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𝖗𝖊𝖘𝖎𝖘𝖙 / 𝕗𝕚𝕘𝕙𝕥
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I ᴄᴀɴ hold my 𝕓𝕣𝕖𝕒𝕥𝕙 I can 𝖇𝖎𝖙𝖊 my T O N G U E I can 𝓈𝓉𝒶𝓎 awake for ❝ days ❞ if that’s what you want be your number o n e I can FAKE a 𝖘𝖒𝖎𝖑𝖊 I can FORCE a 𝕝𝕒𝕦𝕘𝕙 I can 𝒹𝒶𝓃𝒸𝑒 & 𝓅𝓁𝒶𝓎 the part If that’s what you ask give you all I 𝖆𝖒 cause I’m only H U M A N
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thefirsteva-blog · 6 years ago
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⧼ ➹ ⊱                  ━╾ Não seria adorável? --- --- Gracejou ela com uma risada afetada, se deixando levar pelo tom dramático da fada que tinha um humor um tanto parecido com o seu. Não demorou muito e Eva cruzou os braços com a da amiga, já caminhando para a pista de dança. --- --- Bom, eu acho que ele gostaria sim. Ele é homem e você que existe certa honra entre os machos em morrer tentando ficar bonita. Como se estivéssemos cumprindo nossa função social. --- --- Ela riu, girando a amiga no próprio eixo, fazendo-a dança. --- --- Espero que o sacrifício de seus pés valham a pena e a gente se divirta. Eu sentirei falta deles.
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thefirsteva‌:
⧼ ➹ ⊱                  ━╾ Evangeline estava longe de ser a alma da festa, mas depois de passar algumas horas sentindo pena de si mesma e odiando cada segundo de estar ali ela decidiu que precisava fazer algo para melhorar seu humor. Ao ver X sentadx ao canto, ela se aproximou com um sorriso doce no rosto. — — Vamos! Preciso de alguém para me tirar da pista de dança antes que eu morra. Vai me fazer dizer “por favor?”
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Os pés de Nirattu doíam. Ora, doíam não é bem a palavra. Eles latejavam. Pois bem, os pés de Nirattu latejavam. Não estava acostumada com o tipo de calçado que usava na ocasião do baile, embora o achasse extremamente belo. Nira suspirou, tirando as sandálias e deixando-as ao seu lado, enquanto observava o restante dos celebrantes dançando e aproveitando a noite. Sentia-se, em todo, relaxada, como há muito não ficava. Tivera uma sensação gostosa ao se arrumar para a ocasião e ver o resultado final, que adquirira sozinha. Logo viu Eva vindo em sua direção, riu ao ouvir a súplica da outra e colocou os fios de cabelo e as flores para trás do corpo, “Se você morrer, podemos fazer um enterro conjunto.”. Nira assumiu um brincalhão tom solene “Aqui jaz Evangeline Costa, honrada Eva. E aqui… bem aqui temos os pés de Nirattu Pegrunve, façam o que tiverem que fazer com isso.”, voltou a rir por fim, “Treinador não ia gostar muito.” 
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thefirsteva-blog · 6 years ago
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⧼ ➹ ⊱                  ━╾ A risada da sereia dissipou então a sensação tensa no ar, agora elas poderiam voltar a falar sobre coisas como a festa, a expectativa para o ano letivo, e coisas normais, pelo menos era o que ela esperava. --- --- Você é que tem o poder de seduzir homens ao seu bel prazer, alteza. --- --- Ela lembrou, com o sorrisinho travesso nos lábios. --- --- Além do mais, não estou interessada em nada do tipo... É apenas... muito trabalho para lidar. Mas tenho certeza de que você já tem algumas histórias para contar.
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thefirsteva‌:
⧼ ➹ ⊱                  ━╾  Vou dizer isso à Poppy. —— Acenou com a cabeça, agora num estado de espírito bem mais leve do que o esperado após ser atingida por um copo de vinho. De fato, ao ver que se tratava de Nerea soube que era realmente um acidente, e isso a deixava tranquila o suficiente para não suspeitar de alguma tentativa de homicídio. Poppy não era o nome de sua irmã, e ela odiava o apelido, mas ela tinha um gosto maravilhoso para moda e adoraria saber do elogio. — — Muito obrigada. — — Agradeceu ao ver que a morena estava pronta para usar seus poderes e quando o fez, encantou a mortal de forma arrebatadora. — — Depende. Se vier no copo dessa vez eu agradeço. — — Ela brincou. — — Muito cedo? — — Conferiu, apenas para ver se a morena não havia ficado chateada.
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“Por favor, faça isso.” brincou. Não era costumeiro Nerea se encontrar envergonhada por algo que fez, mas nada mais normal visto que, ao menos, não tinha a personalidade tão difícil quanto a de sua irmã mais nova. Sorriu ao notar que Eva não queria matá-la depois da confusão e agradeceu mentalmente por não ter jogado o vinho em alguém não tão gentil quanto ela. “Eu também espero que dessa vez o vinho venha no copo.” deu risada, complementando a brincadeira feita pela outra. Nerea, então, entrelaçou o braço no da mortal, andando na direção do local onde estavam as bebidas. “Como está a festa, Eva? Já conquistou muitos admiradores por ai?”
