#triste e com T
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folkloreswf · 4 months ago
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025, an empty balcony while a party goes on inside. ( ayla & justin )
   ─ ayla & justin   .  .  .
an empty balcony while a party goes on inside.
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poder viver coisas normais por ter justin como companhia, estava sendo um dos principais motivos de conseguir acordar, bem, sem precisar abrir os olhos, se obrigar a levantar e ter um dia exatamente igual o outro. na verdade, estava se sentindo viva. ansiosa - mas uma ansiedade boa - para saber qual seria a próxima coisa que fariam, o próximo lugar que iriam conhecer, via algo que considerava que seria legal e pensava direto nele, sugerindo para o próximo compromisso, além de sentir que isso estava auxiliando na maneira que vivia até mesmo sozinha, mais comunicativa com outras pessoas ou fazendo mais coisas. fazia muito tempo que não ia em uma festa, um lado seu estava apreensivo, não sabendo direito como agir ou como dançar, mas tinham combinado de ir em uma, então era isso que faria. se arrumou a altura de uma festa, vestido curto, maquiagem brilhante, de forma que não era seu habitual de estar e quando começou a se arrepender de sua aparência ao sair de seu quarto e encontrar justin que a esperava na sala, recebeu elogios, sorriu tímida, mas feliz. como agir com ele também era algo que passava em sua cabeça, afinal, não era uma simples amizade, não quando já tinham se beijado algumas vezes, quando compartilharam tantos momentos, quando seu coração parecia ter sido preenchido de uma forma que nunca fora antes. 
a medida que o álcool ia entrando, ia se soltando cada vez mais, o que no começo ela estava mais observando as pessoas, logo dançava as músicas com justin, riam e conversavam e podia não ser uma pessoa de beber muito, mas quase sempre tinha um copo em sua mão. estava bêbada o suficiente para se tornar falante até com outros, fez amizades - se é que poderia chamar assim, mas trocou instagram então já era algo - com algumas mulheres no meio disso e sentiu uma pessoa normal, isso significava muito para ela. sabia seus limites com a bebida e seguia eles a risca, então ao perceber que já estava chegando nele, parou e se aproximou de justin, pediu, próximo o bastante do ouvido dele, para irem para a sacada e assim foi feito no mesmo instante. foram para o local, fechando a porta de vidro quando passaram para a música ficar apenas de fundo e abafada. justin quis garantir se ela estava bem e em resposta ayla assentiu com a cabeça. "só queria um pouco de ar fresco. " respondeu, um sorriso leve nos lábios, assim como sentia o seu corpo, leve, mexendo mais os braços e o corpo do que normalmente fazia pelos efeitos da bebida. " eu tô um pouco enferrujada com festas. " se explicou, soltando uma risada. 
estar em uma sacada iluminada pelo luar, não a assustava quando estava com justin, nem sequer passava por sua cabeça, afinal estava cada vez mais aprendendo como não tinha o que temer se tinha sua companhia, um sentimento que não estava acostumada a sentir, acostumada a depender apenas de si mesma, mesmo quando mal tinha forças para se reerguer, não havia ninguém para a segurar se ela caísse de um abismo. queria aproveitar cada segundo desse sentimento, enquanto ela ainda o tinha, porque um dia, talvez justin - com razão - seria quem soltaria sua mão na beira e se esse dia chegasse, ela não teria nem a si própria para tentar se segurar. viu ele se escorando no parapeito da sacada, de costas para a rua, aproveitou para se aproximar ao seu lado. segurou na borda, mas encostou a lateral da mão na dele que também segurava, em um toque simples, mas para a lembrar de que estava segura, que ele estava ali, e começou a olhar para baixo, alguns carros e pessoas na distância passando, a vida rodando sem parar para todos. " é alto. " constatou o óbvio e decidiu se afastar, também não podia dar sorte ao azar, não quando já estava tonta. virou o olhar para ele. um silêncio preenchendo o vazio do ar livre, mas não um incômodo, e sim um que só existia entre pessoas que ficavam bem o suficiente uma com a outra, quando já não precisavam gastar nenhuma palavra para se entenderem, só a presença do outro sendo o suficiente. 
porém, seu olhar sobre ele pesou, talvez pela bebida, talvez pela saudade que começava a sentir das vezes em que se beijaram. algo ainda muito novo, desconhecido, ousaria dizer até perigoso, mas estava gostando e queria mais. pendeu a cabeça para o lado por um momento e riu, sem motivo nenhum aparente, mas uma risada já intencionada. a luz prateada da lua iluminava perfeitamente o rosto masculino, os sons abafados ou distantes marcavam como o mundo envolta deles não podia os tocar, naquele momento, naquela sacada, naquela noite, eram apenas ayla e justin. ela queria que fosse assim: sem fantasmas os perseguindo, sem a solidão da noite os gelando. apenas eles. se aproximou novamente, dessa vez reto ao corpo alheio, sentindo o seu próprio esquentar um pouco em ansiedade, em desejo. percebeu justin se ajeitando onde estava, entendendo o que ela buscava ao que parava a poucos centímetros de distância. respirava pesado, fitando os olhos dele, sua mão pousou na nuca e a outra no braço dele que não demorou para envolver seu corpo. parecia certo, que estava onde deveria estar, nos braços de quem ela fez ser seu vizinho. essa não era sua intenção quando se mudou, mas se estava acontecendo, como ela iria evitar? como iria se negar de viver algo que a fazia tão bem, após ter passado o que parecia uma vida, sem nada parecido. era uma conexão muito além do que ela poderia ter forçado criar, era real, e queria poder apenas estreitar ainda mais esse laço. para isso, o braço dele a puxava mais contra ele, e a sua boca ia de encontro a dele, sentindo os lábios que não conseguia tirar da mente, que eram tão bons de sentir. o que começou como um beijo lento, aproveitando das sensações, o gosto de bebida que ambos compartilhavam, foi se tornando mais intenso e com certa urgência da parte dela, estava se sentindo mais livre pelo álcool em seu corpo, e estava gostando disso, porque não tinha receio em esconder que queria cada vez mais daquele beijo.
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opiummist · 1 year ago
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#                 ──────               As ressalvas de Archibald não a assustavam, mas certamente a colocava em um estado de alerta. Sempre havia levado seus sonhos a sério, assim como a interpretação dos mesmos, mas o medo enfrentado durante o último ataque ao acampamento permanecia vivo dentro de si, o que a levava a acreditar que seu mais novo pesadelo nada mais era do que uma representação daquele sentimento. Mas havia sido tão real. Perdendo-se em pensamentos, seu cenho se franziu e o olhar vagou momentaneamente para longe do rosto do rapaz. ── Sim, começaram agora. ── Murmurou em resposta. Sequer havia considerado a ideia de compartilhar o ocorrido como um alerta, especialmente com os diretores que pareciam indiferentes aos apelos e avisos dos campistas. No entanto, apesar da incerteza em relação a Quíron e Dionísio, sua desconfiança começava a despertar. ── Você acha que eu devo contar a eles? ── Perguntou com seriedade, voltando a fita-lo. Confiava plenamente no julgamento dele e consideraria o que achasse mais prudente fazer. ── Não sei, a credibilidade dos dois anda bastante fragilizada. ── Apontou o motivo de sua hesitação, para que o outro também a considerasse antes de aconselhá-la. A questão envolvendo seu pesadelo perdeu relevância ao ouvi-lo revelar algo tão íntimo. Mesmo após uma década de amizade, era surpreendente descobrir que ainda havia aspectos desconhecidos de Archibald. Se entusiasmava com a ideia de desvendar essas camadas ocultas, ansiosa para conhecer mais profundamente sua essência. Notando sua insegurança ao se aprofundar nos detalhes de seu sonho recorrente, ela deslizou as mãos pelo braço dele, oferecendo carinhos encorajadores. ── Nada do que tenha a dizer é besteira, Archie. ── Poderia passar o restante de seus dias naquela cama, ouvindo-o divagar sobre qualquer assunto que desejasse, pois sua companhia a fazia se sentir completa e ser o alvo de sua confiança era o elogio mais lisonjeiro que poderia receber. ── Como você se sente quando tem esses sonhos? E eles parecem reais? Evocam alguma memória ou sentimento específico? ── Docemente o incentivava a continuar.
O anseio de sua pele por manter o contato com o rapaz foi a única coisa que a deteve de saltar da cama com a surpreendente revelação de que Archibald já havia conquistado sua própria moradia em Nova Roma. ── Archie?! ── Pestanejou os olhos, levando alguns segundos para realmente absorver o significado daquilo, até que um enorme sorriso atravessou seu semblante. ── Por que nunca me contou isso antes? ── Uma parte de si frustrava por não ter descoberto aquilo mais cedo. No entanto, como poderia ficar chateada com ele, quando sentia seu orgulho aumentar exponencialmente? ── Que notícia maravilhosa! Eu sempre soube que conquistaria tudo que sempre almejou! ── Diversos beijos estalados foram deixados sobre o rosto dele em comemoração pelo feito. Enquanto Archibald fixava o olhar no teto, ela permanecia virada em sua direção, observando atentamente a expressão que se formava em seu rosto. Parecia capaz de interpretar com precisão seus sentimentos ao acompanhar os sutis movimentos de seus traços. Sempre que ele falava sobre sua vida e planos em Nova Roma, irradiava uma esperança inspiradora, uma felicidade autêntica de alguém que já estava trilhando o caminho da realização de seus sonhos. E como Fahriye se sentia realizada ao vê-lo seguir esse caminho! A forma como ele descrevia o lar que conquistara com tanto suor e dedicação, bem como a coragem ao se arriscar naquela nova aventura, colocavam um brilho especial nos olhos dela. Não conseguia evitar ser transportada para dentro daquele sonho que ele compartilhava. Uma foto deles decorava a parede? Suspirou, contemplando aquele imenso detalhe em silêncio. Cada vez mais, sentia-se atraída pela ideia de acompanhá-lo, ansiando por descobrir o que a cidade também poderia oferecer a si.
A felicidade que ele irradiava rapidamente se manifestou em gestos, refletida em movimentos ágeis e precisos. Sentir sua presença tão próxima acendia uma chama dentro dela, um misto de esperança, alegria, amor e desejo. Era incrível como algo tão belo podia florescer mesmo em meio ao caos. No novo beijo, Fahriye sentia a febre que ardia dentro dele, um calor que logo a consumiu também, com um novo foco de combustão nascendo do toque firme sobre sua pele. Sem perceber, uma de suas pernas se elevou suavemente do colchão, deslizando ao longo da lateral perna dele, buscando acolhê-lo entre as suas. A excitação que sentia era tão genuína, que seus movimentos eram involuntários, tão naturais quanto o amor que sentia por Archibald. Sua respiração tornou-se pesada, por isso aproveitou a pausa para respirar e clarear a mente. Ainda não é o momento certo, relembrava a si mesma. Mas, pelos deuses, como era gostoso tê-lo em seus braços! Mantendo os olhos cerrados, sorriu com as palavras dele. ── Me surpreende que sua testa não tenha uma marca permanente dos meus lábios nela, pois já perdi a conta de quantas vezes a beijei quando o flagrava dormindo. ── Suavemente, suas mãos exploravam as costas dele, acariciando cada centímetro de sua extensão com ternura. Conhecia muito bem os músculos ocultos sob suas roupas e ansiava pelo momento de tocá-los sem restrições. ── Mas, seus lábios, prefiro beijar enquanto está acordado. ── A revelação era proferida com uma malícia reservada a poucos que conheciam a recatada semideusa. ── Prometo cuidar bem dele, com todo o cuidado que um tesouro tão precioso merece. ── Durante sua jura de devoção, interrompia-se ocasionalmente para selar seus lábios com beijos rápidos. A sensação calorosa da pele dele a fazia desejar ainda mais. Movida por seus anseios, seus agora lábios traçaram uma linha pela mandíbula dele, deixando um rastro de beijos por onde passavam. ── Se importa de ficar com o meu também? Quero vê-lo bem cuidado. ── Sussurrou contra o ouvido dele, agora sentindo seu perfume invadir seu nariz e confundir ainda mais seus sentidos. ── E eu sei que posso confiar em você.
