afastemsevacas

[afastemsevacas]

Afojazz, por Luedji Luna

sobre curas pelo som <3

[afastemsevacas]

sobre cadê killing - Japão

https://www.printfriendly.com/print?url=https%3A%2F%2Fwww1.folha.uol.com.br%2Fmundo%2F2025%2F06%2Fenvelhecido-japao-convive-com-idosos-mortos-em-casa-por-seus-cuidadores-muitas-vezes-um-familiar.shtml

[afastemsevacas]

Sobre mulheres e rock'n'roll

<3

[afastemsevacas]

calmaria, por Tamara klink

"O primeiro perrengue que eu tive foi outro: uma enorme calmaria. A gente costuma imaginar que o perigo dominar vem em forme de tempestades e ondas gigantes. As calmarias são o momento em que a gente fica sem nenhum controle sobre a nossa direção. São períodos de pouquíssimo ou zero vento que sai extremamente duras, especialmente para dentro, para o nosso emocional. A gente da tudo de si e avança quase nada."

[afastemsevacas]

!!

Por que psicologia?

Como reconhecer uma contradição sem transformá-la em um conflito? Encontrar uma saída criativa para ela.

A fantasia da desistência é só um sintoma de alguma coisa que virou conflito por uma contradição que não foi elaborada.

<3

[afastemsevacas]

Rincon Sapiência

[afastemsevacas]

M-8 e os ecos pretos

[afastemsevacas]

Sobrepeso e fome

https://www.printfriendly.com/print?url=https%3A%2F%2Fwww1.folha.uol.com.br%2Ffolha-social-mais%2F2025%2F06%2Fe-mais-dificil-combater-a-obesidade-do-que-a-fome-diz-pai-do-fome-zero.shtml

É mais difícil combater a obesidade do que a fome. Comer todo mundo quer. Ninguém quer passar fome. Mas não necessariamente todo mundo quer ou pode comer bem. E a obesidade se soma a problemas de ordem médica, a distúrbios, deficiências, diferentes metabolismos.

Não é responsabilidade da mãe que alimenta o filho. Ela tem que ser instruída. Ninguém é obrigado a entender as letras miúdas ou aqueles aditivos todos do rótulo.

[afastemsevacas]

““Opressão não requer intenção para prosperar. Na verdade, a maneira que a opressão mais prospera é permitindo que as pessoas marginalizem as outras sem ter a intenção de fazer isso, mostrando que as ideologias da existência de gêneros e o cissexismo ( e racismo, classicismo, etc) estão tão internalizados em você que você nem percebe.””

— adaptado e traduzido de autumn-and-eve, on why “I didn’t INTEND to be [insert -ism here]” is bullshit (via lettherebecramp)

[afastemsevacas]

Dia de voltar pra casa, 06 de Copas

<3 <3

[afastemsevacas]

Dia de voltar pra casa, 06 de Copas

"Esse momento tão pequeno e gentil E a beleza que ele pode abrigar Querida, nunca mais se deixe esquecer Aonde nasce e mora todo o amor"

[afastemsevacas]

a falta de sentido de uma vida super confortável

[afastemsevacas]

sobre uso criativo (?) e crítico da Inteligência Artificial

[afastemsevacas]

Salgado e espiritualidade como sobrevivência

"quem mora em Brasília, Paris, Rio de Janeiro, São Paulo, não mora no planeta. Mora nas grandes cidades. Nos perdemos uma capacidade de identificação dos fenômenos naturais. Perdemos o nosso instinto. O que garantiu a nossa sobrevivência até hoje como espécie? Os nossos instintos. Foi a nossa parte espiritual. E hoje nos passamos à parte puramente material da nossa existência. Então, nos perdemos, mas as outras (espécies) não perderam."

(Sebastião Salgado)

[afastemsevacas]

Sobre expandir amores e vida

https://www.printfriendly.com/print?url=https%3A%2F%2Fwww1.folha.uol.com.br%2Fcolunas%2Famor-cronico%2F2025%2F05%2Fsou-timida-insegura-e-nao-gosto-de-sair-como-conhecer-alguem.shtml

Winnicott chamaria estes contextos de um espaço potencial compartilhado. Esse terreno mágico onde realidade e fantasia se entrelaçam, onde a brincadeira ganha vida e a criação acontece. No amor, esse espaço se traduz naquele cenário onde falamos de coisas que nos movem, que tocam nossa alma, sem precisar desnudarmos nosso íntimo logo de cara.

Winnicott chamaria esses contextos de um espaço potencial compartilhado. Um terreno onde realidade e fantasia se entrelaçam, onde a brincadeira ganha vida. Nesses lugares, a paixão vira conexão. Não a paixão idealizada do "eu, você um amor e mais nada", mas a que se expande para o "nós". Em vez de falar da gente, falamos dos livros, dos quilômetros, dos filmes… mas é nesse falar "de fora" que, paradoxalmente, falamos "de dentro". É um jeito mais sutil, e muitas vezes mais profundo, de construir intimidade.

(...)

Ninguém quer perder tempo. Ninguém quer errar —seja na escolha do bar paquerativo, do grupo de corrida com maior densidade de solteiros ou do clube do livro que sai da estatística da audiência 99% feminina... Mas é tanta pressa pra acertar que esquecemos de ser errantes.

[afastemsevacas]

Bonita versão, de Jorge Mautner

[afastemsevacas]

Histórias de Gil

<3 <3