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ailarocha · 5 years ago
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Minha análise de SWOT:
Forças: Persistente, otimista, levar os problemas numa boa, perdoar fácil.
Fraquezas: Ansiedade, procrastinação, frieza com pessoas importantes.
Ameaças: Minha ameaça é meu conformismo com algumas situações. Como exemplo: ciência de um dever ou atitude e optar por não fazer.
Oportunidade: Acesso a estudos, atividades religiosas, parceria de pais e amigos.
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ailarocha · 5 years ago
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Quem me inspira?
O meu maior inspirador é Jesus Cristo. Sabemos que somos humanos, acertamos, porém, erramos também. E na dúvida de quem nunca me decepcionaria, seria ele com toda certeza. Me inspira por toda sua bondade, amor, justiça, por perdoar a todos, por amar quem fere. Mas se formos colocar no papel as pessoas que é possível eu ser como, ou seja, seres humanos falhos, terei uma lista. Pessoas que largam tudo pra viver a obra de Deus, para cuidar de pessoas e viver o ide, certamente são minhas inspirações.
Pessoas sábias, maduras, com boa autoestima, atitude e exemplo de vida, também me inspiram. Isso tudo resume minha professora Kerciane. Não precisou de mais de 4 aulas, pra notar o quanto ela é tudo isso. Então é nela que eu penso quando vou tomar uma atitude, quando vou dá uma resposta, quando estou irritada. Mesmo sabendo que ela é sujeita a erros, e que decepções podem acontecer porque a vida é isso, ela ainda será uma inspiração pra mim. Como pessoa, educadora e mulher!
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ailarocha · 5 years ago
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Espelho
Quando me olho no espelho encontro com duas versões bem presentes de mim. A primeira uma pessoa forte, com a personalidade forte e apesar de indecisa, não abre mão das suas decisões pela de outros. Essa minha versão está sempre alegre, sorrindo, tem um defeito de esquecer das coisas, mas isso acaba sendo bom, pois não costuma lembrar de momentos tristes ou dificuldades que enfrenta. Vejo nessa versão uma pessoa boa, que evita comprar coisas para si mesmo, mas quando ver algo que parece seu irmão/irmã, ou outro membro querido, não pensa duas vezes. Mas também me deparo com uma outra versão de mim, uma pessoa com a auto estima baixíssima, que tenta provar pra si mesmo todo poder que ela tem, mas não consegue enxerga-lo no espelho. Ela reconhece seus defeitos, suas falhas, malmente suas qualidades. Porém aceita mudanças e não tem medo de tentar outra vez. É apaixonada pela vida e gosta de fazer pessoas sorrirem.
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ailarocha · 5 years ago
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Sou Aila Rocha Dias Pereira, tenho 19 anos. Nasci numa família simples e humilde, nascidos num pequeno distrito de Andaraí/ Chapada Diamantina, chamado Ubiraitá. Meus pais, Maria José Rocha (Zéu) e Carlos Caetano, sempre foram pessoas esforçadas e dispostas a mudar de vida. Aos seus 18/19 anos, minha mãe acabou engravidando da minha irmã mais velha (Jéssica), e devido as condições não tão fáceis que ela e meu pai viviam nessa região, ele tomou a decisão de ir para São Paulo atrás de trabalho. Infelizmente, por falta de atendimento médico na região, minha irmã veio a falecer antes mesmo de nascer. Um pouco mais a frente, eles vieram para cá (Feira de Santana), para tentar estabilizar suas vidas. Dividiram a casa do avô paterno, com cortinas, a qual é localizada até hoje, no bairro Capuchinhos. E passaram a morar juntos a partir daí. Nesse tempo minha mãe engravidou novamente, dessa vez de mim. Nasci dia 12/01/2001, na Maternidade Mater Dei. Apesar de ter nascido saudável, com pouco tempo de nascida, acabei adquirindo uma bactéria causada por uma ferida da minha própria unha, localizada na região do pescoço. Por conta disso fiquei mais de 1 mês internada no Hospital Dom Pedro. Me recuperei, e esse foi o último trauma que dei minha mãe.
Aos 3 anos, iniciei meus estudos numa escolinha no Capuchinhos, chamada Caminho do Saber. Estudei lá apenas um ano, pois meus pais se mudaram para o bairro Feira X, onde moramos de aluguel por uns 3 anos, antes deles conseguirem construir nossa casa atual, situada no bairro Pedra do Descanso. Nesse período passei estudar na escola El Shaday, dois anos, e depois fui para escola Ebenézer, onde fiquei até o 5° ano. No meu 6° ano, entrando no fundamental 2, passei estudar em escola pública, Colégio Estadual Helena Assis Suzarte, onde conclui o ensino médio. Foi onde comecei me enxergar como ocupante de uma sociedade, onde tive o primeiro contato com o roteiro da vida. Não era uma das melhores estudantes, pois pra ser sincera eu estudava pra passar de ano. Mas também não era uma má estudante, pois sempre procurei fazer minha parte, sendo aquela aluna que prefere fazer um trabalho grupal sozinha, do que fazer às custas de outros.
