alekseii
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no hero
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call off the search for your soul, or put it on hold again. he's having a sly indoor smoke , sipping a drink and laughing at imaginary jokes.
Don't wanna be here? Send us removal request.
alekseii · 10 months ago
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‘ you are an absolutely stunning, vicious little creature ’
aleksei colecionava uma série de relações complexas e desajeitadas pelo seu fluxo inconstante no acampamento meio-sangue. e parte de estar ali convivendo, confinado, fazia com que tivesse que abordar estas situações. pior que isso, agora tinha que lidar com todos aqueles conflitos inacabados. @noturdreamy era um deles, dos casos que tinha fugido com todas suas forças. pois se havia algo que o ivashkov não sabia lidar muito bem, era rejeição. ainda que imaginada, criada pelo seu inconsciente como explicação para o constrangedor momento (ou série de momentos) que marcou o fim da amizade. mas ali estavam eles, em um encontro que poderia ser tirado de um dia comum de antigamente. foi inevitável desenhar um começo de sorriso, em meio cenho franzido. "posso ter o prazer de ser informado o que fiz dessa vez?" o sotaque russo pesava em cada palavra, entretido, enquanto tentava fugir das memórias passadas.
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alekseii · 10 months ago
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como nika, aleksei mimetizou o gesto, dobrando as calças para deixar de se deitar e se colocar sentado na beira da pedra. agora sem sapatos, os dois balançavam os pés nas águas escuras e semi-inertes. “eu sempre posso fumar em meu chalé. é bom, considerando que já morei em países em que era ilegal.” murmurou, tragando mais uma vez de seu próprio cigarro ao lembrar-se de sua existência, com a menção. era fácil desfazer daquilo, ainda que todos soubessem que em outros momentos havia comprado briga pelo seu direito de fumar. falhava miseravelmente em manter a naturalidade quando a filha de melinoe estava por perto. foi ouvindo sua atualização, tendo breves vislumbres da recente fechada da fenda. e se lembrava ainda do trecho final, onde após tudo, encontrou-a não muito distante. lembrava-se do momento, de seu coração gelando por um momento ao pensar ter se deparado com o cadáver dela. um medo que sempre fora existente nele, desde muitos anos atrás. flagrava-se assustado quando a encontrava ali na caverna sozinha, desacordada. o passado com outros usuários fazia com que pensasse nos que não tinham durado o suficiente para enfrentar os demônios do vício, e inevitavelmente tivesse pensado se aquele não seria o destino dela. naquele dia, então, jogara-se no chão com força, o que lhe rendera o ferimento no joelho. a cabeça em seu peito para assegurar ouvir batimentos cardíacos, e o alívio de ouvir a respiração fraca. pálida, mas não mais que o comum. o peso irrisório fez com que fosse fácil a travessia até a enfermaria, onde a deixou com o pedido de que lhe avisassem quando ela acordasse. “acho que ninguém passou muito desafetado naquele dia.” nem mesmo ele. “e, bem, sei porque fui eu que te deixei lá. eu pensei que você estava morta.” um riso, ligeiramente desesperado, ligeiramente em alívio cômico, escapou, como se risse de sua tragicidade de pensamentos. ainda fugiu por mais um tempo de responder como estava, pois odiava aquela pergunta. mas enfim respirou fundo, e se empenhou em traduzir da melhor forma como se sentia. “não sei exatamente. mas venho tentando mudar algumas coisas, ser um pouco mais que um peso morto no acampamento. já teve a sensação de que só está indo com a onda? sei que sim. mas venho me sentindo cada vez mais assim. e agora que não posso ir embora, parece ser a oportunidade de tentar ser algo diferente.” especialmente agora que os trinta não estavam muito longe.
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na caverna dos deuses
Sorriu fracamente ao ouvir o idioma natal escapar dos lábios dele. Era engraçado como ele sempre voltava ao russo em momentos mais íntimos ou vulneráveis. Ela ficou ali por um segundo, observando-o apagar o cigarro de maconha e acender um de tabaco, uma pequena precaução que a fez pensar o quanto ele, apesar de tudo, ainda tinha esse cuidado silencioso, mesmo que eles já houvessem compartilhado coisas bem piores do que uma tragada. Nicola se abaixou para tirar os sapatos, colocando os pés na água. Sentia as memórias daquele lugar se desenrolarem diante dela, quase como se ainda pudesse sentir a fumaça pesada que costumava pairar sobre eles nos dias de outrora. Olhou para cima, tentando desviar o olhar dele, mas viu as iniciais marcadas na pedra no teto. Sorriu entristecida pela lembrança permanente, uma testemunha silenciosa dos dias que eles costumavam compartilhar. O peso de tudo parecia mais presente do que ela gostaria de admitir. ━ Ah, ser censurado de um cigarrinho é um saco. Isso deve ser um pesadelo pra você. ━ Tentou manter o tom leve, mas não conseguia evitar o desconforto que crescia dentro dela. Quando ele perguntou sobre o desmaio, ela revirou os olhos, não de impaciência, mas para esconder o leve constrangimento. ━ Ah, sim. Aquilo foi uma cena bem patética, eu imagino. Mas acho que não fui só eu que fiquei afetada com aquela maldita visão. ━ O traidor havia feito um excelente trabalho tocando em pontos sensíveis dela. Forçou um riso, tentando minimizar a gravidade do ocorrido. ━ Estou bem. Só… coisinhas da minha cabeça, nada que você já não conheça. ━ Deu de ombros, como se aquilo fosse algo pequeno, quando na verdade era um reflexo do caos que enfrentava há anos. ━ Mas como você sabe que desmaiei? ━ Ainda mantinha uma distância segura dele, não queria que o momento se tornasse mais carregado do que já estava; para ela, ao menos. ━ E você? Além das censuras, como está? ━ Perguntou, finalmente virando o rosto para ele, seus olhos carregando uma curiosidade genuína, mas também um toque de preocupação que ela sempre tentava esconder. Sabia que Aleksei também carregava suas sombras, - literalmente - e, embora eles tivessem se afastado, uma parte dela ainda queria saber como ele estava lidando com tudo.
