repetir uma das frases do papai Neville: "Você não pode servir a dois senhores ou estados de consciência ao mesmo tempo. Tomando sua atenção de um estado e colocando-o sobre o outro, você morre para aquele de onde o tirou e vive expressando aquele com o qual está unido."
Espero que isso tenha esclarecido algo. Você sempre foi consciência, tudo na sua realidade só existe porque você decide que existe. Obrigada por ter lido até aqui. ♡
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hansolsticio · 2 years ago
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✦ — "(im)paciência". ᯓ y. jeonghan.
— namoradinho insuportável! jeonghan × leitora. — 𝗰𝗮𝘁𝗲𝗴𝗼𝗿𝗶𝗮: smut. — 𝘄𝗼𝗿𝗱 𝗰𝗼𝘂𝗻𝘁: 2744. — 𝗮𝘃𝗶𝘀𝗼𝘀: brat tamer! jeonghan (sendo que ele é muito pior), fingering, oral, hannie manipulador, hipócrita & mentiroso ♡, linguagem imprópria, um hannie muito boca suja & orgasm denial. — 𝗻𝗼𝘁𝗮𝘀: absolutamente ninguém pediu, mas veio aí! eu nunca escrevi smut na vida, então pode ser que essa seja a primeira e última vez [♡].
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Você já havia se convencido: se "gaslighting" fosse uma pessoa, seria seu namorado. Yoon Jeonghan era fisicamente incapaz de passar um dia inteiro sem tirar uma com a sua cara. Nas palavras dos amigos mais próximos do Hannie "a linguagem do amor dele é ser meio filho da puta" e sim, você já tinha consciência disso antes de virar namorada do moreno - pior ainda, o jeitinho malandro foi o que te atraiu.
Jeonghan é um homem contraditório, a cara de anjinho faz um ótimo trabalho em esconder as tendências perversas, é o combo perfeito para te fazer cair no papinho dele. As provocações variam em relevância, gênero e intenção, mas Jeonghan consegue te tirar do eixo todas as vezes. São coisas pequenas como:
1. Esconder o seu carregador e discutir contigo, porque, segundo ele: "você nunca sabe onde coloca suas coisas";
2. Mandar mensagem dizendo que precisa falar sobre algo muito sério, sumir por horas e meter um "nem lembro mais o que era" quando você finalmente vê ele pessoalmente;
3. Fingir esquecer datas importantes só para ver sua cara de desespero (mas ele sempre faz alguma surpresa no final).
Para você, é até complicado listar o repertório enorme das vezes em que seu namorado tentou te levar a loucura. Era a combinação perfeita, Jeonghan parecia sentir um prazer imenso em te ver com raiva e você se estressava com ele todas as vezes, sem exceção.
Para Jeonghan, é difícil se conter. Poxa, você fica tão gostosinha quando tá puta com ele, não dá para segurar. Ele genuinamente se sente mais apaixonado por você quando consegue te irritar. Ver você de bico, toda cheia de marra, faz ele querer te encher de chamego. Além disso, ele prefere nem pensar sobre como sente o pau latejar dentro da calça toda vez que você grita com ele. E, caramba, Jeonghan não é idiota, sabe muito bem que você só entra nos joguinhos dele porque também sente tesão na dinâmica de vocês dois.
𐙚 ---------------------- [♡]
Não entenda mal, sempre que acordava, você passava o dia esperando o momento no qual Yoon Jeonghan resolveria virar o carrasco da sua paciência, mas aparentemente esse momento ilustre havia chegado cedo demais.
Seu corpo acordou antes que sua mente conseguisse, transitando entre vários níveis de inconsciência e consciência, você sentiu mãos grandes apertando suas coxas e uma respiração quente na sua nuca, levando alguns segundos para lembrar quem seria o único possível dono daqueles toques.
"Hannie?", você sussurra meio atordoada. Nem se esforçando para abrir os olhos ou mesmo se mexer.
"Oi, meu amor. Demorou 'pra acordar, hm?", ele não cessa o aperto nas suas pernas, movendo as mãos para o interior das suas coxas.
"Eu quero dormir mais.", você faz manha. Havia trabalhado até tarde no dia anterior, seu corpo ainda pesava com o cansaço.
"Dorme então, princesa. Mas você deixa o Hannie brincar com a sua bucetinha um pouquinho, não deixa? A gente mal se vê esses dias, 'tô morrendo de saudades.", o moreno se aninhou ainda mais ao seu corpo enquanto falava. Você tinha certeza do biquinho no rosto dele, o tom dengoso entregava.
