aliddin
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𝐎𝐍𝐄 𝐉𝐔𝐌𝐏 𝐀𝐇𝐄𝐀𝐃.
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played by: 𝐫𝐨𝐠𝐞𝐫𝐬.
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aliddin · 3 years ago
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                     Ali franziu o cenho. Odiava quando era taxado de ladrãozinho só porque, bem, roubava as coisas. Ele olhou para muse e resmungou algo em tom baixo. “Dessa vez, eu não roubei nada não, nem vem, ‘tô bem tranquilo na minha aqui!”, defendeu-se com uma expressão desacreditada. Pouco a pouco, a fé que tinha na humanidade ia sumindo com todas aquelas acusações diárias. Ele riu. “Meu, isso daria um puta pov no tiktok. E aí?”, arqueou as sobrancelhas e sorriu, tal qual um galã de novela ao dizer algo sugestivo. “Aceita contracenar essa cena comigo?”, brincou. Era uma das maneiras de tirar a atenção da acusação e, bem, se colasse, ainda ganhava conteúdo extra na conta do tiktok. Só sucesso.
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aliddin · 3 years ago
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                   "Eita!”, foi como o recebeu. Tinha na expressão a preocupação de uma mãe, mas, principalmente, a curiosidade de um adolescente. Era como aqueles que se juntavam ao redor de um acidente recém acidentado, então franziu o cenho e apertou os olhos, a fim de estudar o outro mais lucidez. “Que porra foi essa, se me permite o uso da palavra, né? Mas pô!”, a surpresa vinha junto de uma eloquência invejável (sim, ironia, por favor). Aproximou-se a passos curtos e tocou a sobrancelha cortada do outro, vendo o sangue lhe manchar. “Ui, é de verdade. Vish, mano, que aconteceu aqui? Parece que uma manada de búfalos te atropelou...”, então lembrou-se do que ele havia lhe dito. Band-aids, certo. Band-aid algum seria o suficiente para cobrir aquele sangue. “Pô, eu acho que eu tenho gaze na minha mochila e uma garrafinha de água para tentar limpar isso aí. Mas não acho que um band-aid vai ser de grande ajuda”, e assim, ele caçou os objetos de dentro da bolsa que tinha nas costas, retirando-os junto de uma camiseta limpa e uma bala. “É isso o que posso te oferecer.”
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Seu dia estava abarrotado de pequenas tarefas a serem feitas, o que significava que estava com tanta pressa que decidira que seria um bom momento para voar por aí para tentar diminuir a distância entre seus compromissos. O problema era que já estava em Storybrooke há tanto tempo, naquele corpo humano, que simplesmente havia se esquecido de como planar, de como mover suas penas a favor do vento e afins... De modo a acabar por se machucar feio quando parou nos fundos do restaurante onde buscaria seu almoço. E havia acabado de finalizá-lo, pronto para deixar o estabelecimento, quando, na saída, avistou sua pr��pria imagem em um reflexo próximo. Estava péssimo. Com ferimentos dignos de um acidente tenebroso ou qualquer coisa do tipo, o que o fez se voltar para a pessoa mais próxima de si, meio hesitante e sem jeito. "Com licença, desculpa incomodar. Mas... Você teria um band-aid aí?"
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aliddin · 3 years ago
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                    "Seguinte, sério”, Ali anunciou, jogando-se ao lado de @revegranger​. “Eu tenho uma ideia!”, explicou então, como se o seu olhar brilhante e ansiedade que o deixava risonho não fossem o suficiente. Então apertou o indicador contra a superfície do banco em que estava sentado, cenho franzido e olhar sério ao que iniciava sua explicação da super ultra mega mirabolante ideia que havia tido. Julgava-se muito original. “Que vai render muitas views no tiktok, sério”, ele já havia repetido sério duas vezes e se ele chegasse na terceira, começaria a duvidar da capacidade de se comunicar como um adulto capaz. “Sério! E se o nosso próximo tiktok for você fazendo uma dancinha na frente, essa bem famosa que faz tum, tumtum, tadam”, dançou bem porcamente para relembrá-lo. Reve saberia do que ele estava falando! “Aí, no fundo, eu faço uma piruleta bem maneira”, a maneira errada de falar se rendia dos anos perdidos no estudo, mas estava tudo bem. “E me junto a você? Podemos até fazer virar uma trend nossa! Com uma coreografia sua!”
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aliddin · 3 years ago
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                    Ás vezes, é preciso apenas um piscar de olhos. Abu se assemelha a um mico, curioso e travesso. Mas, normalmente, não é de fugir de perto de Ali nem por cristo, se mantendo muito bem, obrigado, mesmo sem a guia. Por isso, Ali se explica, estava andando pelo parque com o cachorro vira-lata. Contudo, como foi dito antes, às vezes é preciso apenas um piscar de olhos! “Abu!”, ele chamou desesperado. Não gostava quando o cachorro sumia de vista, então iniciou um trote devagar, apenas vistoriando o local. E, bem, quando o encontrou, não podia ser maior o seu desespero. “Abu! Calma lá!”, chamou outra vez. O vira-lata marrom se aproximava de um gatinho indefeso e só Ali sabia que Abu não costumava se dar bem com gatos. “Abu, vem pra cá, garoto. Deixa o gatinho em paz, vamos!”, o tom evidenciava o medo de assistir uma tragédia, suas mãos tremiam e até mesmo suava. Ele bem que adoraria ter uma conversinha com a pessoa que deixava um gato indefeso assim na rua. Bem para tirar com sua cara, o cachorro ainda se virou-se para si, ainda baixo, em uma posição de ataque, e deu uma fungada, como quem diz assiste aí, otário. Assim, Ali avistou @jxsminc​. “Moça, o gatinho é seu?”, perguntou e já se arrependia. “Ai, ai, Abu, por que isso agora? Vem para cá! Com. Calma!”, a fala pausada tentava chamar atenção do bichano, mas nem sinal dele lhe responder.
