yunalicious
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♡ ⠀ 𝒉𝒆𝒍𝒍𝑖𝑠ℎ .
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최유나. xxiii.
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yunalicious · 4 years ago
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daejvn​:
o nam deixou escapar um quase teatral suspiro de alívio quando a mais baixa aparentou tê-lo já perdoado por suas infrações anteriores, agradecido por tê-la conquistado de maneira tão rápida, como não estava realmente com desculpas mais plausíveis sobre a sua ausência quanto ao seu encontro da semana anterior. e, embora reconhecesse que realmente não fora legal, daejung se via constantemente em um impasse de não saber como agir de maneira diferente; era intrínseco em sua personalidade nesse ponto. além do mais, a noção um pouco mais profunda sobre yuna e a quem mais ela costumava encontrar lhe era o suficiente para diminuir seu impasse interno. o pai de seu amigo era um fator que delimitava rapidamente uma relação com alguém, não é? era até absurdo, na verdade. “eu sei, eu sei. me desculpa, de verdade, tá bom? eu prometo que vou fazer tudo pra te compensar. o que você quiser, é só me falar.” prometeu, acariciando a mão alheia que cobria a sua própria com o polegar, enquanto mantinha seu olhar no rosto dela - uma bela visão, como sempre. nem o próprio daejung compreendia a dinâmica entre os dois, se fosse ser sincero, e às vezes ponderava até mesmo sobre como era melhor não pensar mais do que deveria no tópico em questão. “pode escolher o restaurante que você quiser, yuna. levo até um buquê de flores pra você, só não quero te ver com aquela carinha de novo.” disse, acompanhando o sorriso dela com um próprio. “se você quiser, depois que você se liberar aí, a gente pode até ir naquela loja que você tinha gostado semana passada.” sugeriu. “mas é uma linda carinha, não é?” ergueu uma sobrancelha, abrindo um sorrisinho convencido - era o clássico do nam, verdade fosse dita. “não vou te dizer exatamente, porque você tem que ver por conta…” murmurou, lembrando-se da bebida que lhe fora servida antes e aproveitando sua pausa dramática para tomar um gole da mesma. “não tem como se liberar daí só por, sabe… uns cinco minutos? posso te ajudar a colocar, mas não com o seu chefe vigiando. eu não quero te encrencar também, né.”
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no fundo de seu consciente, yuna sabia que aquele só seria mais um episódio que contribuiria para perpetuar uma dinâmica que a fazia mal. afinal, não precisava pensar muito para concluir que daejung continuaria fazendo o que prometia não fazer mais, por saber que bastaria um conjunto de palavras bonitas para que ela o perdoasse. mas em sua defesa, nunca fora boa em livrar-se de vícios que a afetavam; muito pelo contrário, aliás. alimentava cada um deles da forma mais ávida que conseguia, apenas na expectativa das alegrias efêmeras que eles lhe traziam, e talvez, daejung fosse a personificação mais característica dos costumes pouco saudáveis que a choi gostava de manter. “sabe que me dar esse tipo de liberdade de escolha é perigoso.” sua voz agora já até portava um tom divertido, enquanto ela pregava-se na interação para silenciar qualquer parte racional de si que estava decepcionada por ela ter caído naquela. de novo. “acha que pode me comprar com flores, daejung?!” arqueou as sobrancelhas, para acrescentar logo em seguida: “é mais fácil com chocolate.” chegou a soltar uma risadinha baixa, negando com a cabeça para si mesma em seguida antes de atentar-se, finalmente, a caixinha de veludo que tinha em mãos. fora imediato os olhos se arregalaram assim que abriu o objeto, surpreendendo-se com a joia escondida ali dentro. paralisou por alguns segundos, piscando algumas vezes até conseguir voltar o olhar para ele, precisando de alguns momentos para compreender as palavras que acabaram de lhe serem ditas por estar desconcertada. assentiu, e bastou uma rápida olhada por cima do ombro para que o colega de turno que estava ali com ela no momento entendesse o pedido silencioso para cobri-la por alguns minutos. em seguida, foi com um aceno rápido que fez com o rosto que indicou para que o nam a seguisse, os passos sendo apressados ao levarem-na para fora do bar para que pudesse reagir de forma adequada. o fez assim que daejung também saiu pela porta, não deixando-o dar mais que dois passos para fora antes de jogar-se contra ele, abraçando-o pelo pescoço. “você é completamente maluco! eu não quero nem pensar quanto custou para não acabar chorando.” soltou outra risadinha. “obrigada, obrigada, obrigada! eu amei!” entoava, enquanto distribuía vários beijos estalados seguidos contra o rosto do mais velho. “eu até te daria um beijo de verdade agora... sabe, se você me beijasse.” arqueou as sobrancelhas novamente, enquanto se desvencilhava dele para voltar ao chão. aquela era apenas mais uma das coisas que não entendia sobre o nam, mas como todas as outras, yuna optava por ignorar para não embaralhar muito sua cabeça. “mas tudo bem, sei que está guardando isso para um momento especial.” acrescentou, ainda bem humorada enquanto apanhava o colar e suspirava ao sentir o peso das pedras na mão. “é tão lindo... me ajuda a colocar?” pediu, esticando a joia para ele e logo virando-se de costas para daejung, trazendo os cabelos para o lado para liberar a área para ele.
