afadamisteriosa
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A fada misteriosa
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Sou composta por urgências: minhas alegrias são intensas; minhas tristezas, absolutas. Me entupo de ausências, me esvazio de excessos. Eu não caibo no estreito, eu só vivo nos extremos. Clarice Lispector
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afadamisteriosa · 1 year ago
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Vera Ventania
Esses dias eu estava pensando. . . A minha vida é uma Roda Viva!Cada vez que a roda gira eu me vejo executando novas funções, fazendo novos amigos, experimentando novas aventuras e conhecendo um pouco de tudo nessa vida! É como um trem que vai de estação a estação e a cada nova estação é uma nova experiência, um novo recomeço, novas vivências. . . E assim eu vou deixando um pouco de mim a cada…
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afadamisteriosa · 2 years ago
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A MÍSTICA E MÁGICA JORNADA DO TARÔ (Conto)
Um Conto sobre as Lâminas Aqui você vai mergulhar no maravilhoso mundo mágico do Tarô. Inicie comigo nessa mística jornada do Louco até o Mundo. No interior da floresta, no pé de uma colina, havia um cabana rodeada de grossas arvores e coberta de musgo. Lá havia um rapazote, cheio de vida e com muitos sonhos de aventura na cabeça. A curiosidade estampada em seu rosto. Sorria o tempo todo, pois…
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afadamisteriosa · 2 years ago
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O CIGANO
                           Vou contar a história do cigano Aguilar  que veio  lá das bandas de Andaluzia . . .  Selvagem e indomado tal qual um puro sangue, não se deixava laçar por artimanhas femininas. Seu jeito ensimesmado por vezes severo escondia uma alma de menino alegre, peralta e sonhador.  Algumas vezes ficava inseguro nas suas conquistas amorosas, por não saber o quanto era…
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afadamisteriosa · 3 years ago
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ESTADO D'ALMA
ESTADO D’ALMA
imagem Internet Sinto-me como um baú vazio.Carrego o peso do meu fundo oco.Meus sonhos se esvaem na ampulheta do tempo. O sentimento de esperança é como lágrimaque escorre em face inerte.Hoje a melancolia é minha companhia. Jazem, num tempo perdido, quimeras e projetos juvenis.O que me resta é ser mera espectadora da vida,a exemplo dos que contemplam pela janela do trem,a chegada da estação…
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afadamisteriosa · 3 years ago
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QUEM É A PESSOA DESCRITA?
foto Internet Em sua pele jazia uma cor sem cor, de um branco pálido, que contrastava com o preto luzidio de seus cabelos. Seu corpo magro e frágil como o de um adolescente, denotava certa tendência a anorexia. Seus olhos assustadoramente grandes e pretos denunciavam todo o desespero de uma vida inteira em constante fuga. Sofria de um mal: Síndrome de Peter Pan, em consequência de uma infância…
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afadamisteriosa · 4 years ago
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Porque ser professor?
Por que optar pela carreira docente já que vivemos num mundo e numa época em que os valores se perderam, os princípios já não existem mais, e o pensamento está voltado para a individualidade de cada ser sem se importar com o outro? Todos querem as facilidades do mundo moderno, o lucro fácil, a política de apadrinhamento que possibilita cargos públicos onde se ganha altos valores sem o suor da…
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afadamisteriosa · 4 years ago
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A REPRESENTATIVIDADE LEGÍTIMA
O poder sempre pertenceu à elite branca do primeiro mundo. Desde os primórdios dos tempos foi nos roubado a representatividade legítima. A representatividade de um povo, de uma raça, de uma nação.  A história sempre foi contada de acordo com os interesses de quem pode mais, ou seja, a Europa e os Estados Unidos da América. Assim como a África é estigmatizada pela miséria e a violência que…
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afadamisteriosa · 5 years ago
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Contos da Vó Chica em - O Mistério na Floresta
Contos da Vó Chica em – O Mistério na Floresta
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A noite chegou calmamente no Sítio depois de uma tarde morna e agradável. De longe se ouvia a sinfonia dos grilos e o coachar dos sapos a beira da lagoa. Mariazinha não conseguia dormir, encontrava-se por demais agitada. Foi tomar um ar em sua janela, queria ver a Lua. Sentiu algo de diferente no vento que recebeu em seu rosto, seu sexto sentido a pôs em alerta. Percebeu um certo alvoroço no…
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afadamisteriosa · 6 years ago
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Maria e o Jacaré
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O que é o que é Dentes grandes, afiados Pele verde de musgo molhado Bem quietinho na lagoa Na espera, bem de boas É o Jacaré da Maria
Mas esse é diferente Muito doce e carente Gosta de carinho e brincadeiras Junto com as crianças bem arteiras. É o Jacaré da Maria
Seu corpinho é decorado de pelúcia bem macia Barriguinha rechonchuda Recheado de algodão É o Jacaré da Maria
Á noite no quartinho os…
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afadamisteriosa · 6 years ago
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Maria e sua festa
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Vem Maria! Olha o Véio do Saco! Maria foge assustada Olhos grandes arregalados Pequena e falante Tal qual um Gigante
Brincando de esconde-esconde Lá está ela atrás de um monte Corre, pula, brinca e ri Sai correndo pra fazer xixi
Maria, Mariazinha, Maricotinha Tão engraçadinha parece uma Pombinha Corre saltitante pra comer pipoca Mas come também uma Paçoca
No meio dos doces Maria sorri Não sabe…
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afadamisteriosa · 6 years ago
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Um Poema de Amor Descanso a sombra do meu Ipê Roxo Meu consorte, meu amor. . . Seus galhos robustos e frondosos me envolvem com segurança e amor.