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ㅤ。ㅤㅤㅤArchibald a ouvia atentamente, prestando atenção em cada expressão e palavra, absorvendo todas as informações como se pudesse usá-las posteriormente em alguma ocasião que se mostrasse ter utilidade. Os braços que a envolviam a apertavam mais, gentilmente. A necessidade de extinguir o que a incomodava cresceu no peito do semideus; agora que haviam ultrapassado a fina barreira que os mantinha apenas como amigos, Archie queria ser seu completo e único porto seguro. Um pensamento um tanto egoísta, ele admitia, mas que soava como um único, principalmente no momento em que viviam. "Esses sonhos, eles começaram agora? Eu não queria assustá-la, mas pretende estendê-los para Quíron ou Dionísio?" Tudo que acontecia no acampamento tinha um significado. O seu tempo extenso no lugar o levou a aprender sobre isso, então, se ela havia sonhado com o acampamento em chamas, então havia acepção. "Claro, se você quiser. Não vou forçá-la, como muito menos irei incentivá-la se não estiver pronta…" Sonhos eram um conceito que Archie tinha apenas quando estava acordado. Ao dormir, durante toda a vida, o semideus era invadido por flashes de memória, sonhos sem sentido algum e que jamais havia compartilhado com ninguém, incluindo Fahriye. Ele sempre acreditou ser apenas uma pegadinha da mente cansada, então, nunca deu importância a aqueles devaneios que mais o confundiam do que esclareciam. "Eu não costumo sonhar, na verdade, nem ter pesadelos." Pensou em voz alta, os olhos fechados, divagando sobre aquilo que seria a primeira vez que vocalizaria tão abertamente. Mas ali, tomado pela calma de estar tão próximo da pessoa que amava, ele se sentiu preparado para tanto. "Eu nunca soube o que eles significavam. Às vezes, eu sonho comigo mesmo, com apenas quatro anos, horas antes de ser encontrado e levado até o acampamento. Você sabe, eu já te disse que fui encontrado não muito longe da barreira, certo? É estranho, me ver tão pequeno e aos prantos, mas…" Bastava um momento de caos para ele ser tomado por aquela paranoia. Ao menos, ele esperava que aquele assunto aliviasse a mente estressada da filha de Hipnos. "Eu nunca dei muita importância para isso… Não deve ser nada. Vamos esquecer, é besteira."
ㅤ。ㅤㅤㅤTocar no passado era um espaço desconhecido. Havia curiosidade para conhecer as próprias origens, mas também havia o desinteresse. Archie cresceu com a ideia do abandono e, portanto, acabou acostumando-se àquela ideia. Havia formado laços fortes, uma família que até então supria qualquer necessidade. Para quê se estressar com aquilo, certo? "Me antecipei bastante com os votos?" Ouvi-la falar sobre Nova Roma o atraiu para outros pensamentos. Futuro. Deuses, como ele amaria falar sobre o futuro, principalmente com ela envolvida em todos os planos. "Sim, Nova Roma. Paz! Lá encontraríamos paz e nada mais. Eu te falei de um terreno, certo?" Archie arrumou a própria postura, deslizando pelo colchão preguiçosamente, deixando o corpo ser abraçado pela sensação boa que a maciez causava às costas. "É uma casa." A risada nervosa se intensificou, esperando a reação dela quanto a isso. O filho de Deméter não gostava de trabalhar esperando o acaso; estava sempre à frente, antecipando planos, garantindo um futuro. Quando foi morar em Nova Roma a pedido de amigos que desejavam usufruir de seus dotes culinários, Archie precisou de um lugar para ficar. Os primeiros meses foram uma tortura, mas logo quando conseguiu a quantia certa e o respeito para tomar aquela atitude, o semideus comprou uma casa pequena, modesta, mas aconchegante. Não poderia passar mais tempo dormindo nos fundos da charmosa padaria, como também almejava viver ali por mais tempo… Até o chamado de Dionísio atrapalhar os planos, o levando a viver naquele caos que era muito pouco bem-vindo. "Pode me chamar de emocionado, mas eu precisei de um cantinho só meu para ficar… Tem uma foto nossa pendurada em alguma parede, acho que na sala, compondo o resto da decoração que são o sofá-cama… e a cozinha super completa. Gastei até a minha última moeda de ouro. Os filhos de Vulcano são mercenários. Não havia Kit por lá que se dispusesse fazer uma geladeira super tecnológica em troca do meu amor e devoção." Em um movimento calculado, Archie encerrou qualquer possibilidade que os mantivesse distantes um do outro. Próximos, muito próximos. A boca perto o suficiente para tomá-la a um beijo. Era tão bom estar ali, era tão bom vê-la bem, apesar dos apesares. Tudo se ajeitaria, logo, voltariam a ficar bem; as esperanças eram baixas, mas ainda havia algo para se agarrar, e Fahriye era uma delas. Ele voltou a selar os lábios na dela, o corpo tomado por um calor que ele conhecia bem. A mão livre foi de encontro à fina cintura, pressionando os dedos contra a pele morna da semideusa.
ㅤ。ㅤㅤㅤFora impossível não arfar, e ele desejava prolongar aquele toque, talvez ultrapassar limites. Mas não agora, ele sentia, era lógico ao entendimento. Caos e preocupações em demasia os impediam de exceder o limite. Era cedo demais também. Ele esperaria, era Fahriye. "Faço as suas palavras, as minhas. Vou me manter em pé por nós. Não vou deixar que mais dez anos nos impeçam de viver finalmente juntos. Não mais." Os lábios tocaram os dela, iniciando um beijo lento e leve que expressava toda a devoção que tinha por ela. "Você pode me beijar quantas vezes quiser. Até quando eu estiver dormindo. Vai ser a melhor forma pra me despertar, na verdade. Tem passe livre para qualquer coisa. Meu coração é seu, sempre foi. Sem limites, pegue-o… Não há devoluções com Archibald Evans, mocinha."
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twentysnoir · 3 months ago
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Ficha de personagem — Como aprofundar o seu boneco!
Recentemente, eu tive acesso a uma ficha de personagem e resolvi compartilhar para que vocês, players, possam aprofundar seus personagens (ou até mesmo utilizá-la para criar um personagem do zero). Espero que possam aproveitar, como eu estou aproveitando. Não fui eu quem criei, porém adaptei a ficha de maneira que se encaixe melhor para personagens de RPG, podendo ter futuras alterações caso receba sugestões ou ache necessário. Clique em "Ler mais" para ter acesso à ficha!
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ASPECTOS FÍSICOS
Nome completo: Auto-explicativo. Idade: Aqui, você pode colocar tanto a idade quanto a data de nascimento. Sexo: Masculino, feminino, não binário, etc. Também é o espaço onde você ressalta se o personagem é cis ou trans e quais seus pronomes de preferência. Aparência: Destinado ao face claim, body claim e até mesmo para você ressaltar detalhes (cor específica do cabelo do face claim, por exemplo). Maneira de caminhar: Como seu personagem caminha? É de forma mais chique? Despojada? Com a ponta dos pé ou a sola primeiro? Balança muito os braços ou não os mexe por nada? Sinta-se livre para descrever. Características da voz: A voz é a mesma do FC ou existe um voice claim específico? Sua voz é grave ou aguda? Seu tom muda quando fica animado? E triste? Alergias: Existe algo que seu personagem não pode comer de jeito nenhum? Ou algo que ele não possa encostar? Qual a reação alérgica (caroços, glote fecha, disenteria, etc)? Pode ser alimento, objeto, coisas relacionadas à natureza (água, sol, pólen), um tecido específico, bijuterias, etc. Marcas/Cicatrizes: Existe alguma marca de nascença ou sinal característico? Alguma cicatriz visível ou não? Pode ser algo que o personagem esconde, seja por vergonha, por não gostar de mostrar ou simplesmente por estar em algum local não visível. Uso de substâncias: O seu personagem bebe álcool? Fuma cigarro? Faz uso de alguma substância ilícita? Qual? Aqui, inclusive, você pode listar suas bebidas e/ou cigarros favoritos. Como e por que usa?: Qual a frequência? Em quais momentos costuma consumir mais? É quando está trabalhando? Quando está ansioso? Nos momentos de folga? Junto de amigos ou sozinho?
ASPECTOS SOCIAIS
Nacionalidade: Neste espaço, você pode colocar onde o personagem nasceu, onde cresceu, se ele se mudou para algum lugar durante a infância. Classe social: Baixa, média, alta ou muito alta? Profissão: O que o personagem faz para se sustentar? Ele realmente gosta do emprego? Se ele não trabalha, como garante seu sustento? Estado civil: Solteiro, namorando, noivo, casado, divorciado, viúvo, enrolado, etc. Espaço para você desenvolver o relacionamento dele e como ele interage com as pessoas no sentido romântico (ex: gosta de flertar com todos, mas tem medo de se envolver em um relacionamento sério). Nível cultural: Quanto de cultura ele consome? Prefere ir a museus, assistir filmes, ouvir músicas ou outra atividade do tipo? Tem algum país de preferência (ex: filmes do Brasil ou músicas dos EUA)? Algum estilo de preferência (ex: pinturas surrealistas ou séries de terror)? Ou ele simplesmente não liga para a parte cultural e consome o que tem na rua quando ele passa? Escolaridade: Não concluiu a escola, ensino médio completo, ensino superior completo, fez alguma pós, mestrado ou doutorado? Hobby: O que ele gosta de fazer que não esteja no âmbito formal? Ou se ele já fez algo e largou (ex: curso de teatro ou curso de dança). Espaço para colocar coisas que seu personagem faz ou fez para distrair a cabeça. Idiomas falados: Quantos idiomas ele fala? Quais? Como os aprendeu? Fez curso ou aprendeu sozinho? Posicionamento político: Ele possui algum posicionamento ou não liga para isso? Existe algo em sua personalidade que conflitua com os interesses políticos (ex: um personagem de extrema-direita que é homossexual e lida com esse conflito)? Existe algum atrito com os familiares (ex: personagem de esquerda com pais de direita)?
ASPECTOS PSICOLÓGICOS
Temperamento: Também conhecido como personalidade. É aqui que você coloca a forma que o personagem lida com as coisas. Pode ser só os adjetivos, mas nada impede que você também cite exemplos. Sua maior força: No que seu personagem se garante? Não precisa ser necessariamente um adjetivo. O personagem, por exemplo, pode ter uma grande resistência a álcool e essa ser a sua maior força. Sua maior fraqueza: O que acaba com seu personagem? Gente sendo grossa? Preconceito? Mexerem com sua família? Bater o mindinho na quina do móvel? Tudo é válido. Normas morais: Quais os princípios do seu personagem? O que orienta sua conduta? Ele passaria por cima de alguém para conseguir o que deseja? Mente que nem sente ou é completamente contrário à desonestidade? Transtornos: Condições de ordem psicológica e/ou mental que geram comprometimento na vida normal de uma pessoa, sendo os mais comuns TDAH, TAG, TOC, fobia social, depressão, TEA... Pode ter mais de um deles ou nenhum deles. É também possível que a personagem tenha algum, mas não o aceite. Sexualidade: Homossexual, heterossexual, bissexual, assexual (arromântico, birromântico, heterorromântico, etc), etc. O que mais gosta: Autoexplicativo. O que mais odeia: Autoexplicativo. Vícios/manias: Seu personagem rói as unhas? Balança as pernas quando está ansioso? Estala os dedos? Assobia ao caminhar na rua? Fobias: Do que seu personagem tem medo. Comida favorita: Autoexplicativo. Cor favorita: Autoexplicativo.
