agnikaii
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✦ ᛬ ᥒo ρᥲrᥲᥴhᥙtᥱ oᥒ.
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agnikaii · 11 months ago
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A afirmativa dela o fez sorrir de ponta a ponta, principalmente quando disse não entender. Bom, era óbvio que nem todo mundo dali era casado e os que eram, só podiam ser sortudos por estarem com alguém que amam - ou assim imaginava. Nem todos tinham a sorte de ter um casamento pacífico e recíproco como o de Soluço, não para se gabar... "Vamos ter muito tempo, Chloe. Acho que se eu ficar mais um minuto aqui, vou te levar à loucura de tantas perguntas e dúvidas, e creio que não seja o momento, não é?!" Deu de ombros. "Se continuar curiosa, sabe onde me encontrar, certo?!" E lá foi ele, todo animado para fora da loja, rumando para casa de novo. Astrid poderia estar totalmente confusa pela saída repentina dele, mas a explicação seria tão proveitosa quanto.
ENCERRADO.
FLASHBACK.
O nervosismo da outra parecia algo pertinente visto que estava num mundo completamente novo para si, pouco sabia sobre, então Soluço foi se contendo com questões que possivelmente deixassem ela desconfortável. "Você sempre vai ser Chloe, de uma forma ou de outra, eu acho..." Não sabia como funcionariam as coisas para perdidos, mas imaginava que todos fossem manter-se com suas memórias no fim das contas, mesmo quando as histórias se concretizassem de fato. "Mas creio que você 'tá pensando demais nisso, não?! Vamos fazer assim: você pode me achar no Santuário dos Dragões quando tiver suas dúvidas e eu vou sanar todas elas com relação a isso. Assim acho que você pode ficar mais segura e acabar até gostando do seu dragão." Encolheu os ombros brevemente. Em seguida, Soluço deu um tapinha rápido na mesa para que se afastasse com dois passos para trás, sempre sorridente. "Agora eu preciso muito mesmo contar pra Astrid o que pensei... Bem, você entende, não é? Compartilho de tudo com ela. Se não se importa, acho que ela também deve ter algo em mente sobre isso, por isso vou contá-la." Esperou apenas que ela desse o aval para que ele saísse com uma animação inexplicável. Era tanta curiosidade que não cabia em si.
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agnikaii · 11 months ago
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I know this week’s Turkish Bae Tuesday, Boran Kuzum, from ship edits of his character in Sahin Tepesi.
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agnikaii · 11 months ago
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Afirmava veemente com a cabeça enquanto ele comentava, pois era fato. Qualquer mínimo cuidado com dragões era pouco para quem não tinha o contato em excesso que nem ele. Os animais plenamente confiavam em Soluço, não era segredo, e mesmo assim ainda corria o risco de passar por algum infortúnio que não iria querer. "Eu te agradeço pela ajuda, Adam. Você não sabe o quanto me alivia. Só de não ter que deixar meu trabalho nos ombros de alguém já é alguma coisa." Odiava transferir função sua para outras pessoas, até porque mesmo que soubesse que o Santuário era um ambiente tão tranquilo para trabalhar com conhecidos que já sabiam como lidar com tudo, e até mesmo os 'de fora' que se integraram rapidamente, ainda tinha uma parte dentro de si que era irresponsabilidade sua se folgar para cima de alguém. Independente se pedissem ou o que fosse, Soluço nunca deixava para ninguém o que era para ele fazer. A não ser que Astrid pedisse. "Acho que vai ser uma incógnita por um bom tempo todo esse furacão que 'tá acontecendo. Nenhum de nós teria sucesso se até mesmo Merlin ainda foi capaz de explicar algo, não é?" Imaginava que a autoridade como o mago fosse sanar dúvidas, o que não aconteceu porque, bem... nem ele mesmo tinha as suas sanadas. "Claro. Por falar nisso, eu 'tô um pouco perdido, desculpe... Quando vai ser a próxima reunião mesmo? Lembro que tinha que avisar à Astrid sobre isso e não me atentei, mas não é como se fizesse muita diferença já que mal ajudamos em algo. É como se uma opinião fora a de Merlin não fosse útil."