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thefirsteva-blog · 6 years ago
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ocelin‌:
“Só a minha? A sua cara também precisa ser enchida.” brincou com a garota, sorrindo de um jeito meio divertido. Não devia fazer aquilo, mas ela gostava demais de vinho para simplesmente não aproveitar esse. “A brincadeira não é essa? Você queria que eles tivessem o que?” perguntou, não querendo ser grossa, só genuinamente confusa com o que a ruiva queria exatamente dizer. “Deixo. Claro. Vamos.” riu um pouquinho, pegando na mão da menina para que começasse a andar pro bar junto com a mesma.
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⧼ ➹ ⊱                  ━╾ Acho que uma taça ou duas não vai fazer mal. --- --- Vinho feérico tinha uma estranha reação em humanos e ela poderia morrer envenenada, mas bem... prioridades, não é mesmo? --- --- Eu preferiria que tivesse algum sóbrio para contar história, se todo mundo estiver bêbado ou morto a chance de acertar é maior. --- --- Ela explicou, mas talvez seu senso de humor não fosse tão compatível com o de outras pessoas, mas não importava, quando ela aceitou ir até a mesa ( onde bebidas eram servidas de graça ) Eva encheu o copo alheio e tocou o dela com o seu. --- --- Saúde. --- --- E ela desejou isso sinceramente.
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thefirsteva-blog · 6 years ago
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           ⧼ ➹ ⊱       ━╾ EVANGELINE COSTA ⇢ LOOKS 」.
                                              ❝ ɴᴏᴡ ɪ'ᴍ 𝕗𝕝𝕠𝕒𝕥𝕚𝕟𝕘 like a B U T T E R F L Y 
                                             stinging like a 🅱🅴🅴 I earned my 𝓼𝓽𝓻𝓲𝓹𝓮𝓼 
                                                   I went from 𝕫𝕖𝕣𝕠 to my own HERO
No dia a dia, Evangeline opta por tecidos leves, com rendas tribais e estampas naturais, o que contrapõe um estilo mais letal nos dias de festa e ocasiões formais em que a garota pode ser vista da cabeça aos pés em armações de ferro, ouro, bronze ou prata. O metal cobre seus sapatos, ornamento em seus tornozelos em forma de heras que se enroscam na pele alheia como se uma hera dourada tivesse decidido, por conta própria, se enrolar na perna da ruiva. Além disso, pequenos metais em sua roupa, afiados e cortantes, substituiam uma fraqueza natural da garota: Se como humana ela não tinha nenhuma resistência contra elfos, os fios de ouro em sua roupa eram repelentes naturais para todos aqueles que não queriam se machucar. Mas as saias eram sempre fluidas, com fendas e bolsos internos cheios de bagas, caso os eventos terminassem em sangue, sua ação não seria limitada pela saia.  O cabelo dela, ruivo como o entardecer, variava entre tranças e penteados que combinavam pequenos fios metálicos, com pontas afiadas, boas para cortar a carne. Seus braços normalmente estão livres, sem mangas para impedir seus movimentos ou se enroscar nas joias de suas mãos. As garras em seus dedos eram uma homenagem a sua família adotiva, os Whelan, que carregam um estranho dado genético em que todos os membros angariam aspectos caninos, e as garras de metal, cravejadas de pedras preciosas, era um singelo lembrete da familia da qual pertencia, e correntes elegantes envolvem os pulsos. Ótimas para estrangular, perfurar ou fatiar. As armações em suas orelhas eram também de metal, e não revelavam um desejo oculto de se encaixar --- ainda que Eva ache suas orelhas anormalmente pequenas, graças ao único referencial que tivera desde criança. --- mas sim uma estrutura longa e afiada, também letal.  Para resumir, ela estava sempre vestindo um arsenal. 
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thefirsteva-blog · 6 years ago
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ronanargetlam‌:
– Eu não danço, Eva, não posso te ajudar com isso. – Deu de ombros, escorando-se na parede atrás de si. O único motivo de estar ali era pela importância do evento, e para aproveitar a bebida que ele oferecia. – Melhor pra você, se nós já fazemos merda normalmente, imagino como deve ser para um humano.  – Olhou na direção que a outra apontava, soltando uma leve risada de deboche. 
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⧼ ➹ ⊱                  ━╾ Sem graça. --- --- respondeu ela, fazendo beicinho, mas não tão chateada, não de verdade pelo menos, não era uma criatura dada a festas e animações e apenas pensou que seria divertido. --- --- É o que eu sempre digo. --- --- Ela comentou, suspirando e se acomodando na parede exposta. --- --- Então... Se você não dança, o que pretende fazer essa noite, Mr. Ronan?
