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Fitologia

+/- 360 mil espécies Eucariontes = uni e pluricelular Autótrofas Clorofiladas Parede celular Cloroplastos com clorofila A e B Aeróbios Grande superfície de contato de suas raízes com o solo e de suas folhas com o sol com o objetivo de aumentar a superfície de absorção e captação de energia solar. Ausência de tecido muscular e nervoso para a captura como nos animais Sistemática:

1º filo: Briófitas = musgos, hepáticas -› plantas de pequeno porte, esboço de raiz (rizoide), caule (caulículo), esboço de folha (folíolo). Não possuem tecidos de condução, vivem em lugares úmidos e sombrios. Xilema conduz de baixo para cima (seiva bruta = água e sais), floema conduz de cima pra baixo (seiva elaborada = água e glicose). Sua reprodução vem da metagênese ou alternância de gerações

2º filo: Pteridófitas = samambaias, avencas, xaxim -› são formadas por raiz, caule e folha. Já possuem tecido de condução e são plantas de maior porte. Sua reprodução vem também da metagênese ou alternância de gerações

3º filo: Gimnosperma = pinheiros, casuarina, araucária -› semente nua devido a falta de ovário na flor, possuem raiz, caule, folha e flor. Possui semente, mas lhe falta o fruto

4º filo: Angiosperma = são plantas completas, já que possuem raiz, caule, folha, flor, fruto e semente. Quanto a semente, é dividida em dois grupos -› monocotiledônea (1 peça, como as gramíneas = capim, cana, milho arroz) e dicotiledônea (2 peças, engloba todas as outras que não sejam mono, como abacate, feijão, laranja)

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Higiene & Saneamento

Epidemias brasileiras › Doenças: a) Congênitas = proveniente de erros no desenvolvimento e parasitas transmitidos pelo cordão umbilical. Ex: sifilis, toxoplasmose, rubéola. b) Hereditárias = Anemia falciforme, diabetes melitus, hemofilia, hipertensão. c) Adiquiridas = Provenientes do meio, como queimaduras, edema, hematomas, lacerações.

› Doenças carenciais: raquitismo, escobucto, hemeracopia, anemia.

› Doenças parasitárias: viroses, bacterioses, protozooses, micoses e verminoses.

› Conceitos básicos

agentes etiológicos -› infeccioso: provoca uma doença, uma infecção --› microrganismos/infestação --› macroorganismos

vetor biológico -› transmissor

hospedeiro -› detentor do parasita

hospedeiro definitivo -› quando o parisita se reproduz sexuadamente do hospedeiro

hospedeiro intermediário -› quando o parisita se reproduz assexuadamente no hospedeiro

ectoparasita -› parasita externo = piolho, pulga, carrapato

endoparasita -› parasita interno = lombriga, doença de chagas.

› Epidemia: número grande, passageiro, não se espera

› Endemia: número grande, constante e esperado

› Pandemia: número grande, passageiro, não esperado em vários países

› Imunidade: É a resistência oferecida pelo nosso organismo quando colocado frente a uma substância ou parasita ou invasor

Imunidade ativa naturalmente: adiquirida quando o organismo entra em contato com o antígeno, produzindo anticorpos

Antígeno: corpo estranho (anticorpo = proteína específica para eliminar o parasita)

Introdução proposital do parasita = vacina

Imunidade passiva artificial adiquirida = introdução proposital dos anticorpos já prontos

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Desenvolvimento Embrionário do Anfioxo

› 1º estágio do anfioxo = mórola, que significa amora em latim e que fica na água (já que não há possibilidade de um desenvolvimento embrionário acontecer sem água) e essa água penetra na mórola passando por brechas e vai ocupando uma região central e vai modificando a mórola para um segundo estágio...

› 2º estágio do anfioxo = blástula, que é completamente heterogênea por ter blastômeros pequenos (micrômeros) e grandes (macrômeros). O micrômero não tem vitela e se segmenta muito rapidamente, diferentemente dos macrômeros, que não possuem vitela e se segmentam lentamente.

› 3º estágio do anfioxo = gástrula, que ganha esse nome por possuir intestino (chamado de arquêntero). Possui um blastóporo, que ou se transfora em anus ou boca.

