Ensinando atletas estratégias muito mais lucrativas do que só depender dos resultados de performance.
Don't wanna be here? Send us removal request.
Link
O que dor e dinheiro tem a ver? Fala atleta! Só um aviso: vai doer, mas eu preciso falar! E talvez vá doer ainda mais, porque sempre que falo de dinheiro, incomoda! Pois é, imagina Dor e Dinheiro falados de uma vez só.Todo atleta precisa aprender o quanto antes que vai conviver com a dor, e se não te disseram ainda fica sabendo agora. Sinto informar! Entretanto eu quero conversar com você sobre uma forma mais ampla de observar a dor, não apenas aquela lesão que te impede de treinar, vamos falar sobre essa também, mas talvez nunca tenham explicado a relação entre a dor e o dinheiro na vida do atleta. E vamos falar como impedir que a dor prejudique drasticamente suas finanças, seus projetos e inclusive formas de tirar vantagens dela. Quer saber mais sobre o Além do Pódio? Segue nossas redes sociais! Então vamos começar explicando que a dor em si pode vir associada à uma lesão, a um contato, sobrecarga ou inclusive dor emocional, um processo chamado de somatização da dor. Mas essa questão de dor emocional e somatização, vamos deixar para falar mais a frente em outro vídeo, porque é um tema super interessante. Quero entrar no detalhe da dor física, seja por lesão, crônica, aguda, independente do tipo e origem ela toma um tempo para recuperação. Algumas vezes o atleta precisa ficar sem treinar, descanso absoluto, outras vezes tem apenas restrição de movimento, mas de alguma forma o atleta precisará ficar um tempo sem fazer aquilo que mais ama e precisa fazer para evoluir, e até para viver no caso dos profissionais. Ouça nosso podcast Além do Pódio e o Método Além do Pódio Eu quero fazer um paralelo nesse período sem treinar ou treinando com limitações com as 5 fases do luto de Elisabeth Kubler-Ross. Você vai ver, atleta, que provavelmente você já passou por elas, caso tenha ficado sem treinar por alguma lesão ou por dores que impediram você de alguma forma. As 5 fases são: Negação, Raiva, Barganha, Depressão e Aceitação. A fase da negação é a fase inicial que o atleta não aceita a dor, não quer estar sentindo aquilo. Talvez até insista em seguir treinando, não contando para ninguém da sua equipe. Cuidado, atleta, porque você vai piorar e muito a situação fazendo isso. A segunda é a fase da raiva, é onde a equipe precisa entrar em ação e acompanhar o trabalho mental com o atleta. Porque ele pode se sentir frustrado, pensar em parar, sentir raiva da prática esportiva em si que foi a que causou a dor.A terceira é a fase da barganha, é quando o atleta tenta voltar antes da hora. Ao primeiro sinal de redução da dor, o atleta já quer voltar e até finge que já está recuperado. Ao receber a recusa da equipe, ele percebe que vai seguir sem poder treinar e a dor ainda que seja pequena é impeditiva. A quarta é a fase da depressão, novamente a equipe vai precisar estar de olho no comportamento do atleta longe dos treinos, ele precisa de descanso e tratamento para se recuperar.Chegamos então a fase da aceitação, quando ele enfrenta a fase de recuperação, fisioterapia, acompanhamento mental e etc, aceitando que precisa passar por um processo para voltar ao seu 100%. Ao final destas 5 fases, o atleta volta a treinar e a dor já não existe mais. Eu fiz questão de comentar essas cinco fases, porque cada uma delas tem um relacionamento diferente com a vida financeira do atleta. Começamos a falar de dinheiro, pois é Lesão é sinônimo de despesa, sim! No Brasil uma enorme quantidade de atletas não têm contrato que cubra todos os tipos de lesões, ou a carência desses contratos é bem restrita e acaba que o atleta precisa arcar com as despesas da recuperação. Todo esse procedimento é algo que precisa estar no planejamento do atleta, não quero ser pessimista, pelo contrário quero te ajudar a ser estratégico, segurança em primeiro lugar tanto física quanto financeira. Portanto atleta, prepare seu bolso em caso de dor! Como falei no começo, o estresse vai além do físico e alcança o bolso, porque eu sei que você vai ficar longe do que ama fazer, vai estar sentindo dor e ainda vai precisar gastar dinheiro para se recuperar. Conversando com atletas que já atendi e estudando outros cases, eu descobri um detalhe muito interessante: quando a lesão é fruto de um contato mais intenso, pancada ou um choque com um objeto ou outro atleta, essa dor é como se tivesse lógica e razão para existir. Por outro lado quando foi “por causa de uma sobrecarga, ou é a natureza passando fatura”, a compreensão não é a mesma e a recuperação pode ser um pouco mais delicada. Já aconteceu com você? Como é o seu caso, atleta? Já parou para se preparar ou evitar isso? Não se trata apenas de sorte, nunca será sorte ou azar, eu falo sobre planejamento. Também precisamos falar da tríade mais antiga do treinamento esportivo: Treino-Descanso-Alimentação. Esses três pilares podem te ajudar a evitar dores e consequentemente despesas, até prejuízos financeiros. Pensa comigo, se você fica sem treinar, sem competir, alguns investidores podem reclamar, seu clube pode questionar como anda a sua recuperação. Você precisa ter uma resposta, falar algo, explicar em qual das cinco fases você se encontra. Aproveite para conversar e se aproximar de quem está perto de você. Entretanto, se você ainda está preso na cultura resultadista, aí você vai ter desafios diários. Porque você ficou vendendo resultados e prometendo as nuvens, cuidado! Uma lesão pode frustrar seus planos e prejudicar toda a sua carreira! A dor ou melhor a fonte daquilo que causa a dor, muitas vezes não tem origem naquele momento. Até o contato físico mesmo pode ser o gatilho para uma lesão, porque o corpo já estava no limite. E esporte de competição anda sempre muito perto do limite. E a dor pode ser um output, o resultado de vários acontecimentos em série, uma sequência de coisas que o atleta fez ou deixou de fazer que acabou por produzir a fonte, a origem da dor. É preciso estar sempre atento ao que está sendo feito, a intensidade que está treinando, descansando e tudo que está comendo. Existe todo um investimento sendo feito, ele precisa ser observado periodicamente, porque se não vem a dor, atrapalha a tua performance e o investimento não dá resultado, pelo contrário, a dor te faz perder dinheiro! Você gosta de perder dinheiro atleta? Portanto, cuidado com suas performances e lesões. Uma habilidade que vai te ajudar imensamente a evitar que isso aconteça com você é a maturidade ao longo das 5 fases que descrevi anteriormente. Pois é, o autoconhecimento, autofeedback, a busca por feedback e críticas da tua equipe, reconhecer os próprios limites, esses comportamentos são a melhor forma de quebrar essa sequência negativa. Porque dessa forma você antecipa cenários ruins, movimentos arriscados, não expõe seu corpo, não se sobrecarrega, e assim você evita lesões. Ou não faça nada disso, continue treinando desordenadamente e no futuro curta a sua dor. Mas eu pessoalmente prefiro pensar que você não quer sentir dor, e por isso atleta, você precisa entender que para poder fazer o que você mais ama, por mais tempo e “numa relação positiva”, talvez existam momentos em que é preciso saber a hora de parar ou de desacelerar. Não falo de parar definitivamente de treinar e competir, quero que você entenda a importância de conversar sobre o que está acontecendo com seu corpo. Entenda que a sua equipe não sabe o que está acontecendo dentro do seu corpo, você precisa falar! Isso pode mudar a organização dos treinos, das competições, pode te deixar chateado eu sei. Mas acima de tudo vai evitar lesões que custam muito mais caro para você a longo, médio ou curto prazo. Está conseguindo entender a importância disso? A conexão entre dor e dinheiro? Pois agora pensa comigo, você está conversando com parceiros e investidores, eles estão ouvindo outros atletas também, seja realista. Quem seria o melhor atleta para investir? Aquele que tem um histórico de lesões ou que sempre se manteve saudável? E olha que estamos falando de alto nível, precisa ter “uma certa saúde” para ter alta performance. Em quem você investiria atleta? Então quem você acha que vai interagir melhor com a mídia e a sociedade? E olha que eu sei bem que uma história de superação conecta demais, eu adoro isso. Claro que eu conheço grandes casos de superação de atletas que deram a volta por cima e construíram grandes coisas após uma lesão, ou mesmo convivendo com dores durante toda sua carreira. Mas são pontos isolados, vamos falar de você, tira esse escudo, a máscara e seja realista com você mesmo! Mas se você já está lesionado, quero deixar um bônus para você, atleta! Você está lesionado, não tem mais como voltar atrás. Você precisa aprender a ganhar dinheiro com isso. Aproveita que está parado e vai estudar seus adversários, quem são sos parceiros deles, estuda o mercado, vai ver quem está querendo aparecer. Tem um documentário na Netflix, a Dieta dos Gladiadores, que nasceu de uma lesão. Um lutador ficou lesionado e enquanto estava sem poder treinar foi estudar sobre a dieta dos gladiadores da Roma antiga e virou um documentário. Não quero defender estilo de alimentação, nada disso, só te fazer olhar além, pensar além. E se você está focado em voltar o quanto antes a treinar e competir, começa agora a construir a tua história de superação! Você vai voltar a competir? Então começa a escrever isso agora, compartilha isso com parceiros chaves. Começa a usar o poder do networking para ir fazendo barulho. As oportunidades somos nós quem criamos. Começa a preparar o seu retorno e quem sabe em breve você vai ouvir: O campeão voltou! O campeão voltou! E finalizando vamos para a revisão Dor e dinheiro andam juntas, você precisa aprender a lidar com a dor para evoluir e consequentemente ganhar mais dinheiro. Mas provavelmente precisará gastar dinheiro para evitar a dor.Conheça as 5 fases da lesão e saiba identificar cada uma delas, saiba passar por elas com maturidade. Logo, logo você estará de volta aos treinos.O autoconhecimento vai te ajudar a evitar novas dores, lesões e conflitos que podem te desgastar física e emocionalmente.Lembre de manter a comunicação com sua equipe. Eles estão ali para ajudar na sua performance. Escute, respeite e obedeça os profissionais. Se já aconteceu e você está de molho, produza algo, estude algo. Invista em você atleta, o tempo todo! Tamo junto, grande abraço, sucesso e vai treinar. Você também encontra: Podcast #naintegra https://open.spotify.com/episode/6orkdigl0cUxPOhC8j9Lyp #destaque #12.1 - Mais um segredo sobre a dor que muito atleta não sabe#12.2 - O motivo pelo qual você não consegue superar a dor!#12.3 - Quanto mais você fizer isso mais vai conseguir visibilidade#12.4 - Gaste menos, treine melhor! Veja como!#12.5 - Já te chamaram para treinar desse jeito? Youtube #naintegra https://www.youtube.com/watch?v=rxnWF04wMoM #destaques #12.1 - Mais um segredo sobre a dor que muito atleta não sabe#12.2 - O motivo pelo qual você não consegue superar a dor!#12.3 - Quanto mais você fizer isso mais vai conseguir visibilidade#12.4 - Gaste menos, treine melhor! Veja como!#12.5 - Já te chamaram para treinar desse jeito?