ASPECTOS INTERNOS
Objetivo a curto, médio e longo prazo: O que seu personagem planeja para o futuro? Onde pretende estar e o que pretende fazer daqui 5 anos? E daqui 10 anos? E daqui 20 anos? Pode também ser 1 mês, 6 meses e 1 ano, desde que vá ajudar no plot. O que o motiva: Qual a sua motivação para seguir vivo? É uma pessoa? Um sonho? Simplesmente gostar de viver a vida? Paixão: Qual sua paixão? Pode ser uma pessoa, um objeto afetuoso, seu animalzinho, um famoso. Use também para descrever sobre o primeiro amor de seu personagem, relacionamentos anteriores e como ele se comporta quando gosta de alguém. Um segredo: O que seu personagem não conta a ninguém ou não quer que ninguém saiba? Não precisa ser um grande segredo. Por exemplo, seu personagem pode querer esconder que ele comia meleca em sua infância. Um de seus melhores momentos: Autoexplicativo. O que sentiu: Como ele se sentiu quando essa coisa aconteceu? Por exemplo, se ele ganhou um concurso de música, pode ter sentido que era isso que queria para seu futuro, o que pode ou não ter dado certo. Um de seus piores momentos: Autoexplicativo. O que sentiu: Seguindo o exemplo, quando sua carreira musical não foi para frente, ele pode ter sentido que era uma farsa ou ter sido enganado e querer vingança.
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princetwo · 2 months ago
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✶ ﹒ point of view: the battle of ânglia ─── an unexpected bond with eldritch.
Vincent teve um sonho muito esquisito na noite passada. Se lembrava de estar cercado pelo caos, exatamente como agora, mas não consegue se recordar direito dos detalhes.
Completamente encharcado com a chuva desabando acima deles, o segundo príncipe assistia Ânglia se complicar cada vez mais, com as linhas de defesa se mostrando inúteis contra a besta do mar. Ânglia nunca esteve tão vulnerável, e essa é uma constatação triste de se ter, visto que a grandiosidade da cidade representa diretamente o poder do império — e consequentemente o dele também.
Mas algo mudou com a chegada da criatura gigante que pousou na rua de vidro. Ele escutou os murmúrios das pessoas ao seu redor, se perguntando se aquele era o dragão das lendas. O famoso primordial que ele tanto já viu sobre no museu da história Aldareana. O dragão que nunca teve um montador. Não poderia ser ele, certo? Vincent não entende muito de dragões, mas sabe que aquele já tem mesmo uma idade avançada a julgar pelo tamanho e as cicatrizes antigas. Nunca viu algo igual.
A criatura parecia buscar por alguém na multidão de pessoas pela rua, até que parece encontrar justamente em sua direção. Tudo o que Vincent consegue fazer é encarar aquele par de olhos de um laranja intenso que parecem enxergar o fundo de sua alma, porque percebe que ele é estranhamente familiar. Tem quase certeza que já os viu antes.
“Suba.”
Ele sente um arrepio o acordar, porque percebe que o dragão não está chamando alguma das pessoas próximas a ele, mas sim… ele. Vincent. Um humano. Um khajol.
Então, ele se lembra de onde viu aqueles olhos: do sonho que antes parecia estar coberto por uma neblina, mas que a compreensão a afastou parcialmente, permitindo que os detalhes voltassem à mente. Não era um engano. De repente, ele sabe exatamente o que fazer. Vincent, que nunca ousou se aproximar de um dragão antes, agora ia e direção a um como se aquele fosse a coisa mais certa a se fazer.
Do dorso do dragão, as pessoas abaixo deles pareciam pequenas. A criatura abre voo e altura se torna de embrulhar o estômago, porque não há nenhuma cela para se segurar apropriadamente. E se ele caísse?
Ele nunca se sentiu desse jeito — esse vento na cara, essa coisa gelada e empolgante na boca do estômago, o medo que se misturava a sensação inebriante de que ele agora era forte como nunca. Considerando a importância daquele dragão e o histórico questionável do príncipe com os changelings, a união esquisita parecia um erro. Algo estava mesmo profundamente errado com o mundo, mas ao mesmo tempo ele sente que é como se tivesse sido feito para aquilo. Para sentir essa liberdade tão diferente de tudo que já viveu.
É só quando o dragão o manda pular que as coisas parecem voltar ao eixo. Ah, mas é claro que teria alguma pegadinha… Ele encara a besta marinha que o dragão atraiu logo abaixo deles, nada tentado a pular feito um suicida naquela direção. Em vez de obedecer, ri de nervoso.
── Acho que não. Vou dobrar e passar pro próxim–
O gritinho que escapou da garganta de Vincent foi tudo menos másculo. O cretino havia o traído e atirado para a morte! Como ele não pensou que seria, na verdade, o sacrifício?! Ainda bem que dessa altura ninguém poderia ouvi-lo…
Escapando por pouco de se estatelar no chão ou de cair na boca da besta, restou confiar na única pessoa com quem podia contar: ele mesmo. De jeito nenhum que morreria desse jeito! O aon que desenhou em tempo recorde cortou a serpente gigante com uma precisão cirúrgica, mas o sangue que esguichou em suas mãos parecia estar o queimando vivo, corroendo a carne e o fazendo cair.
O pincel se perdeu durante a queda, assim como aconteceria com a comida que certamente botaria para fora de seu estômago mais tarde. Eldritch teve a decência de pegá-lo no ar, mas ter que escalar para subir de volta ao seu dorso foi uma nova experiência de quase morte, tanto pelo risco de cair quanto pelas mãos em carne viva.
Tudo aconteceu muito rápido. O dragão voltando a atacar a criatura. A loira invocando trovões. Jörmungandr caindo. O corpo sendo devolvido ao mar.
Ainda parecia um sonho; algo absurdo demais para ser real, embora as sensações e as dores pelo corpo fossem bastante convincentes. Não tinha quebrado nenhum osso, mas a costela doía um pouco devido a pegada brusca no ar. Era isso que os cavaleiros sentiam todo dia?
Eldritch tinha o transformado num herói de guerra, mas ele ainda não tinha digerido isso direito. O dragão fez seu pouso num local mais afastado na praia, onde ainda podia enxergar a multidão de pessoas, mas elas levariam um tempinho para alcançá-los se assim quisessem. Vincent desceu do dragão e começou a andar de um lado para o outro, perturbado com os pensamentos que despencaram feito uma avalanche em sua mente. O que isso significava? Por que um dragão o escolheria? Ele ao menos conhecia seu histórico complicado com os changelings? E pior ainda: o bastardo arriscaria sua vida assim novamente? Ele estava achando que o príncipe era algum tipo de peão para usá-lo desse jeito, exatamente como Anúbis gostava de fazer? Que revoltante!
── Você é um cretino, ouviu?! Esse era seu plano genial? Me fazer de brinquedo? ── cuspia as palavras como espinhos para o dragão que permanecia inalterado, com uma calma que contrastava com o surto do príncipe.
Contudo, sua irritação se esvaiu completamente quando olhou para a própria mão, encontrando a mesma marca que viu no sonho gravada nas costas dela, o desenho ornando bem com seus anéis de khajol. Seus olhos brilharam com o quão bonita a marca era, sendo um símbolo de um laço muito precioso que ele nunca pensou ser possível. Ele ergueu os olhos de volta para o dragão, engolindo em seco. Tinha algo sobre isso que não podia ignorar.
── Isso significa... que eu tenho alguma porcentagem de sangue feérico? ── O príncipe estava sério como nunca. O dragão não parecia entender a importância daquele detalhe na vida dele. Vincent sempre considerou os changelings como seus inferiores, e mesmo agora que estava abrindo um pouco mais sua mente, a possibilidade de ser um deles ainda parecia um tanto... incômoda. E se os outros pensassem isso sobre ele? E se começasse a ser tratado diferente? Com a falta de resposta, o príncipe imediatamente acrescentou: ── Pisque uma vez se a resposta for sim e duas se for um não.
O dragão não piscou nenhuma vez, não parecendo muito interessado em respondê-lo, embora o assistisse com um interesse que beirava a arrogância, como um gato velho assiste um filhote de cachorro tentar entender o mundo da forma mais estupida possível.
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oblogdolucassalles · 26 days ago
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para ciça
Poucas pessoas conseguem ser unânimes. Papa João Paulo II, Nelson Mandela, Charlie Chaplin, Neil Armstrong, Shakira, enfim, essa bênção não é para todos. E nem para sempre, inclusive. Se você quiser saber um pouco mais sobre cada um, descobrirá que o Papa João Paulo II, por exemplo, demorou para se pronunciar sobre a crise da AIDS nos anos 80 e insistiu numa doutrina que condenava o uso de preservativos, mesmo em contextos emergenciais.
Nelson Mandela, símbolo mundial de paz e resistência, também teve sua complexidade. Durante os anos de luta contra o apartheid, apoiou grupos armados e chegou a defender publicamente o uso da violência como forma legítima de resposta — o que o levou a ser rotulado como terrorista por várias nações ocidentais.
Charlie Chaplin, o gênio do cinema mudo, era brilhante nas telas e um completo caos fora delas. Envolveu-se com mulheres muito mais jovens (inclusive casou-se com uma adolescente de 16 anos quando já tinha mais de 50) e foi acusado de paternidade negligenciada numa disputa escandalosa — digna do "Teste de DNA", do Ratinho.
Neil Armstrong, nosso querido “primeiro homem na Lua”, era um perfeccionista obsessivo que quase perdeu a cabeça (e a missão) por ser considerado “difícil de trabalhar” pela própria equipe da NASA.
E até a Shakira, musa internacional dos quadris mais famosos do planeta, enfrenta problemas com a Receita Federal da Espanha. A rainha do rebolado acabou virando ré no tribunal (e não é por dançar lambada).
Todo ser unânime pode ser alvo de críticas, de objeções e até mesmo de argumentos que desvirtuem suas ações e nos faça duvidar de suas reais intenções.
Menos a Ciça. A Ciça é unânime de verdade, sem ressalvas. Ela é amada até por quem não a conhecia.
A Ciça nos deixou recentemente, cedo demais, mas de um jeito que só ela poderia fazer. Plena, aproveitando os pequenos prazeres da vida. Uma mulher que lutou até quando a sensatez indicava parar. Nunca desistiu de ver o que, hoje — graças a ela — está, enfim, realizado.
Seu maior sonho era realizado em todo domingo de pizza com a família, em todo carteado com as amigas e também cada vez em que ela pudesse se divertir com as razões de sua vida — suas netas —; fosse em Sorocaba ou em Orlando.
Ciça me ensinou a jogar blackjack. Ela teve paciência em me explicar, em me ensinar a técnica, em me mostrar como fazer e por que o fazer em cada jogada. Ela me ensinou que a saudade é uma fase difícil de se lidar, mas que com boas memórias, rindo até mesmo das desgraças, você pode conviver com essa dor. Sempre que eu a ouvia dizendo sobre Chicão, seu eterno amor, era como se eu pudesse viver um pouco das suas emoções tão vibrantes, vívidas e verdadeiras. Talvez eu tenha conhecido o que é o amor de verdade a partir dos seus relatos.