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alekseii · 10 months ago
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Aaron Taylor-Johnson in A Million Little Pieces 6/?
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alekseii · 10 months ago
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ela estava certa. ele sabia disso porque a melhor solução para todos problemas com alina era concluir apenas aquilo e abandonar a causa. sabia que nunca conseguiria convencê-la do contrário. “em minha defesa, quando te visitei, você estava dormindo. e, não podia ir embora. não sou eu quem dito as regras.” e até fingir jogar pelas regras ele faria, enquanto estava se defendendo de toda a raiva da morena. nem se preocupou em tecer algo sobre o cigarro, pois não havia como. ele de fato havia feito aquilo, fumando cigarros e maconha desde muito cedo. um reflexo direto de sua ansiedade, crescente conforme maior a calmaria. ele ergueu a mão para bagunçar os cabelos dela, num gesto que sabia que ela odiava. “não vou conseguir mudar o passado, mas… tenho certeza que posso trabalhar para um futuro melhor.” falava como um verdadeiro político, agora sob o título de conselheiro. mas aquilo só abriu precedentes para que sob a luz do luau, pudesse oferecer o cantil em seu bolso. “se pudéssemos sair, te levaria para passear formalmente. mas sabe das situações, e que estou atualmente confinado aqui tal qual um presidiário do alcatraz. então, que tal uma fuga temporária? como antigamente.”
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"Por qual motivo? Ah, vamos começar a lista." Lançou um de seus olhares fulminantes na direção do mais velho antes de começar a falar. "Eu fiquei internada naquela droga de enfermaria e você nem cogitou usar essa sua cara de pau pra me ajudar a fugir de lá." Ela ergueu um dedo. "Nem passou pra ver se eu estava viva." Ergueu o segundo dedo. "Você deixou aquela catinga de cigarro dentro do chalé de novo." O terceiro dedo foi erguido e logo em seguida ela baixou a mão. "E eu ainda estou brava por você não ter ido me resgatar da enfermaria mesmo sabendo o tanto que eu odeio ficar presa em um lugar." A última frase havia saído com bem menos intensidade do que as anteriores. A relação com o irmão ainda era delicada, dado o volume de discussões que costumavam ter, claro que quase sempre por motivos idiotas, mas ela havia sentido falta da presença dele durante aqueles dias, ainda que não fosse admitir em voz alta naquele momento.
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alekseii · 10 months ago
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“Рискую ли я быть избитым ее настоящим партнером по браку? (estou correndo o risco de apanhar por aí de seu verdadeiro pretendente ao casamento?).” perturbou, pois já tinha até perdido a linha do que falavam de fato. sua cabeça foi se recostando confortavelmente conta a de natalia, lembrando-se de momentos como aquele espalhados em memórias antigas. ele desenhava pequenos carinhos em suas costas, os dedos fazendo padrões distraídos na pele coberta. a amiga era uma das poucas pessoas com quem dividia demonstrações livres de afetos, por parte de insistência que começara com a pavlova. das primeiras vezes que tinham sentado-se para dividir uma fonte de calor, lembrava-se de como sentia-se sufocado, inundado com todo amor e afeto. os anos foram criando costume, e até falta. a relação fora se estreitando ao ponto de já ter deixado cartas para ela, quando precisou fugir do acampamento. e mesmo com suas ausências e inconstâncias, ela nunca desistira dele, cedendo sempre ao impulso de se reunir para que ele despejasse suas besteiras nela. “Я думал, что мы уже установили безумие. Это факт, даже наследственный. Я все еще думаю, что ты обладаешь настоящей ведьмовской силой, способной заглянуть в мой бедный разум. (pensei que já tínhamos estabelecido a loucura. isso é um fato, até hereditário. ainda acho que você possui seus reais poderes de bruxa, capazes de vislumbrar minha pobre mente.)” assentiu algumas vezes, como se falasse muito sério. foi então silenciando as brincadeiras para ouvir atentamente as palavras a seguir, conforme encarava as chamas dançando. reflexões disparadas naquela noite estrelada, ao som das ondas do mar quebrando, não muito distante… ela mais uma vez era exímia em reproduzir seus pensamentos. como se nunca pudessem dormir por completo, descansar a cabeça no travesseiro para repousar sem pesadelos ou pesos sobre as costas. viviam com a sensação constante de que havia algo para pegá-los, a edificação de um ambiente asfixiante, ansioso. queria dizer que concordava. que ressentia sobre o futuro, que uma sensação esquisita lhe incomodava em seu âmago… mas as frases seguintes fizeram com que guardasse para si, evitasse em continuar a chacoalhar a paz interna. ela estava longe de estragar a noite dele, mas o contrário poderia ser possível se ele dividisse o amargor de seus pensamentos. no lugar, deu um sorriso curto. e lembrou-se de dividir algo que ainda não compartilhada com ninguém alguém de achyls. “Что ж, возможно, тогда пришло время признаться тебе в предательстве. Хм, со временем ты об этом узнаешь, ведь здесь все все знают. но я видел кого-то чаще. Я до сих пор не знаю точно, что это такое. (bem, talvez então seja momento de lhe confessar minha traição. hm, você vai ficar sabendo disso eventualmente, afinal, todos aqui ficam sabendo de tudo. mas, tenho visto alguém mais frequentemente. ainda não sei muito bem o que é.)” ele coçou a cabeça, as palavras saindo bastante vagarosamente conforme ia chegando ao final das sentenças. hesitante, sem saber como começar ao certo a falar.