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Ele tinha um ponto – Adam já tinha lido bastante sobre dragões, e embora não fosse a mesma coisa de realmente saber na prática, não parecia ser um trabalho simples cuidar deles, embora fosse, de fato, uma área de estudo incrível. “Com certeza. Parando pra pensar, você teria que colocar uma explicação bem extensa sobre muita coisa... e ainda era capaz de receber gente desavisada. Talvez não seja uma ideia tão boa assim.” admitiu, coçando a nuca. A última coisa que os regentes de Berk deviam querer era gente mal intencionada perto dos dragões, pela segurança de todos. “Ajudo, sim! Eu vou procurar saber se ainda estão interessadas e te deixo avisado. Eu?” A pergunta lhe pegou um tanto de surpresa, embora não fosse algo tão incomum de se perguntar depois de tanto tempo sem conversar propriamente. Ele só detestava falar sobre si mesmo. “Ah, nada demais. Não ofereci nenhuma vaga de emprego, então tirei esse tempo para tentar descobrir alguma coisa útil sobre tudo que está acontecendo. Mas não tive sucesso, como deve imaginar. Eu teria mencionado nas reuniões do conselho.” Não era uma mentira, só uma omissão parcial da verdade, então estava tudo bem, certo?
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agnikaii · 11 months ago
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Imaginar tudo o que os animais de Ariel faziam era engraçado para si, pois tentava pensar o mesmo acontecendo com seus dragões e, bom... não era nem minimamente próximo do que passava em sua cabeça. "Tocar instrumentos é demais pra mim, sinceramente." Ergueu as mãos em rendição, balançando a cabeça em negativo. "Nem mesmo Banguela conseguiria soltar um solo irado com aquelas garras do tamanho do mundo." Ele era banguela, afinal, ainda por cima nem de verdade, e não desunhado. Soluço rapidamente assentiu veemente com a cabeça no que a mesma lhe orientou. Era algo que realmente poderia vir a pensar, principalmente porque Jane já era uma pessoa de seu ciclo de amizade próximo. "Quer saber, você me deu uma ideia perfeita, viu? A Jane e o senhor Arquimedes são de confiança. Inclusive dia desses, faz um tempinho, conversei com ela justamente sobre dragões. Mas, bem..." Soltou o ar por entre os lábios, debochando de sua própria fala. Quando que Soluço Haddock-Hofferson não falava de dragões?! "Eu posso deixar você dar uma volta no Fúria da Noite se me mostrar esses dragões marinhos, porque nunca vi um, acredita? Em Berk eles só... voam. Preeetty much it, I guess."
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"Eles não apenas falam. Reclamam, resmugam, desabafam... Ah, e também cantam e tocam instrumentos!" Sebastião ainda não havia desistido de seus conselhos, mesmo após o casamento de Ariel e a certeza de que Eric cuidaria bem dela e não a machucaria. O caranguejo se comportava quase como uma figura paterna, com a diferença de que, ao contrário de Tritão, ele se envolvia nas loucuras da sereia. Ela nunca admitiria em voz alta, mas era muito grata por tê-lo em sua vida... Assim como todos os seus outros amigos. "Entendo... Mas você é tão dedicado nessas coisas que faz que eu duvido que vá deixar alguém na mão... Mas se é tão importante assim, talvez você devesse chamar a Jane ou o pai dela. Sei que ela adora esses assuntos mais teóricos…" Ariel, por outro lado, não tinha tanta paciência para a parte teórica. "Eu estou mais interessada na aventura desse lugar. Quando é que vou poder dar uma volta de dragão? Isso, sim, seria uma novidade! No mar, eu só conhecia os dragões marinhos. Nunca imaginei que existiam dragões como esses que voam nos ares. Parece incrível!"