Ciça era a mulher que não descansava até que tudo e todos em sua volta pudessem estar calmos. Seus maiores momentos de paz e plenitude eram quando todos, ao seu redor, estavam em paz e plenos. Ela se deliciava com coxinhas de camarão da Ofner, gostava de tomar uma coquinha gelada ao fim da tarde e, ao assistir ao programa "CQC" — durante o quadro "Top Five" (patrocinado pela concorrente) — era ali que ela se permitia e bebia uma Pepsi (normal, pois a Twist é muito amarga).
Ciça, como todo ser de luz, tinha suas manias e, a que mais me chamava a atenção, era a sua vontade de colecionar perfumes. E colecionou! Um montão deles. Acho que você consegue ter uma noção melhor do tipo que alguém é a partir das suas manias. Limpa, organizada, cheirosa, educada, fofa e carinhosa. Nunca vi esta mulher perder a educação com alguém. E ninguém nunca viu, pois ela é essa pessoa: a que trata todos com o máximo respeito.
Eu só fico extremamente triste por você, caro leitor que me lê, não ter tido a oportunidade de ouvir os comentários da Ciça sobre os programas de televisão. Sobre todos os programas! Ela era a pessoa mais engraçada e observadora que já existiu em quase setenta e cinco anos de TV brasileira. Reparava em tudo, sabia tudo e conseguia ter razão quando tecia as suas observações. Algo raro, já que dizem por aí que não se pode estar certo sempre, né...
A Ciça estava. E sempre estará. Me vem à memória, agora, a sua pelúcia do Pateta, que ela guardara como promessa de um milagre que havia ocorrido com o seu filho, Renato. Uma cirurgia delicada, quando ele ainda era criança, e que, com certeza, teve um resultado positivo graças à fé da mãe. Inabalável. Tenho certeza de que ela também guardou o vale-presente (um papel escrito "vale um Fiat 147") que ganhou de seu marido quando sua primogênita, Camila, acabara de nascer.
Ciça deixa irmãos, sobrinhos, uma nora, dois filhos e duas netas que puderam ter o privilégio de conhecer, conviver e compreender o que é o amor de verdade. Minha avó, Sônia, dizia: "Eu não tenho medo de morrer. Eu tenho medo é de morrer e nunca mais poder te ver". E como seguimos a máxima de que quem não é visto, não é lembrado, tememos pelo futuro onde Ciça não estará mais fisicamente participando.
Não... Não há o que temer. Isto não é para a Ciça. Ela é unânime. Ela é presente até quando não queria. Eu me divorciei de sua filha mas ainda mantinha contato com ela para saber sua opinião sobre os móveis que eu deveria comprar para a minha nova casa.
Ela me mandava mensagem enaltecendo minhas conquistas, me elogiando, me criticando pelas besteiras que eu falava na TV e, sobretudo, me emocionava com o seu carinho e com sua compaixão por entender que — por mais que eu não fosse mais presente como membro de sua família — eu ainda tinha o privilégio de poder continuar em sua vida, aprendendo com ela e recebendo todo o seu amor. Que sogra faria isso por alguém? Só sendo uma sogra unânime. É aí que mora o milagre da Ciça.
Ciça é o milagre que esteve mais do que presente: esteve participativa. Suas companheiras do Ballet Art, suas amigas do buraco à noite, seus parceiros, suas irmãs, seus sobrinhos, seus filhos, suas netas, todos nós temos que agradecer por você, Ciça. Vai ser muito triste não ter mais seu carinho e seu amor por meio de mensagens de texto e de áudio. Me encorajando a seguir em frente e me lembrando do que era realmente importante: viver. Vai ser difícil.
Mas, em vez de chorarmos pela morte — que é inevitável — vamos sorrir pela vida — que é opcional. Tem um bando de gente por aí que não morreu mas que escolheu não viver.
Você, Ciça, não. Você sempre escolheu viver, mesmo quando essa era a opção mais difícil. E é por isso que você sempre foi e sempre será unânime.
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cherryblogss · 11 months ago
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cherry vamos fofocar?
Parece que o cast nesse ultimo conversatorio fez o meet & greet e depois apareceram umas 6 fãs fora do hotel pra falar com eles. Tiraram foto etc etc e depois entraram no hotel mentindo pro segurança que queria usar o banheiro do hotel. Parece que ficaram super ansiosos por n poder sair e voltar com segurança. Bizarro onde esse fandom escalou. Eles são gostosos mas não são o justin bieber. Deve ser muito bizarro e assustador do nada virar uma boyband. Depois elas falam das brasileiras que JAMAIS fariam um papelão desses. Aq pra quem quiser ler:
https://x.com/AmericaSofii/status/1819634933922513058?t=foBpuN5iVfkE_oa_2B563g&s=19
Coitado o fer q tomou a bomba
link
gnt serio esse fandom (fora do br) é tão ???, tratam eles como uma boyband sendo q a maioria já é na faixa dos 30 e elas ficam perseguindo de vdd, vey. tbm vejo que são mts garotas bem novinhas, além de inventar/espalhar rumores sobre coisas nada a ver com a carreira deles vejo que perturbam msm quando eles pedem calma. (as vezes eu falo aqui sobre a vida deles for funsies, nunca dou certeza de acontecimentos algo q vejo em algumas páginas do tiktok e twitter). eu acho o auge do ridículo aquele video (acho q foi no peru tbm) que tem uma galera correndo atrás do felipe, tipo até hj nao entendo o contexto daquele video e pq fizeram aquilo. a maioria tá no início da carreira e acho q por mais que seja boa a visibilidade, parece estressante dms.
Tbm lembrei de um negocio que me incomodou pra kct, n sei se lembram do enzo indo pra uma convenção em buenos aires e as meninas não paravam de gritar enquanto ele tentava falar do livro e do filme, um mico isso ainda mais que é notório que as pessoas estavam lá só por ele e nem ligavam pro que ele queria falar (acho meio triste isso fds oq o resto pensa)
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embriaguezlirica · 7 months ago
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Arroz de Pato
ainda há noites em que me embrulho no teu pijama velho, como se fosse um cobertor mágico. está tão gasto e desbotado que parece que se vai desfazer se respirar fundo demais, mas não consigo mandá-lo fora, talvez porque é a única coisa tua que ficou, talvez porque, no fundo, gosto da sensação de ter algo que ainda te guarda.
não apaguei as tuas fotos. às vezes aparecem-me no ecrã quando menos espero, tipo um susto bom, uma visita fantasmagórica de um gasparzinho. fico ali, entre o sorriso e as lágrimas, porque me lembro da forma como reviravas os olhos quando te tirava fotos mas que e, ironicamente, pousavas sempre para todas.
releio as nossas mensagens, como quem volta às cenas preferidas de um filme triste. estão lá as primeiras piadas, os "bom dia alegria, essa sesta?", as listas de compras e até os “uau, isto é mesmo surreal, que bizarro". é patético, eu sei, mas dá-me conforto. é como se, por um instante, tudo ainda estivesse no lugar. o bom e o mau. o que me fez feliz e o que me destroçou. as coisas que amava em ti e as que odiava.
a tua voz está a desvanecer-se devagarinho. já nem sei se me lembro bem de como dizias o meu nome ou me chamavas doutora (mas nunca me vou esquecer do tonzinho de gozo com que falavas, com um sorriso nos lábios, quando eu ganhava uma discussão implacavelmente com o meu conhecimento vasto em coisas irrelevantes para toda a gente menos para ti). penso, às vezes, que um dia vais chamar por mim e tenho medo de não reconhecer logo o som, o timbre da tua voz. ou, pior ainda, de reconhecer e perceber que já não mexe nada cá dentro. ou - e isto matava-me mesmo - de me aperceber que a tua voz afinal não é charmosa e grave e que é até irritante. imagine-se. uma vida inteira de engano.
tenho saudades das noites em que fazias maratonas a ver séries comigo, mas que eras a pessoa responsável por nos parar antes de mais um episódio. lembro-me de como ficavas irritado quando eu adormecia nas séries ou filmes que tu escolhias - é lidar, escolhesses melhor também.
também penso em coisas mais pequenas, como me pedias para abrir os frascos ou pôr óleo nas roldanas do estendal e ficavas genuinamente contente de eu ser um homem em potência, ou como comias rápido o que cozinhava para ti. e em todos os restos de chá que não bebias mas que também não me dizias para deixar de fazer apesar de não quereres porque sabes que tenho um sistema. penso nisso e sorrio. depois, vem o aperto. mas gosto que doa — é a prova de que significou algo. isso e porque tinha saudades de escrever, sabes? espero que isto te purgue também.
imagino o teu natal e pergunto-me com quem o vais passar, como é que te vais sentir e porque raio é que não vens até cá? anda, há sempre lugar para ti, tu sabes. também imagino o teu aniversário e como não vais receber as melhores prendas de sempre porque já não tas dou (e não vale a pena inventares agora).
e depois vem o medo: será que já há alguém a ocupar o espaço que era meu? alguém que seja uma melhor conchinha grande, que te roube as meias ou que te ouça pensar e te veja a mentir quando achas que estás a ser incrível?
os sonhos que não tivemos são uma coisa estranha. às vezes aparecem-me como se ainda fossem possíveis. vejo a casa que nunca comprámos, as paredes pintadas de cores que escolheste só para me provocar. vejo os nossos filhos e dou por mim a dar-lhes nomes que nunca vou pronunciar. com os teus olhos, o teu nariz, o teu jeito de andar - a minha inteligência e humor (o melhor de cada, pronto).
és ainda tudo o que ouço nas músicas de amor. és o tipo de piada interna que ninguém mais entende, tu e tudo o que te rodeia. e, mesmo assim, não consigo deixar de sorrir. talvez seja isso o amor: rir e doer ao mesmo tempo como quando nos rimos tanto que ficamos sem ar e a barriga dói - ou quando comes o arroz de pato que amas e sofres horrores todas as horas seguintes. isso também é amor. tu és o meu arroz de pato e isso é capaz de ter sido a coisa mais romântica que te podia ter dito. tenho genuinamente pena que não vás saber isto porque pelo menos podias sofrer também, palhaço.
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thegoldenarrow · 1 year ago
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                . 𝐬𝐨𝐮𝐧𝐝𝐭𝐫𝐚𝐜𝐤 . 𝐩𝐢𝐧𝐭𝐞𝐫𝐞𝐬𝐭 . wanted connections (soon) .
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    . . . ‎ 𝙒𝙀𝙇𝙇, 𝙔𝙊𝙐 𝙎𝘼𝙔 𝙏𝙃𝘼𝙏 𝙄'𝙈 𝘼𝙉 𝙊𝙐𝙏𝙇𝘼𝙒, 𝙔𝙊𝙐 𝙎𝘼𝙔 𝙏𝙃𝘼𝙏 𝙄'𝙈 𝘼 𝙏𝙃𝙄𝙀𝙁: 𝙃𝙀𝙍𝙀'𝙎 𝘼 𝘾𝙃𝙍𝙄𝙎𝙏𝙈𝘼𝙎 𝘿𝙄𝙉𝙉𝙀𝙍 𝙁𝙊𝙍 𝙏𝙃𝙀 𝙁𝘼𝙈𝙄𝙇𝙄𝙀𝙎 𝙊𝙉 𝙍𝙀𝙇𝙄𝙀𝙁.
