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CARTA PARA LOREN
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Minha Lorenzinha, essa semana, pra ser mais exata, na terça-feira, dia 30 de novembro, por volta das 17 horas, seu ciclo neste planeta e comigo chegou ao fim. Foi abrupto, foi repentino, foi um choque. Até agora eu tenho dificuldade de associar que aquela cachorrinha que dormiu do meu lado na segunda-feira, na terça de manhã passou mal e não era uma simples dor de barriga, como eu até então pensei que era. Você amanheceu e não anoiteceu. Você é tão doce e lady que carregou em você um tumor que só se pronunciou no dia da sua partida. Não quis que eu sofresse de ver você adoecendo drasticamente dia após dia, aguentou firme a viagem de Goiânia até São Sebastião para me ver realizar o sonho de viver com você, Nina e Lulu na praia. Deu tempo de fazer o passeio na orla pra você sentir a brisa do mar. Te dei banho aqui, cheguei do trabalho e tinha você me esperando. Você pra mim representa um ciclo da minha vida no qual eu não tinha muita condição material, só vontade de passar em um concurso. Foi minha companheira de anos. Esteve ao meu lado na partida da NINICA que, aliás, partiu no mesmo dia da semana que você. Esteve ao meu lado nos anos em que estudei pra concurso, quando eu voltava de viagem, me viu partir várias vezes e finalmente quando a gente ia viver juntas novamente, você se foi. Ano passado ficamos na quarentena juntas. Eu imaginava você mais velhinha e quem sabe meus filhos brincando com você e eu pedindo pra eles terem cuidado com você. Queria ter feito seu plano de saúde pra você ter uma qualidade de vida melhor na velhice. Num primeiro momento, eu senti muita culpa de não ter conseguido evitar sua partida, mas agora eu só consigo ter no meu coração que quem decide a hora de chegar e partir é a inteligência suprema que criou o universo e na terça foi o dia de você ir embora para juntos dos seus seres angelicais. Eu entendo o pessoal do céu ter te chamado de volta, sua presença traz tanta paz, tanta tranquilidade.... O difícil não é lidar com sua morte, e sim com a sua ausência. Quando eu abro o portão e a Nina e a Lulu saem correndo, fica faltando você voltar e entrar. De manhã é muito difícil abrir e porta e não ver seus olhos gigantes e você se sacudindo toda pra mim. Vou te dizer que a parte mais difícil com certeza é o acordar e não te ver. Mas sinto seu cheiro e sei de cor o som do seu andar de patinhas curtas e unhas grandes batucando o chão.
Loren, eu vou te amar pra sempre. Eu só penso naquela música do Renato Russo em que ele diz:
"Aonde está você agora além de aqui dentro de mim?
Vai ser difícil sem você, porque você está comigo o tempo todo e quando vejo o mar existe algo que diz que a vida continua e se entregar é uma bobagem".
Esses versos traduzem exatamente o que sinto desde sua partida, mas não posso me entregar, tem a Nina e a Lulu pra cuidar e olhar pra elas é ver um pouco de você. Essa foto de você sorrindo com a patinha no meu colo é tão você, tão sua energia viva, meiga, amorosa e com esses olhos lindos pra mim. Seria pouco eu lembrar só o dia que você se foi sendo que tive 12 incriveis anos com você. Lembro do dia que vc chegou lá em casa, filhotinha, cabendo na palma da minha mão. Tenho foto sua filhotinha. Só uma. Depois vou procurar e colocar aqui. E mais uma vez, eu te amo muito, muito, muito e um dia a gente se encontra no plano espiritual, tá bom? Espero que Deus permita vocês, minhas cachorrinhas, ficarem comigo em todas as vidas que eu voltar na Terra.
Te amo, Loren. É só o que sei dizer. Eu te amo demais, demais, demais.
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É preciso lutar, desta ou daquela maneira, e não cair de joelhos.
Albert Camus. A peste
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A quarentena em mim - parte 2
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Mais um dia. E mais um dia em que me encontro em conflito. Já não sei qual é o dia da semana, se o mês passou rápido, não importa muito o mês que vem, o dia fica enfadonho... Ter que se sobrepor às dificuldades é condição sine qua non pra quem decidiu permanecer encarnado nesse planeta, mas tem hora que pensar a vida cansa, pesa, sufoca. E o conflito está de a gente se sentir “culpado” por reclamar estando numa posição privilegiada na vida, em que a gente tem tudo, enquanto outros não têm nem o básico pra sobreviver. Tenho saúde, um teto pra me abrigar, pessoas que me amam, um emprego excelente, mas dói quando a gente pensa em perspectivas. É como se a gente tivesse sobrevivido a um naufrágio, está em alto mar com um salva-vidas, mas fica agoniado de pensar se virá ajuda para nos tirar daquela situação de incerteza. E tem hora que a gente se pergunta: “mas viver pra depois sei lá quando ter de passar outra frustração?”. Tem hora que eu acho que a vida é isso: um superar de frustrações. É como se fosse um jogo de video-game e quanto mais você aprende a passar uma fase de tristeza e amargura, mais você percebe que é capaz de vencer, mas vem uma prova mais difícil pra te testar. E vamos ver até onde aguentamos. A vida é meio que “Tem uma bronca pra você passar. Você aceita esse desafio?” E a gente responde “Desafio aceito”, e vai...  A gente tenta se manter positivo, mas nem sempre é possível. Espero que em breve um motivo pra continuar acreditando e se manter de pé aconteça pra ter a alegria que contraponha aos dias de tristeza.