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agnikaii · 11 months ago
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Era inegável ser precavido com quem não conhecia muito bem, principalmente se ouvia coisas ruins da mesma. Porém, Soluço sempre preferia pagar para ver ao invés de ser somente um pau mandado de outrem, e foi o que o fez confiar na mulher quando a viu comer. Claro, não era justificativa para nada, mas na cabeça dele não tinha porquê levar tudo tão a sério na maldade. Oras, ele não havia sofrido na mão dela, apesar de respeitar o que quer que tenha acontecido no passado dela, então não podia julgá-la pela capa. Assim que começou a mastigar, sentiu um amargor de início, o que gerou uma expressão enojada. Estava acostumado com coisas bem salgadas e era o que mais gostava, então comidas amargas não eram do agrado dele, embora aquele sabor não fosse tão forte assim, fosse bem sutil - e olhe que ele ainda conseguia sentir, por seu paladar não estar acostumado. "Ah, mas não teria problema! Prefiro ver o que estou comendo, sabe? E não é tão ruim mesmo." No momento em que engoliu, agora sentindo um gosto menos desagradável, apoiou o cotovelo na mesa para gesticular com a mão enquanto a outra segurava a própria coxa. Era batata! Soluço aderir aquela postura queria dizer então que começaria um falatório. "Em Berk a gente não come planta nem nada disso, só usa pra temperar o que caçamos. Carne de foca é bom demais, você já provou? Só é difícil pegar porque ela é rápida na água, mas é uma delícia! Se não me engano, inclusive, até que costumo usar pó de noz moscada em alguns bifes... Não lembro o nome dos temperos, só sei pelo cheiro, sabe?!" Assim que tomou um respiro, fez uma careta quando percebeu que não havia sequer tirado uma dúvida que tinha nascido em sua mente no momento. "Aliás, você só come coisas da natureza? Tipo isso, frutas, folhas... É que eu sei que você é uma fada, certo? E na minha cabeça fadas só comem isso."
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malévola sorriu com a ingenuidade dele. era curioso como os contos achavam que ela poderia fazer algo de mal para eles. ela não iria arriscar, mesmo que às vezes quisesse. naquele caso, não havia motivo algum. “não é venenoso, garoto.” ela fechou a mão novamente e duplicou as nozes, pegando uma para si. até poderia dizer que ele não precisava se desculpar, mas gostava de ouvir os outros desconcertados. ele deveria se envergonhar de acusar os outros assim! malévola soltou um risinho, mesmo que aquilo fosse ficar inexplicável para o homem a sua frente. observou ele analisar a noz, como se fosse algo muito diferente. malévola tinha uma conexão tão grande com a natureza que às vezes se pergunta e tenta imaginar um contato com algo que nunca viu, tal qual ele esteva fazendo agora. “é de morder.” ela demonstrou, botando a noz inteira na boca e começando a mastigar, o gosto típico agradando ela. “normalmente elas vem fechadas e você precisa abrir.” ela não estava querendo abusar de sua magia e conjurar duas nozes já foi o suficiente para cansar ela, então deixou essa parte apenas para a imaginação dele. “mas eu não ia cansar você abrindo uma noz.” ela lembra que quando criança, ela aprendeu a abrir duas nozes-pecã ao mesmo tempo, apenas pressionando uma contra a outra, mas duvidava que ele soubesse isso. malévola observou o vinho branco chegando, bebendo um gole menos delicado do que desejava assim que ele chegou na mesa.
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agnikaii · 11 months ago
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FLASHBACK.
O nervosismo da outra parecia algo pertinente visto que estava num mundo completamente novo para si, pouco sabia sobre, então Soluço foi se contendo com questões que possivelmente deixassem ela desconfortável. "Você sempre vai ser Chloe, de uma forma ou de outra, eu acho..." Não sabia como funcionariam as coisas para perdidos, mas imaginava que todos fossem manter-se com suas memórias no fim das contas, mesmo quando as histórias se concretizassem de fato. "Mas creio que você 'tá pensando demais nisso, não?! Vamos fazer assim: você pode me achar no Santuário dos Dragões quando tiver suas dúvidas e eu vou sanar todas elas com relação a isso. Assim acho que você pode ficar mais segura e acabar até gostando do seu dragão." Encolheu os ombros brevemente. Em seguida, Soluço deu um tapinha rápido na mesa para que se afastasse com dois passos para trás, sempre sorridente. "Agora eu preciso muito mesmo contar pra Astrid o que pensei... Bem, você entende, não é? Compartilho de tudo com ela. Se não se importa, acho que ela também deve ter algo em mente sobre isso, por isso vou contá-la." Esperou apenas que ela desse o aval para que ele saísse com uma animação inexplicável. Era tanta curiosidade que não cabia em si.
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"não esse dragão enorme." murmurou, hesitante em admitir que tinha receio daquela criatura. talvez soluço ainda não tivesse sonhado com ele, o que deveria ser uma benção, mas deveria ser questão de tempo. era bem recente os sonhos com o tal dragão. chloe precisou morder a língua para não enfatizar que se tratava de algo real apenas para eles, sabendo que seria grosseria. o rapaz só estava puxando conversa, talvez até tentando ajudar. "bom... eu sei que tenho, teoricamente..." subiu sua mão para a nuca, esfregando o lugar enquanto o olhar descia para a mesa da sorveteria. "mas, não sei qual é o meu dragão. nem o nome dele... nem cheguei a visitar. às vezes, acho que ele só vai existir quando eu não for mais chloe." não era sua intenção ser tão sincera, mas quando notou, já tinha falado demais. estranhamente, estava confortável até demais com ele.