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thefirsteva-blog · 6 years ago
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taedaii‌:
Ele só podia encarar aquilo como clara provocação. Evangeline podia escolher um parceiro em qualquer canto do salão, mas se direcionara justamente para aquele em que Taev estava. O feérico quase podia dizer que o tom de flerte empregado por ela era porque também sabia que ele estava ouvindo. Depois de tê-lo deixado falando sozinho — não sem antes incitá-lo com aquele beijo na bochecha que vinha formigando até então — agir daquela forma era uma clara afronta, que o elfo não deixaria barato. “ Já viu um mortal dançando até a morte, Eva? ” perguntou, se aproximando, e bloqueando a visão da ruiva do pretenso parceiro. “ Faz um tempo desde a última vez ” um sorriso sádico apareceu em seus lábios antes que ele se inclinasse para sussurrar junto ao ouvido alheio. “ Eu pensei que estivesse triste. Pensei que quisesse espaço ” esse era o motivo de ele ter deixado que partisse, e o motivo de sua irritação atual. “ Posso me encarregar da tarefa de te manter viva ” disse de repente, mais alto e se afastando, enquanto estendia uma das mãos para a humana.
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⧼ ➹ ⊱                  ━╾ Talvez não tivesse sido sua postura mais madura, com certeza não foi a mais esperta, e Eva se arrependeria de ter arrastado Paul para aquela situação mais tarde. Era fato de que Evangeline estava chateada pela comemoração de Taev sobre a situação dos mortais, ela era uma e seus amigos eram humanos também, de modo que o que ele dizia era ultrajante. Mas Taev, assim como sua irmã, nunca esconderam sua posição, tinha sido estúpido ter se deixado atingir, e era mais estupido ainda tentar atingi-lo de volta, ainda mais daquela forma. --- --- Não se preocupa, Taev, muito em breve você vai poder combinar festas e velórios tudo em uma ocasião só. --- --- Ela cuspiu de volta, devolvendo o sorriso gélido dele, ainda que dificilmente se assemelhassem. Eva e Taev eram dois lados da mesma história, e o desafio e tensão que existia entre eles, naquela pequena troca de palavras podia ser cortada com uma faca, tamanha a densidade. Quando ele se aproximou, Eva foi rápida em responder. --- --- E eu queria. Um espaço de você. --- --- Esclareceu ela, mas era mentira, era mentira porque ela estava ali com o único intuito de provocá-lo. Ela pensou em negar, pensou em apenas dar as costas novamente para ele, mas cedeu mesmo assim, caminhando até ele no que devia ser um tipo raro de falta de instinto de preservação, ele havia acabado de dizer que deixaria um humano morrer na pista de dança e ali estava ela, caminhando com seu algoz. --- --- Pode mesmo? --- --- Encarou os olhos claros com os seus em um desafio implícito, antes de ficar de frente para ele na pista de dança.
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thefirsteva-blog · 6 years ago
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ocelin‌:
“Acho que você está certa nessa” falou para a garota, soltando um riso baixo em seguida e jogando seu cabelo para trás, continuando com o sorriso pequeno em seus lábios depois de tal coisa mas o que veio em seguida lhe fez franzir o cenho. “Deveria ser um jogo difícil?” perguntou, um pouco confusa, mas não negando a parte de ir beber, começando a caminhar junto com a ruiva em direção ao bar. “Mas acho que também ainda tá meio cedo pra tantas pessoas estarem tão mal, logo logo iriamos ficar sem gente com quem brincar.”
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⧼ ➹ ⊱                  ━╾ Vem, vamos encher a sua cara. --- --- Brincou ela, ainda que não fosse mentira, Evangeline não podia tomar vinho dos elfos e por isso sua missão seria embriagar a ela, e apenas ela. --- --- Apenas o suficiente para ser um desafio. --- --- Comentou ela, rindo um tanto chateada que sua brincadeira não tenha dado certo como imaginava. --- --- Você tem toda razão. Todos estariam mortos ou bêbados, ficaria bem entediante. --- --- Ela riu, dando de ombros. --- --- Vem, deixa eu te pagar uma bebida.
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thefirsteva-blog · 6 years ago
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acquamarinus‌:
🐚 .・°・.  Ainda que houvesse crescido junto de Evangeline ela era uma humana e a fazia se lembrar de fatos que não gostava, entre eles, a traição de sua mãe. Entendia que acasalar com humanos era comum, e ela própria o faria se isso significasse dar continuidade à sua linhagem, mas daí para desenvolver o mais puro e único amor para com um daqueles seres era demais. Talvez, por isso, mantivesse alguma distância emocional de Eva, independente de todo o tempo que haviam sido, eram e seriam obrigadas à passar juntas. ❝ —— Como preferir. ❞ Comentou simpática, mas dando o assunto como encerrado. Não tinham muito o que divagar acerca daquilo. O comentário da humana sobre o noivo a fez oscilar a cabeça para os lados como se concordasse, sorriso simpático sendo carregado nos lábios. Taev nunca havia a tratado como se fosse uma boneca prestes à quebrar, bem da verdade, parecia mais testar suas resistências. Não que ela se importasse com aquilo, diferente disso, ela gostava e não o tratava de forma muito diferente. Abandonando seus pensamentos ela apenas concordou com o comentário da humana, preferindo não fazer uma propaganda em relação ao noivo ainda que não acreditasse que o Thunderspire um dia fosse colocar os olhos nela. Era bonita, bem bonita e charmosa, mas era humana.  ❝ —— Pode me chamar de Liùsaidh, ou Lou. Alteza não é meu título preferido, ainda que seja a realidade, e acredito ser falta de respeito com os anfitriões uma vez que pertenço à outro reino. ❞ A explicação era totalmente desnecessária, mas a Marinus gostava de falar. Ademais, acreditava em suas palavras. Sabia que a família Greenbriar poderia se sentir ofendida com outros a tratando daquela forma, afinal, eles eram a realeza ali. Estranhamento cruzou suas feições por uma fração de segundos ao ouvir a resposta negativa, e quase perguntou-a porque as usava então, mas o restante das palavras da humana a fizeram assentir brevemente. Admirava a independência da resposta, ainda que não fosse dizer aquilo em voz alta. ❝ —— Lhe cai bem, de toda forma. ❞ Outro sorriso simpático nos lábios, e então um gole no líquido da taça antes de se livrar desta, entregando para o garçom que passava. ❝ —— Novamente, agradeço a ajuda, Evangeline. ❞ Comentou, sem saber continuar o assunto, ainda que desejasse manter uma conversa com a outra.