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A quarentena em mim
Sinto que os efeitos colaterais da quarentena começam a fazer efeito em mim. O engodo de um sentimento preso no corpo e os dias enfadonhos chegaram até mim. Tenho plena consciência que estou e falo numa condição privilegiada: estou na minha cidade natal, tenho comida em casa, não há até agora ninguém da minha família ou amigo mais próximo contaminado, estudo e trabalho em casa, estou com minhas cachorrinhas... Inclusive, sei o que é estar em situação limitada e ter de adaptar a isso, viver no Oiapoque é assim, mas tem dia que tudo pesa mais. A saudade da vida normal e acessível bate na porta. Viver os dias sem perspectiva de que quem vai determinar sua vida é você e não as circunstâncias em volta fala mais alto. É o chacoalhão de realidade... E dói. Cansa. Pensar que amanhã será mais um dia como hoje, sem poder ir a um restaurante, que eu terei de fazer meu próprio almoço, não posso visitar meu pai, não posso estar com meus sobrinhos ou minhas amigas, não posso visitar e não conheci os bebês dos meus amigos, não poder ir à natação, resumindo: não ter sua vida/rotina/liberdade e ter de se adaptar a uma situação com limitações que não se sabe quando terminarão.
Mas enfim, não se sabe quando, mas tudo isso vai passar e aos poucos o mundo voltará a rodar pra frente. Por enquanto, estamos numa especie de Feitiço do Tempo pandêmico e há pessoas que nem seus entes queridos terão mais depois desse período. Então, é respirar fundo, tirar forças pra aguentar mais um pouco, lembrar do lema do A.A "menos um dia", lembrar que não há tristeza (nem alegria) que dure para sempre e firmar no propósito de sermos maiores que tudo isso. Já dizia o professor de esgrima da Arya Stark "O que dizemos pra ao Deus da Morte?" HOJE NÃO!
HOJE NÃO!
Vivo para ser resistência ✊🏾
E resistirei a mais essa nebulosa fase. Por enquanto,mantemos nossos olhos com a esperança de uma hora avistar o horizonte e em breve veremos o sol brilhar sob a terra!
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A todos os garotos que amei
Estou na terapia e isso é um processo de exorcismo racional dos sentimentos. Nosso coro de demônios vem para a superfície para nós curarmos, nos pacificarmos. Ultimamente sinto muita necessidade de escrever. Já fiz várias cartas secretas para os rapazes que marcaram minha vida, mas agora essa será uma carta aberta a todos os garotos que amei. O que aprendi com cada um.
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Vários passaram pela minha vida, mas três fizeram eu ter um sentimento muito maior que eu, um amor com paixão que literalmente me enlouqueceu, me frustrou, me jogou no fundo do poço e me fez olhar pra dentro e entender muita coisa sobre mim e sobre a vida. Muitas vezes a gente ama a pessoa, mas é preciso também olhar as circunstâncias que envolve todo o processo. Aí a gente entende que só o amor não é capaz de manter o relacionamento.
Com certeza o que ficou comigo 5 anos da minha vida me deixou de lição do que é sentir amor, amizade, cumplicidade, mas também de que a pessoa não é extensão das nossas expectativas e que é necessário saber escutar o outro e não o que a gente quer ouvir. Foi um amor muito bonito, mas também com muita insegurança, muita cobrança, muita imaturidade, muita falta de sincronicidade. Quando acabou, senti raiva, mágoa, frustração. Mas quando tudo isso decantou, o que permaneceu foi o carinho por uma pessoa que só me incentivou. Quando leio relatos de relacionamento abusivo, eu não sei o que é isso porque só escutei palavras engrandecedoras no momento que me sentia quase um lixo humano. Por isso, sou muito grata a tudo que vivemos e hoje tenho o coração limpo do rancor e cheio de bons sentimentos. Fiz as pazes aqui e comigo mesma!
O segundo foi igual a música do Paulinho Moska, começou como uma brincadeira e foi crescendo, crescendo e me absorvendo. Foi tão despretensioso que quando eu me vi apaixonada, negava de todas as formas. Não era possível aquilo, porque eu estava numa fase de querer esquecer vários outros e ficar mais tranquila, sem me envolver com ninguém. Mas o jeito tímido, atencioso, de uma pessoa fechada para o mundo, mas que se abria comigo me conquistou aos poucos e aí eu literalmente contava os dias e as horas pra ver. Mas era um amor proibido. Sim, ele era casado. E era o que mais me gerava culpa. Não tivemos nada carnal num primeiro momento, o que era ainda mais esquisito, mas o sentimento era tão evidente que não tinha uma pessoa do nosso entorno que não declarava “fulano está completamente apaixonado por vc e se não fosse isso com certeza vocês ficariam juntos”. Nós respeitamos a condição matrimonial ao máximo, mas era um vulcão que a gente tentava conter a todo momento de explodir. Sentiamos saudade um do outro, deixamos de viajar pra ver filme juntos. Era um cuidado bonito que tínhamos um com o outro. Ele atravessou um país pra me ver. Mas infelizmente não podíamos ficar juntos. A lição que aprendi com este é que por mais que o sentimento seja gigante, maior que os dois envolvidos, há outros envolvidos e eu particularmente não tinha preparo de pensar que poderia estar com uma pessoa enquanto outra sofria. É complexo. Foi um amor de pouco tempo, mas o mais lindo que senti, porque ele me respeitava tanto, me aceitava tanto, me perdoava, e respeitava também a situação dele e era agoniante o olhar dele do desespero de não poder desentranhar do lado de lá e assumir do lado de cá. Não foi putaria ou sacanagem com ninguém. Como eu disse, era algo muito maior que nós dois, no qual o esforço para conter exigia de nós muito trabalho da razão sobre a emoção. É duríssimo desapegar de uma história que podia ser pra sempre, mas já tinha uma antes de você e você ter de aceitar isso. Também ficou o carinho e respeito por ele e pelo o que a gente viveu.