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agnikaii · 11 months ago
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Ria com um comentário e outro que ela lhe contava de sua própria infância, lembrando das coisas absurdas que já fez nas costas do pai - especialmente criar um dragão de estimação sendo filho de um dos maiores matadores vikings. Era irônico e divertido pensar nisso agora, na grande mudança que isso levou, mas também não podia ignorar que na época foi uma experiência difícil de vivenciar. "A minha maior rebeldia deve ter sido isso mesmo, meu primeiro contato com dragões." Começou, com um suspiro. Era fato o que Jane dizia, era preciso aproveitar enquanto ainda lembravam-se das coisas como estavam, antes que tudo se alterasse de vez. E já não seria tão distante, visto que algumas de suas memórias se modificavam vez ou outra, confundindo-se com a realidade dos fatos. "Eu meio que larguei tudo também quando conheci o Banguela. Foi por causa dele que reencontrei com minha mãe e fiquei por um tempo no Santuário antes do meu pai nos achar." Sorriu com a simples lembrança do reencontro em família. As poucas coisas que tinha de recordação de Stoico sempre seriam um tipo de memória recorrente em sua cabeça. "Acho que tivemos uma mesma criação com relação a ser liberto para explorar o mundo. A questão diferente é a de que nossos pais nunca pensam que nós vamos sair do ninho, então quando saímos é algo estupendo e novo para processar." Para Soluço não era tão diferente assim já que os vikings viviam sempre muito juntos. Sua vida só era atípica agora por viver diretamente com Astrid e não mais com sua mãe. "Mas, fora o fato de que meu pai criou uma rebelião por causa da descoberta do Santuário e quase fomos engolidos pelo dragão ancião, foi até que tudo muito tranquilo depois. Talvez a melhor parte não seja nem conhecer os dragões, mas é que esse primeiro contato não findou só porque conheci o Banguela, é algo que perpetua até hoje em dia."
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"Momento de desordeira ou de me lembrar de memórias da infância?" A Porter sorriu divertida para o amigo, enquanto se deixava levar pelo relato alheio de forma a criar em uma sua mente a imagem de Soluço em uma versão de menor estatura acompanhado de seus dragões. "Eu não fui uma criança ou adolescente muito rebelde, sabe? Cresci acompanhando meu pai nas viagens de pesquisa e ele me deixava muito livre para explorar o mundo. O máximo que eu fazia de errado era desenhar nas paredes de casa, porque sempre gostei de fazer registros do que estava vendo. Mas acho que é melhor colocar como expressão artística!" De qualquer forma, todas as memórias que tinham eram boas. Não havia conehcido a mãe, mas Arquimedes costumava comentar com Jane que elas eram muito parecidas. "Meu maior ato de rebeldia talvez tenha sido largar tudo para morar na floresta mesmo, mas mesmo nesse o meu pai me apoiou. Na verdade, foi ele que percebeu que eu não queria ir embora de lá." Seria sempre grata pelo apoio e confiança que o cientista depositava nela e em suas escolhas. Era muito bom tê-lo como seu parceiro de aventuras daquela maneira. "Mas já que estamos nesse momento nostalgia, me conta! Como foi o seu primeiro contato com dragões? Eu queria muito saber sobre isso. Acho que precisamos aproveitar enquanto ainda temos essas lembranças do jeito que são."
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agnikaii · 11 months ago
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agnikaii · 11 months ago
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Analisou atentamente como a outra reagiria a bebida, pois, por mais que Soluço fosse uma persona muito comportada, apesar de ser teimoso, adorava experimentar e fazer coisas novas. Acabou por esboçar uma careta quando a viu, rindo no processo. "Opa!" Sutilmente deu uns leves tapinhas com a palma nas costas dela, sem rudez, mas suficiente para desentalá-la. Imaginava que fosse uma ironia a bebida, que era exatamente por isso que achava tão interessante tudo aquilo. Uma bebida pegando fogo sendo extremamente gelada. "Gosto muito da ironia que são a maioria das bebidas daqui, não acha? Algo que claramente ninguém iria se atrever a beber, é muito gostoso." Balançou a cabeça em negativo, divertindo-se. Provavelmente já tinha tomado umas doses aqui e ali com Astrid, mas parecia que cada dia algo diferente aparecia. "Você 'tá bem? Parece que ficou mais afetada do que deveria. Ou... você é fraca pra bebidas? Céus flamejantes, eu não podia ter te incentivado a beber isso. Já já você vai passar mal e a culpa vai ser minha!"
