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Reblog if you are Team Brucas

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Nunca ei de te esquecer,

e, se caso um dia eu tentar, meus sonhos te trarão de volta.

Garota dos meus sonhos,

sempre vou te esperar.

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Dói tanto porque meu coração, privado daquilo que ama, se debate entre a esperança e o desespero. Sinto como se fosse uma ferida que nunca se fecha, latejando sem cessar, porque o que perdi não foi apenas uma pessoa, mas uma parte de mim.

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Sinto saudade de escrever para ti,

poemas puros e tão despretensiosos,

ao mesmo tempo belos, como a ternura de uma brisa suave.

Sinto falta daquele amor ingênuo,

que no início só me fazia bem,

e agora meu peito arde, cada vez mais vermelho,

toda vez que teu nome me atravessa o pensamento.

Quando falam de dar o coração a alguém,

me pergunto se entendem o que isso realmente significa.

O coração, tão vital, tão nosso,

não se entrega sem que leve com ele a vida inteira.

Se te entrego meu coração, dou-te o mundo que sou,

e sem ele, sou vazio, sou ausência.

Como se vive sem o coração?

Como se aprende a existir sem aquilo que pulsa dentro de nós?

Não há vida em mim agora,

não enquanto meu coração estiver nas tuas mãos.

Devolve-me o que sou, para que eu possa voltar a respirar,

para que eu possa, enfim, viver novamente.

Porque sem ti, amor meu, estou sem mim.

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Era 13h50 em meus sonhos,

onde o tempo se curva ao desejo,

onde as folhas caem como sussurros

e o sol brilha sem o peso do passado.

Ali, tudo é perfeito, quase irreal,

como se o mundo soubesse que ela viria.

Eu caminho por ruas que conheço de cor,

mas são sempre novas sob meus pés.

As pessoas sorriem como sombras,

desconhecendo o vazio que habita em mim,

o vazio que só ela pode preencher.

Entro naquele lugar de sempre,

mas hoje, ele não é o mesmo.

Há algo no ar, algo que anuncia

o encontro que o coração espera

todas as noites, em silêncio, antes de adormecer.

Então, a vejo.

Ela, que sempre existiu nas margens da minha mente,

nos cantos escuros dos meus devaneios.

Ela, que o tempo não apagou,

que a distância não desfez.

O tempo congela, como um rio que esquece de correr,

e eu sei — ela é real.

Cada detalhe seu é um poema que nunca terminei,

o cabelo que desenhei nas nuvens,

a boca que imaginei nos ventos.

Ela é a resposta ao que nunca ousei perguntar.

E eu me perco, afogado no instante,

como se toda minha vida tivesse sido um prelúdio

para este encontro.

E assim, nos meus sonhos,

caminho até ela.

Cada passo é um verso que carrego

desde que a vi pela primeira vez,

em algum lugar entre o sono e a vigília.

Ela me olha, como se soubesse.

Como se soubesse que sempre esteve aqui,

esperando o momento em que eu a encontraria.

E ela se levanta,

o abraço é o último suspiro do universo,

e naquele instante, antes que a noite me engula,

sei que não estou mais só.

Mesmo que o despertar me arranque dela,

mesmo que a realidade seja um lugar frio,

ela sempre voltará,

a história que escrevo,

na última fração de consciência,

antes de pegar no sono

por fim, encontrei o que sempre busquei.

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Diz pro seu bebê, que sou eu quem é o seu bebê. Fala pra sua linda, que sou eu a sua linda, não ela. Que sou eu, e não ela, quem conhece os meandros da sua alma. Pergunta a ela se ela sabe dos teus gostos com a precisão que eu sei, se cada traço do teu rosto está gravado na mente dela com o mesmo cuidado com que eu os guardei. A cicatriz que tens na bochecha esquerda – será que ela conhece o valor que isso tem? Será que significa para ela o que significa para mim?

Questiona, com franqueza: ela mudaria o rumo da sua vida por você? Ela faz algo agora, pensando no futuro de vocês duas, mesmo sem garantias? Será que ela ora em silêncio, com a fé inabalável de que, apesar de todas as incertezas, daqui a cinco anos vocês estarão juntas? Será que ela roga a todas as divindades para que o destino de vocês se cumpra, para que todo o esforço de hoje tenha sentido quando, enfim, estiverem lado a lado?

Porque eu, sim. Eu faço isso.

E não me importo. Não me importo em pensar em você antes de dormir. Em sonhar com você durante a noite, e continuar sonhando ao despertar. Eu faço isso.

Pergunta a ela se, antes mesmo de te encontrar, ela já havia te visto em seus sonhos, porque eu já. Pergunta se ela já desenhou seu rosto nas brumas de um devaneio lúcido, se entre todas as coisas, escolheu sonhar contigo, porque para mim não há nada mais sublime do que o brilho dos teus olhos quando me encaras. Não há prazer que se compare ao teu sorriso – um sorriso que nasce de algo que eu disse, algo que, por um instante, te arrancou do peso do mundo e trouxe luz.