O terceiro foi o que me ensinou a dizer não ao que eu não queria viver num relacionamento. No começo foi lindo, quase um conto de fadas. Aqueles olhos azuis marinhos que me lembravam o encontro do céu com o mar, as músicas no piano dedicadas a mim, as conversas intermináveis… se transformaram numa tempestade de final de tarde que sai derrubando tudo. Na verdade, eu fui com muita sede ao pote, mas depois de algum tempo eu já tinha deixado claro o tanto que gostava dele e ele na dúvida do que queria. Depois a depressão dele revelou-se e, com isso, a incapacidade de relacionar-se naquele momento. E eu romantizei a depressão. Como disse um amigo meu, eu achei que fosse o “príncipe do cavalo branco do nosso rolê” e que iria curá-lo da depressão. Não, não fui e quem foi ficando doente no final foi eu. Ele uma vez me disse uma frase muito marcante: “Eu preciso me ocupar de mim antes de pensar em me ocupar de alguém”. É a mais pura verdade. Outra coisa que ele me falava é que eu tinha que achar alguém que estivesse disposto a namoro e me fazer feliz, e ele não era essa pessoa porque com ele eu só iria sofrer. Fora que para ficarmos juntos teríamos que abrir mão de muitos planos pessoais e isso com o tempo com certeza iria pesar na relação. Hoje entendo que para funcionar a relação e ter continuidade, os planos de ambos devem convergir e ter disposição para algumas adaptações para dar certo e ficar juntos. A lição que aprendi com ele foi que é muito duro você ver quem você gosta ser o pior inimigo dele mesmo e que a gente caminha até onde consegue, mas chega uma hora que é igual procedimento de sobrevivência em caso de emergência no avião, você precisa colocar a máscara de oxigênio primeiro em você para depois ajudar alguém. E que você tem que saber estabelecer o que é prioridade na sua vida, seus planos ou seu relacionamento, pra isso ficar muito bem-resolvido dentro de você pra depois sua escolha não se tornar um fardo. É duro terminar com alguém quando a gente gosta, mas definhar na relação depois de perceber que não haverá mudança é uma sentença de morte. Eu escolhi viver, sofrer e seguir em frente.
Depois de toda esse turbilhão emocional, regurgitei tudo isso na terapia. Não fosse todas essas situações, eu não teria aprendido o maior amor que devo ter: o amor próprio. A gente se resolver com a gente mesmo faz a gente estabelecer exatamente o que queremos pra nós e não aceitarmos menos que isso. E ajuda a oferecer alguém melhor pras pessoas, mais tolerante, mais ponderado. Sou grata, de verdade, por ter vivido tudo isso. Sou grata a todos eles e espero que todos estejam felizes. Sinto paz, sinto força, sinto leveza. Sinto que estou pronta pra voar.
Com certeza consigo voar sozinha, mas espero em algum momento que um par venha ao meu encontro para fazermos voos mais altos e de vez em quando pararmos em alguma praia, tomarmos um sol juntos, banho de mar e, de mãos dadas, seguirmos em frente.
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A todos garotos que amei até hoje, obrigada!