𝐧𝐚𝐦𝐞: robin hood 𝐚𝐥𝐢𝐚𝐬𝐞𝐬: golden arrow, robin of the hood, rob 𝐚𝐠𝐞: 28 anos 𝐨𝐜𝐜𝐮𝐩𝐚𝐭𝐢𝐨𝐧: líder da sede da defesa mágica em corona, fundador da cozinha social food for thought, ladrão, rebelde 𝐨𝐫𝐢𝐞𝐧𝐭𝐚𝐭𝐢𝐨𝐧: bissexual demirromântico 𝐰𝐞𝐚𝐩𝐨𝐧 𝐨𝐟 𝐜𝐡𝐨𝐢𝐜𝐞: arco e flecha dourados 𝐩𝐞𝐫𝐬𝐨𝐧𝐚𝐥𝐢𝐭𝐲: bem-humorado e irreverente, dono de uma lábia incomparável, sempre disposto a se aventurar e facilmente irritável diante de injustiças 𝐪𝐮𝐚𝐥𝐢𝐭𝐢𝐞𝐬: altruísta, corajoso, engenhoso, justo 𝐟𝐥𝐚𝐰𝐬: imprudente, impaciente, obstinado, vingativo 𝐳𝐨𝐝𝐢𝐚𝐜 𝐬𝐢𝐠𝐧: aquarius 𝐦𝐛𝐭𝐢: ENFJ-T 𝐚𝐞𝐬𝐭𝐡𝐞𝐭𝐢𝐜: árvores anciãs, pratos de sopa, olhos roxos, botas de couro curtido, jogos de azar, risadas abafadas, madrugadas, céus estrelados, cheiro de orvalho
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      . . . ‎ 𝙔𝙀𝙎, 𝙃𝙀 𝙏𝙊𝙊𝙆 𝙏𝙊 𝙏𝙃𝙀 𝙏𝙍𝙀𝙀𝙎 𝘼𝙉𝘿 𝙏𝙄𝙈𝘽𝙀𝙍 𝙏𝙊 𝙇𝙄𝙑𝙀 𝘼 𝙇𝙄𝙁𝙀 𝙊𝙁 𝙎𝙃𝘼𝙈𝙀; 𝙀𝙑𝙀𝙍𝙔 𝘾𝙍𝙄𝙈𝙀 𝙄𝙉 𝘾𝙊𝙍𝙊𝙉𝘼 𝙒𝘼𝙎 𝘼𝘿𝘿𝙀𝘿 𝙏𝙊 𝙃𝙄𝙎 𝙉𝘼𝙈𝙀.
𝐓𝐋;𝐃𝐑: Robin Hood foi abandonado para morrer na floresta ainda bebê, por uma família que não tinha dinheiro para criá-lo; cresceu em meio às outras crianças que tiveram o mesmo destino, e juntos formaram o bando dos Merry Men. Robin é extremamente idealista e altruísta, e acredita que só terá seu final feliz quando todos no reino tiverem a mesma chance de conquistar o próprio. Apesar de aparentar ser extremamente bem-humorado, se irrita facilmente com injustiças, e tem seus episódios de melancolia.
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      . . . ‎ 𝘽𝙐𝙏 𝙈𝘼𝙉𝙔 𝘼 𝙎𝙏𝘼𝙍𝙑𝙄𝙉' 𝙁𝘼𝙍𝙈𝙀𝙍 𝙏𝙃𝙀 𝙎𝘼𝙈𝙀 𝙊𝙇𝘿 𝙎𝙏𝙊𝙍𝙔 𝙏𝙊𝙇𝘿: 𝙃𝙊𝙒 𝙏𝙃𝙀 𝙊𝙐𝙏𝙇𝘼𝙒 𝙋𝘼𝙄𝘿 𝙏𝙃𝙀𝙄𝙍 𝙈𝙊𝙍𝙏𝙂𝘼𝙂𝙀, 𝘼𝙉𝘿 𝙎𝘼𝙑𝙀𝘿 𝙏𝙃𝙀𝙄𝙍 𝙇𝙄𝙏𝙏𝙇𝙀 𝙃𝙊𝙈𝙀𝙎.
Robin cresceu sem os pais, e sem nenhum contexto sobre suas origens. Foi criado em meio a um grupo de órfãos na floresta, cuidado pelos mais velhos até que tivesse idade suficiente para dar conta de si mesmo. Sagaz mesmo quando criança, os sussurros dos moradores do vilarejo mais próximo não passavam despercebidos quando visitavam o povoado: os chamavam de Filhos da Miséria, bebês abandonados por famílias incapazes de os alimentar, entregues à floresta e à morte. Em seu primeiro ato de rebeldia, decidiu que chamariam a si mesmos de Merry Men. Ele e os demais sobreviviam como um desafio à sociedade, e dividiam o pouco que conseguiam entre si. Por muito que não culpasse seus pais biológicos, era impossível não se ressentir de uma sociedade que o havia dado as costas: sabia em primeira mão o quão desesperador era não ter o que comer, e sua raiva era direcionada não aos seres humanos presos em tristes circunstâncias, mas aos que estavam no topo da pirâmide semeando a pobreza alheia para alimentar o próprio conforto. Crescer em meio a outros como ele, sabendo que tinham escolhido os sacrifícios necessários para mantê-lo vivo, acabou por o moldar em uma pessoa altruísta, mas aquela nem sempre foi a verdade. Quando roubou pela primeira vez, o fez não para ajudar ao próximo, mas porque nunca antes havia experimentado um bolo de chocolate, e estava cansado de sua vida de privações. Foi por conhecer na pele a dor de ter pouco quando outros tinham em abundância que decidiu transformar o crime em um instrumento de justiça, percebendo que podia roubar para os que mais precisavam tanto quanto o fazia para si. Comida e dinheiro eram necessidades básicas, era bem verdade, mas sabia que por si só não seriam capazes de mudar a realidade em que estavam presos. Foi por isso que persuadiu os irmãos da floresta a tentar fazer algo além de tapar o sol com a peneira, e o que antes era nada mais que um reflexo do instinto humano de sobrevivência se tornou um movimento organizado de resistência, com Robin fazendo seu melhor para manter todos vivos do único jeito que sabia: roubando. Invés de mercadorias, aprendeu a se infiltrar e roubar segredos, e usar da política para pressionar a realeza até que se dobrassem à sua vontade. Facilmente se vestiria como a nobreza e jogaria seus jogos se aquilo significasse uma chance de libertar a si e aos seus. Foi assim que o tratado com a recém-coroada rainha Rapunzel foi assinado, e assim que acabou por se tornar líder da Defesa Mágica em Corona: na intenção de usar do cargo para garantir que mais nenhuma criança passasse fome. Qualquer um que olhasse de fora acreditaria que Robin havia conquistado a vida que sempre sonhara, mas o arqueiro não se daria por satisfeito até que todos no reino tivessem a mesma chance de um final feliz, protagonistas ou não. E tudo corria bem em seu plano até a chegada dos perdidos, e a intromissão do enxerido do Merlin.
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    . . . ‎ 𝙊𝙏𝙃𝙀𝙍𝙎 𝙏𝙀𝙇𝙇 𝙔𝙊𝙐 '𝘽𝙊𝙐𝙏 𝘼 𝙎𝙏𝙍𝘼𝙉𝙂𝙀𝙍 𝙏𝙃𝘼𝙏 𝘾𝙊𝙈𝙀 𝙏𝙊 𝘽𝙀𝙂 𝘼 𝙈𝙀𝘼𝙇, 𝙐𝙉𝘿𝙀𝙍𝙉𝙀𝘼𝙏𝙃 𝙃𝙄𝙎 𝙉𝘼𝙋𝙆𝙄𝙉 𝙇𝙀𝙁𝙏 𝘼 𝙏𝙃𝙊𝙐𝙎𝘼𝙉𝘿-𝘿𝙊𝙇𝙇𝘼𝙍 𝘽𝙄𝙇𝙇.
͙ Robin é apaixonado pelas estrelas, e não consegue dormir tranquilamente em lugares fechados por estar acostumado a pegar no sono na floresta encarando o céu. ͙ Possui um colar com uma estrela real, um dos únicos pertences valiosos que guardou para si ao longo dos anos. ͙ Aprendeu a tocar o bandolim com uma das crianças da floresta ainda jovem, e até hoje sonha em se aventurar como bardo em uma estrada desconhecida. ͙ Além do arco e flecha, aprendeu combate com diversas outras armas para poder se manter vivo e com comida no prato, mas a realidade é que detesta violência e opta pela furtividade como vantagem sempre que possível. ͙ É extremamente brincalhão e cheio de piadocas, mas quem o conhece bem já testemunhou um dos episódios em que precisa se isolar e processar aquilo que sente. ͙ Detesta Merlin e o considera uma figura autoritária nos reinos mágicos – o seu plano rebelde é o tirar do poder para que protagonistas e figurantes possam finalmente ter livre arbítrio. ͙ Ganhou o título de "Golden Arrow" após ganhar uma competição em seu reino anonimamente, sob o nariz do antigo rei, mesmo com seu rosto estampado em cartazes de procurado. ͙ Quando ainda era criminoso, tinha o hábito de desenhar bigodinhos nos pôsteres que ofereciam recompensa pela sua captura. ͙ Com a mudança para um novo reino e a imposição da vontade de Merlin, Robin está se coçando para voltar aos seus hábitos antigos e causar caos só para mostrar que a vontade do mago não é absoluta e há quem tenha coragem de enfrentá-la.
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imninahchan · 1 year ago
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eu queria ler uma hc da yunjin.. uma pegada que ela e a leitora se odeiam, mas no final é só tesao acumulado. pfvvvzinho 😓😓😓💌💌💌💌
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───── 𓏲╰ ᰔᩚ ·# [🍥] : YUNJIN
⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ + e n e m i e s t o l o v e r s
em sua defesa, foi ela que começou. Você se tornou amiga da amiga dela, e talvez tenha sido esse o motivo. Viviam pra cima e pra baixo, e a presença de YUNJIN acabava sendo meio que o segundo plano em todos os rolês. Mas você nem tentava também, né? Acabou retribuindo todo o ódio gratuito sem nem pensar duas vezes, principalmente quando via ela de gracinha pra cima de alguma menina;
não gostava do senso de humor dela, de nenhuma piadinha, nem de ouvir a voz. Revirava o olho só de vê-la passando na sua frente com o violão pra poder bancar a cantora. Foda-se que ela alcança notas altas e se apresenta com o coral da universidade, e daí?
e quando ela vem tirar alguma com a sua cara, não deixa de retribuir, claro ───── gostou da apresentação do coral? eu vi você lá... ah, não? que peninha... eu ficaria muito triste se eu me importasse com a sua opinião, lindinha. mas, quer dizer, da próxima, é só não ir. simples. ou... ah, você quer ir, né? é, quer sim. quer ir me ver, hm? pra depois ficar falando merda, como se nem tivesse gostado. a verdade é qual, hein? que você quer um showzinho privado, é isso? quer que eu cante só pra você? sabe, eu consigo te ler muito bem...
e com aquele tom mais rouco, você não tem muita opção senão reconhecer o puta tesão acumulado que vocês guardam uma pela outra. Vai beijar ela dentro do carro, sem nenhum dos seus amigos verem, sentadinha no colo dela, mas sempre dizendo o quanto a odeia e que aquilo nunca vai passar de um beijo. Mas passa, sabe como é. As mãos já estão ali mesmo, te tocando, subindo pelo seu corpo, por baixo da sua saia. Poucos centímetros de distância do meio das suas pernas, então por que não deixá-la enfiar uns dois dedinhos pra dentro, não é mesmo?