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O Estado Nacional Moderno

› O conceito: Veio para acabar com o sistema feudal, e quem conseguiu isso foi a junção do rei com a burguesia e com a nobreza monárquica, bloco que atuou contra a igreja e a nobreza, que não apoiavam o fim do feudalismo. Na crise do feudalismo foram formados estados caracterizados por fronteira definida, idioma, moeda nacional única, símbolos nacionais, poder centralizado, exército nacional, leis únicas. 

› Os interesses do rei:

Centralização do poder;

Formação do exército = por ter um exército, o rei concentra ainda mais poder;

Os  tributos = o aumento dos tributos proporcionou mais dinheiro ao rei.

› Os interesses da burguesia

Mercado consumidor unificado;

Moeda única, que facilitou a comercialização;

Imposto único

Padronização de pesos e medidas.

› A nobreza monárquica

Foi favorecida com o fim do sistema feudal pois tornou-se funcionária pública e se uniu ao rei na formação do estado único.

› O antigo regime ou idade média

O absolutismo e seus teóricos 

Bodin - "A República"  ›› Primeiro teórico a dizer que o rei não é o estado, que há diferença entre os dois. Quando o rei morre, o estado permanece.

Bossuet - "Sagradas Escrituras"  ›› O rei tem origem divina, ou seja, ir contra o rei é ir contra a vontade de deus (teoria do direito divino). Acreditava que o rei era o representante de deus na terra.

Maquiavel - "O Príncipe"  ›› Nascido em Florença é considerado o maior cientista político da história, sendo defensor de um estado autoritário. Ficou conhecido por seu pensamento anti-cristão, dizia que "os fins justificam os meios", que "o poder do rei é o poder do seu exército" e que "um príncipe deve ser amado e temido, mas se tiver que escolher entre os dois, sempre escolha ser temido"

Hobbes - "O Leviatã" ›› A sua teoria acredita que o homem é mau por natureza e, por isso, os indivíduos devem delegar seus poderes ao rei para evitar o estado de guerra. Fica visível o estabelecimento de um contrato social entre indivíduos e o estado.

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Quando tivermos o gráfico corrente elétrica x tempo, poderemos obter a quantidade de cargas ∆Q, que percorre o fio condutor, em um curto intervalo de tempo ∆t, medindo a área descrita:

› Voltagem ou tensão elétrica ou diferença de potencial elétrico (ddp) Representa a energia elétrica que é fornecida às cargas elétricas livres, para provocar o seu movimento, e assim a corrente elétrica. Denomina-se de gerador ou bateria o equipamento que fornece a voltagem ou tensão. Uma bateria possui 2 polos. 

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Verbo

É a palavra que se conjuga.

› Presente = agora discursivo

Presente simples  › ›  Exemplo: Eu fumo = presente durativo, aglomera o passado, presente e futuro

Presente composto  › › Exemplo: Eu estou fumando = presente pontual, acontece naquela hora = tempo cronológico

Presente atemporal  › › Exemplo: O amor é lindo = o verbo dá ideia de verdade absoluta, não está aberto a discussão, não tem tempo.

Presente histórico  › › Exemplo: 1888, Princesa Isabel liberta os escravos = presente com ideia de passado

CONTINUA....

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Lexicogênese

› Redução (truncação) Quando a palavra fica/está pela metade. Ex: Moto

› Onomatopeia (formação onomatopaica) Fazer uma palavra a partir de um som. Ex: tic-tac; Ex de verbo onomatopaico: miar (oriundo de miau)

› Ressemantização É quando se pega uma palavra já existente e dá outro significado a ela. Ex: piranha

› Siglação (formação acronímica ou acrossima) Existe para uma economia linguística. Ex: AIDS

› Neologismo gráfico É quando cria-se uma palavra com escrita de forma diferente mas que possui o mesmo som. Ex: Salgueiro/Salgayro

› Palavra-valise É quando há uma redução de duas ou mais palavras que se fundem em apenas uma. Ex: Banco Brasileiro de Desconto -› Bradesco

› Empréstimo Quando se pega emprestado palavras de línguas estrangeiras e se adapta para a língua portuguesa. Ex: vitreaux -› vitrô 

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Termomeria

› Temperatura Representa o estado de agitação das moléculas de um corpo, logo, não se passa a temperatura de um corpo para outro - o que se passa é a energia, o calor. 

› Calor É a energia térmica em trânsito. Veja, se colocamos nossa mão no congelador por alguns poucos minutos e em seguida colocamos-a em baixo da água de uma torneira, a água parecerá quente, mesmo que não esteja. Essa é a transição de calor.