Pergunta se ela experimenta essa mesma satisfação ao te ver. Se sabe o que é te ver pronta, arrumada, com o zelo que tiveste em te preparar para ela. Será que ela compreende o valor disso?

E, por fim, pergunta se ela deseja te acompanhar até o fim dos teus dias, porque eu, sem dúvida, quero. Quero porque entre todas as mulheres, neste vasto mundo, você é a única que nasceu para mim. Não importa o tempo que passe, o destino vai nos encontrar novamente.

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Minha alma se debate entre as sombras da angústia e a luz da lembrança dos momentos em que, em nossas conversas, eu encontrava a serenidade que tanto me falta. Incessantemente, minha mente vagueia em direção a você, a única que, com palavras tão simples, conseguia silenciar as tempestades que se agitam em meu peito. O que você diria, se ainda estivesse aqui, para acalmar esse turbilhão de emoções que me consome? E, ao pensar nisso, meus dedos involuntariamente buscam a caneta, como se escrever para você pudesse trazer de volta aquela paz que perdi.

Podem dizer que é um amor platônico, que é impossível, que jamais se concretizará. Dizem que você não voltará para mim, que nunca foi minha, que é inalcançável para alguém como eu. E que eu deveria seguir em frente, pois, na lógica dos que não entendem, eu poderia ter qualquer pessoa que desejasse. Mas não sabem que o amor que sinto por você é único, de um valor inestimável, um sentimento que transcende o entendimento ordinário. Você também conhece esse amor, mas duvido que compreenda a profundidade com que ele me possui.

Sei que não sou dona das circunstâncias, que o destino não se curva à minha vontade. Não posso forçar seus sentimentos, não posso obrigar seu coração a pulsar com a mesma intensidade que o meu. Mas, por mais que me esforce, não consigo apagar sua presença de minha vida. E, embora nunca desejasse controlar suas emoções, ansiava secretamente que um dia você descobrisse, por si mesma, o afeto que sinto. Queria ter revelado minha alma a você antes, sem hesitar, antes que o momento certo me escapasse. Queria nunca ter falado nada, nunca ter deixado que esses sentimentos aflorassem. Quem sabe, hoje, você ainda seria minha amiga, minha confidente, a melhor parte de mim. E, em silêncio, meu amor.

Peço perdão, do fundo de minha alma, por ter falhado em conter minhas emoções, por ter falado palavras que jamais deveriam ter sido ditas. Se pudesse voltar atrás, manteria minha boca fechada e trancaria para sempre esses sentimentos em um lugar onde nunca pudessem ser descobertos.

Eu te amo com uma intensidade que transcende qualquer experiência que já vivi. Você é, e sempre será, a única mulher que verdadeiramente amei. E sei, com uma certeza esmagadora, que jamais amarei alguém da mesma forma outra vez.

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Sua boca tem gosto de poesia, quero ser poeta todo santo dia.

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Às vezes me pergunto, quase como uma prece sem resposta, se você ainda pensa em mim, se o teu coração, em algum instante da sua vida, é capaz de recordar as cartas e os poemas que escrevi para você. Tua imagem, teus olhos... continuam gravados em minha alma como marcas de uma febre antiga, e por mais que os dias passem, o teu sorriso — aquele primeiro sorriso que você me deu — persegue meus sonhos. Me esforço em vão para encontrar uma explicação racional, científica, para tudo isso que sinto, mas tudo que consigo é ser arrastada de volta para o abismo do sentimento, para essa angústia que você deixou em mim.

Como pode todo esse carinho, essa devoção quase religiosa, estar destinada a apenas uma pessoa? Recentemente, numa palestra, alguém me perguntou quem me inspirava na vida, uma pessoa real, alguém que eu conhecesse de carne e osso. Pensei primeiro no meu padrinho, mas logo o seu nome atravessou minha mente como um raio. Você, que tanto me inspirou, que tanto me moldou, que fez de mim parte do que sou hoje. E então, como uma sombra sobre a minha consciência, veio a lembrança das palavras do palestrante: quando alguém que nos inspira nos decepciona, isso nos destrói.

E eu me pergunto, com uma inquietação quase desesperada, o que você diria se eu te contasse sobre os pequenos naufrágios do meu dia? Que conselhos me daria? Como me guiaria? Porque você, você sempre soube o que dizer, sempre teve essa sabedoria quase cruel de me elevar e ao mesmo tempo me manter preso aos seus pés. Tento, com todas as forças, não te colocar num pedestal, não te divinizar como uma figura perfeita e inalcançável, mas, para mim, é como se você fosse a única pessoa no mundo que realmente nasceu para mim.