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"Obrigada, eu acho." Em expectativa, acabou rindo. Parecia uma loucura deixar aquela taça encostar em sua boca visto a quantidade de chamas, porém, acreditava que não acabaria se machucando com uma bebida. Aquele mundo tinha coisas esquisitas o suficiente para nem sempre serem levadas ao pé da letra como em seu mundo. Por isso, em um ato de coragem e em um longo gole, deixou que a bebida descesse por sua garganta em uma única virada. E em uma tosse persistente, apoiou a mão sobre os lábios. "Eu não deveria ter bebido tão rápido." Chegou aquela conclusão ao sentir a cabeça pesada no momento seguinte. Assim como uma breve tontura no que manteve a postura mais uma vez. "Inacreditavelmente, é tão gelado que queima." Tentava explicar, embora estivesse embriagada o suficiente para não conseguir fazê-lo. Coralie era fraca demais para bebidas, e justamente por isso preferia se manter distante delas. "Mas tem um gosto bom, é bem docinho."
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agnikaii · 11 months ago
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Assentia com a cabeça para ela, sem tirar o olho. Se tinha uma coisa que gostava era de vislumbrar o rosto da mulher, principalmente os trejeitos dela. Talvez ainda não encaixasse em sua lógica como as coisas haviam mudado tanto de uns anos pra cá, levando em conta que Astrid sempre fora uma simples paixonite de infância e agora era esposa. Bom, o desenrolar dos fatos era óbvio, mas para alguém como ele que nunca teve tanta pretensão de algo romântico, tudo simplesmente aconteceu, era incrível de se imaginar. "Miolos são a pior parte, se quer saber." Rapidamente concordou com ela fazendo uma careta no processo. "Imagine se soubessem como são nosso jeito de festejar. Com certeza alguém teria um treco." Lembrava-se da grande barulheira familiar de sempre. Pouquíssima libertinagem, se podia recordar, mas com certeza uma badalação que virava noites a fio. O contato físico com outrem se estendia, naturalmente. Era normal para ele sentir o carinho em seu cabelo enquanto o mesmo amolecia toda a estrutura do corpo, relaxando quase que de imediato. Quando não o estava dando alguma lição de moral a qual ele já tinha conhecimento de que receberia, mas ligeiras vezes a impedia de sequer proferir em voz alta, Astrid era maravilhosa - e até mesmo assim também era ao seu ver. Então, ouvi-la brincar sobre situações com as quais já estavam há anos acostumados, era muito bom e o fazia rir demais. No entanto, a sugestão seguinte o fez congelar um pouco. "Como assim?" Não era uma ameaça, muito pelo contrário, só estava tão genuinamente confuso com o nome que ela por pouco não proferiu, que Soluço teve de se sentar direito e virar o corpo na direção da loira para analisá-la melhor. "Você tem tido sonhos com eles também, não é? Memórias confusas. Parecem muito reais..." Finalmente falou quase como um desabafo. O homem há semanas sentia uma agonia intensa por não saber o que estava acontecendo consigo. "A única certeza que tenho nas minhas memórias é que você ainda 'tá comigo e isso é imutável, mas fico com medo de não conseguir mais discernir o certo do errado, eventualmente, ou de mais coisas mudarem."
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não   é   que   astrid   esperasse   uma   resposta   diferente   do   marido      ——      a   bem   da   realidade   ,   se   surpreenderia   se   ele   dissesse   qualquer   outra   coisa   .   só   que   isso   tampouco   serve   para   impedir   seu   sorriso   de   alargar   ainda   mais   ou   então   aquelas   malditas   ovelhas   metaforicas   de   rolarem   por   seu   estomago   quando   o   escuta   confirmar   em   voz   alta   .         ❛   ótima   resposta   .   ❜         ela   comenta   ainda   brincalhona   ,   curvando   o   corpo   em   sua   direção   .    o   efeito   que   soluço   ainda   tem   sobre   ela   mesmo   depois   de   todos   aqueles   anos   é   irritante   e   enlouquecedor   e   ,   conforme   sela   seus   lábios   nos   dele   ,   astrid   apenas   ora   para   que   nunca   passe   !
