againsthewallx
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againsthewallx · 5 years ago
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they show their truth one single time
but they lie and they lie and they lie
a million little times
and you wanna scream
don't call me kid, don't call me baby
look at this godforsaken mess that you made me
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againsthewallx · 5 years ago
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we were something, don’t you think so?
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againsthewallx · 5 years ago
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againsthewallx · 5 years ago
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realidaderealidaderealidaderealidaderealidade
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againsthewallx · 5 years ago
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idk what i want from you?? i just wanna be recognized like a human being - and i still have that desire to be validated by you. tell me im pretty.
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againsthewallx · 5 years ago
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its funny how i found myself lost in my illusions.. just wanna be awake again :(
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againsthewallx · 5 years ago
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againsthewallx · 5 years ago
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18.01.20
n sei o que q me faz continuar aqui, me poluindo e acabando c minha cabeça. a comparação é constante e parece que sempre tem algo a mais pra comprar adquirir whatever pra eu finalmente chegar lá, mas eu nunca chego. p esse novo ano eu queria me afastar, ficar bem, sei lá. é tudo muito utópico né? qq mantém todo mundo fazendo o que faz? não sei. as vezes dói demais e as vezes o coração dá uma trégua e deixa a gente respirar. a arte continua nos salvando. a promessa resiste. mas a vida continua e eu continuo presa. com umas correntes a menos. com o coração um pouco menos e as vezes um pouco mais pesado. ciente de que existem várias prisões que eu nem enxergo ainda. quero ser salva e quero lutar mas eu nem sei qual batalha é essa. e se a gente para pra pensar, são batalhas demais. tentei desenhar mais cedo, não consegui, minha cabeça ta muito agitada ainda, a ansiedade se comporta mas nunca sai do quarto. fiz uma colagem e o resultado não expressou o que eu queria dizer. falei mais uma vez sobre a mesma coisa e nem era sobre ela que eu pensava. haja terapia. a escrita é meu último refúgio. meu berço e minha esperança. a promessa, victoria. não se esquece da promessa. não sei. acho que até confio um pouco mais nesse role que a gente ta dando, quando paro p pensar. eu só queria que essa doença não estivesse aqui. que meu cérebro cooperasse. o que eu sou depois que tudo que está impregnado em mim vai embora? serio. o que resta? meu coração ainda pulsa. se ninguém estiver olhando, eu existo? porque eu sinto necessidade fazer de TUDO um espetáculo? mesmo que seja pra uma plateia pequena? o que essa caixinha fez com a gente? eles seriam tão malvados assim? bobeira minha. mas porque eu não consigo me afastar? eu juro que não aguento mais. o loop é destrutivo. hoje é seu aniversário, boneca. seja feliz! apesar de tudo, ce merece. mas fica longe de mim.. eu te imploro.
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againsthewallx · 5 years ago
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essa noite eu sonhei com você, m. fazia um bom tempo que você não aparecia por aqui pra me dar aquele velho gosto amargo na boca. por onde andam as pessoas que nos machucaram? por onde andam aqueles que nos humilharam? eu gritava com você e perguntava o porquê de você fazer isso comigo, o porquê de eu merecer todo aquela dor, tão nova.
depois de um dia inteiro pensando nisso e com um aperto no peito incomparável, fui ver como você anda. acho que eu sempre me perguntei o que teria acontecido se nada do que aconteceu, tivesse acontecido. e se a gente tivesse saído do papel? percebi que hoje em dia você está bem, namora uma menina bonita que parece ser gentil. você parece ser gentil. acho que isso me deixa mais triste ainda. saber que as pessoas que marcaram meu início de juventude não eram tão más, afinal.
aceitar meu passado é um jeito de conseguir seguir vivendo. compreendo cada parte dele, por mais que tenha vontade de reviver cada cena e mudar cada frase que um dia saiu da minha boca
algum dia eu disse adeus?
acho que não
adeus, mh.
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againsthewallx · 5 years ago
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remember what is like to be me.
os dias se arrastam - sempre foram assim. a vida vai de tons beges até fluorescentes e depois volta ao seu estágio inicial. nada é concreto além da ansiedade e da eterna esperança de um dia poder viver dentro da minha própria pele.
eu sonho demais com gente que já se apagou e de menos com o que tem aqui por perto. minha cabeça é inquieta, às vezes mimada e adora fantasiar realidades improváveis - apesar de algumas delas eu ter realizado. elas perderam todo o charme ao tocarem as palmas das minhas mãos. o que quer dizer sobre mim se eu acabar concordando com Platão, e me render ao mundo das ideias?
mas meus pensamentos não são assim tão elaborados e nem tão patológicos. às vezes aumento e às vezes minimizo meu sofrimento.
we tell ourselves stories in order to live. eu tenho dificuldade de me conectar com o meu papel nessa vida, as possibilidades são tantas: posso ser uma jornalista e escrever romances sobre o que vejo, posso fazer mestrado e doutorado e lecionar, posso fazer qualquer coisa que me renda mais dinheiro que as outras duas opções, posso dar a volta ao mundo, posso ser feliz e posso ser miserável. até que ponto eu decido? e se eu não puder tomar decisões?