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History of my Life através da pilha de materiais de estudo
Quanto tempo não publico aqui. Deu saudade! Hoje foi um dia de faxinar e colocar no reciclo o que não usava mais. Uns 10 anos ou mais de história em vários papéis. Minha mãe separou caixas e caixas com materiais de estudos meus e pediu pra eu ver o que servia ou não para guardar e o restante ir pra coleta seletiva. Mas na verdade o que rolou foi uma viagem ao passado e um encontro de várias Isis com a Isis de agora. Quando a gente olha pra trás e analisa a vida da gente, do modo como a gente via o mundo, sofria as angústias e como estamos agora é no mínimo interessante... E no meu caso, confortante. Pelos meus materiais, revisitei a Isis Vestibulanda, com 17 anos, preocupada se seria aprovada na UFG e o que faria da vida no pós-Ensino Médio e o que me aguardava dali pra frente. Depois veio a Isis Universitária. Coitada das minhas amigas. Como elas me aguentavam?! Eu tinha 18-20 anos, mas continuava com os 16 do Ensino Médio. Meus cadernos infantis, da Turma da Mônica ou da Miney, com decalque e tudo mais. Depois veio a fase em que tinha um crush. Os cadernos com meu nome e o dele, os materiais das aulas de inglês que fizemos juntos e tinha a letra dele. Até papel de bombom que uma vez ele levou pra mim achei. Nisso, achei também a Isis Estagiária, meu contracheque com meus maravilhosos e salvadores R$ 652,00. Era a riqueza da riqueza pra mim. Achei minha primeira compra da passagem de avião que comprei com esse suado dinheirinho... Nesse meio veio a Isis Tentou Mestrado X Isis Largou a Vida Acadêmica Pra Estudar pra Concurso. E aí veio a saga da Isis Concurseira. Pilhas e pilhas de papel. Textos acadêmicos e textos de Direito e outras matérias em meio aos cadernos de preparação de aulas e outros trabalhos que fazia para tentar me subsistir ao tempo que estudava e persistia pra passar num concurso, que só veio a se concretizar em dezembro de 2015. Realmente, não é fácil! Mas olhar pra trás e pensar em tudo que passei faz ter apenas um sentimento de agradecimento a Deus e a mim de não ter desistido. Sempre lembro da letra de uma música do Charlie Brown Jr. "Eu não preciso de promessas e acho que você também, eu não tento ser perfeito e acho que você também. DIAS E NOITES PENSANDO NO QUE FIZ, EU SOU UM VENCEDOR, EU LUTEI PELO O QUE EU QUIS". Essa foto foi só uma amostra de tudo que desfiz hoje. Eram os lembretes que eu escrevia a mão e pregava na parede do meu quarto, do lado da minha cama pra ler ao acordar e dormir. Isso foi umas das técnicas de estudo. Fora ler no ônibus, fazer exercícios no intervalo do trabalho e outras atividades. Isso tudo pra dizer que realmente Quem acredita sempre alcança!
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E o melhor presente que Deus me deu, a vida me ensinou a lutar... não pera...
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Em inglês: “Slow ride, take it easy”. No português brasileiro: Deixa a vida me levar
Desde criança lembro de uma frase que meu pai sempre gostava de dizer: “se o jovem soubesse e o velho pudesse, não haveria nada que não se fizesse”. Isso era pra ilustrar o afoitismo com que agimos na juventude e a serenidade que a vida traz, mas a gente já não tem a mesma predisposição juvenil pra fazer tudo de novo. E a passagem do tempo está me fazendo enxergar a vida por um outro prisma...
Recentemente conversando com uma amiga-irmã, ela fez a seguinte reflexão: que a gente às vezes se dedica tanto pra conseguir algo, acredita na ideia de que tudo depende unico e exclusivo do nosso esforço pra acontecer que entra num looping eterno de achar que sempre devemos sacrificar demais que o que a gente quer vai se realizar. Isso serve para decisões que envolvem somente nossas vontades, como conseguir um emprego, fazer uma viagem dos sonhos, escrever um livro... por mais que tenha os óbices externos, se aquilo for o que você mais deseja na vida, uma hora vai realizar.
Mas há outros eventos que são alheios a nossa vontade, principalmente quando envolve sentimento de outra pessoa. Como essa mesma amiga minha disse, a gente pode ser a melhor pessoa do mundo, que se a pessoa  não quiser ficar com a gente, não adianta todo esforço monstro em demonstrar pra pessoa que a gente é a melhor opção pra ela. Muitas vezes somos levados a acreditar que precisamos “morrer de amor” e fazer sacrifícios homéricos pra conquistar alguém. Claro que a inciativa de demonstrar que gosta e quer ficar com a pessoa são totalmente válidos. Não pode deixar a chance de viver uma história bacana a dois passar. Mas passado esse inicial e a pessoa demonstrou que não há reciprocidade, é tempo de refletir se vale a pena perder noites de sono, ficar triste e pensar que sem ela nada tem graça, porque a pessoa vai continuar na vida dela normal e não é porque você gosta dela que há obrigação de ela gostar de você. Tem que parar de pensar também que a pessoa é ruim por isso. NÃO! Só não foi dessa vez que suas expectativas foram supridas. O que te resta é dar uma choradinha porque não deu certo, encarar a verdade e dizer pra você mesma que é necessário seguir em frente. Vai passar, é doido, mas vai passar...
Penso que nesse momento a vida é um FEAT. de “E o melhor presente que Deus me deu, a vida me ensinou a lutar pelo que é meu” e a “Deixa a vida me levar”, no sentido de o que depende do seu esforço, sem a subjetividade de escolha de outra pessoa, você deve lutar com todas as suas forças pra conseguir realizar. Agora quando envolve conquistar alguém, a gente faz nossa parte e torce para que o sentimento seja recíproco. Se não for, você não vai morrer. Orgulhe-se de ter tido a iniciativa, ter colocado seu orgulho de lado e encarado receber um não daqueles pra escutar “Back to black” no modo repeat uma semana, mas garanto que vale mais a pena do que viver de incerteza ou de migalha de atenção. A lição que fica é que a gente tem que sempre ter nossos planos e objetivos, manter-se fieis a eles e que, quando conhecer alguém, tudo flua no sentido de os planos da outra pessoa casar com os nossos, ela também goste da gente como a gente gosta dela e de mãos dadas vamos caminhar rumo ao infinito. 
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Instagram: primeiras impressões
Fiz uma conta no Instagram. Sim, fiz fora do hype. Sim, só agora. Não, não sou antissocial e não quero ser do tipo alternativão pra chamar atenção. Fiz porque só agora tive um motivo que considerei relevante para criar meu perfil nessa rede, qual seja, acompanhar o casamento da Marina Rui Barbosa. 
