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★★★★★ + ❤

música: Someone to stay - Vancouver Sleep Clinic

Mais um lido da CoHo e posso dizer com total certeza que estou apaixonada! Terminei esse de madrugada e aos prantos, por que o livro é extremamente lindo.

Até o verão terminar nos conta a história da Beyah, que não teve uma vida fácil, então é uma pessoa amargurada, traumatizada e misteriosa pois prefere guardar seus segredos para si mesma. Sua vida tem que mudar após sua mãe morrer de overdose, o que a faz se ver obrigada a pedir ajuda para a única pessoa que ela poderia ser ajudada, seu pai. Que ela não via a muitos anos. Ela descobre que ele está rico agora, é casado e que ela terá uma irmã postiça. E é a partir daqui que a vida dela muda completamente.

CoHo sendo CoHo. O livro traz várias temáticas pesadas que nos fazem refletir, mas ao mesmo tempo nos mostra uma história de superação e coragem. As pessoas deveriam dar mais atenção a esse livro.

Nem tenho o que dizer sobre a escrita. Sempre engulo os livros da Colleen pois eles te prendem muito e você nem percebe o tempo passar.

(spoilers a partir daqui)

A Beyah é uma personagem muito complexa mas que tem um desenvolvimento lindo. É maravilhoso ver que conforme o livro passa ela vai se soltando mais e se libertando de seus traumas. Seu relacionamento com o Samson também é lindo! Duas pessoas com traumas, suas barreiras, seus segredos e suas camadas. E isso apenas os ajudam a se aproximar. Chorei muito na cena que ele vai torcer por ela no jogo de vôlei, ja que ela havia dito que ninguém nunca estava torcendo por ela. É muito bom saber que as pessoas com quem nos importamos reparam nos mínimos detalhes. Sobre o Plot Twist... UAU! Por aquela eu não esperava. Fiquei em choque por um tempo mas depois comecei a chorar sem parar. A CoHo tem essa mania de colocar coisas inesperadas nos livros que nos deixa em choque e logo depois nos faz cair no choro. Amei o fim. Ver ele feliz por ela e os dois falando que se amam no final.... AAAAAA lindo d+

Recomendo muito! (tem gatilhos)

Frase favorita:

"Pessoas danificadas reconhecem outras pessoas danificadas. É como um clube que você não quer ser sócio"