0 notes
Link
O que o meio onde você vive tem a ver com seus resultados financeiro? Fala,atleta! Vou tratar de um tema que vai mexer com a sua cabeça e principalmente com as pessoas que estão ao seu redor. Já parou para pensar no quanto as pessoas que rodeiam você influenciam a sua vida no esporte? Lembra quem foi que começou a treinar com você? O meio em que você está afeta muito a sua vida e em especial as suas finanças! Quer saber mais sobre o Além do Pódio? Segue nossas redes sociais! Você deveria pensar melhor sobre esse assunto, porque talvez você não perceba mas as suas amizades, o seu meio, também afetam diretamente a sua performance esportiva. Mas calma, pode atrapalhar e também ajudar. Vai depender de como você se posiciona diante do seu contágio social, vou chamar seu networking e as pessoas que te cercam de contágio social. Já ouviu falar que você é a média das pessoas com quem você convive? Isso é real! Reflita agora sobre as pessoas com quem você mais convive, e verá que vocês tem inúmeras semelhanças. As semelhanças vão além do seu comportamento, sua performance esportiva, também se assemelha. E se tem alguma relação com a sua performance esportiva, obviamente terá alguma conexão com seus resultados financeiros. Ouça nosso podcast Além do Pódio e o Método Além do Pódio Quando compreendemos o grupo ao qual pertencemos fazemos de forma inconsciente diversas escolhas, tomamos atitudes que agradem ao coletivo. A tendência é aceitar e repetir, sem questionar. Fique tranquilo se isso está espantando você, pois a humanidade funciona assim faz bastante tempo. E levando sempre em consideração que não existe esporte individual, com certeza você já fez alguma coisa com a intenção de se encaixar em um grupo ou de ser melhor aceito por ele. Isso é muito mais comum do que você imagina, fica tranquilo, atleta, é apenas o efeito manada. Imagine o contexto em que você está inserido, você pode influenciar esse meio e também será afetado por ele. É o seu network atleta, o contágio social aplicado na vida real! Provavelmente você deve conhecer algum atleta que já teve um resultado financeiro positivo, lembrou? Tente conversar com ele, pergunte, observe, converse, aprenda, ele nem vai perceber, mas estará te ensinando o caminho das pedras. Você vai se surpreender! Essa troca de conhecimentos é incrível. Atleta, todo dia você aprende e ensina alguma coisa para essas pessoas. Inclusive valores e virtudes relacionadas à sua modalidade e à sua postura em competições. Quer ver como isso se aplica em áreas que nem estão diretamente relacionadas ao esporte? Se bem que se você é atleta, tudo está conectado com o esporte. Não dá para separar as coisas, o ser humano é holístico. Então, eu já cansei de falar aqui da tríade treino-descanso-nutrição, seus colegas sabem dessa tríade? Sabem a importância de treinar corretamente, descansar certinho e se alimentar adequadamente? Tudo isso conta na hora de conseguir realizar uma boa temporada. Se seus colegas treinam de forma desorganizada, dando migué, enrolando o treino, é muito provável que você faça a mesma coisa em algum momento. Se já não está fazendo! Se o seu meio gosta de sair de noite, não dorme bem e acha isso normal, cuidado para você não se perceber no meio da balada na noite anterior a um evento ou campeonato importante. A parte da alimentação é a que o contágio social mais atrapalha, porque sai o grupo todo, não tem regra para nada. E você não vai querer ser o chato da nutrição! Claro que existem momentos de lazer e você pode organizar de sair para se divertir também. Estou citando momentos que atrapalham a sua periodização, seus treinos e sua vida esportiva. A Lei do Contágio social não falha. Portanto, faça as contas comigo se vai afetar sua vida esportiva também, vai fazer toda a diferença na sua vida financeira. E existem atitudes ainda mais escancaradas de como o meio afeta sua vida financeira. Já passou pela sua cabeça a vontade de ter os equipamentos dos seus colegas? Ou gostaria de ter o mesmo estilo de vida deles, por mais que seja da sua realidade, mas porque você acha que eles “são mais felizes que você”? Essas coisas influenciam positivamente e negativamente. Claro que se for inspiração, de forma positiva, um convívio que te motiva e gera aprendizado, excelente. Mas cuidado, porque não é tão óbvio quando o convívio é prejudicial e tóxico. Muitas vezes demora a cair a ficha, nessa demora você gasta dinheiro demais com o objetivo de se encaixar naquele grupo ou ser aceito por aquela pessoa. Cuidado, atleta! Eu quero muito que você tenha uma vida financeira estruturada, honesta e prospera! Mas isso deve ser fruto do seu trabalho, resultado dos seus planos e das suas escolhas diárias. É a lei da semeadura. Se conviver com uma determinada pessoa te inspira, se aproxime. Se faz você treinar mal, perder descanso ou gastar demais. Saia de perto! É um conselho. Sei que se conselho fosse bom etc etc, mas eu sou insistente e dou esse conselho mesmo assim. Agora é com você. Se quiser usar o seu meio de forma produtiva, vou te dar uma dica surreal agora! Talvez você nem saiba mas o seu meio pode ser uma ferramenta muito útil para te ajudar a prospectar patrocínios também. Já viu o vídeo o Poder do networking? Então, vou revisar aqui rápido para você perceber a conexão com suas finanças. Lembra que eu ensinei você a entrar em contato com seus colegas, pegar os nomes dos patrocinadores deles, solicitar o contato e acionar essas empresas para agendar reuniões? Agora perceba se você não tem nenhum amigo que tem patrocínio, nenhum conhece ninguém que tem, nem imagina como se conectar para conseguir, você concorda que isso está relacionado com sua vida financeira? Longe de mim querer que você se afaste das pessoas, da sua família. Eu quero que você acorda, evolua e seja referência para o seu meio. Entretanto, para fazer isso preciso te dar esse choque de realidade. Faça um teste com você mesmo, com seus colegas e pessoas mais próximas. Faça uma lista com algumas características relacionadas à vida financeira, poupar, investir, organização financeira, orçamento etc. Coloque pelo menos umas 5 virtudes, dê a sua nota. Seja honesto! Isso vai ficar com você, não precisa me contar nem falar para ninguém. Agora liste 5 pessoas próximas, seja família, colegas ou atletas. Então avalie essas pessoas de acordo com as mesmas características. Verá que está bastante relacionado. Vamos fazer um teste final, peça para a sua equipe multidisciplinar avaliar você com as características que listou. Vai ser um feedback interessante! Se os resultados incomodarem, reflita! A transformação pode e deve começar em você! Chegou a hora da revisão!- Atleta, o meio afeta sua vida esportiva e consequentemente afeta sua vida financeira. Afinal você é holístico!- Você é a média das 5 pessoas com quem você mais convive. Pode gostar ou não dessa frase, mas é a realidade.- Avalie a si mesmo para entender como você se posiciona diante do seu meio, do seu contágio social. A partir daí você poderá modificar a si mesmo.- Avalie seus amigos, vai se surpreender como vocês são semelhantes.- Peça o feedback da sua equipe! Tenha maturidade para escutar a forma como o seu contágio observa você. São pessoas que querem o seu melhor. Tamo junto, grande abraço, sucesso e vai treinar. Você também encontra: Podcast #naintegra https://open.spotify.com/episode/7lMfjCMTkstCN2Vi1WQp9d #destaque #11.1 - Atleta, esse vídeo vai te salvar da armadilha de gastar dinheiro#11.2 - Se te dizem para evitar certas amizades, entenda o porquê#11.3 - Descubra a fortuna que está escondida com seus amigos Youtube #naintegra https://www.youtube.com/watch?v=9pgGAmsY_6I #destaques #11.1 - Atleta, esse vídeo vai te salvar da armadilha de gastar dinheiro#11.2 - Se te dizem para evitar certas amizades, entenda o porquê#11.3 - Descubra a fortuna que está escondida com seus amigos
0 notes
Link
Cultura Resultadista Fala, atleta!Esse tema é muito mais comum do que você imagina. Vamos conversar sobre o que é a cultura resultadista, já ouviu falar sobre esse tema? Ao longo dessa leitura você vai perceber que ela se apresenta de diversas formas entre elas no seu jeito de falar, de competir e de negociar parcerias. É exatamente nesse último ponto que vou dar mais destaque. Resumindo, a cultura resultadista é focar exclusivamente no resultado da competição, querer muito ser primeiro ou campeão, é muito positivo! O que vou te ensinar hoje é que quando a gente valoriza apenas o campeão, estamos trazendo prejuízos e até atrapalhando o esporte. A discussão vai muito além do resultado! Essa leitura vai te ajudar a olhar diferente para o esporte dentro e fora da competição. Pois vamos ao que interessa, minha primeira pergunta para você é, já imaginou como a cultura resultadista pode ajudar você a ganhar mais dinheiro? Se você pensou em algo relacionado à colocação, pódios, pensou errado. Eu quero ver você vencendo e ganhando dinheiro, mas acima de tudo quero te ajudar a ser livre da cultura resultadista, ou melhor, usando-a a seu favor! Com certeza você já ouviu alguém dizendo que o público só lembra do primeiro lugar ou que o vice é o primeiro dos perdedores. Talvez tenha sido até pessoas de dentro do esporte repetindo este tipo de absurdo… Essas frases são o primeiro sinal da cultura resultadista, que julga o resultado final sem respeitar outros elementos, como a trajetória esportiva. Falo isso porque essas frases são muito relativas, mas acredito que podem ser muito comuns dependendo do meio em que você vive. E eu acredito plenamente que o seu meio, seu contexto afeta muito sua forma de pensar, portanto não vou criticar nem comentar sobre QUEM fala isso, meu objetivo é explicar as consequências dessa forma de pensar, os prejuízos que podem trazer e sobretudo os benefícios que você pode ter se souber manipular essa mentalidade limitada. Quer saber mais sobre o Além do Pódio? Segue nossas redes sociais! Repetindo, não vou comentar sobre as pessoas ao seu redor, quero falar diretamente com você, atleta. Se você fala isso recomendo que você pare urgente! E se você escuta isso com frequência, talvez seja melhor que você “deixe entrar por um ouvido e sair pelo outro”. “Ahh, Tim, mas ouvir isso me motiva, me deixa super pilhado”, show! Pode ser que seja interessante, mas daqui a pouco vamos falar sobre o seu caso em específico, mas no geral é melhor parar urgente! Como você já deve ter me ouvido falar outras vezes, eu sou um apaixonado por esportes, mas aqui a gente vai conversar sem paixão, lembra? Então, eu adoro competição! De toda natureza! Ou seja, o meu foco é no resultado. Mas o conceito de legado, alcançar um sucesso fora do comum, vai muito além do resultado e não sou eu que estou inventando isso. Tony Dungy, um dos maiores treinadores de futebol americano, bicampeão do SuperBowl, fala em seu livro Fora do Comum: o sucesso não é o ponto onde você chegou, mas os obstáculos que superou na caminhada. Consegue entender que você não pode se limitar pelo resultado, nem deixar que as frases dos outros te abalem? Refletir sobre essa frase é uma quebra de paradigma, eu sei. Mas eu quero te ajudar a aprender com um treinador bicampeão do Superbowl, você precisa compreender que o seu conceito de “resultado positivo ou negativo em uma competição” vai precisar mudar completamente. Porque não pode ser apenas a colocação final o que define se a sua competição foi bem sucedida ou não. Você vai precisar parar, olhar para trás e observar tudo que venceu para chegar até ali, naquele resultado. Ou seja, tem uma história de vitória diária que precisa ser levada em conta, precisa ser contada! E acima de tudo, respeitada! Ouça nosso podcast Além do Pódio e o Método Além do Pódio O sucesso não é o ponto onde você chegou, mas os obstáculos que superou na caminhada. Mas se você ainda costuma ouvir muito tudo isso, vamos combinar que na próxima competição, se você ficar em quarto e alguém falar que você vacilou, chama no canto, “senta aqui e vamos conversar” ou já manda em alto e bom som: “respeita a minha história”. Não se deixe abalar por comentários assim,atleta! Sei que muitas vezes eles podem vir de pessoas próximas, queridas, pessoas que você esperava e gostaria que torcessem por você, que compreendessem suas lutas e vitórias diárias. Mas como já falamos, a mentalidade resultadista ainda é muito forte e você precisa ser forte para começar a mudar isso, e começa com você! Você é bem maior do que isso! Até agora falei muito sobre performance e com um ar negativo, como ela está te atrapalhando. Eu sei que ainda está faltando o que eu prometi, o caminho para reverter essa situação e sair ganhando com tudo isso. É o que eu vou falar agora, uma forma como essa cultura resultadista pode te ajudar. Vou apresentar outros pontos em que essa mentalidade aparece na sua caminhada, mas agora de forma positiva e lucrativa. Eu já falei em outros vídeos,para meus clientes que é preciso entender, qual tipo de emoção te motiva? Como você se comunica com seu subconsciente? Alguns atletas com quem já trabalhei adoravam brigar com essa voz, fazer ela calar a boca, se você é assim, deixe essa voz falar e brigue mesmo com ela. Essa competição interna vai ser positiva, mas cuidado porque você deve compreender seus limites. Eu falo mais sobre esse tema no texto sobre Como bloquear seus pensamentos negativos. Resumindo, use essa voz resultadista como um adversário interno, invisível. Mas lembre que é apenas uma ferramenta para a sua performance, independente do seu resultado esportivo. Esse é o ponto chave! Se você não conseguir vencer a competição não significa que essa voz ganhou de você. Nunca, jamais! Essa voz é apenas para te motivar, lembre sempre disso. Se ela começa a te prejudicar aí a gente volta pra parte que ela te atrapalha e não que ela te ajuda. Entende a diferença? Chegamos na melhor parte! Vou devagar porque agora é quando o “caldo engrossa”. Todo atleta precisa de profissionalismo e criatividade para conseguir prospectar investidores, repito: PROFISSIONALISMO. Independente de sua modalidade ser profissional, você vai precisar se comportar dessa forma. E precisará de criatividade também, porque vai começar a olhar para sua trajetória de forma diferente, sem o viés resultadista. Observando os pontos que marcaram sua caminhada de sucesso, são exatamente esses pontos que vão engrandecer suas conquistas. Observe que eu falei conquista, não falei colocação! "O vice é o primeiro dos perdedores!"Afaste-se de quem fala isso. Vamos para o dia a dia do Atleta Além do Pódio: ele não só treina, também tem compromissos fora das “quatro linhas”. Imagine quando você vai apresentar um projeto de patrocínio, uma prospecção ou planejamento estratégico para a temporada, você não pode jamais prometer um resultado! Se você fizer isso, correrá o risco de virar escravo da sua palavra. “Ahh, Tim, eu falo que vamos lá pra ser campeão para o patrocinador se empolgar e fechar comigo.” Fala sério! Se ele se empolgar com esse tipo de frase, ele provavelmente é mais amador que você quando se trata de esporte e gestão. E digo amador no sentido de fazer apenas por amor, ele vai colocar o dinheiro no seu projeto porque ficou encantado com o canto da sereia, não por entender que você está construindo um legado. E espero de coração que ele não te cobre essas promessas de resultado! Eu vejo atletas falando isso como se esse fosse o ponto determinante para conseguir fechar algo.Posso te garantir que esse pensamento resultadista parece lindo no primeiro momento, mas vou te mostrar agora o outro lado da moeda. Imagina que você se lesiona durante a preparação, ou acontecem problemas pessoais, qualquer coisa que afete sua preparação, com certeza você vai começar a perceber que vai ficar mais complicado vencer, ou alcançar o resultado que você prometeu. Porque isso pode afetar sua cabeça, seu foco, sua constância. “Afeta não, Tim. Sou cabeça forte!” Será? Massa então, com você tudo sempre dá certo pelo visto. Só me explica uma coisa: por que você está procurando patrocínio, se você sempre consegue tantos resultados? A cultura resultadista adora esse papinho. Me fala aí, você realmente ganha tudo? Deve ter um salário de pelo menos 6 dígitos anuais… É isso? Fala sério, agora eu que digo, senta aqui e vamos conversar! Atleta, para de prometer resultado, para de prometer colocação! Prometa conquista, façanhas, histórias, experiências e soluções. Pode parecer estranho para você num primeiro momento, mas esse é o ponto chave para finalizar o que eu quero conversar com você hoje. Toda empresa tem um calcanhar de Aquiles, tem algo que gostaria muito de melhorar ou de experimentar e nem sabe, nem imagina! Isso pode ser dentro ou fora da empresa, da sede. Você pode levar soluções, experiências para as empresas fora daquelas quatro paredes que eles estão habituados. Pensa comigo, você leva o seu patrocinador para treinar com você? Pensa aí como seria fantástico seu patrocinador nadar no mar com você, fazer um longão do seu lado, surfar com você… Atleta, te garanto que isso não tem preço. Isso é mágico! Isso faz seu resultado ficar menor. Porque ele vai compreender o que você passa, vivencia, suas lutas e vitórias diárias. Ele vai ver que pode contar com você, que vocês estão realmente juntos. Vê como é possível reverter a cultura resultadista a seu favor, o investidor vai perceber que você não está apenas querendo o dinheiro dele na sua conta! Essa é a hora daquela voz na sua cabeça: “Ahh, Tim, vou levar um senhor de idade para fazer hipismo? Ginástica? MMA?” Por que não? Não mate seu patrocinador, claro! Mas amplie a observação, talvez a filha, a neta, alguém da família poderá viver algo inesquecível graças a você, atleta. Não são apenas as suas medalhas que são inesquecíveis. Sua trajetória no esporte com certeza é cheia de momentos incríveis, conte isso, compartilhe, isso encanta e conecta. Lembrando toda a terça-feira tem live no nosso Instagram, segue lá.Vamos fechar com a nossa tradicional revisão: - A cultura resultadista é aquela que só foca no primeiro lugar, ignorando os demais competidores. Dizendo, que as pessoas só lembram do primeiro lugar.- Outra frase típica da cultura resultadista é: o vice é o primeiro dos perdedores. Afaste-se de quem fala isso.- Maturidade para saber se você quer manter essa voz resultadista como motivação nas competições, mas saiba evitar a pressão exagerada em cima de você e sobre o resultado.- Sucesso fora do comum não leva em conta apenas a linha de chegada, ele considera o ponto de partida e toda a trajetória. Existem pessoas se inspirando em você.- Toda empresa tem um calcanhar de Aquiles, um ponto fraco que não vai ser solucionado colocando um troféu na mesa do seu patrocinador. Atenção!Não se deixe abater por quem não respeita a sua história. Quando chegar alguém resultadista incomodando você lembre das palavras do Jorge Aragão:respeite quem pôde chegaronde a gente chegou!Parabéns Atleta por você estar, onde você chegou!Tamo junto, grande abraço, sucesso e vai treinar. Você também encontra: Podcast #naintegra https://open.spotify.com/episode/1Q9jL9flx8b6icQB05Gx98 #destaque #10.1-Você já parou para valorizar a sua trajetória?#10.2 - Para os atletas que querem evoluir, mas não sabem por onde começar#10.3 - A verdade oculta sobre as suas derrotas#10.4 - Como alcançar um grande resultado mudando um detalhe Youtube #naintegra https://www.youtube.com/watch?v=Igpz0zigD2I #destaques #10.1-Você já parou para valorizar a sua trajetória?#10.2 - Para os atletas que querem evoluir, mas não sabem por onde começar#10.3 - A verdade oculta sobre as suas derrotas#10.4 - Como alcançar um grande resultado mudando um detalhe
