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a escuridão da madrugada

  A madrugada vem como se fosse um túnel sem saída... No túnel, encontra-se os pensamentos que nascem como flores na primavera mas que possuem características tão confusas quanto um simples adolescente perdido na sociedade a busca de um amor. Ah, o amor... O amor é um sentimento tão belo e incompreendido no mundo contemporâneo, que floresce como borboletas no estômago e propõe momentos mágicos no qual a conexão de dois corpos e almas englobam paz e bem estar. O amor é saber se conectar através de um simples olhar e saber compreender que mesmo entre linhas, é necessário mergulhar até mesmo em piscinas rasas. O amor é sinônimo de um sentimento tão puro quanto as águas dos rios, que reflete momentos calientes e apaixonantes mas que também proporciona momentos sombrios como furacões. Ter amor em si, é saber olhar e aceitar cada pedaço único e exclusivo, compreendendo e corrigindo os defeitos além de resguardar as qualidades. Saber amar também é saber partir. Partir, para amar mesmo de longe. Amar alguém que você sabe que é único, que te enxergar sol em dias chuvosos, que te leva a euforia em um simples aperto de mão, que te faz rir como se estivesse em um circo, mas que não pode ser amado em determinada circustância. O amor pode ser compreendido como uma chama que não pode ser apagada. Por mais que não apague, as vezes é necessário partir para não causar ferimentos...  E quando a chama abaixar, quem sabe não chegou a hora de amar? O amor é saber esperar.