Você não fez questão de responder, só se moveu para deitar com as costas apoiadas na cama e abriu as pernas para Jeonghan, aquele era o sinal verde para que ele fizesse o que bem queria com você. O moreno não conteve o sorriso ao ver você se entregando tão facilmente, naquela mente perversa, era como se seu corpo fosse propriedade dele - mas ele nunca te diria isso em voz alta.
Jeonghan não perdeu tempo, começando a distribuir selares demorados no seu pescoço e clavícula enquanto brincava com seus seios por cima da blusa do pijama. Os dedos habilidosos faziam questão de estimular os biquinhos do melhor jeito possível, o moreno fazia questão de levantar o olhos sempre que podia, observando suas reações.
"Hannie, você não me pediu 'pra brincar aí, 'tá demorando muito! Sabe que eu não consigo dormir assim.", agora era sua vez de fazer bico. Só queria gozar e voltar a dormir, sem ter que aguentar as provocações de Jeonghan.
"Mas eu preciso te deixar molhada antes, amor. Minha princesa sabe que é muito mais gostoso quando você tá molhadinha 'pra mim, hm?", disse esfregando o nariz no seu maxilar, num beijinho de esquimó meio esquisito. "Me deixa dar atenção 'pra esses peitinhos antes, tá bom?", selou sua bochecha com carinho, como se tivesse acabado de dizer a coisa mais adorável desse mundo.
O moreno levantou a camiseta do seu pijama, deixando-a meio enrolada acima dos seus seios. Desceu uma trilha de beijos molhadinhos desde a clavícula até o umbigo, mas subiu antes que você pensasse que ele mudou de ideia. Começou a massagear seus seios levemente, com os olhos agora presos nos seus, dava alguns apertões mais fortes só para ver suas expressões se contorcendo.
Jeonghan desceu o rosto lentamente, abrindo a boca para finalmente abocanhar um de seus seios, mas sem deixar de massagear o outro. Sugava-o com vontade, soltando alguns grunhidos no processo. Alternava as sucções entre os dois, vez por outra mordendo os biquinhos e rodeando-os com a ponta da língua.
Hannie era um amante dedicado, sabia que se fizesse direitinho já já você estaria implorando pra ele te fazer gozar. E não era mentira. Seu interior pulsava, o tecido da calcinha tornando-se transparente. Você levou uma de suas mãos para os cabelos de Jeonghan, pressionando ainda mais o rosto do moreno contra o seu colo.
"Jeonghan, por favor!", suspirou manhosa. A paciência curtinha já se esvaindo da sua mente.
"Você é tão apressada, _____.", ele te olha com o semblante sério. "Tá bom. Já que você quer assim...", aquele tom de voz deixou seu corpo em alerta. Jeonghan não era de se conformar tão facilmente, algo estava errado.
Ele desceu o corpo devagar, sem tirar os olhos do seu. A expressão continuava séria, mas conhecendo-o por tanto tempo, você sabia que aquele brilho nas orbes de Jeonghan não significava coisa boa.
O moreno beijou o interior de suas coxas, deixando uma ou duas mordidas no processo. As mãos subiram pela parte fora das suas pernas e puxaram o seu corpo para perto dele. O rosto se aproximou do seu centro e ele esfregou o nariz bonito no seu pontinho sensível. Não satisfeito, também te estimulou com a ponta da língua, ainda por cima do tecido. Você suspirou, impulsionando os quadris para frente, querendo mais contato com a boca do seu namorado.
"Quieta.", o tom era ríspido, indicando que não era um pedido. Jeonghan usou as mãos grandes para pressionar seus quadris contra a cama, te mantendo parada. Começou a sugar seu pontinho com afinco, como se as peças de roupa entre vocês dois sequer existissem.
"Hannie, me chupa direito!", você soou o mais manhosa que conseguiu, tentando conquistar a compaixão do seu namorado. Até mesmo arriscou dar umas puxadinhas nos fios macios, para mostrar a necessidade que sentia.
Foi tudo muito rápido, quando você percebeu, Jeonghan já havia prendido seus pulsos acima da cabeça com uma mão e segurado o seu maxilar com a outra. O corpo quente fazendo pressão em cima do seu, o cabelo que caia para frente, era longo o suficiente para tocar o seu rosto.