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yunalicious · 4 years ago
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juwcn​:
o semblante masculino foi marcado por um revirar de olhos dado como resposta imediata à réplica alheia, seguido de um ligeiro contorcer de suas feições motivado pela menção feita a seu pai. manter-se distante das ações do mais velho fazia parte do acordo não verbal existente entre os dois – não iria intervir em seus atos, assim como também não iria divulgar nada que soubesse sobre a segunda vida que o homem mantinha para sua família e, em troca, podia desfrutar da pequena liberdade que lhe era garantida pelo patriarca de não se juntar a ele na empresa de sua família antes do seu trigésimo aniversário –, evitava sequer pensar a respeito desses, no entanto, tornava-se impossível o fazer perto de yuna “não quero ouvir sobre isso” rebateu, sem nem tentar disfarçar a repulsa em seu tom de voz. as palavras que deixaram os lábios da menor na seguida fizeram com que juwon engolisse em seco e encolhesse os ombros “não sei o que você quer dizer” murmurou, em um volume menor que o usado anteriormente, “não sei o que que você acha que sabe, o que você acha que viu, mas, você não sabe de nada, não viu nada” as palavras saíram de forma pausada e ele fixou seu olhar sobre a mais nova após o percorrer pela volta de onde estava “não tem nada aqui pra você falar. entendeu?”
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ela chegava a se divertir com a forma como conseguia irritar juwon com tão pouco. não que fosse algo realmente difícil de se fazer, estando na posição em que estava, mas ainda que a relação que mantinha com junseo fosse bem menos séria do que o filho do homem parecia pensar ser, a choi, por sua vez, não movia um músculo para tentar explicar aquilo. preferia deixar que ele se torturasse com os próprios pensamentos, e em troca a cada revirada de olho que recebia do herdeiro, não evitava soltar uma risadinha baixa. “ah, é uma pena. justo hoje que eu tenho tantos detalhes para contar.” chegou até a exibir um biquinho teatral, antes de limpar a expressão para dar um gole no café. precisou conter-se para não soltar um suspiro, assim que ele entrara na negativa que já era esperada. “eu sei muito bem o que eu vi, juwon.” rebateu, sendo a vez dela de revirar os olhos. “mais do que ninguém, eu sei o que é um encontro quando vejo um. e olha, devo confessar que eu já suspeitava que você e aquela lá não eram realmente fiéis um ao outro. eu sou a maior ratinha de redes sociais que você pode conhecer, sigo todas essas influencers e, cá entre nós, nunca comprei esse namorinho perfeito que você ostenta por aí. só fiquei surpresa ao saber com quem você pula a cerca.” riu baixinho, observando-o por mais alguns segundos antes de voltar a seriedade. “mas eu não vou contar nada para ninguém, se essa é a sua preocupação. quero dizer... se você me tratar direitinho, é claro.” acrescentou rapidamente, lhe direcionando um último sorriso.
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yunalicious · 4 years ago
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daejvn​:
se daejung já não fosse experiente em contornar a situação que se apresentava diante dele, era realmente possível de somente ter lhe encarado com um sorriso amarelo ao escutar a verdade - isso ele não poderia negar - que a choi jogava em sua cara. reconhecia que não era exatamente considerativo com yuna deixá-la esperando sem maiores avisos, e contar a realidade poderia só piorar aquilo; poderia até ser idiota, mas não ao ponto de colocar o seu na reta contando que só fora para a casa de um amigo jogar conversa fora. “foi mal, de verdade. eu ia te avisar, mas o meu amigo ‘tava precisando de um apoio, eu não queria deixar o cara na mão ali. aí não vi o tempo passar e… foi mal mesmo, yuna.” existia mesmo um amigo, certo? então não era um conto tão viajado assim aquele que entregava para a garota. e juwon estava estressado, não no ponto em que seu tom de voz aparentava, mas aí já eram detalhes. “o que eu posso fazer, pra você me desculpar?” questionou, aproximando-se o suficiente para tocar de leve com a destra no rosto da garota, passando o polegar de leve em sua bochecha. “não vai mesmo querer ver o que é? eu tenho certeza de que você vai gostar.” embora daejung falhasse em incontáveis pontos com ela, ao menos sabia afirmar com toda a certeza que presentes não eram um deles - era ótimo nisso, em sua própria opinião. assim, afastando a mão do semblante feminino, pegou a caixinha de dentro do bolso e a colocou sobre o balcão. “eu tô aqui agora, não tô? tentando te compensar por isso. eu sei que errei demais contigo nessa, mas eu te prometo que não vai rolar de novo, se você quiser sair essa semana. eu te levo onde você quiser. te busco na sua casa e tudo.” sugeriu, deslizando a caixinha na direção dela para que a abrisse por sua própria conta.
