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Exercício 3 (Dalí Atomicus)
Dalí Atomicus foi criada em 1948, não existiam muitos recursos digitais e programas de edição a época, o que hoje é banal para qualquer um que saiba usar o photoshop, era um projeto ambicioso e criativo.
“Salvador Dalí e o fotógrafo Philippe Halsman se uniram para desenhar uma imagem impossível, inspirada em Leda atômica “
“A partir de um sistema de polias, ataram ao teto os cavaletes e o quadro com fios transparentes. Um assistente era encarregado de deixar cair os fios no momento de fazer a foto. Yvonne Halsman, esposa do fotógrafo, tinha a cadeira na mão, sobre a margem esquerda, com o corpo retirado para que não aparecesse na fotografia. Outros três assistentes lançavam os gatos. E uma quinta pessoa se encarregava de jogar no ar, de baixo para cima, e da esquerda para a direita, um balde de água.”
“Os passos três, quatro e cinco ocorriam praticamente no mesmo instante. As primeiras tentativas foram um fracasso, pois era complicado coordenar todos os elementos para conseguir uma imagem harmônica. Para a terceira tomada, o estudo tinha se transformado em uma “piscina”, os assistentes estavam empapados e sujos, e Dalí se via obrigado a trocar as calças por algumas vezes
No total fizeram umas vinte e cinco tomas distintas, as quais demandaram mais de cinco horas de trabalho...”
A foto me divide, por um lado a ambição do fotografo e colaboradores é de inspirar no melhor sentido, em ousar, buscar o novo e tentar quantas vezes forem necessárias, incessante e obsessivamente, como é inerente ao trabalho dos grandes artistas.
Por outro lado, esse presente visual tem como ingrediente o sofrimento animal dos gatos, jogados por horas, num contexto de objetos atirados e barulhos assustadores, o que deve ter gerado um grande estresse nos felinos, e resultado na necessidade de alguns anos de terapia até que se recuperassem de tal episódio.
A tortura desses gatos -agora imortalizados no mundo da arte dos humanos- se justifica para que tenhamos Dalí Atomicus? ou era melhor não termos Dalí Atomicus, porém um pouco de empatia pelos seres sem capacidade de consentimento? Como uma pessoa que ama a arte (e aos gatos), essa é uma pergunta que não tenho ideia de como responder.
Partes entre aspas disponível em “https://arteref.com/fotografia/o-segredo-da-fotografia-dali-atomicus-philippe-halsman/“
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Exercício 2 (TEMPO DE EXPOSIÇÃO CURTO)
Philippe Halsman pintor espanhol Salvador Dali. "Dali Atomicus." 1948. © Philippe Halsman | Magnum Photos
https://www.magnumphotos.com/arts-culture/philippe-halsman-jump-book/
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Exercício 2 (TEMPO DE EXPOSIÇÃO CURTO)
Henri Cartier-Bresson Gare Saint Lazare, Place de l'Europe. Paris, França. 1932. © Henri Cartier-Bresson | Magnum Photos
https://www.magnumphotos.com/theory-and-practice/henri-cartier-bresson-principles-practice/
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Exercício 2 (TEMPO DE EXPOSIÇÃO LONGO)
Henri Cartier-Bresson O departamento de Var. Hyères, França. 1932. © Henri Cartier-Bresson | Magnum Photos
https://www.magnumphotos.com/theory-and-practice/henri-cartier-bresson-principles-practice/
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Exercício 1 (PROFUNDIDADE DE CAMPO)
Nanna Heitmann Uma pequena balsa é a única conexão com a vila dos Velhos Crentes. Os Velhos Crentes se voltaram contra as reformas do Patriarca Nikon, que reformou a partir de 1652 textos e ritos de Ort russo adoração hodoxa. Portanto, muitos fugiram para as áreas mais remotas da Rússia. Primeiro do czar, depois dos soviéticos. Ao longo do curso superior do pequeno Yenissei, existem muitas pequenas aldeias dos Velhos Crentes, que ainda tentam viver autossuficientes, longe das influências ocidentais. Rio Yenisei. Erzhey. Russo. 2018. © Nanna Heitmann | Magnum Photos
https://www.magnumphotos.com/theory-and-practice/nanna-heitmann-photographing-social-geographical-isolation-between-siberia-ruhr/
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Exercício 1 (ABERTURA DE DIAFRAGMA)
Nanna Heitmann
O biólogo Nikolai Putinzov possui a maior coleção de insetos e anfíbios da área de Tuva. A biodiversidade e a qualidade da água estão seriamente ameaçadas pelas empresas chinesas de mineração de ouro em l grandes quantidades, administrando o mercúrio em Yenisei, derrubando as florestas e exportando-as em grande escala para a China. Rio Yenisei. Kyzyl. Rússia. 2018. © Nanna Heitmann | Magnum Photos
https://www.magnumphotos.com/theory-and-practice/nanna-heitmann-photographing-social-geographical-isolation-between-siberia-ruhr/
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A invenção - ou seria descoberta? - da técnica fotográfica, permitiu à mulher pintar tendo como matéria prima a luz que emana do próprio sol e atravessa toda a via láctea
abril/2021
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PROJETO FINAL LANTERNA MÁGICA
'dança de 20 dedos'
Jordana de Matos
Música: Carmen, composta por Georges Bizet
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Experiências com Lanterna Mágica (Vela, lâmpada e Luz negra)