❛   para   ser   justa   ,   melequento   e   os   gêmeos   também   não   passam   a   melhor   imagem   .   ❜         se   vê   obrigada   a   admitir   .   sua   voz   pode   até   soar   ligeiramente   contrariada   ,   mas   basta   que   o   homem   confirme   sua   frequencia   de   banhos   para   tal   sentimento   se   dissipa   com   uma   risada   alta   .   a   destra   sobe   pelo   pescoço   dele   ,   tentando   apaziguá - lo   com   um   afago   .         ❛   você   toma   sim   ,   meu   amor   !   e   se   quer   saber   ,   pra   mim   ,   eles   que   são   muito   afrescalhados   .   parece   que   vão   ter   um   ataque   só   por   escutarem   falar   de   leite   de   cabra   .   miolos   então   ,   nem   se   fala   !   ❜         a   comida   foi   realmente   um   forte   choque   cultural   para   astrid   ,   que   só   consegue   revirar   os   olhos   ao   relembrar   de   ter   que   socorrer   uma   princesa   depois   que   ela   desmaiou   ao   descobrir   que   estava   comendo   miolos   de   cordeiro   .   uma   verdadeira   ofensa   pessoal   ,   já   que   este   é   o   seu   favorito   !
seus   dedos   seguem   em   contato   com   a   pele   de   haddock   ,   deslizando   de   sua   bochecha   até   se   perderem   entre   os   fios   escuros   .   nunca   se   imaginou   como   o   tipo   grudenta   ,   contudo   ,   quando   se   trata   dele   ,   está   sempre   buscando   por   qualquer   forma   de   contato   físico   ,   de   maneira   até   insconsciente   .   ela   sente   o   corpo   dele   tensionar   quando   pensa   em   todo   o   tempo   que   estão   ali   e   chega   a   cogitar   comentar   que   não   pensou   que   seria   todo   esse   tempo   ,   no   entanto   ,   seria   redundante   .   ao   invés   disso   ,   a   cavaleira   aproveita   a   mudança   no   clima   quando   o   assunto   passa   a   ser   melequento   .          ❛   será   ??   eu   não   sei   e   ,   honestamente   ,   também   não   me   importo   !   ❜         declara   em   meio   a   risadas   ,   seu   corpo   balançando   junto   ao   dele   ao   que   ergue   as   mãos   no   ar   .         ❛   se   você   quer   a   minha   humilde   opinião   ,   essa   é   a   deixa   perfeita   para   nos   livrarmos   dele   .   a   gente   amarra   ele   com   um   laço   bem   bonito   ,   taca   no   mar   e   pronto   !   o   problema   vira   de   quem   quer   que   seja   essa   coitada   .   ❜     a   loira   ergue   as   sobrancelhas   para   soluço   ,   seu   olhar   brilhando   com   a   brincadeira   .   bem   ,   pelo   menos   50%   são   brincadeira   ,   o   resto   apenas   uma   fantasia   inocente   .         ❛   ah   ,   vai   ,   soluço   !   não   vai   ser   muito   diferente   da   vez   que   fizemos   isso   com   o   espir —   ❜         de   repente   ,   todo   o   humor   desaparece   e   astrid   nem   termina   a   frase   ,   rapidamente   estapeando   a   boca   fechada   com   as   duas   mãos   .   suas   írizes   ,   agora   arregaladas   e   manchadas   pelo   choque   ,   buscam   mais   uma   vez   pelas   castanhas   em   meio   a   confusão   .   alarmanda   .         ❛   eu   não   queri —   não   ,   eu   ...   eu   não   sei   porquê   disse   isso   !   ❜         por   mais   que   viesse   sentindo   a   mistura   entre   as   memórias   reais   e   as   inventadas   pela   magia   ,   aquela   é   a   primeira   vez   que   aquilo   é   forte   o   suficiente   para   escapar   tão   casualmente  .