E ai que eu cliquei em alguns perfis para seguir.
E ai eu vi as fotos.
E ai eu pensei algumas coisas...
Até agora, Instagram pode ser resumido em uma rede social de pessoas altamente comuns tentando ao máximo provar como são incríveis e tentar negar ao máximo sua condição de mais um na multidão desse teatro chamado VIDA.
É um niilismo da mediocridade. Não aceito minha existência ser normal. Tudo o que faço é EXTRA-Ordinário, totalmente fora do trivial cotidiano. É quase um Ecce Homo em fotos. Pode-se, inclusive, fazer um filtro usando os capítulos do livro do Nietzche: “Porque eu sou tão sábio” são as frases e pensamentos do dia, “Porque eu sou tão inteligente” são os textão, “Porque eu sou um destino” seria o fato de as pessoas a todo custo postarem estilo de vida que “NOSSA”, galera tinha que pegar como exemplo. Os perfis fitness e do povo lindo e rico demais, então, meu Deus do céu, faz você só querer morrer pra desocupar espaço nesse mundo e quem sabe na próxima vida ser assim.
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Nietzsche e Belchior: separados por um “Assim Falou Zaratustra” (fica a dica para montagem)
Outra dica para ver o Instagram é adotar aquele preceito que alguns professores de Literatura utilizam: analisar a obra unica e exclusivamente pela obra. É muita perfeição a vida das pessoas pra gente se decepcionar com os “por trás dos bastidores”. Acredita naquilo que a pessoa posta, aponta pra fé e rema, só isso!
Não tenho nada contra a pessoa manifestar-se em redes sociais. Aliás, é o que estou fazendo agora ao escrever esse texto do meu ponto de vista. O que me chama a atenção é as pessoas, na maioria das vezes, serem 1D, no máximo, 2D: só legais/amadas/descoladas/melhorpessoadomundo, ou isso que citei + Deprê Show/Drama Queen e na mesma hora que tá megafeliz, já faz umas postagens com um monte de indireta e “não vou me abalar. Sua inveja faz meu sucesso” e coisa e tals. Sei lá, meio desequilibrante tudo isso! Mas enfim, a pretensão desse texto não é modular as ações de ninguém, só mesmo refletir o velho tema de Enem SER X TER X O Que você é de verdade X O que você quer que os outros acreditem que você seja.
Achei muito perfil bacana no Instagram também. Principalmente os de receita de comida vegana. Tem outros também que ainda não achei. Vou acompanhar mais alguns dias e ver se aguento, na minha comum existência e consciência de estar longe daquela perfeição, seguir tanta beleza, espontaneidade, vida saudável, pessoas que se amam, vida na praia, viagem em Ibiza, casamento dos sonhos, fotos de prato de comida e bebida, frases motivacionais eteceterá eteceterá desse Fantástico Mundo Maravilhoso do Instagram.
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Instagram: eu acredito!
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Sobre a Michelle Obama ter sido fotografada com o cabelo natural
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Sou super, mega a favor dos movimentos abolicionistas da beleza impositiva padronizada, porém, ler que "O mundo esperava por isso" me soa tão fanático quanto "fulano aceitou Jesus".
Convivi no ambiente acadêmico e com movimentos de estudantes negros e sempre ouvi "esse seu cabelo alisado é resultado da colonização europeia que você tem internalizado dentro de você". E é mesmo! Eu tenho plena consciência disso, já tentei deixar meu cabelo natural e não me reconheço, eu gosto de sentar na cadeira do salão e sentir aquele cheiro de produto alisante. Aliás, eu amo salão de beleza e cheiro de produto pra cabelo. Quer me deixar feliz? Me dá uma tarde no salão de beleza.
Já fui mais neurótica com cabelo, mas esses movimentos de autoaceitação foram muito importantes para eu desencanar e parar de importar com o que os outros pensam. Então eu continuo amando arrumar o cabelo e hoje aproveito mais os dias de clube e passeios que molham o cabelo.
Sou a favor de toda desconstrução que estamos participando nesses tempos. Acho maravilhoso o "empoderamento" feminino (que já começa a dar sinais de overdose), mas enxergo tudo isso com opções para a pessoa ser o que ela quer, não ter que se ver obrigada a tomar partido de algo e "Aí dela" se fugir daquilo.
Quem me conhece sabe que eu não como carne e não chego com um animal morto nos braços e falo "Viu, é isso que você está financiando". Quem escolheu não comer carne fui eu, mas o mundo todo não é obrigado a pensar como eu.
Vivas as cacheadas, as crespas, as alisadas. Viva todo mundo. Se a Michelle quiser daqui pra frente usar um black poderoso maravilhindo, ótimo! Mas se quiser alisar, espero que ela não se veja obrigada a ler "você tem que aceitar seu cabelo e servir de exemplo pra outras mulheres" porque isso é muito chato e hoje em dia tem um Google inteiro de blog e página de mulheres que incentivam as outras a usar o cabelo assim. Seja sua própria inspiração e ache os que pensam igual a você e não que todo mundo DEVE pensar igual a você.
Link da reportagem: http://revistadonna.clicrbs.com.br/gente/michelle-obama-aparece-com-cabelo-natural/
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EU, aos 30
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Fiz 30 anos no dia 21 de outubro de 2016. De repente 30. Não poderia deixar de escrever um texto para mim mesma nessa idade tão emblemática, balzaquiana, panela velha é que faz comida boa, 30 a idade do sucesso. 
