#svnjinhwan.
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dentre as poucas sortes que haejin tinha na vida, o apartamento no qual morava há alguns anos com certeza era uma delas. além de ser realmente aconchegante, e por isso seria eternamente grata a mãe e ao dinheiro que ela deixou para si que possibilitou a aquisição, também havia o extra que a maioria de seus vizinhos tinham empregos noturnos. isso fazia com que, quase todos os dias, quando voltava do trabalho no restaurante, a park tivesse a liberdade de sentar-se a frente do piano e permitir-se tocar sem preocupar-se em receber reclamações por conta do barulho. havia se privado de fazer aquilo desde que taehyeon havia ido passar um tempo consigo, não querendo atrapalhar o sono do amigo. porém, naquela madrugada de sábado, quando havia sido avisada que ele não tinha hora de voltar pra casa, decidiu aproveitar o tempo para tentar trabalhar em arranjos novos. era o que fazia já há algumas horas, quando ouviu a campainha tocando. estranhou, por conta do horário, mas logo arrastou-se até o interfone para averiguar de quem se tratava, permitindo a entrada quando a pessoa se identificara como @svnjinhwan, um amigo de tae. esperou que o rapaz subisse já com a porta aberta, encostada no batente desta e exibindo um sorrisinho amarelo quando notou a silhueta aproximando-se após sair do elevador. “não queria te desanimar, mas o tae não está em casa...” murmurou, o olhar logo recaindo sobre o que ele tinha em mãos e o estômago roncando de forma quase instantânea -- e constrangedoramente alta -- ao identificar a caixa de pizza que ele carregava. haejin soltou uma risadinha baixa para aquilo. “mas você pode entrar para esperar ele aqui, se tiver um pedaço de pizza aí pra mim.”
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apesar de toda a sua essência indicar o contrário daquilo, yuna era uma pessoa que facilmente se deixava levar pelas fantasiosas ideias de romance que criava em sua cabeça. era assim desde o colegial, se fosse ser sincera, se encantava com qualquer palavra bonitinha que falavam para si e fazia qualquer coisa que lhe pedissem para fazer a partir daquilo, fato que havia sido justamente o pontapé inicial para dar início a sua reputação que lhe acompanha desde aqueles anos. era de se imaginar, então, que àquela altura, a choi já tivesse aprendido que não devia deixar-se iludir tão fácil... mas não havia. então, não era raro encontrá-la na mesma situação que encontrava-se ali: escorada contra o balcão de um bar qualquer, com algumas garrafas de cerveja já vazias a sua frente, logo após ter colecionado mais uma desilusão amorosa para a conta. no geral, ela já não gostava muito de ficar sozinha, mas não gostava especialmente naqueles momentos, o que a moveu a mandar uma mensagem para @svnjinhwan para verificar se ele estava por perto e se podia encontrá-la. depois da resposta positiva, ela passou a encarar a porta do bar quase fixamente, observando cada pessoa que entrava até que fosse a silhueta de jin que ela visse chegar. automaticamente, a choi sorriu, acenando para chamar a atenção do amigo. “que bom que conseguiu vir. espero não ter atrapalhado qualquer plano que você já tivesse pra hoje.” murmurou, quando ele já estava perto o suficiente para ouvir. escorregou a cerveja pelo balcão até deixá-la a frente dele. “quer virar isso pra mim pra acabar logo com ela? daí podemos começar a beber qualquer coisa mais forte que isso.”
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a época de final de ano marcava sempre uma agenda movimentada para somin, que era bem criteriosa escolhendo os compromissos nos quais comparecia. naquele evento em específico, uma festa privativa de inauguração de um estabelecimento que era alguma coisa entre um pub de alta classe e um clube noturno, ela se arrependia um pouco de ter ido, porque estava um tédio. praticamente contava os minutos para ir embora, o que felizmente estava prestes a acontecer, já que só ficaria por ali aqueles que tivessem interesse em assistir a apresentação de uma banda que havia contratado para encerrar a inauguração do local. talvez, se estivesse acompanhada, a jang até arrastaria mais sua presença para conferir aquilo, mas sem juwon ou qualquer uma de suas amigas a seu lado, ela só queria se mandar logo para poder parar de fingir sorrisos ou de doar sua atenção a conversas que não queria manter.
encaminhando-se até o bar, para pegar sua última taça de bebida da noite, acabou por esbarrar com alguém no caminho, e sem paciência do jeito que estava, a loira virou-se pronta para despejar algumas palavra nada amigáveis em direção a quem quer que fosse... até os olhos se encontrarem com @svnjinhwan. o cenho franziu-se, e um sorrio pequeno brotou em seus lábios. “jin?” perguntou, apenas para confirmar que sua memória não estava lhe traindo. “meu deus! há quanto tempo eu não te vejo! você se lembra de mim? somin, somin jang!”