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⧼ ➹ ⊱                  ━╾ Muito educado da sua parte. --- --- Comentou Evangeline, o sorriso não sendo tão convincente quanto o dela, talvez porque Eva tivesse muito menos talento para esse tipo de amenidades que era comum na corte ou porque era algo que faltava no seu DNA, como um talento não comentado entre os feéricos, mas ela suspeitava que era algo um tanto particular da sereia ao invés de um talento amplamente difundido. --- -- Lou, então. --- --- Decidiu por fim, ainda que não estivesse plenamente convencida de que lhe chamar pelo nome era uma boa ideia, mas era um problema a ser estudado mais tarde, afinal, se havia algum tipo de pegadinha ali ela teria que averiguar os danos mais tarde, de preferência já na sua cama e enterrada em seus lençóis. --- --- Muito obrigada. --- --- Agradeceu, tocando por puro reflexo o ornamento em sua orelha, que imitava as orelhas ponte agudas da sereia. --- --- Não foi ajuda alguma, mesmo assim estou a disposição para qualquer problema com o fecho. Você sabe, se o Taev não souber como funciona. --- --- Brincou ela, levando a taça de água aos lábios, antes de responder. --- --- O casamento de vocês está marcado para logo, eu imagino.
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thefirsteva-blog · 6 years ago
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leviaquiouali‌:
⊰ ° 。  Com uma das sobrancelhas arqueadas ele assentiu para a mortal, fazendo finger guns com a destra na direção da garota — havia aprendido aquele gesto humano durante o tempo passado junto dos mortais.❝  E não podemos, ainda que muitos saibam manipular perfeitamente as palavras para que estas, ainda que digam a verdade, sejam capazes de confundir a mente alheia.❞  Explanou, ainda que soubesse que Evangeline fosse capaz de lhe dar uma aula sobre os féericos.❝ Tenho, e não possuo medo para pontuá-la.❞  Sorriu, aceitando pousar as mãos no quadril feminino, uma de cada lado, antes de começar a se mover no ritmo ditado por ela. Mavi havia o ensinado que lutar era como dançar, mas mesmo sabendo o primeiro, Levi era péssimo no último. ❝  Fico curioso com demais coisas que possa me ensinar, senhorita. Com todo o respeito, é claro. Bem sabe que admiro muito sua espécie…❞
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⧼ ➹ ⊱                  ━╾ Pois me enganou direitinho. --- --- Confirmou a garota, sobre o gracejo alheio, tendo a explicação dele apenas confirmado que o elogio não passava de uma firula e não uma verdade. Não importava de verdade, as mãos dele pousaram no quadril da mais nova e ela se permitiu sorrir e apoiar ambas as mãos atrás da nuca do sereiano. --- --- Que vergonha. Deve ser motivo de vergonha no seu regimento. --- --- Ela implicou, o sorrisinho preso no canto dos lábios enquanto deixava se deixar levar pelo ritmo da música, sem realmente se mover, apenas balançando. --- --- Eu gostaria de poder lhe ensinar, mas você sabe que eu não me lembro de muita coisa, Levi... --- --- Ela suspirou. --- --- Na verdade, você pode muito bem me ensinar coisas sobre minha espécie que eu mesma não sei. Quem sabe um dia você possa me levar para o mundo mortal... 