O que dizer dessa idade que mal conheço, mas já considero pacas? 
Meu aniversário de 30 foi quase igual o de 15: não tive festa, estava numa atividade em um dia normalíssimo, não estava em casa, só minha mãe, meu pai, os amigos próximos e quem estava mais perto de mim me cumprimentaram, a terra continuou girando e eu com saúde. A diferença é que no aniversário de 30 estava na minha querida Curitiba. Bom demais!
Mas o que faz a gente querer escrever um texto é fazer um balanço de mais uma década completada. Aos 20 estava na faculdade, cheia de incertezas, não pegava ninguém, já conhecia a Ana Flávia, Claudine, Vanessa e tantos outros amigos e amigas que mantenho contato até hoje. Era uma garotinha cheia de sonhos a espera de um futuro. 
Meus 30 estão quase como uma segunda adolescência, só que com dinheiro e uma visão menos deslumbrada do mundo. O que é ótimo!
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Cheguei aos 30 do jeito que queria: consegui finalmente minha tão sonhada aprovação no concurso, moro sozinha, viajei... como nada é perfeito, moro no Oiapoque. Mas é bom, porque é mais uma história pra acumular, conhecer o extremo Norte e suas peculiaridades. Não ficar naquela redoma Centro-Oeste-Sudeste com toda a estrutura de internet, água encanada e rede de esgoto, acesso a parques, shoppings... Viver no Norte e na escassez de algumas coisas antes consideradas triviais faz a gente ver a vida e valorizar muito nossa rotina de antes. E a gente percebe que não precisa daquele mundaréu de quinquilharia que a gente acumula em casa. Ter uma casa clean traz até mais leveza.
Também parei de brigar muuuuito com o mundo. Mais ou menos. Ultimamente estou meio sem filtro. Mas antes eu saia falando o que penso indistintamente achando que tudo tinha que ser do meu jeito e cala boca que vc tá errado. Mas agora não. Eu tento observar mais, perceber que cada um tem seu tempo de perceber a cagada que está fazendo e só dar conselho quando solicitada. Antes eu queria resolver todos os problemas do mundo. Hoje percebo que, além de não dar conta, no final vou ficar desgastadíssima. 
Em relação a relacionamentos amorosos, acho que aprendi a separar mais o que quero do que não quero. Como estou mais objetiva, agora sei quando quero “Amor, Romance ou só um lance”. O cara que conhecer hoje não necessariamente precisa ser o pai dos meus filhos e quem vai me levar no médico quando eu tiver 75 anos. Viver sozinha nos ensina muito da autossuficiência, o que é ótimo, porque a gente só vai ficar com alguém a longo prazo se realmente valer a pena.
Daqui pra frente são novos objetivos. Não me sinto velha, nem que meu tempo passou. Não tenho problema com a idade. Acho que não tenho medo de envelhecer, porque meus pais são tão dinâmicos que na verdade eu acho legal ter muita idade e fazer o que bem entender sem se importar muito se está agradando ou não. É muito bom ter o próprio dinheiro e fazer o que bem entende dele, poder ajudar em casa, se dar o que antes você considerava impossível, realizar sonhos... Vamos ver agora o que vou contar aos 40 Idade que vou começar a Operação Antipelancas
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Eu Passarinho!
Um dia, numa dinâmica com uma psicóloga, ela me perguntou que fruta eu achava que eu era, onde eu me via e qual animal eu me identificava mais. A fruta era banana, a situação era dentro da geladeira e meio a uma sala de fruta e o animal era um falcão voando para bem longe. O resultado desse teste foi que eu, na verdade, tenho o exterior diferente do interior, que a salada e geladeira significavam que eu me via numa situação de sufocamento e aperto e que o falcão era eu no futuro desfrutando da verdadeira liberdade. Hoje eu experimentei uma parte do que é ver tudo que eu plantei ser colhido e o melhor poema que me define hoje é:
POEMINHA DO CONTRA Todos estes que aí estão Atravancando o meu caminho, Eles passarão. Eu passarinho! 
(Mário Quintana)
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Caiu um cisco aqui :’)
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algunscaracteresamais · 10 years
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Patrulha da Comida ou como o mundo está ficando chato com essa paranoia fitness
Há pouco tempo eu e minhas amigas Maria Rita e Larissa conversávamos sobre como está chato viver em um mundo em que eu devo me sentir culpada porque comi um bombom ou batata frita com cheddar e iria engordar. Hoje estava no salão e uma outra cliente chegou e começou a conversar sobre Shakes, dietas hipocalóricas, dieta da Lua, dieta da proteína e que ficou constrangida de recusar um prato de comida que tinha na casa da sogra que lhe foi oferecido, mas que no outro dia ela fez uma dieta de líquidos para compensar e perder as gramas a mais que ganhou.
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Eu particularmente me importo com gordura porque fui uma adolescente gorda e escutei várias indelicadezas como "A Isis pra fazer o Willy é só tirar a roupa e pintar uma faixa branca no meio". Passei uma parte da vida sem ir ao clube porque uma vez me disseram que se eu pulasse na piscina, ia acabar com a diversão dos outros porque a água sairia todinha. Isso só pra ilustrar. Então, eu sei que se eu comer demasiadamente, vou voltar a pesar 120 Kg, usar manequim 56 e terei dificuldade de achar uma calça ou blusa que eu goste sem ter que andar muito pra isso. Como não quero passar por isso de novo, faço exercícios e tento controlar a alimentação no sentido de não cometer excessos. MAS SÓ!
