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WEEKLY DA LO
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lifestyle e coisas do meu interesse. oi bests! eu sou a Lo! 🍸💐🎀
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weeklydalo · 2 years ago
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ELA NÃO VEM MAIS! Tem chance de Beyoncé vir para o Brasil?
Não. O Brasil caiu em lágrimas quando Beyoncé anunciou o encerramento da Renaissence Tour, e o Brasil não esteve na lista de prestigiados do evento.
A turnê foi oficialmente anunciada em 1 de fevereiro desse ano, e foi da América do Norte à Europa, o show foi uma verdadeira experiência com luzes, músicas, coreografias e  figurinos. A queen bee não poupou esforços para que a apresentação troxesse aos fãs sua verdadeira essência… bem, os fãs gringos.
Beyoncé anunciou em suas redes sociais que o Renaissence World Tour se encerra em setembro de 2023, o que deixou os fãs do Brasil e de toda a América Latina chupando o dedo, já que estes não entraram na lista de lugares onde ocorrerão os últimos shows.
Mesmo não podendo estar lá ao vivo, a cantora consegue emocionar todos n��s pelas mídias sociais. Na apresentação de segunda (4), em seu aniversário de 42 anos, Beyoncé fez um discurso comovente e tocante, agradaçendo toda sua trajetória, citando até suas companheiras do ínicio da carreira, Kelly Rowland e Michelle Williams, que formaram juntas o grupo Destiny´s Child. Não é segredo que como mulher, negra, filha de pais afro-descendentes, a Queen bee enfrentou uma grande batalha para chegar onde chegou, e sempre fez questão de mostrar seu orgulho por quem é, desde seus discursos e músicas, até seu livro favorito, “Waiting to exhale”, que fala sobre a luta de quatro mulheres negras por amor, e por encontrar seu lugar no mundo.
Embora Beyoncé não esteja tão perto do Brasil quanto esperavamos, nos basta ter fé, e aproveitar a cantora como podemos, ouvindo suas músicas, lendo seu livro favorito, assistindo suas apresentações pelas redes sociais, e esperando sua vinda.
Esse post foi feito em colaboração com os blogs: @thepopitt @clubeliterario
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weeklydalo · 2 years ago
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Por que as ANGELS foram EXPULSAS do paraíso?
Oi besties! Como vocês estão?
Você sabia que o desfile mais famoso do mundo parou por 4 anos? O Victoria Secrets Fashion show passou uma reformulação para se desconectar da imagem sexista e padronizada da marca e das modelos mais cobiçadas do ano, as angels, Afinal, Adriana Lima, Gisele Bundchen e Alessandra Ambrósio não são um show de representatividade (mas isso não é um hate às bonitas ta?).
Mas como as angels foram expulsas do paraíso?
Na época que o desfile foi cancelado, em novembro de 2019, o CEO da marca, Lex Werner, estava ligado ao empresário Jeffrey Epstein que era líder de uma rede tráfico sexual e abuso de menores de idade, oferecidas a figuras do alto escalão, um deles inclusive, era o príncipe Andrew filho da finada Rainha da Inglaterra.
Bom, a marca não se deu bem em uma época em que isso começou a ser exposto pelo movimento Me Too. A Victoria Secrets até tentou dar seus pulos, que só trouxeram algum benefício em 2021, quando avisaram que um projeto novo vinha “em breve”.
A griffe resolveu tirar as angels, e colocar uma nova equipe de modelos, que inclui mais representatividade feminina e antigos modelos que marcaram a história da marca. Uma delas é Naomi Campbell, modelo, negra, de família pobre, um dos maiores nomes do mundo da moda, que sofreu diversos preconceitos e lutou por várias batalhas para se concretizar nas passarelas,
E Naomi fez questão de relatar isso em seu livro “Naomi”. Eu Letícia, do blog Clube Literário, indico muito essa leitura para vocês. E em agosto agora, a VS anunciou sua volta às passarelas com a Doja Cat. E é agora em setembro galera! Não se esqueça, você pode conferir mais disso lá no meu blog The Pop It. 
Gostou desse conteúdo? Vem ver mais no meu blog, eu sou a Eloisa e o meu blog é o Weekly Da Lo.
(esse post foi feito em colaboração com os blogs: @clubeliterario @thepopitt )
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weeklydalo · 2 years ago
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O seu tipo sangue não define quem você é.