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thefirsteva-blog · 6 years ago
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dcndalia‌:
Um sorriso apareceu nos lábios da fada com as respostas que recebera de Evangeline. “É bom saber que alguém compreende, para variar.” Ou, pelo menos, tentava compreender. A princesa tinha completa noção de seus privilégios e que a vida dos humanos, por exemplo, era bem mais complicada. Em contrapartida, Dandalia não conseguia evitar a frustração em momentos como aquele. Talvez fosse transparente demais para uma princesa, mas a verdade era que não tinha qualquer pretensão de fingir seus sentimentos. Ouviu os conselhos da humana com atenção, mesmo que seus olhos estivessem focados no líquido azulado que vazia em sua taça. Evangeline tinha razão no que falava. Mais do que os abutres que ponderavam quem dos cinco cometeria um atentado contra o outro, haviam aqueles que tentariam fazer com que as relações entre eles fossem desfeitas. “I just don’t get it.” Dandalia começou, erguendo o rosto e voltando-se para a amiga. “Por que desejar a ruína alheia?” Questionou simplesmente, sem esperar por uma resposta. “Eu sei que não posso falar muito sobre, já que não sou a pessoa mais pacífica que existe, mas eu nunca tentaria algo do tipo, entende? Nunca.” Tinha motivos claros para desejar estar longe de determinadas pessoas e como uma pessoa que prezava pela verdade, não os escondia de ninguém. Era totalmente contra a manipulação. “Se aproximar do outro para ganhar vantagens, manipular para criar intrigas, tomar atitudes cruéis por achar divertido…” Virou um último gole de sua bebida. “Como fazem isso?” Negou com a cabeça, incrédula. Não conseguia entender as motivações desse tipo de pessoa e o que levavam-nas a agir de tal maneira. “Acho que tenho que lidar com isso. Sendo forte ou não.” Deu de ombros. Recusava-se a deixar que sua cabeça abaixasse para os inimigos. “Obrigada. Really.” Sorriu para a humana de maneira sincera. “Mesmo que eu não seja rainha, prometo que vou continuar tentando dar um jeito na sua situação.”
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⧼ ➹ ⊱                  ━╾ Apesar de Dandalia ser princesa do povo feérico, era como se pela primeira vez a morena visse quem realmente era seu povo. Para alguém que já havia sofrido na mão dos feéricos, Eva entendia exatamente quão crueis eles poderiam ser, como podiam usar as palavras, os olhares e até a presença para torturar e causar mal a outros. Dandalia, de todas as pessoas, não merecia isso. --- --- Hey, não fique assim... --- --- Tentou confortar ela, ainda que não fosse realmente boa nisso. --- --- Porque daria eles algo para falar e para pessoas tão limitadas, até a ruína alheia é melhor do que enfrentar o vazia de sua existência. --- --- A verdade é que algumas pessoas se alimentavam do mal que criavam apenas porque não tinham nada melhor para oferecer, eram pessoas tão ruins e tão acostumadas a conviver em um ambiente ruim que nenhum gesto de bondade seria capaz de dobrá-los a ver as coisas de maneira melhor, como o breu que engolia a luz, por mais brilhante que fosse. --- --- Infelizmente, é a natureza deles. --- --- Ela deu de ombros, sabendo que essa resposta podia ser entendida como uma forma de categorizar toda uma espécie como cruel, mas não era isso, Eva conhecia algumas boas pessoas, fadas ou sereias, a natureza cruel era do individuo e não da raça. --- --- Mas você não é assim. Nem seu irmão e bem Albe... E você pode contar comigo! Para tudo. Eu sei que não sou de muita ajuda mas em todo caso... --- --- Sorriu ela, apertando a mão da amiga contra a sua. --- --- Eu agradeço. --- --- E o fez de coração, sabia que Danda faria o que pudesse para lhe ajudar e só tinha a agradecer. --- --- Mas vamos melhorar esse clima, huh? Que tal eu lhe pagar uma bebida?
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thefirsteva-blog · 6 years ago
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thcodoryc‌:
O convite alheio chegara até o feérico provocando um sorriso indiscreto nos lábios de Theodoric que, logicamente, jamais recusaria um convite feito com tamanha urgência. No entanto, vindo de uma humana, era surpreendente, para dizer o mínimo. “Começo a achar que você quer me usar caso fique presa na música.” A fala fora dita em um tom aveludado, acompanhado de uma piscadela na direção da outra. “Mas quem sou eu para reclamar…” Dito isto, colocou-se de pé, aceitando o convite da humana com um animação exagerada. Era certo afirmar que o feérico já estava um tanto alegre demais.
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⧼ ➹ ⊱                  ━╾ Bom, você me conhece. Usar feéricos para a minha própria vantagem é o que eu faço de melhor. --- --- Brincou ela, o sorriso vindo fácil na presença do fae, ainda que ela tivesse muita resistência em  assumir que tinha afetos por feéricos em geral. Mas, a lista de exceções da Costa crescia exponencialmente, ainda que a contra gosto, e ela torcia para não de decepcionar. --- --- Cara esperto. --- --- Ela riu, puxando o moreno para a pista de dança começando a se animar tanto quanto ele, ou tanto quanto era possível já que Eva estava sóbria e Theo claramente não estava. --- --- Quantos copos você já tomou? --- --- Ela perguntou, curiosa, forçando a voz para que fosse ouvida através da música alta.