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aliddin · 3 years ago
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𝐌𝐄𝐄𝐓 𝐀𝐋𝐀𝐃𝐃𝐈𝐍!
ALI é  o  jovem  de  origem  egípcia,  ALI HASSAM KASEEM,  de  VINTE E SETE  anos.  atualmente,  está  trabalhando  como  YOUTUBER E TIKTOKER PRATICANTE DE PARKOUR  e  morando  na  cidade  de  storybrooke.
INFORMATION, W CONNECTIONS, PINTEREST, SPOTIFY.
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aliddin · 3 years ago
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Stop, thief!
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aliddin · 3 years ago
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tag drop !
𝟎𝟎𝟏. isms .  one jump ahead of the breadline .
𝟎𝟎𝟐. semblance . more often than not are hotter than hot .
𝟎𝟎𝟑. threads .  they're quick, but I'm much faster .
𝟎𝟎𝟒. development . that's all, and that's no joke .
𝟎𝟎𝟓. spotify . this mystical land of magic and sand .
𝟎𝟎𝟔. extras .  one trick ahead of disaster .
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aliddin · 3 years ago
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𝐌𝐄𝐄𝐓 𝐀𝐋𝐀𝐃𝐃𝐈𝐍!
ALI é  o  jovem  de  origem  egípcia,  ALI HASSAM KASEEM,  de  VINTE E SETE  anos.  atualmente,  está  trabalhando  como  YOUTUBER E TIKTOKER PRATICANTE DE PARKOUR  e  morando  na  cidade  de  storybrooke.
INFORMATION, W CONNECTIONS, PINTEREST, SPOTIFY.
APELIDO: ali, hassam.
SIGNO: gêmeos.
GOSTOS: aventuras, cachoeiras, praias, dinheiro, energético, pulseira, verão, noites, fazer trilha, tapetes, parkour, maconha, redes sociais, correr, sorvete de menta e chocolate, fast foods, surfar.
DESGOSTOS: receber ordens, pessoas grosseiras, preconceito, injustiça, organização demais, distribuição injusta de bens, bebidas alcoólicas.
PERSONALIDADE.
MTBI: enfp.
ALINHAMENTO MORAL: chaotic good.
TEMPERAMENTO: comumente sanguíneo e fleumático.
QUALIDADES: curioso, criativo, inteligente, espírito jovem, simpático, charmoso, romântico, heroísmo, alegre, confiável, corajoso e rápido.
DEFEITOS: egoísta, inquieto, disperso, travesso, desonesto, mentiroso (às vezes), trapaceiro, sacana, mão leve.
BIOGRAFIA.
A verdade sobre a vida, quando se pergunta para Ali, é que ela é trágica. Triste o suficiente para justificar sua fuga de casa quando tinha apenas quatorze anos. Seus pais, parte da classe operária, tinham pouco, quase nada. Mesmo porque a única a trabalhar era Zena. Cassim estava ocupado demais lidando com seu vício em álcool e gastando o pouco dinheiro que Zena reunia para mantê-los e, bem, quando Zena se foi devido a uma doença, Ali não foi outra solução a não ser fugir.
E fugiu.
Não fez questão, contudo, de mudar de nome. Sabia que seu pai não viria atrás de si e assim ele fugiu de Toronto, Canadá. Mas óbvio que nada aconteceu do além. Aos poucos vinha juntando dinheiro, fosse arrumando uma bagunça na garagem dos vizinhos, cortando grama, lixando móveis. Não importava, ele havia juntado uma pouca quantia que o permitiu sair do país. O local escolhido? Storybrook, no interior de Maine, Estados Unidos. O motivo? Nenhum. Apenas lembrava da cidade dos breves momentos em que prestou atenção nas aulas, ou de algum mapa que vistoriou, ou, sei lá, destino.
De ônibus em ônibus, Ali se esgueirou. Por um período, foi necessário fugir da polícia, buscando o garoto desaparecido da família Kaseem. Pobre garotinho, sua mãe acabou de morrer e ele nem mesmo tem onde cair morto, ouviu algumas vezes. O que sabia é que não voltaria para as mãos de seu pai, não deixaria que ele lhe roubasse os anos que ainda tinha como havia feito com sua querida mãe.
A chegada em Storybrooke não podia ter sido mais desastrosa. Era ele, dez dólares e um cachorro vira-lata que havia conseguido na rua, a quem havia dado o nome de Abu. Foi uma senhorinha que lhe cedeu um local, uma kitnet no fundo de sua casa que estava desocupada, aceitando como aluguel os dez dólares momentâneos. E a partir daí, Ali viu-se obrigado a conseguir dinheiro. De início, recusou-se a afanar qualquer coisa que fosse, porém era apenas um adolescente desconhecido na cidade, sem pais e sem documentos. Ninguém lhe dava um serviço que fosse. Quando viu, fazia um trabalho sujo de alguém a quem só lhe havia restado tal coisa.
Aos poucos, contudo, adquiriu a habilidade de praticar parkour e teve uma ideia. Iniciou um canal no youtube e uma conta no tiktok para mostrar seus truques. A renda lhe era mais estável e não ilegal, contudo isso não o impede de afanar uma coisinha aqui ou ali.
SHHHHH... A VERDADE QUE HÁ DE VIR À TONA: ali se trata de aladdin, do conto do aladdin.
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