› Escalas termométricas

Celsuis -› percebeu que o ponto de fusão da água era 0º e que o de ebulição eram 100º

Fahrenheit -› o pioneiro do termômetro disse que a temperatura do ponto de fusão eram 32º e de ebulição eram 212º

Kelvin -› ponto de fusão 273º e de ebulição 373º (a diferença entre os pontos, assim como Celsuis, é de 100º - daí vem "graus centígrados") 

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Mecânica

› Movimento Uniforme (M.U) V = Vₒ           V = ∆s   a = 0                  ∆t  S = Sₒ + Vt

› Movimento Uniformemente Variado (M.U.V) V ≠ Vₒ               V = Vₒ . at a ≠ 0                S = Sₒ + Vₒt + at²/2 a = ∆V              V² = Vₒ² + 2a . ∆s      ∆t 

› Trabalho e Energia δ = F . ∆s Ec = mv²/2 | | | v δ = ∆Ec

› Impulso I = F . at I = ∆Q

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As Invasões Estrangeiras

AS INVASÕES FRANCESAS

› A primeira invasão O motivo pelo qual os franceses quiseram fazer colônia aqui, foram as constantes guerras religiosas que acontecia na França, que estava dividida entre o catolicismo e o protestantismo.

Rio de Janeiro = "A França Antártica" -› Os franceses se instalaram no Rio, e logo formaram uma colônia, chamada França Antártica, onde exploraram fortemente o pau-brasil.

Confederação dos Tamoios -› Os portugueses não expulsaram os franceses logo de cara pela aliança que eles tinham com os índios.

Fundação do Rio de Janeiro (1565) -› Foi a saída dos franceses do Brasil que fundou-se o Rio de Janeiro.

› A segunda invasão A segunda invasão ao Brasil teve motivos econômicos.

Maranhão = "A França Equinocial"

Base pirata para atacar galeões espanhóis -› Os espanhóis mantinham galeões (navios) ao nordeste do Brasil, justamente onde os franceses fizeram bases piratas para que pudessem saquear os navios espanhóis.

Guiana Francesa -› Para expulsar os franceses do Brasil, os portugueses se aliaram aos espanhóis (já que seus navios estavam sendo roubados pelos franceses), tendo sucesso. Os franceses remanescentes foram mais ao norte do Brasil e criaram a Guiana Francesa.

AS INVASÕES HOLANDESAS

A Espanha tinha posse dos países baixos (17 províncias que hoje são Holanda e Bélgica) e quando 7 dessas províncias se juntaram, formando a Holanda, quiseram desesperadamente a independência da Espanha. Com isso a Espanha proíbe a Holanda de continuar participando dos negócios do açúcar brasileiro.

› A primeira invasão (1624)

Salvador -› Invadiu Salvador por ser a capital do Brasil da época, achando que ao conquistar esse estado, conseguiria conquistar todo o resto. Mas por ser a capital, Salvador tinha grande proteção militar, o que fez com que a Holanda não tivesse sucesso em sua invasão.

Esquadra da Prata -› Voltando do Brasil expulsos, encontraram a Esquadra da Prata, que eram 18 navios espanhóis lotados de prata. Ao se depararem com aquilo, roubaram todos os navios, recuperando o dinheiro perdido nas guerras conta o Maranhão e se minaram para uma segunda invasão.

› A segunda invasão (1630-1654)

Pernambuco -› Com navios melhores os holandeses conseguiram conquistar quase todo nordeste pela relação amistosa que eles estabeleceram com os senhores de engenho. Já que a Espanha tinha proibido a Holanda de participar dos negócios açucareiros no Brasil, ao invadir as terras nordestinas eles não tomaram posse de terra, escravos nem engenhos, apenas deixaram os senhores de engenho fazerem o trabalho deles e, em troca, receber apoio deles.

O BRASIL HOLANDÊS

› O que interessava aos holandeses? Recuperar o direito de continuar participando dos negócios açucareiros do Brasil.

› A administração de Nassau (1637/1644) 

Modernização -› Deu um ar de cidade européia ao nordeste, trazendo artistas de lá etc.

Financiamentos -› Empréstimo de dinheiro com juros baixos

Venda de escravos a crédito -› A Holanda controlava o tráfico negreiro africano, e começou a direcioná-lo ao nordeste do Brasil, os vendendo "fiado"

Liberdade religiosa -› Já que a Holanda era protestante e Portugal era católica, Nassau estabeleceu uma liberdade religiosa a todos, não caçando católicos, judeus.

