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sou mais
Morri baixa demais
Gorda demais
Calma demais
Tudo demais
Mas foi só ontem que eu nasci
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não foi nada de mais. nada.
todo mundo quer acreditar que seu inferno tem uma decoração bonita. será que isso diminui a intensidade que o fogo queima?
a-pequena-rosa
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A miragem dos teus olhos virou o maior pesadelo dos meus
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Aquela dócil moça era metaforicamente uma rosa Bela, cheirosa, aveludada Filha da natureza, princesa da flora No entanto, a verdade permanecia oculta e o real e o fictício eram vizinhos, já que só alguns sabiam que nas melhores flores, encontravam-se os maiores espinhos.
a pequena rosa
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Olho-me no espelho mais uma vez. As lágrimas são tão comuns que parecem já fazer parte do meu rosto
a-pequena-rosa
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Os loucos não são loucos, por que loucura não é ser, é estar.
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Se eu pudesse ser algo, eu seria o mar, pois ele é o único que permanece belo ao se revoltar
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Ele está a olhando, ela está imóvel, tentando fixar o olhar para as paredes de madeira. - Você está com ciúmes? – ele pergunta, mas dessa vez há algo diferente. Os dedos dele deslizam por dentro da coxa nua de Lena, subindo seu vestido de listras horizontais. Ela assopra um acúmulo de ar quente no cabelo de Luke. Lena sempre irremediável, dura e orgulhosa. Ele puxa o cigarro da boca dela e por um curto segundo, ela o agradece interiormente. Luke Evans a encara como se fosse um médico cálido e preocupado. A pele no interior das pernas da ruiva ainda ferve no toque que lá permanece. - Você estava com ciúmes, Lena? Ele tem os olhos fixos nos dela, enquanto a palma acaricia suas coxas, erguendo o pano de suas vestes. Ele é sarcástico, esperto e meticuloso, aquilo incomoda Lena de um jeito diferente. - O que está tentando fazer? – Lena pergunta isenta de sinais de fraqueza. Uma curva alta se amontoa no canto de seus lábios generosos. Os dedos do rapaz escapam para as laterais do corpo de Lena e se afundam em direção ao seu quadril, encontrando levianamente suas nádegas. Há um roçar inquietante, um roçar que queima dentro de seu peito. - Eu não gosto dela, Luke – a voz da ruiva falha. – É apenas isso. Ela sente sua calcinha ser puxada pelos dedos dele. A voz fica mansa e com toda certeza, bem frágil. Seu peito infla. - Fique nua para mim, princesa – Luke pede, sorrindo. – Por favor.
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Quando a vida beira à desgraça os humanos gostam de se opor a tudo o que fora, apenas para sentir o gosto de tudo que tivera medo de ser
A-pequena-rosa
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Precisava urgentemente ir embora daquele lugar. Viajar ao longo daquela montanha gigante ao norte apelidada pelos sofredores de: impossível, nadar por aquele rio reluzente, profundo e fresco, chamado pelos leigos de: vida. Precisava urgentemente ir embora daqueles galhos que lhe prendiam constantemente, esse, em especial, ela já conhecia bem, esse era o seu medo.
A-pequena-rosa
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Uma vez tentei discutir com o mal, cega de mais para perceber que o bem estava à frente e o equilíbrio apenas observando
A-pequena-rosa
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Eu o vi alí… Senti borboletas socando o meu estômado
A pequena Rosa
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Há uma criança no colo da mãe, com a barriga doendo, ela questiona:
- No céu tem pão?
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Sua voz é como um raio cortando a imensidão do ar, mas ao mesmo tempo é como chuva cintilando no chão sujo de asfalto. Você é inconstante, barulhento e calmo, forte e fraco.
a pequena rosa
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Por onde anda o sujeito do verbo amar?
Autor Desconhecido. (via delator)
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É que, sei lá! As pessoas estão perdendo a essência. O verdadeiro está ficando para trás e as máscaras estão tomando seu lugar. Tudo que é forçado é lindo, é aplaudido. O verdadeiro se tornou reprimido e deve viver escondido, com vergonha. O tempo das aparências chegou e quem mostra seu verdadeiro eu deve ter vergonha. Isso não pode estar certo. Pode? É cruel. É desumano.
Pedro Peixoto. (via vercitante)
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