0 notes
Link
Ciclo virtuoso e vicioso Fala, atleta!Hoje quero falar com você que é disciplinado, que sempre cumpre tudo certinho. E quero chamar para junto você que diz que faz tudo certo, mas desliza nos detalhes. Pois é, esse detalhe faz toda a diferença! A gente está falando de esporte de alta performance e os detalhes são o diferencial. Hoje vamos falar de ciclo virtuoso e ciclo vicioso; Como você pode transformar o seu ciclo virtuoso em vicioso. Já percebeu que em alguma fase dos seus treinos tudo estava indo bem e você começou a sentir que estava saindo da linha, o virtuoso estava se transformando em vicioso. É mais simples do que você imagina e se aplica a diversas áreas da sua vida e da sua carreira atleta, desde treinos, nutrição, descanso, mentalidade, parceiros, adversários. Tudo isso que pode te ajudar a crescer, ao menor vacilo pode te fazer despencar! Quer saber mais sobre o Além do Pódio? Segue nossas redes sociais! Vamos lá! Para começar, atleta sabe quando é que você deixa isso acontecer, ou melhor transforma o seu ciclo virtuoso em vicioso? Existem diversas respostas e cenários, vou falando alguns e você vê se alguns deles já aconteceu com você ou com alguém que você conhece e que deveria ler esse texto para não acontecer novamente. Primeiro vou te explicar o que é o ciclo virtuoso e ciclo vicioso. Vamos lá, ciclo virtuoso é aquela rotina, uma sequência de fatores que faz você evoluir, construir virtudes, crescer na sua modalidade, é um ciclo diário praticamente. Eu tenho muito claro que tanto você, quanto todo atleta que treina sério tem que ter rotina. Se você não tem rotina, desculpa mas você é apenas alguém que pratica esporte, é uma esportista. Você pode até dizer que tem mentalidade de atleta, não vou discutir isso. Só quero que você entenda que se você é atleta, você precisa ter rotina! Você precisa ter disciplina, obediência para seguir a disciplina também é fundamental, vamos combinar! Isso é fundamental e indispensável, é a base teu crescimento como atleta esportivo e até como pessoa também! Sem obediência não tem como, atleta! Portanto, se você está obedecendo às rotinas, está no ciclo virtuoso. Ouça nosso podcast Além do Pódio e o Método Além do Pódio E o que é ciclo vicioso? É exatamente o contrário, é aquele ciclo ou repetição de tarefas que não vão te ajudar em absolutamente nada dentro do teu esporte! Muito pelo contrário vão te atrapalhar cada vez mais de crescer e evoluir, de chegar na meta. Você pode pensar que por ser o contrário não tem como uma coisa se confundir com a outra, mas é muito mais simples do que você imagina! No primeiro momento o atleta pensa que não tem nada a ver o que está fazendo com o seu treino, com seu ciclo virtuoso, acha que não vai atrapalhar. Mas são vários detalhes que podem fazer o atleta acabar pulando do que é extremamente produtivo e virtuoso para o que é extremamente danoso e prejudicial, que é o vicioso. Se você não tem rotina, desculpa mas você é apenas alguém que pratica esporte, é uma esportista. Então vem comigo que eu quero mostrar algumas coisas que podem estar acontecendo com você, já ouviu falar em excesso de autoconfiança? Preguiça? Ou desmotivação? Eu gosto de levantar essas hipóteses porque assim que você criar uma rotina vai poder saber o que você vai treinar hoje, o que vai ter na semana que vem, saberá quais são as competições. Com um planejamento você já consegue saber de tudo, está dominando a periodização. Excelente atleta, é assim que surge o ciclo virtuoso, mas também o risco para o vicioso. Porque você começa a acreditar que amanhã pode fazer uma coisinha diferente, semana que vem não tem problema faltar. Vou te dar exemplos bem simples: como dar aquela escapada ou melhor enfiar o pé na jaca. Sair um dia da sessão de treino, sabe que precisa comer em tal horário, enfim, qualquer coisa que você sabe o que precisa ser feito mas não faz. Outro exemplo, você precisa fazer em processo de recuperação muscular, de recuperação de lesão e ao invés de ir para fisioterapia, pensa assim: “hoje eu vou mudar minha rotina e já que eu estou me recuperando, então eu não vou treinar”. Entendo dependendo do tipo de lesão e da periodização pode até fazer sentido e talvez nem coloque todo o trabalho a perder. Entretanto, o detalhe é o que está passando nessa hora na tua cabeça. Você se aproveita do fato de saber todo o teu planejamento e acha que pode mudar tudo porque ninguém melhor do que você para saber o que é certo. Eu já ouvi a típica frase, “Ahh! Não vou treinar, porque já vou para a Fisioterapia e não poderei ir ao treino”, consegue entender o que está escondido nessa justificativa? Você vai fazendo uma coisinha aqui, uma coisinha diferente ali e é exatamente nessa hora que você começa a transformar o seu ciclo virtuoso em vicioso. As grandes coisas são conjunto de pequenas coisas! Faz o que julga ser o melhor porque acha que sabe, que já pode mandar no seu treino e mudar o que bem quiser. Essa linha de pensamento é arriscado pra caramba atleta, confie em mim! Tenha cuidado com esse excesso de autoconfiança, muito cuidado mesmo. Eu te falo de todo coração, porque já vi muitos atletas achando que podiam mudar ou deixar de fazer o que a treinadora, ou a equipe multidisciplinar orientava, muitas vezes faziam achando que não iria ter grandes impactos ou porque julgava que dominava essas situações. Eu gosto muito de repetir o mantra, as grandes coisas são conjunto de pequenas coisas! Portanto pense comigo, você acha que não te faz falta um dia de treino? Quando perceber foi embora uma semana, ou treinou dois dias a menos. Faz as contas, se você deveria treinar quatro vezes por semana e só foi dois dias, você treinou só a metade. Por isso que às vezes saber toda a sua periodização, uma característica do ciclo virtuoso pode até atrapalhar. Cuidado! Eu costumo orientar que você precisa saber de tudo, mas além de saber de tudo precisa utilizar de uma forma positiva. Afinal o ciclo virtuoso tem uma finalidade produtiva. Com certeza não é para ficar enrolando, nem para ficar perguntando detalhes do treinamento com intenção de saber qual dia pode faltar. Outra área super importante para a vida do atleta, onde detalhes podem fazer muita diferença é a nutrição. E com certeza você sabe que precisa comer de forma adequada e orientada. No ciclo virtuoso é assim, o atleta tem a maturidade de se alimentar corretamente, e se não conseguir, tem consciência para explicar à sua equipe, “hoje não deu tempo de comer direito” e então o treino poderá ser ajustado da melhor maneira. Mas se isso se repete, saímos da maturidade do ciclo virtuoso e entramos no ciclo vicioso, percebe a sutileza? E se juntarmos uma semana que o atleta faltou o treino por um motivo pessoal, outro dia que ele não se alimenta direito e pede que o treino seja modificado. Praticamente foi embora uma semana de treino, cada vez que você permite que isso aconteça, atleta, você está jogando fora sua temporada e sua carreira esportiva. Simplesmente porque você acha que já sabe de tudo! A tríade mais antiga do treinamento esportivo: Treino - Descanso – Nutrição. Vamos falar de descanso agora. Você já deve ter feito isso que vou falar, se não tiver feito tem aquela amiga ou amigo que fez. O atleta sabe a hora que deve dormir para recuperar seu corpo, suas energias, mas ele não vai dormir, porque inventaram uma saída para relaxar, um lazer “merecido” ou algo para fazer, tudo menos dormir que era o que o atleta deveria estar fazendo. Já viu isso? Ou conhece alguém assim? Pois é, existem atletas que também acham que sabem quando e o quanto precisam descansar, o excesso de autoconfiança ataca novamente. Eu tento explicar sempre que vejo isso acontecendo, mas confesso que quando vejo que não vai funcionar costumo dizer o famoso “então tá, continua fazendo do seu jeito”. E observo o ciclo virtuoso se transformar em vicioso. Ainda preciso dizer que todo atleta precisa de rotina? E que você pode mudar a sua rotina com essas atitudes e depois precisará correr atrás para modificar esses hábitos tóxicos e levantar de novo sua performance? É muito comum acontecer isso na parte da alimentação, em algumas faixas etárias é muito comum na refeição pós-treino a ideia do reforço positivo, de estimular e parabenizar o jovem atleta. Não sei se você tem um profissional da nutrição na sua equipe, mas recomendo que você procure e se abra durante a conversa com o nutricionista. Porque isso com certeza vai fazer diferença na sua performance, sempre repito que é a tríade mais antiga do treinamento esportivo: Treino - Descanso – Nutrição. Você precisa saber como é que você está repondo as energias que precisa, não é só encher a barriga. Uma hora você vai precisar dessa energia e não pode faltar, imagina que se você não está alimentando a máquina com essa energia, uma hora ela vai falhar! A partir de agora você sabe que precisa levar sua alimentação a sério, mas se não quiser fazer, se acha que pode ou merece comer o que colocam na sua frente, tudo bem! Curta a sua auto sabotagem, só não diga que eu não avisei.Isso também pode afetar patrocinadores e eventos de divulgação dos seus parceiros, porque provavelmente você tem uma periodização semestral e quando apresentam ela para você as primeiras coisas que passam na sua cabeça é: “Nessa semana eu vou poder fazer um pouquinho diferente aqui; Eu vou poder relaxar para essa competição; Esse evento não é tão importante.”Pois é, você tinha na mão uma oportunidade sensacional, dar um feedback para melhorar ainda mais seu treinamento durante o semestre, mas sem perceber você está transformando o ciclo virtuoso em vicioso. Porque essa informação que você tinha poderia ser muito bem utilizada como uma alavanca, como promoção de seus parceiros e investidores. Porém, você está usando como justificativa antecipada para sair quebrando tudo e desorganizando seu semestre. Se não for o seu caso, parabéns! Se conhece alguém assim, fica o alerta para não fazer a mesma coisa sem perceber.Atleta, eu quero te ver sempre em alta performance, evoluindo, dando seu melhor e construindo grandeza. E ter e manter o ciclo virtuoso é o único caminho para isso! Mas agora se liga que é hora da revisão:- Ciclo virtuoso é a sequência de fatores, estratégias e hábitos que vão te ajudar a evoluir no esporte e na vida.- Ciclo vicioso é o contrário, é o deslize que no primeiro momento parece prazeroso, mas vai ter um preço alto e vai te atrapalhar a alcançar seus objetivos.- Existem três principais momentos em que você pode sem querer transformar o ciclo virtuoso em vicioso:1. no treino acontece quando você cria desculpazinhas para faltar por achar que aquele dia seria menos importante.2. na alimentação ocorre quando você come o que não deve, porque acha que merece pois está treinando “demais”, mas na verdade está sabotando o plano alimentar.3. no descanso geralmente acontece quando você desobedece as horas de sono, ou desorganiza seu momento de repouso.Atenção, atleta!Parecem coisinhas bobas, mas as grandes coisas são um conjunto de pequenas coisas. Tamo junto, grande abraço, sucesso! Você também encontra: Podcast #naintegra https://open.spotify.com/episode/0inHB5EQTS9q0hEU0kKLPi Youtube #naintegra https://www.youtube.com/watch?v=J_jSEER6fss
0 notes
Link
Quando dar o seu melhor não basta Fala Atleta! Mais um tema muito interessante e polêmico por aqui. Eu já vi muito atleta profissionais e amadores, falando após as competições que deram o seu melhor, ou antes de competir dizendo que o objetivo é ir lá e dar o seu melhor. Mas será que isso é o suficiente? E se você ficar em último, aquele era realmente o seu melhor? Pode ser que sim, eu sei! Não é apenas o 1º lugar que dá o seu melhor, todos deram. Eu acredito que todos deram, ou pelo menos tentaram.... Eu vou começar dando o exemplo do tricampeão mundial de surfe, Mick Fanning. Uma vez falou que seu maior objetivo na carreira de surfista profissional era ser o melhor naquele momento. Não era ser melhor que outro atleta, ou melhor que ontem, era ser e dar o melhor dele naquele momento naqueles 25 a 40 minutos de competição ele precisaria ser o melhor Mick de todos os tempos. Porque a onda seria diferente, o adversário seria diferente, o vento estaria diferente, e essas variáveis ele não poderia controlar. A única coisa que ele teria controle era de si mesmo então ele tinha que estar na sua melhor versão. Quer saber mais sobre o Além do Pódio? Segue nossas redes sociais! O resultado só mostraria o vencedor da bateria, não quem deu o seu melhor Essa frase é forte, e fica ainda mais marcante se você parar para imaginar que um multicampeão, ícone e lenda do surfe mundial reconhece que muitas vezes dar o seu melhor não basta! Ele comenta ainda que independente do resultado, ele queria saber o que sua equipe tinha achado da bateria, conversava com seu manager, coach, treinador, família e até alguns adversários com quem tinha mais intimidade, porque ele queria saber se “aquela melhor versão do Mick” estava funcionando. Porque quando vencia ele já pensava no próximo adversário, já estudava suas táticas anteriores, começava a perguntar sobre o evento, sobre as condições do mar. Ele perguntava tudo! Para então verificar se “aquela melhor versão” ia bastar. Ouça nosso podcast Além do Pódio e o Método Além do Pódio Aí eu vou de novo te perguntar atleta, você está pedindo feedback? Está ouvindo e aplicando o que sua equipe fala para você? É fundamental que isso corra nas suas veias! Atleta você precisa dar o seu melhor conscientemente, o que eu quero dizer? Você precisa saber até onde você pode ir, porque talvez você precise ir além! Como assim? Você vai entrar para competir e vai dar o seu melhor, acho que você já sabe disso e já entendeu, mas ir além é compreender que não é só fazer o que você faz, para ser realmente vencedor você vai precisar perguntar muito, sobre seus erros e acertos, estudar adversários. E quero falar de dois caminhos que vejo quando escuto atletas dizendo que vão dar o seu melhor ou que deram o seu melhor, como resposta pronta. Talvez eles até deram o seu melhor, mas não de forma consciente de tudo que poderiam dar e fazer naquele momento. O primeiro é o típico caminho para se livrar da pressão, se livrar de qualquer resultado. Deixa rolar, o que vier é lucro. Não quer pensar muito no que está prestes a acontecer. Não quer encarar os adversários que estão ali na sua frente, e pensam apenas em si mesmos na forma de bolha, se isolam e ao invés de curtir o momento, de aproveitar a adrenalina, emoção de cada competição bloqueiam todas as emoções, não se divertem. E daí, vem uma série de fatores que podem influenciar no resultado final, o primeiro deles é que você pode se estressar, saturar com tudo isso e ao conseguir um resultado vai fazer o que a gente já conversou: vai conseguir e parar. Eu sei que competir, essa pressão, estresse, adrenalina é algo insano e tem um preço alto a se pagar, mas você precisa curtir o momento. Você está fazendo algo que muitos gostariam