Então, o que posso fazer? Não acredito que tudo isso seja mera coincidência. Você é a minha linda, e às vezes sonho com você como quem sonha com a vida eterna. Já tive até mesmo sonhos lúcidos, onde você parecia mais real do que qualquer outra coisa. E se existe um Deus, ou se o universo governa sob a lógica implacável do karma, por que ele não permitiria que você fosse minha algum dia? Por que você não poderia ser o meu destino, aquele destino inevitável que a vida nos empurra para aceitar, o destino que eu escrevi e que aceitei de bom grado, mesmo que ele me arraste para as profundezas da própria alma?

Não posso, simplesmente não posso aceitar que você tenha sido apenas uma figura passageira, um vulto fugaz em minha vida. Você foi a minha vida. E eu quero acreditar que um dia eu viverei o bastante para me imaginar sem você, apenas para, ao abrir os olhos, te encontrar ao meu lado, como um sonho perdido numa noite quente e sufocante, que insiste em nunca acabar.

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Procuro, em vão, em cada olhar que cruzo, em cada rosto que surge diante de mim, aquele mesmo sentimento que um dia brotou em meu peito quando te conheci. Mas tudo é inútil, pois ninguém é como você. Nenhuma delas tem o brilho do teu cabelo, a suavidade do teu jeito, essa calma que me trazia paz. Nenhuma me eleva, me transforma, como você fez. O vazio de tua ausência me atormenta, meu bem, e cada dia que passa sinto mais a tua falta, como uma sombra que se alonga e se aprofunda em minha alma.

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É verdade que sinto uma vergonha profunda por algo que aconteceu a alguns anos. Mas, sempre que penso que talvez, se eu não tivesse cometido os erros que cometi, se aquele ano não tivesse acontecido, eu nunca teria te conhecido, tudo se acalma dentro de mim.

Não me arrependo de nada que fiz antes de você, justamente porque tudo me levou até você. Talvez seja tolice pensar no efeito borboleta, mas a simples ideia de que poderia nunca ter te conhecido faz meu coração doer. Meu corpo se paralisa ao imaginar minha vida sem você e sem a sua influência.

Se tudo que vivi foi o preço para te encontrar, então valeu a pena.

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31/08/2024

Feliz aniversário, minha linda.

Detesto a ideia de que minha afeição por você seja apenas fruto de uma idealização. Pensar que tudo isso possa ser um artifício do meu cérebro, que, se eu tivesse tido a chance de estar ao seu lado, talvez a realidade me despertasse e eu visse que você não é tão perfeita quanto penso. Mas sei que isso não é verdade. Sei, com uma certeza profunda, que te acho linda porque você é, de fato, a menina mais bela que já vi. Juro, meus olhos nunca brilharam tanto quanto no dia em que te conheci. Nunca houve malícia em meus pensamentos sobre você, e a atração que sinto não é carnal; é pura e genuína. Poderia passar cada dia da minha vida ao seu lado, até o fim dos meus dias, e ainda assim não me sentiria saciada. Ou, quem sabe, poderia até enjoar, mas nem sob sete palmos de terra isso aconteceria. Você moldou muito do que sou hoje, e sou grata por isso. Talvez esse desejo de te ter comigo seja apenas reflexo do meu ego. Eu deveria querer a sua felicidade, mesmo que fosse ao lado de outra pessoa. Mas toda vez que te imagino com alguém, sinto uma náusea profunda, uma vontade de me destruir por dentro. Dói demais, porque eu sei que deveria ser eu ao seu lado, comemorando cada uma das suas conquistas, vibrando junto com você ao assistir um jogo do Flamengo, celebrando sua primeira oferta de emprego na área que escolheu. Eu deveria estar lá para te apoiar, caso um dia você decidisse seguir o que realmente te traz felicidade. Não sei se seria capaz de suportar te ver feliz com outra pessoa; meu egoísmo me prende. Queria ser madura o suficiente para ficar feliz por você, mesmo que eu não concorde com quem esteja ao seu lado. Mas eu não consigo. E isso rasga meu peito, assombra meus sonhos. Eu te amo, e sempre te amarei. Você sempre será minha linda, meu bebê, a primeira pessoa que me fez enxergar o mundo de uma maneira diferente. Cada vez que olho para o meu violão Strinberg, lembro de você. Talvez eu acabe vendendo-o. Dói saber que ele ainda está aqui, enquanto você já se foi da minha vida. Tudo ao meu redor parece ser uma lembrança de que um dia você esteve aqui, de que ouvi sua voz, de que você foi tudo o que eu sempre quis, e que, por um breve momento, eu acreditei que finalmente estava acontecendo.

Feliz aniversário. No meu coração, você sempre terá 17 anos.

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Você é o último pensamento que invade minha mente antes que o sono me domine, e o primeiro que ressurge quando a consciência desperta. Para mim, só existe você, uma visão singular e radiante em um mundo que, sem você, seria apenas vazio, minha linda.