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Era difícil manter a seriedade ao lado de Aleksei. Como alguns outros em sua vida, o russo tinha o dom de acalmar sua mente, mesmo em silêncio. A amizade que cultivaram ao longo dos anos começou, naturalmente, pela língua e pela nacionalidade que compartilhavam. Quando tudo parecia estranho e perigoso demais, o filho de Nyx surgiu como a luz necessária. Ele também trazia consigo um sentimento de lar. Embora não fossem da mesma localidade, poder usar seu dialeto materno era um dos poucos prazeres que ela ainda tinha na vida. Levando a mão ao ombro do semideus, Natalia deu alguns leves tapinhas e, para ele, reservou um de seus melhores sorrisos. "Но ты знаешь, что они там могут сказать, муж. (Mas você sabe o que podem dizer por aí, esposo.)" Ela desviou o olhar rapidamente para a fogueira crepitante à frente. Não tinha grandes planos para aquela noite; talvez estudar um pouco mais ou forçar-se a praticar o novo dom. Mas, de alguma forma, o charme do sotaque de Aleksei conseguiu tirá-la de dentro do chalé. "Может быть, я голос твоей совести. Возможно, вы слишком прозрачны. Или сумасшедший. (Talvez eu seja a voz da sua consciência. Talvez você seja transparente demais. Ou louco.)" Inclinando-se, Natalia deixou a cabeça descansar no ombro dele. A animação ao redor era um alívio. Os sobreviventes haviam retornado, e ela finalmente podia saborear um pouco de paz. "Вы бы осудили меня, если бы я сказала, что эта атмосфера меня успокаивает e, ao mesmo tempo, me incomoda? (Você me julgaria se eu dissesse que essa atmosfera me acalma e, ao mesmo tempo, me incomoda?)" Os deuses haviam provado seu ponto mais uma vez: no menor descuido, algo sempre acontecia. Naquela noite, eles mereciam um descanso, mas ela sabia que precisava estar preparada para o pior, especialmente agora que estava tão reativa ao novo poder. "Я ужасная компания, да? Давай, расскажи что-нибудь, чтобы levantar o astral. Ты маленькая коробочка с сюрпризами, дорогая. Там всегда что-то спрятано. (Estou sendo uma péssima companhia, não é? Vamos lá, conte algo para animar. Você é uma caixinha de surpresas, querido. Sempre tem algo escondido.)"
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alekseii · 10 months ago
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𝐅𝐋𝐀𝐒𝐇𝐁𝐀𝐂𝐊
ele dispensou com a cabeça as desculpas que lhe foram dirigidas. não era, de fato, aquele que costumava ouvir desabafos e passava horas aconselhando. não tinha muitas habilidades sociais, uma herança boa de seu pai. isso era óbvio, pois quando não estava cuspindo pequenas irritações, ou ainda se desentendendo por aí, ele não falava muito. era o tipo calado, que preferia assentir com a cabeça e se esquivar de qualquer situação como aquelas. mas anos com alina e natalia foram amolecendo seu coração, ao ponto de se ver pensando em algo para dizer. “eu acho que… tudo para nós é extremamente calculado. em um sentido até meio de destino, um tanto quanto incontrolável. provável que essa sucessão de eventos fosse necessária, para um resultado final específico. e nesse sentido, não haveria nada que pudesse ser feito.” completou, tentando seu melhor para aliviar o peso nos ombros alheios. “nada impede de você prever o que vem a vir. não acha?”