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allieland · 25 days ago
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snapshot (hyejin & jaewon)
― ❛ inbox ❜ ↬ answered !
     snapshot.
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𝐏𝐇𝐎𝐓𝐎 𝐈.
essa é uma foto de um rooftop party dos amigos deles ou melhor conhecidos de rodas da alta sociedade. o jae não tinha muitas fotos dela no telefone antes , apenas coisas antigas de quando ainda eram mais novos porém ! nessa festa , enquanto ela não prestava atenção, ele tirou uma, que foi a foto de contato dela por muito tempo , depois o papel de parede dele, e hoje é apenas uma memória querida pois o papel de parede é os dois na primeira lua de mel !
𝐏𝐇𝐎𝐓𝐎 𝐈𝐈.
nessa ele foi um pouco espertinho - era originalmente uma foto das garotas que se formaram com eles , mas jae sabe que hyejin não tem nenhuma amiga naquele meio , e foram só pessoas com quem ela passou alguns anos , portanto enquanto todos os namorados e maridos e aprontavam para tirar fotos das mulheres reunidas , na vez dele, focou a câmera apenas no rosto da esposa.
𝐏𝐇𝐎𝐓𝐎 𝐈𝐈𝐈.
essa é uma foto de uma capa de revista onde a ceo foi fotografada como uma das pessoas mais influentes under 30 ! hyejin é chamada pra esse tipo de coisa tão frequentemente que ele sequer tinha lido a matéria até que alguém no trabalho comentou se aquela não era sua esposa . acabou por ler tudo e ver todas as fotos, e tirou sua própria já que não poderia carregar uma revista por ai.
𝐏𝐇𝐎𝐓𝐎 𝐈𝐕.
esse é uma das fotos que tirou depois que começaram a "namorar" , um de seus cafés da manhã fora . jaewon nunca foi sentimental mas ele gosta de ter fotos , e seu modelo favorito sempre foi ele mesmo , mas desde a noite em que ficaram juntos, ela e seus momentos começaram a preencher a galeria dele.
𝐏𝐇𝐎𝐓𝐎 𝐕.
essa foi uma foto que ela mandou pra ele ! jaewon as vezes não acorda pra que tomem café juntos porque 'ta acabado da noite, e nem percebe que ela sai tão cedo mesmo que tenha dormido no quarto dela. mas mesmo antes de ficarem juntos pra valer, ele mandava mensagens quando acordava perguntando se ela tinha comido e como ele sabe bem que ela tem o hábito de pular refeições quando trabalha demais, ele sempre pediu por fotos. uma vez ela mandou algo que achou no google , ele não parou de falar sobre por dois meses.
𝐏𝐇𝐎𝐓𝐎 𝐕𝐈.
essa é uma memória da lua de mel ! jaewon não tem muitas fotos daquela semana na tailândia , mas quando ela segurou sua mão ao que começavam a pousar, ele teve de registrar , afinal, tinha sido a primeira vez que se tocavam em meses de planejamento para o casamento. foi um momento pequeno, e ele pensa que só se passou porque ela estava um pouco sonolenta ainda, mas significou algo especial para ele - que mesmo depois da história triste que foi sua cerimonia onde ele pareceu irritado a maioria do tempo, ela ainda procurava por ele.
𝐏𝐇𝐎𝐓𝐎 𝐕𝐈𝐈.
uma foto fofa enquanto andavam pelas ruas de seul ! ele começou a tirar fotos dela e ela , rindo , começou a tirar fotos dele também. acabaram com fotos borradas e de péssima qualidade um do outro , mas foi divertido !
𝐏𝐇𝐎𝐓𝐎 𝐕𝐈𝐈𝐈.
mais uma foto dos dois ! em uma das vezes em que ele acordou ela no meio da noite para saírem , dirigir pela cidade e comer algo nada saudável , ficaram na rua até o amanhecer , e acabaram com essa foto pra provar a pequena aventura.
𝐏𝐇𝐎𝐓𝐎 𝐈𝐗.
aqui começam as fotos mais risqué que o jaewon tirou dela, que se tornaram comuns depois da primeira vez juntos. nessa ela só tava provavelmente se arrumando , passando maquiagem pra começar o dia e ele , sonolento e acabando de acordar pra ir fazer o café , tirou a foto antes de descer pra cozinha . ele mantém essas em uma pasta privada no celular com uma senha.
𝐏𝐇𝐎𝐓𝐎 𝐗.
uma foto dela acordando pra conta ! ele provavelmente estava já mexendo no telefone sem conseguir dormir , porque as vezes fica agitado depois de chegar da rua e ir deitar com ela , e assim que a manhã invadiu o quarto e ela teve que se preparar para o dia que pra ela estava só começando, ele tirou a foto.
𝐏𝐇𝐎𝐓𝐎 𝐗𝐈.
essa foi a primeira foto mais íntima que ele tirou dela ! foi simples, só ele abrindo um vestido que adorou quando ela usou e depois se tornou um novo hábito !
𝐏𝐇𝐎𝐓𝐎 𝐗𝐈𝐈.
essa é uma muito antiga ! quando ainda estavam no ensino médio ! ele jogou as flores de cerejeira na cabeça dela ele mesmo, e depois tirou a foto. por todos os telefones que ele teve desde então , essa foto seguiu na galeria.
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hyperhypedd · 2 months ago
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“ Acredito que como planeta da vida, ou como eu era chamado a eons no passado, eventualmente tudo chega no seu fim. Isso também vale para nós planetas, apesar de sermos feitos de rochas, gases ou gelo, também somos fracos quando comparados ao que habita na vastidão do universo, isso não é intrigante? Até mesmo estrelas como nosso Sol possuem um começo e fim! ”
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" PLANETHUMANS (AU) " - mars x earth
" Fato Consumado "
T _ Marte, querido! Finalmente encontrei-lhe, fazem meses desde que te vi pela última vez. O que faz aqui, na órbita de Júpiter? Você sabe que o sistema solar anda caótico desde que o Sol entrou no estágio de gigante vermelha! Com isso, as órbitas se tornaram instáveis e perigosas!! *Disse o planeta que não mais tinha azul em sua paleta, mas um terreno seco, de lava e sem nenhum tipo de vida.*
M _ ! O-olá, Terra. Me desculpe por te deixar preocupada, estava aqui pensando em algumas coisas, muito tem acontecido recentemente. *Disse o planeta vermelho, que agora possuía um pequeno anel planetário, resultado do estilhaço de sua lua Phobos, algo que até Terra, o planeta mais próximo de Marte, nunca tinha visto até aquele momento.*
T _ Terra naquele momento nota o pequeno anel de rochas que circundava o pequeno planeta Ares! Por que nunca me disse o que aconteceu com Phobos?! Teria sido esse o motivo do seu desaparecimento?
M _ E-eu não queria te preocupar sobre isso, eu achei que ficaria com raiva de mim por isso… você sempre cuidou com bastante carinho de Selene! Mas eu, acabei destruindo Phobos, não conseguindo cuidar dele até o fim…. Eu não queria te deixar preocupada, me desculpe.
*Disse o pequeno planeta que apesar da situação, tentava se manter firme, mesmo que estivesse a dois pingos de começar a chorar.*
T _ Querido.. por quê? Por que eu ficaria com raiva de você!? Não teve culpa disso, já era um fato de que tal evento não podia ser evitado de forma alguma, sempre me manterei ao seu lado até o fim! Assim como prometi, no momento em que a primeira molécula orgânica nadou livremente em meus oceanos no passado. Oque me entristece é que apesar de tudo, ainda tenta encapsular seus sentimentos… não tenha medo de chorar ou ficar triste perto de mim, sempre serei seu porto seguro.
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demaciana-sims · 3 months ago
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O Legado Das Fadas Sombrias
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Em um reino mágico esquecido, as fadas da luz foram corrompidas pela ganância e pelo poder. Uma rainha sombria, Outrora a mais pura das fadas, agora governa com punho de ferro, escravizando outras criaturas mágicas e drenando a magia da terra. Você é a última esperança: uma fada rebelde com um coração puro, destinada a libertar o reino da escuridão. A pergunta é você vai conseguir restaurar a luz? Este desafio foi criado por mim @demaciana-sims.
𓂀 ℝ𝕖𝕘𝕣𝕒𝕤 🎴 𓂀
Criação da Sim:
Sua Sim deve ser uma fada, você pode usar o pacote Reino da Magia pra fazer ela ser uma bruxa. Ou pode usar o Mod Fairies vs. Witches Mod pra jogar como fada mesmo. Fica a sua escolha.
Escolha os traços "Cético", "Amante da Natureza" e "Solitário".
O objetivo principal é que sua sim tenha o nível máximo de magia.
𓂀 ℂ𝕠𝕞𝕖ç𝕠: 🎴 𓂀
Comece com um lote vazio em Forgotten Hollow.
Você só pode usar 1.000 Simoleons para construir um abrigo básico.
Não é permitido usar códigos de trapaça.
Pode escolher um save mágico e mudar pra deixar um ar mas corrompido. A galeria pode te ajudar nessa.
𓂀 𝔸𝕝𝕘𝕦𝕞𝕒𝕤 𝕤𝕦𝕘𝕖𝕤𝕥õ𝕖𝕤 𝕕𝕖 𝕊𝕒𝕧𝕖𝕤 𓂀🎴
♥https://www.curseforge.com/sims4/save-files/faelandria
♥Vídeo https://www.youtube.com/watch?v=RFm4hYlKSeQ
♥Vídeo de apresentação https://www.youtube.com/watch?v=ocqUfDlVfiM&t=169s
𓂀 𝕊𝕠𝕓𝕣𝕖𝕧𝕚𝕧ê𝕟𝕔𝕚𝕒: 𓂀
Você só pode obter comida cultivando plantas mágicas ou pescando.
Não é permitido ter um emprego tradicional.
Você pode ganhar Simoleons vendendo poções, plantas mágicas ou itens coletados na natureza.
Magia:
Você deve dominar todas as magia.
Use a magia para ajudar outras criaturas mágicas e restaurar a natureza.
Não é permitido usar magia travessa para fins egoístas.
Relacionamentos:
Você pode ter aliados, mas evite relacionamentos românticos até que o reino esteja livre.
Construa relacionamentos positivos com outras criaturas mágicas para obter ajuda em sua jornada.
A Rainha Sombria:
A Rainha Sombria vive em um lote luxuoso em Forgotten Hollow.
Você deve enfrentá-la em um duelo mágico para libertar o reino.
Apenas quando a rainha sombria for derrotada a magia da terra começara a se restaurar.
Precisa derrotar a Rainha em três duelos.
Restauração do Reino:
Após derrotar a rainha sombria, restaure a magia da terra plantando árvores mágicas e ajudando outras criaturas mágicas.
Construa um santuário mágico em seu lote para celebrar a luz.
Quando a maior parte dos lotes de Forgotten Hollow estiverem com muitas plantas mágicas, e a maior parte dos sims estiverem felizes, você venceu o desafio.
Dificuldade Hardcore:
Desative a progressão da história para que o mundo não mude sem sua intervenção.
Jogue com a expectativa de vida longa.
Não use nenhuma recompensa de aspiração que facilite a sobrevivência.
Deixe os Sims todos tristes e com visuais mas darks, quando for salvando você os trás de volta para ''fada'' caso use o mod.
Dicas:
Explore Forgotten Hollow em busca de plantas mágicas raras.
Aprenda poções úteis para sobreviver e enfrentar a Rainha Sombria.