Oii bests! Como vocês estão?
Recentemente durante as minhas aulas, foi abordado um assunto importantíssimo. O racismo. Não é uma realidade minha e não acredito que eu tenha poder de fala sobre esse tema, mas foi algo que realmente nos tocou não apenas pela importância de simplesmente tratar todos com igualdade (que não é nem o básico, é o óbvio), mas também sobre a importância da representatividade da cor.
Relembramos a era da Grécia Antiga, que muitos ainda levam um choque ao descobrir que os gregos não eram exatamente como foi “pintado” na história, um homem branco, loiro e culto. Na Grécia Antiga, o que importava era a força, as vitórias e as conquistas do indivíduo. Não se levava em conta a cor para determinar o poder de alguém, isso não era relevante, apenas o preconceito a partir das classes sociais.
Infelizmente esse pensamento foi deixado de lado com o passar dos séculos, felizmente a sociedade atual está tentando trazer isso de volta. Seja por meio do cinema, livros, empresas ou indústria da música, que nós sabemos que ainda há muitos obstáculos para serem vencidos. E um dos nichos que eu adoro, que tem liberdade para criar o que tem vontade, é o mundo literário. Que como já contei a vocês, é um dos meus maiores amores. Hoje vim apresentar para vocês um livro que tem a personagem principal como uma mulher não-branca. Talvez algumas já conhecem, mas caso não, vou contar a breve história de Mare Barrow, a personagem principal de “A Rainha Vermelha”. 
Em um vilarejo chamado Palafitas, Mare Barrow é uma jovem que rouba para tentar ajudar a sustentar sua família, mesmo que seus pais não aprovem suas atitudes. Eles são vermelhos, plebeus, humildes dominados pela elite prateada, formada por seres com poderes especiais. Para os vermelhos, esses seres são vistos como deuses na terra, seus dons são únicos e os fazem ser superiores a qualquer pessoa comum. 
Norta, o lugar onde Mare, mora está em guerra com Lakeland, o reino vizinho. E os jovens (homens e mulheres) a partir dos 16 anos são armas indispensáveis nessa guerra que dura há décadas. Mare é próxima a ser convocada pelo exército, a não ser que arrume um trabalho até lá servindo os prateados. E ela encontra, no castelo.
E então uma aventura é desbloqueada, pois dias depois, a jovem descobre que também possui poderes, tão fortes quanto os da família real. Mas algo não está certo, ela tem sangue vermelho e os vermelhos não possuem poderes. Assim que a corte descobre, ela precisa fazer parte dela, fingindo ser como eles e indo contra todas as suas convicções. Mas por quê ela tem poderes? É isso que vocês vão descobrir durante toda a série, como essa guerra se transforma em uma revolução e como todo mundo pode trair todo mundo.
Victoria Aveyard, a autora, desenrola a história ao longo de 4 volumes e possui um diferencial justamente pela a protagonista não ser uma mulher branca. Mare Barrow é referida como “morena” várias vezes no decorrer do livro e a maioria dos leitores considera a personagem como negra. O que é uma raridade e vitória para aqueles que mal veem uma nova narrativa que já ficam loucos para lerem. 
Esse livro é para aqueles que gostam de um clichê, e esse explora o mundo de mentiras, manipulações e traições. Uma guerra onde apenas aqueles que possuem força e poder interior suficiente são capazes de ganhar, independente da raça. E tem também migalhas de romance entre a protagonista e quem ela não deveria se relacionar, famoso enemy to lovers (aquilo que todas nós a do ra mos). Leia A Rainha Vermelha de Victoria Aveyard e descubra o universo onde o destino dos personagens serão decididos pelo sangue (mas parece que nem isso será o bastante mais).
Beijo bests! Espero que gostem tanto quanto eu, espero seus feedbacks aqui embaixo ta?
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weeklydalo · 2 years ago
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She is an icon and she is the moment. She is Taylor Swift. 
Oii bests! Como vocês estão? 
1989 Taylor’s Version. Esse é o post.
Há alguns anos uma grande amiga me apresentou todo esse mundinho da Taylor Swift. E desde então eu estou inserida nele. Sou apaixonada por cada produção dessa mulher. Desde composições, até os figurinos que ela decide usar nos shows. Você nunca sabe o que vai surgir daquela cabeça e, pode ter certeza que você vai se surpreender com completamente tudo que ela criar. 