Conclui meus estudos aos 16 anos, em 2017, ainda sem certeza do que eu queria ser. Já quis ser médica, psicóloga, educadora física, nutricionista, enfermeira. Me toquei que minha área não era saúde, aí planejei ser designer de interiores, bióloga, química, (advogada e engenheira, não). Minha última opção de curso foi Arquitetura e Urbanismo, os motivos dessa decisão tinha sido os mais convincentes até então. Pois eu amo organizar, tenho sensibilidade em detalhes visuais (muito perfeccionista), harmonização, decoração, desenhar (planta de casa, então). Tenho centenas de planta de casa em meu celular, entendo com maior facilidade, e quem me conhece sabe que nas horas vagas, estou olhando coisas referente a casa. Só que infelizmente (ou não) minhas condições não permitiram que eu fizesse o curso de Arquitetura, decidi de última hora estudar Publicidade e Propaganda, nunca na vida que pensei em fazer e pra ser sincera nem sabia direito o que significava. Decidi por que já tinha curso de design gráfico, e fazia uns convites da Peppa pra família e pedintes. Mesmo com medo, encarei, e mano... amor à primeira vista. Só estudante de PP, entende o sentimento do que é estudar PP. Entrei achando que queria ser diretora de arte, mas estou em constante mudanças de opinião, devido ser uma área super extensa e atraente. Se eu não quisesse fazer faculdade, sei qual profissão me faria sentir muito feliz, seria confeiteira, ou “Cake Designer”. Não sei se é um sonho persistente, mas não ouso descartar. 
Acredito que sou uma pessoa econômica, só que as vezes mão aberta. A maioria das minhas contas são de presente para outros. Mas invisto, gosto de guardar dinheiro e guardo pra construir minha casa.
Atualmente sou noiva, em janeiro de 2017 iniciei um namoro com Josadaque, a qual estamos juntos até hoje. Dia 12/01 desse ano (meu aniversário), ele me pediu em casamento. Foi inesperado e lindo, eu realmente quero levar essa relação pra vida, pois eu acredito no amor, e acredito no meu amor. Temos planos de casar, (muitos dizem que somos novos pra isso), rebato dizendo que é por que somos evangélicos, então sentimos uma necessidade de casar. Mas o que eu queria falar mesmo é que vamos casar por que queremos e que não somos culpados por parcela do mundo acreditar que casamento é um caminho sem volta, ou o fim da vida.
Estou atualmente, em meu segundo emprego (porém mesma empresa). Iniciei como jovem aprendiz, no setor administrativo numa indústria, Vitaly Nutrição Animal, onde é fabricado rações, núcleos, suplementos, para animais. Era recepcionista e trabalhava basicamente com papéis (notas fiscais, contas pagas ou a pagar). Por meu bom comportamento e desenvolvimento (acredito eu), recebi uma oportunidade de estagiar no setor de PCP (Planejamento e Controle de Produção), de primeira minha intenção era recusar a proposta, é um cargo de muita responsabilidade pra quem tinha acesso apenas a tarefas de pequeno porte. Mas apesar de não me sentir preparada, comecei a ver que eu tinha capacidade. Encarei, se tem uma coisa que não tenho medo, é de encarar aquilo que meu consciente diz que é demais pra mim. Eu não tenho medo de enfrentar, mas por outro lado, também não tenho medo de abrir mão. Pois, no estágio da vida que estou, acredito que algo não vale a pena quando tira minha paz mental. Seja a oferta que for, facilidade que for, meu psicológico está em primeiro lugar. Então encarei o cargo, com olho em outro, Marketing (que está engatinhando dentro da empresa). Acredito que mesmo com 2 semestres estudados (porém nível UNEF), tenho muito a passar pra eles. Acredito também que eu já deveria abrir minha boca dentro da empresa pra falar tudo que sei e queria fazer. Mas fiz um acordo comigo, que por enquanto só vou ouvir, aprender e absorver. 
Tenho medo de dizer algo, na verdade é meu maior medo. Que é: Sou feliz. Medo de dizer a alguém, sozinha ou até em pensamento. Pois o motivo da minha felicidade, que é o meu maior patrimônio, é minha família. Eu tenho planos, sonhos, vontades de ter e ser. Mas se por um acaso, nada me restasse, apenas minha família, ainda assim eu seria a pessoa mais feliz dessa vida. Aos 11 anos, sofri com a separação dos meus pais, pra mim foi o fim do mundo. Hoje, apesar de acreditar na reconciliação deles, consigo encarar (não me conformar), essa situação.
Acredito ter algumas qualidades muito boas pra mim e para outros. Sou tranquila, paciente, sei ouvir, sei calar, ser submissa, pedir perdão, perdoar, amar quem não me ama, tenho empatia. Porém também defeitos, que prejudicam a mim e a outros. Como: absorver más opiniões; esquecer de promessas; ser fiel a meu modo de pensar, o que me faz ser insensível, em alguns casos. Mas reconheço erros e estou sempre disposta a mudanças.
Minha família cresceu mais, depois de mim, veio minha irmã, Maria Clara, 11 anos. Depois da separação dos meus pais, minha mãe teve outro filho, (que também é meu filho do coração), Bernardo, 2 anos. E meu pai também teve outra filha de outro relacionamento, Maria Eduarda, 1 aninho. Hoje temos uma vida melhor que antes, meu pai é eletrotécnico e eletromecânico, do Biscoito Itália, minha mãe realizou seu sonho de criança de estudar Educação Física e na melhor (FAN), hoje atua numa academia, e caminha para montar a sua própria.
Me amo, amo minha vida, minha família, minha igreja, minha faculdade, meu emprego, meus amigos, meu noivo e meu único medo é, sem dúvidas, perder as pessoas mais importantes pra mim.
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