de fazer e só você consegue fazer, atleta. Então, pense em si mesmo de forma positiva, se alegre, celebre, viva o momento, dando o seu melhor ali. E o resultado, deixa ele vir. E pode ter certeza que o primeiro lugar não foi o único que deu seu melhor! Mas ele pode ter dado o seu melhor e vencido, porque lá atrás ele se preparou melhor, de forma mental, já conversamos sobre visualização. Ele preparou sua melhor versão fisicamente, fisiologicamente, descansou melhor, ele pode ter tido uma melhor nutrição e tudo isso reflete na linha de chegada. É por isso que após o resultado é importante o feedback, com ou sem vitória. Às vezes só dar o melhor não basta para vencer, mas sempre vai ensinar muita coisa.Mas tem o lado não muito bom dessa frase, dessa mentalidade de dar o seu melhor que eu também já vi! Pode acabar virando uma grande máscara, para o pós competição ou até antes, mas que o atleta diz porque não quer feedback, não quer ser analisado para nunca ser avaliado, e se esconde atrás de uma grande máscara. E já vi isso de atleta dizer que deu o seu melhor e foi o resultado que poderia alcançar, entendo demais que um 8º lugar pode ser o seu melhor. Mas a grande questão é: realmente aquele foi o seu melhor? seja honesto! Seja sincero atleta! Eu dei o meu melhor! Por isso é que dar o seu melhor consciente realmente vai te ajudar a evoluir e a crescer. Você precisa estar preparado, não pode estar se escondendo pra não receber críticas ou não receber feedback dizendo que: “ahh mas eu dei o meu melhor”. Atleta, não é assim que funciona e a gente já conversou! Você deve estar pensando, atleta: “Ok! Já entendi em qual das duas situações eu me encontrava e o que fazer quando isso não basta, Timótheo? Agora eu vou te puxar para duas soluções comparando essas duas linhas de pensamento que a gente falou: quando você tiver usando como máscara ou quando de fato você tiver dado seu melhor, mas o resultado não veio como você queria. O primeiro é repetir e repetir, repetir o treino, repetir a análise dos valores, do foco, não pode mudar tudo que está sendo plantado em função de um único resultado. E caso seja realmente preciso mudar, que seja pra aumentar que seja pra melhorar. Porque a única variável que você pode mudar é você mesmo, atleta. Atleta, você não compete sozinho, mas compete consigo mesmo. Porque o segundo passo é um pouco externo, parte de você é olhar para fora. É melhorar sua capacidade de estudar os adversários. Você precisa reconhecer, ter humildade para entender o que eles estão fazendo melhor. Estuda, modela e aplica em você. Não é copia e cola, porque existem perfis e perfis de atletas. Tem coisas que você não vai querer fazer, talvez nem vale a pena, você tem seus valores e seu estilo. Você está fazendo o seu legado, mas não seja inocente a ponto de não estudar seus adversários antes da competição. Você precisa avaliar, ver o que os adversários estão fazendo, porque às vezes é uma coisa tão simples que ele está fazendo de diferente que você já poderia estar fazendo aquilo também, e nunca pensou. E atleta, vou te confessar, o óbvio cega! Tem coisas óbvias que você já deveria estar fazendo e não enxerga porque é óbvio demais! É um ajuste no treino, no descanso, na parte mental, na alimentação, no planejamento, quando você percebe você diz: “Ah, ok! É só isso que eu preciso ajustar?” Você vai perceber que o que não está fazendo é o que vai deixar a sua versão ainda mais preparada. Um exemplo de que estudar seus adversários te ajuda a estar na sua melhor versão é o Cesar Cielo. Ele fala que antes da final olímpica chegou mais cedo que todos os atletas e ficou sentado na porta estudando cada adversário. Analisando o que precisaria fazer melhor para vencer cada um deles, juntou tudo isso foi para a piscina e deu o seu melhor. Atleta, você não compete sozinho, mas compete consigo mesmo. Olhe para fora, mas corrija os detalhes dentro de você! Você precisa estar incomodado(a) para que ocorra sua melhoria constante, sempre analisando suas performances e seus resultados. Um terceiro lugar é uma grande conquista, existem outros atletas também treinando duro e pagando o preço para estar ali. Então, celebre seu resultado, independente de medalha, mas esteja consciente. Se você deu o seu melhor, se não estava em condições mas fez o que dava para fazer são coisas bem diferente. Esteja incomodado(a) por não ter dado 120% de você no momento que mais precisava. E claro, os treinos são a construção dos seus resultados, dê o seu melhor consciente nos treinos principalmente! Tamo junto, grande abraço, sucesso! Você também encontra: Podcast #naintegra https://open.spotify.com/episode/48gEWBasOdcIMGikskwSWu #destaque #07.1 - Mais um segredo de quem deixou um legado!#07.2 - O que eu penso quando me dizem: "Eu dei o meu melhor"#07.3 - Vou te provar que não existe esporte individual! Youtube #naintegra https://www.youtube.com/watch?v=KdcT4GNm-Hk #destaques #07.1 - Mais um segredo de quem deixou um legado!#07.2 - O que eu penso quando me dizem: "Eu dei o meu melhor"#07.3 - Vou te provar que não existe esporte individual!
0 notes
Link
Onde está o dinheiro novo? Fala, atleta! Nesse segundo podcast temos como convidado, Daniel Abreu. Diretor da DNA Consultoria Esportivo, Assessor de projeto esportivos, Coordenador dos jogos do basquete cearense, Técnico de basquete da categoria de base do colégio Christus, Gestor de basquete do Fortaleza, Atual campeão cearense de basquete com o time do Fortaleza, Coordenador dos jogos do basquete cearense - NBB. Graduações em: Educação Física e Fisioterapia. Pós Graduação em: Empreendedorismo e Gestão do Esporte. Tamo junto, grande abraço, sucesso! Você também encontra: Podcast #naintegra https://open.spotify.com/episode/0S2C0SX9BZypTM39E26s7a Youtube #naintegra https://www.youtube.com/watch?v=_2iS-Em5-NA #destaques #podcast02 - Essa é para quem está frustado por não ter resultados#podcast02 - Posso provar que é a parte mental que vai te manter no alto nível
0 notes
Link
O poder da visualização Fala Atleta!Falar assim o poder parece uma coisa surreal, um plano extraterrestre mas é muito mais real do que você imagina, muito mais realizável. A gente vai começar hoje para te explicar, como você pode e deve usar a visualização a teu favor. Eu quero dividir em cinco pontos: visualização de futurovisualização de carreiravisualização de competiçãovisualização de gesto técnicovisualização da tática Não irei escrever necessariamente nessa ordem, porque elas estão todos interligados. Primeira coisa que eu quero conversar com você, atleta é sobre a visualização gesto técnico, por que eu quero começar por esse viés? Porque se você parar para prestar atenção ao longo da sua trajetória sempre o teu treinador fala: “Olha o que você tá fazendo! Você percebe o que você tá fazendo de errado?” Sempre tentando corrigir o teu gesto técnico. Às vezes acontece de você perceber mas às vezes não, porque a capacidade de visualização é muito mais do que interpretação, é quando a sua treinadora fala:”percebe como o teu cotovelo está saindo da água? Como a tua mão tá entrando na água”, dando o exemplo da natação. Você não consegue visualizar aquilo, porque você está dentro do processo e essa visualização é o que precisa ser feito fora de você, é você conseguir visualizar o que a sua treinadora está falando como o processo está acontecendo, com o gesto técnico está acontecendo, e aí, você conseguir entender onde você precisa e deve corrigir para atender a correção, a solicitação da sua treinadora. Quer saber mais sobre o Além do Pódio? Segue nossas redes sociais! Tudo isso tem muito mais a ver com consciência corporal, e esse é o poder da visualização que você só vai conseguir ter, se tiver com a consciência corporal. A consciência corporal ela anda junta nesse caso do poder da visualização. Você entender durante a execução do movimento e quando você se volta para dentro do processo, a consciência corporal que vai fazer toda a diferença. É você perceber que subiu um pouco mais do cotovelo; a mão inclinou para cá e para ir em outra direção essa é a hora da consciência corporal, mas escutar o treinador da equipe é o poder da visualização do gesto técnico. Se você prestar atenção talvez já tenha acontecido com você da mesma correção ser pedida uma, duas, três vezes e você não estar entendendo o que é pedido pelo treinador. Você precisa estar focado para conseguir visualizar o que está sendo pedido, não é só ouvir. Porque às vezes você vai achar que está fazendo, porém, você vai pagar da audição e vai tentar ir para consciência corporal precisa haver a visualização do gesto técnico, sem a visualização o processo vai falhar. Eu digo isso porque já vi correções, onde o treinador filmou, explicou e mesmo assim o atleta não entendeu o que foi sinalizado. Isso acontece porque ainda não houve a visualização, e às vezes ver ainda não é o suficiente pelo fato de ser externo, é preciso que o atleta esteja atento para que ao ser questionado ele tenha a total visualização do gesto técnico. E eu não estou falando do meio, ou seja, ver no celular ou na televisão é preciso estudar isso, mas o que eu quero focar agora é que isso precisa ser construído, independente da sua estrutura, dinheiro ou clube. A visualização ela está na nossa mente, essa máquina que poderosíssima é onde irá sair toda a magia o poder da visualização Ouça nosso podcast Além do Pódio e o Método Além do Pódio Agora vamos falar da nossa segunda, visualização tática vai ser um pouco mais denso, porque nessa visualização existem atletas que por serem de modalidade individual acham que não tem haver com eles, mas tem e muito. A visualização tática é você entender o teu gesto técnico, o teu movimento dentro de uma cadeia de ações dentro de um sistema de jogo como um todo, isso é a visualização tática. Se você conhece por outro nome ou outro jeito não tem problemas, vamos tentar simplificar vou chamar de visualização tática para hoje a gente conseguir trilhar todas essas 5 visualizações, e você entender que precisa seguir esse caminho que eu estou falando aqui. Vou dar um exemplo do vôlei, onde você chega para ele e diz: “você precisa sacar essa bola naquele determinado cone e acertar 10 vezes. Depois de acertar 10 vezes pode ir embora.” Aqui já entramos no detalhezinho dos grandes atletas que eles não vão querer só acertar as 10 vezes, mas sim vão querer acertar 10 vezes fazendo do jeito certo para que eles não se transformem em especialistas em fazer a coisa certa (acertar o cone) do jeito errado, tem que ter um gesto técnico consciente. E onde vem a visualização tática? O jogador não vai só pegar a bola e sacar, é preciso que ele entenda o gesto técnico com começo meio e fim, e ainda depois do fim. Vamos lá, jogador pega a bola saca, derrubar o cone depois daqueles saque ele não vai ficar parado porque no lugar do cone tem o adversário e terá uma ação. Minha pergunta é: como é que você, atleta que sacou vai se posicionar depois? Por que eu pergunto isso? Porque isso preciso ser levado em consideração na visualização tática para que você entenda como você precisa realmente sacar no momento de jogo, não apenas fazer um gesto técnico isolado. Então essa é a visualização do gesto técnico que tem o objetivo final mas é visualizar dentro de uma situação de jogo. Dessa maneira você não se entende como praticando apenas um gesto isolado. Outro exemplo na ginástica rítmica: vamos dizer que tem um lançamento de um aparelho, para onde você vai lançar? Se for em uma diagonal, olha para onde você está lançando que daquele ponto sua série terá que continuar. Se você lança e vai errado, ok! Porém, é preciso que você entenda que o seu gesto técnico foi executado errado. Depois não foi errado porque você conseguiu recuperar o aparelho mas a partir dali a série fica limitada por conta da perda de tempo na correção, pode acontecer de você não conseguir fazer um segundo lançamento por conta da linha, como eu já presenciei. A falta de visão tática, embora seja a modalidade individual peca, porque a visualização do gesto técnico precisa ser melhorado é um processo Não existe certo ou errado existem falhas, mas é preciso entender que o processo é sempre o mais importante. Como eu gosto de dizer não é a cultura resultadista, se deu certo ou errado. Dentro disso tem repetir, repetir nessa história, então o processo muito mais importante mesmo se tratando de uma modalidade individual é muito importante. Acima eu disse que seria denso, porque a visualização tática é a aplicação de fato o começo, meio e fim, e a conexão das visualização dos gestos técnicosVou pegar agora o exemplo do futsal que eu tirei a partir de uma conversa que eu tive com o Daniel Sena, um grande nome do futsal. O gesto técnico não pode ser treinado de uma forma isolado, porque numa situação de jogo não será assim que o atleta irá desempenhar esse gesto. Então é preciso que haja uma simulação de jogo, para que o atleta consiga visualizar taticamente o gesto técnico que precisa ser desempenhado e para onde ele irá após a execução. Porque há um padrão a ser obedecido e observado, é preciso visualizar o que será feito, como e sua finalidade.Vamos para o hipismo que uma modalidade onde se considera uma conjunto já que é o cavaleiro ou a amazonas e o cavalo ou égua. Aqui antes da visualização tática é precisa que exista uma relação de intimidade entre o animal e o atleta, porque o atleta precisa saber se ele fizer tal gesto eu recebo esse estimulo, por mais que exista um pouco de imprevisibilidade. No hipismo você precisa fazer a prova inteira com o menor tempo possível e o menor número de faltas, e aí, como você vai criar a tática se você não sabe se em determinado momento da prova pode aumentar a velocidade por não conhecer o animal, isso é estratégia - visualização tática e para que isso aconteça tem que haver a intimidade que é construída com o gesto técnico, Por isso que eu digo que elas são entrelaçadas, o atleta precisa construir essa visualização do gesto técnico e do tático. Nossa terceira é a visualização de competição, porque aqui de fato você sabe quem são seus adversário, ambiente, cobrança, memórias afetivas e competitivas, família tudo isso vem a tona, é agora que você precisa colocar as visualizações anteriores em prática e de competição. Sempre nos imaginamos vencendo, porém, já vi atletas que se veem campeões, porém, na visualização da vitória tem um erro de gesto técnico onde o próprio visualiza um erro e mesmo assim ele se visualiza vencendo. Complicado dizer que está errado porque aqui ele se vê errado mas tudo bem, mas tentar entender que se você está visualizando o gesto errado é preciso corrigir para não dar margem para erro. Aqui é onde eu vejo de fato onde o atleta tem medo de errar, tem sempre o momento mais tenso do jogo ou exercício que é complicado da minha série. Na visualização do gesto técnico ele se vê acertando, ele se ver fazendo tudo perfeito, mas na hora das outras variáveis ele deixa aflorar onde pode vir a ser um ponto fraco. As outras das visualizações são de carreira e futuro, por mais que vocês digam que elas são a mesma coisa aqui no Além do Pódio eu gosto de frisar que todo atleta terá que parar um dia de competir e a visão de futuro vem aqui, porque ela começa quando você pensa que já chegou o fim, o seu legado. Já a visualização de carreira é uma sequência de competições, treinos, provas. Um exemplo para visualização de carreira, se um atleta quer nadar a Batalha de Rande eu sei onde ele quer chegar, porém, nós precisamos traçar um passo a passo para saber se ele está alinhado com o objetivo dele. Uma visualização macro é o grande poder por trás dessa visualização, aqui eu exijo que ali tenha a constância que é indispensável ali tem uma decisão inabalável de se manter na direção do que se quer, caso seja quebrada essa constância automaticamente você está deixando mais nublado aquela visualização. Construa a sua visualização por etapas: visualização gesto técnico, visualização tática, visualização de competição, visualização de carreira e de futuro. A visualização de futuro é o que você irá após o pódio, como disse acima o seu legado. Aqui precisamos saber, como você visualiza esse futuro? Precisamos de detalhados, construído a partir dos anos, com a ideia de fim e mudanças que irá ocorrer. Aqui eu também é indispensável a constância com o cuidado com a saúde, por exemplo. Porque tem muito atleta que acredita que os fins justificam os meios, mas não bem assim, nós sabemos disso. Senta que lá vem a hora da revisão: Tenha consciência do seu corpoNão existe esporte individualPensa no seu legado, quando pensar no todoSua constância deve ser inabalável Tamo junto, grande abraço, sucesso! Você também encontra: Podcast #naintegra https://open.spotify.com/episode/0VdyseITR2TQk0Y22e3p7t #destaque #06.1 - A forma mais efetiva de visualizar a meta!#06.2 - Se você quer deixar um legado, esse é o legado!#06.3 - Suas chances de vencer vão dobrar se você aprender isso!#06.4 - Você acha que os fins justificam os meios, veja isso! Youtube #naintegra https://youtu.be/eopsu7QbkFY #destaques #06.1 - A forma mais efetiva de visualizar a meta!#06.2 - Se você quer deixar um legado, esse é o legado!#06.3 - Suas chances de vencer vão dobrar se você aprender isso!#06.4 - Você acha que os fins justificam os meios, veja isso!