"Tá exigente 'pra caralho, 'cê não acha não?", estalou a língua no céu da boca, demonstrando desaprovação. A mão que estava no seu maxilar faz mais pressão, apertando suas bochechas ao ponto de você fazer biquinho. "Você me deu passe livre 'pra te usar do jeito que eu quiser. Por quê tá sendo mal criada agora? Hm?", balançou seu rosto de leve, como se aguardasse uma resposta que sabia que você não ia dar.
E a sua 'resposta' veio de outra forma: as pernas inquietas pressionando uma contra a outra, buscando dar alívio ao seu íntimo que já estava encharcado. Jeonghan, que dificilmente deixaria algo assim passar batido, olhou para baixo e encarou os movimentos necessitados do seu corpo.
"A verdade é que você tá tão preocupada em agir como uma vadiazinha desesperada que nem deve estar me ouvindo, não é, amor?", voltou os olhos para o seus. O moreno se sentiu pulsar ao ver o seu rostinho tão desnorteado, ele conseguia te deixar tontinha com tão pouco. "Não é isso, putinha? Diz que é.", cessou o aperto no seu rosto, dando alguns tapinhas leves na sua bochecha, exigindo que você falasse.
"Hannie... não fala assim!", sua voz quase não saiu. Você sentia seu rosto queimar, as coxas pressionando ainda mais.
"Por que não, amorzinho?", o tom carregado de deboche. Jeonghan usou o peso das duas pernas para abrir as suas coxas. A mão livre desceu rapidamente e entrou pela barra das suas roupas, agora em contato direto com o seu íntimo. "Sua bucetinha gosta quando eu falo assim, princesa. Ela tá molhadinha, piscando 'pra mim.", os dedos longos esfregavam sua entradinha, brincando com o líquido que saía sem parar.
Hannie enfiou o dedo do meio em você, só para provocar, sabia que um só não te deixaria satisfeita. Estocava lentinho, sentindo o quão quente você estava. Seu interior apertava tão gostosinho que ele não conseguia parar de imaginar o pau dele dentro de você.
"Tá tão apertada. Porra, se eu pudesse não parava de te comer nunca.", roçou o nariz no seu, sem parar de estocar. Se não fosse pelo autocontrole invejável que Jeonghan tinha, ele jura que já teria te fodido até desmaiar.
"Mais, Hannie. Me dá mais, por favor.", seus gemidinhos eram tão suaves, que ele não ouviria se não estivesse com o rosto pertinho do seu.
"Quer mais um dedinho, amor? Mas que buceta gulosinha. Acho que te mimei demais, meu bem.", a voz áspera e grave bem perto da sua orelha era quase o suficiente para te fazer gozar. Você se sentia muito quente, o corpo desesperado por alívio.
Jeonghan acrescentou o dedo indicador na sua entradinha, curvando a mão para conseguir estimular seu clitóris com a palma ao mesmo tempo. Curvava os dedinhos para cima, te estimulando do jeito que você gostava. Estocava mais rápido, a vontade de ter você toda molinha já subindo a cabeça do moreno.
Talvez seja o fato de você ter acabado de acordar, talvez tenha sido toda a provocação do seu namorado ou mesmo uma mistura das duas coisas, mas você já estava quase gozando. Os olhos apertadinhos, que você nem sabe quando fechou, os gemidos ficando mais dengosos e a respiração descompassada. Tão perto... sua entradinha apertava sem dó, seus gemidos e os barulhinhos molhados eram tudo o que você conseguia ouvir. Mesmo com os movimentos limitados, você se esforçava ao máximo para rebolar contra os dedos do seu namorado.
Seus gemidos cessaram, as sobrancelhas agora franzidas e a boca abertinha em formato de "O". E foi aí que você se sentiu vazia. Sem aviso algum. Seu íntimo ainda pulsando desesperadamente, sentindo uma dorzinha entre as pernas já que seu orgasmo havia sido interrompido. Seus olhos finalmente se abriram, dando de cara com um Jeonghan extremamente satisfeito. O moreno sugava os dedos que anteriormente estavam dentro de você, os olhos fechados, soltando uma série de "hmm's" como se ele estivesse provando algo delicioso.
"Jeonghan! Seu filho da puta!", você disse exasperada enquanto se debatia embaixo do corpo maior. Seu namorado abriu os olhos, surpreso com a sua explosão repentina. Os dedos retiraram-se da boca rapidamente e ele fez o máximo para segurar o seu corpo no lugar.
"Ei! Calma, calma! O que foi?", soltava risinhos baixos, não conseguindo se conter. O rostinho assumindo uma feição inocente, como se ele realmente não soubesse o que acabou de fazer.