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againsthewallx · 5 years ago
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sonhei com você.
perdida no que poderia ter sido, enxerguei seu rosto. acho que você nem se lembra. será que faz diferença? the greatest films of all time were never made.
não acho que eu me importe de verdade com você, porque a gente nem se conhece. mas eu sonho, sinto dor e seu rosto me aterroriza. nossa fantasia é tão presente. já faz mais de 2 anos.
nós não seríamos gigantes. você seria você, e me faria pequena. talvez seja isso que eu queira... por que me atraio pelo seu desprezo?
princípio de realidade. princípio de fantasia - a lucy diria. suas palavras foram tão dolorosas, minha irrelevância me indigna. queria que você me vesse com meus olhos. sei que você nem existe, só é uma ideia (mais uma delas).
persist and resist the temptation to ask you.
eu me lembro de cada frase.
gostaria de te ter na palma das minhas mãos só para poder te mostrar como é se sentir pequeno, desprezado
i have no excuses for digging up the grave another time.
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againsthewallx · 5 years ago
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Ontem eu senti coisas que há tempos não sentia. A vida foi boa comigo esse ano, sabe? Sinto que as coisas tão dando certo, consegui um estágio, estou estudando, meu relacionamento com meu namorado e amigos estão bons. Eu tô feliz. Mas foi uma deslizada com os remédios e algumas palavras duras pra todo esse alicerce que parecia sólido ruir por inteiro. Minha cabeça simplesmente parecia que ia explodir e meu corpo quase que parou. Ele implorou por descanso. Cheguei do estágio, tomei um banho forçado e fui deitar. Dormi por 10 hrs seguidas e acordei catatônica. Durante a noite, acordei algumas vezes e eu sabia que precisava me levantar. Precisava apagar a luz do corredor, tomar meu remédio (eis a repetição do erro), precisava comer e botar meu celular pra carregar. Meu corpo não mexia. Eu não conseguia sair daquela cama. Meus sonhos foram perturbadores. A parte mais importante de mim parecia prestes a ser tirada. O desespero de perder e o desespero de não sentir nada mexiam com tudo 
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againsthewallx · 6 years ago
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O aperto no peito. O ar cada vez mais difícil de absorver. A dor de cabeça. O cansaço. A visão turva. A falta de perspectiva. A vontade de jogar tudo pro alto. O receio desesperador de não sobrar mais nada.
O medo.
O medo me impede de tomar as rédeas da minha vida. Faz com que eu viva presa. Me mantém num constante estado de defesa mas nunca deixa eu dar um passo sequer.
O medo faz com que minhas mãos tremam tanto até que meu corpo esteja imóvel. Paralisado. Faz eu sentir como se dentro de mim algo estivesse fora do lugar. E essa coisa estivesse prestes a pular aqui pra fora. O medo faz eu me ver como uma pessoa ruim. Faz eu duvidar de cada passo que dou. Faz eu não ter coragem o suficiente para ir atrás de uma vida boa. O medo me entorpece, me deixa apática e sem vida. O medo não deixa eu ter confiança em mim mesma, no meu caráter, na minha lealdade. O medo tem uma voz tão alta dentro de mim. Ele grita. Eu sou frágil, ele é forte.
O medo me controla. Não deixa eu ter voz. Ele fala por mim. Ele me diz, todas as vezes que não tem mais ninguém por perto, que vai me matar.
O medo vai me matar. Eu tenho certeza disso.
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againsthewallx · 6 years ago
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Eu cresci com esse conceito de linearidade e que deveríamos viver tentando desenvolver uma narrativa – trágica, de terror, romance, comedia... mas ela deveria fazer sentido. Entendi, desde cedo, que existem pessoas boas e existem pessoas ruins. Que o bem vence o mal, e que saber sofrer é uma virtude. Aprendi que o sentido da vida é a abnegação e no fim, tudo isso é muito bem recompensado. Embora você não deva esperar por essa recompensa.
E tudo isso sempre foi muito presente na minha vida. Desde pequena, sempre assisti muita TV e meu pai me apresentou os livros como quem apresenta um universo paralelo e superior. Com o tempo fui parando de ler, mas o consumo constante de informação (filmes, séries, redes sociais) aumentou tanto até que atingiu o seu ápice. E eu percebi que tenho um problema.
