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Alimentos Desmanipulados
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Retirado do site: http://www.mundoboaforma.com.br/ketchup-faz-mal-saude/
O problema com o ketchup é que as pessoas podem não associá-lo instantaneamente ao açúcar, o que faz com que elas consumam uma alta quantidade de açúcar, acima do recomendado pelas autoridades de saúde, e nem percebam.
Vale lembrar que o excesso de açúcar na alimentação traz problemas como obesidade, diabetes do tipo 2, câncer colorretal em mulheres, problemas cardíacos, envelhecimento precoce e até mesmo falhas na memória.
Para os adultos, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), a taxa de açúcar consumido por dia não deve ultrapassar 10% da ingestão total de calorias diárias. Isso é aproximadamente 50 g de açúcar, o que corresponde a cinco colheres de sopa de açúcar ou ¼ de xícara da substância.
Tendo em vista essas informações, podemos dizer que se consumido em excesso o ketchup faz mal à saúde, devido ao fato de que pode contribuir para um consumo total elevado de açúcar.
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Retirado do site: https://www.ecycle.com.br/component/content/article/62-alimentos/3907-o-que-sao-alimentos-processados-qual-a-difenreca-entre-in-natura-minimamente-processado-processado-ultraprocessado-impactos-na-saude-ambiental-social-cultural-alimentacao-saudavel-industria-de-alimentos-reeducao-alimentar-alimentos-industrializados.html
Alimentos ultraprocessados, produtos que estão prontos para consumo, necessitando de aquecimento ou não, são formulações industriais feitas inteiramente ou majoritariamente de substâncias extraídas de alimentos (óleos, gorduras, açúcar, amido, proteínas), derivados de constituintes de alimentos (gorduras hidrogenadas, amido modificado) ou sintetizadas em laboratório com base em matérias orgânicas como petróleo e carvão (corantes, aromatizantes, realçadores de sabor e vários tipos de aditivos usados para dotar os produtos de propriedades sensoriais atraentes). Técnicas de manufatura incluem extrusão, moldagem, e pré-processamento por fritura ou cozimento. O objetivo do ultraprocessamento é tornar o alimento atraente, acessível, palatável, apresentar longa vida de prateleira e praticidade.
O ultimo relatório apresentado pela Organização Pan-Americana de Saúde (OPAS) “Alimentos e bebidas ultraprocessados na América Latina: tendências, impacto sobre a obesidade e implicações para as políticas públicas”, realizado entre 2000 e 2013 em 13 países latino-americanos (Argentina, Bolívia, Brasil, Chile, Colômbia, Costa Rica, Equador, Guatemala, México, Peru, República Dominicana, Uruguai e Venezuela) constatou que houve um aumento na venda per capita de produtos ultraprocessados, acompanhado do aumento do peso corporal médio das populações desses países. Trata-se de um indicador de que estes produtos são um dos principais fatores das taxas aumentadas de sobrepeso e obesidade na região. Entretanto, nos países da América do Norte, observou-se um declínio de 9,8% nas vendas dos alimentos ultraprocessados.
Atualmente, existe um consenso entre a Organização Mundial da Saúde (OMS), a Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO) e o Fundo Mundial para Pesquisa em Câncer de que os principais fatores que promovem o aumento de peso e obesidade e o desenvolvimento de doenças não transmissíveis (DNTs) são: a elevada ingestão de alimentos com poucos nutrientes e alto valor energético (alimentos ultraprocessados), consumo rotineiro de bebidas açucaradas e atividade física insuficiente. Diante da elevação do consumo de alimentos ultrapocessados e seus possíveis impactos na saúde humana, é necessária a criação de politicas públicas que diminuam o acesso a esse tipo de alimento. Um exemplo a ser citado foi a aplicação de taxas em todas as bebidas adoçadas e todos os snacks com alto teor de açúcar e gordura, pelo governo do México.
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Texto retirado do site: https://www.proteste.org.br/alimentacao/carne/noticia/antibioticos-em-frangos-risco-de-gerar-superbacterias
O uso indiscriminado de antibióticos na produção animal tem contribuído para gerar bactérias resistentes. Uma das maneiras de essas superbactérias entrarem em nosso organismo é pelo consumo de carnes mal cozidas. Para verificar a situação na carne de frango, a PROTESTE comprou 50 peitos de frango congelados em supermercados e hipermercados da cidade de São Paulo, em fevereiro, e em todas as amostras havia bactérias resistentes.
No laboratório, foi constatada a prevalência de bactérias resistentes a antibióticos betalactâmicos e produtores de ESBL (ß-lactamases de espectro estendido), enzimas que conferem resistência a um dos grupos de antibióticos mais utilizados na prática clínica humana e veterinária: os betalactâmicos. Estes incluem as penicilinas, seus derivados sintéticos e semissintéticos e as cefalosporinas, como a cefotaxima e a ceftazidima, entre outros.
Após o isolamento das bactérias produtoras de ESBL, determinamos o grau de resistência aos antibióticos. Essas bactérias podem causar infecções urinárias, gastrenterites e outros problemas graves, sobretudo em pessoas mais sensíveis, como idosos, pacientes imunodeprimidos ou que usem dispositivos médicos invasivos, como cateteres ou sondas.
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