Don't wanna be here? Send us removal request.
Text
Investigadores criam anticorpo “duplo” para combater variantes do coronavírus – Observador
O que os investigadores fizeram foi juntar dois anticorpos diferentes numa molécula sintética (criada em laboratório), a que chamaram “anticorpo biespecífico”, capaz de se ligar em dois pontos distintos do vírus, importantes na ligação às células humanas. A equipa espera assim possam ultrapassar as limitações da imunoterapia baseada em anticorpos, causada pelo surgimento de novas variantes que têm mostrado ser capazes de escapar aos anticorpos desenvolvidos contras as variantes anteriores.
16 notes
·
View notes
Text
Covid-19. Tratamento por inalação israelita para combater dificuldades respiratórias é seguro, garantem investigadores – Observador
Por agora, o que Nadir Arber e Shiran Shapira, ambos investigadores no Centro Integrado de Prevenção do Cancro do Hospital Ichilov, podem dizer é que este tratamento é seguro e os doentes que participaram no ensaio não apresentaram efeitos secundários. O que Arber já esperava, visto tratar-se de uma nanotecnologia, usada em baixa concentração, não ter produtos tóxicos, nem componentes que despertem o sistema imunitário. Além disso, o fármaco já se tinha demonstrado seguro no ensaio pré-clínico, com ratos de laboratório.
0 notes
Text
Regresso às aulas: o risco dos testes falsos negativos e as universidades transformadas em super-transmissores – Observador
Os riscos do regresso às aulas em janeiro de 2021.
0 notes
Text
Porque é que a gripe sazonal e a Covid-19 não são assim tão parecidas? – Observador
Já conhecemos as semelhanças entre este coronavírus e os vírus da gripe: são vírus respiratórios, transmitem-se por aerossóis ou gotículas em suspensão no ar e causam sintomas como febre, dores de cabeça, dores no corpo e fadiga. Também sabemos que as medidas usadas para prevenir a transmissão do SARS-CoV-2, como as máscaras, o distanciamento físico ou a etiqueta respiratória, são igualmente úteis a prevenir a disseminação de vírus da gripe, da constipação ou outros vírus respiratórios.
Mas no convívio entre os vírus e os humanos, são mais as características que afastam o SARS-CoV-2 dos vírus influenza do que o que os aproxima — pelo menos, na parte que tem mais impacto para as pessoas.
0 notes
Text
O que se sabe sobre a Lambda, a variante que cresce numa das regiões mais atingida pela pandemia – Observador
1 note
·
View note
Text
Brasil: uma fábrica de variantes para o país e para o mundo – Observador
Com a ampla disseminação do vírus e a transmissão comunitária sem controlo (ou com pouco controlo), o vírus terá oportunidade de infetar mais pessoas. Quanto mais pessoas infetar, mais se vai multiplicar e por cada multiplicação podem acontecer novos erros nas cópias, que originam mutações. Assim, aumenta-se a probabilidade de surgirem novas variantes.
0 notes
Text
Mais contágios, menos proteção. Que riscos corremos com as novas variantes do coronavírus? – Observador
1. A variante britânica é “culpada” pela terceira vaga em Portugal?
2. Quão preocupados devemos ficar em relação à variante brasileira?
3. Porque é que as novas variantes são mais contagiosa?
4. Há o risco de os vírus se escaparem ao sistema imunitário?
5. Se mesmo com as novas variantes temos alguma proteção, vamos ter menos internamentos?
0 notes
Text
Celso Cunha: “Ao aparecerem novas variantes, a probabilidade de novas reinfeções é maior e pode haver sintomas mais severos” – Observador
Quanto mais pessoas infectadas houver, mais provável será haver contágios repetidos nas pessoas. Também é verdade que aquilo que tem sido descrito na literatura e reportado pelos médicos, no caso destas reinfeções, é que os sintomas são, geralmente, mais leves do que durante o primeiro contágio. Mas isso também quer dizer que podemos estar a deixar passar muitas pessoas assintomáticas e que estão infetadas. Depois, é importante saber se estão infetadas com o mesmo vírus que as infetou da primeira vez, ou se estamos na presença de uma variante substancialmente diferente, ou apenas ligeiramente diferente, da primeira.
0 notes
Text
Os mistérios de Manaus. Tem mesmo uma variante mais agressiva do vírus, perdeu a imunidade de grupo ou nunca a teve? – Observador
A imunidade de grupo pode não ter sido alcançada como se julgava ou ter desaparecido entretanto. O vírus pode ter evoluído de forma a escapar-se ao sistema imunitário ou ter-se tornado mais eficaz a causar a infeção. Ou todas estas hipóteses juntas, como descreve uma equipa multinacional liderada por Ester Sabino, investigadora no Instituto de Medicina Tropical da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, num comentário publicado na revista científica The Lancet.
0 notes
Text
Reino Unido, África do Sul e Brasil. Erik e Nelly, as mutações que fazem temer as três novas variantes do coronavírus – Observador
1. Porque é que a variante da África do Sul é “potencialmente mais perigosa”?
2. A variante do Reino Unido vai ser dominante?
3. Quantas novas variantes existem?
4. Estas variantes podem comprometer a eficácia das vacinas?
0 notes
Text
Nova variante do Reino Unido pode ter-se tornado dominante por acaso – Observador
1. Que variantes foram detetadas em Portugal [até dezembro de 2020]?
2. A variante do Reino Unido transmite-se melhor?
3. Variante ou estirpe: qual a diferença?
4. Que tipos de mutações podem acontecer?
0 notes
Text
Ordem dos Médicos condena Médicos pela Verdade a penas de censura – Observador
0 notes
Text
Ordem condena médica “pela Verdade” a pena de seis meses de suspensão. Margarida Oliveira vai contestar a decisão – Observador
0 notes
Text
"Podíamos ser levados a pensar que as variantes Delta, Beta e outras com a mutação K417N seriam, assim, menos competitivas, por terem menor afinidade para se ligarem às células humanas do que o vírus original (de Wuhan). Até porque a capacidade que têm para escapar ao sistema imunitário não é assim tão grande, segundo os dados da equipa da virologista Maria João Amorim, disponibilizados na plataforma de pré-publicação bioRxiv.
Mas temos de ter em consideração a importância de existirem outras mutações na mesma variante. As mutações D614G, N501Y e L452R, por exemplo, estão associadas a um aumento da capacidade do vírus se agarrar às células humanas e de aumentar a transmissão."
0 notes
Text
"Uma vez que não vejo qual a razão para que um vírus deste tipo tenha sido fabricado, concluo que provavelmente não foi criado pelo homem — o que não exclui que se tenha escapado do laboratório”, diz Marc Veldhoen (IMM) ao Observador."
0 notes
Text
"As raspadinhas estão associadas a recompensas imediatas ou, pelo menos, frequentes, requerem pouco investimento de tempo e dinheiro e o processo de jogo é simples. Tudo isto faz com que estas lotarias instantâneas aumentem o risco de vício no jogo, alertam os investigadores do Departamento de Psiquiatria, do Hospital de Braga, numa carta publicada na revista científica The Lancet Psychiatry."
0 notes
Text
"Quando as cigarras emergem como adultas já estão infetadas com o fungo Massospora cicadina. Os machos perdem algumas placas abdominais (e com elas o aparelho genital) e ficam com uma massa branca de esporos do fungo exposta. Os esporos são libertados quando a cigarra anda ou voa, mas sobretudo quando tenta (infrutiferamente) copular, conta a revista Scientific American."
0 notes