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ela sabia que o certo a se fazer em seguida era simplesmente afastar-se, deixá-lo ali com seu drink e com todas as desculpas que ela sabia que daejung guardava para jogar em sua direção quando precisasse, com a certeza de que ela aceitaria sem maiores problemas. yuna era craque naquilo: criar hábitos que acabavam não sendo bons para ela. prova disso era que, mesmo soubesse que o melhor que faria era dar as costas para ele, acabou sendo segurada ali pelo pedido de desculpas e pela ênfase que o rapaz estava dando em sua disponibilidade para conquistar o perdão dela. mordeu o inferior da bochecha ao sentir a carícia em seu rosto, sentindo sua suposta firmeza ir embora tão logo quanto havia chegado. o olhar deslizou rapidamente para aquela tentadora caixinha colocada sobre o balcão, uma espiadinha rápida, já que logo estava encarando-o de novo, para continuar ouvindo suas palavras que traziam uma sucessão de coisas que daejung já tinha noção que yuna queria ouvir. o jantar, a atenção dele, talvez até a ilusão de que daejung realmente tinha intenções mais profundas consigo. encarando-o por mais alguns segundos, a choi soltou um suspiro que esboçou sua desistência. “droga.” resmungou para si mesma, aproveitando que ele havia aproximado a mão com a caixinha para colocar a própria em cima da dele, impedindo-o de afastá-la. “não pode fazer isso de novo. nunca mais. você sabe que não é justo continuar fazendo isso comigo.” e talvez aquela fosse a pior parte, a parte que ele tinha plena ciência que ela acabaria desculpando-o... mas yuna preferia não pensar naquilo no momento. “e o mínimo que você pode fazer é me levar para jantar mesmo, então, obrigada. vou pesquisar qual é o restaurante mais caro da cidade, e assim que eu tiver decidido, eu te aviso.” esboçou seu primeiro sorrisinho em direção a ele naquela noite, mesmo sabendo que aquilo, que ela usava como vingança, não fazia nem cócegas em daejung. encarou-o por mais alguns momentos, antes de bufar baixinho. “é uma injustiça quando você usa essa sua carinha para o mal, só para deixar claro.” soltou a mão dele, para que ele pudesse afastá-la e yuna conseguisse apanhar a caixinha em mãos, que já formigavam de curiosidade. “o que você comprou dessa vez?”
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yunalicious · 4 years ago
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daejvn​:
aparecer daquela maneira no local de trabalho de yuna, depois de mais uma de suas desculpas esfarrapadas ser jogada em seu colo tão em cima da hora quanto no último encontro que o nam desmarcara, realmente exigia uma boa quantidade de cara de pau. contudo, isso qualquer um já poderia notar que existia em sombra em daejung, que nunca fora exatamente conhecido por ser a pessoa mais ética ou considerativa em qualquer ocasião. e ele não se iludiria, imaginando que a outra não daria a menor bola de imediato pelo que fizera - aquela estava distante de ser a sua única vez cometendo um deslize daqueles, e também não seria a última -, ainda mais quando já conhecia o andar da dinâmica que existia entre ambos; dinâmica esta que, por sinal, sequer era capaz de explicar o surgimento ou porquê ainda se dedicava à manutenção. somente pela outra não ter respondido suas mensagens nos últimos dias, era claro e cristalino que estava dando ao rapaz alguma forma de tratamento de silêncio. e estava no bar onde ela trabalhava por saber de cor e salteado qual era a forma ideal de contornar isso. “já vi coincidências mais bizarras, pra falar a verdade. talvez eu só tenha bom gosto de lugares pra ir.” sentou-se no banquinho de frente à parte do balcão onde ela estava, abrindo um sorrisinho presunçoso - clássico. “mas, eu admito que também posso ter vindo aqui por outros motivos um pouco mais egoístas. vai me dizer que também não ouviu da atendente linda que trabalha por aqui?” erguendo uma sobrancelha, daejung debruçou-se no balcão, inclinando-se na direção dela. “tá, falando sério, embora não tenha mentido na última parte. eu vou aceitar o que você considerar bom pra não te encrencar aí, e tenho uma coisa pra te mostrar.” contou, retirando a caixinha do bolso da jaqueta apenas o suficiente para comprovar sua existência. “lembrei de você quando eu vi, acho que vai gostar.”