Com esse boom de "musas fitiness", vida saudável comida fit e tudo mais, há uma paranoia em ser feliz comendo uma pizza. Não critico quem escolhe viver à base de clara de ovo e batata doce, é uma opção de vida viver em função do corpo, mas agora querer impor esse estilo de vida a todo mundo, padronizar os corpos como magros e superdefinidos e depreciar quem foge a isso tudo é tão limitador e unilateralista que o resultado é esse que vemos todos os dias: programas de TV dizendo o que você não pode comer, O que você deve evitar nesse ano para manter a boa forma, 10 alimentos que devem estar na sua dieta e tantas outras maneiras de continuar a controlar você e suas vontades ao longo da sua existência.
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Patrulheira da comida em ação: "Deixa eu ver se você pode comer isso aqui, só um minutinho"
Amiguinhos patrulheiros da comida, só porque você acha certo não comer "lixo" e fica censurando os coleguinhas, batata frita, pizza, hambúrguer, milk shake, sorvete e torta da feira não vão deixar de ser MARAVILHOSOS e dar um prazer GIGANTESCO, DE COMER VIRANDO OS OLHOS. E não precisa me dizer que isso é "gordice", ou, "ai amiga, cuidado com o shape" que eu estou fazendo isso voluntariamente e não vou ser mais ou menos aceita socialmente, porque sempre tem alguma coisa pro pessoal encher o saco porque "sai da linha".
Aliás, se gordice hoje em dia for sinônimo de poder me proporcionar esses pequenos prazeres e não viver essa chatice da ditadura fitness, então pode ficar olhando eu comer e pensar o que você quiser.
#FicaaDica
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p.s: Esse post não faz apologia à obesidade. Claro que se vc comer pipoca, Coca-Cola®, torta de chocolate, sorvete, bomba de macarrão etc etc etc vai explodir e ficar diabético, vai necrosar as pernas e vai morrer. Então, coma o que quiser, mas como tudo na vida, NÃO ABUSE!
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algunscaracteresamais · 10 years
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O que realmente vale a pena feat. qual o sentido da vida?
Esse final de semana tive a infelicidade de assisti ao filme Interstellar. O gênero dele é ficção científica, porém, tem umas épocas da vida da gente que começamos a refletir demais sobre o que vale a pena e tudo vira motivo pra filosofar e analisar e ficar deprê com as conclusões. Foi isso o que aconteceu comigo. Ao ver o pessoal viajando pra outros planetas e mostrando a imensidão do Universo, sai do cinema com uma sensação horrível de insignificância e posteriormente, ao observar umas formigas que eu matei, lembrei do filme e me senti uma formiga vivendo num formigueiro num canto qualquer da casa e pensei o quão frágeis e perenes somos. Um sopro e ACABA TUDO (formigas=humanos; formigueiro num canto qualquer = planeta Terra em relação ao Universo). 
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Com base nessa triste conclusão, a única coisa que me restava era desistir de lutar na vida, virar pro lado e dormir esperando o dia que seria arrebatada pelo pano úmido das galáxias...
Então, conversando com o Douglas (Douglas = 
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), ele me disse para parar de pensar nessas coisas. Ai eu comecei a falar um monte de coisa e ai dando >>FF na conversa ele me disse ao final que ELE não era só mais uma formiga e que eu estava sendo egoísta e pensando igual a um personagem do filme que não posso dizer quem é porque se não é spoiler***).
Mas aí lembrei de outra teoria da Física, que tudo depende do ponto de vista observado. Perante o Universo, realmente, eu sou uma formiguinha frágil e facilmente destruível, mas dentro do contexto em que estou, eu tenho relevância (assim eu acho). Pro Universo, eu sou um grãozinho de areia, mas eu tenho MEU PRÓPRIO UNIVERSO, formado pela minha mãe, meu pai, meus irmãos, meus amigos, o Douglas, as pessoas que convivem comigo e eu gosto, as inimiga e tudo mais. Devemos fazer a diferença para nós e paras as pessoas próximas da gente sempre pro bem.
E também, observando a formiga, percebi que EM TODO O UNIVERSO tudo tem seu lugarzinho e sua importância. A formiga lá pro formigueiro dela é vital, porque é ela quem leva a folhinha pra alimentar o pessoal dela.
Se até na música ♫Fui na feira comprar café/ veio a formiguinha e subiu no meu pé/ eu sacudi, sacudi, sacudi/ mas a formiguinha não parava de subir♪♩ ela desse tamanhinho persistiu, porque irei parar agora, não é?
Mas isso é bom para avaliarmos para quê e para quem a gente acorda todo dia cedo, faz projetos e luta pra que tudo dê certo. Pelo menos para mim, serviu a reflexão para forcarmos mais no que vale a pena e parar de perder tempo com coisa que não agregará valor em nada e não trará nada de produtivo para você e para quem está a sua volta. É clichezão demais, eu sei, mas vejo pessoas indo pra filas por conta de um celular, por exemplo, e não parando para encontrar com um amigo e bater um papo e comer brigadeiro de colher que é muito mais legal (pelo menos pra mim).