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agnikaii · 11 months ago
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"CALMAAAA!" Vociferou entre risos para o dragão de escamas azuis, bem parecidas até com as de Stormfly de Astrid, para que o mesmo parasse quieto e aceitasse o carinho que Soluço oferecia com a mão. Dragões amavam brincar consigo, mas, óbvio, era por culpa dele tê-los adestrado com vários momentos em que a diversão permeava o ambiente, e, assim, facilitava a fidelidade dos bichos. O Haddock não tinha problema algum com aquela rotina tampouco com as atitudes dos dragões, já que fazia o que amava, mas precisou pausar suas atividades quando viu um pequeno reboliço de grunhidos atrás de si. Eram dois que estavam adentrando o espaço e Soluço tentou silenciar os mais eriçados para que se afastassem, calmamente, até que tirasse as luvas, jogasse-as no balde e então aproximar de quem estava visitando. No momento em que viu que se tratava do Senhor dos Sonhos, seu sorriso se delineou largo nos lábios. "Ora, não esperava te ver por aqui, amigo." Pulou uma pedra e outra para chegar até o topo, colocando-se ao lado do tal para fitá-lo. "Como 'tão as coisas? Desculpa as pressas, 'tá meio caótico por aqui hoje, não sei porquê."
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this is an closed starter.
with @agnikaii
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Dentre as coisas que Sandman tem o hábito de fazer é registrar sonhos, ele possui um enorme acervo de sonhos guardados em sua sala, mas na noite anterior, recebeu um sonho um tanto quanto curioso e estava bastante incomodado com isso, por essa razão, ele decidi procurar por Hiccup, sendo um dos poucos que conhecia a temática daquele sonho em especial, guardado agora em uma bolsa enquanto caminhava até o santuário dos dragões, um lugar muito fascinante onde haviam animais fantásticos, como um ser que era presenteado com a presença desses seres incríveis em seu universo, era natural que não sentisse medo algum ao chegar no lugar. Acenou para o cuidador, fazendo um enorme seta dourada surgir sobre a sua cabeça para indicar onde estava e o nome Hiccup sobre ele para que soubesse que o seu interesse era no jovem habitante de Berk.
Sentia a sua bolsa esquentar, sabia que o motivo não era por estar em um ambiente cheio de dragões, mas porque um elemento do sonho em si estava presente naquela parte do reino dos perdidos. Talvez tenha ido no lugar certo e isso poderia ser muito bom para o que precisava fazer.
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agnikaii · 11 months ago
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"Malibu? O que é Califórnia?" A preocupação com que falou aquilo foi tão genuína que sua faceta murchou à medida que Soluço tentava transitar entre a imaginação e a realidade. Era possível que criasse Malibu na cabeça sem nunca ter visto? Talvez não... Rapidamente desvencilhou dos pensamentos, respirando profundamente por um breve segundo antes de continuar. "Julieta, uma daquelas pessoas perdidas, eu sou Soluço, filho de Stoico, o Imenso." Em sua cultura, conhecer as pessoas por seus títulos. Ele, por outro lado, carregava com orgulho o único título que preferia perpetrar: 'filho de Stoico, o Imenso', como em tributo ao próprio pai. "Bom, além de ser babá de dragões, eu ensino sobre a língua dracônica. Você já aprendeu a falar pra um dragão recém-nascido se acalmar e se aquietar? Mesmo ele não se repreendendo por isso..." Limpou a garganta rapidamente para que proferisse as consoantes acentuadas: "Lykiri. Agora falando assim pra alguém que nunca escuto, parece ridículo, mas juro que faz diferença."
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♡⸝⸝‎ ‎ ‎ ‎ ‎ Julieta observava o rapaz com certa curiosidade, tinha lido os livros e não podia negar que ele era quase tão adorável quanto sua versão animada, talvez fosse um pouco mais caótico. "de berk? não, não, eu sou de Malibu fica na California, e sim, Julieta uma daquelas pessoas perdidas, muito prazer." assentiu erguendo seu copo, como se o cumprimentasse anda de dar um último gole na bebida que restava ali. "bem, se você nunca deu uma passada no centro de Los Angeles, então você realmente não sabe o que é um cheiro ruim, cidade maravilhosa, cuidado com o povo, nem tanto." Julieta amava sua cidade, mas apesar disso, conseguia ver seus óbvios problemas de gestão e cuidado populacional. "mas além de ser babá de dragões, o que mais você costuma fazer?
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agnikaii · 11 months ago
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no thoughts, just them.