"Você sabe muito bem o que foi, seu idiota. Qual que é o seu problema, hein?", suas mãos, agora livres, tentavam desferir tapas pelo torso do seu namorado. Mas ele conseguiu te impedir, segurando seus pulsos novamente.
"Juro que não tô te entendendo, amor. Não fiz nada de erra- ah! você não gozou, gatinha?", fez cara de surpresa, como se tivesse acabado de descobrir algo esplêndido. "Foi sem querer, meu amor. Eu juro 'pra você! Achei que você já tivesse terminado e parei 'pra sentir seu gostinho, gatinha", um ator nato, esse era Yoon Jeonghan.
"Sai de cima de mim, Jeonghan.", você não era burra. Depois de quase três anos de relacionamento, você era vacinada na malandragem desse homem.
"Não, amorzinho. Perdoa seu Hannie, por favor.", fez dengo, sabendo que não era difícil te conquistar. Começou a deixar beijos molhadinhos no seu pescoço, que logo se tornaram chupões acompanhados de apertos na sua bunda. "Deixa eu te compensar, deixa? Juro que te faço gozar rapidinho.", subiu os selares para o canto da sua boca, quase que te pedindo permissão para te beijar. Deu uma mordidinha no seu lábio inferior, não perdendo tempo e te beijando assim que você cedeu.
Beijou sua boca com lascívia, ele sabia perfeitamente o que fazer para te deixar fraca. Esfregava a língua na sua e chupava seu lábio inferior com vontade. O beijo era molhado, a saliva quase escorrendo pelo cantinho da boca de vocês. Sujo, do jeitinho que Jeonghan gostava.
"Vai me deixar chupar essa bucetinha gostosa, não vai?", mordeu seu maxilar. "Hm? Quer gozar na minha boca?", agora o lóbulo da sua orelha. "Quer, meu amor?", levantou o rostinho bonito para te olhar de cima, esperando sua resposta.
"Seja rápido.", você tentou soar ríspida. Mas estava na cara que seu Hannie já havia te conquistado. O homem te deu um sorrisão assim que ouviu tua resposta, levantando o corpo rapidamente ficou no meio das suas pernas.
Te ajudou a levantá-las e retirou a calcinha junto com o short do pijama, jogando as peças no chão do quarto. Com pressa, abriu suas coxas e se colocou deitado no meio delas. Usou os polegares das duas mãos para abrir os lábios e examinou seu íntimo de forma minuciosa.
"Hannie, para com isso!", seu rosto ardia. Jeonghan sempre te matava de vergonha quando resolvia fazer essas coisas.
"Só tô admirando ela, amor. É tão gostosinha, porra.", usou os polegares para fazer carinho. Aproximou o rosto e lambeu desde a entradinha até seu pontinho, só para observar sua reação.
Fez questão de chupar o buraco abertinho, para engolir todo o melzinho que você soltava. Enfiou a pontinha da língua, lambendo seu interior com empenho. Você já se contorcia com os toques, o corpo ainda sensível pelo orgasmo interrompido. O homem levantou o rosto, agora dando atenção ao seu pontinho inchado, que pulsava com necessidade. Esfregou a língua vagamente, fazendo você rebolar na boca dele, buscando por mais. Dessa vez, Jeonghan não impediu seus movimentos, deixando você livre para roçar contra o rosto dele.
"Ah! Hannie!", você soltou um gemido surpreso, quando sentiu-o inesperadamente sugar seu pontinho com força. Querendo mais reações suas, o moreno voltou a estocar os dedos que anteriormente estavam dentro de você, te pegando de surpresa novamente.
Seus gemidos haviam se tornado mais desesperados, o prazer se tornando quase insuportável agora que Jeonghan sugava sua buceta como se sentisse fome. Suas pernas tentavam involuntariamente se fechar em volta da cabeça do seu namorado, mas ele usava as mãos fortes para segurá-las no lugar.
"Por favor, Hannie! Por favor, por favor...", você nem sabia pelo quê estava implorando, sua cabeça completamente vazia. Seus olhos começando a revirar, você apertava os lençóis entre os dedos, buscando algum tipo apoio. Era como se sua cintura tivesse vida própria, empurrando seu íntimo para mais perto de Jeonghan.
Você estava na beira novamente, esperando um último estímulo para finalmente poder se libertar. Por algum motivo, esse orgasmo deu a impressão que seria mais gostoso que o anterior. E foi assim que Jeonghan te deixou de novo, se levantando abruptamente, mal deu tempo para você raciocinar.