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o olhar da choi estreitou-se rapidamente na direção do outro, assim que flagrou a expressão que apossou-se do rosto alheio, que ainda tinha a coragem de lhe esboçar aquele sorrisinho idiota tão deliberadamente. rolou os olhos rapidamente diante de sua próxima sentença, mas logo decidiu embarcar naquela brincadeirinha que daejung havia resolvido iniciar. “foi a mesma atendente que você deixou plantada igual uma idiota semana passada? se for ela, sim, já ouvi falar, sim. ouvi dizer, inclusive, que você já fez isso umas trinta vezes com a coitada.” seu tom era pouco afável, mas suficientemente baixo para que apenas ele a escutasse. diante de suas instruções, passou a preencher a coqueteleira com os ingredientes para um cosmopolitan, sendo o primeiro drink que lhe veio a cabeça. deu um passo para trás afim de melhorar o espaço para misturar tudo quando já havia fechado o recipiente, bem a tempo do olhar escorregar até o que era escondido pelo bolso da jaqueta do rapaz, o que fez com que yuna vacilasse em sua postura por um momento ao que a mente instintivamente aguçada pela curiosidade começava a imaginar o que poderia ter ali dentro. engolindo em seco, ela logo negou com a cabeça para si mesma, colocando uma taça sobre o balcão para poder despejar a bebida já pronta para o rapaz. “não, sem essa. você sempre faz dessas e sempre acha que pode se desculpar assim, mas dessa vez não vai rolar.” era difícil até para ela mesma acreditar nas próprias palavras, mas havia prometido para si mesma que seria mais firme, e era o que tentava fazer ali. aproximou-se novamente, com a desculpa de acrescentar uma rodela de limão na borda do copo, para finalizar o drink, e assim sibilar novamente na direção dele: “uma hora, daejung! você me deixou esperando lá por uma hora antes de se dar ao trabalho de mandar a porcaria de uma mensagem. eu devo mesmo ser uma palhaça pra você, né?”
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yunalicious · 4 years ago
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ewnchae​:
“que a minha tia não te ouça, porque essa mulher jura que qualquer copo é, e eu falo com as palavras diretas dela, ‘uma pedra bem grande no seu ruim’.” revirou os olhos, utilizando-se de gestos com os dedos para formular as aspas na fala exagerada de sua tia materna. “nem é como se eu não tomasse mais água, né. aparentemente, a cada copo de coca, cortam já a água da sua casa e você fica confiado tomando isso.” torceu o nariz, admirada com todo o absurdo contido em sua própria fala. era um tanto irritante o comportamento da parente, mas de longe eunchae já estava acostumada com o quão a própria família poderia lhe arrancar do sério em questão de segundos. “yuna.” novamente, um revirar das orbes castanhas acompanhava o chamar do nome da amiga, ainda que este saísse acompanhado de uma expressão repleta com o bom-humor que não estava anteriormente. “mas, sim, eu concordo, nenhum velho vale um segundo do tempo se for um amargurado insuportável. homens só pioram com a idade, é de ficar impressionada.” resmungou. “pelo menos, ganhando presentes ainda pode usar a caixa pra bater no cidadão.” ponderou, um sorriso ladino surgindo nos lábios rosados. “teve o seu dia de descanso de princesa, que é só o que importa. e deixa pra se arrumar mais em diante, agora você é minha companhia, e as pessoas do pub realmente podem esperar. já estava ficando doida de saudade de te ver, mereço os meus minutinhos contigo.”
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“em momentos assim eu quase agradeço por ser praticamente excomungada da minha família.” franziu levemente o cenho e acompanhou a expressão de uma risadinha baixa, afinal, apesar dos pesares, sempre se divertia acompanhando o que acontecia na dinâmica da família da família da outra. era divertido quando não era consigo. “se bem que ninguém tinha problema com coca-cola na minha casa. nossas brigas giravam mais em torno do quanto saias e vestidos para cima do joelho significavam automaticamente que eu era uma perdida na vida.” dera de ombros, ainda com um sorriso por lembrar dos absurdos daquela situação toda. “o que foi?!” arqueou as sobrancelhas, ao escutar o nome pronunciado naquele tom de repreensão. “não vem falar que eu tô errada, não, senhora! eu tenho argumentos que sustentam a minha tese e... ah! falando nisso, eu preciso te mostrar uma coisa!” praticamente pulou do sofá, caminhando até a cozinha do pequeno apartamento, onde sua bolsa encontrava-se no balcão. ainda não havia tirado a caixinha de veludo dali, e aproveitou para o fazer naquele momento, enquanto levava-a consigo para mostrar para a amiga. “eu ganhei essa semana mesmo, é da cartier!” disse de forma animada, enquanto sentava-se agora sobre o braço do sofá e colocava os pés sobre o assento, abrindo a caixinha para exibir o colar para eunchae. “eu não me aguentei e pesquisei o preço na internet, só por curiosidade... e, chae, eu nem vou te falar quanto custa, porque você vai cair pra trás por saber que tem gente que pode pagar isso em um colar.” riu novamente, intercalando o olhar do rosto da amiga para a joia. “viu só? presentes. é para isso que os homens servem.”