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o contato que tinha com a família desde todo o escândalo que colocou fim a sua carreira era quase inexistente, motivado principalmente pela inflexibilidade do pai quanto àquilo. ainda assim, vez ou outra, chaesun encontrava-se às escondidas com a mãe. sojin driblava o marido para conseguir o contato com o filho pelo menos uma vez a cada dois meses. só porque acontecia, não queria dizer que era fácil. chaesun sempre saía exausto daqueles encontros, pois eram neles que aconteciam as raras vezes que sentia remorso pelo tanto de merda que havia feito para chegar até ali. naquela noite, após o almoço que havia tido com sojin, sun decidiu pegar o caminho mais longo até sua casa, passando por dentro de um parte que desviava um pouco a sua rota mas, pelo menos, lhe dava um tempo a mais para pensar. ele tinha o olhar fixo nos pés enquanto traçava seu caminho, não prestando muito atenção em nada, erguendo o rosto apenas quando parou em frente a um banco. encarou a figura ali por alguns segundos, olhando em volta e concluindo que @svnjinhwan estava sozinho. “se importa se eu me sentar?” decidiu perguntar por cordialidade. o outro parecia tão imerso em pensamentos quanto ele próprio, e não queria acabar se fazendo inconveniente.
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⟨ to ❛ @svnjinhwan❜ ⟩ hey, vc é o cara que tava vestido com uma fantasia de rato na festa do ano novo ne?? ⟨ to ❛ rato do reveillon ❜ ⟩ espero q seja pq se nao salvei o numero errado ⟨ to ❛ rato do reveillon ❜ ⟩ por acaso vc ficou com uma chave no fim da festa??? ⟨ to ❛ rato do reveillon ❜ ⟩ te pedi pra segurar uma hora e acabei esquecendo de pegar de volta 😬
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não havia dúvida de que existiam dezenas – talvez até centenas – de bons apartamentos espalhados pela cidade, muitos deles, inclusive, disponíveis para serem locados de imediato, no entanto, a parcela ínfima de imóveis nessa categoria cujo valor de aluguel cabia no bolso de taehyeon estava, ao que tudo aparentava, inteiramente ocupada. desde o início de sua busca, ele já tinha consciência de que não encontraria nenhum lugar tão bom quanto sua antiga casa, a combinação de preço e localização ideais faziam com que a metragem minúscula do studio parecesse um contra insignificante, todavia, ainda assim, não imaginou, nem por um momento, que sua procura seria tão frustrante. por mais que gostasse da ideia de seguir morando sozinho, afinal, gostava, acima de tudo, de ter seu espaço pessoal privado, o gwan já havia entendido que, com sua renda, seria impossível realizar tal vontade “peguei as chaves do apartamento com a corretora mais cedo” murmurou para @svnjinhwan, para a sorte do mais novo, ele e o amigo vivenciavam a mesma situação crítica de moradia e, sendo assim, enxergaram uma solução óbvia para ambos: buscarem um local juntos. guardou o celular no bolso antes de se voltar para o son “largo de volta lá antes de voltar pra haejin. ok, esse ‘tá no nosso limite” acenou com a cabeça na direção do prédio e logo se encaminhou até esse, segurando a porta de entrada para o mais velho, “bem no limite. todos os outros que a gente viu passam então é ou esse ou a gente ‘tá fodido.”
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@svnjinhwan
#isso tava nos likes desde q tu me mandou rs#ja que nao reblogasses eu reblogo bjs#jinhwan#〈 𝑴𝑼𝑺𝑰𝑵𝑮𝑺. . 💔 development
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estar no salão era como estar em casa para o rapaz, exceto que ele não era mais o queridinho do chefe e precisava cumprir a mesma carga horária do que seus colegas. fora que trabalhar no horário do almoço era deprimente, conseguia sentir um cheiro forte de comida vindo em sua direção e aquilo estava deixando alex de mau humor. não podia simplesmente comer em seu turno, ia sujar suas mãos e deus o livre de engordurar o cabelo de algum cliente. tentou se distrair com o seu celular, mexendo em suas pastas do pinterest, mas o cheiro parecia cada vez mais intenso e curioso do jeito que era, não conseguiu se manter no lugar muito tempo. correu até a entrada e segurou a tesoura que usava em uma de suas mãos para que ela não caísse e causasse um acidente, mas provavelmente ela acabaria acertando a pessoa que estava encostada no vidro do salão. “ei, menino! eu acabei de limpar essa janela, dá uma licencinha” apontou a tesoura em direção ao vidro que agora estava marcado, suspirando levemente irritado. a figura de @svnjinhwan conseguia ser mais deprimente do que o vidro sujo: vestia uma roupa daquelas de festa infantil, com a cabeça parada ao lado, e o balde de frango frito em seu colo. “as crianças devem chorar olhando você e esse seu corte horroroso. eu choraria, pelo menos. agora que você tá aqui e ainda me irritou com esse cheiro de frango frito, você limpa a janela pra mim. em troca, eu corto seu cabelinho e te deixo ir embora sem cobrar nada. talvez só um pedacinho do seu almoço”
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