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⠀⠀✧₊⁺⠀⠀Abriu um sorriso amigável quando entendeu ao quê ele se referia. Pegou o brinquedo de sua mão e o analisou cuidadosamente, admirando os detalhes da peça com curiosidade. — Isso é incrível. — falou com sinceridade, a voz admirada. — Mas infelizmente você tem razão. Não perdi nada físico. — suspirou, gostaria muito que houvesse alguma coisa que a ajudasse a compreender melhor o uso de seus poderes. Sabia que muitos no Acampamento usavam objetos como auxílio para suas habilidades, mas ela não conseguia pensar em nada que pudesse lhe ajudar de maneira tão útil. — Acho que no final, o problema está no sentimento de impotência. Se eu... Se tivesse habilidades melhores, talvez pudesse ter impedido o que aconteceu com a minha irmã ou com o pessoal que caiu. Mas não tenho este poder ainda. E isso é frustrante. — não se impediu de desabafar o que estava em seu coração naquele momento, soltando um suspiro ao voltar o olhar para o lago. — Desculpe, não quis despejar essas coisas em cima de você.
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alekseii · 10 months ago
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podia ser que gigi fosse um pé no saco, sim. podia ser que ela o perturbasse (sem intenção) e o assustasse mais que o comum, sim. mas naquele dia em específico, havia sido aleksei quem começara. concretizava algo que tinha falado que ia fazer da última vez em que ela havia o assustado. de alguma maneira, aquela pessoa minúscula andando em saltos altos conseguia passar despercebida para soltar algo completamente irrelevante de seu lado. e não sabia dizer se era seu passado com alguns conhecidos seus, ou só algo seu, mas ela conseguia entrar em seus nervos como ninguém. normalmente, era ele a pessoa quem ocupava aquele papel, então entenda a gravidade da situação! o ivashkov nunca esperara cruzar com alguém ainda mais irritante que ele mesmo. por isso o sorriso maligno em seu olhar, quando dessa vez ela não fora pego em surpresa. a caixinha barulhenta, carregada em passos altos, acompanhada da nuvem de perfume importado. será que ela contaria algo daquilo para candy? não queria ser repreendido. o pensamento de um milissegundo não se instalou por muito tempo, pois ele estava diabolicamente feliz com seu feito. gastara bons dez minutos em confeccionar aquela pequena coleira, com um sininho. perfeito para que ela nunca amis o assustasse. e quando saíra, o fez como quem não havia percebido ainda sua presença, para seguir andando até um pouco mais. não tinha muito tempo desde que acordara, ainda recém-banhado e ajeitando as vestes pelo corpo, exalando uma tranquilidade anormal. e com toda naturalidade do mundo, foi virando para sophie. “parece que retirou suas plataformas portáteis do guarda roupa, sophie, mas ainda sim, não saiu de muito perto do chão.” o moreno exibiu curto sorriso, dando alguns passos em direção a ela. “pensei que gostaria do presente. você ama acessórios. e eu gosto de não ser assustado ou incomodado. serve para eu poder me retirar antes de sua chegada, não gostou? foi a falta de alguns diamantes incrustados, ou o fato de que não é em animal print?”
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꒰ ♡ ꒱ gigi adorava ganhar presentes! por isso, naquela manhã, quando seu irmão a avisou sobre um pequeno pacote endereçado à ela, a empolgação tomou conta de suas emoções. sua alegria, no entanto, durou pouco ao constatar que o tal do presente era, na verdade, um sininho. daqueles de pendurar no pescoço! e já não lhe restavam dúvidas sobre a origem daquela brincadeira de péssimo gosto. tinha que ser @alekseii, enviado diretamente do quinto dos infernos para perturbar sua paz. para começar, sempre tinha sido uma pessoa adorável com o russo, mas sua simpatia não parecia fazer efeito algum... detestava que um homem fosse capaz de fazê-la nutrir um sentimento tão ruim. não era pecado odiar seu semelhante? um dia, ele pagaria caro por, além de detestá-la (como alguém era capaz de não gostar dela, era uma dúvida que a assombrava), deixá-la cair naquele pecado do ódio e do xingamento. fez plantão na porta do chalé daquele insolente (era o seu adjetivo mais leve) e quando o viu sair de lá, fez questão de parar bem em frente a ele. por sorte, suas botas naquele dia eram bem altas! só tinha vinte centímetros de diferença agora, se seus cálculos estivessem corretos. “qual o seu problema? tá com muito espaço sobrando na sua agenda?” começou seu falatório. ter sido má educada e ignorar os bons modos também era algo que ela colocaria no colo dele. “um homem velho que nem você! implicando comigo! você tem cérebro? onde diabos você arrumou a porra de um sininho, hein? pois enfie esse sininho bem no meio do seu... ” calou-se, aproveitando a pausa para respirar fundo e se acalmar. mamãe, me ajude! “do seu chalé! pendure no meio do seu chalé, seu... seu.. desocupado! ”
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alekseii · 10 months ago
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era claro então que para aqueles dois conselheiros, a reunião estava mais que terminada. em meio cabeças preocupadas que debatiam questões de seu chalé, parecia que os pontos de nyx e zeus já estavam defendidos. até porque quando os dois se distanciaram silenciosamente, pegando a saída mais próxima para recuperar um pouco de ar fresco, nenhuma das cabeças se virara. demorariam muito até perceber a ausência deles, se percebessem. um riso baixo escorreu pelos lábios do moreno, negando com a cabeça. “нет (não). não estou bebendo, só em ocasiões especiais.” tão marcante que os amigos mais próximos de aleksei tinham se assustado com a notícia, perguntando-se se a cirrose havia dado sinais de aparecimento. mas não, ia concentrando-se em suas responsabilidades, como alguém de extremo lento amadurecimento finalmente se encaminhando para uma postura mais responsável. “quer dizer que vai fumar maconha comigo, hoje?” a pergunta era uma mera brincadeira, despejada em sorriso sacana conforme se encaminhava para algum atalho pessoal para a floresta.