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afadamisteriosa · 6 years ago
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Um Poema sobre a vida
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Na sala de emergência ou corredor de um hospital público cessa o último sopro de vida daquele que sem condições de ter um plano de saúde jaz na espera angustiante de um atendimento. É vida que vai, vida que se esvai.
Nos becos fétidos da cidade, olhos famintos e suplicantes acompanham o vai e vem frenético dos transeuntes que preferem não enxergar mãos estendidas a espera de alguma moeda ou…
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afadamisteriosa · 6 years ago
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Minerva era uma pata destrambelhada, que vivia com a cabeça cheia de soberba. Passava as tardes na beira do lago admirando o porte altivo e sofisticado dos Cisnes. Achava a sua raça desengonçada e sem graça e queria possuir a altivez dos cisnes. Em sua familia eram todos felizes e satisfeitos. A alegria, as brincadeiras, a algazarra reinava entre seus irmãos no lago, onde todos os dias eles iam para nadar e se divertir. Menos Minerva que ficava á margem sonhando em ser uma magestosa cisne de longo pescoço preto. Seus manos e manas a convidavam para participar das brincadeiras, mas ela torcia o nariz e os ignorava. Seu atrevimento foi tanto que resolveu se meter no meio dos Cisnes se achando um deles. Toda orgulhosa grasnava e nadava alegremente quando percebeu um grupo de três cisnes machos, muito bravos, expulsando-a do bando. Saiu corrida do lago tentando fugir das bicadas furiosa. Muito triste e humilhada se embrenhou na floresta para esconder sua vergonha. Estava com raiva dos cisnes por não ter sido aceita entre eles e com raiva de si e da sua familia por pertencer a uma raça, que a seu ver, era mediocre e sem valor. Já estava na parte proibida da floresta onde as sombras eram densas e o mal se fazia presente. Mas não havia percebido o perigo porque o frio em seu coração já se fazia presente e o despeito em sua alma a guiava mais e mais para o coração da floresta proibida, onde morava uma aranha gigante conhecida como a bruxa da floresta. Aracnídea atraía os invigilantes de corações pesados que se perdiam nas sombras da floresta. Conta a lenda que Aracnídia era uma mulher muito má, uma feiticeira que por castigo Divino adquiriu a forma de uma assustadora aranha. Minerva, logo que chegou diante de casebre tão horripilante e assustador quis voltar, mas uma voz a atraía para dentro. Quando se deu por conta estava diante de sinistra criatura, tão assustadora que a paralisou de medo. -Não tenha medo criança! Você veio até mim porquê precisa de ajuda. Eu posso ajudá-la. -Creio que ninguem possa me ajudar. Nasci de uma família insignificante e morrerei insignificante como eles. -E se eu disser que posso transformá-la no que você desejar, o que você faria? -Eu daria tudo para ser respeitada, temida e admirada por todos! Seria a rainha do lago e todos que quisessem nadar deveriam me prestar reverência para obter a minha permissão. – Posso torná-la a criatura mais temida e respeitada do lago e entre seus familiares e amigos. Mas pra isso terá que firmar comigo um pacto de sangue! -Um pacto de sangue?! Mas como se faz isso? Vai doer? É muito sangue? -Pouca coisa. Apenas o necessário para assinar seu nome no caderno das sombras! Não dói nada. -Você me garante que eu vou ser poderosa e respeitada? – Muito mais do que você imagina. Aracnídea falou essas ultimas palavras com um olhar malicioso e um sorriso discreto. -Sim. Então eu aceito o pacto! Num estralar de dedos apareceu em suas mãos um livro negro com uns símbolos enigmáticos na capa. Aproximou-se de Minerva com um objeto pontiagudo e sem que a pata tivesse tempo de reagir fez um corte profundo em uma de suas asas onde jorrou um filete de sangue. Minerva estava assustada e começou a grasnar. Aracnídia prendeu uma de suas asas obrigando-a a assinar o livro com a mão ensanguentada. -Você esta me machucando! Porque me sangrou desse jeito? Não era só umas gotas que precisava? -Cale-se! Quanto maior a oferta de sangue mais chance de dar certo o feitiço. Minerva aterrorizada e ferida assinou o livro. -Agora, o que acontece? Perguntou a pata. -Você já fez a sua parte, e terá o que