0 notes
Link
Porque repetir, repetir é melhor do que ganhar e parar Fala, Atleta!Esse tema vai render demais, já posso sentir. Isso é muito interessante porque pode parecer que eu estou falando para você desanimar, parar de pensar em vencer. Ou pode ser que você deva estar pensando que não é pra você, mas não é bem por aí. Então, onde eu quero chegar? Eu quero te mostrar uma mentalidade maior, além. Então vem comigo que eu vou explicar, porque que às vezes acertar pode te atrapalhar, pode te fazer parar ao invés de te ajudar a manter o foco. Acredite em mim, repetir e repetir vai te levar a algo muito maior, maior até do que alguém que conseguiu algo, alcançou um resultado expressivo, o que chamamos de tocar o céu. Sabe por que vai te levar a ser maior? Porque a grande questão, e eu vou bater muito nessa tecla, está além do pódio! A grande chave está no legado, no que fica na memória das pessoas, está na lei da semeadura! E muitas vezes as pessoas que conseguem uma única vez, ela se vê presa a um único resultado, e a partir daí vai viver daquela única história! E a vida, para mim, é feita das histórias que você escolhe contar. Porque você não precisa contar tudo que aconteceu, existem momentos que você não gosta de compartilhar e outros momentos que sempre são contados. Aí! Imagina que você só vai ter uma história para contar! Você atleta que entende a importância de repetir, repetir, treinar, treinar, vai conseguir internalizar que a repetição é a mãe de todas as habilidades. Você já tem muito mais do que uma história pra contar, você pode inspirar muito mais pessoas do que imagina. Aquilo que verdadeiramente te define, está além do pódio! Saia dessa cultura resultadista. Entenda o poder da repetição e vamos para o próximo patamar. Quer saber mais sobre o Além do Pódio? Segue nossas redes sociais! Eu ajudei vários atletas a construírem suas palestras, contando suas histórias, montando seus pitches de vendas, seus media kits. A partir da definição de que eles são um produto! E exatamente em cima da experiência que um produto pode te proporcionar que eles podem se vender mais e melhor. E quem sabe contar a melhor história consegue os melhores contratos. E talvez você atleta esteja pensando que se vender não tem nada a ver com você, mas a habilidade de vender também se adquire com a repetição. Pois é, repetir pode te levar nessa direção, e talvez se você conseguir um patrocínio vai parar de se preocupar em se vender. Isso vai te bloquear, vai te limitar. Parece contraditório nesse primeiro momento? Pode perguntar, quero conversar muito mais sobre isso com você! Mas agora, eu quero te explicar o primeiro passo: você pode procurar na sua modalidade, comece pensando, lembrando de alguém que conseguiu um resultado expressivo e pouco tempo depois parou. Dentre os atletas que você admira na sua modalidade, as pessoas que pararam estão entre seus maiores ídolos? Eu não quero diminuir o resultado de ninguém, mas olha quem conseguiu e parou, me fala onde está esse(a) atleta hoje? E nesse momento eu quero abrir uma ressalva, existem uma diferença entre conseguir o resultado é parar, e cair de nível, por exemplo: conseguiu ser campeão mundial uma única vez ou campeão olímpico, isso é o mais alto do esporte, e são competições altamente niveladas. E as olimpíadas só acontecem a cada quatro anos, então até a nível de periodização esportiva é algo surreal, muito forte, muito intenso e que demanda abdicações, disciplina e repetições. Para permanecer no topo por um uma janela de tempo bastante considerável. É a elite da elite. Mas hoje a gente não vai conversar sobre esporte olímpico e nem de Copa do Mundo, em breve a gente chega lá. Até porque acho que antes de mensurar esses atletas, precisamos verdadeiramente entender a importância de repetir muito mais do que acertar! Toma aqui a sua medalha! Então volta para a sua modalidade, seja futebol, hipismo, natação, ginástica, futsal, você conhece atletas que sonhavam, falavam que seriam grandes campeões mas bem antes de realizar seus sonhos desanimaram com resultados menores. Conhece? Eu entendo demais essa realidade! Eu já vi atleta com um bom nível técnico alcançar o pódio pegar a medalha e entregar para o técnico, “toma aqui a sua medalha” e nunca mais foi o mesmo atleta. Parou! É disso que estou falando, acertar o alvo e parar, é isso! Você pode pensar: “Ahh, Tim! Mas esse atleta não entendeu o real espírito de ser atleta, de treinar, de evoluir.” Ou talvez não existia na verdade, ou ele não entendeu. Mas existem muitos atletas assim, talvez você que está lendo está quase chegando nesse nível basta mais um resultado, e paro. Já deu! Ouça nosso podcast Além do Pódio e o Método Além do Pódio Por isso que para mim, não é que você não entendeu o que é ser atleta. Apenas ainda não compreendeu a importância de repetir, repetir! Porque na verdade, repetir também pode trazer o cansaço, ele vai vir, vai ter a hora da saturação, do choro, vai ter. É parte da caminhada esportiva. Não sei a quanto tempo você compete, mas talvez tenha pensado em algum momento “eu tenho que conseguir de uma vez por todas e vou colocar um fim nisso”. É quando o esporte chega muito perto de estar saturado! E se você for ver pessoas que abandonaram o esporte, nem por lazer conseguem mais praticar aquela modalidade, ficam realmente decepcionados com o esporte como um todo. Infelizmente se vê muito isso na natação, também aconteceu comigo em 2004 quando parei de competir no surf. Você passa muito tempo se dedicando a uma modalidade, isso sai caro. E em alguns casos já vi essa mentalidade de “assim que conseguir um resultado eu paro!”. No meu caso, sempre fui muito focado em repetir, repetir, porque eu entendia que ficaria um legado. Quero dar um cala boca! O preço que o atleta paga pode parecer muito caro e esse limiar pode vir acompanhado da saturação, e é aí que mora o risco de acertar e parar. A partir daí, imagina que se você tem patrocínios, ou tem uma equipe multidisciplinar em torno de você, terá compromissos com calendário, periodização, ou é de um esporte coletivo imagina que tem uma equipe com você, tudo isso fica em segundo plano na hora da decisão. Esse processo todo é muito intenso e às vezes você pode confundir o foco e a obstinação para conseguir algo. Então, começa o sentimento de “vamos dar um cala boca” e aí “fechamos com chave ouro”. Parece fantástico, mas muitas vezes o cala boca pode ser mal compreendido, afinal a vida é sempre uma faca de dois gumes, e pode ser mal compreendido em um nível em que o atleta diz que quer muito aquilo mas na verdade é pra ser o Grand Finale, é pra fechar e aí já para. E quando ele não acerta realmente aquilo que queria, mas chega muito perto e como já está beirando a saturação, ele simplesmente abandona! É o repetir, repetir que o faz permanecer e evoluir, tenha sempre mente que a repetição é a mãe de todas as habilidades. Essa frase é do Tony Robbins. Michael Jordan diz que a repetição pode te levar a sabedoria e a evolução constante não apenas esportiva mas também uma evolução como pessoa. Tem uma frase que que eu vi em seu livro Nunca Deixe de Tentar que dizia: Existem duas maneiras de fazer as coisas na vida, a maneira certa e a maneira errada então você precisa estar consciente de qual é a maneira certa de fazer aquilo. Então foque em repetir muito a maneira certa! Porque você pode também acabar se tornando muito bom em repetir a maneira errada e acaba conseguindo o que quer, mas executando de maneira errada. E é aí, onde eu acho que reside o atalho para quem está ali meio no limiar que falei mais cedo. Ele já está em cima do muro entre repetir,repetir e acertar parar... Você deve conhecer alguém na sua modalidade alguém que acertou, mas estava repetindo da maneira errada. E acertar executando da maneira errada cansa muito gasta muito mais energia e o cansaço mental é muito maior! Então foque em entender qual é a maneira certa, entenda os fundamentos e volte ao básico para estar convicto(a) de que está executando da maneira certa. Tenha humildade para isso! E humildade de verdade, porque repetir demanda valores, princípios e você precisará saber ser liderado, saber ouvir seus pontos fracos e seus pontos de melhoria. E ouvir os próprios defeitos hoje em dia é um grande desafio. Acho que no esporte e na gestão esportiva existe muito isso, pessoas que não querem ser apontadas ou não quer receber esse feedback de melhoria. Mantenha sempre essa Mentalidade de melhoria. E busque por isso, pois caso você tenha uma equipe multidisciplinar ao seu redor pode ser que esta seja a função de quem está ali, seja seu treinador, seu técnico(a), seu coach ou Psicólogo(a). Essa equipe multidisciplinar inteira é para trabalhar o seu ponto de melhoria, eles querem te ver melhorar. Evitar que você chegue ao seu limiar de saturação e venha a parar antes de realizar seus maiores sonhos. E tem uma coisa que eu digo muito para meus clientes, se você só quer receber tapinhas nas costas e elogios isso não vai ajudar você a evoluir! Isso não vai ajudar você a compreender que repetir vai fazer você acertar e persistir. E você vai ver isso quando alcançar o topo e aí virão novos desafios para permanecer nele. Tamo junto, grande abraço, sucesso! Você também encontra: Podcast #naintegra https://open.spotify.com/episode/0nw5eOsDG0pb6FMeNmAXpo #destaque #05.1 - Se você pensa assim é isso que acontece!#05.2 - Se você já pensou em parar, ouça esse podcast!#05.3 - A verdade oculta sobre as grandes vitórias#05.4 - É isso que acontece quando você não tem humildade#05.5 - Não é treinar que vai te dar resultados. É isso aqui! Youtube #naintegra https://www.youtube.com/watch?v=w4AHnvNy16Q #destaques #05.1 - Se você pensa assim é isso que acontece!#05.2 - Se você já pensou em parar, ouça esse podcast!#05.3 - A verdade oculta sobre as grandes vitórias#05.4 - É isso que acontece quando você não tem humildade#05.5 - Não é treinar que vai te dar resultados. É isso aqui!