A minha vida é uma construção de uma narrativa romântica. Eu me vejo como a mocinha, que deve doar o máximo de si para os outros e, no final, as coisas vão se ajeitar pra mim. E, em alguns momentos, já olharam pra mim e disseram que eu não era a pessoa boa da história. Que, na verdade, eu era a vilã. E quando isso aconteceu, minha autoestima foi completamente destruída porque me vi vivendo uma mentira. Mas o pior de tudo aconteceu há pouco.
Percebi que não sou a protagonista dessa história.
Pra ser sincera, eu sempre me vi sendo figurante dessa produção. Mas não é exatamente sobre se sentir deslocada e posta em segundo plano que estou falando. Eu me refiro a forma que consumir esses conteúdos me fez ter uma visão absolutamente distorcida sobre o que é a vida, quem eu deveria ser e como vivenciar ela da melhor maneira para mim.
Pode ser maluco, porque eu de fato tenho um transtorno de ansiedade e um dos meus sintomas é essa fuga da realidade. Mas algo que precisa ser destacado é que meu maior gatilho é e sempre foi a maneira que a mídia diz que eu deveria ser. E isso afeta meu ego de um jeito inexplicável e me faz ter uma crise de identidade. Quando isso acontece, sinto que preciso me apropriar da personalidade da personagem ou pessoa pública em questão e começo a atuar por ai. Convenço até a mim mesma daqueles traços que juro que são meus. Mas no fundo eu sei que não.
O que mais me deixa assustada é que não conheço uma só pessoa que se sinta afetada por tais meios da mesma forma que eu. E entendo que é impossível que eu seja a única pessoa do mundo a sentir isso, mas a sensação de que ninguém perto de mim chega perto de entender essa realidade distorcida e fictícia que vivo me faz sentir extremamente incompreendida.
E a parte mais triste é: essa narrativa não é sobre mim, por mim e nem para mim. E então eu me pergunto o que diabos eu estou fazendo com minha existência e o que faço para ter um sopro de vida.
Isso que acontece comigo é um sintoma da sociedade capitalista que, no fundo, torce para que existam mais pessoas como eu, vulneráveis e cada vez mais dispostas a consumir para se sentirem parte de algo? Ou é um sintoma da minha má infância e dos meus traumas que estão fixos em meus ossos? Ou, ainda, é só uma sensação proveniente de meus pensamentos obsessivos? É, mais uma vez, a ansiedade falando por mim?
E, por fim, o que faço com isso? Me isolo do mundo e passo a viver em uma realidade sem interferência da tecnologia? Ou – e sinto tanto por essa ser a alternativa que mais faz jus a quem eu sou – só ignoro e espero passar?
O que tem de errado comigo e por que estou deixando a vida me escapar?
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againsthewallx · 6 years ago
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Desenvolver a tolerância pela vida cotidiana é a tarefa mais difícil que enfrento. É tão difícil não sucumbir ao cansaço, a apatia e ao desânimo. Sinto como se fossem intrínsecos a mim. E todo esse processo de precisar existir durante a semana, durante a aula insuportável em que não absorvo nem um 1/6, durante o caminho de volta pra casa, durante a espera: todo esse processo me faz odiar meus pulmões por continuarem funcionando. Faz eu me odiar por estar condenada à vida.
E é tão estranho dizer esse tipo de coisa porque, no geral, não sou uma pessoa suicida. Pelo contrário, tenho pavor da morte. Meu maior medo é um dia sair pra ir na padaria e nunca mais voltar. Perder meu fôlego no caminho. E isso faz de mim uma pessoa hipócrita, e por ora egoísta. E meus pensamentos funcionam desse jeito controverso em que, em um momento me apego à vida como quem está disposta a vivenciar cada pedaço de dor e alegria que ela tem a oferecer, e no outro deixo a vida se esvair pelas minhas mãos e apenas espero o tempo passar, na expectativa de que tudo aconteça o mais rápido possível. Para que eu finalmente não precise mais estar aqui.
Acho que o principal problema está relacionado a minha falta de autoconsciência. Eu nunca escuto meu corpo. Sempre ignoro os chamados mais básicos, como fome, sono, sede, pressão baixa, necessidade de solidão.