Construa um abrigo seguro para se proteger das noites frias de Forgotten Hollow.
Use a magia de transformação para se disfarçar e se infiltrar no covil da Rainha Sombria.
Não subestime o poder da Rainha Sombria; prepare-se para um duelo épico.
Este desafio testará suas habilidades de sobrevivência, magia e estratégia. Boa sorte, fada rebelde! O reino depende de você.
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idontknowanametouse · 27 days ago
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Headcanons de identidade de gênero dos personagens de Ordem pelo pride e de quebra se eles usam saia/vestido ou não.
Alex - homem cis. Não.
Daniel - homem trans. Não.
Liz - mulher trans. Até gosta de vestidos leves, mas só no calor e em momentos de descontração por achar que eles não são práticos.
Thiago - homem trans. Apesar de não ser parte do guarda-roupa dele, não se importa nem um pouco se precisar usar uma saia.
Cris - homem cis. Já usou saia pra um papel e não negaria usar de novo, diz que realça a sua figura.
Arthur - homem trans. Adora saias de tutu, e gosta especialmente das rosas. Se acha muito incrível usando elas.
Joui - homem trans. Não.
Kaiser - homem não-binário transmasculino. Até curte saias e vestidos longos escuros, mas só se sente confortável pra usar em lugares familiares, como em casa e na ordem.
Mariana - mulher cis. Não.
Miguel - homem cis. Não.
Kenan - homem cis. Sim.
Ajudante - mulher trans. Sim.
Beatrice - mulher trans. Só gosta de usar vestidos especificamente em encontros com a Erin e o Tristan.
Dante - não-binárie. Ama vestidos de veraneio simples claros e gosta de passear usando eles, principalmente quando saindo com o Arthur ou a Agatha.
Erin - paramulher transfeminina. Mais ou menos, só saias curtas e quando pode usar por cima de calça legging, fazendo parecer mais com um shorts.
Fernando - demihomem. Já usou vestidos algumas vezes e, apesar de não ser o seu comum, realmente gosta.
Luciano - homem cis. Na maioria das vezes, não, mas tem dias em que aprecia saias bem feitas.
Gal - gênero fluido transfeminina. Apaixonada por saias e fica triste quando todas ficam sujas de sangue, tem que lavar e aí precisa ir cometer crimes de calça.
Johnny - homem cis. Não se sente exatamente confortável; no entanto, acha divertido quando usa.
Rubens - homem trans. Não.
Balu - homem cis. Literalmente não liga.
Carina - demigarota. Não é a sua coisa favorita de usar, mas tem uma queda por vestidos de gala.
Artemis - mulher trans. Só curte usar se ninguém mais estiver por perto, se alguém vir, fica desconfortável.
Boris - bigênero no armário. Usou exatamente uma vez escondido aos treze anos, gostou tanto que teve uma crise de gênero e nunca mais falou sobre isso na vida.
Damir - homem cis. Nunca experimentou... mas até que gostaria.
T-Bag - não faz a menor ideia do que seja gênero. Não gosta de saias e vestidos por fazerem correr ser mais difícil (mesmo arejando as pernas, é só um erro pra tropeçar e ralar a cara no chão).
Dominic - mulher trans. Minissaias são a melhor coisa que existe e vestidos bem feitos estão em segundo lugar.
Yuki - homem trans. Não fica exatamente incomodado, mas prefere não usar se possível.
Henri - homem trans. Rasgava vestidos com uma faca quando criança.
Arnaldo - homem cis. Usou uma vez e não curtiu muito, mas não liga o suficiente pra isso pra se importar.
Amalia - mulher cis. Gosta de vestidos longos, apenas.
Celestine - mulher trans. Não é a maior fã, apesar de saias mostrarem bem os músculos de suas pernas.
Faustus - pangênero no armário. Não.
Gaius - homem cis. Mais ou menos, não usa no dia a dia mas também não nega.
Marius - homem trans. Não.
Remus - poligênero. Saias longas são a única coisa que ele veste. Tipo, em qualquer ocasião. Mesmo.
Amelie - mulher trans. Só usa aquelas que são tão bonitas quanto ela.
Bárbara - mulher cis. Ama saias e vestidos longos, e fica muito triste que não sejam práticos na hora de sair na porrada com alguém.
Milo - demigaroto no armário. Sempre teve vontade de provar algumas da Bárbara, mas tinha muito medo e nunca experimentou.
Olivier - homem trans. Não.
Wanderley - homem cis. Não.
Chico - homem trans. Não, mas mais por conta da falta de praticidade na hora de se mexer ou guardar as coisas (a maioria deles nem tem bolsos! Onde ele vai colocar a chave de fenda, a porca e o pirulito?!).
Dara - mulher trans. Até curte, mas só em situações que sabe que são tranquilas como quando vai na pizzaria ou num date, senão vai acabar botando uma calça o mais rápido possível pro caso de algum bicho aparecer e ela precisar bater perna ou meter o pé no acelerador da van.
Guizo - gênero fluido. Adora saias curtas estilo punk e grunge por cima da calça, acha a coisa mais linda.
Lírio - homem cis. Usou uma vez, e se sentiu estranhamente confortável.
Xande - não-binário pangênero. Saias e vestidos longos e escuros são a melhor coisa... claro, fora de missão e quando não tiver andando de skate.
Benito - não-binário intersexo. Gosta de saias discretas, mas bem feitas, e adora quando atrai olhares de babacas e se mostra ainda mais quando percebe que faz fascista se contorcer (gosta de rebolar a bunda quando sabe que tem imbecil olhando).
Diego - bigênero. Gosta de minissaias, mas só com leggings por baixo porque fica com vergonha de mostrar as pernas.
Jeffrey - homem trans. Não.
Lucie - demigarota. Só gosta dos vestidos e saias que ela mesma faz, todo o resto parece esquisito e errado.
Luis Miguel - homem cis. Geralmente não, só de vez em quando com vestidos mais delicados.
Carol - mulher cis. Não.
Mia - garota não-binária. Quase nunca, só em dias e situações muito específicos e aleatórios.
Jaser - agênero. Adora vestidos, em especial os longos e com estética mais gótica.
Veríssimo - homem cis. Usou minissaia exatamente uma vez vinte e oito anos atrás e ainda não sabe como se sente em relação a isso.
Agatha - garota intersexo trans pangênero. Gosta de vestidos e saias no estilo punk, mas qualquer outro tipo acha esquisito.
Samuel - demigaroto transmasculino. Não.
Jorel - homem trans. Não.
Leandro - homem cis. Não.
Lila - mulher trans. Bem às vezes, só quando tá calor e tá em lugares tranquilos.
Nathalia - mulher cis. Ama saias e vestidos de todos os tipos, mas os seus preferidos de usar são os fofos, rosa e especialmente mais curtos e meio colegial.
Ricardo - homem trans. Não.
Shanyqua - mulher cis. Até gosta de saias e vestidos, mas acaba não usando devido à falta de praticidade no dia a dia.
Ayla - mulher cis. Ama os leves, claros e coloridos, e sempre guarda no mínimo um como muda de roupa extra na bolsa (como ela faz isso caber naquela bolsa é um dos mistérios do Outro Lado).
Breno - homem cis. Já usou... e não exatamente desgostou.
Jorge - homem cis. Nunca usou e desesperadamente esconde sua vontade de experimentar.
Lucio - homem cis. Não é o maior fã, mas não é exatamente contra em alguma situação de necessidade.
Melissa - mulher cis. Adora minissaias, é a coisa que mais usa, e detesta quando não pode usar por causa de convenções sociais imbecis.
Mike - homem trans. Não.
Aguiar - homem cis. Não é de seu hábito, mas até gosta.
Jae - não-binárie (canon). Mata saias a facadas.
Dalmo - homem cis. Usou algumas vezes e achou bem agradável.
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journaldelacouronne · 2 years ago
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A SELEÇÃO TEM A SUA PRIMEIRA ELIMINADA...
Por: Amélie Dupont
Ao serem convocadas para as aulas de etiqueta nessa manhã, as garotas da Seleção francesa encontraram o salão mais vazio... Uma das selecionadas foi embora na noite anterior, logo após o primeiro encontro com a princesa Antoinette em um show da banda The Pretty Runaways.
O motivo? Thérèse Moreau descumpriu as regras da Seleção ao ser encontrada trocando beijos calorosos com a vocalista da banda, Riley Moonstone (27).
A jornalista Amélie Dupont conversou com exclusividade com a princesa Antoinette Elizabeth após a reunião que determinou a eliminação da candidata da província de Valbrume. Confira!
Os ânimos estão exaltados por aqui, mas consigo encontrar Sua Alteza perto do bar. Ela está bebendo e rindo junto de um dos baristas. Não parece estar sóbria, mas isso nunca impediu a Princesa Tony de dar entrevistas antes. Me aproximo e sou recebida com um abraço. Ela me oferece um drink, porém tenho que recusar. A assistente pessoal de Tony, Daphne De Sélincourt, está por perto.
A: Alteza, imagino que esteja sendo difícil para você eliminar uma garota assim tão cedo na competição. Você esperava que algo assim pudesse acontecer?
T: É uma competição, não é, Amélie? Alguém tem que ser eliminada em algum ponto... Só estou feliz de não ter precisado escolher a eliminada. Não é muito, assim... a minha vibe, sabe? Eu já estive em muitos concursos de beleza aqui da França. As meninas ficam tristes e choram. Eu fico triste e choro junto. Deve ter alguma coisa no meu mapa astral que explique isso...
A: Mas você mesma disse que alguém precisa ser eliminada em algum ponto. Isso se aplica para todas as garotas, com exceção da futura escolhida. Você sente que está preparada para eliminar alguém quando o momento pedir?
T: Olha, se eu não estiver, a Daphne vai estar. Te amo, Daphne!
A: Certo. Vamos falar sobre a eliminação de Thérèse. Foi uma surpresa para você encontrá-la com Riley Moonstone?
T: O quê? Não! Eu encorajei. A vida é muito curta para você não pegar esse tipo de oportunidade quando ela bate na sua porta!
Estou um pouco surpresa, devo admitir. Nessa hora, Daphne se aproxima e sussurra algo no ouvido da princesa. Não consigo ouvir, mas elas parecem discutir em sussurros. Daphne entrega um copo de água para Tony. Ela bebe tudo em um gole. Tony volta para perto de mim. Sua postura agora é ligeiramente mais séria...
A: Quer dizer então que a eliminação de Thérèse não estava nos planos de Vossa Alteza?
T: Não, não estava. Eu não queria eliminá-la, mas regras são regras. Vou ser sincera com você, Amélie, eu não sabia que existia uma regra sobre as selecionadas não poderem se relacionar fora da Seleção, comigo. Não me pergunte a minha opinião sobre isso porque o pessoal aqui não vai gostar da minha resposta, mas é isso. Espero que não tenhamos que passar por nenhuma situação semelhante de novo. (Ela aponta para uma câmera imaginária) Leiam as regras, garotas!
Parece que já tenho o suficiente para a matéria. Me despeço de Tony, mas não antes de aceitar o drink que ela me ofereceu mais cedo.
A: Obrigada pelo seu tempo, Alteza.
T: O prazer é sempre meu, Amélie.