Seus olhos abriram em surpresa, você jurou que estava prestes a chorar. Caralho, isso só podia ser mentira. De todas as vezes que esse homem te tirou do sério, você tinha certeza de que essa foi a pior de todas — e isso é um grande exagero da sua parte, mas depois de ter sido impedida de gozar duas vezes seguidas, você achou que era chegado o momento: Yoon Jeonghan não passaria daquele dia.
Encarando o quarto vazio e ouvindo as risadas descontroladas do seu namorado — que você sequer sabia onde estava —, você prometeu a si mesma que faria mil vezes pior. Mas não antes de (carinhosamente) encher ele de tapa.
"Yoon Jeonghan!"
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# — © 2024 hansolsticio ᯓ★ masterlist.
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titi333 · 16 days ago
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O Autoconceito na Manifestação
Quando comecei a me inteirar na comunidade da lds, percebi que a necessidade de um autoconceito bom era um ponto de divergência. Muita gente crê que para uma manifestação ocorrer é obrigatório um autoconceito divino e outros não consideram isso necessário. Tive que tirar a prova e depois de meses manifestando sem autoconceito e apenas duas semanas com o maior desenvolvimento desse, cheguei a uma conclusão: ele não é obrigatório, mas ele auxilia MUITO.
Mas afinal, o que é autoconceito?
O autoconceito é a percepção do indivíduo sobre si mesmo. Esse se relaciona às diversas áreas da vida. Uma pessoa pode tem uma excelente percepção da sua área de relacionamentos e uma péssima percepção da sua área financeira, por exemplo. Traumas, vivência pessoal, percepção alheia e o próprio estado de humor são capazes de influenciá-lo. Um autoconceito bem trabalhado auxilia na elevação da autoestima e pode auxiliar nas manifestações.
Autoconceito e Manifestação
A sensação de "merecimento" de uma manifestação está ligada à sua percepção sobre o assunto. Imagine uma pessoa que está manifestando um relacionamento amoroso, ela pode afirmar, fazer diversos métodos por dias a fio, mas se despera e acaba desanimando ao não enxergar nada na realidade e se culpa por não se sentir merecedora da manifestação, como se não merecesse o amor. E esse pensamento desencadeia diversos outros, como a lembrança de traumas passados relacionados a relacionamentos próprios e alheios. Um autoconceito ruim pode não influenciar em nada na manifestação, desde que o indivíduo o ignore ou até melhore a sua percepção sobre o tema em si.
Como Melhorar o Autoconceito?
É simples: basta se conhecer, identificar os pontos que te atrapalham na sua vida. Ok, é simples e não é, porque a gente acaba ficando tão obcecado pelas próprias manifestações e também envolto na realidade ao redor, que esquecemos de nós mesmos. Demorei ANOS para desenvoler meu autoconceito, pois me ignorava e no fim, me frustava por sentir que não merecia nada que eu manifestava, como se eu fosse uma fraude.
"Ah, Tiemi, mas eu não tenho paciência para me conhecer, eu quero um autoconceito bom AGORA."
O meu método favorito para manifestar é ouvir subliminal, principalmente de noite enquanto eu durmo. Durante 2 semanas enquanto dormia escutei o de "Autoconceito de Ferro" da Luana Ricco e gente, juro, QUE INCRÍVEL. Tô me sentindo muito mais confiante. Vou deixar meus subs favoritos de autoconceito linkados aqui.
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Esse último do Nocturnum não é necessariamente de autoconceito, mas ele eleva muito a minha autoestima. Mas cuidado, ele tem feitiço.
Como Trabalhei
Faço terapia HÁ ANOS, tive muitos problemas de autoestima e depressão, engordei 20kg em 3 anos tomando antidepressivo. Foram os piores anos da minha vida. Mas pelo menos eu continuo viva :)
Essa parte do post, vai focar em aspectos que eu aprendi na terapia, vamos aprofundar o autoconhecimento. Vai ser muito difícil no começo, recomendo que façam aos poucos com pausas. Permitam-se sentir suas emoções, suas frustrações, não as ignorem, percebam tudo e se possível anotem ou gravem aúdios. Para quem faz terapia, recomendo que levem esses tópicos para a discussão.
Primeiro identifiquei meus pontos positivos, o que eu gostava em mim (esse processo ocorre há anos desde que comecei a terapia, muito antes de eu conhecer a lds). Vou recomendar algumas coisas que eu fiz para me conhecer melhor, mas fiquem a vontade.