A Taylor no momento está passando por um processo de regravação de todos os seus álbuns desde o início da sua carreira em 2006 até 2017. Esse rolê é meio grande, mas outro dia eu venho comentar sobre para vocês. A primeira regravação foi lançada em 2021, do segundo álbum dela chamado Fearless. Desde então, 1989 vai ser a quarta regravação de todos os álbuns e segunda anunciada e lançada durante a The Eras Tour, atual turnê mundial de Taylor Swift.
O ponto é: esse não é apenas um dos álbuns, é O álbum. Não sei vocês, mas eu cantava Shake It Off de trás para frente antes mesmo de saber quem era a Taylor. Blank Space tocou tantas vezes na rádio que foi um marco em 2014 e 2015, tanto que acumulou mais de 3,2 bilhões de visualizações no youtube. Isso não é para poucos né minhas queridas? Enfim, agora poderemos escutar todos os hits do pop sem ficar com a consciência pesada.
O ganhador do grammy por “álbum do ano” de 2015 estava entre as maiores apostas das swifts (nome dado ao fã clube pelas próprias fãs de Taylor) como próxima regravação. Na madrugada do dia 10 de agosto, durante um de seus shows em Los Angeles, a mesma enfim anunciou o lançamento para o Taylor’s Version mais esperado. E o mais legal, durante todo o show, a loira simplesmente usou todos os figurinos na cor adotada como cor do álbum, o azul. 
"A última vez que fiquei tão agradavelmente surpresa com algumas coisas que vocês fizeram foi quando anunciei que iria regravar. Isso era algo que eu esperava que fosse apenas uma coisa minha, apenas uma coisa pessoal. Eu era uma adolescente, queria ser dona da minha música. A maneira de fazer isso foi regravar meus álbuns, e a maneira como vocês abraçaram... Nunca vou parar de agradecer por isso." disse a cantora no palco, durante a parte acústica da apresentação.
A regravação será lançada no dia 27 de outubro, no mesmo dia do lançamento do original, nove anos atrás. Olha, não garanto que voltarei com voz no dia 18. Já que dia 17 de novembro vou estar lá, dando cada suspiro junto com Taylor Swift, porque bests, eu vou no The Eras Tour.
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weeklydalo · 2 years ago
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Van Gogh era daltônico?
Ooi bests! Como vocês estão? Eu estou muito bem, obrigada por perguntarem. ;)
Enfim, hoje eu queria trazer uma indicação de turismo e experiência para vocês. Mas acabou que no fim vai ser mais sobre uma curiosidade muito mais interessante (que eu achei por acaso).
Um dos (muitos) lugares que tenho vontade de conhecer é Paris. As ruas, os monumentos, a música, a culinária, as luzes, a arte e principalmente a magia. Dentro de Paris, existe a Exposição imersiva de Van Gogh, no Atelier des Lumières em Paris. É lindo! É uma galeria enorme onde eles projetam as obras de Van Gogh nas paredes, chão e teto. A intenção é fazer com que as pessoas realmente entrem no mundo do pintor, o mundo interior emocional, caótico e poético. Vou deixar um link no final do post de uma pasta no meu pinterest, com dezenas de fotos e vídeos do lugar para vocês  darem uma olhada. Tenho certeza que vão amar assim como eu.
Quando eu comecei a pesquisar mais sobre o lugar, acabei pesquisando mais sobre o artista, obviamente. E sempre admirei as pinturas, mas não sabia muito sobre Van Gogh, além do que todo muito sabe, sua orelha cortada. Mas uma das coisas mais interessantes que acabei descobrindo foi que o pintor era portador de discromatopsia. Sabia que Van Gogh era daltônico?
Considerando a forma como utilizava as cores em suas obras, realmente parece uma maluquice alguém afirmar vque Van Gogh era daltônico, mas segundo o especialista em visão Kazunori Asada, parte da “desordem” e da irrealidade das pinturas, não aparecem mais se as cores vermelho e verde forem mais suavizadas.