0 notes
Link
Como afastar os pensamentos negativos? Fala Atleta!Esse tema é fantástico e se aplica a todos nós, inclusive a mim e vou falar porque ao longo do texto. Hoje quero ensinar a você, como afastar o pensamento negativo da sua cabeça e da sua rotina. Sei que parece difícil ou até impossível ou pode pensar que isso é normal, que isso faz bem para você em determinadas situações. Garanto de agora, isso não é normal. Quer saber mais sobre o Além do Pódio? Segue nossas redes sociais! Para começar vou ser bem sincero com você, esse assunto eu tive dificuldade para pensar sobre a maneira certa de falar, porque vai mexer muito com algumas certezas absolutas que você tem, vai parecer muita viagem da minha cabeça, ou que é coisa de religião. Tudo isso está nos livros: O Jogo Interior do Tênis; Os Segredos da Mente Milionária; Quem Pensa Enriquece; O Poder do Subconsciente; Desperte seu Gigante Interior. Grandes livros que abordam as crenças do indivíduo e é exatamente esse o melhor caminho para afastar o pensamento negativo da sua cabeça, atleta. Pense mais e melhor sobre você mesmo e vai se surpreender com os resultados que isso pode gerar em sua performance, consequentemente na sua carreira e no seu bolso! Não quero discutir sua religião, fé ou credo, mas eu preciso que você abra a sua cabeça para de fato compreender esse conteúdo. Vou falar aqui de orar, rezar, fazer prece, então escuta essas palavras como melhor ficarem para você. Escuta de coração aberto, porque hoje quero te ensinar a chegar no estado de flow! Vamos lá! Ouça nosso podcast Além do Pódio e o Método Além do Pódio Primeiro, existem dois de você dentro da sua cabeça, pelo menos dois. Timothy Gallwey - Jogo Interior do Tênis chama de ser 1 e ser 2 uma personalidade mais racional, que se cobra em fazer certo e outra mais leve, sem pressão que apenas se diverte. Segundo o autor, ouvir as duas vozes é igualmente importante, mas saber a hora certa de uma e ou outra é o que vai fazer total diferença. O livro como o nome sugere fala sobre o diálogo que acontece na cabeça do tenista, mas você vai ver que também acontece a mesma coisa na sua cabeça lutador de judô, ginasta, nadador, jockey, amazona, jogador de futsal e futebol. Em um determinado momento do treino ou do jogo, uma voz começa a falar na sua cabeça cobrando você para mudar a estratégia, dizendo que você não está fazendo alguma coisa como deveria, que desse jeito você não vai conseguir vencer, já aconteceu com você? Pois é, isso pode acontecer durante a vitória, mas geralmente fala mais alto quando você está em desvantagem ou antes de um duelo difícil, que você já perdeu ou que nunca ganhou e quer muito. E tem outra voz falando que você pode, que você é capaz que você está pronta, pronto para vencer! Não se admirem, nem fiquem com raiva de mim, mas ouvir apenas uma das vozes não é o ideal. O melhor é o equilíbrio, a leveza com diversão e alegria, combinadas com a análise e leitura consciente do jogo vão te levar a um outro patamar. Se você já conseguiu sabe do que eu to falando, com certeza foi uma demonstração fantástica do que você é capaz. Portanto, vamos por etapas, o primeiro passo no caminho para se afastar do pensamento negativo: é ouvir parcialmente. “Mas Timótheo, eu devo pensar negativamente?” Calma, um patamar de cada vez. Quando você sai de uma sessão de treino fantástica, consegue fazer tudo que queria, acertar tudo com certeza você sai super feliz. Se sentindo pronto para qualquer competição, qualquer adversário. Nesse momento você está ouvindo apenas o #Ser2, está leve, mas pode estar desatento. Portanto nem só de alegria vive o atleta de competição, o atleta que alcança resultados além do pódio. “Então Tim devo ouvir o #Ser1, os pensamentos críticos?” Sim! Mas cuidado com ele. Um pensamento, um diálogo pode apresentar uma crença ,e é aí, que quero chegar. A mente tem dois níveis, vamos falar assim. Não quero ir longe demais, parecer muito distante, muita viagem. Quero que você saia entendendo e fazendo a partir de hoje. A mente possui o nível consciente e o nível subconsciente, o nível consciente é quem comanda o que você faz, fala, lança, arremessa, chuta, recupera, pega ou solta. Mas existe a mente subconsciente, que é aquele que durante o momento difícil do seu treino ou do seu esporte, ela fala algo como “agora vai ser loucura”; “agora corre, porque vai dar certo”; “agora você colocou força demais”; “vixe vai dar errado”... Com certeza essas frases em algum momento já passaram pela sua cabeça. E é sobre esses os pensamentos que quero falar principalmente. Porque essas frases são a ponta do iceberg, são os sintomas de coisas maiores e mais fortes que podem existir dentro da sua cabeça. Crenças de que você não vai conseguir, de que você só consegue chegar até ali, que não vai evoluir mais. Já viveu isso depois de uma sessão ruim, atleta? Se ainda não viveu, cuidado ou está mentindo para mim, ou pior, para você mesmo. Mentindo no sentido de não se cobrar mais e melhor para evoluir cada vez mais. Essas frases são a primeira parte de crenças limitantes às vezes pode ser um alerta, é a mente subconsciente tentando te proteger! Até aí tudo bem, mas você deve estar atento para que isso não impeça você de tentar de novo, de ir além. Vigie esses pensamentos! Vigiar é a palavra ideal, porque você precisa ter total controle sobre seus pensamentos. E eu sei que não é fácil no começo. Existem pensamentos que simplesmente vêm na cabeça nem sempre são bons, eu entendo, a mente funciona rápido demais. Mas você precisa ter controle sobre o que acontece dentro da sua cabeça, porque isso cria o cenário ao seu redor. Isso é mais real do que você imagina. Pensa comigo, se você começa o treino pensando que tudo vai dar errado, que naquele dia nada vai sair como você gostaria, como você acha que vai ser o seu treino? O seu dia? E se continuar pensando assim, como vai ser sua semana de treino? Sua performance vai subir ou cair? Você vai despencar. Se você me conhece vai pensar, “ahh, Tim! Eu sei que você passou um momento difícil recentemente, sinal que você não controlou seus pensamentos…” Bingo! Você tem total razão! Foi tenso, mas foi um período para exatamente refletir sobre a quantidade de pensamentos externos que eu estava absorvendo. Agora você vai dizer que é viagem minha, mas escuta isso que você vai conseguir entender um pouco do que o Joseph Murphy fala no livro O Poder do Subconsciente. Ele chama de sugestão externa, que são aqueles comentários de pessoas próximas a você na parte o seu treino, da sua família, suas amizades. Pois é, o que essas pessoas falam sobre sua performance podem ter um efeito devastador, mas também podem fazer um efeito incrível. Eu sou fã do poder das conexões, e se você me conhece sabe que eu gosto de parar e ir para o papelzinho voltar no tempo, observar e analisar o que estava acontecendo. Ali percebi que eu não estava conseguindo chegar no meu estado de flow, porque não estava dando ouvidos ao meu #Ser2, não estava conseguindo fazer o que gostava com alegria e diversão. E minhas crenças limitantes, de que não conseguiria, de que não ia dar certo, crenças e pensamentos negativos estavam ganhando força… Ali foi o ponto de virada, parar e observar as pequenas coisas que poderiam me dar alegria em realizar, voltar a dar ouvidos ao #Ser2, ir reconstruindo meu estado de flow. Foi em menos de uma semana a guinada, mudar de pensamento. Sair completamente do negativo e passar para o positivo, produtivo e feliz. Acabou, Jéssica? Mas tem um segredo que vou compartilhar para vocês, é muito pessoal, mas é engraçado. Bem é relativo… Lembram daquele meme “acabou, Jéssica?”. Pois é, quando eu vejo os pensamentos negativos me incomodando, batendo forte, eu mesmo depois de “apanhar” levanto e falo: “Acabou, Jéssica?” Aquilo silencia o pensamento negativo, muda meu humor, dou risada e boom. Outra vibe. Não sei se você consegue visualizar isso que to falando mas funciona, tenta você criar um nome para esse outro “atleta” que existe no seu interior. É esse o segundo passo! Brinque com essa voz, com esse pensamento limitante, com essa crença de que você não consegue. Tony Robbins diz que: quando você coloca humor você tira a força da crença limitante e quebra o estado de humor. Sempre funciona, mas é preciso estar atento para aprender com a voz, mas manter o controle sobre ela. Quando eu digo aprender com ela é porque o seu subconsciente é o mapa das suas crenças, do que você acredita realmente que é capaz ou não de fazer. Se essa voz está atrapalhando muito converse com sua equipe, você pode ter planejado errado na suas sessões de treino. E caso seja algo com você mesmo, tenha humildade para conversar, ajustar as velas e continuar tendo alegria e encontrando algum aprendizado em cada sessão de treino. É fundamental evoluir a cada sessão, evoluir tecnicamente e emocionalmente. Pois esse reforço, essa evolução emocional vai mudar sua crença, seu subconsciente e aos poucos essa voz que te enche de coisas negativas não vai te atrapalhar tanto quanto atrapalha hoje. Ou vai continuar sem atrapalhar, caso você já esteja de olho na sua Jéssica afastando os pensamentos negativos sempre de você. E para fechar, quero falar de Fé! Sem falar de religião, mas de fé. A fé é o combustível para a positividade, pensamentos positivos e construtivos precisam de fé. Você precisa acreditar poderá ser melhor, mais forte e mais capaz. Tenha o hábito de meditar, fazer suas preces, com todo coração peça, mentalize, deseje e comunique em suas preces aquilo que está em seu coração. E durante sua oração visualize suas performances, suas competições como você realmente gostaria que fosse. Faça isso com todo seu coração, alimente o seu lobo bom. E coloque as pessoas da sua equipe, da sua família, pessoas próximas em suas preces. Vai ficar surpreso com o poder da sua oração, da sua mente, da sua fé. Senta aqui, hora da revisão: Você tem duas vozes dentro de você, uma que critica e outra que elogia. Busque o equilíbrio, leveza e alegria. Pensamentos negativos, e positivos também são uma amostra grátis de suas crenças. Escute, aprenda, questione e transforme seus pensamentos negativos, dessa forma você vai ressignificar suas crenças limitantes. Crie um personagem, Jéssica, Pato Donald, sei lá, coloque humor na sua voz crítica e diminua o poder dela.Exercite a sua fé, medite, faça suas orações periodicamente. A fé vai te ajudar a manter os pensamentos positivos e afastar os pensamentos negativos. Tamo junto, grande abraço, sucesso! Você também encontra: Podcast #naintegra https://open.spotify.com/episode/1lMqsyp5kC9oxh68tBNOcE #destaque #04.1 - Quantos existem dentro de você?#04.2 - Sua mente constrói ou destrói?#04.3 - Como são as suas segundas-feiras?#04.4 - Domine seu subconsciente!#04.5 - Quebrando os pensamentos negativos! Youtube #naintegra https://www.youtube.com/watch?v=2MfccURxEB4&t=3s #destaques #04.1 - Quantos existem dentro de você?#04.2 - Sua mente constrói ou destrói?#04.3 - Como são as suas segundas-feiras?#04.4 - Domine seu subconsciente!#04.5 - Quebrando os pensamentos negativos!
0 notes
Link
O segredo da constância Fala, atleta!Hoje o assunto talvez já seja conhecido para você, com certeza a palavra constância faz parte do seu vocabulário, do seu dia a dia. Se não faz, já aprende e se liga no conteúdo porque vai precisa fazer. E se já faz, eu vou te ajudar a chegar num outro patamar de constância, antecipando possíveis detalhes que atrapalham você. Vamos começar, porque essa característica pode ser o ponto que falta para você conseguir se manter no topo, ou se manter na crescente para evoluir cada vez mais e se aproximar dos seus objetivos. Consequentemente, vai entender como deixar um resultado muito maior que as competições na lembrança das pessoas e de quem ama e pratica a sua modalidade. Consegue entender a importância da constância? Se não, se liga nessas dicas que eu vou te dar no decorrer desse texto. Primeiro vamos entender o que é a constância. Você pode pensar que parece com persistência ou com obstinação, mas vamos tratar como constância por causa de dois detalhes: intencionalidade e intensidade. Calma, anota aí, que vou explicar tudo isso e você vai conseguir perceber o que estou falando ao longo da sua rotina, do seu dia a dia e dos seus treinos. Segundo John Wooden, o maior técnico de basquete de todos os tempos: a constância é a determinação inabalável de um líder de se manter em uma direção, por mais difícil que se torne o caminho. Ficou claro? Vou tentar repetir de um jeito diferente, é quando o atleta decide continuar em uma direção, fazendo algo com um propósito e não permite que nada atrapalhe ele nesse processo. Já se viu assim? Tomara que sim, mas se não viu, vai conseguir se ver depois de hoje. Portanto, a constância é fruto de uma decisão sua atleta! Quando você decide ser constante, você decide fazer a mesma coisa de novo, novamente e outra vez. Daí que vem a constância, não é de algo que se repete… Tudo bem que a palavra pode ser usada com esse contexto, com esse significado mas eu quero hoje falar com você sobre a SUA constância, como você ser constante e isso passa por uma decisão. Você agora sabe o primeiro passo para ser constante! Quer saber mais sobre o Além do Pódio? Segue nossas redes sociais! Vamos entender agora os dois detalhes que falei lá atrás: Intencionalidade e Intensidade. Podem parecer palavras difíceis, mas são apenas novas para você. Você vai entender e depois se quiser chamar de outra coisa, chama do que você quiser, mas antes entenda o que é cada uma, a importância delas e como fazer diariamente uma e outra. A intencionalidade é a intenção, é a vontade e a decisão de fazer algo. Você faz porque você quer fazer! Você pensa em algo, elabora e faz. Isso é intencionalidade. Pratique isso todo dia antes de falar, principalmente. Pense antes de falar, de fazer, de responder, de agir… Isso vai te dar mais capacidade de compreender o que está acontecendo ao seu redor e a sua reação vai ser estratégica. Durante um treino veja o que está fazendo certo, fazendo errado, olhe os detalhes, o básico, provavelmente é ali que você deve dar atenção e dedicar sua constância em corrigir aquele detalhe. Essas pequenas mudanças vão te ajudar a se manter no processo de evolução, de crescimento. E não esqueça da intensidade, porque não adianta muito ter muita dedicação para fazer algo, treinar algo só algumas vezes, não vai mudar muita coisa está super entusiasmado e feliz para treinar, mas essa alegria dura somente um curto período de tempo. Não adianta de nada! E a intensidade precisa ser dosada, às vezes para menos. Controle essa emoção, para não desgastar e acabar mais na frente. Você vai precisar de muita dedicação, entusiasmo, alegria e constância para chegar no topo e ir além dele! Para ter constância é preciso observar e ter intencionalidade antes de agir, antes de decidir. Anota isso! E é super importante saber controlar a intensidade ao longo do processo para conseguir ser constante. Ficou claro? Mas calma que ainda não são as dicas que eu queria te dar! Eu só expliquei o que é constância e como ter a certeza de que você está sendo constante, não está apenas repetindo sem controle. Ouça nosso podcast Além do Pódio e o Método Além do Pódio Eu adoro falar disso e fazer isso meus clientes e amigos sabem disso. Porque pensa comigo o seguinte, toda ação tem uma reação, então imagina que sua reação vai abrir um novo ciclo e vai produzir outra reação, concorda? É por isso que saber controlar a intencionalidade e intensidade é algo tão surreal. Porque sem elas você não consegue ser constante, você cansa, você pode acabar se tornando especialista em fazer a coisa certa, mas da forma errada. Cuidado, atleta! Não vai ficar se enganando ainda mais agora que você já aprendeu o segredo. Depois de ter deixado todos esses pontos claros, e ter praticamente desenhado para você entender o porquê de cada coisa, chegou o momento de deixar aqui com você minhas 03 dicas a constância. #Dica 1: COMPROMETIMENTOComo assim? Anote metas diárias, semanais, metas de curta prazo para você perceber se continua na direção certa. Não esqueça: Constância é a decisão inabalável de se manter na direção certa. Portanto verifique constantemente se você está nela, dessa maneira você vai ter a certeza absoluta de que estará sendo constante, vai colher muitos frutos por isso! Depois você me fala, mas anote as metas. Pode apostar no que tô te falando, o compromisso transforma a nossa mentalidade! Quando vemos um deadline, um prazo, uma data, a nossa cabeça começa a funcionar diferente. A nossa mente subconsciente faz isso! Show? Fantástico, já sabia disso? Já estava colocando em prática? Eu quero que você coloque em prática, quero te ver fazendo. #Dica 2: NÃO SEJA UM ATLETA ESCRAVOComo assim escravo? Pois é, eu já vi alguns, na verdade muitos atletas sendo escravo dos seus desejos, das suas vontades. Talvez você seja assim, espero que não. Ou já tenha sido e está curado, livre! Mas vou explicar aqui e você vai ver que conhece alguém assim. Um atleta escravo é aquele que precisa da recompensa, só faz algo pela recompensa. Vou treinar, depois mereço um sorvete. Sabe como é? Gente estou só dando um exemplo tá. Não vou discutir a dieta de ninguém, o peso de ninguém, cada atleta sabe o que é melhor para si. Mas o atleta escravo, ele acha que o melhor para ele é uma pizza com refrigerante depois de treinar. Isso num faz muito sentido. Não quero ser cruel, longe disso, mas já vi atleta comendo doce antes de competir, eu não vou nem entrar na fisiologia da coisa. Você pode dizer, eu já vi atleta que fumava, outro que bebia, um jogador de futebol que comia um pacote de biscoito/bolacha recheada com refrigerante e era “atleta”. Tudo bem! Você venceu, você está certo! É esse o seu parâmetro? Se for, tudo bem. Se não for, ótimo! Você entendeu o que eu quis dizer! Não fica com raiva de mim, atleta, mas a sua recompensa vai chegar. Segura essa vontade, controla! Sem radicalismos, mas com controle. #Dica 3: TODO DIA É SEGUNDA-FEIRAAtleta do céu, acho que você não tem esse problema, mas você deve ter aquele amigo que diz que na segunda vai mudar a série da musculação, na segunda vai consertar o equipamento. Na segunda… Na segunda… Atleta, se você quer realmente ser constante, como você vai desperdiçar um dia de treino? Isso é ser constante? Pensa aí… Com certeza não é. Então não fica esperando a segunda para começar algo, mudar o que precisa ser mudado. Ser constante precisa de periodização, controle do tempo, metas, compromisso! Se você no treino de quarta, decide esperar por segunda feira você não está tendo compromisso, está desobedecendo a periodização e adeus metas! Adeus constância também, essa é a verdade. Portanto, atleta hoje é segunda feira! Não importa quando você está lendo isso. Hora da revisão Ser constante é uma decisão inabalável de se manter na direção certa.Para ser constante você precisa de intencionalidade e intensidade.Três dicas para manter a constância são: Comprometimento, Não seja um atleta escravo e todo dia é segunda feira. Tamo junto, grande abraço, sucesso! Você também encontra: Podcast #naintegra https://open.spotify.com/episode/4ISSkxsqJDr8mSpiHdB6Vt #destaque #03.1 - Constância não é persistência!#03.2 - Você não precisa ser um trator!#03.3 - Você é escravo das suas vontades?#03.4 - O comprometimento te leva além!#03.5 - Características de um grande líder! Youtube #naintegra https://www.youtube.com/watch?v=IwaxKICjpTw #destaques #03.1 - Constância não é persistência!#03.2 - Você não precisa ser um trator!#03.3 - Você é escravo das suas vontades?#03.4 - O comprometimento te leva além!#03.5 - Características de um grande líder!