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agnikaii · 1 year ago
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Leonidas Papadopouluos
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agnikaii · 1 year ago
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A resposta dela o deixou perplexo por meros segundos, antes que se recompusesse e falasse: "Não quer?" Soluço não tinha a mania desagradável de enfiar na cabeça de todo mundo que gostasse das mesmas coisas que ele. Se recebesse uma negativa de qualquer assunto que fosse interessante para ele, simplesmente se cortava a tempo de não encher o saco de ninguém. "Não é muito viajado assim como fala. Quer dizer, é... real." Deu de ombros fazendo uma careta. "Você já encontrou com o seu dragão?" Foi direto, espremendo os olhos no ato. Já tinha conhecimento que os dragões eram ligados aos seus donos de forma transcendental, portanto, é claro que Chloe tinha um. "I mean... Você sabe que tem um dragão, não é?"
concordou lentamente com a cabeça conforme ele explicava, achando estranho vê-lo assim; de pé, perto da mesa. pensou em convidá-lo para se sentar, mas também não queria prolongar tanto a conversa. era errado estar hesitando tanto com essa proximidade? "aparentemente, sim." falou com um sorriso seco, desviando seu olhar para a embalagem sobre a mesa, não querendo deixar tão na cara seu desagrado com a família nova. "sem ofensas, mas preferia não sonhar com dragões." ou jacob, mas disso não conseguia falar sobre de jeito nenhum. "sei lá, são vários fragmentos...? às vezes, tô voando em um dragão. outras, é um dragão enorme... desenhos sobre um dragão enorme. dragões pousando perto de mim. umas coisas viajadas assim."
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agnikaii · 1 year ago
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I have the worst crush on Boran Kuzum as Leon
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agnikaii · 1 year ago
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A afirmativa fez com que ele consentisse, satisfeito, e um mínimo sorriso endereçado à mulher brotou no canto dos lábios, a fim de gratificá-la. "Tem razão." Olhou em volta e mal tinham pessoas ali e o horário não chegava nem perto do que normalmente voltaria para casa. Soluço era alguém muito regrado com relação a tempo, pois, após os pequenos episódios de sumiço que dava em Berk, começaram a ficar um tanto quanto preocupados com seus repentinos surtos de impulsividade. Agora casado, a última coisa que quer é causar alarde para Astrid, principalmente quando mal sabiam usar as tecnologias à mão. Fez um sutil 'oh!' quando a viu explicar e, então, demonstrar a tal noz em mãos. Soluço olhou para a noz, para ela, e então repetiu para a noz, claramente um pouco preocupado quando disse: "Isso" Apontou com os dedos, mexendo-os inconsistentemente como se retratasse a forma que a névoa verde se movimentava concentrada na mão dela. "não é, tipo, venenoso, não, né?! Desculpe se soar que 'tô insinuando algo, só não sei..." A voz pouco a pouco foi falhando, diminuindo de tom, até que o Haddock simplesmente desse de ombros e pegasse a noz entre os dedos. Girou, olhou e olhou, e apenas fez uma careta, por fim, com um meio-riso sem graça. "É pra morder ou descascar?"
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malévola cerrou os olhos na direção dele, tentando compreender como ele havia vivido esse tempo todo sem saber quem ela era ou pelo menos sem saber a diferença entre ela e a rainha má. "curioso..." foi o que disse, apenas. não iria cobrar reconhecimento de seu conto e do conto de hazal para alguém que mal conhecia. ela deveria admitir, a falta de conhecimento era mútuo. tudo que malévola sabia sobre ele poderia ser resumido em um par de frases. a escolha dele fez com que ela concordasse com a cabeça, dispensando o garçom. "escolheu bem, garoto." apesar de que seu mais novo lado responsável a disesse que beber tão cedo no dia não era uma boa coisa. felizmente, malévola tinha uma boa resistência para bebidas alcoólicas e mesmo bebendo ela sabe que quando chegasse a hora de abrir oficialmente a noite no sinister mirage, ela estaria perfeitamente bem para manter a ordem do lugar. "ainda está muito cedo, você com certeza não vai estar cheio para o jantar." ela gesticulou, como se rejeitasse o que ele havia dito. ela talvez devesse carregar um relógio, mas apenas de olhar a posição do sol nas janelas da casa de show, ela sabia que realmente não era tão tarde assim. "é uma noz, como desde que era uma criança." há muito tempo, quando ainda tinha asas e voava livremente pelo seu reino. malévola afastou as memórias da infância e conjurou a noz ao abrir a palma da mão na frente dele. a noz-pecã flutuava na sua mão, envolta por uma névoa verde. "quer provar?" testou, querendo saber se o outro confiava nela ou não. aquilo era algo que ela sempre fazia, querendo saber o que era de mais importante para ela.
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