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PROJETO FINAL
Câmara Macro montada em Icoraci, Distrito de Belém-PA
'Sala de triangulo' - 2021
Jordana de Matos

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PROJETO FINAL
Câmara Macro montada em Icoraci, Distrito de Belém-PA
O céu me pegou 'no flagra' -2021
Jordana de Matos

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PROJETO FINAL
Câmara Macro montada na Pedreira, Belém-PA
Título inspirado em excerto do livro 'em teu ventre' de José Luís Peixoto.
O espelho que atravessou a fina camada que da forma aos objetos - 2021
Jordana de Matos

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René Magritte, pintor surrealista belga. É considerado um dos principais artistas plásticos do Surrealismo. Conhecido pelas obras provocadoras, espirituosas e que desafiam as percepções dos observadores, pois não estão condicionadas à realidade. Explora as nuvens como tema recorrente em diversos dos seus quadros.




O Império das Luzes (1954)
O Espelho Falso (1928)
Decalcomania (1966)
Valores Pessoais (1952)
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Os indígenas carregam no corpo e no rosto a identidade cultural de seu povo. As pinturas são as marcas de muitas etnias e são diferentes para cada ocasião. As tintas são feitas a partir de elementos naturais, como urucum e jenipapo, e podem manter-se na pele por um período de 15 a 20 dias. (...)
O significado das pinturas depende de cada etnia, ou seja, uma mesma pintura pode ter significados diferentes dependendo da etnia que a faz. Existem desenhos que demonstram sentimentos, desde os mais felizes até os de revolta e indignação, pelos problemas enfrentados pelos povos.
“Muitas pessoas fazem pinturas porque acham bonitas, mas nem sempre as pinturas bonitas significam alegria. Muitas das vezes significam luto, tristeza e passagem”, alega Eliene Putira. .
As pinturas feitas pelos indígenas carregam uma história com uma ancestralidade muito grande por trás de cada uma delas. Essa arte indígena esta muito além do valor estético, ela obedece preceitos mágicos simbólicos e cosmológicos da sociedade que a representa.
A professora e antropóloga Jane Beltrão explica que, para os indígenas, pintar-se ritualmente também é uma forma de expressar os mais delicados valores de sua cultura. Uma cultura rica que possui múltiplas formas de decorar corpos e artefatos, usando criativamente os mais diversos suportes – corpos, pedras, cerâmica entre tantos outros – para sua arte.
“A arte indígena é um sofisticado meio de comunicação estética, que informa aos demais sobre a diferença da qual emana força, autenticidade e valores das nações indígenas. Exibir as marcas tribais é indicar a resistência ao colonialismo, ao eurocentrismo e ao androcentrismo”, afirma a antropóloga.
Texto: Rebeca Rocha - Assessoria de Comunicação da UFPA
https://portal.ufpa.br/index.php/ultimas-noticias2/8770-no-dia-internacional-dos-povos-indigenas-conheca-o-significado-das-pinturas-corporais-usadas-por-algumas-etnias
Fotos: Autorxs desconhecidxs


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