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thefirsteva-blog · 6 years ago
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mcrinus‌:
                  “ Que catástrofe seria… ” deixou que a cabeça pendesse para o lado, apenas para descansar o queixo sobre punho esquerdo, o cotovelo apoiado na mesa. Falou como se estivesse comentando sobre o clima, não escondendo nem por um momento que não gostava da presença da humana, mesmo que pudesse caçoá-la daqui para frente. Um sorriso marcou os lábios de Adhara logo quando reparou em sua condição dançante. “ Eu gostaria que você se ajoelhasse no milho ” arqueou as sobrancelhas, séria. “ para depois pedir por misericórdia. ” disse, gesticulando com as mãos, em seguida abanando uma delas para descartar o pensamento. “ Pode ficar aí dançando por um tempinho… Já já eu te tiro. ”
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⧼ ➹ ⊱                  ━╾ Evangeline rapidamente sentiu o corpo ser sugado pelo ritmo da música, estava perto demais e o simples pedido colocou ideias crueus na cabeça de Adhara. Devia saber que isso aconteceria e ela bufou, irritada. Se não fosse pelas bagas em seu vestido ela poderia muito bem ser facilmente manipulada a ajoelhar no milho e então pedir por misericórdia, coisa que ela não faria nem que ela tivesse que dançar até suas pernas se quebrarem ou ela morrer de estafa. --- --- Okay, Adhara isso não tem graça! --- --- Ela disse, a irritação em sua voz se contrapondo aos gestos alegres da dança que ela executava sem vontade, afinal, qualquer disposição para se divertir agora tinha sido completamente drenados em seu sistema. --- --- Você já teve sua diversão, agora pare com isso!
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thefirsteva-blog · 6 years ago
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⧼ ➹ ⊱                  ━╾ Evangeline não era conhecida por ser uma presença popular entre as fadas, na verdade, era bem taciturna com a maioria deles e eram raros os casos em que ela abria uma excessão para a máxima “todas as fadas são más”. Em festas como aquela Evangeline costumava ficar em algum canto, longe de bêbados que podiam esquecer que humanos agora eram protegidos até segunda ordem. ( a ordem havia acontecido há vinte e cinco anos, mas para feéricos o tempo era razoavelmente curto para que numa noite de bebedeira isso pudesse ser convenientemente esquecido. ), raramente saia para dançar, a não ser que Albe estivesse junto para lhe tirar da pista de dança, e não podia comer ou beber nada que fosse feito com frutas das fadas, o que queria dizer quase noventa e nove por cento da mesa. Sua atividade então, se limitava a olhar a movimentação a sua frente, acompanhar pessoas dançando, beijos roubados em algum canto quando pensavam que ninguém estavam vendo, algumas brigas perto da mesa de bebidas e, principalmente, uma visão privilegiada do trono e do senescal, seu pai adotivo, enquanto os dois tramavam todo o tipo de coisas sórdidas. Evangeline bebia um copo de água, algo que era minimamente seguro, quando o seu nome sendo proclamado por alguém que não era de seu círculo de amizades lhe chamou a atenção. --- --- Ahn... Olá. --- --- Ela respondeu, um tanto em dúvida se era a Evangeline certa. Kiara era nobre, do tipo mimada e cercada de criados, alguém que Eva raramente se aproximaria por vontade de própria. Um tanto esnobe de sua parte, mas ainda sim, alguns preconceitos podiam salvar vidas. Mas quando a menina tornou a falar, Eva teve que agitar as pestanas rapidamente, piscando confusa, sem entender o real significado daquelas palavras. --- --- Desculpa, o que disse? --- --- Ela havia entendido o que ela tinha dito mas ainda sim o que ela dizia não fazia sentido algum e ela procurou em volta, em busca de algum grupo que podia estar se divertindo com a brincadeira de mal gosto. --- --- Isso é uma espécie de piada? É uma barganha?
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Era de conhecimento que entre muitos dos feéricos ali presentes, Kiara Altumsolis era uma criatura de bom coração. Não havia nada contra humanos e até mesmo adorava presentear alguns com as roupas que fazia de vez em quando. No entanto, a mente infantil e por vezes egocêntrica, não tinha o hábito de considerar ou priorizar os desejos alheios. A bem da verdade, como a perfeita feérica mimada que era, estava bem mais acostumada a ter outros realizando os seus pedidos — fosse o pai ou o primo Thomas, que lhe entregavam tudo aquilo o que ela pedia com um simples por favor e um bater de olhos, ou até mesmo Gustavia, a falcon protetora do primo, que de vez em quando lhe permitia enfeitá-la como a bela fêmea que era após alguns minutos implorando. Só que, veja bem, as palavras de Kallias ainda lhe assombravam a mente. Oras, Kiara, toda fadinha precisa ter um afilhado humano para tomar conta e realizar seus desejos, todos sabem disso! Se não, bem, você sabe o que acontece… — não, ela não sabia o que iria acontecer. Na verdade, a loura, em sua ingenuidade, sequer notou o quão estranha aquela história parecia, focando na cara sombria do menininho que lhe fazia imaginar mil e uma consequências terríveis;; de cabelo ressecado à nunca mais beijar na boca ou poder apenas usar uma única cor de vestidos, igualzinho sua prima Willie. Será que lhe tirariam seu adorado cachorrinho Totó?? Pelos céus, será que ela precisaria aprender Aritmancia pelo resto de sua longa e