deseja. Só quero avisá-la que agora não tem como voltar atrás, o pacto foi selado e o livro voltou para o seu local sagrado. Depois de hoje não me procure mais, se o fizer se arrependerá amargamente. -Não pretendo voltar a esse lugar horrendo mesmo. Assim que tiver o que eu quero partirei sem olhar pra trás. Aracnídia afastou-se com uma gargalhada assustadoramente infernal e começou a proferir uma ladainha de invocação que tornou o ambiente pesado e sufocante e vultos aterrorizantes surgiam das sombras com rugidos e gritos horripilantes de congelar a alma de qualquer ser vivo. Minerva começou a suar frio e seu corpo tremia incontrolavelmente. Achou que ia morrer tamanho era o mal estar que sofria e totalmente sem forças desmaiou. Quando acordou estava num pantano fétido e solitário. Estava com a cabeça sonza e não sabia como tinha ido parar ali. Aos poucos foi lembrando da feiticeira, então forçou os olhos pra ver se avistava o casebre mas nem sinal dele. O que via era só um pantano pestilento e mal cheiroso. Tratou de sair logo daquele lugar horroroso e voltar para sua casa. Queria se ver nas águas límpidas do lago e saber como ia ser tratada de agora pra diante. Por certo seria reverenciada e convidada a nadar no meio dos cisnes e os seus irmãos e irmãs, assim como toda a comunidade a tratariam como uma rainha. Todos a invejariam. E assim estava, toda alegre e faceira, com a cabeça erguida devido ao orgulho que sentia de si mesmo quando foi se aproximando do lindo bosque de exuberante natureza, com lindos lagos e riachos onde ela e sua familia moravam. Todos os animais que cruzavam o seu caminho saiam espavoridos de medo. Olhavam horrorizados e fugiam em desabalada correria. Ela tentou falar com um dos gansos mas todos levantaram vôo e sairam fugidos procurando nova morada. Era esquilo, guaxinin, coelhos, tartarugas, passaros e toda a fauna fugindo e se escondendo nas fazendas próximas. Ela não entendia o motivo de tanto medo e pavor nos olhos de todos aqueles que eram seus vizinhos, amigos e conhecidos. Muitos haviam crescido junto com ela e agora fugiam como se fosse ela um predador! Que injustiça! Será que era inveja por ela estar tão altiva e magestosa? Eles iriam pagar caro por isso. Foi mergulhada nesses pensamentos que finalmente chegou no lago onde, todas as tardes, a sua familia costumava se reunir para nadar. Foi correndo em direção a eles, louca para contar a novidade e se mostrar quando o mesmo aconteceu. Todos fugiram correndo, outros voando e até mesmo o sapo que estava tranquilo na folha de uma planta aquática pulou pra se esconder. Minerva estava aturdida, confusa! Não entendia o que estava acontecendo. Até mesmo sua familia fugiu dela! Porquê? Aos poucos foi se deixando tomar pela tristeza e indignação quando ouviu uma voz conhecida sugerindo que ela se olhasse através das águas do lago para ver no que ela tinha se transformado. Foi o que ela fez e quando se deparou com a imagem grotesca e ameaçadora de um imenso jacaré teve um choque! Não queria acreditar que tinha se transformado numa predadora cruel e mostruosa! -Você me enganou! Gritou Minerva furiosa. – Sua feiticeira dos demônios! Você me ludibriou! Isso é trapaça! Eu quero voltar a ser o que eu era! Não quero ser esse monstro no qual você me transformou. -Ora, ora minha querida! Eu apenas transformei você no que você já era por dentro. Uma criatura perversa, orgulhosa e prepotente. Mesmo porque você mesma pediu que todos a respeitassem e temessem, eu fiz o que você pediu. Aracnídia se comprazia com o sofrimento e indignação de Minerva, a pata que se achava melhor que os outros e desprezava sua amorosa família. – Do jeito que estou ninguem vai querer ficar perto de mim. Eu queria reinar absoluta no lago e humilhar aqueles Cisnes idiotas e atrevidos! Olha no que você me transformou! Fiquei pior do que eu ja era! -Assim você aprende a dar valor ao que perdeu! Tinha uma familia amorosa e que apesar da sua arrogância e estupidez te amavam. Vivia rodeada de amigos queridos num lugar lindo e maravilhoso como esse. Mas se achava superior a todos e estava sempre insatisfeita com tudo e com todos. Foi o seu coração ingrato e frio que a guiou até os meus domínios para que tivesse o castigo que merece. Agora regale-se com o que tem, pois o feitiço só se quebrará quando você aprender a ter