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“Do you want to just… get out of here?” diz @alekseii
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Raynar levou exatos três segundos para olhar ao redor e se levantar, não emitindo um pio na retirada daquela reunião sem futuro. Sequer sabia como tinha chegado ali, silenciosamente aguardando um momento para falar - e sem ter nada para compartilhar. Aqueles semideuses estavam desesperados. E pessoas desesperados tendiam a criar soluções não tão adequadas para a realidade. Talvez tivesse caído ali por ser Conselheiro do chalé 1. O peso do cargo, os tempos difíceis, colocando uma camada açucarada sobre si. O semideus deu de ombros e foi atrás do criminoso, aquele passado só usado pelas vias inusitadas que tinham se conhecido. ⸤ ⚡ ⸣ ⸻ Se você tirar uma garrafa de vodca de qualquer lugar, eu sou meia volta. , Não era nem uma provocação. Uma ameaça. Aquela surreal felicidade na Ilha de Circe tinha desaparecido com a fenda, conturbada e bem finita.
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alekseii · 10 months ago
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‘ because fuck you, that’s why. ’
ele sabia que merecia. cada centavo de ódio, cada olhar de rancor. não havia nem sombra de dúvidas para o ivashkov que havia errado com ela. de todas as pessoas de sua vida, talvez ela tenha sido a com quem havia sido mais covarde. de todos que deixara sem dizer adeus, o dela fora o mais grave. sabia que deixara cicatrizes para trás que nunca se reparariam, e muito provavelmente por isso demorara tanto tempo a ter coragem de se aproximar. acreditara ter perdido sua chance, quando não ouvira mais dela. que tinha sido covarde, e perseverara assim por tanto tempo ao ponto de deixar que a fina situação escorregasse pelo seus dedos. agora o destino cruel aliava surpresa com seu novo propósito. e tinha vencido, quando fizera todo aquele trajeto até ela, para ouvir a resposta que sabia que ela daria. ouch. assentiu, os olhos azuis falhando em disfarçar o que sentia. "é. eu não conseguiria imaginar você respondendo de maneira diferente." suspirou, inclinando a cabeça para o lado antes de murmurar algo que deveria ter dito muito atrás. "desculpe, @hdahlia... podemos conversar direito, em um lugar melhor?"
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alekseii · 10 months ago
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‘ bad things happen when angry people grieve ’
alek preferiu manter uma distância saudável, olhos semicerrados para @misshcrror. desde o baile, vários meses atrás, ainda não tinham se acertado. será que a escolha de aleksei de não inscrevê-la naquela ocasião teria mudado alguma coisa naquela trajetória? não importava muito, mas era fato que a relação já ligeiramente estranhada dos dois tinha piorado após aquilo. agora restrito a provocações, e encontros passageiros, como aquele. "essas são as últimas palavras que irá me dizer antes de me degolar e largar meu corpo para trás? você é muito rancorosa, acho que não faz bem para seu coração."
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alekseii · 11 months ago
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AARON TAYLOR-JOHNSON, Venice International Film Festival, September 2024.
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alekseii · 11 months ago
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𝐎 𝐁𝐈𝐆 𝐁𝐎𝐒𝐒 𝐀𝐍𝐔𝐍𝐂𝐈𝐀...
que o chalé de NYX tem um novo conselheiro. ALEKSEI (@alekseii) uma pontuação de 441 pontos e conseguiu conquistar o posto.
DAMON (@sonofnyx) teve uma pontuação de 420 pontos, conquistou o direito de escolher um PODER PASSIVO ou uma SEGUNDA ARMA.
REMZI (@bakrci) teve uma pontuação de 612 pontos, estava atrás de um bônus e conquistou o direito de escolher um PODER PASSIVO ou uma SEGUNDA ARMA.
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alekseii · 11 months ago
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⸤ 🐍 ⸣ ⸻ I'll STAY SO DEEP INSIDE YOUR BRAIN.
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EVOLUÇÃO: PRIMEIRO NÍVEL, PASSO UM. A DESCOBERTA.
Se olhares matassem, Aleksei Cedric Ivashkov não teria tempo de chegar ao chão.