Escreva suas qualidades, o que gosta em si em um papel ou fale em voz alta. Toda vez que se sentir mal, leia-os novamente.
Identificar seus defeitos. Analise se esses são realmente defeitos ou inseguranças a serem trabalhadas.
Trabalhe suas inseguranças. De onde elas vieram? Alguém te disse isso? Por que isso te afeta tanto? Qual a raiz?
Como melhorar as inseguranças?
O que eu considera que mereço?
Qual a minha visão sobre mim mesma?
Qual a visão dos outros sobre mim? (ATENÇÃO: esse ponto é muito sensível, pois existem muitas pessoas más que querem nos destruir. Por isso, optei por anotar as visões negativas de uma pessoa em específico, que me traumatizou muito e as visões das pessoas que realmente me amam e me apoiam. Exemplo: Por que eu me sentia indigina de amor se tantas pessoas me amam?)
Lembrando que o autoconhecimento é um processo, você pode focar em áreas específicas da vida para melhorar seu autoconceito e autoestima. Se quiser algo mais rápido, ouça os subliminais que eu recomendei, mas não deixe de se perceber também.
Vocês são dignos das suas manifestações, não duvidem de si. Se precisarem de alguém para conversar, eu estou aqui (podem me chamar no twitter: @goldmorush) <3
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portalurania · 2 years ago
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Paralelos entre algumas obras de Remedios Varo e Leonora Carrington. As duas artistas eram amigas intimas e viveram como expatriadas na mesma rua da cidade do México até a morte prematura de Remedios. Aqui vemos que muito além de uma mutua influencia mas uma verdadeira comunhão intelectual onde temas esotéricos, misticos e filosoficos que eram compartilhados pelas pintora-irmãs aparecem trabalhados dentro do estilo de cada uma em telas independentes.
A Tarefa (1955) - Domingo de Março (1990).
Transito Espiral - Labirinto (1991).
Voo Mágico - O Homem que Fez Isso Da Ultima Vez Não Fará Agora (1955).
Ermitão (1955) - Tapeçaria
Ruptura (1955) - Darvault (1940)
. Parallel between works of Remedios Varo and Leonora Carrington.
The Task (1955) x March Sunday (1990)
Spiral Transit (1962) x Labyrinth (1991)
Magical Flight (1956) x For The Man Who Did It Last Time Will Never Do It Now (1955) .
Hermit (1955) x Tapestry
Rupture (1955) - Darvault (1940)
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pensando-so · 8 months ago
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Estou de braços abertos para o que virá mas tenho trabalhado muito para tornar acessível ao que idealizei.
Maxwell Santos
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delirantesko · 3 months ago
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O que te desagrada no outro pode ser algo que você não aceita em si mesmo. Algo que precisa ser trabalhado. Um potencial não descoberto. Uma limitação que te impede de alcançar a plenitude. 
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sunshyni · 9 months ago
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truque de mágica
🕸️notinha da Sun - vocês acharam mesmo que eu não viria entreter meus solzinhos no halloween?? KKKKKK Vocês me conhecem, não escrevi nada sombrio, mas tá bonitinho!! Me inspirei em “A feiticeira” (na série, o filme não curto muito) e eu acho que seja só isso!! O Haechan é ilusionista 🤓☝️
w.c - 1k | fluff, mas eu sou a Sabrina Carpenter das fics e preciso colocar um sugestivo no final 🤭
boa leitura, docinhos fantasmagóricos!! 👻
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— Tá fantasiada de quê? — Chenle perguntou, vestido como Leonardo DiCaprio em Titanic. Sua outra metade, vulgo Jungwoo, estava em algum lugar da casa antiga, vestido de Rose e provavelmente engolindo cabelo da peruca.
— Hedy Lamarr em Ziegfeld Girl — você respondeu orgulhosa, tocando nas estrelas de EVA brilhante que aplicou no traje. Chenle fez uma cara de quem não fazia a mínima ideia de quem você estava falando. Você bufou. — Ela era atriz e criou o Wi-Fi na Segunda Guerra Mundial.
— Você é muito CDF, sabia? — Você deu de ombros. Tinha o melhor dos dois mundos, era uma CDF e gostosa, assim como Hedy Lamarr. Chenle te puxou para dentro da mansão que deveria parecer assombrada, mas era esplêndida demais, com suas colunas e detalhes muito bem trabalhados, baseados na estética grega. Estavam na festa de Halloween dele mesmo, de Zhong Chenle, que aproveitou a ausência dos pais para organizar a maior festa de todas.