›  A saída dos holandeses

Holanda em guerra -› Com a Inglaterra: Cronwell, que governava a Inglaterra, decretou os atos de navegação, que dizia que os países só poderiam comercializar com a Inglaterra através de navios. Aqueles países que não possuíam navios, recorriam à Holanda, que tinha muitos, e alugava-os aos que precisavam, o que lhe rendia muito dinheiro. Daí a Inglaterra decretou que caso o país não tivesse navios, teria que alugá-los da Inglaterra, cortando uma das fontes de renda e despertando revolta na Holanda. Com a Espanha: pelo mesmo motivo o qual ambos os países já vem lutando desde o início, a Holanda queria o direito de comercializar o açúcar brasileiro.

Mudanças na administração no Brasil -› Por estar envolvida em muitas guerras, a Holanda precisava de dinheiro. Então demitiu Nassau e começou a cobrar dos brasileiros o que eles deviam à Holanda por conta dos empréstimos e vendas fiadas de escravos, o que acabou com a política conciliadora de Nassau.

› Consequência da saída dos Holandeses Os senhores de engenho começaram a achar que os holandeses iriam tentar roubar suas terras e escravos por conta das dívidas, então reuniram um exército para tentar expulsa-los. Holanda se retirou do Brasil, mas nunca perdeu. Fez um acordo com Portugal em que o país teria que pagar uma indenização à Holanda e devolver todos os mais de mil canhões que a Holanda tinha levado ao Brasil. Os holandeses, expulsos do Brasil, vão produzir açúcar em suas colônias, já que em 24 anos no Brasil, muito aprenderam sobre sua produção. Mas a concorrência, somada a uma crise econômica mundial, levaram a uma queda internacional nos preços. Nem todos os holandeses saíram do Brasil - alguns apenas se deslocaram para o sudeste, no Rio de Janeiro/praia do Flamengo. 

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Lei de Ohm

O alemão G.S. Ohm, ao fazer experiências com a corrente elétrica percorrendo vários condutores diferentes, observou que:

› Se a temperatura do condutor não se altera significativamente, a ddp (voltagem/V, em volts) e a intensidade de corrente são diretamente proporcionais. Escrevemos: V ~ i ou V = número = constante = R = resistência i R = constante -› resistor

Daí escrevemos a lei de Ohm: V = R.i y = a.x -› a = coeficiente angular = inclinação = tg ɵ = R. 

Observa-se que a resistência elétrica R varia com seu comprimento L e sua área A, onde R ~ L e R ~ 1/A. Assim dizemos que R = ɼ . L/A, onde ɼ é a contante de proporcionalidade denominada de condutividade elétrica, que é característica para cada material usado no condutor.

EX: Para o comprimento L e a área A do resistor, sua resistência é R. Se o comprimento passar pra 4L e sua área para A/2, a sua nova resistência será: a) R -› não pode ser pois houve mudanças em L e A b) R/2 -› não pode ser menor que R, já que L aumentou e A diminuiu c) R/4 -› não pode ser menor que R, já que L aumentou e A diminuiu d) 4R -› não pode ser 4R pois além de L ter aumentado, A diminuiu e) 8R -› R = 4 . R . 2 = 8R

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Construindo Sua Redação

› Título

Não mais que cinco palavras, preferencialmente sem verbo, centralizado no topo da página. Pode-se usar perguntas como título, contanto que sejam retóricas. É  obrigatório a pontuação final caso seja aberta no meio do título (ex: Brasil, país do futuro.). Pular linha após o título é opcional - caso ao fazer o rascunho, falte linha, não pule (o mesmo serve para caso você não tenha tempo de fazer o rascunho: não pule a linha)

› Parágrafo

Deixe um espaço claro quando for começar um novo parágrafo.

› Separação de sílabas 

Fica esteticamente feio em um texto muitas separações de sílabas. O aconselhável é que dê aquela famosa "esticadinha" (ou "esprimidinha") na palavra. Lembrando que o hífen da separação de sílaba é SEMPRE ao lado da meia palavra, nunca embaixo nem em cima.