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yunalicious · 4 years ago
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yuna havia jurado para si mesma algumas vezes que haviam certos comportamentos que abandonaria, já que tinha uma especialidade inconveniente de propagar manias que não lhe faziam bem. uma delas, que estava no topo da lista, inclusive, era relevar as merdas que @daejvn​ fazia consigo. a última vez que havia falado com ele sequer havia sido em uma conversa, já que a única coisa que recebera fora uma mensagem dizendo que ele não poderia mais comparecer ao local que haviam marcado de se encontrar — isso, é claro, só depois de já fazê-la esperar por uma hora. havia decidido que havia sido a gota d’água, e até tivera sucesso em ignorar as mensagens que lhe foram enviadas pelo rapaz nos dias seguintes daquela ocasião. porém, não estava contando com a possibilidade de encontrá-lo pessoalmente, e vê-lo do outro lado do balcão do bar em que trabalhava fez com que a choi respirasse fundo por um momento, antes de tomar coragem de se aproximar. “eu duvido um pouco que você tenha vindo justamente para esse bar, justamente nesse dia e justamente nesse horário por pura coincidência.” fora a primeira coisa que murmurara ao se colocar de frente para ele, limpando rapidamente o balcão como forma de disfarçar para que seu chefe não a flagrasse de papo furado com qualquer cliente durante seu turno. “mas eu vou fingir que é mesmo uma grande coincidência, afinal, você não seria cara de pau a esse ponto, não é mesmo, daejung?” ergueu o rosto para fitá-lo, finalmente, exibindo um sorriso duro enquanto deixava o pano de lado e apoiava as mãos sobre o balcão. “então, olá! eu sou a yuna e vou te servir essa noite. o que você vai beber, senhor?”
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yunalicious · 4 years ago
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yunalicious · 4 years ago
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apesar de toda a sua essência indicar o contrário daquilo, yuna era uma pessoa que facilmente se deixava levar pelas fantasiosas ideias de romance que criava em sua cabeça. era assim desde o colegial, se fosse ser sincera, se encantava com qualquer palavra bonitinha que falavam para si e fazia qualquer coisa que lhe pedissem para fazer a partir daquilo, fato que havia sido justamente o pontapé inicial para dar início a sua reputação que lhe acompanha desde aqueles anos. era de se imaginar, então, que àquela altura, a choi já tivesse aprendido que não devia deixar-se iludir tão fácil... mas não havia. então, não era raro encontrá-la na mesma situação que encontrava-se ali: escorada contra o balcão de um bar qualquer, com algumas garrafas de cerveja já vazias a sua frente, logo após ter colecionado mais uma desilusão amorosa para a conta. no geral, ela já não gostava muito de ficar sozinha, mas não gostava especialmente naqueles momentos, o que a moveu a mandar uma mensagem para @svnjinhwan​ para verificar se ele estava por perto e se podia encontrá-la. depois da resposta positiva, ela passou a encarar a porta do bar quase fixamente, observando cada pessoa que entrava até que fosse a silhueta de jin que ela visse chegar. automaticamente, a choi sorriu, acenando para chamar a atenção do amigo. “que bom que conseguiu vir. espero não ter atrapalhado qualquer plano que você já tivesse pra hoje.” murmurou, quando ele já estava perto o suficiente para ouvir. escorregou a cerveja pelo balcão até deixá-la a frente dele. “quer virar isso pra mim pra acabar logo com ela? daí podemos começar a beber qualquer coisa mais forte que isso.”
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yunalicious · 4 years ago
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na maioria das vezes, yuna se divertia nas festas que era levada como companhia de um ou outro cliente, mas aquela em especial estava um porre. nada que ela pudesse demonstrar, de qualquer jeito, já que cumpria seu papel de permanecer ao lado de doyun com um sorriso no rosto e palavras gentis na voz quando algum dos amigos do homem se dignava a interagir consigo, já que a maioria deles só perguntava da garota diretamente para aquele que se mantinha a seu lado. querendo dar um tempo de tudo aquilo, pediu licença ao mais velho, dizendo que iria até o bar rapidamente para pegar uma bebida, mas a verdade é que usava daquilo apenas como desculpa para ficar sozinha por alguns momentos. encostada no balcão, esperando pelo seu drink, acabou por notar que alguém se aproximava e, assim que cruzou olhares com @chvnseok​ e o reconhecimento veio, a choi soltou um suspiro baixo. desviou o olhar quase de imediato, mesmo que com a visão periférica tivesse identificado que ele parou a seu lado. “se você for me dar um sermão, falando sobre como jesus poderia tocar o meu coração e mudar meu caminho se eu deixasse, eu juro por deus que me atiro da janela mais próxima.”