Quando entrou, seu coração martelou dentro do peito com o espetáculo que acontecia no meio da sala enorme. Todos estavam bem acomodados, fosse sentados, fosse encostados em seus namorados ou namoradas. E Haechan? Ele estava ali no meio, vestido tal qual o ilusionista que era, fazendo desaparecer cartas de baralho e surgir adagas do nada.
— Não quer suspirar mais alto, não? — Chenle perguntou, e você sorriu, abraçando o braço dele. O toque físico era a chave para fazê-lo esboçar uma carinha de nojinho, pareciam até irmãos. Considerando o tempo que você o aguentava, praticamente eram.
— Ainda bem que eu vim de Hedy.
— É, né. Achei que você viria de Menina do Exorcista — você sorriu, negando com a cabeça.
— Eu pensei, mas não executei. Sinceramente, não achei que ia querer beijar hoje. Você não me disse que tinha contratado ele.
— Não, porque sabia que você ia ficar desse jeito — ele disse, afastando seu braço com força. Você era inacreditavelmente forte para ele; quando agarrava, era difícil de soltar. — Troca uma ideia com ele, vai.
Você conhecia Haechan desde o primeiro ano do ensino médio, quando ainda usava aparelho odontológico e óculos ao invés de lentes. Não que isso te deixasse feia, só te dava uma aparência de novinha demais, enquanto Haechan já tinha uns 17 anos na época. Ele foi contratado para uma festa de aniversário da sua priminha de 7 anos, e você praticamente deixou o queixo cair quando o viu: bonito demais, mas sem chance, você nem tinha beijado ninguém ainda.
Mas agora, você estava no último ano do ensino médio. Ele era dois anos mais velho que você, fazia alguma coisa na área de humanas na faculdade, e você não podia perder a chance que o universo estava colocando em suas mãos. Na verdade, foi Chenle que fez isso, então teria que presenteá-lo mais tarde.
Haechan terminava um truque de mágica quando te avistou. Ele sorriu como sempre, e você quis se contorcer. Bonito demais, ele era tudo demais e você não conseguia se controlar.
— Hedy Lamarr, né? — ele perguntou quando terminou, e a música ficou mais alta, as pessoas se dispersando do centro.
— É, em Ziegfeld Girl — você respondeu tímida, o coração mais acelerado do que nunca.
— Isso foi muito cinéfilo pra mim — você sorriu, desviando o olhar para os seus pés cobertos por um saltinho off-white. Haechan te fez olhar para ele, usando as pontinhas dos dedos para elevar seu rosto em direção ao dele. Você estremeceu. — Pode me acompanhar?
Estranhamente, Haechan conhecia a mansão melhor do que você. Ele te levou até os fundos, para um jardim mal iluminado, e você achou coisa da sua cabeça quando a porta se fechou no instante em que ele mexeu os dedos de leve.
Para qualquer outra pessoa, aquilo parecia um cenário de assassinato, mas você estava tão rendida que não se importava de ser uma presa, nem pensava em instinto de sobrevivência.
Haechan te conduziu até um banco do outro lado do jardim, a mão conectada à sua, fazendo sua pele se arrepiar e suar mais do que o necessário, de nervosismo, obviamente.
— Eu sei que você me observa, e eu sei que isso vai parecer papo de serial killer, mas eu também te observo — ele se sentou primeiro, e você congelou em pé, ainda segurando a mão dele. Engoliu em seco, vendo-o apontar com a cabeça para o lado, onde havia um espaço para você no banco, mas você simplesmente se sentou de lado, nas coxas dele, o que te fez soluçar de timidez, e ele sorriu com sua confiança.
— Mas você precisa saber de uma coisa — ele disse, contornando sua cintura com um braço e acariciando seu rosto com a outra mão, o polegar tocando pertinho do seu lábio superior, quase borrando seu batom vermelho vívido.
— E o que é? — você perguntou em êxtase e soluçou de novo.
— Vou parar com o seu soluço e iluminar esse jardim, dúvida? — Ele questionou, e você tocou o peito dele.
— Haechan, você é um ilusionista, não... — você abriu a boca em completa surpresa quando, praticamente num estalar de dedos, o jardim se iluminou, a fonte no centro começou a funcionar, e de repente você não soluçava mais. Uma flor silvestre recaiu sobre seu colo, e Haechan a repousou gentilmente atrás da sua orelha.
— Isso... Como você...?
— Magia — ele respondeu, aproximando o rosto do seu. Beijou sua bochecha e o cantinho da sua boca, te provocando aos poucos. — Não sou só um ilusionista qualquer.