0 notes
Link
Você prefere dinheiro ou patrocínio? Eu acho essa pergunta maravilhosa, envolve uma cultura de que tudo no esporte, atleta no nosso caso, precisa de um patrocinador! E você deve pensar, “mas é claro que precisa, sempre foi assim, Tim!”. Mas o mercado mudou estamos em outra era do marketing, as empresas precisam muito mais do esporte, do atleta, do embaixador do que o que acontecia antes. A questão é como o atleta está vendendo seu produto, a si mesmo. Porque atleta, não fica chateado comigo mas você é um produto! Eu já ouvi muitas vezes atleta falar que prefere o patrocínio ao dinheiro. Pensando que é do patrocinador que virá o dinheiro, mas essa questão é muito relativa! Vou te explicar, é porque o patrocínio muitas vezes vem de uma forma direta, remuneração mensal geralmente, quase um salário. Mas você sabia que também pode vir de forma indireta? Pois é! Então para gente começar, esse assunto é preciso entender o que é patrocínio direto, indireto, suporte, apoio e dinheiro, dinheiro vivo, cash! Eu vou explicar cada um deles, uns mais rápido que outros, mas eu gosto de começar de trás pra frente, portanto, o que é dinheiro? Acho que não preciso explicar, mas o grande x da questão está além disso, muitas vezes as pessoas acham que dinheiro é apenas o que entra na conta. Esse conceito é válido! Porém, não é assim que funciona quando a gente está falando de marketing, principalmente esportivo. O dinheiro pode ser uma permuta e pode ser até mais dinheiro do que se fosse em cash! Vamos começar descrevendo as diferenças entre essas nomenclaturas, podem ser bem semelhantes e podem vir de diversas “oportunidades”,por exemplo: pode ser como um aluguel do seu material de competição, pode aparecer como uma bandeira na área de competição, na área de imprensa, um backdrop. Hoje existem diversas formas de comunicação com o público alvo, é comum ver placas de publicidade que estão apoiando e patrocinando uma competição, ou até dando nome à uma competição, que chamamos de naming rights. Isso parece grande demais, global? Pois vamos falar local agora, vamos falar de você atleta. Quer saber mais sobre o Além do Pódio? Segue nossas redes sociais! Na grande maioria das vezes a nomenclatura patrocínio é utilizada apenas para uma cota master, principal, enquanto apoio é utilizado apenas para cotas menores. E é incrível que muitas vezes o atleta fica entrando nessa guerra de nomenclatura, e aí acaba perdendo conexões e oportunidades importantes. Essas nomenclaturas são o segundo patamar, existe um detalhe muito mais importante que você, Atleta, precisa compreender e dominar antes de definir as cotas principais, cotas menores e apoios. Você quer ganhar dinheiro certo? Não importa se virá como patrocínio, apoio, permuta ou um suporte. Pois, antes de mais nada entenda qual tipo de produto é você! E essa pergunta é bem mais profunda, responde ela com sinceridade isso vai te ajudar a subir de patamar em diversas áreas. É preciso que você entenda que você é um produto, com características que te diferenciam de outros produto, de outros atletas. Você precisa definir isso antes de sair batendo nas portas em busca de patrocínio! O que o seu produto comunica, entrega, qual o público que consome seu produto? Não fica achando que apenas os resultados: pódios e medalhas vão te garantir um patrocínio. O que você precisa mesmo está além do pódio! Pensa comigo num produto na gôndola, no supermercado, quais expectativas você tem a respeito de um determinado produto. Já reparou que às vezes os produtos são semelhantes, mas a minha expectativa em cima de uma marca é maior do que o produto quase igual, mas de outra marca? É aí, que está o segredo. Porque todo produto entrega uma solução, mas é baseado na expectativa gerada em cima de um produto, nesse caso você, que o cliente no caso o patrocinador/apoiador e fã alcança a satisfação. Ouça nosso podcast Além do Pódio e o Método Além do Pódio A roda gira da seguinte forma: O cliente vai te proporcionar dinheiro baseado em uma expectativa que foi gerada a partir de uma promessa - uma propaganda, de algo que ele vai conseguir. Vou te dar um exemplo simples de divulgação que vai fazer você parecer super profissional e nem é caro, mas é um posicionamento que pode ser divisor de águas para sua vida financeira atleta. É um backdrop! Aquele painel usado para colocar atrás na hora de dar uma entrevista. Imagina que você monta um desses, com algumas marcas, com ‘sua marca’, com espaços vazios para ser o chamariz para outros investidores. E você publica um vídeo assim nas redes sociais, alcança uma visualização de talvez 500 pessoas. Isso é valioso. É um retorno, um número que pode mostrar mais resultado até que um pódio. O atleta precisa pensar em construir um suporte, uma estrutura profissional e um background para melhorar sua performance. E quando falo performance não me refiro apenas aos resultados esportivos, porque eu volto a repetir o atleta não pode depender de performance, não cabe mais pensar assim! Portanto é preciso entender que você é um produto, um meio de comunicação e a estrutura de performance deverá melhorar sua conexão com os seguidores, com concorrentes, com praticantes da modalidade, com potenciais parceiros chave. Pense agora, atleta nessas perguntas: Que tipo de produto você é?O que o seu produto entrega?Qual solução você trás para um possível investidor?Com qual público você consegue se comunicar? É verdadeiramente entendendo isso,atleta que você vai conseguir responder ou aliás vai conseguir compreender a pergunta, você quer dinheiro ou patrocínio? Sei que muitas vezes você vai pensar “eu quero patrocínio, pois patrocínio vai me dar dinheiro”. Resposta errada, meu caro! Eu vejo hoje atletas preocupados única e exclusivamente com empresas diretamente conectados com sua modalidade e a atualmente a máquina não funciona mais assim! Também pessoas do esporte falando que vai construir uma exclusividade, claro que isso é um pensamento grande, mas isso é um pensamento posterior. É um passo à frente, calma! Primeiro você precisa se construir, depois você vai conseguir entender, porque às vezes você não ganha muito dinheiro quando você fecha um patrocínio ou acontece de o patrocínio não conseguir custear todas suas necessidades. Porque eles não vêem um retorno. A empresa não vai te dar mais porque você não consegue mensurar o que você realmente entrega. Pode acontecer de você estar vinculado a uma marca que não tem nada a ver com o seu nicho diretamente e mesmo assim conseguir cobrir todas as despesas, viagens e existem esses tipos de patrocínio em diversas modalidades. São diversos casos de atletas que não tem um grande patrocínio ou não tem uma equipe de empresas vinculadas à sua modalidade, mas tem uma equipe de investidores e ele consegue o dinheiro. São investidores que compraram ele, tudo é uma venda. Você sabe para quem você está vendendo? Adoro falar sobre esse assunto, já discuto isso há mais de 10 anos, esses dias estava revisitando meu blog de 2011, mas queria falar sobre como é importante o atleta compreender que ele precisa se vender, e como já falei antes é hora de pensar global e agir local! Não sei se vocês lembram do Jenson Button, na Fórmula 1. Pois é, ele é um piloto, atleta certo? Ele saiu visitando empresas, fazendo conexões, vendendo o projeto da equipe Brawn com Rubens Barrichello, a escuderia estava a beira de um colapso e acabou a temporada campeão do mundo. Vender faz bem viu atleta, e muito bem!! “Ah, Tim! Isso é Fórmula 1 outro nível, você viajou! Vamos ser mais realistas.” Beleza, vamos lá! Pode parecer que eu estou falando algo vago e distante, mas vamos falar de um caso local, vou falar de uma modalidade que acompanho muito também, o surfe, e vocês vão começar a entender que se trata realmente de dinheiro e não necessariamente de patrocínio. Já ouviu falar no Jadshow ou Jadson André? Ele conseguiu um grupo de investidores de Natal. Empresas, não necessariamente ligadas ao surfe, porém, os proprietários dessas empresas são praticantes e amantes do surfe. Ele periodicamente faz aparições nesses estabelecimentos, visando aumentar a conexão dos seus seguidores com as respectivas empresas. Dessa forma ele consegue se manter na elite do surf mundial, um modelo que não demandava um patrocinador principal, de bico como falamos no surfe. Embora recentemente ele veio a conseguir um contrato com uma empresa de surfwear de Fortaleza. Moral da história, para de pensar em patrocínio de empresas exclusivas da sua modalidade ou marcas esportivas, pensa em se vender, isso vai te gerar dinheiro! Estou aos poucos acabando com o romantismo do esporte, né? Falando em equipe de suporte, de se vender, atleta é produto, você precisa definir qual a solução do seu produto e o público do seu produto, dinheiro, atleta é meio e esporte é business, negócio puramente dito… Pois é, atleta, você precisa aprender gestão da sua carreira. Acredite em mim, você é muito maior do que você imagina! E agora vamos para o último patamar de hoje, imagina que você é uma empresa. Você consegue se ver, se perceber como uma empresa? Ficou complicado agora? Para, bebe uma água e respira. Porque agora vem a profissionalização, todo atleta precisa entender que é uma empresa. Pode parecer estranho, mas isso que vou falar agora é o que pode mudar completamente a sua carreira. Toda empresa possui parceiras, fazem negócios com outras empresas, business to business - B2B. Você também pode e consegue fazer isso! Atleta, você precisa sempre tentar entregar algo de valor para a empresa parceira. E não falo apenas de fazer uma troca de serviços por dinheiro não! É uma troca visando agregar valor! É muito mais do que você dar espaço, um espaço na sua prancha ou na manga da camisa e a outra empresa vai dar dinheiro, não é mais assim que funciona. É sobre conseguir visibilidade! Volto a falar sobre pensar global e agir local, aprenda com uma prática que a galera do youtube chama de collab, nada mais é do que uma colaboração, é você participar da divulgação da outra empresa, do outro atleta e ele da sua. Você consegue acessar os “clientes da empresa parceira”. Dessa forma você amplia o alcance do seu produto, do seu nome, você passa a valer mais. E isso vai se transformar em valor, se você conseguir organizar, realizar e mensurar isso. “Ah, Tim! Mas eu sou atleta, eu só treino ou meu negócio é jogar bola e pronto!” Para com isso! Se você não quiser cuidar da sua carreira enquanto empresa, busque uma equipe multidisciplinar, uma agência de atletas, mas se você ficar nessa de “só treinar” pode acabar tendo que parar de treinar logo, logo porque o mercado não vai te remunerar por isso. Eu sei que é muita coisa e parece distante da sua realidade. É realmente um assunto muito delicado, porque o atleta precisa pensar em tudo isso, “eu tenho que gerar retorno”, tem mesmo, porque é esse retorno que vai dar mais estrutura para sua empresa, e você tendo mais estrutura você consegue se manter por mais tempo no topo, entende? E se manter no topo não é o resultado do seu lugar no pódio, está além. Está no legado que você deixa naquela modalidade. Olha só, vou dar outro exemplo de que o legado é bem mais importante que o degrau do pódio. Lembram do Vanderlei Cordeiro de Lima, da maratona de 2004? Aquele maratonista que foi agarrado por uma manifestante religioso da Irlanda, lembrou? Se você não viu, vai até o Youtube e veja esse momento. Se você lembra daquela olimpíada, eu sei que você vai dizer que ele só foi terceiro por causa do fanático… Será? Muita coisa pode acontecer numa prova esportiva, ele poderia ter acabado em terceiro sem aquela influência, ou não ter se recuperado emocionalmente apesar daquilo tudo. Ele conseguiu um bronze em uma olimpíada, isso já é gigantesco! Mas isso ter acontecido com ele gerou um alcance ainda maior, junto com o bronze, ele ganhou reconhecimento pela sua resiliência, e Vanderlei Cordeiro ganhou a Medalha Pierre de Coubertin, uma honraria de reconhecimento ao seu espírito esportivo, isso é extremamente raro. Apenas um grupo muito seleto tem essa medalha! E a visibilidade na época foi imensa, o senhor que ajudou ele veio ao Brasil. Tudo isso pode não ter sido mensurado na época, mas foi algo muito impactante e é disso que estou falando quando digo que o pódio não define o impacto que você vai deixar na modalidade ou no esporte. E mais, você lembra quem foi ouro na modalidade? Após o pódio independente dos patrocinadores que ele tinha, monetização que esse evento ocasional o fez ganhar dinheiro com esse incidente. Entende a importância de você desvincular a ideia de pódio com a ideia de ganho financeiro. O que você realmente busca ou deveria buscar atleta está além do pódio. Você pode ir muito além de um resultado, de uma única conquista. Você precisa se ver de forma mais profissional. O atleta é um meio de comunicação, é um atrativo de clientes. Você pode atrair clientes para seu nutricionista, fisioterapeuta, assessoria, academia, considere tudo isso que lhe cerca. Portanto, você precisa construir essa mentalidade, profissionalismo, de que você vai entregar muito mais, vai devolver a empresa parceira muito mais do que recebe dela. Entende? Não é só chegar e contar: Eu consegui um pódio, você deveria me dar um aumento. Por favor imagina comigo, quando você atleta acha que merece um aumento por causa do pódio chega cobrando, sem entregar valor, sem agregar nada para a empresa, é quase como um funcionário chegar e falar: “Chefe, sabe aquilo que me mandou fazer? Eu fiz! E fiz bem feito!” Ué, é para fazer sempre bem feito mesmo. Mas se você quer contar suas conquistas de forma diferente, agregar valor para as empresas que confiam em você e ganhar mais dinheiro, talvez chegou a hora de repensar o que você considera cuidar da sua carreira! E depois do que conversamos hoje, acho que você já entendeu que pode ir muito além do que está fazendo hoje. Você pode construir um legado muito maior, muito além disso! Tamo junto, grande abraço, sucesso! Você também encontra: Podcast #naintegra https://open.spotify.com/episode/4ISSkxsqJDr8mSpiHdB6Vt #destaque #02.1 - Patrocínio direto e indireto#02.2 - Você é de fato um produto?#02.3 - Você é a solução do seu patrocinador?#02.4 - Você enxerga essa oportunidade? Youtube #naintegra https://www.youtube.com/watch?v=pQz3jnW-CFo #destaques #02.1 - Patrocínio direto e indireto#02.2 - Você é de fato um produto?#02.3 - Você é a solução do seu patrocinador? #02.4 - Você enxerga essa oportunidade?