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yunalicious · 4 years ago
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“valeu por topar me ajudar com isso hoje, soo. eu tenho que comprar outro monopod logo. eu tentei tirar as fotos sem ele, e foi um completo desastre.” a voz de yuna soava mais alto de dentro do banheiro, para que @chasoovh pudesse ouvir do quarto. em frente ao espelho, o cenho da coreana era levemente franzido enquanto tentava arrumar os detalhes da lingerie que havia colocado, um dos mais recentes presentes que havia ganhado de junseo, em troca da promessa que enviaria algumas fotos para o homem o mais rápido que pudesse. já estava adiando aquilo a alguns dias, e decidiu aproveitar a tarde livre daquele sábado para o fazer. enquanto passava os dedos pelos cabelos, acabou por sentir o pequeno papel pendurado perto do fecho do sutiã, que a fez suspirar baixinho. “será que você pode me dar uma mãozinha? tem uma etiqueta pendurada aqui atrás que eu preciso arrancar sem estragar a renda...”
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yunalicious · 4 years ago
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juwcn​:
por estar com o olhar preso sobre a tela do próprio celular, juwon não prestava muita atenção no que acontecia a sua volta, sabia que demoraria alguns minutos para conseguir fazer seu pedido devido a extensa fila da cafeteria, todavia, não se incomodava com a demora; distraia-se lendo alguns dos comentários deixados em sua publicação mais recente no instagram, a reação de seu público à uma nova imagem sua com a namorada nunca falhava em entreter o seong que gostava de, esporadicamente, dedicar alguns minutos de seu dia para se debruçar nos elogios que lhes eram lançados. demorou alguns instantes para perceber que havia chego sua vez de ser atendido e pediu sua bebida de maneira automática, sem nem se importar em erguer seu olhar enquanto falava, foi somente ao se distanciar do balcão e aproximar o copo que continha o líquido quente de seu rosto que ele se deu conta da confusão feita: o aroma da bebida em suas mãos em nada se parecia com o do chá que costumava pedir quase todos os dias naquele mesmo estabelecimento – o que lhe indicava que, devido a sua desatenção, havia pego o pedido de outra pessoa. não precisou retornar às atendentes para buscar uma solução já que o nome de @yunalicious​​ gravado na embalagem lhe dava uma indicação de com quem encontraria seu chá e, como não demorou para encontrar a mais nova no local, acomodando-se em uma das mesas poucos metros a sua frente, não teve dúvidas de que era ela a outra parte envolvida em seu erro “isso é meu” pegou o copo que havia sido deixado sobre a mesa sem nem dar nenhuma explicação à ela “imagino que não vá se importar, já que nem deve ter sido você quem pagou por isso.”
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yuna havia chegado algumas horas mais cedo do que havia sido marcado o rápido encontro com um de seus clientes, porque compensava mais ir direto para a cafeteria do que locomover-se até sua casa, que não ficava lá muito perto do local. para passar o tempo, havia decidido pedir um café, para tomar enquanto assistia alguma das séries baixadas em seu celular que estavam ali justamente para quando ela precisava de algum tipo de distração. depois de apanhar seu copo, nem atentou-se em conferir o pedido antes de se locomover até uma das mesas mais afastadas do fluxo maior de pessoas do estabelecimento, deixando o copo sobre a madeira para esfriar um pouco, enquanto ela se ocupava de abrir a netflix para escolher o que iria assistir. entretida com aquilo, foi tirada de sua pequena bolha quando notou pela visão periférica alguém se aproximar, erguendo o rosto para encarar aquele que dirigia-se a si e não contendo o pequeno sorriso ao que o olhar fixou-se no seong. “oi pra você também, juwonzinho! e foi eu que paguei por isso sim, meu bem. com o dinheiro que o seu pai me deu ontem a noite.” proferiu com um dar de ombros, enquanto esticava a mão para que ele lhe desse o copo certo, com seu nome. na verdade, yuna sequer havia se encontrado com junseo aquela semana, mas nunca perderia a chance de ser um pouco impertinente com juwon. “mas e aí, como você está, bonitão? veio aqui com algum amiguinho, é?”