De acordo com o especialista, ele viu que diversas obras do holândes possuíam mudanças sutis ao serem vistas a partir de um “filtro” que simulava o daltonismo. Essas “mudanças” faziam com que a obra fizessem mais sentido visualmente. Asada chegou até a comentar em seu blog que por mais que algumas cores mais intensas fossem utilizadas, algumas linhas de diferentes tons que estavam presentes um ao lado do outro, ou apenas um ponto estava por ali, assim que o filtro era ativado, essas diferenças desapareciam. E é aí a obra se tornava mais “modelada” visualmente. 
É claro que isso não se passa de uma suposição, e essa teoria também não altera a beleza da obras vistas sem a percepção de uma pessoa portadora de discromatopsia. Mas, não dá para negar,  as imagens realmente ficam mais nítidas quando são comparadas. 
E você best, acha que a discromatopsia teve influência nas obras de Van Gogh? Dá uma olhadinha nas imagens comparadas aqui embaixo, quero saber o que você acha. 😉
E se alguém já foi na exposição em Paris, me conta tudo aqui também. Poooor favor! 💗💗💗
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Pasta no pinterest: https://pin.it/3DxmGeG 
Obras comparadas com o filtro: https://drive.google.com/drive/folders/1GKYxL0UfcVXIVGX3spYU7ocCIyI6PWr5?usp=sharing
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weeklydalo · 2 years ago
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8/8: O dia em que o universo conspirou para reuni-los de vez.
Oi bests! Como vocês estão?
Aqui no Weekly da Lo, eu queria compartilhar com vocês conteúdos que eu me identifico e que tem importância pra mim, que eu sei que eu gostaria de acompanhar, seja aqui pelo tumblr quanto pelo Instagram, Twitter, Tiktok e até YouTube. Quero trazer todas vocês pro meu mundinho e que se sintam confortáveis aqui.  Então, sejam todas muito bem-vindas e se sintam, verdadeiramente, minhas melhores amigas!
Mas vamos lá! Algo que eu gosto muito e fez parte da minha adolescência foram os livros, principalmente aqueles de romances e fantasia. E eu não poderia deixar isso de fora aqui no blog, né? Então claro que teríamos uma indicação! Hoje é dia 08 de agosto, e um livro que é o meu xodó é o Todas as suas (im)perfeições, da Colleen Hoover. Mas o que esse dia tem a ver com esse livro? Vem cá que eu te explico melhor!
“Quando conhecer alguém bom, ele não vai encher você de insegurança, focando em seus defeitos. Vai encher você de inspiração, porque vai iluminar suas qualidades.”
Todas as suas (im)perfeições conta a história de como Quinn e Graham se conheceram e tiveram a sincronia perfeita. Um amor perfeito. Tudo era incrível, maravilhoso, tudo se encaixava, tudo combinava, eles não sabiam como aquilo podia ser real. Porém, tudo ERA incrível. No passado.
Colleen, a autora, brinca com a construção dos capítulos e intercala eles entre uma narrativa do passado e uma narrativa do presente (algo que eu particularmente adorei). Mas a relação presente dos personagens não é exatamente como eles imaginavam que seria. O casamento desmoronou. O relacionamento de Quinn e Graham mal existia, todo aquele amor perfeito, inacreditável, desejado…não se encaixava mais. E aí que as perguntas começam a rodear o leitor. Como isso aconteceu? Como chegou nesse ponto? Será que havia surgido um problema fora do controle do casal?
Quando eu comecei a ler esse livro, fiquei encantada com os dois personagens, e como os "imprevistos" do início fizeram eles se conhecerem e dividirem uma comida chinesa. E quem diria que essa comida chinesa renderia uma história tão legal. Ok, mas como o número 8 se encaixa ai no meio? Foi no dia 8/8 que eles se conheceram e durante o livro, esse número persegue Quinn e Graham mais algumas (muitas) vezes…
Eu não quero contar muito, porque sei como é bom a sensação de ler um livro pela primeira vez. Mas se vocês gostaram e ficaram curiosos de conhecer um pouco mais dessa história e como eles se resolveram (isso se se resolveram), vou deixar o link para vocês garantirem o livro Todas as suas imperfeições, da Colleen Hoover aqui embaixo. Espero que vocês gostem. ;)
Beijo bests! Até semana que vem! (Ou quem sabe eu não apareço aqui de surpresa com um post bônus...)
Deixem nos comentários sugestões de conteúdos que vocês querem ver!
Link para adquirir o livro: https://a.co/d/gSM444j 
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