A filha de Eros tinha as mãos nos joelhos para se equilibrar, a respiração pesada sacudindo o corpo não acostumado com tanto exercício físico. Precisava de tanto assim? Ela se perguntava com frequência, durante todos os momentos dos treinos, daqueles que tinha selecionado a dedo para melhorar seu condicionamento físico. Precisava realmente? O pensamento de desistir aparecia imediatamente, pronto e pró-ativo, com sua gigante lista de motivos para simplesmente voltar o que era. Mas não podia... Cada dia que terminava dolorida e exausta, outro começava com Love elogiando-a nas aulas de vôo. De como estava mais resistente a cada batida as plumosas asas. E Diego sobre o fôlego, sobre não ser assim tão fácil pegá-la desprevenida. Cada um coincidindo com o outro, melhorando pouquinho por pouquinho, frutos recolhidos com grande benefício.
Mas não significava que tudo eram flores.
A demora para escolher o professor de combate corpo-a-corpo se deu pela irritante habilidade de Aleksei não ceder aos seus encantos. Ou melhor, de seguir à risca o que pedia com a crueldade de fazê-la sofrer por isso. Candace queria aprender. Queria ser obrigada e testada ao máximo e não ceder à pressão. O jeito como tinha falado foi tão sério, tão assustador, que ela soube que tinha entrado naquela cabeça quando ele sorriu e começou os treinos ali mesmo. Sem chance de trocar de roupa, de amarrar o cabelo, de trocar os saltos agulha por tênis (odiosos) e confortáveis. Aquela primeira vez definiu todos os outros encontros e aquele... Aquele não estava dando certo.
As mãos nos joelhos cederam e ela quase caiu para frente, isso é, se não fosse pela fraqueza das pernas a jogando para trás. O corpo sofreu o impacto quando atingiu a pedra, mas suspirou de alívio ao permanecer sentada no lugar elevado. Os cabelos eram um emaranhado de pequenas folhas e gravetos, presos pela umidade do suor e do vento fustigante (criado quando caía). Suas mãos tremiam de esforço ao empurrar os cabelos para trás, assim como algo efervescente borbulhava em seus olhos escuros. ⸤ 🩷 ⸣ ⸻ Você pode parar por três minutos? , A voz alta vibrou na garganta e ela sustentou o olhar até que calasse, desviando antes de ter qualquer respostinha lançada para si. ⸤ 🩷 ⸣ ⸻ Já fui jogada de todos os ângulos possíveis, ficarei roxa de todo o lado esquerdo, levarei mais de três horas para arrumar esses cabelos. Alek, chega. , A irritação acumulava-se, criando um princípio de erupção que a loira guardava sem querer.
Tão controlada, tão símbolo de frieza, tão séria. E, por dentro, medo e solidão criando sua própria tempestade. Recolhendo cada sentimento negativo, de insegurança e covardia, para cultivar com todo o carinho. Candace precisava de férias. Precisava sair dali urgentemente, antes que... Antes que... Ela devia ter sentido algo estranho quando percebeu que ainda estava em silêncio. Que aquele pontinho dolorido no meio da testa não era tão normal assim. Mas estava tão cansada... Tão cheia de tudo e de todos... E ele, infelizmente, era a pessoa errada no lugar e hora certos. A filha de Eros levantou os olhos, o sorriso repuxando o canto da boca. ⸤ 🩷 ⸣ ⸻ Por que você não tira seus sapatos, caminha até a parte mais funda do riacho e cai de cara? Hm? ,
⸤ 🐍 ⸣ ⸻ HEAR MY VOICE UP IN YOUR HEAD.
Assim que falou, ela soube. A raiva que enunciou cada uma das palavras daquela ordem fazendo o corpo inteiro vibrar. Chiando, cantando, sorrindo com aquele poder muito diferente da confiança inata da filha de Eros. Os lábios parecem selar quando Aleksei assentiu suavemente, o corpo dobrando para soltar um sapato depois do outro. Candace franziu o cenho, a mão indo para os lábios naquela mania de infância para demonstrar preocupação. De pegar aquele paninho enfeitado de pequenos querubins, como se tivesse o poder de repelir cada criança que apontava e ria de si, da sua aparência e da vozinha sem confiança alguma. Cuidadosamente, ele colocou os sapatos ao lado dela e saiu andando, pisando nas pedras do leito do Zéfiro. ⸤ 🩷 ⸣ ⸻ Ah, por favor, Alek. Não precisa ser infantil. , Mas ela se levantava e acompanhava à distância, os calafrios subindo pelo pescoço quando ele seguia pela água. Espalhando, molhando-se inteiro, piscando com olhos claros sem vida. ⸤ 🩷 ⸣ ⸻ Alek. , Chamou mais uma vez quando a água bateu nos joelhos do filho de Nyx e ela estava na beirada, a pontinha dos sapatos encostando a água calma e nas pedrinhas redondas, lisas. Candace mudou de tática, trocando o inglês para o russo. ⸤ 🩷 ⸣ ⸻ Eu só estava sendo dramática, está bem? Você venceu. Podemos continuar com o arremesso de Candy à distância? Não vou reclamar mais. , Ela suspirou de alívio quando ele virou o rosto para si.