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yunalicious · 4 years ago
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ewnchae​:
tomando mais um gole de seu refrigerante, a han enfim se atirou novamente no sofá onde a amiga já estava, cruzando as pernas ao se ajeitar. “eu sei o quanto não deveria ficar com tantas servidas de coca-cola assim, e que deveria ir pegar uma água, mas… ai, cara! é o que eu mereço depois de hoje, tô exausta.” choramingou, bebendo mais um pouco e já apoiando o copo sobre a mesa ao lado. como estudante de enfermagem, e quase sempre a amiga consciente entre suas dinâmicas de amizade, sempre gostava de ressaltar qual era a importância de se hidratar da maneira correta, mas não poderia dar a mínima naquele dia. a manhã na universidade simplesmente a esgotara e quase tivera que ir cobrir o turno de uma das outras estagiárias na clínica, então, só queria descansar e aproveitar o resto do dia com a companhia de @yunalicious​, quem sempre conseguia a distrair nos momentos drásticos e corriqueiros que sua vida de universitária a garantia. “o meu professor adiantou a data de entregas de um trabalho só por terem discutido com ele na aula, foi um horror. quase, quase mesmo, cometi um crime de ódio… só não sei se com ele ou o palerma que não calava a boca.” suspirou, voltando o olhar então para yuna. “mas, enfim… como foi o seu dia hoje, princesa? espero que melhor que o meu.“
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“não se desculpe por beber coca-cola, meu bem. eu juro que não conto pra ninguém. fora que elas estão aí pra quando você vem aqui mesmo, porque eu parei de beber faz umas semanas. ‘tô tentando perder uns quilinhos.” a choi explicou, esperando que a amiga se sentasse a seu lado novamente para que pudesse dar play na série que assistiam. mesmo que, àquela altura, o que passava na televisão não fosse nada mais se não um plano de fundo para a conversa que as duas mantinham. enquanto se atentava às palavras de eunchae, yuna voltou a apoiar o rosto contra o ombro da mais velha, pegando a mão livre dela e deliberadamente levando até seus cabelos, em um pedido silencioso para que ela fizesse carinho no local, já sendo de conhecimento da outra o quanto a choi gostava daquele tipo de coisa. “meu deus, que monstro! mas confia em mim, amiga, não vale a pena gastar o seu réu primário com esse velho amargurado. com nenhum velho amargurado, na verdade... talvez só aqueles que te dão alguns presentes.” não evitou fazer a brincadeira, rindo baixinho da própria piada. “ah, até que foi bom. eu não fiz nada, na real, fiquei jogada nesse sofá o dia inteiro...” apanhou o celular, para verificar a hora e logo deu um suspiro. “mas hoje eu tenho turno lá no pub, preciso ir me arrumar daqui a pouco. daqui a pouco só, porque meu lema é sempre que você puder procrastinar até o último minuto, procrastine até o último minuto.”
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yunalicious · 4 years ago
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kanvhana​:
depois de uma tarde inteira correndo pelo centro da cidade com botas de salto, a kang havia completamente desistido de agir como uma pessoa civilizada assim que avistasse um banco disponível no vagão de metrô em que estava. por deus, estava tão desesperada para sentar e descansar um pouco que não responderia por si mesma caso derrubasse alguém para ser quem seria a sortuda a ocupar um lugar vago. ao notar que se aproximavam da estação que costumava ser a parada de boa parte das pessoas que pegavam o metrô naquela hora, com toda a atenção começou a cuidar aquelas em seu entorno, para identificar quem aparentava estar pronto para saltar assim que as portas se abrissem. quando o trem parou, já se jogava no assento da primeira mulhe rque viu sair, descansando sua mochila e a sacola carregadas com suas compras novas sobre o colo e soltando um suspiro aliviado. “ah finalmente! meu pé direito tá praticamente cantando aleluia sozinho.” soltou, virando-se para a garota ao seu lado, a quem notara pela visão periférica e em quem depositava suas expectativas para uma conversa que a distraísse no percurso para casa. entretanto, não demorou mais que os breves segundos entre encará-la e realmente observar seu rosto para se dar conta de que a conhecia, e estava cometendo simplesmente uma gafe de tamanhos absurdos. céus, a kang poderia se afundar em um buraco ali mesmo. até sairia correndo, se não corresse o risco de não achar outro lugar até já estar na estação perto de onde morava. engolindo em seco, um tanto receosa de somente puxar assunto e torcendo que ela não lhe desse um tapa no rosto ali mesmo, tomou coragem para se referir à ela de forma mais direta: “oi, hm… yuna. cheio hoje, hm?” ( @yunalicious​ )
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mesmo que conseguisse um bom dinheiro e uma vida consideravelmente confortável com o primeiro trabalho, se é que podia classificar assim, yuna ainda se obrigava a continuar pegando alguns turnos como barista no pub em que já estava há alguns anos, pois um salário fixo ainda lhe dava uma segurança maior de que não precisaria voltar a dormir no sofá de amigos, como havia se sujeitado logo que foi expulsa de casa. então, pelo menos três vezes na semana, ela pegava o metrô no fim de tarde, para que conseguisse chegar um pouco adiantada para seu trabalho. entretida com seu celular, estava tão alheia ao que acontecia a sua volta que só notou a presença a seu lado quando ouviu a voz falar consigo, e as palavras até fizeram-na rir baixinho antes de bloquear a tela do aparelho para engatar aquela conversa. a expressão, porém, fechou-se tão logo quanto os olhos se fixaram na garota. hana. talvez, se os episódios que passou no colégio não tivessem sido tão traumáticos para si, ela poderia até ter se esquecido do rosto da kang, mas não era o caso, pois lembrava-se muito bem do semblante dela em meio às pessoas do grupo que faziam da vida de yuna um verdadeiro inferno. comprimindo os lábios em uma linha reta, desviou o rosto, fixando o olhar num ponto fixo a sua frente e estando disposta a permanecer em silêncio durante todo o trajeto. só não esperava, é claro, que ela fosse ter a cara de pau de insistir em uma interação consigo. a choi não evitou soltar uma risadinha baixa, com pouco humor e muito escárnio. “é sério isso? vai mesmo tentar conversar comigo como se a gente tivesse se conhecido em bons termos?” voltou novamente o olhar para ela, apenas para arquear as sobrancelhas. “você é hilária, hana. e bem menos intimidadora quando não está falando merda pra se enturmar e garantir seu lugarzinho na mesa dos populares, aliás.”