bela vida? O desespero apenas crescia conforme as possibilidades surgiam em sua mente, cada uma lhe fazendo ter mais certeza que precisava encontrar aquela que aparentemente era a sua “afilhada” o mais rápido possível! E após exatas quatro voltas e meia — okay, duas a mais em torno da mesa dos falcons do que necessário, mas o que poderia fazer quando se tinha um certo fraco por feéricos de armadura? — ela finalmente a encontrou perto da mesa de comida. ❝ — Evangeline, olá! ❞, o nome alheio rolou fácil em sua língua ao seu aproximar, ostentando um sorriso grande e caloroso nos lábios avermelhados e um olhar que lhe passava certeza do que fazia. Não que se recordasse de interações significativas anteriores com @thefirsteva, contudo, se havia algum tipo de informação que ela guardava era o nome de todos aqueles que julgava bonitinhos. ❝ — É o meu mais grande prazer te conhecer!! Eu sou a Kiara, Kiara Altumsolis, e a partir de hoje eu vou ser a sua padrinha mágica!! Então vamos lá, o que você desejar pode pedir. É só pedir pra mim que eu realizo!  ❞
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thefirsteva-blog · 6 years ago
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ocelin‌:
“Parece um jogo maldoso e divertido. Vamos.” riu um pouquinho daquilo. era mesmo maldoso e ela não gostava muito de ser assim, mas não queria fazer grande caso por algo tão bobo quanto um simples jogo então não fez comentários sobre aquilo. Comprimiu os olhos enquanto pensava, olhando o duente em questão e vendo o pé dele se mexendo. “Bêbado.” riu um pouquinho depois de si mesma, começando a andar mais para a área da festa.  “Perto do banheiro, aquela menina com orelha de coelho, morto ou bêbada?”
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⧼ ➹ ⊱                  ━╾ É o melhor tipo de jogo. --- --- Lembrou a ruiva, com um sorrisinho travesso exposto nos lábios. Ela aguardou ansiosamente pela resposta da outra, os olhos ansiosos pela reação dela e ver se ela estava disposta a entrar no jogo e quando ouviu a resposta, ela logo percebeu que havia escolhido um alvo muito fácil. Em contra partida, ela não tinha sido tão gentil e a menina com orelhas de coelho parecia em um entranho estado entre a embriaguez e a morte. --- --- Mortalmente bêbada? --- --- arriscou a humana com um sorriso vacilante. --- --- Okay, esse jogo é bem mais fácil quando jogado com feéricos e suas super visões. Acho que precisamos embriagar você primeiro e tornar as coisas mais divertidas.
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thefirsteva-blog · 6 years ago
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nicodiabus‌:
Um riso sem jeito escapou dos lábios masculinos.  ❛   ———   Bondade sua, senhorita Costa, mas agradeço o comentário. Todavia, bajulação não é necessária, eu seria um homem louco se não aceitasse dançar com você.   ❜   E não deveriam existir elogios mais sinceros que os saídos da boca de Nico, visto que o feérico possuía pouca ou nenhuma habilidade em utilizar palavras dúbias, de maneira que tudo que dizia não passava de verdade direta. Aceitou a mão que lhe era estendida e deixou o posto que antes ocupava, olhando para os lados como quem procura alguma autoridade disposta a censurá-lo e evitar que fizesse quaisquer besteiras.   ❛   ———   De fato. Vejo que já incorporou os costumes feéricos. Fadas não podem mentir, mas podem distrair, ludibriar, enganar e barganhar.   ❜   Alertou, embora não chegasse nem perto de uma ameaça. Era mais como o aviso de um amigo para a vida, ainda que Evangeline já devesse estar cansada de ouvir (e provar de) sobre o caráter malicioso de seres feéricos.   ❛   ———   Certo. Estou aqui. Agora… O que fazemos?   ❜   Resolveu imitar a posição dos outros pares espalhados ao redor da pista, pousando a mão livre na cintura da jovem. Felizmente havia utilizado glamour naquela noite, tendo os tradicionais cascos transfigurados em pernas mais próximas à imagem humana.
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⧼ ➹ ⊱                  ━╾ Bom, nesse caso, eu retiro o que eu disse. --- --- Ela gracejou, rindo baixinho ao tomar as mãos do mais velho e o arrastar atrás de si para a pista de dança. Evangeline já havia se acostumado com o jeito dos feéricos, na verdade, para alguém que havia crescido entre eles e tido quase nenhum contato com sua espécie no mundo mortal, podia-se dizer que o jeito feérico era o único que ela realmente conhecia. Estava preparada para todo tipo de enganação, meias palavras, a possibilidade de cair numa barganha sem nem ao menos notar, sim, feéricos não podiam mentir, mas isso não fazia deles criaturas honestas. --- --- Eu vou manter os olhos bem abertos. --- --- A promessa podia ter sido acompanhada com um “palavra de escoteiro” no final, como peanuts sempre dizia, mas a frase teria pouca utilidade já que ela duvidava que Nico fosse captar a brincadeira por de trás da fala. Feéricos não eram os únicos com significados ocultos por de trás de suas falas, afinal. Ela pousou as duas mãos na parte de trás do pescoço alheio, não se incomodando com a proximidade de forma alguma, deixando o corpo se mexer no ritmo da música. --- --- Agora nosso único trabalho é sentir. --- --- Ela orientou, fechando os olhos para ouvir cada compasso da música, habilidade que ela sabia que ele não precisaria graças aos sentidos sobrenaturais de elfo. --- --- Só deixa a música te guiar, o resto vem naturalmente.