amor e humildade no coração. -Sua bruxa velha! Eu te odeio! Eu exijo que retire esse feitiço agora. Minerva bufafa de ódio e revolta e quanto mais revoltada ela ficava, mais crescia as suas garras e presas. Mais grotesca e assustadora ela ficava. -Acho bom você se conformar e fugir enquanto é tempo. Os caçadores já estão a caminho! – Caçadores?! Que caçadores? Quem eles estão caçando? -Você não sabe quem eles querem caçar? Pois eu vou te dizer: Quem foi o imenso Jacaré asqueroso que apareceu do nada aqui nesse lindo bosque aterrorizando e espantando os animais a ponto deles fugirem em debandada procurando abrigo nas fazendas mais próximas? O homem sabe que quando os animais fogem de seu habitat natural é por causa de alguma ameaça. Verificando que não foi incendio na floresta eles deduziram que é algum predador. Aracnídia destilou todo o seu veneno nesse aviso que ela teve prazer em dar. Sua risada era uma Gargalhada alta e atrevida, mostrando que se deliciava com a desgraça da pata que não era mais pata. Esperta como era sumiu numa fumaça preta e fedida para não ser vista pelos caçadores que já miravam ao longe o imenso Jacaré. Minerva, desesperada, tentou fugir mas já era tarde demais. Os caçadores a alvejaram com dardos tranquilizantes e ela caiu inconsciente. Acordou depois de algumas horas com um chip, uma espécie de rastreador pregado em seu couro. Depois de algum tempo, após a zonzeira passar é que percebeu onde estava. Tinha voltado para o Pantano fétido e assustador onde tinha acordado pela primeira vez após o encontro com Aracnídia. Não podia acreditar que teria que viver naquele lugar obscuro, solitário e asqueroso pro resto de sua triste vida. Sabia que seria muito arriscado sair dali. Seria caçada novamente, talvez até por caçadores inescrupulosos que poderiam matá-la para vender seu couro para fabricação de bolsas e sapatos. Chorou, urrou, gritou de ódio, tristeza, mágoa e desesperança por ter sido lograda pela bruxa má. Era assim que se sentia, uma vítima nas mãos daquela bruxa má e trapaceira. Só o tempo faria Minerva perceber que somente ela foi a responsável pela sua própria desgraça. Naquele lugar desolado, triste e desabitado ela teria tempo suficiente para analisar a sua vida e aprender com seus próprios erros. O Tempo dobra os corações mais endurecidos.
Autora: Vera Garroni
“Contos da Vovó Chica: Minerva a Pata Minerva era uma pata destrambelhada, que vivia com a cabeça cheia de soberba. Passava as tardes na beira do lago admirando o porte altivo e sofisticado dos Cisnes.
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afadamisteriosa · 6 years ago
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"Contos da Vovó Chica":O Visitante
“Contos da Vovó Chica”:O Visitante
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No meio da floresta, entre arvores de carvalho e jatobá, existia uma toca bem escondidinha e confortavel. Revestida de musgo e cogumelos. Nela morava D. Maricota, uma guaxinim velha, mas muito esperta. D. Maricota estava feliz porque ia receber a visita de seus três netinhos. Pra isso, se preparou a semana inteira estocando alimentos e fazendo bolos e biscoitos. Numa manhã, voltando da mata com o…
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afadamisteriosa · 6 years ago
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Que sejas. . . Que sejas doce como as mães da água que amam, compreendem e acolhem os seus filhos.
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afadamisteriosa · 7 years ago
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A MENINA DA MÃE De uma bela rosa nasce um botão. A cada primavera o desabrochar a torna mais plena, bela.
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afadamisteriosa · 7 years ago
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Devaneios
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Que me sintam através do que eu escrevo. Pois que nesse momento mágico de comunhão com a pena e o papel eu me coloco por inteira. Pequenos segredos, uma certa euforia, a ânsia de viver tudo num só momento. A maldade latente no âmago do meu ser se esvai pouco a pouco e vai então tomando forma em cada personagem que crio, em cada história que escrevo, afinal… todos possuímos um canto escuro na alma.
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