— Você é tipo a Matilda?
— Do filme? — Ele perguntou, e você assentiu devagar. Haechan esboçou um sorriso para você, e ver aquele espetáculo de tão perto te fez sentir que poderia morrer saciada naquele momento. — É. Tipo isso.
— Você consegue... Você faz isso só com os dedos?
Haechan sorriu com sua inocência, e você revirou os olhos quando percebeu a malícia que ele viu na frase.
— Não é disso que eu tô...
— Eu quero te beijar — ele afirmou, e você abriu a boca, sem palavras. Se ajeitou no colo dele, ajustando a postura e ficando ereta, fazendo-o elevar o queixo para te admirar. Suas mãos tocaram as bochechas fofas dele. Você aproximou os lábios com cautela, e quando envolveu sua boca na dele, perdeu totalmente o controle. Haechan administrou o beijo, afoito demais, molhado demais, majestoso demais. Se pudesse descrevê-lo com uma palavra, seria: demais.
Ele levou algumas estrelas brilhantes de EVA no processo, mas quem liga? Haechan estava literalmente levando seu batom embora, e aquele era o paraíso.
Quando se separaram, ambos respiravam acelerado, tentando recuperar o oxigênio perdido.
— E sobre os seus dedos... — você começou com um sorriso, fazendo-o sorrir de volta.
— Vou te mostrar tudo que meus dedos são capazes de fazer.
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@sunshyni. Todas as abóboras direitos reservados.
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creatingmylife · 5 months ago
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✨ Como usar o mau hábito de reclamar ao seu favor✨
Reclamar é um mau hábito que desenvolvemos ao longo da vida, as vezes criamos ou pegamos esse hábito através do ambiente que frequentamos ou das pessoas ao nosso redor, e sem perceber acabamos passando grande parte do nosso tempo reclamando, o que acaba gerando crenças limitantes e atrapalhando na manifestação da realidade desejada.
Mas não se preocupe, porque hábitos podem ser mudados e trabalhados ao nosso favor.
E como fazer isso?
Toda vez que se pegar reclamando sobre algo, com sentimento de revolta ou frustração, use desse sentimento para reclamar do oposto.
Por exemplo: ao invés de reclamar por nao ter dinheiro, reclame por ter dinheiro demais.
troque o “ah eu nao aguento mais nao ter dinheiro” por “ah, eu nao aguento mais ter tanto dinheiro, quanto mais dinheiro eu gasto, mais dinheiro aparece, nao sei mais com o que gastar tanto dinheiro, ja comprei tudo que eu quero”
Você não precisa reprimir ou ignorar os seus sentimentos, mas você pode utilizá-los ao seu favor.
E sempre que pensar em reclamar se lembre:
Por que você reclamaria pela falta de algo se você já tem tudo?
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yndrr · 2 months ago
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⠀⠀⠀⠀⠀LOCALISATION     :              brechó   stylin’     . ⠀⠀⠀⠀⠀STATUT                   :              ouvert  à  tous   !   @corneliahqs     .
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lenore  sentia-sse  como  se  tivesse  sido  a  última  pessoa  a  chegar  ao  brechó.  a  ruiva  tinha  o  estranho  hábito  de  nunca  útilizar  relógio  e  isso  fazia  com  que  se  atrasasse  mais  vezes  do  que  aquelas  que  gostaria.  usuava  um  vestido  swing  feito  com  um  tecido  florido,  o  seu  rosto  cuidadosamente  maquilhado  era  decorado  com  um  sorriso  tímido. 
tinha  oferecido  ajuda  à  associação  de  moradores  de  cornelia  street  com  o  evento  e  isso  fez  com  que  acabasse  responsável  por  uma  bancada  de  limonada.  o  seu  grande  objetivo  seria  manter  todos  os  visitantes  do  stylin’  bem  hidratados.  sobre  uma  mesa,  estendou  uma  toalha  de  linho,  e,  com  um  cuidado  quase  cerimonial,  expus  a  jarra  de  cristal  trabalhado  e  diversos  copos  para  poder  servir  quem  demonstrasse  interesse  com  a  sua  bebida.  podia  parecer  pouco,  mas  para  ela  aquele  era  o  tipo  de  mimo  que  acreditava  que  poderia  transformar  qualquer  momento.
«  aceita  um  copo  de  limonada?  »  ajeitando  o  colar  de  pérolas  curtas  que  tinha  ao  pescoço,  perguntou  a  quem  se  aproximava.
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