Tem gente que acha que a Terra é o melhor lugar do Universo por conta disso: 
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Eu acho a Terra o melhor lugar do Universo porque a a Ninica já viveu aqui e minha mãe, meu pai, a Tia Ilda, a Inha, meus amigos, o Douglas, sobrinhos e sobrinhas, o Dindindin da Tia Isis, a Loren, a Lulu  moram aqui (eles representam PARTE do que há de bom aqui, hein! É Rol exemplificativo, não taxativo).
O que faz a gente desanimar de viver aqui é pensar que poderia ser tudo tão melhor se uma galera ai ampliasse a mente e percebesse o tanto de merda que faz a toa pra no final morrer ("A tola é vã soberba humana") e não ter feito nada de bom que poderia ter feito para melhorar a vida de um monte de gente.
Bem, fica de reflexão também o vídeo "O pálido Ponto Azul" (clique no nome pra assistir). Ele não é pra você ver e ficar deprê, mas só pra parar de se achar o suprassumo e que todo mundo deve fazer suas vontades.
***Esse texto vai ficar para a posteridade e até lá não será spoiler. É o MATT DAIMON, ELE É MAU, MESQUINHO E SÓ PENSA NELE.
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algunscaracteresamais · 10 years
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5 motivos que provam a dizimação da humanidade ser uma necessidade
Desde que aprendi sobre Darwin e a evolução da espécie, fico me perguntando se, de fato, o homem só se desenvolveu organicamente e o cérebro encolhia à medida que o tempo passa. Estudar História é perceber que homens do século XVIII são muuuuuuuito mais inteligentes do que os de hoje, que tem um monte de facilidade tecnológica à sua disposição, mas parecem um protozoário brincando com um smartphone. Eu sei que há muuuuito mais que 5 motivos, mas vou estipular esse limite só pra quem não ler isso aqui ficar tãããããão desiludido e querer pular do prédio ao final da leitura.
1- Armas nucleares, produtos belicosos e Guerras
Sério, eu me questiono muito sobre a necessidade de arma nuclear e metralhadora e saber que países como os EUA gastam TRILHÕES com isso ao invés de resolver plantar comida e matar a fome de quem precisa. Tipo, é algo tão lógico de se pensar: você come MG3? Não! Dá para plantar Urânio? E pra quê produzir um negócio só pra ficar botando medinho em outra população? Já que tem tantos depósitos com essa merda, declara guerra de uma vez e mata todo mundo só pra ver o que acontece.
2- Eleições no Brasil
Eu não sei como são as eleições em outros países porque não moro lá e não acompanho de perto o que acontece, mas ser brasileira e ter que participar de eleição é acompanhar o looping eterno da burrice brasileira. Se fosse há uns 30, 50 anos, até entnederia o povo ainda ser manipulado, mas hoje tem INTERNET. É só a pessoa jogar no Google "NOME DO CANDIDATO + CURRUPÇÃO" e vai ter uns mil links pra ele escolher e saber da vida da pessoa. Eu acho que no Brasil todo mundo tem síndrome de Lucy (aquela personagem de Como se fosse a Primeira vez) e sofre de amnésia crônica, só isso justifica um mesmo povo ser tão néscio e eleger:
a) Fernando Collor de Melo
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b) José Roberto Arruda (que está sofrendo processo na Justiça e liderando as intenções de voto em Brasília, mesmo tendo imagens dele enfiando dinheiro na meia pra quem quiser ver)
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Em tempo: Se não fosse o Superior Tribunal de Justiça, ele ganharia a eleição no DF. 
c) Paulo Maluf  (que é procurado pela Interpol)
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e taaaaaaaantos outros que não vou citar mais nomes porque se não o post ficará gigante.
3- Consumir carne
Desculpem a militância, mas essa semana eu vi um vídeo que dura QUATRO SEGUNDOS e acontece toda hora nos frigoríficos do mundo. Sério, como pode ver isso aqui e ainda ter coragem de falar "Ah, foda-se, a vida é assim mesmo": 
http://www.youtube.com/watch?v=SjZwV8S2pZ4
4- Fundamentalismo religioso
Essa semana estava estudando sobre o Jihad e li umas reportagens sobre o Templo de Salomão. Vendo sobre esse tipo de manifestação religiosa, sempre me vem à cabeça a certeza de que a evolução intelectual da humanidade acabou e que tem gente que gosta de ser vaquinha de presépio e ter quem toma conta da sua vida e dita o que você deve ou não fazer. Até porque, é muito mais fácil atribuir a culpa a um Deus invisível você ser um imbecil calhorda escroto, né?
5 - Fim de A grande Família e continuação do Zorra Total
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Essa é a cereja do bolo. A Grande Família é um tipo de programa que sempre tenta manter a qualidade e uma coerência há 14 anos. Zorra Total não é engraçado desde 2005 e eu estou sendo gente boa pra tentar amenizar a boçalidade deste programa. Ou seja, se A Grande Família vai acabar e Zorra Total vai continuar, isso prova que a mente humana se coaduna com o que é retardado e não faz questão do que tem relevante qualidade.
E QUE VENHA A 3ª GUERRA MUNDIAL PRA EXPLODIR ISSO AQUI TUDO LOGO:
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algunscaracteresamais · 10 years
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Essa sou eu!
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algunscaracteresamais · 10 years
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The Wizard of Oz (1939)
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