0 notes
Link
Quem é Timótheo Batista? Aqui você vai conhecer mais sobre a pessoa que dá voz ao Além do Pódio, Timótheo Batista. Passaremos por vários momento marcantes tanto no esporte como na vida pessoal. Sejam bem-vindos e aproveitem a jornada! Quem sou, como cheguei aqui e para onde quero ir! Eu nasci em Fortaleza, sou filho de pais separados e tenho duas irmãs. Cresci mudando de cidade, por consequência, gostar muito de viajar. Querendo ou não essa maneira de viver torna difícil manter e fazer amizades, porque minha família não passava muito tempo em um lugar. Comecei a me estabelecer na cidade de Fortaleza em 1995, quando minha mãe se fixou aqui. Ela sempre trabalhou muito pensando em dar o melhor para mim e para minhas duas irmãs, eu sou o filho do meio. Sempre atenta aos nosso estudos estimulava a gente a estudar muito, até criava uma certa comparação e competição entre eu e minhas irmãs. Não sei se isso deu muito certo, mas ela conseguiu o que queria naquele período, impedir que fôssemos para a rua, já que morávamos em um bairro não muito tranquilo. Moramos em Natal entre 1994 e 1995 nessa época nasceu a paixão por outros idiomas, uma forma que minha mãe encontrou de nos deixar ocupados e ao mesmo tempo colocar uma semente positiva, um futuro melhor. Na época minha mãe matriculou a mim e minha irmã mais velha em um curso de inglês. O curso era na hora do almoço, voltávamos da escola e íamos direto para o curso, e só quando voltássemos que podíamos almoçar. Quando a gente chegava em casa era comer e dormir, ao acordar já tínhamos diversas atividades escolares para fazer. Mais um dia que não íamos para a rua, missão cumprida! Comecei a pegar gosto por aprender inglês, porque sempre acreditei que um dia eu ia viajar e aquilo ia me ajudar muito. Sempre gostei muito de esportes e ainda mais de competir! Com o cenário de competição começaram a vir os sonhos, as possíveis viagens para fora, alçar voos maiores. Comecei a sentir que chegava a hora de usar os anos acumulados de Inglês. O esporte que me encantou e mudou minha cabeça na adolescência foi o surfe. Ele me ensinou a ser disciplinado, determinado e a entender que por mais que eu planejasse, organizasse e fizesse a minha parte cada coisa tinha seu momento. Sempre fui muito espiritualizado e acho que existem um tempo acima de nós. Cheguei a viajar pelo Brasil para competir, embora não tenha conquistado nenhum título relevante. Mas aprendi demais, amadureci e disse não para muitas coisas em prol do meu objetivo. O amor pelos esportes era dividido com o sonho de administrar minha própria empresa, desde pequeno vendia coisas para ganhar dinheiro, por exemplo: vendi dindin, chaveiro, souvenir, quadro, jarro, figurinha de campeonato brasileiro, roupa, pranchas de surfe, vídeo game, suplemento etc. Ao longo da vida ia mudando o produto, mas vender é algo que gosto de fazer. Como atleta, me via como um produto que precisava ser vendável, mas sem os resultados esportivos fui vendo o caminho que precisava fazer e o que eu estava trilhando. Foi quando comecei a pensar em ajudar colegas e amigos a conseguirem patrocínios e a gerenciarem suas carreiras. Naquele momento estava deixando de querer ser surfista de competição e começava a vislumbrar minha empresa. Comecei a estudar e me aprofundar no marketing esportivo. Mas o desejo de competir ainda era muito forte e me joguei no handebol. O espírito de equipe, a cooperação e o sentimento de liderança se encaixaram com o que estava vivendo naquele momento. Eu fazia parte da Associação Atlética da Universidade Federal do Ceará um trabalho voluntário, mas que também exigia habilidades que nunca havia aprendido na faculdade como: gestão esportiva, marketing, organização e legislação esportiva. Ali o Timótheo gestor de marketing começava a dar passos largos na direção da empresa de marketing esportivo. O handebol veio para aliviar a saudade de competir e me manter ainda mais ativo na organização esportiva da universidade. Com a Atlética fizemos diversos contatos, netwoking e viagens. Fui para o JUBs - Jogos Universitários Brasileiros de 2006 em Brasília aprendi muito sobre grandes eventos esportivos. Dentro de quadra não conseguimos fazer uma grande campanha, mas os principais frutos daquela viagem nasceram fora da quadra. Como gostava de planejar os passos para evitar erros e insucessos, decido sair de Fortaleza. Primeiro, me preparar para sair de casa, da zona de conforto e futuramente encarar outra cidade com outro idioma. Entre São Paulo (onde iria morar com meu pai, sua esposa e filhos) e Natal (onde tinha muitos amigos e quase uma família, e a namorada na época), escolhi ficar no Nordeste, embora os custos talvez tenham saído mais altos. O namoro acabou em algumas semanas, mas eu já estava lá e não aceitava voltar como derrotado, como se todo o plano fosse uma paixonite, fiquei, fui atrás de trabalho e comecei a organizar a vida. Comecei uma segunda faculdade, Administração de empresas, depois de tanto ouvir:“Nós queremos um administrador que entenda de esportes ,e não, um educador físico que entenda de administração” como feedback dos processos seletivos que participei. Me tornei um dos melhores alunos da faculdade e durante a faculdade decidi estudar espanhol, sempre pensando em sair para algum país da América Latina. Imerso no cenário da Administração, sempre de olho no esporte e no cenário do marketing esportivo que estava avançando no Brasil, criei um blog de gestão e marketing esportivo com mais dois amigos. Finalizei uma especialização em Gestão de Marketing e estava decidido a me projetar naquele cenário.“Dizem que o homem é resultado daquilo que pensa” Emerson, Ralph Waldo. Em meados de 2008 surge a bolsa de estudos com a possibilidade de escolher entre: México, Chile, Turquia ou Espanha. Escolhi Espanha-Madrid, e agora sim, foi o ponto de virada na minha vida! Até então minha única viagem internacional tinha sido o Paraguai, quando fui para o Congresso Internacional de Ed. Física em Foz do Iguaçu. Agora eu estava jogando jogo de gente grande. Eu fui com bolsa para estudar por 1 ano, mas já tinha em mente a transferência internacional e ficar na Europa o máximo de tempo possível. Nesse período o blog passa a ter uma versão em espanhol e em inglês, pensando em oportunidades no velho continente. Consegui renovar o visto por mais um ano, mas o aproveitamento de estudos aceito pela instituição ainda não me permitia trabalhar legalmente. Começava então um ano marcado por um processo com diversos recursos enviados ao reitor solicitando que aproveitasse mais créditos para que eu pudesse obter o visto de trabalho. Até que todos os recursos foram rejeitados e não caberia mais tentar. Eu poderia continuar na instituição, mas sem o visto de trabalho e isso não me interessava porque eu precisava me rentabilizar. Voltei ao Brasil em dezembro de 2010, eu entraria agora em um período desafiador, voltar ao estilo de vida brasileiro sem muitas perspectivas de crescimento, pois havia ficado fora do mercado por mais de dois anos. Uma vez de volta a Fortaleza, o espírito de competição despertou! Reencontrei amigos do handebol e conversamos sobre reativar o time da Universidade de Fortaleza-UNIFOR onde comecei a estudar. A união de todos funcionou e naquele ano conseguimos a nossa classificação para o Jubs novamente. Meu segundo Jubs, dessa vez foi mais especial. Aprendi muito com aquela equipe e cada vez mais compreendia a importância da gestão de marketing para que a UNIFOR alcançasse o reconhecimento e os resultados a nível nacional. Fomos segundo lugar no campeonato! Dentre as diversas atividades que agora me motivaram, surgiu a oportunidade de ser sócio em uma agência de Marketing Esportivo. Novamente me vi planejando a carreira de atletas, organizando cotas de patrocínio, investimentos financeiros, logística, lucratividade e aposentadoria. Foi surreal, muito enriquecedor e construtivo, o maior aprendizado foi que trabalhar com política pode ser muito arriscado (e foi...) quebramos um ano depois... Eu já estava acostumado a quebrar, já tinha vivido isso antes, mas desta vez o montante de dívidas ficou pesado, atrapalhou tudo. Certo tempo depois conheci um nicho de mercado muito interessante, assessoria esportiva em condomínios. Ver a evolução das pessoas, alcançando seus resultados, aquilo me movia. De professor, empregado, me tornei sócio em menos de um ano. Aos poucos fui dando cara de empresa, organizando processos administrativos e financeiros. Entretanto meu sócio, não gostava de ter tudo tão controlado, ele acreditava que não precisava ser assim e o desgaste começou a atrapalhar a sociedade.. Fiz um curso de imersão e autoconhecimento de 3 dias, ali decidi que seria melhor seguir meu caminho, construir minha assessoria e manter a relação e a amizade com todos. Começava então minha trajetória profissional no mundo do coaching. Desde então atende atletas de todos os níveis, ajudei a redirecionar algumas carreiras, planejei novos comportamentos e mindsets. Trabalhei com diversos segmentos do esporte, dentre treinadores, gestores, atletas de handebol, ginástica rítmica, surfe, hipismo, maratona aquática, crossfit, corrida de rua, basquete, futsal e futebol. Eu sou um cara que gosta de aprender, de contribuir e de ver evolução. Gosto de fazer mais de uma coisa sempre, de tocar mais de um projeto. Gosto de ter datas e organização, na esfera profissional, principalmente, em casa nem tanto. Sou um cara que gosta de ajudar as pessoas, gosto de estimular o melhor nelas. Uma das formas que gosto de fazer isso é através da competição, desde pequeno sempre fui louco por esporte, então competindo consigo ser melhor do que era antes, evoluindo sempre. Gosto muito de ler, de aprender idiomas, praticar esportes e ver filmes, principalmente histórias de vida. Podcast ouço tudo no 2x, não me julguem Gosto de trabalhar com pessoas que tem uma meta, de preferência ousada e com uma data para realmente riscar aquilo da lista! Esses clientes têm a real necessidade de um planejamento, de uma organização e de um propósito. Pela minha experiência já percebi que muitas vezes é a falta do propósito que faz as pessoas desistirem do objetivo,por mais ousado e encantador que seja. Era algo passageiro, aquele não era o verdadeiro propósito e razão de vida do indivíduo.Quero ensinar atletas estratégias muito mais lucrativas do que só depender dos seus resultados de performance. Dessa maneira acredito que eles deixaram um legado para a sociedade e gerações futuras. Desejo promover esse espírito competitivo, planejador e realizador dentro de cada atleta que passar por mim. Se liga no Além do Pódio seja via podcast, Youtube ou nossas redes sociais, quero ver você junto a mim enxergando o que há além do pódio de uma competição. Tamo junto, grande abraço, sucesso! Você também encontra: Podcast #naintegra https://open.spotify.com/episode/4ISSkxsqJDr8mSpiHdB6Vt #destaque #01.1 - Você se vende ou é invisível?#01.2 - Que história você conta da sua vida?#01.3 - Planeje, Organize e prepare-se!#01.4 - Sonhe, mas esteja preparado! Youtube #naintegra https://www.youtube.com/watch?v=3aICwWF3seI #destaques #01.1 - Você se vende ou é invisível? #01.2 - Que história você conta da sua vida? #01.3 - Planeje, Organize e prepare-se! #01.4 - Sonhe, mas esteja preparado!
1 note
·
View note