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thefirsteva-blog · 6 years ago
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wreckagc‌:
               MOMENTANEAMENTE ALIENADO DE ENTORNO, Irzas desfrutava do baile sem ir e vir, havendo-se permitido despencar por sobre uma apartada cadeira para repousar. A abordagem alheia, portanto, o removera de seus devaneios, tornando a despertá-lo para o mundo real. Em um primeiro momento, se pegara surpreso pela sugestão de outrem: não negaria que, apesar da proposta direta e clara como água, a moça lograra confundir o docente. Não encontrava como lógico o convite, pois embora prezasse por uma postura respeitosa e tolerante em sua vida profissional, o desamor que nutria pelos humanos não era segredo. Dessarte, toda aproximação dos mesmos era recebida com ressalvas, visto que o fae não tinha o menor anseio por terminar, novamente, submisso à  à mercê dos caprichos egoístas de um mortal. Segundos de uma análise calada— caracterizada pelo cenho franzido e esquadrinhar cauteloso— precederam quaisquer prováveis respostas, como se de algo seríssimo se tratasse. Ao por fim manifestar-se, Irzas o fizera por dar de ombros enquanto a emitir suspiro, havendo decidido escorar-se na confiança da convivência neutral com outrem.          “——— Claro, por que não? Desde que estivesse falando comigo, é claro…”          Murmurara ao se levantar, abandonando a comodidade do assento em seu rincão distante.          “——— Já advirto, porém, que não tenho o hábito de dançar. Não que eu seja absolutamente ruim… Apenas não costumo exercitar este particular conjunto de habilidades. Existe alguma possibilidade de que eu a convença se sentar, em vez?”   
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⧼ ➹ ⊱                  ━╾ Se por um lado o desgosto por humanos do professor não era nenhum segredo, a raiva e ressentimento que ela tinha por feéricos era amplamente conhecida. Apesar do seu grupo de humanos rebeldes não ser realmente conhecido, Evangeline não era exatamente discreta quanto aos seus ideias e pensamentos revolucionários, mas ali estava ela, diante do professor de olhos verdes e com um sorriso animado no rosto. Apesar da noite dificil, cheia de revelações que mudavam o futuro de todos, Evangeline decidiu que precisava se distrair, e Irzas estava no lugar certo na hora certa e um docente era minimamente confiável para a tarefa de lhe tirar da pista de dança quando lhe pedisse, era mais do que ela podia dizer do resto dos feéricos no lugar. --- --- É o senhor mesmo. --- --- Ela sorriu ao ver ele se levantar, estreitando os olhos e arqueando as sobrancelhas ruivas com a advertência. --- --- Bom, então eu tenho que lembrar as palavras de um homem sábio que sempre nos diz que quando nos deparamos com algo que não temos muita facilidade, temos que praticar. --- --- Ela riu, sem se convencer a ficar sentada, havia feito isso a noite inteira e agora apenas precisava fazer algo. --- --- Posso perguntar porque alguém que não é “absolutamente ruim” em dançar não o faz com mais frequência? --- --- O sorriso era implicante, mas mais como uma gracinha lisonjeira do que realmente maldosa.... Apesar de que com Eva os limites era sempre nebulosos quando se tratava das duas situações. 
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thefirsteva-blog · 6 years ago
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revolutionperidot‌:
Virou os olhos diante das palavras da amiga, ela não gostava de confiar em elfos já que sempre acreditava que eles não eram lá tão legais quanto mostravam, mas sabia que a amiga não iria parar de lhe atormentar até que resolvesse ir junto. - Tem certeza? Eu não confio muito… mas sei que não vai parar de me encher. - resmungou como uma velha, dando em seguida um suspiro mais do que dramático. Deixou-se ser puxada para a pista e balançou a cabeça para a amiga. - O que está achando? - perguntou algo o bastante para que a outra lhe ouvisse conforme dançava no mesmo ritmo que a música.
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⧼ ➹ ⊱                  ━╾ Evangeline era uma das fieis escuderias de Peridot, sua mão direita, por assim dizer, mas ainda confiava em alguns elfos... Sua irmã, Albe, ainda que todo o histórico entre as duas, era alguém que confiava interamente, pelo menos no que se tratava de resgatá-la de uma pista de dança. --- --- Não seja tão ranzinza! É uma festa, no final das contas. --- --- Apesar dos motivos pelo qual todos os humanos tinham para se desesperar, elas não podiam simplesmente se entregar ao desespero, uma forma de tentar pensar claramente era só... se distrair um pouco e se preparar para lutar quando a hora chegasse. --- --- Você andou tendo aulas de dança sem que eu saiba? --- --- Implicou ela, brincando com a amiga, já que se deixava levar pelo ritmo tanto quanto ela. 
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