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yunalicious · 4 years ago
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yuna não tinha lá a melhor das réguas para medir quando a falta de respostas a mensagens passava de normal para preocupante, considerando que sua necessidade constante de atenção sempre a fazia dramatizar mais do que era o usual aquelas questões. mas, após o terceiro dia sem receber um sinal de vida de @zhcngkai​​, a choi decidiu que era uma boa hora para fazer uma visita ao amigo. o estúdio do zhang não ficava muito longe do próprio apartamento, de forma que lhe eram requeridos apenas alguns minutos de caminhada até estar tocando a campainha da casa do rapaz. tocou uma vez. duas vezes. três vezes... e nada. “kai! eu sei que você está aí dentro. eu ‘tô ouvindo o barulho da televisão!” decidiu gritar do lado de fora, achando que, com a identificação, seria mais fácil conseguir uma resposta. felizmente, a tática dera certo, pois não demorou muito mais para que pudesse ouvir os passos do lado de dentro chegando mais perto, até que a porta fosse aberta de uma vez. “finalmente! eu achei que você tinha morrido!” uma das mãos foi ao peito para dizer aquilo, para dar ainda mais peso às palavras, que por si só já eram exageradas. estreitando levemente o olhar, yuna fez uma checagem rápida de cima abaixo no outro, uma breve careta tomando a expressão. “não me leve a mal, bonitão, mas você ‘tá um caco...” resmungou, voltando a focar em seu rosto e cruzando os braços sobre o peito. “de qualquer forma, me convide para entrar. eu vim aqui procurar o seu celular pra você. quero dizer... você perdeu o celular, não é? é a única resposta aceitável para você não me dar atenção por três. dias.”
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yunalicious · 4 years ago
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os finais de semana sempre eram movimentados para yuna, e por vezes, ela se desligava de sua realidade para aproveitar a vida que lhe era proporcionada naquelas ocasiões. não era raro ela ficar incomunicável naqueles dois dias que permitiam-na mergulhar na porção da dualidade que ela mais gostava de sua rotina, e assim, quando retornou para casa, no final daquela noite de domingo, o celular explodiu de mensagens recebidas naquele meio tempo, assim que se reconectou ao wi-fi da residência. delas, respondeu apenas uma, aproveitando para convidar @minsarang​ para jantar consigo. dessa forma, podia aproveitar para dividir com a amiga sobre a viagem breve que fizera, tal como mostrar a ela tudo o que aqueles dias haviam lhe rendido em bens materiais. o intervalo de tempo que levou para a min chegar até seu apartamento fora utilizado por yuna para desfazer sua mala e separar as roupas novas que havia trazido consigo, de forma que precisou pular por entre algumas sacolas para conseguir correr até a porta quando ouviu a campainha desta, já que, àquela altura, o porteiro do prédio nem incomodava-se mais em anunciar a chegada quando se tratava de sarang, tamanha era a frequência dela por ali. “eu ganhei um vestido que é perfeito para você!” foram as primeiras palavras expelidas pela choi, de forma animada, assim que abrira a porta para recebê-la. deu um passo para trás, dando espaço para que sarang pudesse entrar. “mas desbloquear esse mimo vai ter seu custo. eu exijo pelo menos um abraço bem apertado e dois beijinhos de cada lado do meu rosto, porque faz séculos que eu não te vejo! eu estava com saudades. onde foi que você se enfiou?!” provavelmente, mal havia duas semanas desde o último encontro das duas, mas yuna exagerou, como sempre fazia, para aplicar mais dramaticidade às palavras.
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yunalicious · 4 years ago
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yunalicious · 4 years ago
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