E gritou quando assistiu ao corpo cair dentro d'água.
⸤ 🐍 ⸣ ⸻ WATCH IT FILL YOU FULL OF DREAD 'TIL YOU GO...
tw: afogamento
Num instante, ela estava nas margens daquela parte mais funda do Zéfiro, no outro ela corria para dentro. Escorregando e gritando o nome de Aleksei, avançando com toda a velocidade que conseguia. E nada. Nenhuma bolha, nenhum sinal de vida. Apenas a imagem distorcida da água límpida sendo perturbada. Raivosa com a semideusa, mas tão cálida ao abraçá-lo no raso leito. Candace caiu de todo o jeito ali perto, arranhando os joelhos ao tentar se encaixar por baixo e levantar o corpo do de Aleksei. Tão pesado. A água não deixava um ponto fixo para segurá-lo e, em seu desespero, a solução mais eficiente era lavada com a mesma facilidade que o rosto era salpicado. ⸤ 🩷 ⸣ ⸻ Alek, Alek, Alek. , Alguma coisa parecida com ajuda era gritada pela filha de Eros, mas quem os ouviria agora? Quem entenderia a cena que se desenrolava?
Porque toda a vez que ela conseguia erguê-lo para fora da água; o corpo dele se revoltava e escapava. Os braços empurravam seus esforços para voltar para baixo. Eles numa queda de braço. Não. Numa batalha de quem mais tinha vontade. Ele de se afogar, ela de salvá-lo. ⸤ 🩷 ⸣ ⸻ ALEK, PARE! , Mas nada fazia efeito, não entrava naquela cabeça submersa. E se fosse a água? Candace tentou fazer aquilo, de gritar quando ele estava fora, mas água adentrava a boca e ela se afogava. Tossindo, desesperada, e se colocando de pé para levantá-lo de novo. Puxar pelas roupas, enganchando os braços por baixo dele. Deuses, ele tentou até os cabelos. Algo estava errado! Errado! Errado! Porque ele respirava quando estava fora, mas insistia em ficar embaixo. Por quê? Por quê? Por quê? De alguma maneira, a semideusa conseguiu virá-lo de costas. Passou a perna por cima, firmou os pés no cascalho e agarrou a cabeça com força, puxando-o para fora no último suspiro de suas forças.
⸤ 🩷 ⸣ ⸻ Pare agora. ,
Aquela mesma vibração percorreu cada terminação nervosa, estalando cada ponto escondido no corpo que tremiam. Candace piscava para tirar a água que escorria dos cabelos e pingava nos olhos, mas... Mas eram lágrimas que vinha derramando seu perceber. Não... Aleksei piscou e os olhos voltaram, seu cenho franzido a encarando de volta. ⸤ 🩷 ⸣ ⸻ Alek, é você? , Não se importou com o sussurro que sua voz era, um rouco estabelecido pelos gritos. Não se importou de estar ainda pior do que depois do treinamento. Não se importava de parecer um cachorro molhado. Não quando ele se sentou, a água batendo no meio do peito, olhando ao redor. As pernas cederam de vez e ela se agarrou ao semideus, sem conseguir fazer coisa alguma além de chorar copiosamente.
Vítima involuntária: @alekseii Semideuses mencionados: @lottokinn e @guiltymnd . Outros: @hefestotv e @silencehq Segundo poder ativo: Controle mental. Você se torna capaz de invadir o sistema nervoso da vítima, tomando posse de seu corpo, fazendo com que ele perca suas próprias vontades e seguindo as suas.
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alekseii · 11 months ago
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Send 👥 for a headcanon relating to both of our muses (@alekseii)
Candace achava que tinha perdido a noite quando Selene baixou seu manto amaldiçoado sobre a filha de Eros. Uma errante da noite, perdida sob a luz leitosa de um astro inexorável. Só de pensar no caminho de volta para casa, do chalé, de estar sozinha... O estômago dava um nó. Ela ressentida a lua dos apaixonados, virava o rosto para longe de seu romanticismo, rezava para que tudo ficasse escuro e sem vida. Até conhecê-lo. A presença nas sombras, a tonalidade mais escura onde a luz estendida o domínio de seu oposto. Ele era a voz suave, de veludo escuro, roçada na base do pescoço e caminhava do lado do perigo. O sotaque forte com a mistério finalizando uma mistura que transformava o desconforto em perigo. Um perigo que colocava um sorriso malicioso no rosto e tirava aquele medo da bola brilhante nos céus. Ele a convidava para mais um passeio, todo cheio de dedos e de lábios roçados. Da testa na lateral do seu rosto e uma mão arredia, discreta, controlando curvas nem sempre coberta por roupas. Uma, duas, três vezes. Ela lembrava de desejar encontrá-lo e de se frustrar quando não ocorria, porque era aquele brilho... O reflexo dos claros cheio de sombras, que colocavam estrelas na escuridão de sua maldição. Ele a puxava para longe dos outros, abria esconderijos no ar e ela... Ela não via como recusar o convite, muito menos quando sabia que ele estava perto... A estrela presenteada em forma de rosa, repousando brilhante entre os seios. Ela achava estranho... Estranha... A sensação de que deixava alguma coisa passar quando ele ia embora, deixando-a sem fôlego e um tanto descabelada... Um sorriso satisfeito no rosto e o cenho franzido para a figura de suas costas indo embora. Sim, ela tinha pedido. Sim, era o acordo entre eles. Então, por que piscava com mais frequência? E porque era tão desolador não ter falado algo que nem sabia? Mas aquele pensamento logo ia embora quando ela voltava a deitar na cama e olhar para o teto, pele sensível emitindo os sinais deliciosamente doloridos de onde ele tinha segurado forte demais... Das marcas deixadas como estrelas em sua pele.