Ao longo da vida aprendi a ignorar todas essas questões porque me disseram que elas não eram importantes. Que o que importava era me doar. E priorizar a felicidade dos outros acima da minha. E esse meu falso altruísmo me trouxe até aqui: uma pessoa frustrada, que pode contar nos dedos a quantidade de pessoas na qual consegue se relacionar por mais de duas semanas, que vive uma vida de mentira, mas que finge como ninguém. Que consegue falar sobre a Universidade com paixão. Que fala sobre sonhos, metas, planos. Que desenvolveu múltiplas personalidades apenas para agradar o máximo de pessoas possíveis. Pessoas que, honestamente, nunca vão dar a mínima.
Me desprender dessa minha ‘empatia’, (que, hoje em dia, não passa de autodestruição), parece impossível porque eu nunca estou na minha própria pele. Não sei direito como explicar meus episódios diários de despersonalização, porque parece algo que inventei. Mas, basicamente, eles são sobre fuga. Sobre tudo parecer denso demais. Então, eu começo a viver a vida de outras pessoas. Da pessoa que conheci semana passada, do personagem da série ou de alguém que sigo no Instagram. De literalmente qualquer personalidade, e de preferência que seja o mais distante possível da minha realidade. Porque lidar com essas questões superficiais de como uma vida supostamente é, é muito mais fácil de encarar do que a verdade esmagadora em que vivo. E minha habilidade de fazer tudo isso com naturalidade é notável. Consigo enganar a todos, inclusive a mim mesma. Esqueço das minhas vontades, necessidades e dores. Foco em como quero ser durante aquela semana. Até que eu não aguente mais. Até que o universo faça questão de esfregar na minha cara de que não importa o quanto eu corra, ele sempre vai me alcançar. Ele sempre vai ser mais rápido do que eu. Ele deixa claro que eu já perdi essa luta.
Depois de tudo isso, eu fico triste. Perco a vontade de fazer qualquer coisa e aceito a minha vontade de não estar mais aqui. Até que eu encontre outra pessoa em quem me espelhar. Até que eu possa fugir de novo. E esse ciclo destrutivo me fragiliza tanto, mas por mais que eu tente não consigo fazer ele se encerrar. Encontro, novamente, outro padrão negativo que sinto como se fosse intrínseco a mim.
Me pergunto se existe vida após todo esse drama. Ou se realmente preciso apenas aprender a lidar com a dor. Porque, sinceramente, minhas tentativas falhas me mostram que existe um caminho longo e cansativo e eu não sei mais se tenho forças para continuar trilhando. Me pergunto o que minha família, meus conhecidos, meu namorado, achariam de mim se eu desistisse. Se eu aceitasse a minha falta de vontade de viver e resolvesse ficar no canto do quarto sentindo todo esse peso que nunca sai do meu peito.
De certa forma, acho que já comecei a desistir. Venho fraquejando a tanto tempo e agora estou deixando minhas dificuldades tomarem o lugar que há tanto se esforçam para ter. Enquanto isso, eu descanso. Não sei se pra acordar com mais disposição ou se simplesmente para estar inerte. Mas, de um jeito ou de outro, estar de olhos fechados me traz paz. E é disso que preciso.
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againsthewallx · 6 years ago
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acho que escrever me torna um pouco mais consciente da minha vida, de quem sou. hoje eu e o carlos temos uma festa de família para ir e depois vamos na daza, talvez. ontem eu estava muito animada pra tudo.. hoje estou apática. isso me deixa muito descontente com a minha vida. as vezes eu olho pra ele e não sei quem ele é, como chegamos até aqui. dizer essas palavras me dói muito. tenho medo de ter me rendido para a inércia. mas por outro lado, vivo a melhor vida possível ao lado do carlos. e eu amo ele, e estar junto. minha cabeça só é muito confusa. eu tento ser todo mundo que cruzo o caminho, isso me deixa presa e meu castigo é nunca conseguir ser ninguém. entender quem sou, a vida que tenho parece tão difícil porque eu não faço ideia.
essa noite tive três pesadelos seguidos. em todos havia morte, sangue e solidão. em todos eles senti medo. talvez por eu ser muito influenciável e absorver tudo a minha volta, me transformo numa esponja de informações e personalidades. sonhei com momentos catastófricos. nem minha própria mente consigo controlar.
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againsthewallx · 6 years ago
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eu amo você.
não de um jeito meloso e desesperado como no início. eu amo você com calma, paciência e atenção. amo você com toda a admiração que existe em mim. amo você porque você é bom, gentil e faz eu me sentir quentinha por dentro. amo você porque quero viver uma vida do seu lado, e acordar todos os dias recebendo o seu dengo.
te amo. e não pela sua ideia. não pelo que suponho, pelos seus mistérios ou o que talvez você seja... te amo pelo o que você é.
nosso amor nunca esteve tão claro pra mim. meu coração está em paz.
eu te amo.
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