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Questões Gramaticais

› Por que = por qual motivo, dá-se no início/meio da frase   Por quê = por qual motivo, dá-se no fim da frase   Porque = pois/já que   Porquê = substantivo, o motivo, a causa, "o porquê"

› Mal = contrário de bem   Mau = contrário de bom

› Mas = porém, contudo, entretanto, todavia, no entanto   Mais = contrário de menos, ideia de adição.

› A fim de = finalidade   Afim = semelhantes, iguais     -› ex: eu e você temos ideias afins.

› Ao invés de = somente usado quando para expressar uma ideia contrária, antonímia.     -› ex: ao invés de rir, chorava.   Em vez de = não há relação de antonímia.

› Se não = caso não   Senão = caso contrário

› Traz = é oriundo do verbo trazer   Trás = preposição.     -› ex: ela olhou para trás.

› Onde = em que lugar, lugar/espaço físico   Aonde = ex: você vai aonde? -› a(para)onde.

› Enfim = conclusão   Em fim = significado de final, substantivo. 

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A Cana Dos Outros

De quem não entendesse porque só é mato este; porque limpar do mato, não, da cana, limpá-lo. 

Num cortador de cana o que se vê é a sanha de quem derruba um bosque: não o amor de quem colhe. 

Sanha fúria, inimiga, feroz, de quem mutila, de quem sem mais cuidado abre trilha no mato. 

A gente funerária que cuida da finada nem veste seus despojos: ata-a em feixes de ossos. 

E quando o enterro chega, coveiro sem maneiras tomba-a na tumba-moenda: tumba viva, que a prensa.

› 1ª estrofe a) versos 1 e 2 denotativos falando do lavrador; b) versos 3 e 4 conotativos, antítese entre o lavrados e o semeador = conotativos.

› 2ª estrofe a) versos 1 e 2 = denotativos, ainda falando do lavrador no plano real; b) versos 3 e 4 = conotativos, opinião (subjetiva) abordando a alienação.

› 3ª estrofe a) verso 1 = denotativo, o lavrador e o lugar onde planta; b) versos 1, 2 e 3 = "a planta sem amor e com ódio"

› 4ª estrofe a) "A gente funerária" ›› defunto; b) "que cuida da finada" ›› cana; c) "nem veste seus despojos" ›› morreu; d) versos 2, 3 e 4 = animação, personificação, antropomorfização.

› 5ª estrofe a) "Quando o enterro chega" ›› colheita; b) "corveiro sem maneira" ›› corveiro = morreu (metáfora); c) "tomba-a na tumba-moenda, tumba viva que a prensa" ›› a tumba está viva até hoje na vida dos trabalhadores; d) verso 3 = metáfora, assonância com dígrafo, fecha o poema com o som de consoantes › aliteração; e) verso 4 = metáfora, antítese sonora (som fechado, som aberto).

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Arredondamento

› Arredondar para um algarismo somente:

1. 2,8 = 3 2. 5,1 = 5 3. 8,5 = 9 4. 3,49 = 3 5. 187 = 1,87 ˖ 10² = 2 ˖ 10²

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Os Blocos Economicos

A regionalização econômica é representada pelos blocos econômicos que evoluem em uma determinada sequência, como veremos a seguir:

Numa primeira fase, observamos a formação de uma zona de livre comércio, um acordo em favor da redução ou eliminação das barreiras comerciais entre os países membros do bloco, por exemplo, o nafta (acordo de livre comércio da américa do norte). Numa segunda etapa, a zona de livre comércio evolui para a unificação da política aduaneira, ou seja, o estabelecimento de um imposto comum referente às mercadorias importadas pelo bloco econômico em favor da proteção do mercado desses países. O mercosul já evolui para essa política. O terceiro estágio é verificado no mercado comum, onde a unificação monetária (euro) foi estabelecida no tratado de Maastrich em favos da livre circulação de mercadorias, serviços e até pessoas. Na União Européia, o sonho unionista diz respeito à criação de uma mega federação, reunindo estados-nações, e para tal, tentam aprovar uma nova constituição. Os nacionalistas rejeitam a unificação política, temendo a perda dos valores culturais nacionais. 

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Orientação e Cartografia

› O que são coordenadas? São referenciais, não ortodoxos de se chegar em um lugar. Qualquer coisa que ajude a achar.

› O que são coordenadas geográficas? Tudo que usamos para localizar dentro da geografia.

› Quais são as principais coordenadas geográficas? Latitude, longitude, altitude, os astros, pontos cardeais etc.