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alekseii · 11 months ago
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e, enquanto achyls reclamava copiosamente de sua presença no acampamento, não havia muito tempo desde que aleksei voltara para o acampamento. algumas viagens de moto e um acidente com um monstro fizeram com que voltasse, também cansado de sobreviver aplicando pequenos golpes com dinheiro falsificado com seu poder. os olhos azuis avaliavam o amigo, torcendo para que ele já tivesse superado a fuga de um ano desacompanhado dele. parte sua voltava em curiosidade, querendo saber como seu pseudo-ex-namorado estava após quase um ano em sumiço… mas victor também não estava mais por ali. ainda não sabia decidir se tinha valido a pena voltar, com uma pontada de arrependimento crescendo em si toda vez que seu sono matinal era perturbado pelos gritos das crianças.
“terei que declinar. por ora, uma maldição está suficiente para mim. se afrodite fizer crescer um terceiro braço em mim, acho que posso nunca me recuperar.” tocou o peito em tristeza, antes de levar seu cigarro de volta aos lábios. por falar em maldição, sombra até cruzou os braços, desgostoso das reclamações. “o que acha de tentarmos fugir para dar uma voltinha em lucille? já aviso que o capacete extra é rosa. mas tem a opção de traumatismo craniano. ou posso tentar fazer um para você... sem promessas.”
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@alekseii flashback (verão de 2014)
Seis meses preso naquele inferno de acampamento, Achlys não estava nada feliz. O jovem de vinte e dois anos não conseguia entender por que tinha que estar ali. Para ele, que se danasse controlar seus poderes; o Whitlock tinha planos diferentes para o início de seus vinte anos. Queria a liberdade longe de sua mãe, poder beber livremente sem se preocupar com o que os outros pensariam, festas e flertes despreocupados. Talvez por isso, quase que instantaneamente ao chegar no acampamento, ele fez amizade com Aleksei. Adorava como todos sabiam e falavam da amizade caótica deles; ele amava ser o caos.
"Que tal pichar o chalé de Afrodite e jogar pó de mico nas camas? Ouvi dizer que as dondocas estão tendo um dia no spa. Que tal transformarmos isso num esparro?" Achlys sentia uma excitação pulsante com a ideia, ele adorava a adrenalina que vinha com suas pegadinhas, a sensação de estar vivo e livre, mesmo que por breves momentos. Pichar o chalé de Afrodite e jogar pó de mico nas camas não era apenas uma brincadeira; era uma forma de expressar sua rebeldia contra as regras opressivas do acampamento e a sensação de estar preso.
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alekseii · 11 months ago
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‘ where are these so-called-gods when you need them so much? ’ 
"Если вы будете продолжать это повторять, один из них обязательно появится здесь. и есть вероятность, что это г-н. д, так что… давайте оставим их по углам. К тому же, начиная с каких-то комментариев, на меня обругали (se continuar repetindo isso, um deles definitivamente vai aparecer aqui. e a probabilidade é que seja o sr. d, então... vamos deixá-los em seus cantos. besides, foi começando com alguns comentários assim que me arranjei uma maldição)." o russo intimou o mais velho, ainda que em tom de risada. duvidava que os deuses fossem gastar seu tempo bisbilhotando o que dois filhos de nyx conversavam em um luau. os olhos avaliaram @sonofnyx, revisitando memórias antigas. chegaram não muito tempo um depois do outro, e o vínculo, ainda que tivesse levado seu tempo, fora construído. lembrava-se de uma época em que não o reconhecia como irmão, a fala relutante em aceitar que poderia ter uma família. não associava bom significado à palavra... mas brigas lado a lado, fugas do acampamento foram moldando aquela pequena relação, regada à álcool e discussões.
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alekseii · 11 months ago
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‘ am i supposed to be grateful that i survived this? ’ 
"não grata. nem feliz. só... olhe para os lados." ele deu de ombros, a cabeça meneando para os semideuses que se reuniam para o pequeno luau. a noite estava linda. e ainda que ele não estivesse exatamente obedecendo aquilo que falava (parte sua ainda ficava ansiosa), talvez fosse parte de seu novo ofício tentar tranquilizar outros campistas. "não fazer parte disso não afeta ninguém além de você. não faz sentido conduzir uma pequena vingança contra si mesma e se privar disso porque está com raiva. só relaxe, @hellisindetail."
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