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amor-barato · 8 months ago
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A primeira letra do alfabeto é também a primeira letra da palavra amor e se acha importantíssima por isso! Com A se escreve "arrependimento" que é uma inútil vontade de pedir ao tempo para voltar atrás e com A se dá o tipo de tchau mais triste que existe: "adeus"... Ah, é com A que se faz "abracadabra", palavra que se diz capaz de transformar sapo em príncipe e vice-versa... Com B se diz "belo" - que é tudo que faz os olhos pensarem ser coração; e se dá a "bênção", um sim que pretende dar sorte. Com C, "calendário", que é onde moram os dias e o "carnaval", esta oportunidade praticamente obrigatória de ser feliz com data marcada. "Civilizado" é quem já aprendeu a cantar ´parabéns pra você` e sabe o que é "contrato": "você isso, eu aquilo, com assinatura embaixo". Com D , se chega à "dedução", o caminho entre o "se" e o "então"... Com D começa "defeito", que é cada pedacinho que falta para se chegar à perfeição e se pede "desculpa", uma palavra que pretende ser beijo. E tem o E de "efêmero", quando o eterno passa logo; de "escuridão", que é o resto da noite, se alguém recortar as estrelas; e "emoção", um tango que ainda não foi feito. E tem também "eba!", uma forma de agradecimento muito utilizada por quem ganhou um pirulito, por exemplo... F é para "fantasia", qualquer tipo de "já pensou se fosse assim?"; "fábula", uma história que poderia ter acontecido de verdade, se a verdade fosse um pouco mais maluca; e "fé", que é toda certeza que dispensa provas. A sétima letra do alfabeto é G, que fica irritadíssima quando a confundem com o J. G, de "grade", que serve para prender todo mundo - uns dentro, outros fora; G de "goleiro", alguém em quem se pode botar a culpa do gol; G de "gente": carne, osso, alma e sentimento, tudo isso ao mesmo tempo. Depois vem o H de "história": quando todas as palavras do dicionário ficam à disposição de quem quiser contar qualquer coisa que tenha acontecido ou sido inventada. O I de "idade", aquilo que você tem certeza que vai ganhar de aniversário, queira ou não queira. J de "janela!, por onde entra tudo que é lá fora e de "jasmim", que tem a sorte de ser flor e ainda tem a graça de se chamar assim. L de "lá", onde a gente fica pensando se está melhor ou pior do que aqui; de "lágrima", sumo que sai pelos olhos quando se espreme o coração, e de "loucura", coisa que quem não tem só pode ser completamente louco. M de "madrugada", quando vivem os sonhos... N de "noiva", moça que geralmente usa branco por fora e vermelho por dentro. O de "óbvio", não precisa explicar... P de "pecado", algo que os homens inventaram e então inventaram que foi Deus que inventou. Q, tudo que tem um não sei quê de não sei quê. E R, de "rebolar", o que se tem que fazer pra chegar lá. S é de "sagrado", tudo o que combina com uma cantata de Bach; de "segredo", aquilo que você está louco pra contar; de "sexo": quando o beijo é maior que a boca. T é de "talvez", resposta pior que ´não`, uma vez que ainda deixa, meio bamba, uma esperança... De "tanto", um muito que até ficou tonto... De "testemunha": quem por sorte ou por azar, não estava em outro lugar. U de "ui", um ài" que ainda é arrepio; de "último", que anuncia o começo de outra coisa; e de "único": tudo que, pela facilidade de virar nenhum, pede cuidado. Vem o V, de "vazio", um termo injusto com a palavra nada; de "volúvel", uma pessoa que ora quer o que quer, ora quer o que querem que ela queira. E chegamos ao X, uma incógnita... X de "xingamento", que é uma palavra ou frase destinada a acabar com a alegria de alguém; e de "xô", única palavra do dicionário das aves traduzida para o português. Z é a última letra do alfabeto, que alcançou a glória quando foi usada pelo Zorro... Z de "zaga", algo que serve para o goleiro não se sentir o único culpado; de "zebra", quando você esperava liso e veio listrado; e de "zíper", fecho que precisa de um bom motivo pra ser aberto; e de "zureta", que é como fica a cabeça da gente ao final de um dicionário inteiro.
Adriana Falcão, em: Pequeno dicionário de palavras ao vento
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maniyart · 2 years ago
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[ simone ashley ] alto, quem vem lá? oh, só podia ser ESMÉE NIYATI MANI TREMBLAY, a TUTORA DE ARTE de TRINTA anos que veio de FONTENAY. você quase se atrasou hoje, hein? eu sei que você é normalmente COMPANHEIRA e AFÁVEL, mas também sei bem que é AUTORITÁRIA e DISTRAÍDA , então nem tente me enganar. ande, estão te esperando; entre pela porta de trás. conheça seu board também.
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BACKGROUND !
Esmée é a mais velha de três filhos, todos belos artistas em suas determinadas áreas, mas não tinha como ser diferente, não quando seus pais são do mesmo meio. Seu pai veio da Índia, para atuar como professor de literatura para uma família nobre, indicação do rei do país e foi assim que conheceu sua mãe, uma jovem bailarina em ascensão; as más línguas disseram que Anik só se aproximou de Camìle por conta do status de sua família, apenas por eles serem famosos e reterem algumas posses, além de terem seus contatos dentro do castelo. O que não era verdade, os jovens se apaixonaram perdidamente e nada no mundo podia quebrar esse amor. Foi um casamento simples, mas que trouxe muito mais do que o homem esperava, sozinho no país desconhecido, ganhou uma família maior do que desejava.
E nessa bolha de amor, a primeira filha veio em uma manhã parisiense, em dezoito de junho, enchendo todos de alegria. Eles nunca chegaram a passar necessidade, porque a família Tremblay prestava serviços para a família real, as tias da garota eram cozinheiras habilidosas, sua avó tinha sido dama de companhia e sua mãe fazia parte do seleto grupo de artistas que se apresentavam para a realeza. Seu pai ainda trabalhava para uma família de posses, além de algumas aulas extras que dava para as indicações de seus chefes, todos ganhavam bem para dar uma infância confortável para as crianças. 
No meio dessa grande bolha de artistas e pessoas de importância, Niyati se mostrou uma artista de mão cheia. Começou com pequenos desenhos em folhas velhas de seu pai, depois passou para algumas telas que seu avô lhe deu e depois que o primeiro pincelar foi feito, não parou mais, colocar sua criatividade no papel era mais que necessário. Se estava triste, pintava ou desenha. O mesmo para estar feliz, desanimada ou qualquer sentimento… Seus melhores trabalhos foram feitos na raiva. Não costuma ter muitos trabalhos que simbolizem o romance, porque não é um sentimento que goste de sentir ou que tenha sentido muito na vida, seu foco está em paisagens ou coisas abstratas, mesmo que ame pintar pessoas em momentos descontraídos. 
Apaixonada por museus e galerias, ficava com os olhos brilhando sempre que visitava algum com sua família e os pais notavam isso, na verdade, notaram desde o primeiro momento já que sempre ficaram atentos a tudo que seus filhos mostravam interesse, como não eram tão presentes por conta de seus trabalhos, era uma forma de mostrar que estavam ali; ou seja, como Esmée adorava arte, não era difícil escolher coisas para que passasse o tempo livre e foi assim que fez alguns cursos aqui e ali, mas nada parecia aprender o suficiente, as aulas eram boas, mas não parecia aprender o suficiente. Se sentia tão limitada, mas se esforçava para que os pais não ficassem tristes.
Sua bagagem artística não é pequena, graças aos avós, frequentou as melhores escolas de arte, teve os melhores materiais sempre em mãos e mesmo que as coisas fossem difíceis, ninguém queria podar o futuro da família. Cada criança Tremblay era moldada para seguir os passos da família, ou seja, se não tivessem o básico do incentivo para tal, como seguiriam seus sonhos e ambições? Sabe que tem sorte em ter uma família tão boa ao seu lado e agradece todos os dias, porque graças a eles, chegou longe.
Começou a dar aulas para os filhos dos nobres, graças aos contatos de seus familiares, até era divertido ensinar as meninas ricas a pintarem algo e parecerem mais atraentes para possíveis pretendentes ou para ganharem dinheiro como futuras artistas; mesmo que Esmée duvidasse que elas tivessem habilidade e vontade para tal feito. Ao menos, ela ganhava dinheiro em cima dos pais inocentes que queriam que suas filhas fossem boas em arte. Podia apenas criar uma carreira em cima de suas habilidades, mas estava bem confortável como professora e ganhava o suficiente para ajudar dentro de casa, principalmente nos gostos dos irmãos mais novos, que sempre desejavam algo novo. 
A crise nunca afetou, diretamente, a família já que a província foi a menos afetada. Sinceramente a moça nunca entendeu a questão da crise em si, tem algumas reclamações do cenário que está envolvida? Sim, muitas, inclusive. Mas não tem vontade de as declarar por aí, tem medo do que pode acontecer, ainda mais, quando a família tem ligações dentro do palácio… Ia ser um escândalo e ela odiaria ser o centro do mesmo. Quando se trata de assuntos que necessitam de sua opinião, é capaz de sair correndo do que ficar falando, não acha confiável também.
Aos vinte e oito anos, Niyati já era uma professora bem conhecida, dava aulas para crianças, jovens e até adultos que desejavam ter um pouco de habilidade em suas vidas, sempre foi divertido, mas parecia estagnado demais. Tudo bem, ela não queria ser uma artista famosa e super conhecida, mas ia ser legal ter alguns quadros expostos nos museus e galerias ou, quem sabe, ser uma das artistas oficiais da família real. Um sonho muito ambicioso, de fato, mas não impossível! Se tivesse muito esforço, quem sabe. 
Esforço que durava até hoje, aos trinta anos, porque não queria usar de qualquer cartucho dentro do castelo ou dos museus para ter o que desejava, queria conquistar com seu próprio trabalho. Mas a seleção abriu as portas para si, se encheu de esperança para conseguir uma vaga na equipe selecionada, enviou seus melhores trabalhos e sempre escondida dos familiares, porque sabia que qualquer ‘a’ ia ser revertido como um pedido para mexerem seus “pauzinhos” e a colocarem lá dentro. Esconder não adiantou de nada, porque suas tias escutaram o comentário de que alguém com o mesmo sobrenome tinha se inscrito e não era difícil descobrir quem foi, então elas mexeram com tudo por baixo dos panos e só contaram a realidade quando a sobrinha foi selecionada. 
Sua alegria foi momentânea, acreditou que conseguiu por seu esforço próprio, mas não. Quando as tias comentaram, na maior felicidade, a moça só fingiu felicidade, mas no fundo, a dor no peito era maior que tudo; parecia que o mundo desmoronou ali, se sentiu uma pessoa tão medíocre e sem talento, como aquelas alunas que ela ensinava apenas para terem um traço criativo. O nepotismo não era do seu agrado, parecia errado já que não foi justo com os demais participantes, mas era uma chance em um milhão e já que tinha “conseguido”, não perderia a chance de conseguir viver um sonho e, quem sabe, alavancar sua carreira.
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TRIVIA !
Sabe muitas técnicas de pintura, mas sua favorita é com aquarela, acha que fica mais bonito e delicado.
É uma irmã muito protetora, mas, raramente, demonstra seu amor aos irmãos mais novos porque se sente estranha. Tudo porque eles são mais novos, tendo 25 e 20 anos.
Focada em seus objetivos, quer mostrar para todos que pode ter entrado por nepotismo, mas que tem talento e competência para ter o local merecidamente! Não sabe quem, tecnicamente, sabe das ações de suas tias e nem quer.
É bissexual, mas nunca fez disso um grande evento, deve ter falado para sua família em algum momento, mas foi muito leve sobre. Amor não é muito sua praia, então não se prende muito em sua sexualidade, até gostou de pessoas ao decorrer da vida, mas nada que a fez, de fato, ficar suspirando.
+ em breve.
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